#neve em gramado
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Gramado, neve, chocolate e outras coisas
pedido por chanyouchan, 26/09 - credite em caso de inspiração
#capas#capa de fanfic#kpop#capa para fanfic#kodaiine#capa de fic#yiza#capa para fic#capa romantica#enhypen#sunoo#sunghoon#capa divertida
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Destino romântico: 4 cidades para aproveitar o frio em Santa Catarina
26Jun2023 | Leitura 5min
No litoral e na Serra Catarinense, destacamos paisagens e experiências que farão parte do seu destino romântico
Destino romântico pode ser qualquer lugar quando se está na companhia de quem se ama. Mas também é verdade que há locais cuja paisagem e as experiências turísticas oferecidas fazem com que sejam especiais para curtir a dois.
Em Florianópolis, por exemplo, é possível sobrevoar as belezas da cidade em um voo de helicóptero. Outra aposta é um jantar com vista panorâmica de Balneário Camboriú.
Subindo a serra, há lindas pousadas em Urubici e ricas vinícolas em São Joaquim para curtir a dois temperaturas frias. Destino romântico não falta em Santa Catarina.
Confira a seguir as experiências e paisagens que faz cada uma das cidades litorâneas e serranas ser um bom destino romântico em Santa Catarina.
1. Florianópolis
Black Sheep Rooftop com vista para Beira-Mar Norte pode ser destino romântico em Florianópolis – Foto: Black Sheep Rooftop/Divulgação
De todas as belezas de Florianópolis, há cantinhos na Ilha da Magia que são especiais para colocar em um roteiro de destino romântico.
É o caso do encantador vilarejo da Costa da Lagoa, com seus restaurantes familiares especializados em frutos do mar, onde se chega por trilha ou barco. Por falar em lagoa, o que acha de um piquenique a dois no gramado ao redor da Lagoa da Conceição?
Por sua vez, a calmaria e a graciosidade de Santo Antônio de Lisboa, com casarios que remetem à ocupação açoriana, fazem do bairro um gostoso lugar para passear e tomar um café em boa companhia.
As mesmas características você encontra no Ribeirão da Ilha, onde poderão desfrutar das famosas ostras de Florianópolis.
Acrescente a esse destino romântico a possibilidade de fazer um voo panorâmico em torno da Capital ou cavalgar em uma das praias mais tranquilas da cidade, de manhã cedo ou sob a claridade da lua cheia.
De noite, vale um jantar romântico em um dos rooftops de Florianópolis, com vistas privilegiadas, como aquelas para a Beira-Mar Norte e para a Ponte Hercílio Luz.
2. Balneário Camboriú
Observar o entardecer em Balneário Camboriú, na Roda Gigante, pode ser bastante romântico – Foto: Hildo Junior/FG Big Wheel/Divulgação
Se a vida noturna de festas e baladas em Balneário Camboriú fazem parte de sua fama, ela pode também propiciar encontros e amores. Tendo um par ao lado, a cidade se torna destino romântico por algumas experiências. Observar a paisagem do alto da maior Roda Gigante da América Latina é uma delas.
Outra vista panorâmica da cidade que pode ser incluída no destino romântico é o Complexo Turístico Cristo Luz. O local é particularmente especial à noite, quando o holofote aceso ilumina a cidade.
Como o espaço também conta com uma pizzaria, um jantar a dois com Balneário Camboriú acesa ao fundo parece ter um clima especial de romance.
Falando em gastronomia, os pratos com frutos do mar são especialidade do município litorâneo e em cada uma de suas praias há bons restaurantes para desfrutar em companhia.
Outra opção é se hospedar em um hotel com alimentação inclusa. Alguns deles contam com bistrôs de alta gastronomia.
3. Urubici
Chalé Floresta Secreta, na Pousada Cachoeira da Neve, em Urubici. A cidade tem cara de destino romântico – Foto: Tassiana Granich/Divulgação
A serra de Santa Catarina é a expressão máxima de um destino romântico, especialmente no frio. Não à toa, em Urubici, que é uma das principais cidades serranas turísticas, há pousadas e chalés pensados exclusivamente para casais.
Vista para montanhas, lareira, hidromassagem e cestas de café da manhã fazem parte do pacote de várias delas.
Além da hospedagem, um piquenique ao pôr do sol em um dos morros de Urubici pode muito bem fazer parte do roteiro. Inclua igualmente a visita a um dos parques com passarela de vidro, de onde se tem uma vista deslumbrante. Aproveite o visual para registrar o destino romântico ao lado de quem você ama.
Acrescente igualmente no roteiro de viagem para Urubici um de seus bons restaurantes. Em sua maioria, é muito possível que encontre opções com truta e pinhão. Além da boa gastronomia, vários estão localizados em regiões com vista privilegiada, o que os classifica ainda melhor como destinos românticos.
4. São Joaquim
Vinícola Quinta da Neve, em São Joaquim. As vinícolas são ótimas opções para um destino romântico – Foto: Assessoria de Imprensa Quinta da Neve/Divulgação
São Joaquim, igualmente na Serra Catarinense, é uma das cidades mais frias de Santa Catarina e do Brasil. As temperaturas negativas são tão frequentes por lá que o município pode registrar centenas de geadas ao ano.
As paisagens brancas e cênicas que se formam por conta do frio é um dos motivos que o faz um destino romântico.
Há ao menos cinco regiões em São Joaquim que são especialmente bonitas quando pintadas de gelo. Imagine você, por exemplo, acordar em uma hospedagem no Vale Caminhos da Neve diante de um campo todo branco. Em seguida, voltar para a cama quente ou desfrutar de um caprichado café da manhã em boa companhia.
Outra atração que faz de São Joaquim um destino romântico são as vinícolas da cidade, que somam quase 20 em operação. Boa parte delas se concentra no Vale do Complexo dos Vinhedos, a poucos quilômetros do Centro. Além de visita, degustação e refeições harmonizadas, algumas ainda oferecem hospedagem.
Referência
destino-romantico-4-cidades-para-aproveitar-o-frio-em-santa-catarina | ND+ . SCC10, [S.I.] 2023. Acesso em: 26 de junho de 2023.
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࿓༏⃟❁ིུ [🗺️] - Lᴏᴄᴀɪs Aʀᴋ
— Uᴍ ᴄᴏɴᴛɪɴᴇɴᴛᴇ ʀᴇᴘʟᴇᴛᴏ ᴅᴇ ᴍᴀʀᴀᴠɪʟʜᴀs ᴇ ᴍɪsᴛᴇ́ʀɪᴏs, ᴄᴏᴍ ᴜᴍᴀ ɢᴀᴍᴀ ᴅᴇ ᴀʀᴛᴇғᴀᴛᴏs ᴇ ᴄʀɪᴀᴛᴜʀᴀs ᴅᴇsʟᴜᴍʙʀᴀɴᴛᴇs ᴇ ᴍᴏʀᴛɪ́ғᴇʀᴀs. Tᴀ̃ᴏ ɪᴍᴇɴsᴏ ϙᴜᴇ ᴀᴛᴇ́ ʜᴏᴊᴇ ᴅɪᴢᴇᴍ ϙᴜᴇ ɴᴇᴍ 5% ᴅᴏ ᴄᴏɴᴛɪɴᴇɴᴛᴇ ғᴏɪ ᴇxᴘʟᴏʀᴀᴅᴏ ᴘᴏʀ ᴄᴏᴍᴘʟᴇᴛᴏ, ᴀ sᴏᴄɪᴇᴅᴀᴅᴇ ᴀɪɴᴅᴀ ɴᴀ̃ᴏ ғᴏɪ ᴄᴏᴍᴘʟᴇᴛᴀᴍᴇɴᴛᴇ ᴅᴇsᴇɴᴠᴏʟᴠɪᴅᴀ, ᴇ́ ᴀᴘᴇɴᴀs ᴜᴍ sᴏɴʜᴏ ɴᴀ ᴍᴇɴᴛᴇ ᴅᴀs ᴘᴇssᴏᴀs. É ᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ɴᴏᴍᴇᴀʀ ᴇ sᴀʙᴇʀ ᴅᴇ ᴀʟɢᴜᴍᴀs ʀᴇɢɪᴏ̃ᴇs ᴀᴛʀᴀᴠᴇ́s ᴅᴇ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇɴᴠɪᴀᴅᴀs ᴘᴏʀ ɢʀᴜᴘᴏs ᴅᴇ ᴀᴠᴇɴᴛᴜʀᴇɪʀᴏs ϙᴜᴇ sɪᴍᴘʟᴇsᴍᴇɴᴛᴇ ᴅᴇsᴀᴘᴀʀᴇᴄᴇʀᴀᴍ ᴇᴍ sᴜᴀ ᴇxᴘʟᴏʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ.
