#navegando el duelo

[maracuautla]

Es así, es aquí y... Está bien. Es así Es aquí Y... Está bien. Un recuerdo de hace 8 años. Regresar de vacaciones y encontrar un daño en la alfombra qué hicieron las perritas asustadas en tiempos de lluvias y rayos. Fué así, el daño estaba hecho Fué allí en esas tierras vaqueras y en esa casa en la que los objetos y los amores vivimos. Pensé : a usar los recursos y a aprender, las cosas se remiendan y se reparan aunque esos verbos ya anden escaseando. El jabón y el cloro, el hilo y la aguja y unas manos pacientes regresan el orden a lo desordenado. Y está bien. De hecho no lo recordaba y el evento sirvió de aprendizaje práctico, tener más cuidado (dejar dobladas las alfombras). -Controlar la ira y trabajar el desapego. - Seguir amando a las criaturas. "en este mundo traidor nada es verdad, nada es mentira, todo es según el color del cristal con que se mira" Ramón de Campoamor. MLR 28-04-23 1 alfombra

Untitled

[twcfaced]

݁            𖢏       ──      A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ELEWEN WYNTHORNE ESSAEX . Sendo ASTUTA e TEIMOSA, ela foi escolhida como hospedeiro e protegido de JANO. Aos VINTE E SETE ANOS, cursa o DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com SAOIRSE RONAN/GEORGE MACKAY.

Aulas extracurriculares: Duelo Mágico, Natação e Jornal de Hexwood.

Seon: Arcanum.

I.    Crescendo na rígida sociedade de Aldanrae, Elewen carregava o peso de ser filha da imperatriz de um reino que não conferia às mulheres a chance de herdar o trono. Embora fosse educada para compreender as complexidades da governança, sabia que nunca teria o direito de ocupar o poder. Seu irmão mais velho, o herdeiro designado, era instruído como o futuro soberano, enquanto a ela e as irmãs restavam as responsabilidades "aceitáveis" de apoiar a dinastia por meio de alianças e deveres secundários. Sempre atenta e de natureza perspicaz, absorvia tudo ao seu redor e, com isso, percebia claramente os privilégios concedidos aos homens, liberdades que os guiavam por espaços e discussões que a ela eram vedados. Mas aquilo que inicialmente parecia uma limitação intransitável, com o tempo se revelaria como a chave para uma oportunidade inesperada.

II.    Acolhida por Jano, o deus das passagens e transições, despertou para uma habilidade rara e extraordinária: a de moldar sua voz e modificar sutis traços de sua aparência, assumindo uma nova identidade a qualquer instante. Com um simples ajuste no timbre ou na expressão, ela se transformava em uma figura diferente, e entre suas muitas faces, surgiu Roderic — um jovem atraente e carismático, de modos confiantes e olhar cativante. Sob o manto da noite e seu disfarce, ela adentrava espaços que, como mulher, lhe eram proibidos. Nas ruas e tavernas, onde o olhar feminino seria ignorado ou condenado, seu alter ego era ouvido e respeitado. E, aproveitando essas incursões para compreender melhor as forças que moviam o reino, ela coletava informações e experiências valiosas enquanto experimentava um mundo de liberdade que sua posição como princesa nunca lhe permitiria.

III.    No entanto, essa vida dupla veio acompanhada de riscos. Aos vinte anos, Elewen foi prometida em casamento a um poderoso lorde em um movimento estratégico para consolidar alianças imperiais. Apesar de sua relutância, ela aceitou o destino imposto, mas tudo mudou quando o homem descobriu sua identidade secreta como Roderic. Horrorizado e sentindo-se humilhado, ele rompeu o noivado em silêncio, temendo que o escândalo destruísse sua reputação. O rompimento provocou rumores, mas ela usou o momento para reforçar sua prudência. Tornou-se ainda mais cuidadosa em suas escapadas, mas não deixou de lado o alter ego que lhe permitia explorar novas possibilidades e desafiar as barreiras impostas por seu mundo.

IV.    Com o passar do tempo, Elewen compreendeu que sua conexão com Jano era mais do que um dom: era um chamado para transformar os caminhos de sua sociedade. Com a chegada dos changelings a Hexwood, ela encontrou uma missão a ser cumprida. Usando sua habilidade e sua visão, estava empenhada a combater o preconceito e abrir portas para aqueles que, como ela, lutavam para encontrar seu lugar em um mundo que parecia destinado a excluí-los. Assim, entre os muros do palácio e os becos de Aldanrae, ela alterna entre os papéis de princesa e de Kaelan, navegando entre dois mundos que raramente se encontram.

