#netmafia gospel
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i think if forte and forte.exe met forte.exe would have a (metaphorical) heart attack when forte mentioned gospel
#eli.txt#for one of them gospel is a pupy for the other gospel is the netmafia who he hates#so. thatd be something!
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Beginning of the end in my megaman battle network 2 lets play, come on by as next week we finish off the netmafia organization known as gospel
Megaman battle network 2: Gospel headquarters
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#vtuber#indie vtuber#youtube#twitch streamer#envtuber#streamer#streaming#small youtuber#vtuberen#small streamer#youtube gaming#gaming#lets play#megamanbattlenetwork2#rockman#rockman.exe#megaman.exe#megaman battle network#megaman
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Gospel Navis (half of them, that is)
Haaaa those are from, like, last summer but I’ll probably never finish the set so might as well upload it (besides the fact that I can count the number of exe drawings I still want to do on my fingers)... I had already sketched Magnetman & Knightman somewhere and Freezeman would have a butler-ish outfit. Yeah.
#rockman.exe#gijinka#netmafia gospel#airman.exe#quickman.exe#cutman.exe#shadowman.exe#pyro draws#exe gijinka au
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We're Streaming more MMBN2 up in here at 7:30 CST, come on in as we finally make our way to the Officials Conference regarding the Gospel Netmafia!
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Cool talk from Netmafia Leader Gospel himself.
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Review - MegaMan Battle Network 3 : Blue Version - GBA
E mais um jogo da série Battle Network que desta vez tem duas versões e algumas mudanças interessantes. A história Lan e MegaMan derrotaram a WWW e a netmafia Gospel mas a vida deles não mudou muito até que eles foram convidados para um torneio de NetBattle, chamado de N1 Grand Prix e patrocinado pela rede de televisão. Ao mesmo tempo que participam da pre-eliminares, a WWW entra de volta a ativa atacando pontos estratégicos da cidade. A principio, Lan e Mega são envolvidos sem querer mas após um primeiro encontro eles fazem o possível para impedir o avanço da organização, mas eles não fazem a menor ideia do plano geral.
Junto com o torneio e a WWW, várias coisas estão sempre acontecendo e há um foco maior nos amigos de Lan, com maior destaque ao Dex e um pouco mais sobre Chaud. Há um uso maior de alguns personagens que não tiveram aparições tão importantes no 2 como o Higsby e a Ms. Mari e foram bem aproveitados. Outras faces conhecidas fazem uma participação curta durante o torneio.
Existem novos personagens e alguns são bem importantes para a história. Um deles veio diretamente dos jogos clássicos do Nintendo 8-Bits e assim como ele teve um papel forte no jogo em que apareceu neste ele também é vital na história. Um outro personagem que apela para o lado emocional do jogador, e é mais efetivo se a pessoa conhecer ou terminar o primeiro jogo.
Uma surpresa agradável foi o desenvolvimento do Lan. É visível o amadurecimento dele e ele mostra várias facetas durante a história. Claro, continua o mesmo Lan de sempre, mas desta vez ele mostra uma complexidade um pouco maior do que antes
E os spoilers? Neste ponto ter jogado o primeiro talvez seja fundamental. O que acontece na ultima parte contra o Wily é mencionado o tempo inteiro a partir da metade do jogo e é de grande importância. É uma informação fácil de conseguir na internet e que não tem no anime, mas é bem mais interessante descobrir jogando.
O segundo jogo é menos citado, com a única parte importante resumida em uma cena e um trecho do final. Poderiam ter aproveitado um pouco mais a promessa que o Lan fez, mas talvez devido as circunstancias não conseguiram ou resolveram deixar para outra ocasião.