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Continente Ark
+ Terras Verdejantes - [🌳]
— Tem 8 regiões relatadas, mas apenas 2 exploradas de maneira "abundante". Usa-se um método para definir a dificuldade das terras sendo utilizado uma (💀), onde o mínimo de perigo que um local pode oferecer é um e o máximo é 6.
[💀] = Seguro, baixo risco de danos.
[💀💀] = Ameaça baixa, chance de sofrer arranhões.
[💀💀💀] = Ameaça média, chance de perca de membros.
[💀💀💀💀] = Ameaça alta, chance de danos serveros e incapacitação.
[💀💀💀💀💀] = Ameaça eminente, chance de morte.
[💀💀💀💀💀💀💀] = Perigo desconhecido, não se aproxime.
•[Não é só porque um local apresenta baixo risco de dano que você está livre de danos maiores, nenhum local é verdadeiramente seguro]•
—•[Locais]•—
— Terras Verdes, repleto de matas e criaturas adaptadas para a sobrevivência, porém, até então é o mais pacífico e o que mais foi explorado, sendo uma das únicas regiões que encontra presente em seu território "civilizações humanas".
• Território Explorado: 21%
• Regiões Exploradas:
[Vila Kumate] - (0)
[Floresta de Pinheiros] - (💀)
[Jardim Garden] - (💀)
[Gramados de Regodon] - (💀)
+ Terras Rochosas - [🪨]
[Florestas de Carvão] - (💀💀💀)
— Terras Rochosas, pouquíssimo explorada, possui a presença de muitas rochas e construções flutuantes como se em algumas áreas a gravidade não funcionasse nesse local. A maior parte das criaturas são peçonhentas ou muito resistentes, só há uma civilização aqui.
• Território Explorado: 4%
• Regiões Exploradas:
+ Terras do Céu - [🌫️]
[Fortaleza de Judas] - (💀💀💀)
[Desfiladeiro Branco] - (💀💀💀💀)
— Um dos únicos locais onde foi registrado a possível presença de outros humanóides pela região, nas cartas encontradas o grupo especificou a possível aparição de seres que segundo eles: "Brilhavam como Estrelas, sendo tão belos de se observar quanto o local.". Não se sabe o que ocorreu com o grupo enviado para a exploração, mas nunca mais se teve notícia deles.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
+ Terras Arenosas - [🏜️]
— Na carta encontrada é relatada uma imensidão de areia com o dia queimando aqueles abaixo do Sol, e a noite congelando todos abaixo do Céu. Não tinha para onde escapar, e não importando onde você ia, "eles estavam lá.". Ao menos é o que diz na carta encontrada, não se sabe quem são "eles" ou o que aconteceu com o grupo que fora enviado.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
+ Terras Vermelhas - [🌋]
— A região mais quente encontrada: "Terra dos dois Sóis, onde o núcleo se encontrou com a superfície.". Repleta de magma e calor, o céu é vermelho e vulcões explodem a todo o momento, é um dos locais mais relatados nas cartas, pena que a equipe que o explorou não sobreviveu para contar mais detalhes.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
+ Terras Brancas - [🗻]
— Do contrário das vermelhas, está foi a terra mais fria relatada. Dizem que se o inferno fosse frio, lá seria o lugar. Repleto de neve e gelo, é a única região onde um dos aventureiros voltou para contar a história, sem uma perna e com parte do seu rosto congelado, em seus relatos, uma grande torre de gelo foi vista.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
+ Terras Azuis - [⛲]
— Um local onde a água marca sua presença, repleta de lagos, cachoeiras e coisas parecidas. Está Terra Azul marcou os olhos daqueles que a viram, pena que não conseguiram voltar, em suas cartas falaram algo sobre uma espécie de criatura peçonhenta que dominava a região.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
+ Terras Sombrias - [🌑]
— Nada se sabe sobre está Terra, fora dominada assim pela falta de informações, a única coisa que voltou foi uma carta em branco com sangue espalhado por toda a folha.
• Território Não-Explorado (💀💀💀💀💀💀)
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— Éh... era eu. — Roger corou um pouco, coçando a barba e a olhando de baixo para cima. Era nitidamente menor. — Lobo fofo. Ele prefere assim. — Rebekah caçoou, sem olhar para trás. — E sim, todos nós passamos por isso. Muita gente mais, na verdade. Por todo o mundo. Somos diferentes, eu, você e eles. Mas a gente mantém contato só com os daqui do estado. Toda lua cheia nós nos reunimos em um C-... em um lugar espiritualmente importante, na floresta que rodeia o Monte Olimpo. E ficamos ouvindo uns velhos chatos discutindo e dando ordens. As vezes brincamos de luta. As vezes uivamos pra agradar os espíritos. — Do jeito que você fala, não parece emocionante, Rebekah. Deixa que eu explico, você vai deixar ela depressiva. — Tá. Vai em frente. Roger pareceu puxar o ar antes de falar, com orgulho. Aquele era seu momento. Contar sobre a história de seu povo e sobre sua cultura. Passar adiante o legado, e se tratando de uma irmã de augúrio, ele sentia-se ainda mais na obrigação de fazê-lo. Tossiu, em antecipação, limpando a garganta para então começar. — O que ela quis dizer com diferentes é que não somos humanos. Isso pode parecer loucura, não é? Mas você viu. Você vivenciou aquilo. Parte lobo, parte homem, parte espírito. O que a humanidade chama de lobisomens, nós chamamos de Garous. É o que somos. E Caerns são locais de grande importância espiritual. Lugares que significam algo, como o que estamos indo agora. O Caern do Discovery Park é importante pois é uma fonte de vida selvagem no meio de Seattle. Essa aura que sentimos aqui, de estar distante do concreto e longe das garras do cimento... isso é a energia do Caern. Ah, sabe a parte espírito? Então, como Garous, nosso dever é... — Está soltando tudo antes da hora. Damien não vai gostar. Ele também quer explicar. Estamos perto, venham. — Rebekah, na dianteira, simplesmente ignorou a trilha e adentrou entre as árvores, no que, aos olhos nus, parecia ser completamente sem rumo.
