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intotheroaringverse · 2 years ago
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Uma casa com duas crianças era uma coisa. Mas depois do casamento e os gêmeos, a casa começou a ficar pequena demais para os seis e o piano de Akemi. Procurar um lugar com cinco quartos parecia impossível e a cada endereço percorrido por Akemi e Robb parecia uma perda de tempo nova. Naquele dia, tinham deixado os filhos espalhados cada um na casa de um parente para não pagar a babá e saído para mais uma incursão atrás do local ideal para viverem. A chegada naquele endereço foi completamente despretensiosa. Até o momento em que chegaram lá.
Ficava no nono andar de um prédio antigo que antes era um grande depósito no SoHo, totalmente remodelado, mas com enormes janelas de vidro e um espaço grande o suficiente para adicionar quartos extras. Os olhos de Akemi brilharam. Os de Robb, perderam a vida, calculando o preço que aquilo seria e como eles ficariam endividados por toda a vida.
— A gente precisa ficar com esse lugar, é perfeito! — Akemi dizia, pulando no mesmo lugar.
— Nós não temos dinheiro!
— Nós teremos quando eu saldar a dívida com a Khemis! — ela insistiu, andando pelo apartamento. — Aqui. Bem aqui você pode criar um escritório, só levantar uma parede e então pode se isolar vendo sua papelada. E... — Pegou a mão de Robb, o puxando escadas acima. — Todos os quartos podem ser distribuídos aqui. Bem aqui, o dos gêmeos, e aqui o de Thor e aqui o de Arya. E o nosso... Uau — a voz da mulher parou assim que a iluminação natural do quarto a atingiu. Tudo era claro e reluzente pela manhã e ela tinha a certeza que estava vivendo um sonho. — É isso.
Robb se aproximou, a abraçando por trás. Realmente era tudo bonito e perfeito, mas sairia caro.
— E se... E se a gente considerar e depois descobrir que faz muito barulho, ou que não é seguro para as crianças? — ele arriscou.
Ela então girou nos seus saltos e olhou para o ruivo.
— Nós pedimos para passar a noite aqui. Se for tão ruim assim, não assinamos o contrato e continuamos na nossa busca.
Aquilo era um risco, é claro, porque se quebrassem algo, teriam que pagar. Mais do que nunca, Robb sentia o cheiro de cilada. Mas aí ele encarou aqueles olhos escuros e expressivos e seus joelhos cederam porque "oh, meu Deus, ela é tão fofa" e lhe beijou brevemente os lábios. Sabia que iria se arrepender daquilo, mas não tinha jeito. Era completamente pau mandado daquela mulher.
— Tudo bem. Vamos perguntar como essa estadia a noite funciona.
Tinham levado pouca coisa com eles, uma sacola com apetrechos para passar a noite e uma muda de roupa para o dia seguinte. Passaram o final da noite vendo Netflix pelo celular de Robb, na escuridão pois tinham medo de serem taxados pela conta de energia, e então estavam prontos para ir dormir quando se deram conta que o apartamento em frente ao deles, do outro lado da rua, ainda tinha as luzes acesas e que por isso dava para ver tudo o que se passava lá dentro. Inclusive um casal que se beijava com afinco na cozinha da casa.
— Definitivamente vamos comprar cortinas para o nosso — Akemi comentou, balançando a cabeça, até perceber o olhar fixo do marido. — Robb?
— Eles sabem? — ele perguntou a esposa, com a voz confusa. — Eles definitivamente devem saber. Não é possível que não saibam.
— O quê? — Akemi perguntou, se esticando e olhando para onde Robb encarava.
— Que eles estão se pegando com audiência — ele respondeu, a olhando de esguelha.
— Não sei. Talvez estivessem acostumados a serem os únicos vizinhos do andar — a mulher rebateu. — Deveríamos acender as luzes e deixar eles cientes de que não estão sozinhos.
— Não, espera.
— Robert!