Há vários momentos bem dramáticos, mas poucos são baseados nos anteriores. Um dos mais dramáticos é sem dúvida uma continuação direta do primeiro, dá para notar que deram algumas explicações ao Lan fora dos jogos e serve como uma mini-recapitulação. O jogo As mudanças do segundo jogo continuam. Ainda há a limitação de memória para os chips, só que eles foram divididos em chips normais, Mega chips e Giga chips. Os Mega são os raros e de Navi e há uma limitação de quantos podem ser usado. Idem aos de Giga, que são bem mais raros e conseguidos sob certas condições. Os styles continuam e são 4 elementos mais um especial e eles tem propriedades diferentes que mudam de acordo com a maneira que o jogador luta. Por exemplo, se o Mega focar no uso de chips em geral ele vai ter o Custom style em que pode escolher entre mais chips por turno, se for a defesa há o shield style em que se começa com uma barreira no inicio do turno e o buster pode funcionar como um escudo. E é claro que os elementos do estilo também alteram a interação com o campo, como o de fogo não tomar dano por lava e o de água não escorregar no gelo. São inúmeras combinações mas só se pode manter um estilo por vez e é oferecido a chance de mudar apenas depois de um numero determinado de batalhas.
Uma das melhorias do Mega é o customizador onde se carrega programas extras na memória com funções diferentes que vão desde HP extra, não ser afetado por painéis ou evitar batalhas aleatórias contra inimigos fracos só para citar alguns. Também existem os programas necessários para avançar na história que devem ser equipados. Os programas tem forma de bloco e tem que ser alojados no espaço limitado e obedecem certas regras ou podem haver bugs com efeitos diversos durante a batalha. Depois de um momento Lan pode adquirir ferramentas para hackear o sistema para não ter problemas com estes bugs ou comprimir o tamanho dos blocos e ter ainda mais programas. Pode soar complicado, mas é bem mais simples do que parece.
A navegação pelo mundo virtual é bem mais fácil. Agora para ir entre as áreas existe um metro virtual, atalhos para alguns lugares e para se chegar nas Squares o caminho está marcado com uma cor diferente, é um pouco mais difícil se perder. Claro que há exceções como a Undernet e os sistemas da base da WWW, mas faz alguma lógica. Desta vez o capítulo de andar por toda a rede não foi tão irritante, mas os inimigos foram mais difíceis. A parte do torneio também é como se fosse um mini boss-rush durante o jogo normal e foi bem encaixado.
As redes especificas continuam interessantes, algumas com quebra-cabeças de logica ou enigmas que pedem mesmo que se pense um pouco e um tanto de exploração somado a boa memória.
Os gráficos Capcom sempre caprichou nos gráficos. Desta vez os lugares são mais urbanos e um pouco menos variados mas levando em consideração a história não é um ponto negativo. Existem vários pequenos detalhes, participações e referencias por todos os lugares. As redes continuam variadas e algumas tem mais animações e ainda mais elementos de cenário. Existem mais inimigos e mais chips, como esperado. Há muito re-aproveitamento, mas não é de se estranhar (é a Capcom).
Desta vez eles resolveram mudar os menus do MegaMan e até se deram ao trabalho de mudar o ícone do Pet, mas nada ainda de corrigir a cor dos olhos do MegaMan que eram para serem verdes e não azuis como nas imagens in-game.
Há dois lugares que chamam a atenção: um é a Hades Island, que faz parte do torneio. A caracterização tanto do mundo real quanto do virtual conseguem passar uma sensação de tensão e mistério, e a música ajuda ainda mais. Outro lugar é a base da WWW. Quem conhece um pouco da série clássica vai adorar ver como adaptaram a fortaleza do Wily para esta versão. Som Uma coisa que sempre foi legal na série MMBN é que além de ter ótimas músicas também sabem fazer bom uso do silencio para criar tensão, que é bem eficiente. Mas a música de "apresse-se" é extremamente irritante. De resto, os mesmos sons dos anteriores são usados aqui.