A garota deixou que explicassem, sem os interromper com mais perguntas. O papo parecia surreal, do tipo que você lê em creepypastas e foruns sobre jogos na internet, não...coisas do mundo real as quais ela fuxicava para expor em busca de algum retorno positivo as suas causas. Florestas espirituais, lobisomens...? —Ts... - deixou uma risada soprada e amarga escapar enquanto ouvia. —Segui sua trilha quando deixou minha casa, gravei percurso enquanto conversava com meu melhor amigo... - disse a ultima parte quase murmurada. —Disse pra ele que tava rastreando um lobisomem de zoeira. Não achava realmente que fosse o caso... ora ora, não é mesmo. - sua cabeça pendeu para trás e tudo que podia ver era a copa das arvores cobertas de neve que só não se mesclavam ao usual céu nublado da cidade das chuvas porque era amanhecer e estava tingido pelos parcos raios de sol. Tá, tudo aquilo realmente era loucura, mas a parte de sentir a energia do, como ele havia chamado mesmo? Caern? Era real, ela podia sentir conforme avançavam, um tipo estranho de força e conforto e... pertencer que ela nunca havia percebido antes ou, talvez até tivesse, parando pra pensar agora, quando ela decidiu lutar pelos animais, pela natureza... pela preservação dela e, até mesmo quando sentindo-se assim, do lado de fora, quando não estava trancando no seu quarto programando ou tentando invadir algum sistema, ela se sentava no gramado e sentia que o peso do mundo, por alguns segundos, se esvaia junto do vento. — É, acho que estou começando entender o que quer dizer... - continuou e então elevou uma sobrancelha, no que a mulher desviou da trilha para se enfiar em meio as arvores. Parecia suspeito, mas naquela altura do campeonato, ela só seguiu em frente, sem olhar para trás.
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*Enjoy the Silence*
Canção de Depeche Mode
Words like violence
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Can't you understand?
Oh, my little girl
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
*Dépêche s'il vous plais!*
Pour: Fred Borges
*Em Português.*
Enjoy The Silence, do Depeche Mode, trata não apenas do silêncio, mas de sua relevância na contemplação e na apreciação da vida.
A letra retrata a ideia de que as palavras têm o potencial de serem prejudiciais e difíceis de entender, enquanto o silêncio oferece um refúgio de serenidade, paz e compreensão.
O refrão cresce para afirmar que tudo o que é necessário pode ser encontrado em abraços, sem a necessidade de palavras supérfluas, que podem causar mais dano do que benefício.
No final, a faixa Enjoy The Silence fala sobre como a sensação de prazer perdura, assim como a sensação de dor. Em outras palavras, encontrar o ponto de equilíbrio, a serenidade, é essencial.
O caminho sugerido pela letra de Enjoy The Silence é abafar o ruído que está em todas as partes e reconhecer o valor daquilo que você sempre desejou e que está em seus próprios braços. Ou seja, “aproveitar o silêncio”, mais duradouro que as palavras ao vento.
A música do Depeche Mode ganhou um vídeo dirigido por Anton Corbjin, filmado em diferentes cantos do continente europeu.
O clipe mostra o vocalista David Gahan fantasiado de rei, com direito a coroa e manto, enquanto passeia por diversas paisagens da Europa.
Com uma cadeira dobrável a tiracolo, o cantor estaria rodando o mundo em busca do silêncio.
Entre os cenários escolhidos para o vídeo, estão as planícies da região do Alentejo e as belas praias do Algarve, em Portugal; os campos gramados da Espanha e o cenário alpino coberto de neve da Suíça.
*Em Francês.*
Enjoy The Silence, de Depeche Mode, ne parle pas seulement du silence, mais de sa pertinence dans la contemplation et l'appréciation de la vie.
Les paroles véhiculent l’idée que les mots peuvent être nuisibles et difficiles à comprendre, tandis que le silence offre un refuge de sérénité, de paix et de compréhension.
Le chœur s'agrandit pour affirmer que tout ce dont on a besoin peut être trouvé dans les câlins, sans avoir besoin de mots superflus, qui peuvent causer plus de mal que de bien.
À la fin, le morceau Enjoy The Silence parle de la durée du sentiment de plaisir, tout comme celui de la douleur. Autrement dit, trouver le point d’équilibre, la sérénité, est essentiel.
Le chemin suggéré par les paroles d'Enjoy The Silence est d'étouffer le bruit qui est partout et de reconnaître la valeur de ce que vous avez toujours voulu et qui est dans vos propres bras. Autrement dit, « profiter du silence », plus durable que les mots dans le vent.
La chanson de Depeche Mode a reçu une vidéo réalisée par Anton Corbjin, filmée dans différents coins du continent européen.
Le clip montre le chanteur David Gahan habillé en roi, avec couronne et manteau, alors qu'il se promène dans différents paysages européens.
Avec une chaise pliante en remorque, le chanteur parcourrait le monde à la recherche du silence.
Parmi les décors choisis pour la vidéo figurent les plaines de la région de l'Alentejo et les belles plages de l'Algarve, au Portugal ; les champs herbeux d'Espagne et les paysages alpins enneigés de Suisse.
Nous avons deux oreilles et une bouche et cela exprime à quel point nous écoutons davantage et parlons moins.
Lors de l'écoute, le silence auditif est sans aucun doute le plus grand attribut des personnes sourdes. Et quand je parle de surdité, je me souviens immédiatement de Ludwig Van Beethoven et de la tragédie de son voyage vers le 9ème air, de la perte progressive de l'audition, du défi d'avoir chaque note dans sa mémoire, chaque instrument et combine avec brio toutes ces "lignes" dans une symphonie qui enchante encore aujourd'hui tout le monde par son excellence, son génie, sa perfection.
Nous ne pouvons pas oublier l'attitude de Beethoven face à la vie, face à tant d'adversités et la plus grande d'entre elles, la perte progressive de l'audition, en restant positif, fort, courageux, intrépide, avec l'intrépidité pour surmonter ce qui pour certains serait la fin !
Il a consulté plusieurs médecins, dont le médecin du tribunal de Vienne. Il a appliqué des bandages, utilisé des klaxons acoustiques, suivi une balnéothérapie, changé l'air, mais ses oreilles sont restées fermées. Désespéré, il entre dans une profonde crise dépressive et envisage de se suicider.
Mais il a survécu ! Il a survécu pour composer la Neuvième.
Quant au groupe Depeche Mode, c'est le groupe de rock le plus ancien du Royaume-Uni, peut-être parce qu'il apprécie le silence, un silence qui n'a jamais été une omission, une passivité, mais beaucoup de travail en silence pour combattre le silence des innocents, des naïfs. , ignorants ou privés de recensement, de conscience, de considération, de bon sens pour savoir quand parler et quand se taire, au bon moment, au bon endroit et avec les bonnes personnes, nous aurons ainsi la sagesse du silence de l'amour. , qui fait tout taire, inspire, expire, parfums lancés aux vents !
*Em Português.*
Temos dois ouvidos e uma boca e este fato expressa o quanto ouvir mais e falar menos.
Ao ouvir, ouvir o silêncio é sem dúvida o maior dos atributos do surdos.E quando falo de surdez logo me lembro de Ludwig Van Beethoven e como foi trágico sua trilha rumo a 9a Sintonia, a perda gradativa da audição, o desafio em ter cada nota na sua memória, cada instrumento e genialmente combinar todas estas " falas" numa sinfonia que atê hoje encanta a todos pela excelência, genialidade, perfeição.
Não podemos esquecer da postura de Beethoven diante da vida, diante de tantas adversidades e a maior delas, a perda gradativa da audição, permanecer positivo, forte, valente, intrépido, com o destemor para superar, o que para uns seria o fim!
Temos dois ouvidos e uma boca e este fato expressa o quanto ouvir mais e falar menos.
