#nono definitivamente
Explore tagged Tumblr posts
Text
Este pecho mío me tiene agotada, desquiciada, exhausta
#y no se ajusta a aquella letra#“y un dolor en mi pecho castiga'o de lujuria#y ese culo tan gordo mami era el demonio“#nono definitivamente#no es eso lo que me pasa en el pecho
4 notes
·
View notes
Text
El taxi parte 1
Lo supe apenas se subió a mi taxi. pude notar la rigidez en su vientre y como estaba sudando ella se encontraba en trabajo de parto y podía decir que desde hacé un buen rato por su aspecto así que me sorprendió cuando su destino no fue el hospital sino un complejo de apartamentos que quedaba a más de una hora de Distancia No pude evitar mirar por el espejo como acariciaba su vientre y soplaba lo más despacio posible tal vez para que yo no me diera cuenta de lo que estaba sucediendo unos 5 min después pude notar como abría sus piernas y arquebaba su espalda definitivamente estaba teniendo una contracciones. entre un jadeó me pidió que encendiera la radio. Eso hice pude escuchar como soltaba un gemido mientras seguía masajeando su vientre. Comencé a sentir una erección en mis pantalones pues sus pequeños jadeos y suspiros me estaban volviendome loco por suerte ella estaba muy concentrada en la tarea de no alarmarme sobre lo que sucedia atras. Pude notar como lentamente metia su mano debajo de su falda. Un jadeo salió de ella y yo tuve que comenzar a tocar mi erección parecía que iba a romper mi pantalón. - Nono mmm vamos bb ahhh - la escuché quejarse en voz baja . Todo en orden? Pregunte ella solo dijo que si que nada sucedia cuando otra vez su vientre se puso tenso y comenzó a moverse en el asiento intentando aliviar la presión. Yo puedo ayudarte le dije. Pude ver la sorpresa en su cara. - mi ex exposa dio a luz en este mimo auto - le dije - se cómo podemos hacer que te sientas mejor hasta llegar a tu destino - ella pareció aliviada de ya no estar solo en ésto -si haré cualquier cosa para disipar la precion.
9 notes
·
View notes
Text
Acaba de ser lançado o nono capítulo da tradução de Breaking Dawn da Anonymous Dentist!! Três coisas neste capítulo:
Forever
Troca de mensagens
Omegaverse (de novo)
Chapters: 9/?
Fandom: QSMP | Quackity SMP
Rating: Mature
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Relationships: Rafael Lange | Cellbit/Roier, Rafael Lange | Cellbit & Francisco Miguel | ForeverPlayer, Rafael Lange | Cellbit & Richarlyson (QSMP), Rafael Lange | Cellbit & Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations & Roier
Characters: Rafael Lange | Cellbit, Roier (Video Blogging RPF), Richarlyson (QSMP), Francisco Miguel | ForeverPlayer, Darryl Noveschosch | BadBoyHalo, Jaiden Animations, Bobby (QSMP)
Additional Tags: Universo Alternativo - Elementos Sobrenaturais, Universo Alternativo - Moderno com Magia, Lobisomens, Violência Típica do Canon, Gore leve, flertes, Fluff romántico, Comédia Romantica, Mãos Dadas, Apelidos Carinhosos, angst leve, Outras Tags Adicionais Serão Adicionadas, Horror, tradução, Dividindo Roupas, Dividindo a Cama
Summary:
Cellbit é um caçador de monstros.
Isso quer dizer: ele é um teórico da conspiração tentando provar a existência do sobrenatural. Seu projeto atual é o seguinte: lobisomens. Lobisomens estão na floresta, e ninguém se importa exceto ele... e exceto um cara que ele conheceu no seu clube do livro uma semana.
Acontece que esse tal de Roier sabe muito sobre o sobrenatural, também. Ele diz que é um especialista em lobisomens, e quem é Cellbit para olhar os dentes do lobo dado?
Ou: Uma comédia romântica de lobisomens anti-Crepúsculo estrelando um ex-presidiário e um cara que definitivamente não é um furry.
(Tradução de Breaking Dawn. Veja o blog da criadora original da fanfic aqui! Se você gostou dessa obra, aqui tem outras fanfics escritas por ela.
Esta é apenas uma tradução, nós não temos nenhum crédito relacionado a criação da história!)
12 notes
·
View notes
Note
si queres shipearlos shipealos cata 😭 nadie te va a decir nada
JAJSJF nono ustedes quieren que yo vuelva a terapia digan la verdad, igual ahí metí en los tags, mi teoría es que no están juntos, pero yibo definitivamente estaba enamorado de xiao zhan y él no le dió bola porque es hetero o 2) sí fue recíproco pero muy brevemente
2 notes
·
View notes
Text
É sempre depois do “feliz ano novo!” que a ficha cai? Eu realmente estou preparada para esse novo ano? Mas afinal, por que tanto medo? Será que esse medo é pelo fato de eu finalmente completar o tão esperado quinze anos? O tão esperado nono ano? Ciclos se encerrando e outros começando? Será que as coisas vão continuar como são? Será que eu vou continuar sendo como sou? Meu gosto musical irá mudar? Meu paladar? A minha vida inteira? Será que vou me dar bem nesse novo ano? Eu estou pronta pra enfrentar os novos obstáculos? Estou pronta pra ver pessoas que eu amo indo embora quando chegar no final do ano de dois mil e vinte e quatro? Estou pronta pra começar a minha trajetória até o ensino médio? São tantas perguntas, mas nenhuma com uma resposta. Será que eu irei descobrir isso ao longo do ano? Posso voltar a ter 8 anos, quando a minha preocupação era meus brinquedos que quebravam, e não notas boas na escola, no curso. Quando eu brigava com meus amigos mas logo depois voltávamos a se falar e brincar juntos, e não quando brigo e eles vão embora pra sempre? Talvez a ficha realmente tenha caído e eu definitivamente não estou preparada pra viver mais um ano, mas não um ano qualquer, o ano da minha vida, o ano em que eu vou finalizar uma trajetória muito importante ta minha vida, onde vou seguir caminhos diferentes dos meus amigos, me despedir de professores incríveis, me despedir do esporte da minha vida. Talvez eu esteja chorando, são lágrimas cheias de medo, mas ao mesmo tempo de nostalgia, tristeza, felicidade. Talvez seja por que eu estou ouvindo “Viva la Vida” do Coldplay enquanto escrevo isso? Talvez seja por que eu amo meus pais e estou feliz com mais um ano concluído ao lados deles? Talvez seja o medo de não ter aproveitado dois mil e vinte e três como eu deveria, mas no que isso importa agora? Por que quando falta apenas minutos para o início de um novo ano todos esses pensamentos vem a tona e ficam me atormentando? Talvez por que eu seja meio maluca e paranoica? Mas quem liga, eu fui feliz e quero ser feliz no próximo ano e nos anos que irão vir. Talvez tudo mude, ou nada mude, o que importa é o “feliz ano novo” dos meus familiares e amigos quando der meia noite do dia trinta e um de dezembro para o dia primeiro de janeiro. Então eu deixo aqui o meu feliz ano novo para quem estiver lendo até aqui. Boa sorte à todos vocês nesse novo ciclo que está se iniciando.
5 notes
·
View notes
Text
Canções de Briga e Bebida: Episódios 43 e 44
Aventura: Mentiras ao Mar
Episódio 43: Bolhas
O restante do grupo aproveita a sala dos estrangeiros enquanto Mialee tem sua reunião com Mannsoliel, eles comem, bebem e conversam com os elfos que estavam tocando instrumentos. Logo depois Mialee visita Uravasteliel para certificar-se de que ele está bem, mas o mórbido e arrogante elfo já aceitou seu destino e arrumou suas coisas para partir. Voltando a sala, Gillos conta a todos boa parte do que aconteceu e o grupo fica mais um tempo descansando ali, depois de algum tempo Tinastilha a astrônoma-mor vem encontra-los pois gostaria muito de conhecer o "golem" Algacir.
Depois de uma breve conversa a elfa pede a ajuda de Algacir para um projeto e os outros acompanham o ex-goblin e a astrônoma até o observatório de Graniral, um local de grande beleza e conhecimento, lá Tinastilha explica que gostaria de fazer com que seu telescópio refletisse a luz de uma estrela para que ela conseguisse ver mais de Resquatar pela parte de cima, enquanto Algacir ajuda a astrônoma com tecnomancia os outros membros do grupo visitam a biblioteca por curiosidade. Eles acabam descobrindo um pouco mais sobre os planos e suas características já descobertas, após voltarem dos estudos, Algacir e Tinastilha conseguiram finalizar o projeto e tem um vislumbre do que há em Resquatar; um enorme vulcão, criaturas voadoras gigantes, rochas afiadas e pontudas por toda a ilha, mas o mais assustador definitivamente são os redemoinhos que cercam toda a ilha, grandes em tamanhos e poderosos em força agora o grupo entende porque ninguém volta vivo de lá.
Feito isso o grupo se reúne com o Imediato e partem de Graniral agora com seu novo companheiro Uravasteliel, mais conhecido como, Nono. Após muitas horas de caminhada eles alcançam a Baixada Pedregosa e a Cachoeira do Povo Azul, o local é repleto de bolhas que parecem sair de um estranho redemoinho no centro de uma plataforma de pedra, essas bolhas flutuam por todo local e muitos sereianos com ferramentas de corais usam algum tipo de magia para revestir o barco com as bolhas em uma espécie de proteção. Lá o grupo encontra o Ventre de Hera ancorado e vão em direção ao barco, somente o Imediato Adam e Leona vão conversar com a sereiana Niila que parece estar no comando, ela é velha e consegue flutuar acima da água, lá após entregar as joias azuis e um estranho relógio de prata, a líder do templo diz que vai fazer o revestimento do barco.
Niila e Leona ainda conversam sobre a missão da tritã, tentar reunir o Povo de Melkia para lutar junto contra a ameaça de Tcha'Set, a velha bruxa sereiana a diz que isso será uma tarefa muito difícil, se existe uma coisa que os povos do mar odeiam mais do que uns aos outros é ajudar gente da superfície e diz que a princesa está se preocupando de mais a respeito de um feiticeiro humano da superfície. Mas ela da alguns conselhos a Leona, se ela quiser ter alguma chance de conseguir o apoio da Rainha dos sereianos, é melhor que ela fale com o Barão de Sahumelkia, um dos únicos líderes submarinos que está disposto a trabalhar junto com o pai de Leona para derrotar Tcha'Set, Niila pode pedir que alguns sereianos guiem o Ventre de Hera até Sahumelkia mas isso é uma conversa que Leona tem que ter com seus amigos da superfície. Antes de terminarem a conversa Leona sente algo a sufocando, sendo empurrada contra a plataforma do templo olhando para trás ela consegue ver Sahuagins saindo da água montados em tubarões, um deles que possui quatro braços grita para seus companheiros "Vamos rapazes, Vamos levar o prêmio para casa!".
Episódio 44: Consumir para fortalecer
A batalha contra os Sahuagins se inicia, o líder deles diz a Niila que não se meta se não ele jura por Melkia que o povo de Sahumelkia ira entrar em guerra contra os sereianos. O grupo começa a enfrentar os sahuagins, mas Leona é alvejada pelas lanças deles recebendo muitos golpes diretos, o combate envolve dar cobertura para Leona até que ela consiga retornar ao Ventre de Hera, Algacir dispara com a besta modificada do barco, Ismália e Blanco tentam confundir os sahuagins, Mialee e Leona disparam feitiços contra o Sahuagin líder. Leona finaliza o líder deles com uma poderosa magia necrótica que encerra o combate, alguns sahuagins conseguem fugir, mas um deles é capturado junto do seu líder pelos sereianos.
Niila então descobre que os sahuagins na realidade servem Tcha'Set e não Melkia, isso a deixa enfurecida e ela propõe a Leona que participe de um ritual para ganhar a confiança dela e dos sereianos dali. Todos os outros membros do Ventre de Hera ficam esperando na sala de jantar do barco enquanto Mialee acompanha Leona em um estranho ritual de antropofagia. Leona devora o coração do líder sahuagin oferecido por Niila e ganha a benção de Melkia, uma estranha tatuagem de arraia circulada pela cicatriz da mordida que Niila dá nela. A princesa de Kenessos se sente estranha e muito abalada por ter participado de um ritual tão primitivo e mal visto, mas fez o necessário para tentar unir seu povo.
Depois disso o grupo volta ao navio onde Algacir e Ismália veem os sereianos trabalhando no barco, Sandriel Voz de Mel ainda conta para Mialee que ele foi exilado após ajudar uma mulher humana grávida a não morrer. Na parte da manhã Ismália confirma com Travis Parvazalo que "Nanau" estará os esperando em Crusala, os sereianos terminam o revestimento de bolha do barco e Niila invoca os poderes da titã Melkia para abrir um "caminho" entre o Plano Elemental da Água até Crusala, o barco afunda no oceano e após um raio cair em cima do redemoinho do templo um portal se abre e o Ventre de Hera o atravessa.