Duas versões? Seguindo a moda existem duas versões para este jogo: Blue e White. Há apenas algumas diferenças de decoração como posteres na parede e coisas do nível. Existem apenas alguns Giga Chips únicos, mas não são necessários para completar o jogo. A única coisa que muda é que em um ponto avançado no jogo são chefes diferentes: a versão Blue tem o BowlMan.EXE e a White tem MistMan.EXE mas nenhum deles é relevante para a história.
Conclusão MegaMan Battle Network 3 é um jogo extremamente prazeroso. Não há momentos monótonos, muitas coisas para explorar e achar além de uma ótima história. Os diálogos foram bem-escritos e eles prestaram muita atenção tanto em amarrar a história de maneira apropriada, esclarecer alguns pontos e ligar os jogos anteriores sem deixar de expandir ou melhorar sem usar retcons. Os personagens estão mais "vivos" e há uma carga muito forte neste jogo, o final é de prender a atenção. O sistema está ótimo e há muito que se descobrir com uma parte de customização que realmente se adapta ao jogador e há um equilíbrio maior que dificulta apelar. Os extras pós-game não são novidade, mas desta vez foram melhor aproveitados. É um jogo bem recomendado.
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#Gamefemerides Hace 19 años, se lanzó en América @megaman Battle Network 2. Un RPG desarrollado por @Cap@capcomusa para el Game Boy Advance de @nintendo . Sigue la historia después de los eventos de Mega Man Network Transmission. Fue lanzando en la Consola Virtual de Wii U en enero de 2015 en América. 3 meses después de Mega Man Battle Network, la historia abre con el mundo en tranquilidad, siguiendo la derrota de la organización conocida como WWW. Sin embargo, NetCrime, como perpetrada por una organización de NetMafia conocida como Gospel, está en ascenso. Una vez más, Lan Hikari y su NetNavi MegaMan se involucran y trabajan para vencer el plan de Gospel de destruir la sociedad. Así inicia Mega Man Battle Network 2. #LegionGamerRD #ElGamingnosune #Videojuegos #Gaming #RetroGaming #RetroGamer #CulturaGaming #CulturaGamer #GamingHistory #HistoriaGaming #GamerDominicano #GamingPodcast #Podcast #Capcom #MegaMan #MegaManBattleNetwork #MegaManBattleNetwork2 #Nintendo #GameBoyAdvance #GBA #WiiU #RPG #Multijugador https://www.instagram.com/p/CQBPSUMrgiS/?utm_medium=tumblr
#gamefemerides#legiongamerrd#elgamingnosune#videojuegos#gaming#retrogaming#retrogamer#culturagaming#culturagamer#gaminghistory#historiagaming#gamerdominicano#gamingpodcast#podcast#capcom#megaman#megamanbattlenetwork#megamanbattlenetwork2#nintendo#gameboyadvance#gba#wiiu#rpg#multijugador
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Review - MegaMan Battle Network 2 - GBA
Hora de falar da sequência do meu review anterior. Continuando a saga Battle Network A história Depois dos eventos com a WWW a vida de Lan e Mega não mudou muito. O pai continua trabalhando demais, a mãe cuidando da casa, Lan não fazendo o dever de casa e chegando atrasado-- bom, desta vez ele não chegou atrasado: é o primeiro dia de férias.
Durante as férias escolares uma outra organização chamada "Gospel" que se intitula uma netmafia e está causando ataques terroristas ainda mais violentos que a WWW, e de novo Lan e MegaMan se metem no meio. Desta vez até mesmo Lan tem um pouco mais de ação além de ajudar o MegaMan, com algumas missões no mundo real mais longas do que no jogo anterior e certos "perigos" também (entre aspas por que são parte do script e não há um perigo real)
Há pouquíssimos spoilers do jogo anterior, são mais visíveis perto do final do jogo (no último "dia") e quem não jogou vai ficar se perguntando sobre é o que tudo se trata. Mesmo assim são pouco aproveitados e usado quase que gratuitamente só para deixar a pessoa curiosa e dar um pouco mais de momento dramático.