Ao ouvir, ouvir o silêncio é sem dúvida o maior dos atributos do surdos.E quando falo de surdez logo me lembro de Ludwig Van Beethoven e como foi trágico sua trilha rumo a Nona Sintonia, a perda gradativa da audição, o desafio em ter cada nota na sua memória, cada instrumento e genialmente combinar todas estas " falas" numa sinfonia que até hoje encanta a todos pela excelência, genialidade, perfeição.
Não podemos esquecer da postura de Beethoven diante da vida, diante de tantas adversidades e a maior delas, a perda gradativa da audição, permanecer positivo, forte, valente, intrépido, com o destemor para superar, o que para uns seria o fim!
Consultou vários médicos, inclusive o médico da corte de Viena. Fez curativos, usou cornetas acústicas, realizou balneoterapia, mudou de ares, mas os seus ouvidos permaneciam comprometidos.
Desesperado, entrou em profunda crise depressiva e pensou em suicidar-se.
Mas sobreviveu! Sobreviveu para compor a Nona.
Quanto ao grupo Depeche Mode, ela é a banda de Rock mais longeva do Reino Unido, talvez por apreciar o silêncio, silêncio que nunca foi omissão, passividade, mas muito trabalho em silêncio para combater o silêncio dos inocentes, ingênuos, ignorantes ou desprovidos do censo, consciência, ponderação, bom senso de quando devem falar e quando devem silenciar, no momento certo, no local certo e com as pessoas certas, assim teremos a sapiência do silêncio da sobrevivência do amor, que tudo cala, inala, exala, perfumes lançados aos ventos!
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Gramado e Nova Petrópolis: 7 dias na Serra Gaúcha - Diário de viagem
Sonho realizado! Conheci a cidade das hortênsias, a capital nacional do chocolate artesanal, a Suíça brasileira, palco do festival de cinema mais tradicional do Brasil e da América Latina e nessa época de dezembro a cidade brilha com o Natal Luz. Sim!!! Estamos falando de Gramado.
Durante a estadia na Serra Gaúcha, conheci também Nova Petrópolis, lugar cheio de paz e uma verdadeira imersão na cultura alemã.
Neste diário de viagem, registro como foi essa incrível vivência para eternizar esses momentos. Sem pretensão, compartilho com os amigos que se interessarem, podendo servir como uma referência para quem deseja um dia conhecer esses lugares.
1º dia: Passeio pela serra gaúcha e nossa chegada em Gramado
Parada para almoçar na cidade de Igrejinha onde conhecemos o shopping a céu aberto Alles Blau.
Sendo uma expressão bastante comum nas regiões colonizadas por alemães, Alles blau é uma gíria alemã que significa tudo azul, ou seja, tudo bem em português.
Charmosa Igrejinha Mãe Santíssima.
Ao longo da estrada, nos deparamos com muitas lojas e propagandas de sapatos de marcas nacionais e internacionais. Conversando com moradores, descobri que o setor calçadista movimenta a economia de muitos municípios da serra gaúcha. Igrejinha inclusive é o berço da Calçados Piccadilly, nela se encontra a matriz dessa renomada empresa.
E a viagem continua...
Ao longo da estrada até gramado, muitas flores enfeitando nosso trajeto, o visual bucólico da serra e o clima frio era o prelúdio dos bons momentos que estaríamos prestes a viver.
Gramado: onde a mágica acontece!
Muito empolgados e cansados rsrsrssr.
A cidade é um sonho, parece que foi desenhada. As flores, sua arquitetura, e as decorações de natal compõem um cenário mágico.
As hortênsias realmente estão em todos os lugares, dando um toque romântico a este lugar.
As construções parecem casa de boneca, a arquitetura de gramado preserva às origens da cidade, colonizadas por alemães, italianos e portugueses.
Visita ao hotel Casa das Montanha
Apresentação Natalina na Chocolateira Lugano
Show de acendimento do Natal luz, realizado na área central em frente ao museu do cinema. Às 20h as luzes da ornamentação natalina são acendidas na cidade. O Papai Noel surge convidando todos os visitantes a fazer a contagem regressiva para este momento. Música, luzes e a neve artificial tornam o clima mais incrível.
Passeio pela Rua Coberta
Conhecemos a Igreja de Gramado, Igreja Matriz São Pedro.
Jantamos um delicioso fundie.
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A viagem das nossas vidas!
Após quatro meses de casados fomos para nossa tão esperada Lua de Mel, e na cidade mais romântica do Brasil, Gramado-RS. Eu não poderia ter sonhado que ela seria tão perfeita, o tempo colaborou, estava um sol lindo, chegamos logo pela manhã, ao primeiro destino, Bento Gonçalves, no Parque de aventuras. Por que na nossa viagem não poderia ficar sem uma pitada de adrenalina, mas mais do que isso, foi um caminhão de adrenalina, pular do maior Bungee Jump do Brasil, ainda não sei onde nós estávamos com a cabeça quando decidimos fazer isso. Quando chegamos no Parque Gasper, e olhamos a altura que era aquele penhasco, com toda certeza foi uma decisão unânime, não queríamos mais pular. Lembro que dava muito medo mesmo, o vento, a altura e a probabilidade de morte eminente, isso tudo me apavorou. Mas por outro lado, era algo extraordinário, algo inesquecível, eram poucos minutos de coragem que me trariam satisfação eterna. E eu puxei a frente, falei que ia pular, estava decidida, nem que fosse a última coisa que eu faria na vida. E foi mesmo extraordinário, era tudo que eu esperei e muito mais, o frio na barriga, a paisagem linda, o olhar das outras pessoas para mim, dizendo "como ela teve coragem?" Foi literalmente inesquecível.
Ainda em Bento, visitamos a Maria Fumaça, tiramos umas fotos e partimos para Gramado.
Eternizamos o nosso amor em um cadeado trancado na fonte do amor eterno, segundo diz a tradição da cidade, todo pedido feito antes de jogar a chave do cadeado dentro da fonte, seria realizado, e eu fiz o pedido, mas isso é assunto pra outro dia. Tiramos fotos com um fotógrafo, pedimos um lanche e voltamos para nossa hospedagem.
No domingo, acordamos bem cedinho para ver o nascer do sol no Mirante Belvedere, tomamos chimarrão e fomos visitar o Lago Negro. De lá fomos para Canela, no parque do Caracol, que tinha uma vista linda da Cascata do Caracol, uma das maiores e mais lindas que eu já vi. Tiramos fotos por todo o parque, almoçamos e fomos para a Snowland. Um parque de neve, extremamente frio, -5 graus, com neve de verdade, foi muito divertido fazer anjinho na neve, brincar de jogar neve um no outro, descer com uma bóia no gelo, foi uma experiência nova e inesquecível.
A tarde, o tempo estava um pouco frio, propício para um chocolate quente em Gramado, tomamos enquanto passeávamos pelo centro da cidade, compramos chocolates de lembrança para a família e voltamos para a hospedagem, descansar um pouco.
À noite, fomos para a igreja de Canela, vê-la a noite era esplêndido, com as cores das luzes que alternavam de tempo em tempo. Escolhemos uma pizzaria para jantarmos, e comemorar nossos 4 meses de casados, fechando assim com grande estilo a nossa viagem.
Na segunda feira de manhã cedinho, voltamos para casa, relembrando de cada momento vivido dessa nossa Lua de Mel, que foi sem dúvida alguma, a melhor viagem de nossas vidas. Mas não é a última...