O barco passa por muitos dos lugares do Plano Elemental da Água, passam por um grande oceano vazio onde nada pode ser visto a quilômetros de distância, passam por estranhos corais multicoloridos tão grandes quanto castelos, os tripulantes veem seres estranhos que lembram as criaturas marinhas de Hernas, mas com características muito mais bizarras, o navio passa perto a um grande abismo onde uma cidade submarina envolvida por uma bolha está e por fim o barco para novamente no Plano Material. Durante a viagem Ismália tem visões do Plano Elemental da Água e consegue ver Melkia lutando contra uma enorme Fênix de Fogo. O Ventre de Hera começa a emergir para a superfície e o revestimento de bolha estoura molhando todos os tripulantes, à distância o grupo consegue ver a ilha de Crusala, um porto amigo para os viajantes do Mar de Hera.
0 notes
Text
Harry Kane se acostumando com a decisão do técnico do Tottenham Hotspur de demitir e sair da aula
O Tottenham Hotspur voltou a perder qualquer campeonato nesta temporada, e a classificação da equipe na Premier League não é otimista. O Tottenham Hotspur anunciou oficialmente a demissão do técnico interino Cristian Stellini, o segundo técnico demitido pelo time este ano. Harry Kane e seus companheiros de equipe se acostumaram com a decisão do clube de demitir seu técnico e ele não deu à 10 do Camisola Tottenham Hotspur nenhuma honra de título.
Harry Kane e seus companheiros são jogadores versáteis e o tempo de adaptação às táticas do novo técnico é muito curto. O Tottenham Hotspur decidiu demitir o técnico interino Cristian Stellini, o nono técnico a ser demitido do time de Harry Kane. Os métodos de treinamento dos nove treinadores principais são definitivamente diferentes, então as táticas com as quais Harry Kane está familiarizado superam até o treinador principal novato. Tottenham Hotspur e Harry Kane estão fadados ao arrependimento, e a equipa não tem conseguido bons registos na Premier League e na UEFA Champions League. Harry Kane havia pensado em sair no ano passado, mas seu contrato com o Tottenham Hotspur limitou os pedidos de transferência. Ele costuma ter inveja de outros times, como Manchester City e Liverpool. O técnico do Manchester City, Pep Guardiola, comandou o time por 7 temporadas, e o técnico do Liverpool, Jürgen Klopp, tem o maior tempo na Premier League.
O pensamento de Harry Kane é simples, ele também precisa de um bom técnico para liderar o Tottenham Hotspur. Mas ele não conseguiu concordar com o dono do Tottenham Hotspur, Daniel Levy, que não conquistou nenhum título com o time. O entusiasmo de Harry Kane pela camisa de futebol branca foi diminuindo aos poucos, e seu time não conseguiu realizar o sonho de vencer o campeonato. Harry Kane e seus companheiros se acostumaram com a decisão do time de mudar de treinador principal com frequência, e a única mudança que ele pode fazer é solicitar a saída do time.
0 notes
Text
Entrevista com a ufóloga decana pioneira Irene Granchi
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga & Pablo Villarrubia Mauso Texto de apresentação da Equipe UFO (CBPDV)
Nascida na Alemanha em 26 de novembro de 1913 e falecida em 2010, Irene Masloum Granchi teve formação inglesa, estudou e morou em Milão, e logo depois de casar-se com o italiano Marco Granchi, veio para o Brasil. Naturalizada brasileira “desde os tempos de Getúlio Vargas”, teve a sua vida de pacata dona de casa completamente alterada numa tarde de julho de 1947, quando viu, pela primeira vez, um disco voador metálico em formato de “tampa de panela” pairando sobre o sítio em que morava no município fluminense de Vassouras, Rio de Janeiro. Desde então se deu conta de que não teria paz enquanto não soubesse tudo a respeito do que acabara de presenciar.
O início da carreira desta que é uma das primeiras ufólogas do Brasil é o retrato da garra, da força de vontade e do esforço, sem se importar com os riscos e o cansaço. Carregando um gravador de 15 kg numa mão e dezenas de outros apetrechos na outra, subia e descia morros do Rio de Janeiro atrás de UFOs e suas testemunhas. O resultado de tanta atividade garantiu a Irene o incontestável mérito de ser a grande pioneira da Ufologia Brasileira. Poliglota, a nossa “representante de saias” foi aos poucos conquistando prestígio internacional. Desde os primórdios conviveu com ufólogos como Josef Allen Hynek, Jim e Coral Lorenzen, Gordon Creighton, Olavo Fontes e tantos outros com os quais manteve íntimo relacionamento e troca de informações, o que proporcionou boa soma de conhecimentos passados à Ufologia Brasileira.
Na noite de 17 de agosto de 1968, Irene retornava para sua casa depois de ter visitado um amigo, no bairro do Leblon. Por volta das 21h15, enquanto esperava o ônibus, avisou um UFO pela segunda vez. Toda a família de Irene, incluindo o marido e os filhos, também foram testemunhas do Fenômeno UFO ao longo de suas vidas. Para Irene, há uma “propensão inata” para que uma determinada família seja visada pelos UFOs.
Em 1978, Irene concebeu a revista UFO-OVNI Documento, o primeiro veículo brasileiro inteiramente dedicado à Ufologia, antecessora direta da Revista UFO, criada e editada – com a imprescindível cooperação de Irene – em 1985 por seu amigo pessoal Ademar José Gevaerd, que a tomou como modelo e fonte de inspiração. De circulação trimestral, a UFO-OVNI Documento – publicada pela Hunos Editorial e Cinematográfica – tinha em seu corpo de colaboradores nomes como Josef Allen Hynek, Silvio Lago, Flávio Augusto Pereira, Fernando Cleto Nunes Pereira, Mário Martins Ribeiro, Bob Pratt, Bill Chalker, Décio Estrela Maia, Húlvio Brant Aleixo e o general Alfredo Moacir Uchôa. Entretanto, a união de esforços em prol da excelência não foi suficiente para driblar a falta de patrocínio e de recursos e as sucessivas crises econômicas, obrigando Irene, que atuava como redatora-chefe, a encerrar definitivamente suas atividades dois anos depois, deixando órfãos milhares de leitores que aguardavam ansiosamente pelo nono número. Hoje, as edições da UFO-OVNI Documento são avidamente disputadas em sebos e zelosamente preservadas por colecionadores.
Em 1988, Irene dirigiu o documentário sonoro Contatos Imediatos ao Vivo 1, roteirizado por Luiz Carlos Maciel, narrado por Alfredo Canthé e editado pela empresa produtora Serapis Bey, do Rio de Janeiro. No lado da A, a fita k-7 comercializada na época pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), trazia um pequeno histórico dos discos voadores, depoimentos de Josef Allen Hynek e da própria Irene, e a abordagem dos casos Mário Paulo, Itaperuna e Luli Oswald. No lado B, uma explanação sobre UFOs e os textos sagrados, os depoimentos de Olavo Fontes, do general Alfredo Moacir Uchôa e do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kurt Waldheim, e os casos Rute Veiga, Hermínio e Bianca Reis e Antônio Tasca, com sua Mensagem de Kabalah, do Mundo de Agali.
Batalhadora incansável, Irene participou como conferencista de dezenas de eventos, simpósios e congressos. O Centro de Investigações Sobre a Natureza dos Extraterrestres (CISNE), fundado por ela em 1982, realizou mais de doze concorridos encontros, entre eles aquele que foi, sem dúvida, o maior acontecimento de sua carreira e talvez um dos mais profissionais encontros de ufólogos já ocorridos no Brasil: o IV Congresso Internacional de Ufologia (CIUFO), realizado no Rio de Janeiro, de 3 a 6 de setembro de 1986. Entre seus convidados estavam os maiores nomes da Ufologia da época. O evento foi um marco da Ufologia Brasileira. Esta foi uma das grandes contribuições de Irene à “causa dos UFOs” no Brasil, como costuma dizer.
Irene considera esses congressos bastante úteis para a troca de informações entre os ufólogos. Um deles, realizado em novembro de 1990, coincidiu com o Congresso Internacional do Espaço e da Ufologia, na cidade de Hakui, província de Ishikawa, no Japão. Sobre a Resolução de Hakui – com cópias enviadas ao presidente dos Estados Unidos, George Bush; ao primeiro-ministro do Japão, Toshiki Kaifu; ao presidente do Soviete Supremo da União Soviética, Mikhail Gorbachev; e ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Javier Perez de Cuellar –, Irene chama a atenção para o item 3 do Resolvido e Proclamado: “Para podermos evitar o conflito armado desastroso entre a Terra e o espaço, toma-se imprescindível que todas as nações estabeleçam contato, comunicação e cooperação com as forças alienígenas exploradoras, no mínimo prazo possível.” E conclui: “Quem avisa, amigo é.”
Aos 80 e tantos anos, Irene ainda mantinha o mesmo ritmo de trabalho de quando começou a pesquisar os UFOs a fundo em 1954. E a julgar pelo cenário de seu apartamento na Rua das Palmeiras, em Botafogo, repleto de livros em vários idiomas, todos sobre Ufologia, e de pastas bem arrumadas contendo recortes de jornais e revistas, ela estava longe de parar. Em complemento ao material escrito, Irene guardava mais de 750 fitas k-7 de palestras gravadas sobre o assunto, além de depoimentos colhidos por ela de pessoas que mantiveram contatos com os seres extraterrestres ou que testemunharam de alguma forma a presença de discos voadores. “Esse material para mim vale ouro e foi graças a ele que escrevi um livro mais endereçado a estrangeiros.” Ela se refere ao livro UFOs Brazilian Cases Histories, que relatam casos ocorridos no período de 1950 a 1975. O livro foi traduzido e publicado em 1992 pela editora Nova Milênio com o título de UFOs e Abduções no Brasil.
O que se segue são partes selecionadas da entrevista que Irene concedeu a Cláudio Suenaga e a Pablo Villarrubia Mauso em seu apartamento em Botafogo em 21 de fevereiro de 1996, ocasião em que falou do Caso Varginha, relembrou velhos casos e reafirmou sua crença na veracidade do Caso da Barra da Tijuca.
Mauso – Quais as maiores dificuldades que a senhora vem enfrentando para levar adiante a pesquisa ufológica? Irene – A falta de tempo e de dinheiro. Estou sempre recebendo visitas, sempre fazendo pesquisas e mantendo intercâmbio. Infelizmente não sou uma pessoa de recursos, então não tenho empregada fixa. Eu mesma sou obrigada a cozinhar, a ir ao supermercado, ao banco, etc, o que me consome um tempo estúpido.
Suenaga – A senhora está morando sozinha? Irene – Eu moro sozinha. Minha filha (a artista plástica e ufóloga Chica Granchi) mora não muito longe, lá em Copacabana. Mas ela é ocupadíssima.
Mauso – A revista UFO/OVNI Documento, que a senhora editou, foi a primeira sobre Ufologia no Brasil? Irene – Foi. E a que inspirou o Ademar José Gevaerd a criar a Revista UFO.
Suenaga – Como nasceu o CISNE? Irene – Em 1982, quando o médico e ufólogo Max Berezovsky, presidente da Associação de Pesquisas Exológicas (APEX), de São Paulo, interrompeu as atividades de seu grupo, eu me ofereci para continuar com a APEX aqui, mas ele se recusou, e foi assim que decidi fundar uma entidade própria, o CISNE.
Suenaga – A senhora ainda tem contatos com o Berezovsky? Irene – Diretas não, mas continuamos amigos.
Suenaga – Quem pintou esses quadros de discos voadores? (Pendurados na parede da sala) Irene – Um pintor primitivista que expõe e vende quadros aqui na Praça General Osório, onde aos domingos é realizada uma feira hippie. Esses eu comprei para servirem de capa para a edição norte-americana de meu livro UFOs e Abduções no Brasil.
Mauso – O ufólogo e médico Walter Karl Bühler dizia que a senhora era espiã. Irene – Fico indignada cada vez que ouço falar isso. Se tivesse sido, ou ainda fosse, estaria rica. Vivo da pensão do meu marido e de minha aposentadoria de professora da Cultura Inglesa. É só com esse dinheiro que eu sobrevivo.
Mauso – O DOPS não perseguiu a senhora? Irene – Nada, nada, nada.
Mauso – Fale-nos um pouco sobre o ufólogo e jornalista norte-americano Bob Pratt, com quem a senhora até hoje mantém intercâmbio. Irene – O Bob Pratt trabalhava no jornal National Inquirer, e nessa função veio ao Brasil em várias oportunidades para pesquisar UFOs, principalmente no Nordeste. Na carta que ele me enviou na semana passada, ele me agradece por tê-lo citado em meu livro.
Mauso – Pelo que sei, ele não era freelancer da National Inquirer, ele era contratado. Irene – Contratado. Há muitos anos ele saiu de lá e foi trabalhar em outro setor. Hoje ele se aposentou de vez.
Mauso – Ele realizou alguma pesquisa junto com a senhora? Irene – Pesquisamos o Caso Hermínio e Bianca Reis lá em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Mauso – A senhora considera verídico o caso desse casal? Irene – É verídico, não tenho nenhuma dúvida disso. Um ano depois que aconteceu, fui procurá-los aqui no subúrbio, em Madureira, onde moravam, e depois os trouxe em casa para estudá-los melhor. Entretanto, a fama subiu-lhes à cabeça e posteriormente eles passaram a inventar muitos fatos.