— Qual é, e se eles forem exibicionistas? A gente vai estar cortando o barato dos caras.
O olhar de Akemi para o ruivo deixava claro que ela não acreditava que ele estava tentando meter essa, mas antes que falasse alguma coisa, o canto dos seus olhos registrou o momento onde o homem colocou a mulher sentada na bancada com um único puxão.
— Bem... Pegada ele tem — ela comentou, recebendo o olhar suspeito de Robb. — O quê? Só tô olhando também.
Lado a lado, eles assistiram quando o homem beijou o pescoço da mulher, depois o vale entre os seios, até puxar a camisa dela para cima, beijando sua barriga. A forma como eles faziam isso, de modo entregue e desinibido, era inspirador. Robb teve que ajeitar o pai na cueca em determinado momento, enquanto Akemi precisou tossir para disfarçar o gemidinho que soltou ao ver a forma como o homem separou as pernas da mulher. Os dois trocaram um olhar. Uma das coisas que uniam Robb e Akemi era como eles acabavam sendo levados pelos impulsos mais malucos que tinham acreditando piamente que não daria em nada. Às vezes precisava de uma explicação. Outras, bastava que trocassem um longo e secreto olhar, juntamente com um sorriso brilhante.
Akemi beijou o rosto de Robb, se colocando nas pontas dos pés para alcançá-lo. O viu fechar os olhos, aproveitando o toque, especialmente quando ela emendou passando a ponta do seu nariz em seu pescoço. Os dedos finos de sua esposa pressionavam gentilmente seu tórax, as pontas dos dígitos pressionando antes de darem lugar às unhas compridas que se arrastavam por seu tronco até encontrar o cós de sua calça.
— Mantenha os olhos neles, amor, e me conte o que eles estão fazendo — ordenou, dando alguns passos para trás, antes de tombar o corpo para frente. Puxou uma liga de cabelos guardada em seu pulso e amarrou os fios escuros, deixando-a livre para o que vinha a seguir.
Ela abaixou a calça do moletom de Robb e se deparou com seu pau já começando a endurecer, exposto sem nenhuma outra peça de roupa para cobri-lo. Abriu um sorriso sacana ao mordiscar a barriga do marido, o ouvindo soltar um resmungo em tom baixo. Sua língua encontrou a base do pau de Robb antes de suas mãos, contornando o caminho inteiro e deixando sua saliva preparar o espaço para receber seus dedos, pressionando delicadamente enquanto seus lábios se fecharam na glande. Seus olhos se fecharam e um gemido arrastado saiu da mulher, apreciando a sensação de tê-lo na boca, sob seu controle. Pôde ouvir o ar escapando dos pulmões de Robb em um suspiro só, até ele enfiar uma mão no rabo de cavalo e outra estapear um dos lados de sua bunda. Soltou o pênis da boca apenas para ronronar e falar.
— O que eles está fazendo, baby?
— Ele caiu de boca nela — a voz de Robb era trêmula, sentindo a boca da própria esposa trabalhar em seu caralho, chupando-o e o lambendo com avidez, soltando os sons abafados de gemidos. — Ele apoiou os joelhos dela nos ombros dele e agora praticamente tá devorando a buceta... A buceta dela. — Precisou engolir em seco quando ela começou a esfregar apenas a língua na cabeça do pau enquanto seus dedos habilidosos brincavam com as suas bolas, fazendo a pressão certa sobre elas.
Robb deu um puxão no cabelo de Akemi ao mesmo tempo em que estocou na boca dela, começando a foder aquele buraco quente e molhado, tão confortável e tão tentador ao mesmo tempo. Sua outra mão acertava revezadamente a bunda dela, empinada no ar, a apenas um pijama de cetim do toque de sua palma com a pele macia dela. Pensar em botar seus dedos naquela mulher sem nada mais o impedindo o fez prender a cabeça dela grudada a seu caralho, a sufocando com seu cacete antes de retirar completamente e a puxar para cima de modo obrigatório, segurando em seus ombros e a tomando para si, sua língua encontrando a dela sentindo o pau completamente duro querendo comer essa mulher como se sua vida dependesse disso.