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20/03/2022 - 1:29 am
quando você estiver no abismo das suas dores, eu irei te salvar, como sempre acontece.
eu irei te encontrar quando você estiver perdido dentro da sua própria tempestade. eu continuarei lutando por você, mesmo que um dia isso acabe me matando e sinceramente... não me importo.
você diz que eu não preciso estar, mas nesse abismo, estaremos juntos de alguma forma.
sabemos onde nós encontrarmos, mas nunca iremos até lá. caminhamos sempre juntos, mas nunca no mesmo caminho.
provamos sempre da mesma manhã gelada e fria, andando pela chuva. o intrigante é que ela nunca causa o mesmo efeito por mais que seja a mesma.
tudo vai mudar, isso é inevitável, assim como as estações do ano. os ventos mudarão e em breve a neve vai cair e cobrir o único gramado verde que podemos ver, as nossas únicas e incertas certezas. as flores que existiam não vão mais existir, é o único destino.
mas dentro de nós sabemos que, quando o inverno acabar no sul, nós iremos nos encontrar. quando a primeira neve cair ao norte, eu irei voltar. e quando a primavera surgir nos estaremos juntos, as flores irão renascer.
somos nossas estações.
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Neve no Brasil: conheça 5 lugares do país que costumam nevar
José Santana | 22Jul2023 | Leitura 10min
Neve no Brasil
Há mesmo neve no Brasil? É normal duvidar, mas a resposta é sim. Apesar do país ter um clima predominantemente tropical e estar longe de integrar a lista de lugares com neve mais famosos do mundo, cai neve no sul do Brasil com certa frequência, especialmente nos destinos montanhosos mais elevados.
Com as frentes frias e uma série de outros fatores, é normal os meteorologistas se perguntarem: vai nevar no Brasil? Apesar de raro, há chances!
A seguir, descubra onde neva no Brasil e já comece a preparar as suas roupas de frio para curtir a beleza das paisagens nevadas pessoalmente!
Quais são os lugares que nevam no Brasil?
Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são os estados onde já nevou no Brasil e que registram ocorrência de neve praticamente todos os anos. Portanto, se a sua ideia é programar uma viagem para lugares que nevam no Brasil, guarde bem estes nomes:
São Joaquim (SC);
Cambará do Sul (RS);
Urubici (SC);
São José dos Ausentes (RS);
Urupema (SC);
Gramado (RS);
São Francisco de Paula (RS);
Bom Jardim da Serra (SC);
Bom Jesus (RS);
Palmas (PR).
São Joaquim (SC) é um dos locais onde cai mais neve no Brasil
Se você perguntar aos moradores de São Joaquim, na Serra Catarinense, se pode nevar no Brasil, ouvirá um alto “sim”. A cidade já registrou a mais abundante precipitação de neve do país, em 20 de julho de 1957, com 1,30 metros de neve.
Entre junho e agosto as temperaturas podem chegar a -10ºC, e nevar de 5 a 7 dias. O máximo foram 12 dias!
No Brasil neva em São Joaquim (SC), que já registrou a mais abundante precipitação do país | Foto: Shutterstock
No Brasil neva em Cambará do Sul (RS), a terra dos cânions
A cidade gaúcha está na fronteira com Santa Catarina, a 1.200 metros de altitude. Recebe as massas polares oceânicas que criam um clima frio no inverno, e úmido o ano inteiro, com muitas nuvens e chuva.
Também conhecida como “terra dos cânions”, Cambará do Sul é campeã no ranking de baixas temperaturas, fazendo deste um dos lugares que nevam no Brasil.
Urubici (SC) tem belezas naturais e previsão de neve no Brasil
Localizada na região do Vale do Rio Canoas, em Santa Catarina, Urubici é um dos lugares no Brasil que neva durante o inverno.
Ali fica o Morro da Igreja, considerado o ponto mais frio do nosso país, com o registro de menor temperatura da nossa história: – 17,8°C, em junho de 1996.
Além de ser um ponto onde tem neve no Brasil, possui belezas naturais como cânions, cavernas, cachoeiras, e até pinturas rupestres na Serra do Corvo Branco.
Estrada que vai até o Morro da Igreja, em Uribici (SC) | Foto: Getty Images
São José dos Ausentes (RS) tem inverno rigoroso onde cai neve no Brasil
A cidade tem o título de ser a mais fria do Rio Grande do Sul, e é outro lugar que neva no Brasil.
Entre os Campos de Cima da Serra e o Parque Nacional de Aparados da Serra está localizado o Pico do Monte Negro, o ponto mais alto do estado, que atrai muitos turistas durante o inverno. É normal ocorrer geada com frequência e neve anualmente.
A fria Urupema (SC) é outra cidade que neva no Brasil
Urupema é, oficialmente, a cidade mais fria do país, registrando uma temperatura média de apenas 8° C.
Durante o inverno, é um local onde tem neve no Brasil: é comum ver as árvores branquinhas e até o fenômeno da “Cachoeira que Congela”, quando as águas da cascata viram gelo. Para ter mais chances de ver se tem neve no Brasil hoje, procure a previsão do tempo em Urupema.
Urupema (SC) é, oficialmente, a cidade mais fria do Brasil | Foto: Shutterstock
Quer abundância de neve? Prepare-se para ir mais longe!
Já deu para perceber que no Brasil neva, sim, mas comparado com outros destinos, a neve aqui é apenas um fenômeno para contemplar.
Se você quer realmente praticar esqui, fazer um boneco de neve grande, descobrir outros esportes e atividades de inverno, as estações de esqui são definitivamente a melhor escolha.
Entre os locais mais famosos com neve em abundância está o domínio dos 3 Vales (Les 3 Vallées), nos Alpes franceses, que inclui as estações de Courchevel e Val Thorens.
Na América do Norte, um destaque é Le Massif de Charlevoix, próximo à cidade de Quebec, no Canadá. Do outro lado do mundo, as estações localizadas em Hokkaido, no Japão, e Yabuli, na China, são destinos de esqui da Ásia que unem modernidade, neve de qualidade e diversas opções de atividades.
Afinal, você não deveria ficar procurando onde vai nevar no Brasil para poder se aventurar na neve! Que tal começar a programar a sua viagem agora para conhecer as melhores estações de esqui mundo afora?
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Referência
Neve no Brasil, conheça lugares do país que costumam nevar | Você na neve . [S.I.] 2023. Acesso em: 22 de julho de 2023.
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@themousefromfantasyland @sabugabr @gravedangerahead
"Para Getúlio, bom velhinho era Vovô Índio Esqueça a bengala, a barba branca e o gorro. Nos anos 1930, em uma festa de Natal da Casa do Pequeno Jornaleiro, no estádio do Vasco da Gama, o velhinho que chegou com uma sacola de presentes usava cocar, tanga, zarabatana e tacape. Era esse o figurino do Vovô Índio, personagem tropical criado pelo jornalista Cristóvam Camargo para substituir o Papai Noel americanizado. Vovô Índio fez sucesso entre os integralistas. O presidente Getúlio Vargas, nacionalista de primeira, fez questão que o Estado Novo promovesse a figura. O público infantil, no entanto, não encampou a ideia. No gramado do São Januário, a criançada fez uma barulheira danada e, em coro, pediu a volta do bom e velho Noel.
UM NATAL BEM BRASILEIRO
é o nome que Gilberto Freyre deu ao manifesto que publicou em 1926. O sociólogo provavelmente é o primeiro a propor fechar as portas nacionais ao Papai Noel. Para ele, era preciso dizer sim “ao Menino Deus, a lapinhas, a pastoris, ao pastel da ceia de Natal”. Mas não via sentido algum na celebração de um sujeito de “barbas brancas e metido em grosso casaco vermelho a resguardá-lo de neves, de frios não brasileiros, descido de chaminés que as casas não têm entre nós”.