Suenaga – Manifestaram a chamada síndrome do contatado. Irene – É, vamos chamar assim. No ano passado, a Bianca estava dando um curso em Brasília cobrando US$ 1.000 por pessoa. Ela se separou do marido e se casou com um rapaz muito simpático, muito bonzinho, bem diferente do Hermínio.
Mauso – E aquele negócio dos capacetes com fios não soa um tanto arcaico ou esdrúxulo? Irene – Não. Faziam parte do equipamento da tradução.
Mauso – Mas muitos pesquisadores disseram que aquilo era muito primário, pois capacetes com fios não se coadunavam com uma tecnologia tão avançada. Irene – Os pesquisadores que dizem isso se esquecem de que não estamos sendo visitados por uma única raça de ETs, mas por pelo menos umas 60 raças diferentes. Portanto, alguns são mais adiantados em alguns aspectos e atrasados em outros.
Suenaga – A senhora pesquisou um caso que teria ocorrido em 1930, 17 anos antes do início da Era Moderna dos UFOs. É o Caso Rute Veiga, que viu um objeto com dois “olhos” e pernas. O capim ou o gramado sobre o qual pairou o objeto se tornou cinza. Ela disse que o objeto lembrava um “monstro”. Irene – Quando o objeto apareceu, o marido, pensando que era um assaltante, foi pegar a espingarda, enquanto ela se ajoelhou na cama para observar pela janela o que era aquilo. Ela então gritou, espantada: “É um monstro!” O objeto atravessava o campo devagar, bem defronte a casa dela. Tinha uma fonte de água do outro lado, uma queda d’água. O objeto ia até lá e voltava. Fazia isso várias vezes. Ia e voltava.
Suenaga – Essa senhora ainda está viva? Irene – Não tenho a menor ideia.
Suenaga – A senhora perdeu contato com ela? Irene – Perdi contato não só com ela, mas com todos da família dela, porque eles moram no Leme, enquanto eu moro aqui em Botafogo. Aliás, vários membros da família dela também tiveram experiências ufológicas.
Suenaga – Em 7 de maio de 1952, o fotógrafo Ed Keffel e o repórter João Martins, da revista O Cruzeiro, fotografaram um disco voador na Barra Tijuca, inaugurando a Ufologia no Brasil. Alguns dias depois, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) tentaram reproduzir as fotos atirando tampas de panelas para o ar. Jornalistas estrangeiros ouviram de pescadores o boato de que estavam jogando falsos discos para o ar. O médico e ufólogo Olavo Fontes mandou as fotos para a Organização de Pesquisas de Fenômenos Aéreos [Aerial Phenomena Research Organizations (APRO)], nos Estados Unidos. O Relatório Condon, de 1969, não as considerou verdadeiras. Mais recentemente, ufólogos como Carlos Alberto Reis e Claudeir Covo concluíram que as fotos foram fraudadas. Quais as considerações que a senhora faz hoje do Caso Barra Tijuca? Irene – Eu conheci a fundo o João Martins. Já o Keffel, um alemão daqueles da antiga, não cheguei a conhecer tão profundamente. Ele tinha feito inovações técnicas fotográficas que todos os fotógrafos do mundo vinham adotando. Portanto, duas pessoas de confiabilidade total. Eu tenho uma declaração deles escrita à mão e assinada por ambos e passado no tabelião, confirmando que fotografaram mesmo um disco voador na Barra da Tijuca. Em 1971, fui aos Estados Unidos participar de um simpósio da APRO no Arizona, e lá botaram em dúvida o caso. Assim que retornei, exigi essa declaração de veracidade deles. Quanto aos militares que jogaram os pratos no ar, constataram que não era possível reproduzir as fotos tal como haviam sido obtidas. Quem nega o caso é de uma geração mal informada que fica no diz que disse.
Suenaga – Mas as análises computadorizadas mostraram várias discrepâncias, entre elas a posição do objeto e do Sol em relação à paisagem. Irene – Eu acredito mais na pessoa que fotografou, no caso o Keffel, do que nas análises posteriores. Porque a técnica é muito falha.
Suenaga – Na página 40 do seu livro, a senhora diz que um médico e sua esposa haviam visto o disco voador da Barra da Tijuca em 7 de maio, no mesmo dia em que as fotos foram feitas, mas que haviam se calado. Irene – Eu não conheci pessoalmente esse médico. Só falei com ele pelo telefone e ele me enviou uma carta relatando que na época estava querendo entrar para a Marinha e tinha uma namorada. Naquele tempo, um sujeito que saía com a namorada, não sendo noiva, e a levava para um lugar deserto na Barra da Tijuca, era mal visto. Então ele não quis declarar em público o que eles viram, com receio da família.
Suenaga – Um dos casos mais curiosos que a senhora pesquisou é o da tampa de caneta Parker furada, que ocorreu entre 1952 e 1954. No seu livro, a senhora conta que o Senhor E. viu um UFO defronte a garagem da casa onde ele morava. Um mês depois, o Senhor E. estava no centro da cidade quando foi fitado por um homem com chapéu e capa de chuva escura e cujos olhos não tinham canais lacrimais. O Senhor E. pegou um táxi para Botafogo e, quando lá chegou, o homem estava lá fitando-o novamente. Em outra noite encontrou-se com o mesmo personagem e sentiu algo ferir seu rosto e queimá-lo. Nisso, o Senhor E. deixou a caneta Parker cair no chão. No dia seguinte ele encontrou a tampa que estava com um furo. Como a senhora chegou a esse caso? Irene – Eu estava dando uma palestra no Santo Inácio, um colégio jesuíta aqui perto, em São Clemente. Na plateia tinha uns 500 estudantes, e o ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira também estava presente. Em um certo momento, acho que no fim da palestra, um amigo do Senhor E. veio a mim e me contou a história, entregando-me a tampa furada da caneta Parker, que guardo até hoje aqui comigo. O Senhor E. morava no centro da cidade e, movido por um impulso, resolveu dar uma volta nos arredores, encontrando-se com o homem de chapéu e capa de chuva. Pela ordem, primeiro ele se encontrou com esse homem embaixo de chuva, no Largo da Carioca, no centro da cidade. Aí passou um amigo e deu carona para ele. Eu tenho o retrato falado desse homem que o Senhor E. fez para mim. Aí, quando desceu do carro, o Senhor E. viu esse homem na frente dele de novo. Como é que esse homem tinha ido parar lá se instantes atrás estava no Largo da Carioca? Não teria dado tempo para ele ir. Alguns dias depois o Senhor E. estava fazendo os preparativos para o aniversário da filha, quando viu um disco voador passando no céu e, no susto, deixou a ferramenta com que trabalhava cair da mão dele. Dias depois é que ele teve o impulso de sair para a rua. Pegou o carro e foi na direção do Leblon, que naquele tempo era deserto. A certa altura ele parou o carro e esse ser apareceu de novo. Dessa vez conversaram sobre muitos assuntos, entre eles astronomia. Como nessa época ele era comerciante, tinha o costume de andar com uma caneta enfiada na orelha. E quando o estranho homem foi embora, o Senhor E. encontrou no chão do carro a caneta dele com a tampa furada.
Mauso – A senhora referenda o contatado suíço Eduard “Billy” Méier? Irene – Ainda não cheguei a uma conclusão definitiva para tomar uma posição favorável ou contrária ao Méier. Não vou cometer os mesmos erros que outros pesquisadores cometeram no passado. O George Adamski, por exemplo, que foi ridicularizado, hoje é aceito. O tempo vai dizer.
Suenaga – No dia 14 de dezembro de 1954, a população da cidade de Campinas, a 100 km de São Paulo, parou para assistir às manobras erráticas de três objetos em forma de disco. Um deles, amparado pelos outros dois, oscilava bruscamente e emitia sons mecânicos distorcidos. Antes de desaparecerem no meio das nuvens, o que apresentava defeitos descarregou de sua parte inferior, aos trancos, um líquido prateado. Telhados, ruas, calçadas e até mesmo as roupas que secavam nos varais ficaram salpicados com o material que ia se solidificando conforme esfriava. O químico Risvaldo Maffei, que fez os primeiros exames, revelou que se tratava em grande parte de estanho (90%), misturado a outros metais, sendo portanto “o mais puro estanho jamais achado na Terra”. De acordo com Maffei, àquela época, em nenhum lugar do nosso planeta, uma concentração tão alta como aquela, com pureza tão perfeita, poderia ser obtida. Acrescentou Maffei que a densidade da amostra era de 10.3, ao passo que a densidade do estanho conhecido é de 7.3. A senhora recolheu algum subsídio que atestasse a verdade deste caso? Irene – Eu estive em Campinas com uma equipe da Nippon Television Network, do Japão, e entrevistei uma senhora que na época tinha uns 12 anos de idade. Ela ouviu o estrondo e viu o disco caindo. Ela saiu com o irmão dela à noite e encontrou diversos fragmentos no chão. O irmão não deixou que os recolhesse temendo que fossem coisas de terroristas. Na manhã seguinte ou naquela noite mesmo chegou a Força Aérea que tirou tudo que havia lá. Tinha pedaços grandes de disco. E levaram para São José dos Campos. Essa última parte eu soube através da filha da Dona Maria Augusta Rodrigues, cujo tio era general em São José dos Campos.
Suenaga – Quais as ponderações que a senhora faz sobre o Caso das Máscaras de Chumbo? Irene – O parapsicólogo Silvio Lago era um grande amigo meu, mas como todas as outras pessoas também falhava, assim como eu falho. Para ele, a morte dos dois técnicos em eletrônica não passou de uma morte natural ou um assassinato. Ele não quis encarar o lado ufológico do caso.
Suenaga – A senhora conheceu o Tiago Machado, que foi ferido na perna por um dos tripulantes de um UFO que pousou na cidade de Pirassununga em 1969? Irene – Quando o caso aconteceu, ele foi chamado pela TV Tupi, e foi quando eu o conheci pessoalmente. Um dos meus filhos foi junto. Tinha uns militares lá, uns oficiais, que fizeram com que o Tiago arregaçasse a calça para mostrar a ferida. Eu e meu filho vimos o ferimento na perna do Tiago.
Suenaga – Gostaria de mais detalhes sobre o Caso Itaperuna, protagonizado pelo Paulo Caetano Silveira. Ele foi abduzido pela primeira vez em 22 de setembro de 1971, quando tiraram amostras do sangue dele na nave. Em decorrência disso, ele sofreu graves distúrbios. O Paulo disse que conseguiu fotografar os UFOs que o abduziram. A senhora soube se o Paulo continuou tendo contatos depois disso? Irene – Nunca mais pude voltar a Itaperuna.
Suenaga – A senhora achou que as marcas feitas no braço dele tinham realmente sido feitas por ETs? Irene – Conservo a gravação da entrevista que fiz com ele, bem como com a dona do hotel em Itaperuna. Ela viu o UFO à noite, bem no horário da novela. Todos os hóspedes do hotel também viram.
Suenaga – Em 26 de julho de 1972, um público de mais de cinco mil pessoas testemunhou o sobrevoo de UFOs sobre o Estádio Godofredo Cruz, no município Campos dos Goytacazes, estado do Rio de Janeiro, durante o jogo entre os times do Sapucaia e do Americano. Irene – Eu falei com o chefe de Polícia e o subprefeito que era diretor do time de futebol lá de Goytacazes. Então me descreveram isso. Depois falei com um juiz, e esse juiz confirmou, pois ele estava entre os torcedores assistindo o jogo. A metade dos torcedores, de um público total de cinco mil pessoas, viu o UFO. O mais interessante é que, naquela noite, a Dona Augusta Rodrigues que era ufóloga e tinha uma propriedade próxima de Campos, viu várias formações de discos no céu. O motorista do carro e o sobrinho também viram, além de outras pessoas.
Suenaga – Um dos casos mais famosos que a senhora pesquisou é o da pianista clássica e concertista Luli Oswald (abduzida na noite de 15 de outubro de 1979 quando viajava de carro guiado por um amigo de seus filhos, com destino a Saquarema, região dos Lagos, a leste da Baía de Guanabara, litoral do Rio de Janeiro). Irene – A Luli é minha amiga. Ela é membro honorário do CISNE. Nós fazemos reuniões mensais aqui, e ainda hoje ela me telefonou avisando que estava indo para Saquarema, onde reside, e só retornará no dia 27, que é a data da próxima reunião mensal. Ela faz questão de não perder a nossa reunião. O rapaz que a acompanhava na ocasião da abdução era um estudante, filho de dentista, amigo dos filhos da Luli. Eu entrevistei os dois, ele e a Luli, na casa do filho do cineasta e diretor de novelas Carlos Manga apenas dois ou três dias depois de ter acontecido aquilo com eles.
Suenaga – A senhora confirma que o contatado Antonio Alves Ferreira desenvolveu poderes paranormais? Irene – Ele desenvolveu os poderes paranormais dele de uma maneira incrível. Eu tinha uma coleção de talheres entortados por ele. Na época em que os fenômenos começaram a acontecer, ele veio ao Rio de Janeiro a nosso convite para participar de um evento que organizamos. Eu morava em um apartamento que tinha uma varanda e por causa dos meus netos que eram pequenos, mandei fazer grades para evitar que caíssem. O Ferreira foi à varanda junto com o Júnior, e daí a pouco voltou de lá correndo dizendo: “Ah Dona Irene, me desculpe, olha o que eu fiz”. Ele havia entortado uma das barras da varanda só com o olhar. Esses fenômenos eram espontâneos, ele os produzia sem querer. Em determinado momento alguém começou a dizer que aquilo era uma energia negativa, e que portanto não devia ficar em casa com todas aqueles talheres entortados, e recomendaram que eu doasse tudo ao Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (IPRJ), que os colocou numa vitrine junto com outras coisas. E não é que o IPRJ foi assaltado e roubaram todo o material?