— Na parede. Agora. — Murmurou contra os lábios de Akemi, a vendo seguir na penumbra exatamente para onde ele tinha ordenado. Foi a sua vez de se colocar de joelhos para ela, puxando o short do pijama e o deixando cair no chão, revelando a calcinha pequena e encharcada. Pressionou dois dedos contra o material, soltando uma risada baixa antes de mordiscar de brincadeira uma das bandas da bunda da mulher. — Você é literalmente o meu tipo.
Os dedos se engancharam contra as laterais da calcinha, a puxando para baixo. Tateou em suas curvas e dobras, antes de suas duas mãos cobrirem a parte interna das coxas e as afastarem, antes de enfiar a boca naquele espaço tão necessitado de atenção. Sua língua subia e descia pelos lábios vaginais de Akemi, a ouvindo sussurrar coisas desconexas, as mãos fechadas socando a parede enquanto mantinha a bunda empinada, deixando ele chupar sua buceta à vontade. Como só ele sabia fazer. Seus olhos estavam fechados quando sentiu os dedos de Robb estimulando seu clitóris, a fazendo choramingar em prazer. Sua pele pegava fogo e sentia a parte de cima do pijama começar a colar em seu corpo devido ao suor que se espalhava por seu corpo. Quando ele brincou com o buraco de seu cu, porém, seus olhos se abriram na hora.
— Robb — ela o chamou, a voz entrecortada, sentindo a sincronia dos movimentos, a forma como ele mantinha seu clitóris sob pressão e como ele tinha umidificado a ponta do dedo para circular em sua outra entrada. — Robb… hoje não.
— Tem certeza? — Ele perguntou, ameaçando introduzir um dedo dentro dela ao mesmo tempo em que começava a fuder sua buceta com outros dois, lhe arrancando um gritinho abafado. — Você gosta, amor. Eu sei.
E ele sabia mesmo. Porque não tinha nada, absolutamente nada, que aquele homem propusesse que ela não dissesse sim. Ela queria viver tudo e mais um pouco ao seu lado, independente se depois um iria olhar para o outro e se perguntar porquê não pensaram antes ou refletiram antes. O lado mais selvagem e livre de Robb sempre a chamou, era inevitável. Mas ela não tinha esse tipo de tesão naquela noite, ao menos não ainda. Virou a cabeça para o lado e o encarou, olhando por cima do ombro.
— Só se eu comer o seu cu primeiro.
Robb não parou de foder sua buceta com os seus dedos, apenas diminuiu os movimentos, tendo tempo de olhar para ela, arqueando a sobrancelha. Akemi era a sua rainha, e se ela queria comer o seu cu, a resposta não poderia ser outra além de "ao seu dispor". Sorrindo, enfiou mais um dedo dentro dela e passou a estocar dentro dela com mais vontade, com mais urgência. A ouviu gritar seu nome e bater com força contra a parede, apertando-o dentro de si e se derramando em sua mão. Beijou o seu sensível clitóris antes de se colocar de pé, com uma tranquilidade ímpar.
— Você trouxe pelo menos um consolo para isso?
O arquear de sobrancelha dela deu a resposta que ele precisava.
Akemi era linda e ponto final. Ver aquela mulher completamente nua a sua frente, os cabelos caindo por suas costas e a pálida luz da lua a iluminando só lhe dava a certeza de que não havia mais ninguém no mundo que fizesse seu coração disparar tão rápido. Ele a amava. Ele tinha tesão nela. Era a mãe de seus filhos, sua melhor amiga, a sua parceira de furadas e a sua vagabunda impiedosa. A forma cuidadosa como ela encheu ele de lubrificante, o próprio dildo e ainda assim o tinha a mão, se importando o tempo todo com seu conforto, mesmo que estivesse determinada a subjugá-lo ali, olhando em seus olhos, isso dizia tanto para ele. Sua esposa segurou suas pernas e se introduziu, movendo os quadris em um rebolar tão sexy que Robb não podia se permitir a mais nada que não gemer para ela. A mão macia tomava conta de seu caralho, o masturbando com a mesma sutileza, o tempo todo sustentando o olhar, um sorriso cruel em seus lábios.