Nada de Papai Noel: Bandeira acreditava em Fandas
Uma das vivências mais caras da infância de Manuel Bandeira era um costume da véspera de Natal. De noite, ele colocava chinelinhos atrás da porta do quarto e, no dia seguinte, os encontrava cobertos de presentes. Mas não os atribuía a Papai Noel. Segundo a "encantadora mentira dos verdadeiros mimoseadores", como o poeta definia a artimanha dos pais, os agrados eram trazidos por uma fada. No poema Versos de Natal, em que Bandeira escreve sobre a sensação de se ver adulto no espelho, lembra que, apesar da idade, guardava a antiga sensação de otimismo:
O menino que não quer morrer, / Que não morrerá senão comigo, / O menino que todos os anos na véspera de Natal / Pensa ainda em pôr os seus chinelinhos atrás da porta.
Para Darcy Ribeiro, quem dava presentes era o presépio
“Esse negócio de fazer homenagem a Papai Noel, que dá bicicleta para quem está rico e dá pirulito para quem é pobre, isso é ruim, é falta de tradição.” Quem disse foi o sociólogo Darcy Ribeiro, que sempre guardou a lembrança dos natais de quando era pequeno, em que a mãe montava um grande presépio com pedras envoltas em panos, ocupando metade da sala. Ele e os irmãos colocavam sapatos embaixo do cenário para receber os presentes no dia seguinte. “Todo mundo pensava que era um presente do Natal, um presente do presépio, não de nenhum personagem.”
(Fonte: Almanaque Brasil 152 - Dezembro 2011)
Sabia @ariel-seagull-wings que tecnicamente o nosso Papai Noel no Brasil é uma versão localizada do Pere Noel.
Um detalhe que é muito esquecido devido a influência do Natal americano, é que nas cantigas locais sobre o Papai Noel, pelo menos as que eu ouvi da minha avó, ele não desce de chaminé nem coloca presentes nas meias, ele coloca os presentes nos sapatos deixados nas janelas.
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ENGLISH / PORTUGUÊS
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3 videos - No. 1 - Snow in Brazil 😱 - Yes, you didn't read it wrong, it's snowing in one of the most tropical countries in the world.
In some cities in the mountainous regions of the states of Santa Catarina and Rio Grande do Sul, where the phenomenon is more common, there is a thermal sensation of extreme cold with more than 20 degrees below zero! Temperatures are also below zero degrees in some cities in the state of Paraná.
These three states make up the Southern Region of Brazil, bordering Uruguay, Argentina and Paraguay.
Video: snow in the city of Gramado, Rio Grande do Sul. By @airbnbcanela (Instagram) - Authorized repost. See more on our Instagram @portalplugado1
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3 vídeos - N° 1 - Neve no Brasil 😱 - Sim, tu não leu errado, está nevando em um dos países mais tropicais do mundo.
Em algumas cidades das regiões serranas dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde a ocorrência do fenômeno é mais comum, há sensação térmica de frio extremo com de mais de 20 graus negativos! As temperaturas também estão abaixo de zero grau em algumas cidades do estado do Paraná.
Esses três estados compõem a Região Sul do Brasil, fazendo fronteira com Uruguai, Argentina e Paraguai.
Vídeo: neve na cidade de Gramado, Rio Grande do Sul. De @airbnbcanela (Instagram) - Repost autorizado. Veja mais em nosso Instagram @portalplugado1
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Christmas Starter Call 🎄
ooc. eu estou de hiatus em 3/4 personagens por motivos de: preciso me formar. mas ainda assim quero interagir nos plots de natal porque é minha época preferida do ano. então vou deixar umas ideias aqui, que talvez demorem para sair, mas prometo que um dia elas saem sim!
leyla ✨🎄 #savechristmasjoyce
@amasofrechora
1. leyla e muse estão conversando há um bom tempo, passeando pela cidade. quando quase como mágica, eles param bem debaixo de um visco. e os olhos da leyla já tão brilhando @thewriterxmert ✅
2. leyla está de babá quando muse fala que queria encontra-la. ela decidi chamar elx para casa, enquanto ela e a criança estão arrumando a decoração de natal (e leyla está contando histórias de natal sobre papai noel para a criança que diz não acreditar). muse pode ou não ajuda-la a convencer a menina sobre o papai noel. @cwrdelia ✅
3. (bônus) leyla chama muse para ir para a pista de patinação (parceria prefeitura + olimpus) e ela mostra o quanto ela é boa nisso (ao menos, essa era a intenção, porque na verdade leyla é extremamente desengonçada para esportes) @loresuwan ✅
sabrina ❌🎅 #christmasisoverparty
@celaenac
1. sabrina teve a ideia terrível de se oferecer para fazer biscoitos de natal para a caridade - mas esqueceu de avisar que não sabe cozinhar bem. então pediu ajuda para muse @florducampo
2. muse vai com sabrina fazer as compras para o amigo secreto - pois ela não tem ideia do que dar para muse (na verdade, ela não tem ideia do motivo de estar participando do amigo secreto) @alcaska ✅
nathaniel ❌🎅 #christmasisoverparty
@dukeofnaipes
1. estava passando pela feirinha de natal quando uma vendedora pediu para que ele ficasse ali um pouquinho - foi quando muse apareceu querendo comprar coisas ali e ele ficou totalmente perdido @vampiraemogostosax
2. nathaniel se ofereceu para ajudar com a decoração da rua, mas acabou todo enrolado nas luzinhas de natal - o que o fez passar vergonha na frente de muse @whitequcen
cassidy ✨🎄 #savechristmasjoyce
@ruffnutc
1. cassidy e muse decidem fazer um boneco de neve no meio de um gramado que está coberto de neve - mas o boneco não está ficando nem um pouco bom @cballie
2. cassidy contou para muse que sabe tricotar - talento aleatório e esquisito, mas util para o natal - então ambxs estão sentadxs na sala de casa, enquanto ela está terminando os suéteres de natal mais bregas que você já viu @milcris
#são poucos porque eu tô corrida 😭😭😭 1 por player plsssss#se alguém quiser algo mais específico me avisa!!!
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Anna e Aisling no Reino das Águas Claras
Anna era uma garotinha, literalmente no diminutivo por sua pouca idade e tamanho. Adorava se gabar por já ter seus belos e glamourosos quatro anos, sempre recheada de bonecas, roupas compostas por babados e rendas, seus sapatos cintilantes de cristal; gostaria de ser como Cinderella, sua princesa favorita. Todos os dias assistia ao filme, aquele lindo cabelo loiro e macio como a delicadeza de pétalas de rosa, os olhos azuis como Lápis-Lazulli, sua bondade e dom no canto e na doçura, se mantinha otimista apesar de todos os abusos sofridos pela amargurada madrasta, aquela onde nem em sonhos Anna gostaria de conhecer. Sua mãe era uma modelo prestigiada e muito conhecida, fruto de uma beleza estonteante e natural, como o balançar das folhas em uma brisa fresca e o toque dos pés em água cristalina. Sua aparência exala frescor, vitalidade e graciosidade. Anna queria ser como sua mãe, como Cinderella e como todas as princesas que transpareciam tanta classe, tanto glamour e tanta gentileza. Abigail, sua mãe, sempre lhe chamava a atenção para os modos: sente-se direito, ande com postura, o queixo erguido, com mais naturalidade, seja educada, sorria, não faça birra, Anna. Anna se sentia reprimida por isso. Seria ela o maior desgosto da história das Princesas? Afinal, como ser compreensiva como Cinderella? Gentil como Branca de Neve? Amorosa como Bela? Corajosa como Mulan? Perseverante como Tiana? Anna sentou-se na cama, aborrecida e emburrada. Nunca seria como uma Princesa.