Suenaga – A senhora ainda mantém contatos com o Ferreira? Irene – Não. Ele morava lá em São Luís do Maranhão, mas parece que depois se mudou para Brasília. É muito longe. Aqui no CISNE não temos dinheiro para custear a viagem.
Suenaga – O Ferreira conversava com os ETs? Irene – Eu tenho várias fitas gravadas do Ferreira falando com os extraterrestres.
Suenaga – Como é que é? Irene – Ele fala na língua deles.
Suenaga – Dá para entender alguma coisa? Irene – Às vezes o Ferreira fala em português, ou melhor, faz as perguntas em português, mas não traduz as respostas. Uma funcionária da Biblioteca da Embaixada da França em Brasília, mandou traduzir certas palavras e encontrou muitas contradições.
Suenaga – Como é a personalidade do Ferreira? Irene – Ele é uma pessoa difícil, como a maioria dos abduzidos. São pessoas que mudaram de personalidade.
Suenaga – Pelo que a senhora constatou, a maioria dos abduzidos acaba desenvolvendo poderes paranormais? Irene – A grande maioria ou a quase totalidade.
Suenaga – Membros de determinadas famílias são abduzidas geração após geração. Na acepção da senhora, por que isso ocorre? Irene – Ao longo de minhas pesquisas encontrei muitas famílias cujos membros vêm sendo abduzidos por décadas. Isso ocorre realmente. Penso que os ETs estão conduzindo estudos genéticos e averiguando quais seriam os graus de intuição e conexão de cada membro de determinada família.
Suenaga – E como foi aquele caso em que imagens de Cristo e de Nossa Senhora surgiram no céu do Rio Grande do Sul? Depois da visão, uma das testemunhas começou a “psicografar” o interior de naves. Irene – Uma menina de apenas cinco anos de idade, seus irmãos mais velhos e sua mãe, viram do quintal da casa as imagens de Cristo e de Nossa Senhora se formando no céu . A menina olhou do lado oposto e viu um disco voador em formato de sino emitindo um raio de luz que estava projetando aquelas figuras. Lindo, não é? Eu penso que essas figuras são arquétipos por meio dos quais os extraterrestres transmitem noções éticas para a humanidade. É uma espécie de lição para aquele povo cristão que está acostumado com as imagens de Cristo e Nossa Senhora.
Suenaga – A senhora esteve em Varginha logo após a repercussão do caso. Irene – Fui a primeira ufóloga a ir lá, e fui inclusive para prestar solidariedade ao meu amigo Ubirajara Franco Rodrigues, que é um ótimo pesquisador mas que se achava totalmente circundado por desconfianças, mentiras e pelo silêncio das autoridades. E as que resolviam contar alguma coisa não queriam se identificar, pediam segredo, e quando eram procuradas por outras pessoas negavam tudo. Diante disso ele estava ficando desesperado, e com toda a razão. Fui lá com a minha filha, com uma senhora que é curadora do Setor de Arte Moderna do Museu Nacional de Belas Artes (vinculado ao Instituto do Patrimônio Cultural e Artístico Nacional e ao Ministério da Cultura) e membro do CISNE, e com um amigo dela.
Suenaga – Conte-nos como foi o Caso Varginha, conforme a senhora pôde apurar. Irene – (Mostrando as fotos que tirou no local onde o ser foi visto): Aqui foi achado o ser. As três moças estavam voltando para casa, cortaram o caminho, atravessaram esse terreno baldio e, apoiadas na parede, se depararam com esse ser, que deixou no solo duas pegadas. Eram pés redondos, com três dedos. Elas não viram as pegadas porque na hora ficaram apavoradas, em pânico, e correram para as casas delas, que ficavam próximas dali. As mães das garotas também ficaram apavoradas.
Suenaga – O mais a senhora pôde averiguar? Irene – O ser que foi visto pelas três moças foi sido levado para o Hospital Humanitas. Primeiro para o Regional, depois para o Humanitas. Eu fui à Varginha, mas não pude ir até o Humanitas. O Ubirajara não entrou lá ainda para não ser reconhecido, já o resto dos ufólogos entrou e só recebeu negativas. Os funcionários deixaram que visitassem o Hospital, mas não encontraram nada. No entanto, é certo que o ser estava sendo guardado lá. E depois ele foi transferido para a Escola de Sargentos de Armas (ESA), em Três Corações, onde ele se acha até agora.
Suenaga – Alguns disseram que as garotas confundiram um deficiente mental que perambulava por ali com um ET. Irene – A minha filha tirou uma foto desse débil mental na mesma posição, acocorado, do ser visto pelas garotas. Na minha opinião, elas não poderiam ter feito uma confusão dessas.
Suenaga – Na opinião da senhora, qual seria a origem desse ser? Irene – Poderia ser extraterrestre, mas também poderia ser intraterrestre. Pelo aspecto, por todo o conjunto, se aproxima mais de um intraterrestre. As meninas disseram que ele estava sujo, cheio de lama. Devo esclarecer que não sou partidária da teoria da Terra Oca. Quando digo intraterrestre, não me refiro a um mundo interior com mares, florestas e um sol central, mas a cidades subterrâneas em cavidades debaixo da terra.
Mauso – A senhora acredita firmemente na veracidade do caso? Irene – Acredito porque o Ubirajara é um colega honestíssimo que é incapaz de dizer uma mentira ou coisa assim. E as fontes que lhe passaram as informações são confiáveis, embora queiram permanecer em sigilo.
Assista a íntegra desta entrevista no meu canal no YouTube:
youtube
8 notes
·
View notes
Text
parte 4.2: os poucos que falaram sobre o bebê - até o nascimento
[ Recapitulando: estávamos falando sobre a mídia depois que Louis falou que seria pai no GMA ]
MTV:
[ tradução: Louis Tomlinson fala de modo estranho sobre se tornar pai: assista ]
Louis não divulgou publicamente a notícia do bebê depois que ela apareceu online em julho, mas na manhã de terça-feira (4 de agosto) no "Good Morning America", o cantor do 1D finalmente abordou os rumores - graças a uma conversa suave de "GMA ”Apresentador Michael Strahan.
“De um pai para outro, quero parabenizá-lo”, disse Strahan a um estranho Tomlinson. "Como você está se sentindo?"
“Obrigado,” Louis começou. "Obviamente, é um momento muito emocionante, então estou animado [ buzzing ] , obrigado."
Houve um silêncio de revirar o estômago depois disso, e Lara Spencer tentou aliviar a pressão sobre Harry Styles, que parecia um pouco confuso, mas divertido.
Entertainment Tonight:
[ tradução: Louis Tomlinson, da One Direction, confirma que será pai no Good Morning America ]
Em uma entrevista no Good Morning America na terça-feira, o membro da boy band britânica de 23 anos finalmente confirmou a notícia de que ele será pai. O contribuidor do GMA Michael Strahan traz o elefante na sala, parabenizando-o como "de um pai para outro". E embora ele tenha ficado um pouco estranho, Louis dá um grande sorriso e agradece.
Mirror:
[ tradução: Louis Tomlinson finalmente confirma que será pai, mas não parece feliz ao ser perguntado ]
[ tradução: ele não parece muito feliz ao ser perguntando, mas pelo menos nós finalmente sabemos que terá um bebê directioner ]
O cantor de 23 anos fez a admissão durante uma entrevista no Good Morning America - um movimento que deve chocar os fãs que estão em negação desde a notícia.
Quando questionado se ele estava animado em ter um bebê com Briana Jungwirth, ele disse: "Obviamente, é um momento muito emocionante, então estou animado, obrigado."
CBS San Francisco:
[ tradução: WOAH! Michael Strahan força Louis Tomlison, membro da 1D, a quebrar o silêncio sobre a notícia do bebê ]
Louis disse "É um momento muito emocionante", mas você acha que foi cruel para Michael prendê-lo assim?
Mais um exemplo:
Idolator:
[ tradução: Louis Tomlinson fica estranho no GMA após ser perguntando sobre ter um bebê: Assista ]
One Direction conversou com o Good Morning America no Central Park de Nova York hoje (4 de agosto) para falar sobre os desenvolvimentos recentes. Isso incluiu Louis Tomlinson ter um bebê, sobre o qual ele não tinha falado até agora.
A entrevista ficou estranha. “Bem, Louis, devo dizer”, disse o apresentador Michael Strahan, “de um pai para outro, quero parabenizá-lo por sua futura paternidade. Então, como você está se sentindo? ”
Tomlinson forçou um sorriso. “Obrigado, sim,” ele disse. “Obviamente, é um momento muito emocionante, então estou zunindo.” Mas ele não parecia animado, o que deixou a outra anfitriã, Lara Spencer, desesperada para mudar de assunto: "Harry, você parece muito quieto hoje."
Isso não ajudou.
Felizmente, Liam Payne e, sim, Harry Styles pareciam mais felizes para falar sobre todo o resto: o lançamento surpresa do novo single "Drag Me Down", o quinto álbum do One Direction e sua nova iniciativa action / 1D, que aumenta a consciência para os problemas como pobreza extrema e aquecimento global.
Outros meios de comunicação, não locais, The Daily News, Mashable, Hollywood Life. Provavelmente há mais.
7 de outubro: Entrevista de Louis - Niall com STW Glasgow - Riverside. Segunda vez, Louis é questionado sobre o bebê.
Aqui está a reação da mídia sobre isso:
Nota: Vamos analisar o Louis durante o babygate depois, agora estamos focando apenas na mídia.
Daily Mail:
[ tradutora: se clicar no nome do Daily Mail, você poderá ver o vídeo ]
Mirror:
[ tradução: Louis Tomlison fala sobre se tornar pai com Briana Jungwirth em uma entrevista embaraçosa ]
Apesar de todos nós temos visto a barriga com bebê de Briana Jungwirth, alguns Directioners negavam que Louis Tomlinson se tornasse pai.
Agora a estrela da One Direction se abriu sobre o estilista que espera seu filho e revelou que está “animado” para receber o primeiro bebê 1D do mundo.
Louis falou sobre a incrível notícia do bebê com a STV Glasgow quando ele apareceu para um bate-papo com o colega de banda Niall Horan durante a turnê da banda e foi muito estranho.
Depois de ser questionado se ele está ansioso para poder passar mais tempo com o recém-nascido, Louis respondeu: "Estou, sim. Estou muito animado, sim. Sim, vai ser muito bom.
"Não sabemos o quão bom ele vai achar quando suas mãos estiverem cheias de fraldas sujas, mas bebês são super fofos!
Mas apesar de ser uma grande responsabilidade, ele ainda planeja passar algum tempo com os meninos durante o intervalo da banda no próximo ano, pois ele revelou que eles vão tirar férias.
Questionado sobre o que farão durante o tempo de folga, ele disse: "Acho que vamos sair de férias, não é? Sim, é tudo o que tenho planejado nesta fase , Eu acho.
"Não temos certeza o que Briana vai pensar sobre isso.
Metro:
[ tradução: Em entrevista super estranha Louis Tomlinson confirma que está “animado” em ser pai ]
Então, Louis Tomlinson está feliz por ter seu primeiro filho. Isso é um alívio.
Ainda assim, foi necessária uma entrevista um tanto embaraçosa antes de um show em Glasgow para obter essa informação.
Durante uma conversa com Louis e seu colega de banda Niall Horan, uma entrevistadora escocesa perguntou se ele está animado em se tornar pai juntamente com Briana Jungwirth.
Louis respondeu: "Estou, muito animado, sim."
E foi isso.
Mas a entrevistadora persistiu em seu questionamento: será bom dar uma folga do 1D para que ele possa ter um tempo livre com o bebê?
Louis disse: 'Sim, vai ser bom, sim.'
Niall olhou sem jeito o tempo todo, esperando por uma chance de mostrar seu sotaque de Glasgow.
Bem, pelo menos nós temos algumas informações sobre seu novo álbum ... oh não, não tivemos.
Now (CELEBS NOW):
[ tradução: ASSISTA Louis Tomlinson revelar “ Eu estou bem animado” sobre se tornar pai em um entrevista embaraçosa ]
Chegou até a entrar na lista dos Momentos de Celebridads Mais Chocantes de 2015:
[ tradução: Momento estranho do Papai Louis Tomlinson na lista de Momentos Chocantes das Celebridades de 2015 ]
[ tradução: anônimo: Oi, desculpa. O que aquele cara está falando no vídeo do louis/babygate/larry? É difícil de entender.
Oi, eu não tenho certeza que parte que é. entaõ eu transcrevi do comentarista..
Primeiro cara: Eu gostaria que ele tivesse parecido mais entusiasmado nas entrevistas sobre, porque ele fala “ Sim, eu estou animado, esse é meu esperma”
Paparazzi: Parabéns nono pai. “Obrigado”. De nada, cara.