— Diga que é meu — ela ordenou, aumentando a velocidade de seus movimentos.
— Completamente seu — respondeu de imediato, o peito subindo e descendo, as mãos agarrando seus seios, a fazendo lançar a cabeça para trás, com um ofegar.
— Diga que… diz como eu gosto de ouvir — ela pediu, se concentrando em fodê-lo e tentando não perder o controle enquanto ele brincava com os seus mamilos, prendendo-os entre os dedos e os puxando.
— Não há mais ninguém nesse mundo que eu queira foder e ser fodido do que você. — Robb afirmou, uma de suas mãos alcançando o seu pescoço, fechando os dedos nele. — Eu pertenço a você do mesmo jeito que você pertence a mim. Somos um só, minha putinha, inseparáveis. Só eu e você.
Um arrepio desceu por todo o corpo de Akemi e ele sorriu, sabendo o quanto aquilo a afetava. Ela segurou fortemente na base do pau dele, parando por alguns segundos, tensa, os lábios entreabertos.
— Você quer que eu arregace essa sua buceta, não quer? — Perguntou a ela, com a voz perigosamente baixa. Mais um arrepio atravessou a pele de sua esposa, o fazendo rir enquanto ela confirmava com um aceno de cabeça. — Eu não ouvi, amor.
— Eu quero você dentro de mim, agora. Por favor.
Se desfazer da cinta e de tudo o mais foi tão rápido que eles sabiam que tinham pelo menos derramado lubrificante por todo o chão, mas não se importavam. Porque Robb estava sentado na cama, com Akemi rebolando em seu caralho, causando aos dois gemidos e palpitações. Ele puxava com força os cabelos dela para trás, a boca fechada em seu seio, a língua brincando e sugando com o único objetivo de deixá-lo avermelhado, marcado por sua luxúria. Ela gemia pedindo por mais: mais forte, mais rápido, mais tapas, mais chupões. E ele a atendia, sem nem pensar duas vezes. Ela, em retorno, o prendia e o soltava, em um controle invejável da musculatura interna. O fazia sofrer com a forma como se afundava em seu caralho, fazendo-o sentir as bolas batendo contra sua pele, antes de erguer os quadris e deixar o pau sair de dentro de si, antes de afundar novamente, com a mesma determinação, em um ritmo cada vez mais alucinado, até suas unhas se cravarem nas suas costas.
— Robb!
Foi o único anúncio que se permitiu entregar, gozando em seu pau entre gemidos, o apertando tão forte que não deu outra opção a ele a não ser socar ainda mais forte dentro dela, se derramando logo em seguida, chamando por seu nome de volta, enchendo a sua buceta de porra em jatos fortes e quentes. Exatamente como gostava, exatamente como tinha que ser. Aos poucos, ele se deitou, a trazendo consigo. Tirou o pau de dentro, mas fez questão de ter a perna dela ao redor de sua cintura, assim como seus braços a cercaram, a prendendo contra seu peito.
— Vamos fechar negócio — Robb murmurou contra os cabelos de Akemi, a respiração completamente ofegante.
— Você tem certeza? — ela perguntou, tão sem fôlego quanto ele.
— A gente meio que batizou o quarto. Não tem mais volta.
— Olhando por esse lado… — Então ela se aconchegou perto dele, dando um beijo em seu rosto. — Nós vamos fazer desse lugar um lar.
— Lar é onde quer que eu esteja com você, Akemi.
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O mood de Akemi e Robb for life.
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Barney: I hope this isn’t weird, or anything, because… Robin: Barney… I’m really happy for you.
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