SOBRE A ILUSÃO DE RODERIC !

A mudança na aparência e postura de Elewen ao assumir a identidade do rapaz nada mais é do que uma ilusão, possível graças à benção de Jano sob a khajol, que altera a percepção das outras pessoas quanto a sua fisionomia e voz. O período pelo qual consegue manter esse disfarce ativo é limitado, não ultrapassando o intervalo de algumas horas. Por esse motivo, é bastante cautelosa a respeito dos locais que frequenta como Roderic e atentamente cronometra o tempo passado distante da segurança de seu isolamento. 

A personalidade de Elewen é marcada pela astúcia, resiliência e uma pitada de atrevimento. Desde jovem, cultivou uma natureza independente e uma mente analítica, também com forte vontade de ultrapassar barreiras, mesmo que fosse necessário recorrer ao subterfúgio. Seu vínculo com Jano, deus das transições e portais, fortaleceu sua capacidade de adaptação e acentuou seu talento para a ambiguidade. Com ele, aprendeu a ver oportunidades nas limitações e tornou-se hábil em mudar de papéis. Isso reflete não apenas seu desejo de explorar o mundo sob uma perspectiva diferente, mas também sua habilidade em moldar-se conforme a situação. Ao mesmo tempo, essa flexibilidade convive com traços profundos de idealismo e lealdade. Carrega uma certa melancolia e um toque de desconfiança, resultado das experiências que teve ao enfrentar as consequências de seu segredo — como o noivado rompido e a vigilância constante. Seu comportamento reflete um equilíbrio entre força e vulnerabilidade.

Tem grande aptidão para a arte e, apesar de demonstrar grande talento para a pintura e escrita, reprime o sonho de um dia se juntar a um grupo itinerante de teatro como atriz.

[la-semillera]

Alejandra Acosta & Carmen Conde

Canto al hombre   

Cuando eres, como ahora, hermoso y fuerte, yo te amo. Cuando el viento se doblega para ti, cuando a la tierra tú la rindes, yo te amo. Yo te amo por osado, y te amo por heroico, por audaz y porque ofreces tu hermosura y tu valor. Por derramado. Firme tú sobre las nubes, navegando los espacios. Duro tú sobre las aguas, descollante tu estatura en lo azul del océano... Hombre joven que lo afrontas cual un elemento más, siendo tú el lazo de elementos de creación. Yo así te amo.

Desde lejos y despacio, torpemente en el comienzo, tu andadura cada siglo acelerando... así has llegado. Y ya domas a los mares y a los cielos; los cabalgas como potros tan salvajes como fuiste. A los astros los asedias sin temor. Igual que un astro, que otro astro participas del secreto compartido, constelando como ellos mi cenit. Hombre, te amo.

Yo te amo y te contemplo, yo te admiro y yo te exalto. E ignorando cómo cantan los arcángeles, te canto. Mientras seas como eres, una luz entre las sombras, una luz sobre los bosques, un clamor desde los labios; mientras cantes y sonrías, esperanza de otro tú ya menos agrio, hombre joven, hombre fuerte, hombre hermoso, yo te amo.

Aunque guardas en tus ojos viejas piedras del basalto que formaba las murallas de Proverbios y del Cántico, ya despierta tu mirada a la ternura enajenados resplandores fugitivos de piedad por lo creado. Como un hacha cortas tú, y eres tan blando que te rayan las plegarias y el amor. Eres compacto y flexible, quebradizo, vulnerable... ¿De qué rayo fulminose lo divino contra ti? No te ha abrasado ni la cólera de Dios, ni su contacto. Sobrepasas a tu propia lava impura, en sobresalto de promesas y derrotas... Ajeno y amplio como tierra y como el mar, como el espacio.

Pero, hermoso; pero, audaz. Loco de siembras que, no estrellas sino mundos, vas hincando. Empujaste las cavernas, destrozaste las pirámides, desecaste los diluvios, apagaste los volcanes, arrancan dando del planeta a los bienaventurados. ¡No volvías la cabeza de oro puro a lo pasado! Por cruel y por ardiente, yo te amo.

¿Quién no aleja para ti lo que has huido; quién no llora por tu amor lo que has matado? Nunca yo que te contemplo; nunca yo que me he entregado a la sangre y al gemir de tantos duelos como pueblan tu yacer y tus contactos.