Segundo cara: Isso acaba com os rumores de que ele e Harry Styles estão juntos, definitivamente , porque agora ela está grávida , então Louis não é gay! ]
LINK
E de novo o nome do Harry Styles est�� no meio da bagunça
20 DE OUTUBRO: People Magazine: outra entrevista com Simon Cowell
[ tradução: Simon Cowell revela seus conselho sobre paternidade para Louis Tomlinson: “Só aproveite” ]
[ tradutora: esse homem é podre ]
“Eu apenas disse:‘ Aproveite ’. Se eu tivesse a idade dele e alguém dissesse‘ Você vai ter um filho ’, não tenho certeza de como teria lidado com isso”, compartilha Cowell. “Mas ele me ligou e eu disse:‘ Quando você aceitar, ficará surpreso com o quanto vai adorar. Isso mudará sua vida para melhor. '”
Estamos quase no final deste post agora, porque a mídia pós-parto estará em outro post, mas quero mencionar um artigo pós-parto do Simon antes de encerrar isso:
22 DE JANEIRO: Daily Mail publica outro artigo sobre Simon Cowell
[ tradução: “ Eu serie se ele pedisse”: Simon Cowell admite que gostaria de ser padrinho da filho do Louis Tomlinson assim que o cantor da 1D e antiga ficante Briana Jungwirth dão bem-vindas a um menininho ]
Cowell confessou que se Louis, 24, que deu as boas-vindas a um menino com sua ex-namorada Briana Jungwirth, pedisse a ele para assumir o papel de padrinho do recém-nascido, ele não teria dúvidas.
Quando questionado pelo Mirror sobre se ele cumprirá os deveres de padrinho, o magnata da música de 56 anos disse: 'Vamos ter que esperar para ver. Eu sou padrinho de muitas crianças agora. Eu seria se ele perguntasse.
E isso é tudo o que temos.
Louis Tomlinson foi perguntado sobre isso 2 vezes, ambas as vezes estranhas. Seu amigo Jimmy Bullard e Liam Payne falaram sobre o assunto de forma bem cuidadosa. Simon Cowell falou sobre isso MUITO.
Obrigada por ler isso!
Próxima parte: Parte 5: Louis durante babygate ( até o nascimento )
18 notes
·
View notes
Text
Lembra no filme “Que horas ela volta?” que a patroa manda esvaziar a piscina e limpar a água porque a filha da empregada deu um mergulho? Pois bem, ontem, dia 03/06, em Recife, a patroa (leia sinhá contemporânea) se recusou a cuidar por alguns minutos do filho de 05 anos de idade da empregada, e ele caiu do nono andar de prédio e morreu.
A patroa, como escravocrata que é, não quis liberar a empregada na pandemia. A empregada, negra, não tinha com quem deixar o filho de 05 anos no meio da quarentena e o levou para o trabalho. Ela foi encarregada de passear com os cachorros da patroa e precisou abdicar dos cuidados do próprio filho para cuidar dos cachorros dos outros, contando que a patroa pelo menos observaria a criaça nesse intervalo. No entanto, cuidar de uma criança negra, filho da empregada, por alguns minutos parece ser muito sacrificante. A mulher não quis olhar a criança e se irritou porque ele procurava pela mãe, provavelmente desconfortável com o ambiente antipático que a mulher criou. Abandonou o menino e deixou ele subir no elevador do prédio sozinho (inclusive apertou um andar para ele ir só). O menino procurando a mãe entrou na sala de máquinas do elevador e caiu do parapeito do prédio de uma altura de 35 metros. Morreu no hospital. A patroa responde por homicídio culposo, pelo ato de negligência, mas pagou 20 mil reais de fiança e responde em liberdade. A mãe segue desconsolada.
O racismo, se não mata por bala, mata por desprezo, abandono, inferiorização, destruição dos direitos trabalhistas. A dívida do racismo definitivamente não pode ser paga.
9 notes
·
View notes
Photo
Friday, March, 20th 2020 ! 🔭
Quería empezar esta sorpresa por nuestros nueve meses juntos, escribiendo algunas cositas en esta página que te hice la navidad pasada, ¿Te acuerdas de ese día? Si no te acuerdas, te daré un pequeño dato de ese día, me acuerdo que esperé justo para que dieran las 00:00 hrs y darte mi regalito especial de navidad, estabas muy emocionado y no esperaste que te hiciera algo así, me encantó darte tanto eso, tu alegría me hizo el chico más feliz, recuerdo que también habíamos quedado en tener una llamada y durar mucho tiempo hablando, sacar la pena y dejarla a un lado pero en donde estabas había mucha música y en mi caso, tampoco podía, ya que no estaba solo, sí me apenó un poquito pero se me fue al rato ya que estaba contigo y pudimos pasar un poquito de la navidad hablando y fue muy hermoso, gracias por ello.
Son las 1:24 am, creo que empezaré a escribir estas notitas minutos antes de irme a dormir junto a ti, en nuestros sueños. Sigo deseando poder estar juntos o hablar telepáticamente, sería muy lindo, me pregunto si en algún futuro existirá algo como eso, espero que sí, ya se ven en las películas… Me encantaría que más personas como nosotros la puedan usar, ya sea con sus seres queridos o sus respectivas parejas, pero que obviamente que seamos nosotros primero, ya lo pensamos desde antes. (Los científicos y filósofos no cuentan aquí amorcito, nono). Cambiando de tema, hoy tuviste un día ocupado, sí te extrañé mucho pero diariamente me cuestiono qué cositas harás, si estarás ordenando, limpiando, o remodelando habitaciones de nuevo, quién sabe, sólo espero que estés bien y que hayas comido algo antes de hacer lo que hagas, desde que empecé a sentir cosas por ti, me la he pasado con eso, de que te cuides mucho y veas por ti, de preocuparme constantemente de tu persona, realmente eres importante y no sabes todo el amor que siento por ti, quizás no te lo digo siempre con palabras pero me encanta demostrártelo, con cositas que te hago, guardo o envío directamente a tu chat, no me había pasado antes, creo que con cada relación he ido aprendiendo lo que debo hacer y lo que no, pero jamás lo había aplicado completamente en una relación, pero contigo quiero que salga todo correctamente bien, perfecto y lindo, con ganas de meterte a una cajita o en mi bolsillo y así tenerte, seguro, feliz y cómodo cerca mío.
Hay tantas cosas que no te he dicho, pensado o imaginado contigo, porque aunque me dé vergüenza admitirlo, a veces cuando te vas a dormir y te extraño tanto, me acuesto y empiezo a crear historias (esas sí las hago) como imaginar si tuviéramos una cita, o planear en mi mente ver una próxima película, mientras comemos algo rico y nos llenamos de amorcito y cariñitos. Me gustas, me haces muy feliz, eres una personita realmente maravillosa aunque no lo creas, quisiera poder expresarme más de la manera en que te veo, aunque a veces soy muy malo con las palabras, trataré de hacerlo cada día y así demostrarte lo fantástico que es tenerte como mi novio. 💗
Ahora que soy niña, siento que me he vuelto más transparente contigo, estoy tan cómoda y me siento muy mimada gracias a ti, perdóname si soy empalagosa pero tú me volviste de esa manera y estoy descubriendo muchas cosas de mí que no había hecho antes, como pedirte cositas e insistir mucho en tenerlo, quizás lo hago porque sé que me vas a consentir pero no sabía que podía demostrar ciertas cosas, ya sabes, no entraré más en detalle porque hasta escribirlo me da vergüenza, ayuda. Pero eso, espero ya sepas lo muy muy muy muy muy enamorada y engreída que me tienes, aunque sin exagerar obviamente. Me haces sentir muy linda, y eso que yo no pienso de esa manera sobre mí, pero cuando me lo dices, trato de buscar la mejor foto de perfil para la próxima y así tener tu atención, me haces sentir muy suavecita y muy amada, en estos momentos imagína que soy la osita de los sugar cubs abrazando a su osito de peluche, porque así estoy escribiendo esto mientras siento muchas cositas dentro mío. u u Definitivamente eres lo que siempre había querido, el hombrecito y niño perfecto de mi vida, mi otra mitad, mi media naranja, mi alma gemela, mi otro yo, mi todo, mi pedacito de cielo, mi destino. Gracias a eso estamos juntos, sí, todo estuvo alineado para que pudiésemos estar juntos y de esta manera, lo pienso constantemente y de verdad, si te pones a pensar en los detalles y las circunstancias por las que pasamos, de alguna manera el destino nos dió tiempo de poder haber estado juntos y de hablarnos en ese momento, porque muy bien yo pude haberme alejado ya sea por cualquier cosa de rol, o tú mismo, yo me pude haber aburrido de conectarme o de estar en esa cuenta pero no lo hice, seguía ahí y manteniendo contacto de alguna manera contigo. Me alegro tanto de haberte encontrado aquella vez en Winter y decirte “Hola Geralt, soy Zelan” creo que también te pregunté si te acordabas de mí, pero sabes qué es lo que más recuerdo de ese pequeño instante?, Tú, respondiendo a los segundos “Hola Zelan, mi vida” esas palabras quedaron marcadas en mi corazón aunque lo hayas dicho sin pensar o por costumbre, ya que se lo decías a tus amigos, pero me respondiste y eso quedó muy grabado en mí y me impresiona que me acuerde perfectamente de eso, entonces aunque me digas “Noo mi amor, te acuerdas porque sí” No cariñito, imposible, yo ese pequeño recuerdo de ese día, se mantiene fresco en mi mente y lo recuerdo cómo si fuese ayer, por eso y más pienso que de verdad fue el destino, quién iba a pensar que yo Zelan, o bueno ahora Cattie, iba a creer fielmente en el destino, y que todo estaba listo para poder de alguna manera juntarnos y estar unidos a pesar de todo. Agradezco tanto el que no te hayas alejado de mí cuando te contestaste, no sabes lo mucho que significa para mí, sé que lo pasaste muy mal y horrible por mi culpa, eso no se me va a olvidar, aunque en aquel entonces no lo creía posible, te lo agradezco de todo corazón, porque pudiste haberte alejado fácilmente y dejar de mantener contacto. Eres el mejor chico del mundo, todas tus cositas te complementan, si tú ya no tuvieras algunas de tus características, ya no serías el Geralt lindo precioso que conocí y conozco, por eso mismo no cambies, eres precioso a tu manera aunque no te des cuenta, si dices que eres enojón, también te hace adorable, mi pequeño gruñosito, solo puedo imaginarte como gruñosito de los ositos cariñositos. Desde que era pequeña, él era mi osito favorito, lo encontraba muy lindo a pesar de que se enojara con cosas que pasaran en la ciudad, tenía su lado adorable cuando lo veías bien, quizás lo demostraba poco pero no era malo, jamás es más ayudaba cuando sucedía algo, si lo ponemos desde la perspectiva en como te mostraste conmigo, te diría que tienen un cierto parecido, eres hermoso tal cual, y así me enamoré de ti, por cómo eres y cómo te mostraste conmigo, por eso eres mi mayor tesoro y mi único amor, ¿Serías mi osito? Espero puedas aceptar esa oferta, porque te tendría abrazado toda la noche, en cada momento, de diferentes maneras y apretándote muy muy muy muy fuerte. Te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, de aquí hasta la eternidad mi bebé. 💘
4 notes
·
View notes
Text
30/08/2019
bene, come dire, sto male :)
sono stata bocciata, ho litigato con mio padre, ora sta dalla parte di mia madre, non ho davvero nessuno che sta dallamia parte :)
mi sento davvero, davvero sola.
vorrei parlare con qualcuno, che mi aiuti a scappare da tutta questa situazione.
prima avevo papà, per sfogarmi di tutta la merda che mi faceva vivere mia madre.
ora è stato ben ben manipolato da lei, e lui aveva paura che io mi facessi manipolare da lei :)
con me, hanno chiuso.
tutti.
non mi sento parte di una famiglia, mi sento io stessa la mia famiglia.
"crisi adolescenziale".
la chiamano cosi ora.
anche mio padre ora.
grazie papa, grazie di avermi abbandonata per la seconda volta :)
grazie a tutti voi, per contribuire a farmi morire dentro. :)
"tutti ti vogliono bene", già :).
proprio. :)
mi sono fatta del male, ieri sera, dopo tutta la litigata, mia madre stamattina mi ha fatto delle foto e le ha mandate a mio padre.
non hanno migliorato per nulla la situazione, siccome erano 2 anni circa che non lo facevo.
non riesco più a gestirmi.
dicono di volermi bene, ma che sono una delusione, ragiono da idiota, che invece di fare quel cazzo di esame sono andata a scopare (????si, pensano che sono andata a scopare piuttosto di fare l'esame, non so perché ma si.)
bene :)
si prospettano 2 anni di merda. :)
aspetto con impazienza i miei cazzo di 18 anni.
cristo non vedo l'ora, magari penserete che lo dico tanto per dire, ma se riuscissi ad andare via il giorno stesso dei miei 18, lo farei.
e li eliminerei dalla mia vita definitivamente.
dopo tutto quello che mi hanno fatto passare.
siete seri? volete anche darmi contro?
ma tanto, mi fanno sempre passare a me per quella sbagliata, un disastro, un mostro. :)
papa non mi ha calcolata per anni, ero arrabbiata con lui, mi ha lasciata sola con quella matta di mia madre.
e lei, quella merda umana, che non merita nemmeno di essere chiamata madre, gelosa come non so cosa di me (poi di cosa non si sa), falsa, egoista, manipolatrice, calcolatrice, vittimista, approfittatrice, puttana, stronza, psicopatica, isterica, schizofrenica, fa credere a CHIUNQUE che sia una madre fantastica, ma non lo è.
ci vivo io con lei, non voi.
non sapete coaa vuol dire.
non sapete cosa vuol dire che devo stare h24 con lei, perché non vuole alzare il suo culo e prendere una casa con almeno una camera.
e no, non sono esagerata, né viziata.
ma quando vivete con una persona che non sta assolutamente bene di testa, credo tutti vorrebbero i loro spazi.
non posso nemmeno andare a chiudermi in bagno, non posso andare al giardinetto del condominio, uscire sul balcone.
prende un po' di aria? assolutamente no.