A Lua estava cheia e brilhava como vários pontos de vagalumes, amontoados em um círculo de paz e descanso. A luz estava refletindo no lago, as águas claras como dentro de uma reprise de Sítio do Pica-Pau Amarelo. Estava tudo tão belo que Anna não teve vontade de se deitar pra dormir, então sentou no almofadado da janela e admirou. Admirou as árvores balançando com leveza, as estrelas que pareciam dançar em uma harmonia invejável, o som dos grilos que faziam seus ouvidos sorrirem e toda aquela brisa invisível aos seus olhos mas que pela Graça Divina poderia ser sentida em sua pele, tão fina e delicada por tão pouca idade. Quando estava quase caindo no sono por toda a natureza em seus pés, avistou um vulto rápido. Sabia que se tratava de uma mulher pela silhueta, então começou a prestar mais atenção aos movimentos. Demorou um pouco até que ela conseguisse enxergar algo novamente, parecia que a Coisa estava se escondendo dela, se camuflando entre todos aqueles troncos e sombras da noite de Luar. Anna sentiu adrenalina por curiosidade, aquele sentimento fresco e recém nascido entre os poucos hormônios de uma mente tão infantil. Sua imaginação era o seu vapor, não todos aqueles nomes científicos que determinavam o que era cada coisa dentro de seu peito, de seu coração. Em um ato impulsivo, talvez não irresponsável, pulou de sua janela com a agilidade de seu pequeno corpo. A grama amorteceu sua queda, havia caído de joelhos e os braços apoiados no chão, evitando o abate de sua cabeça. Levantou-se e caminhou até uma árvore, procurando ansiosa e encantada pelo que quer que estivesse lá. Se sua mãe soubesse, iria a repreender pelo resto da eternidade. Ouviu passos pequeninos, quase inaudíveis por tanta leveza, e parou. Atrás de um galho alto e grosso, Anna enxergava um ponto cintilante, e conforme se aproximava, outros pontos eram somados a esse, dando à ela a visão completa do ser mais magnífico que pisou nos gramados vastos de seu Planeta das Águas Claras. Era uma mulher, os cabelos ondulados e castanhos como a terra fertilizada por adubo, sua pele era um tom branco brilhante e reluzente, exalava luminosidade de uma forma singular e isso encantava as pequenas orbes da criança. Suas vestes eram brilhantes, pingos de diversas cores espalhados em uma espécie de vestido curto e solto, as alças finas e tão delicadas que só eram perceptíveis por tamanha concentração de Anna. Atrás de seu vestido, eram grudadas as asas expansivas e pulcras, se abrindo e se fechando de forma regular e calma. Anna estava encantada, hipnotizada por tamanha formosura e graça. Sabia que era uma Fada. Uma Fada em seu grande jardim, o Reino das Águas Claras. A criatura exuberante chegou perto de Anna, encarando-a com gentileza e doçura. Com um de seus dedos, encostou em um dos cachos ruivos da pequena, aquelas espirais laranjas que possuíam tanta beleza e pureza de ser a infância, a pouca preocupação sobre aparências, apenas ligando para o mundo perfeito da imaginação e dos seres místicos, que faziam de sua pequenina vida mais feliz. A Fada tocou a testa da menina na sua, encontrando e mesclando suas próprias purezas em um único pensamento. Anna queria saber seu nome. Então a Fada afastou-se, na mesma medida do canto dos grilos, dos pingos límpidos das águas claras, da brisa refrescante que balançava as folhas, ergueu suas asas e voou. Lá do céu, na luz do Luar fluorescente, Anna admirou os movimentos da mística dançando entre estrelas e escrevendo seu nome em constelações, conectando os cosmos em forma de Aisling. Sorriu para Anna, daquela altura tão gritante e assustadora, e desapareceu. Anna jurou ter visto sua despedida da Lua, em sua sombra luminosa. Naquela noite, Anna e Aisling estiveram juntas no Reino das Águas Claras.
Na claritude, Anna despertou, ainda confusa e manhosa ao acordar repentinamente. Levantou da cama depressa e foi à procura da mãe, ansiosa e animada para contar o último acontecimento. Descreveu, com gama de detalhes, seu encontro no Reino das Águas Claras. Abigail lhe disse que sua imaginação era invejável, mas que tudo não passava de um sonho infantil, uma fantasia no pedaço mais lúdico de ser criança. Anna voltou cabisbaixa para o quarto e sentou-se novamente no almofadado da janela. Encarou as mesmas árvores, a terra marrom, a água cristalina e fresca e o raiar do sol. Quando encarou o céu vasto e infinito, sorriu encantada e abobalhada para si mesma pelo que seus olhos encontraram. Cosmos se conectavam suavemente, marcando o nome de Anna e Aisling no horizonte para sempre. Anna e Aisling, eternamente no Reino das Águas Claras.
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bloody christmas pt. 1
Tendo sido criada primeiro por uma judia ateia e depois por pagãos, Liza não via muitos motivos para celebrar o natal. Claro, ocasionalmente participava dos banquetes pela comida ou para passar tempo com seus amigos, mas apenas Milton estava presente naquele ano. Havia vestido o suéter feito por ele, decorado com uma grande letra L, e prometido encontrá-lo mais tarde para aproveitar as sobras da ceia. Já estava com fome, porém, queria terminar de reformar Emily, a aranha autômato que construíra na época em que ainda namorava Timmy. Fazia anos que a mantinha desligada e escondida dentro de uma caixa como parte do processo de superação do término, quando a encontrou decidiu que precisava ativá-la novamente.
Trabalhar sozinha na forja tarde da noite era um de seus passatempos preferidos. Deslizar à vontade em sua cadeira giratória sem se preocupar em esbarrar nos irmãos, colocar a fita cassete com as músicas de Gaspard no último volume e mergulhar em caixas de parafusos, ferramentas e desenhos de projetos. Aquela oficina era um parque de diversões para a filha de Hefesto, tão facilmente entretida por qualquer engenhoca que pudesse montar e desmontar com o mesmo brilho de uma criança no olhar. À meia-noite, Emily já funcionava de novo, porém, Liza ainda pretendia realizar alguns ajustes antes de partir para a ceia de natal, pelo menos rever os algoritmos e trocar peças deterioradas. Isto é, depois de uma rápida visita ao toalete.
Um grupo de adolescentes ria e brincava em frente ao banheiro quando Liza cruzou o gramado coberto de neve. Era um típico natal no Acampamento Meio-Sangue, cheio de jovens que haviam perdido suas famílias mortais e não tinham mais nenhum lugar para ir, ela inclusa. Felizmente, não possuía memórias de abraçar os pais em frente à lareira decorada para se lamentar. Até então era um feriado tão emotivo quanto o Halloween ou o dia da independência.
Merda, pensou, ao perceber que sua menstruação havia descido alguns dias antes do esperado. O banheiro estava vazio, ao menos, logo pôde dar alguns passos até alcançar a caixa solidária de absorventes em cima da pia. Foi naquele momento que ouviu o primeiro grito à distância. Uma garota bêbada ou uma brincadeira idiota, provavelmente, nada de mais. Liza colocou o protetor em suas roupas de baixo, fez tudo que precisava, e caminhou até a pia para lavar suas mãos. O reflexo no espelho não era nada agradável, muito menos para uma noite festiva como aquela, estava pálida e com as sardas mais contrastantes que o normal. Talvez devesse passar um pouco de maquiagem antes de fechar a forja, queria estar bonita caso acabasse encontrando Diego, mesmo que não tivesse nenhuma expectativa de conseguir algo além de um elogio.