Uma parte legal é que se deram ao trabalho de desenvolver certos aspectos da relação entre Lan e MegaMan, a parte da viagem ao exterior foi bem pensada em termos de reações humanas. Mayl também tem seus momentos, mas estamos falando de crianças de 11 anos. O jogo Algumas poucas coisas mudaram, e o que mudou faz a diferença. Para começar o HP de MegaMan não se recupera automaticamente a cada batalha, para recuperar a energia ele tem que usar sub-chips que ele pode carregar um numero limitado com funções diferentes. Existem os que curam energia, os que destrancam dados encriptdados no mapa e até que evitam batalhas aleatórias. Outra mudança importante é que agora há limitações de memória. Não basta simplesmente jogar os chips mais poderosos, mas MegaMan tem que ter memória RAM o suficiente para poder processar. Não é nada demais, apenas um método para deixar o jogo um pouco mais estratégico e evitar apelações. Assim como as melhorias de HP, pode comprar ou achar as melhorias de memória pelo mapa.
Também há campos elementais que afetam na batalha. Por exemplo, se o campo está coberto de gelo, ele vai ficar escorregadio. Se há grama, inimigos estilo plantas irão recuperar energia durante o passar do turno. O sistema de "ADD" também mudou. Antes era passar um turno sem selecionar chips para poder escolher entre outros 5 que eram adicionados. Agora, Lan deve descartar chips para um numero igual de chips extras aparecer no turno seguinte, e esta mudança continua em MMBN3. Outra novidade é que depois de um certo ponto do jogo o Dr Hikari instala uma atualização em MegaMan, permitindo que ele use "styles". Estes estilos mudam a cor do Mega e dão bônus (e fraquezas) baseado em como que ele costuma lutar e há um secreto com os benefícios de todos os anteriores.
Em termos de mapa, agora a internet tem vários centros, "squares" (praças) centrais sem vírus onde se pode falar com outros navis, comprar coisas e ler os quadros de mensagens. Cada sessão da internet tem seu próprio centro com lojas e eventos diferentes. Enquanto isto é bom, os mapas continuam irritantes e na penúltima parte isto chega a ser frustante pelo tanto que MegaMan tem que vagar para poder avançar na história.
Algumas redes especificas de chefes são bem divertidas (como a do MagnetMan) e outras são bem interessantes (adorei o Mother Computer) que dão um pouco mais de variedade. Também há missões extras que Lan e Mega podem fazer que dão ótimos prêmios.
Gráficos Como era de se esperar, há mais inimigos, mais chips e mais efeitos. Algumas partes foram removidas (como a escola), e outras acrescentadas mas há muitos lugares para se explorar com mapas bem grandes e com muitos detalhes. Os lugares são bem variados, como uma área de acampamento, um castelo e avião e todos com detalhes.
A internet é mais agradável de se navegar e observar, mas depois de um tempo fica cansativo. Há vários elementos no mundo virtual como rampas de cores diferentes, arvores e fundos diferentes para certos eletrônicos, mas que no fundo são a mesma coisa sempre.
Som Continua a mesma coisa. Sem vozes, efeitos sonoros, tudo se encaixa. Musicas agradáveis, algumas são temas especificas para certos ambientes ou ocasiões, bom uso dos sintetizadores... Sem grandes novidades aqui. Aliás sem novidade nenhuma mas isto não é ruim.
Conclusão O segundo jogo conseguiu manter o nível e o clima, com boas melhorias que não precisam de muito para se acostumar. Os personagens existentes foram bem-usados, as referencias aos jogos anteriores são bem apropriadas e o jogo se desenrola bem. Apenas há ainda alguns problemas da internet ser excessivamente longa e complicada, além de algumas missões de buscar que não se faz a menor ideia do que fazer ou onde ir, mas isto é só perto do final do jogo. É um bom título que proporciona bons momentos de diversão se tiver paciência de ficar zanzando (ou tiver mapas)
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