:)
"ci sono cose più gravi", si, ed è vero.
ma ne va anche della mia salute mentale.
non riesco a mangiare più, mi viene tutto il tempo da vomitare se mangio.
è come se tutta la rabbia, nervoso, ansia, tristezza, mi bloccasse perfino l'appetito.
il mio ragazzo non è nemmeno molto di aiuto, "mi dispiace", ah ok, grazie:)
non posso nemmeno stare da lui, una UNA giornata.
vai a sapere il perché.
ma chi me l'ha fatto fare.
chi.
penso sia il periodo peggiore della mia vita pt.2 ma in peggio davvero.
non ho mai scritto cosi tanto, ma ho davvero bisogno di sfogarmi.
ma davvero tanto, sennò impazzisco.
ora, sapete cosa faccio? prima per esempio, mi ha chiamata mia madre, si sentiva che era fiera di avermi finalmente messo contro mio padre "come stai?" le ho risposto tutta allegra "benissimo", ora rispondo come se nulla andasse male.
così li confondo HAHAH.
forse mi hanno presa per una cogliona, ma nono, volete torturarmi, vi faccio peggio.
ok forse esagero, ma non li lascerò invadere la mia vita.
ma proprio no.
pur di perdere ogni rapporto con loro, che sinceramente cazzo me ne fotte.
ma comunque davvero, magari succede qualcosa, e fa calmare le acque.
e io posso fare la mia vita in pace, e tra 2 anni! BYE BYE.
si meritano di perdere loro figlia, e giuro su Dio, dovessi avere un giorno dei figli, non gli farei MAI. passare tutto questo.
cercherei un dialogo, di capire, darei la mia fiducia.
non come loro.
poi, c'è il compagno di papà, e lui sembra quasi capirmi, ma non è che gli do molta fiducia, non mi fido più.
bene, dopo tutto questo, posso finire.
a presto.
c.
#solitudine#pensieri#domande#nuove compagnie#compagnia#noiatime#noia#mi scrivete#scrivetemi#sfogo#scusate lo sfogo#post sfogo#momento sfogo#vita notturna#scuola#studio#sogno#tristezza#scegli me#scrivimi#scusa#alone#amare#basta#cuore#dolore#desiderio#futuro#figli#genitori
11 notes
·
View notes
Text
SMTOWN TIPS
Esp El SMTOWN ha llegado por primera vez a Latinoamérica. Sabemos que vendrán fans de todo el mundo ante este impresionante acontecimiento, y EXO Chile quiere que su estadía en Santiago quede grabada en sus corazones, porque esta experiencia amerita ser más que dos días. Por esa razón hicimos un compilado de lugares dónde pueden asistir, visitar y disfrutar tanto de Santiago como también de la ola Hallyu que nos une como fans en nuestro país.
Eng SMTOWN has come for the first time in Latin America. We know that fans from all over the world will come to this amazing concert, so EXO Chile want to make your stay in Santiago something you can treasure, because this experience deserves to be more than only two days. Therefore, we made a compilation of places where you can go, visit and enjoy Santiago and that Hallyu wave that joins us as one.
Español
¿Dónde puedo comprar?
Costanera Center:
Uno de los Mall más grandes, variados y concurridos en Santiago es Costanera Center. Con grandes tiendas como Zara, H&M, Forever21 además de aquellas que cuentan con el beneficio Noix Dreamers como Nature Republic.
Son cuatro pisos de tiendas y un quinto con patio de comidas y restaurantes. Cuenta con estacionamiento, baños y un supermercado Jumbo.
Costanera Center cuenta con un descuento para turistas al que puedes acceder en el sector de informaciones de la entrada en el piso 1.
Con tu carnet o pasaporte también puedes solicitar un cargador portátil para usar durante tu paso por el Mall.
Las tiendas de Costanera sólo reciben dinero en Efectivo en pesos chilenos, tarjetas de débito (Maestro) y crédito.
¿Cómo acceder a Costanera Center?
La dirección exacta es Avenida Andrés Bello 2425, Providencia, Región Metropolitana. (Uber, Cabify, etc)
Si llegas en metro debes tomar la Línea 1 (Roja) y bajarte en estación Tobalaba, debes dirigirte a la salida Av. Luis Thayer Ojeda.
Su horario es desde las 10 am a 10 pm, y el Supermercado Jumbo 08.30 am a 9.30 pm.
¿Dónde puedo ver/conocer la ciudad?
SKY Costanera
Estando en Mall Costanera Center puedes acceder a uno de los miradores más altos de Santiago, donde puedes observar la ciudad en 360° grados. ¡Es impresionante!
Definitivamente es un precioso panorama que no te tomará más que un par de horas. ¡Además puedes conseguir fotografías increíbles!
El valor de las entradas se divide en tres categorías.
Niños (4+ - 12) $10.000
Adultos (13+) $15.000
Fast Pass $20.000
Los tickets se adquieren directamente en Sky Costanera.
Su horario de atención es de Lunes a Domingo desde las 10.00 am hasta las 10.00 pm, siendo la última subida a las 9.00 pm.
Para acceder a Sky Costanera debes bajar al piso -1 del mall.
La página oficial está en Español, Inglés y Portugués para mayor información: http://www.skycostanera.cl
Cerro San Cristóbal.
El Cerro San Cristóbal ha sido uno de los atractivos más concurridos por las estrellas del Kpop en su paso por Chile.
Posee un teleférico que te lleva hasta la cima por sólo $2000.- pesos en la semana y $2600 los fines de semana.
En la zona superior se encuentra un mirador, un zoológico y zonas para hacer picnic.
Es un poco de naturaleza en medio de la concurrida ciudad~.
¿Cómo llego al Cerro San Cristóbal?
La mejor forma de acceder al cerro es por la entrada principal de Pío Nono, aunque existen otras más.
La dirección exacta es Pio Nono 450, Recoleta. (Uber, Cabify, etc)
Si quieres llegar en metro, debes bajarte en la estación Baquedano (Línea 5/Línea 1) y salir hacia Pío Nono y caminar hacia el cerro.
El horario del teleférico va desde las 10.00 am hasta las 20.00 hrs, bajando el último a las 19.45.-
Templo Bahaí de Chile.
Es el octavo templo Bahaí en el mundo, lo espectacular es la forma en la que puedes ver la ciudad desde su posición y su forma de flor que acompaña los preciosos jardines que posee.
La experiencia mágica se vive en invierno, cuando observas la ciudad desde el ocaso, lamentablemente en verano todavía hay luz natural a la hora de su cierre por lo que no se pueden ver las luces de la ciudad pero aún así es un panorama precioso para salir de la ciudad por el día.
¿Dónde queda el templo?
Diagonal Las Torres 2000, Peñalolén
La mejor forma de llegar es bajarse en la estación de Metro Plaza Egaña o Grecia (Linea 4 / Azul) y luego moverse en Uber o Cabify.
Llegarán a la entrada donde comienza la escalera de 155 escalones hacia el templo.
Puedes ir desde las 9 am hasta las 19 pm. La entrada es gratuita.
¡Recuerda llevar mucha agua para hidratarte, protector solar y te dejamos las recomendaciones que encontrarás allá!
Se recomienda vestirse de acuerdo a lo que es, un lugar de adoración. Sé recatado.
Puedes tomar fotografías de los jardines y del exterior del templo, pero no puedes tomar fotografías al interior de la iglesia.
Debes ser silencioso dentro del templo.
Sólo puedes comer en los lugares designados para ello.
No puedes fumar.
No están permitidas las mascotas.
¿Dónde comer diferentes tipos de preparaciones asiáticas en Santiago?
Desde hace un par de años hay diferentes establecimientos tanto de bebidas como comida coreana, taiwanesa, etc en Chile. Son bastante concurridos por todos los seguidores de Hallyu del país siendo bastante famosos y bien catalogados por su buena comida.
Bubble Tea
La primera franquicia de Bubble Tea en Chile es Big Boba, una tienda que tiene tres locales en toda la ciudad. Sus precios varían entre los $3.000- $5.000.- y tienen muchos sabores y leche de soya.
Big Boba Manuel Montt 221. (Uber, Cabify, etc) Puedes llegar por el Metro Manuel Montt, línea 1 Abren desde las 11.00 hasta las 20.00 y cierran los Domingos.
Big Boba Costanera Center. Quinto piso, patio de comidas. Horario 10 am - 21 pm. Lunes a Domingo.
Big Boba Parque Araucano. Metro Manquehue, Salida Rosario Norte. Es un Foodtruck justo en medio del parque.
Redes Sociales Big Boba en Facebook y @Bigbobatea en IG.
Chawu.
Tienda de Bubble Tea, Smoothies y tés fríos. Una tienda pequeña pero acogedora además de muy vistosa.
¿Cómo llegar a Chawu?
En la estación Metro Los Leones Línea 6 (Puedes hacer llegar por la línea 1 y combinar hacia la línea 6 para salir) por la salida hacia Nueva Providencia, está justo al lado.
Los precios varían entre los $2000.- a los $4000.-(3 - 6 usd) y los puedes seguir en sus redes sociales @Chawu.cl en IG.
Cafetería Había una vez.
Aquí no sólo puedes tomar Smoothies y Frappés, sino también comer postres con ingredientes asiáticos, además cuenta con Wifi.
¿Cómo llegar?
Su dirección es Antonia López de Bello 307, Recoleta. (Uber, Cabify, etc)
Puedes llegar por la estación de Metro Patronato (Línea 2 / Amarilla), salida Santa Filomena. Caminar una cuadra hacia el sur y luego tres hacia el oriente por Antonia López de Bello. A su alrededor se encuentran diferentes supermercados coreanos dónde puedes comprar snacks tanto dulces como salados. Sus precios van desde los $3.000- (4.5 usd) hacia arriba.
Café Mobssie
Esta es otra cafetería que está en convenio con Noix Dreamers, además tiene servicio de restaurante con sushi, sandwiches y Ramen, cuenta con Wifi en todos sus pisos.
La dirección es Sta Filomena 284, Recoleta. (Uber, Cabify, etc)
Puedes llegar por la estación de metro Patronato (Línea 2 / Amarilla) y salir por la calle Santa Filomena, la cafetería queda a tres cuadras hacia el oriente. Una comida allí varía entre los $4.000-$6.000 (4.5 - 9usd) hacia arriba por persona.
@cafe_mobssie en IG.
Misoya
Restaurante de comida coreana, los chicos de KARD y Day6 comieron allí y puedes encontrar sus autógrafos ahora que han remodelado su local. Puedes encontrar desde Kimbap, Tteobokki, Patbingsu, etc.
Atienden de Lunes a Sábado desde las 12.00 - 17.00 y hasta las 19.00 funcionan exclusivamente como pastelería coreana.
La dirección es Santa Filomena 348, Recoleta, (Sta Filomena 348, Recoleta.) ¡A tan sólo una cuadra de Mobssie!
¡A veces se hace fila para entrar! ¡Y tienen platillos sin gluten!
@Misoya348chile en IG
Chicken Story
¡Pollo frito al estilo coreano! Los chicos de W24 comieron y firmaron una de las mesas del local, puedes ir a probar el pollo picante con queso, tradicional o bien Ramen y lo mejor son sus limonadas. ¡Muy refrescantes para este mes!
Los precios varían desde los $10.000 hacia arriba por dos personas.
¿Cómo llegar?
Antonia López de Bello 267, Recoleta. (Uber, Cabify, etc)
¡Queda a sólo una cuadra de la cafetería Había una vez!
Atienden desde las 10.00 am hasta las 23.00 de Lunes a Sábado.
@chickenstory_chile en IG.
Hansoban
Restaurante de parrillada coreana, es un lugar un poco más costoso pero también mucho más tradicional, su mayor atractivo es que la parrilla está en la misma mesa y puedes freír tus alimentos directamente allí o pedir que el garzón lo haga por ti.
Los precios varían desde los $20.000- hacia adelante por pareja pero es un lugar interesante para ir si entra en tu presupuesto~
Río de Janeiro 248, Santiago, Recoleta. (Uber, Cabify, etc) Abren desde las 12 pm hasta las 23 pm de Lunes a Sábado.
¡También queda muy cerca de Chicken Story y Había una vez!