Quando Liza passou pela porta do banheiro, notou que os adolescentes de antes não estavam mais lá, haviam deixado para trás uma caneca de gemada e um cachecol. Estranho.
“Wellington!” uma voz a chamou. “Corre!”
Era um dos garotos de antes, já longe, a alguns metros da forja. Ele parecia assustado, mas a filha de Hefesto não sabia dizer o por quê. Instantes depois, uma criatura de pelos escuros pulou sobre o corpo dele, manchando a neve de vermelho. Sangue. Liza cobriu a boca com uma mão para não gritar. Precisava pensar rápido, não seria mais rápida que um lobo nem mesmo se tivesse duas pernas mecânicas, também não estava equipada com seu exoesqueleto para tentar lutar. Assim, deu três passos para trás e fechou a porta do banheiro, esperando não ter sido vista. Estava encurralada.
O que sabia sobre lobos? Eram excelentes caçadores, ágeis, fortes, com senso de olfato e audição impecáveis. Todos aqueles pontos os colocavam em vantagem contra uma semideusa sedentária e desarmada, restava focar nos últimos para evitar ser encontrada. O barulho do lado de fora seria suficiente para camuflar as batidas aceleradas de seu coração, quanto ao cheiro… Liza agarrou uma lata de desodorizador de ambientes e a espirrou em cada uma das cabines, quase se sufocando em aroma de lavanda no processo. Ela se assegurou de que todas as portas estivessem fechadas e se escondeu sobre o vaso sanitário mais longe da entrada. Era tudo que podia fazer, além de rezar.
Liza encarava os azulejos cor-de-rosa da parede, com os dedos se coçando para não enviar uma mensagem de texto. Queria saber se Frankie e Milton estavam seguros, mas reconhecia que o som de uma notificação poderia custar suas vidas. De poucos em poucos segundos, olhava para a tela do celular, esperando que os dois entrassem em contato a procurando. Quase podia ouvir a voz da irmã ecoando no banheiro, chamando seu nome. Só esperava que não fossem atrás dela na forja, onde lobos faziam a festa com os corpos dos adolescentes.
Algo entre dez minutos e uma hora depois, Liza começou a cogitar sair. Sentia cãibras na perna orgânica e a mecânica ameaçava cada vez mais deslizar para fora da louça do vaso. Estava prestes a apoiar o pé no chão quando ouviu passos entrando no banheiro. Passos? Patas. Quatro. Com unhas longas que batiam no azulejo, sedentas para rasgar a carne de qualquer semideus que aparecesse no caminho. Liza prendeu a respiração e levantou o pé. Não podia arriscar fazer barulho apoiando-o no vaso de novo, mas também não podia deixá-lo visível no vão inferior da porta. Aquela era sua perna mecânica, uma das partes mais pesadas de seu corpo, precisava tensionar os músculos da coxa e do abdômen para segurá-la no ar. Enquanto isso, o lobo se aproximava. Podia ouvi-lo parando em frente a cada uma das cabines, abrindo uma porta ou outra com patadas que arranhavam a madeira. Só mais um pouco, Liza pensava consigo mesma, tentando suportar o peso da perna. Suas mãos começavam a suar e escorregar no azulejo, o que tornava ainda mais difícil manter o equilíbrio.
A filha de Hefesto lembrava-se de um exercício de respiração ensinado por Frankie, na esperança de acalmar os batimentos desesperados de seu coração e sustentar a pose incômoda em cima do sanitário. Não sabia quanto tempo aguentaria, quando o atrito de suas mãos ou o peso sobre a tampa de plástico faria algum barulho, possuía conhecimento demais sobre os materiais para acreditar que não a entregariam. Talvez fosse melhor aproveitar enquanto possuía a vantagem da surpresa e avançar logo no lobo, quem sabe agarrá-lo por trás ou coisa assim. Dessa forma, teria a mínima chance de sobreviver.
De repente, algo fez com que o animal corresse para fora do banheiro. Algum som inaudível para seres humanos, provavelmente. Liza esperou, ouvindo o vai e vem da porta, até ter coragem de colocar o pé no chão. Havia dado sorte, precisava sair dali e ir para um lugar seguro, com armas, o mais rápido possível.
Ela se levantou, tocou a fechadura da cabine e não conseguiu se mover. Tinha lágrimas nos olhos. Não importava quantas vezes passasse por aquilo, Cronos, Gaia, Lycaeon, nunca iria se acostumar à guerra. Liza era uma inventora, não uma combatente. Ainda que saísse de lá com vida, sabia que suas mãos tremeriam ao toque de uma arma, que não conseguiria ajudar seus colegas, seria um fardo até o final da batalha, como sempre. Ela olhou a tela do celular mais uma vez: sem mensagens. O medo crescia a cada segundo, era incapaz de se sustentar em pé. Frankie e Milton teriam de esperar. A filha de Hefesto abraçou as próprias pernas, sentada mais uma vez, e chorou baixinho.
Let me tell you what I wish I’d known When I was young and dreamed of glory You have no control who lives, who dies, who tells your story
I know that we can win I know that greatness lies in you But remember from here now on History has its eyes on you
Cantarolava para si mesma, entre um soluço e outro, tentando se recompor. Temia o que encontraria uma vez que saísse, mas não poderia passar o resto da vida naquele banheiro.
Com um longo suspiro, levantou-se e atravessou o banheiro, ignorando o fantasma que a encarava no espelho.
Do lado de fora, o silêncio reinava. Liza via pegadas ensanguentadas por toda parte, ouvia choros distantes, mas nenhum sinal dos lobos. Conforme caminhava na direção do centro do acampamento, as cicatrizes de uma batalha tornavam-se mais evidentes, teria muito a reparar nos meses seguintes. A primeira pessoa que viu foi Draco, um dos romanos que os visitava vez ou outra, reclinado contra a parede de um chalé menor.
“Acabou?” ela perguntou.
“Acabou.”
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@berlicz said ‘vaca’ for a starter !!
✧ ˚ · . Ainda que as reformas da fazenda não tivessem terminado por completo, Victor achou que seria uma boa ideia já abrir suas portas para alguns visitantes. Quanto antes a cidade ficasse sabendo da oportunidade de aproveitar um dia natureza por um preço bacana, melhor seria para os negócios dele. Naquela tarde em específico, pedira para que Josie ficasse responsável pela tour de visita aos demais animais que não as vacas e os cavalos, esses ficariam com ele. Encontrava-se junto de um pequeno grupo observando as holandesas que pacificamente estavam no enorme gramado, coberto parcialmente pela neve. “São lindas, não são?”, perguntou para o primeiro visitante de quem se aproximou. “Acho incrível como elas conseguem se adaptar às temperaturas baixas, mas devem estar acostumadas. Essa genética vem da Holanda, e lá costuma ser bem mais frio. E mesmo assim, elas produzem leite como doidas, só lhes dar bem-estar e uma boa alimentação.”, sorriu de canto, enquanto uma parecia ouvir eles conversar, aproximando-se da grade. “Pode fazer carinho nela, se quiser. Ela não morde. Talvez só babe um pouco.”, deixou que um riso escapasse, esperando que ele se animasse em fazer a ação.
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