Hocha
Local de comida Taiwanesa, con opción de menú vegetariano. Puedes probar Loba, Corn dogs, camote frito y Bubble Tea. Los precios van desde los $7.000 hacia arriba por persona.
¿Cómo llegar a Hocha?
Av. Nueva Providencia 1360, Providencia. (Uber, Cabify, etc)
Puedes llegar en la línea de metro Manuel Montt (Línea 1/Roja), salir por Avenida Nueva Providencia y está justo a mano izquierda del metro.
Sus horarios son desde las 11 am hasta las 23 pm los días de semana, de 12.30 a 23 pm los Sábados y de 12 pm a 17 pm los Domingos.
¡También puedes pedir tu Bubble Tea para llevar!
www.hocha.cl
Como EXO Chile esperamos que su paso por Santiago sea el mejor, sin importar si vienes de región o de otro país y que juntos apoyemos con toda la energía, el corazón y las ganas a EXO durante los dos días del concierto.
¡Qué lo disfruten y nos estamos viendo pronto! ~~~~~~~~ ♡ ~~~~~~~~
English
Coming soon... . [ EXO Chile Staff ]
16 notes
·
View notes
Text
AVISO: Se você não recebeu esse link, você não deveria estar aqui, então caia fora. Contém conteúdo de sexo explícito, incluindo voyeurismo, leve submissão/dominação, masturbação, oral, estimulação anal, pegging e breeding.
Uma casa com duas crianças era uma coisa. Mas depois do casamento e os gêmeos, a casa começou a ficar pequena demais para os seis e o piano de Akemi. Procurar um lugar com cinco quartos parecia impossível e a cada endereço percorrido por Akemi e Robb parecia uma perda de tempo nova. Naquele dia, tinham deixado os filhos espalhados cada um na casa de um parente para não pagar a babá e saído para mais uma incursão atrás do local ideal para viverem. A chegada naquele endereço foi completamente despretensiosa. Até o momento em que chegaram lá.
Ficava no nono andar de um prédio antigo que antes era um grande depósito no SoHo, totalmente remodelado, mas com enormes janelas de vidro e um espaço grande o suficiente para adicionar quartos extras. Os olhos de Akemi brilharam. Os de Robb, perderam a vida, calculando o preço que aquilo seria e como eles ficariam endividados por toda a vida.
— A gente precisa ficar com esse lugar, é perfeito! — Akemi dizia, pulando no mesmo lugar.
— Nós não temos dinheiro!
— Nós teremos quando eu saldar a dívida com a Khemis! — ela insistiu, andando pelo apartamento. — Aqui. Bem aqui você pode criar um escritório, só levantar uma parede e então pode se isolar vendo sua papelada. E... — Pegou a mão de Robb, o puxando escadas acima. — Todos os quartos podem ser distribuídos aqui. Bem aqui, o dos gêmeos, e aqui o de Thor e aqui o de Arya. E o nosso... Uau — a voz da mulher parou assim que a iluminação natural do quarto a atingiu. Tudo era claro e reluzente pela manhã e ela tinha a certeza que estava vivendo um sonho. — É isso.
Robb se aproximou, a abraçando por trás. Realmente era tudo bonito e perfeito, mas sairia caro.
— E se... E se a gente considerar e depois descobrir que faz muito barulho, ou que não é seguro para as crianças? — ele arriscou.
Ela então girou nos seus saltos e olhou para o ruivo.
— Nós pedimos para passar a noite aqui. Se for tão ruim assim, não assinamos o contrato e continuamos na nossa busca.
Aquilo era um risco, é claro, porque se quebrassem algo, teriam que pagar. Mais do que nunca, Robb sentia o cheiro de cilada. Mas aí ele encarou aqueles olhos escuros e expressivos e seus joelhos cederam porque "oh, meu Deus, ela é tão fofa" e lhe beijou brevemente os lábios. Sabia que iria se arrepender daquilo, mas não tinha jeito. Era completamente pau mandado daquela mulher.
— Tudo bem. Vamos perguntar como essa estadia a noite funciona.
Tinham levado pouca coisa com eles, uma sacola com apetrechos para passar a noite e uma muda de roupa para o dia seguinte. Passaram o final da noite vendo Netflix pelo celular de Robb, na escuridão pois tinham medo de serem taxados pela conta de energia, e então estavam prontos para ir dormir quando se deram conta que o apartamento em frente ao deles, do outro lado da rua, ainda tinha as luzes acesas e que por isso dava para ver tudo o que se passava lá dentro. Inclusive um casal que se beijava com afinco na cozinha da casa.
— Definitivamente vamos comprar cortinas para o nosso — Akemi comentou, balançando a cabeça, até perceber o olhar fixo do marido. — Robb?
— Eles sabem? — ele perguntou a esposa, com a voz confusa. — Eles definitivamente devem saber. Não é possível que não saibam.
— O quê? — Akemi perguntou, se esticando e olhando para onde Robb encarava.
— Que eles estão se pegando com audiência — ele respondeu, a olhando de esguelha.
— Não sei. Talvez estivessem acostumados a serem os únicos vizinhos do andar — a mulher rebateu. — Deveríamos acender as luzes e deixar eles cientes de que não estão sozinhos.
— Não, espera.
— Robert!
— Qual é, e se eles forem exibicionistas? A gente vai estar cortando o barato dos caras.
O olhar de Akemi para o ruivo deixava claro que ela não acreditava que ele estava tentando meter essa, mas antes que falasse alguma coisa, o canto dos seus olhos registrou o momento onde o homem colocou a mulher sentada na bancada com um único puxão.
— Bem... Pegada ele tem — ela comentou, recebendo o olhar suspeito de Robb. — O quê? Só tô olhando também.
Lado a lado, eles assistiram quando o homem beijou o pescoço da mulher, depois o vale entre os seios, até puxar a camisa dela para cima, beijando sua barriga. A forma como eles faziam isso, de modo entregue e desinibido, era inspirador. Robb teve que ajeitar o pai na cueca em determinado momento, enquanto Akemi precisou tossir para disfarçar o gemidinho que soltou ao ver a forma como o homem separou as pernas da mulher. Os dois trocaram um olhar. Uma das coisas que uniam Robb e Akemi era como eles acabavam sendo levados pelos impulsos mais malucos que tinham acreditando piamente que não daria em nada. Às vezes precisava de uma explicação. Outras, bastava que trocassem um longo e secreto olhar, juntamente com um sorriso brilhante.
Akemi beijou o rosto de Robb, se colocando nas pontas dos pés para alcançá-lo. O viu fechar os olhos, aproveitando o toque, especialmente quando ela emendou passando a ponta do seu nariz em seu pescoço. Os dedos finos de sua esposa pressionavam gentilmente seu tórax, as pontas dos dígitos pressionando antes de darem lugar às unhas compridas que se arrastavam por seu tronco até encontrar o cós de sua calça.
— Mantenha os olhos neles, amor, e me conte o que eles estão fazendo — ordenou, dando alguns passos para trás, antes de tombar o corpo para frente. Puxou uma liga de cabelos guardada em seu pulso e amarrou os fios escuros, deixando-a livre para o que vinha a seguir.
Ela abaixou a calça do moletom de Robb e se deparou com seu pau já começando a endurecer, exposto sem nenhuma outra peça de roupa para cobri-lo. Abriu um sorriso sacana ao mordiscar a barriga do marido, o ouvindo soltar um resmungo em tom baixo. Sua língua encontrou a base do pau de Robb antes de suas mãos, contornando o caminho inteiro e deixando sua saliva preparar o espaço para receber seus dedos, pressionando delicadamente enquanto seus lábios se fecharam na glande. Seus olhos se fecharam e um gemido arrastado saiu da mulher, apreciando a sensação de tê-lo na boca, sob seu controle. Pôde ouvir o ar escapando dos pulmões de Robb em um suspiro só, até ele enfiar uma mão no rabo de cavalo e outra estapear um dos lados de sua bunda. Soltou o pênis da boca apenas para ronronar e falar.
— O que eles está fazendo, baby?
— Ele caiu de boca nela — a voz de Robb era trêmula, sentindo a boca da própria esposa trabalhar em seu caralho, chupando-o e o lambendo com avidez, soltando os sons abafados de gemidos. — Ele apoiou os joelhos dela nos ombros dele e agora praticamente tá devorando a buceta... A buceta dela. — Precisou engolir em seco quando ela começou a esfregar apenas a língua na cabeça do pau enquanto seus dedos habilidosos brincavam com as suas bolas, fazendo a pressão certa sobre elas.
Robb deu um puxão no cabelo de Akemi ao mesmo tempo em que estocou na boca dela, começando a foder aquele buraco quente e molhado, tão confortável e tão tentador ao mesmo tempo. Sua outra mão acertava revezadamente a bunda dela, empinada no ar, a apenas um pijama de cetim do toque de sua palma com a pele macia dela. Pensar em botar seus dedos naquela mulher sem nada mais o impedindo o fez prender a cabeça dela grudada a seu caralho, a sufocando com seu cacete antes de retirar completamente e a puxar para cima de modo obrigatório, segurando em seus ombros e a tomando para si, sua língua encontrando a dela sentindo o pau completamente duro querendo comer essa mulher como se sua vida dependesse disso.
— Na parede. Agora. — Murmurou contra os lábios de Akemi, a vendo seguir na penumbra exatamente para onde ele tinha ordenado. Foi a sua vez de se colocar de joelhos para ela, puxando o short do pijama e o deixando cair no chão, revelando a calcinha pequena e encharcada. Pressionou dois dedos contra o material, soltando uma risada baixa antes de mordiscar de brincadeira uma das bandas da bunda da mulher. — Você é literalmente o meu tipo.
Os dedos se engancharam contra as laterais da calcinha, a puxando para baixo. Tateou em suas curvas e dobras, antes de suas duas mãos cobrirem a parte interna das coxas e as afastarem, antes de enfiar a boca naquele espaço tão necessitado de atenção. Sua língua subia e descia pelos lábios vaginais de Akemi, a ouvindo sussurrar coisas desconexas, as mãos fechadas socando a parede enquanto mantinha a bunda empinada, deixando ele chupar sua buceta à vontade. Como só ele sabia fazer. Seus olhos estavam fechados quando sentiu os dedos de Robb estimulando seu clitóris, a fazendo choramingar em prazer. Sua pele pegava fogo e sentia a parte de cima do pijama começar a colar em seu corpo devido ao suor que se espalhava por seu corpo. Quando ele brincou com o buraco de seu cu, porém, seus olhos se abriram na hora.
— Robb — ela o chamou, a voz entrecortada, sentindo a sincronia dos movimentos, a forma como ele mantinha seu clitóris sob pressão e como ele tinha umidificado a ponta do dedo para circular em sua outra entrada. — Robb… hoje não.
— Tem certeza? — Ele perguntou, ameaçando introduzir um dedo dentro dela ao mesmo tempo em que começava a fuder sua buceta com outros dois, lhe arrancando um gritinho abafado. — Você gosta, amor. Eu sei.
E ele sabia mesmo. Porque não tinha nada, absolutamente nada, que aquele homem propusesse que ela não dissesse sim. Ela queria viver tudo e mais um pouco ao seu lado, independente se depois um iria olhar para o outro e se perguntar porquê não pensaram antes ou refletiram antes. O lado mais selvagem e livre de Robb sempre a chamou, era inevitável. Mas ela não tinha esse tipo de tesão naquela noite, ao menos não ainda. Virou a cabeça para o lado e o encarou, olhando por cima do ombro.
— Só se eu comer o seu cu primeiro.
Robb não parou de foder sua buceta com os seus dedos, apenas diminuiu os movimentos, tendo tempo de olhar para ela, arqueando a sobrancelha. Akemi era a sua rainha, e se ela queria comer o seu cu, a resposta não poderia ser outra além de "ao seu dispor". Sorrindo, enfiou mais um dedo dentro dela e passou a estocar dentro dela com mais vontade, com mais urgência. A ouviu gritar seu nome e bater com força contra a parede, apertando-o dentro de si e se derramando em sua mão. Beijou o seu sensível clitóris antes de se colocar de pé, com uma tranquilidade ímpar.
— Você trouxe pelo menos um consolo para isso?
O arquear de sobrancelha dela deu a resposta que ele precisava.
Akemi era linda e ponto final. Ver aquela mulher completamente nua a sua frente, os cabelos caindo por suas costas e a pálida luz da lua a iluminando só lhe dava a certeza de que não havia mais ninguém no mundo que fizesse seu coração disparar tão rápido. Ele a amava. Ele tinha tesão nela. Era a mãe de seus filhos, sua melhor amiga, a sua parceira de furadas e a sua vagabunda impiedosa. A forma cuidadosa como ela encheu ele de lubrificante, o próprio dildo e ainda assim o tinha a mão, se importando o tempo todo com seu conforto, mesmo que estivesse determinada a subjugá-lo ali, olhando em seus olhos, isso dizia tanto para ele. Sua esposa segurou suas pernas e se introduziu, movendo os quadris em um rebolar tão sexy que Robb não podia se permitir a mais nada que não gemer para ela. A mão macia tomava conta de seu caralho, o masturbando com a mesma sutileza, o tempo todo sustentando o olhar, um sorriso cruel em seus lábios.
— Diga que é meu — ela ordenou, aumentando a velocidade de seus movimentos.
— Completamente seu — respondeu de imediato, o peito subindo e descendo, as mãos agarrando seus seios, a fazendo lançar a cabeça para trás, com um ofegar.
— Diga que… diz como eu gosto de ouvir — ela pediu, se concentrando em fodê-lo e tentando não perder o controle enquanto ele brincava com os seus mamilos, prendendo-os entre os dedos e os puxando.
— Não há mais ninguém nesse mundo que eu queira foder e ser fodido do que você. — Robb afirmou, uma de suas mãos alcançando o seu pescoço, fechando os dedos nele. — Eu pertenço a você do mesmo jeito que você pertence a mim. Somos um só, minha putinha, inseparáveis. Só eu e você.
Um arrepio desceu por todo o corpo de Akemi e ele sorriu, sabendo o quanto aquilo a afetava. Ela segurou fortemente na base do pau dele, parando por alguns segundos, tensa, os lábios entreabertos.
— Você quer que eu arregace essa sua buceta, não quer? — Perguntou a ela, com a voz perigosamente baixa. Mais um arrepio atravessou a pele de sua esposa, o fazendo rir enquanto ela confirmava com um aceno de cabeça. — Eu não ouvi, amor.
— Eu quero você dentro de mim, agora. Por favor.
Se desfazer da cinta e de tudo o mais foi tão rápido que eles sabiam que tinham pelo menos derramado lubrificante por todo o chão, mas não se importavam. Porque Robb estava sentado na cama, com Akemi rebolando em seu caralho, causando aos dois gemidos e palpitações. Ele puxava com força os cabelos dela para trás, a boca fechada em seu seio, a língua brincando e sugando com o único objetivo de deixá-lo avermelhado, marcado por sua luxúria. Ela gemia pedindo por mais: mais forte, mais rápido, mais tapas, mais chupões. E ele a atendia, sem nem pensar duas vezes. Ela, em retorno, o prendia e o soltava, em um controle invejável da musculatura interna. O fazia sofrer com a forma como se afundava em seu caralho, fazendo-o sentir as bolas batendo contra sua pele, antes de erguer os quadris e deixar o pau sair de dentro de si, antes de afundar novamente, com a mesma determinação, em um ritmo cada vez mais alucinado, até suas unhas se cravarem nas suas costas.
— Robb!
Foi o único anúncio que se permitiu entregar, gozando em seu pau entre gemidos, o apertando tão forte que não deu outra opção a ele a não ser socar ainda mais forte dentro dela, se derramando logo em seguida, chamando por seu nome de volta, enchendo a sua buceta de porra em jatos fortes e quentes. Exatamente como gostava, exatamente como tinha que ser. Aos poucos, ele se deitou, a trazendo consigo. Tirou o pau de dentro, mas fez questão de ter a perna dela ao redor de sua cintura, assim como seus braços a cercaram, a prendendo contra seu peito.
— Vamos fechar negócio — Robb murmurou contra os cabelos de Akemi, a respiração completamente ofegante.
— Você tem certeza? — ela perguntou, tão sem fôlego quanto ele.
— A gente meio que batizou o quarto. Não tem mais volta.
— Olhando por esse lado… — Então ela se aconchegou perto dele, dando um beijo em seu rosto. — Nós vamos fazer desse lugar um lar.
— Lar é onde quer que eu esteja com você, Akemi.
1 note
·
View note
Text
adeus;
você está me perdendo, e isso não te incomoda nenhum pouco mas me deixa extremamente irritada por saber que você não se importa. sim, você não se importa se eu estou indo embora ou não, você nem ao menos percebeu e olha que eu te dei inúmeros sinais porém mesmo assim você continuou sem se importar, eu odeio você.
dessa vez eu estou indo embora definitivamente, não vou te bloquear muito menos apagar o seu número, eu apenas vou embora sem te avisar e sem te dar sinais, porque você não liga para os meus sinais muito menos para mim e eu te odeio por isso.
eu te odeio por você não de importa comigo, por você não ligar que eu estou indo embora, você não tem medo de me perder? você não tem medo que eu realmente vá embora e não volte? eu estou preste a fazer uma loucura a me jogar do nono andar, e você? você não se importa, você não liga.
se você não se importa com nada que eu digo, por que você ainda me manda mensagem? por que você insiste em me deixar presa a você? eu estou cansada de ser seu brinquedinho particular, eu estou indo embora e dessa vez é para sempre. adeus.
1 note
·
View note
Text
Pluto e Erika de Casier animaram as hostes no gnration Open Day | Reportagem
A irreverência de Manel Cruz // © Hugo Sousa - gnration
“O aniversário do gnration volta a ser celebrado à moda antiga”, assim foi descrito e publicitado nas redes sociais o regresso ao gnration open day em formato presencial. Aconteceu no passado sábado, dia 30 de abril, e viveu-se um ambiente muito idêntico a anos pré-pandemia.
Neste nono aniversário aquele espaço, outrora um quartel da GNR, voltou a celebrar o seu aniversário com o habitual dia de atividades de entrada gratuita, somente limitada à lotação fixada para os diversos espaços. Exposições e concertos de artistas lusitanos e outros de várias nacionalidades estrangeiras marcaram o dia.
No que diz respeito ao que mais me interessa, vou abordar alguns dos concertos a que assisti em Braga, neste que foi o meu regresso àquela casa de cultura e de exploração das artes digitais. O programa musical teve inicio às 16 horas porém a minha chegada à cidade dos arcebispos só aconteceu pouco antes do concerto dos 17h. A essa hora, no palco caleidoscópio ao ar livre, teve inicio a apresentação do Ensemble Caleidoscópio. Já tinha assistido ao concerto de estreia deste projeto no Westway LAB em Guimarães. Esta apresentação bracarense foi a segunda vez que este grupo de 8 jovens minhotos tocou em conjunto de forma pública. Eles tiveram como orientador o conhecido artista multi-instrumentista Bruno Pernadas, ele que subiu ao palco para tocar vibrofone no tema que encerrou o concerto.
Catarina Gomes, uma das 8 pessoas dos Ensemble Caleidoscópio // © Hugo Sousa - gnration
Apesar do tempo bem quente, a fazer lembrar uma bela tarde de verão, esteve um bom número de pessoas a assistir a essa performance. Embora afastadas da frente do palco a tentarem ficar em locais mais recatados, sem estarem a sofrer com o clima. Com o palco de frente para o sol os músicos foram protegidos por toldos e mesmo sem terem as condições mais confortáveis portaram-se bem e a atuação foi agradável, dentro do que tinha acontecido na Cidade-Berço pouco mais de duas semanas antes.
Rita Sampaio, teve a sua maior exposição pública como vocalista dos Grandfather’s House, realizou uma residência artística no gnration e aí criou o seu novo projeto a solo Isa Leen. A première foi vista neste dia pelas 18h na sala blackbox. Regressei a este espaço mais de 2 anos depois da última vez. Vieram-me à memória boas sensações e lembranças de excelentes concertos que lá vi como por exemplo de Cass Mccombs, dos Acid Mothers Temple ou de The Legendary Tigerman.
A entrada no ambiente escuro e fumarento da blackbox era já de si um momento de preparação para o que aí vinha. Um pequeno atraso, terá eventualmente sido propositado, para permitir às pessoas habituarem-se às condições. O concerto de Isa Leen foi um misto de instalação com performance musical no qual LED's retangulares na vertical estiveram a funcionar sincronizados com as batidas. Logo nos primeiros minutos deram um fortíssimo impacto visual nos quais só se via a silhueta da Rita Sampaio. Os efeitos luminosos estiveram a cargo de Diogo Mendes. Rita não esteve em palco sozinha, se bem que o foco total estava nela, teve o suporte da DJ Catarina Silva numa espécie de plano de fundo.
Rita Sampaio como Isa Leen // © Hugo Sousa - gnration
Os temas apresentados são inéditos, as letras eram sobretudo em inglês, teve também espaço para cantar em português e a voz esteve muitas vezes com reverb. Neste projeto afasta-se do seu passado experienciando a criação de um som onde “bebe” claramente da influência de géneros musicais como o Hip-Hop, do R&B e da eletrónica.
Pelas dezenas de pessoas que foram saindo da sala no decurso do concerto, definitivamente não agradou a todos os que tiverem curiosidade de ver e ouvir.
Achei uma estreia auspiciosa e que marca, categoricamente e mais uma vez, um novo caminho de Rita Sampaio. Ela que tem somente 25 anos e já leva uma carreira musical de 10 anos.
A parte diurna foi concorrida porém teve uma menor afluência relativamente a 2018 e 2019. Já a parte noturna foi um “mar de gente”. Logo no reatar dos concertos com Erika de Casier às 22 horas, o recinto já estava muito bem preenchido e que ainda ficou bem reforçado por volta da meia-noite para o concerto dos Pluto.
Erika de Casier, nascida em Portugal e com nacionalidade dinamarquesa já que foi para a Dinamarca com idade muito tenra, esteve em Braga pela primeira vez como a própria o confessou na parte inicial da sua performance. ‘Sensational’ o primeiro álbum que artista lançou com a conhecida editora 4AD foi o motivo que a trouxe a Portugal porém o seu trabalho discográfico ‘Essentials’ teve igualmente um generoso destaque.
Erika de Casier // © Hugo Sousa - gnration
Logo na abertura interpretou “Drama”, curiosamente a primeira faixa deste mais recente álbum, editado em maio de 2021. Ao terceiro tema, no caso “Busy”, começou a ouvir-se vindo da rua o som de um alarme. Foi um bocadinho irritante ter esse som de fundo… No final do tema a própria artista apercebeu-se e após uma ligeira pausa o alarme deixou de soar para gáudio de toda a gente. O concerto prosseguiu com “Insult Me”. Temas como “Good Time” e “Polite” não faltaram. A influência principal do R&B está claramente presente no seu som que é surpreendentemente aprazível e até naturalmente dançável.
Alguns temas de ‘Essentials’, disco de 2019, tais como "What U Wanna Do", "Little Bit", "Rainy", "The Flow" e "Puppy Love" foram tocadas. “Puppy Love” foi inclusive a última interpretada. Erika de Casier esteve muito bem acompanhada por 3 músicos em palco, nesta atuação ocorrida ao ar livre. Uma performance suave, muito agradável e que aqueceu de forma bem simpática a noite que ia ficando um pouco fresca.
Ko Shin Moon em palco // © Hugo Sousa - gnration
A parte surpreendente da noite aconteceu no Piso 2 com os Ko Shin Moon. Esta dupla francesa, composta por Axel Moon e Niko Shin, mostraram-se muito felizes pela presença em Braga. O ambiente aqueceu e bem com o som deles, construído com claríssimas inspirações indianas e arábicas. Um cruzamento entre os sons mais modernos das batidas eletrónicas e dos sintetizadores com o som de instrumentos tradicionais orientais de cordas. Original e totalmente dançável como foi fácil de comprovar nesta noite na blackbox.
Uma espécie de aura mítica à volta de Manel Cruz, apresente-se ele, em nome próprio com banda e/ou a solo ou ainda com os seus coletivos históricos Ornatos Violeta e Pluto é sempre sentida no ambiente no pré, durante e pós concertos. Mais uma vez, nesta apresentação bracarense assim foi.
A praça estava repleta à meia-noite e dezoito minutos, altura em que o concerto dos Pluto teve o seu começo. Em palco Manel Cruz (voz e guitarra), Peixe (guitarra), Ruca Lacerda (bateria) e Eduardo Silva (baixo) não deixaram os seus ímpetos rockeiros por mãos alheias. Eles que regressaram aos palcos no passado mês de janeiro para tocarem na famosa festa de aniversário de Luís Salgado, programador do Maus Hábitos.
Pluto a agradecerem ao público // © Hugo Sousa - gnration
“Só mais um começo” foi a primeira a ser tocada. Ainda estavam a “aquecer motores” quando surgiram problemas técnicos com a guitarra de Manel Cruz no início da interpretação de “A Vida dos Outros”. Alguns minutos depois lá voltou tudo ao ritmo crescente, os ânimos da banda e do público não ficaram minimamente afetados.
O único álbum da discografia ‘Bom Dia’, foi obviamente explorado, do qual não faltaram temas como “Entre Nós”, “Sexo Mono” ou “O 2 Vem Sempre Depois”. Pelo meio houve tempo para temas novos como foi o caso de “Quadrado” e para Manel Cruz ficar em tronco nu, algo que já é uma sua imagem de marca…
Não foi recusado o pedido do público e regressaram para o encore. Finalizaram esta performance segura e animada com “Algo Teu” e “Líderes e Filhos”.
A minha noite findou aí porém a festa teve continuação os Stereoacid, acompanhados de João Lopes e Mingote no Café-Concerto Rum By Mavy.
Para mim foi mais uma vivência positiva nestes gnration open day e após esta minha terceira presença ficou mais reforçada a sensação de que é um evento ao qual terei sempre muito gosto em poder estar presente. Para a organização terá ficado a certeza que este dia é imprescindível para uma ligação mais estreita entre o espaço e a população minhota.
Agradeço a cedência das fotos por parte do gnration em particular ao Ilídio Marques. Mais fotos podem ser visualizadas nas redes sociais do gnration.
Texto: Edgar Silva Fotografia: © Hugo Sousa - gnration
0 notes