Ahora, no. Que te liberas y me llevas por el aire, confiando en tu propia inteligencia, en tu arrebato. ¡Ah, los vuelos que gobiernas con sonrisa y dócil mundo de instrumentos que tú mismo has inventado! Y te sirven, como sirven los esclavos.

No desciendas, no me abatas. Hombre amado, te sostengo y me sostiene un interminable rapto. No eres rojo ni eres negro. Eres blanco, el fúlgido centellear de intactos arcos. ¡Atrévete con el Bien, sujétalo con tus brazos!

Hermoso varón que tanto presentía y que he soñado. Porque eres mi mejor yo, he ahí por qué te amo.

No te quiero cuando débil, sometido, acobardado. Aunque torvo si acometes, más te busco despiadado que humillando la cerviz como un toro sin sus mandos.

Que eres viejo, bien lo sé. Sé que debajo de esta túnica de piel que te envuelve, estás cansado de los siglos de rodar para ver de Dios el brazo que fulmina y que fulmina... Y, ¿no es cansancio contemplar cómo te hundes en mi vientre, deslizando tu niñez y tu vigor entre mis flancos para luego desgajármelos despacio...?

¡Ah, si halláramos la brisa, si encontráramos el látigo que flagela y que consuma a los más enamorados! ¡Por todo lo que venciste van tus piernas de cobre forjando ajorcas para sujetar tu paso, criatura que apretaría eternamente entre mis brazos! Más allá de la vida y de la muerte, Hombre, te amo.

Carmen Conde

[donggatto]

Hablemos de tanatología

El Proceso del Duelo: Navegando a Través del Dolor

El duelo es un proceso natural y humano que experimentamos ante la pérdida significativa de algo o alguien en nuestras vidas, esto incluye personas, desaparecidos, relaciones, mascotas, amputaciones, pérdidas de amuletos, reliquias, etc. Comprender este viaje emocional es fundamental para enfrentarlo de manera saludable y constructiva.

1. Negación: El Primer Paso

La negación es a menudo el primer instinto al enfrentar la pérdida. Es una respuesta temporal que nos permite amortiguar el impacto emocional, proporcionando un espacio para asimilar gradualmente la realidad.

2. Ira: La Tormenta Emocional

A medida que la negación cede, la ira puede surgir. Esta etapa implica sentimientos de injusticia y frustración. Puede dirigirse hacia uno mismo, los demás o incluso hacia la situación en sí. Reconocer y canalizar esta ira de manera constructiva es crucial para avanzar.

3. Negociación: Buscando Sentido y Control

La fase de negociación es un intento de recuperar el control o encontrar sentido en la pérdida. Se caracteriza por reflexiones del tipo "si tan solo hubiera hecho algo diferente". Este proceso puede proporcionar cierto consuelo, pero es esencial reconocer sus límites.

4. Depresión: Sumergiéndose en la Tristeza

La tristeza profunda y la sensación de pérdida pueden convertirse en abrumadoras en esta etapa. Es crucial permitirse sentir y expresar estas emociones sin juicio. Buscar apoyo emocional durante esta fase puede ser especialmente beneficioso.

5. Aceptación: La Transformación

La aceptación no implica olvido ni la ausencia de dolor, sino más bien la integración de la pérdida en nuestra vida. Al llegar a este punto, se logra una nueva comprensión y adaptación a la realidad cambiada.

Consejos para Navegar el Duelo:

1. Permítete sentir: Aceptar y expresar emociones es clave para procesar el duelo de manera saludable.

2. Busca apoyo: Compartir experiencias con amigos, familiares o profesionales puede brindar consuelo y perspectiva.

3. Cuidado personal: Priorizar el bienestar físico y emocional contribuye a una recuperación más efectiva.

4. Tiempo y paciencia: El duelo no sigue un calendario fijo. Cada persona experimenta y procesa la pérdida de manera única.

Entender el proceso del duelo no elimina el dolor, pero proporciona un marco para comprender y navegar el camino hacia la sanación. Aceptar las complejidades de este proceso es esencial para reconstruir la vida con una nueva perspectiva.

[dalightgeravenamymix]

He aquí algunas villanas sirenas enlistadas tanto de peliculas como series.

El video tambien se lo puede encontrar en Tik tok y youtube.

Espero que os guste, el orden en el que se presentan son: 

Chelsea --- Pelicula: Krakens y Sirenas (Teenage Kraken) ----2023 

Cala Maria ---Serie: El show de cuphead -- 2022 

Las Sirenas o Las Dazzlins --Pelicula: Equestria Girls 2 -- 2014 

La sirena --- Pelicula: Piratas del Caribe navegando en aguas misteriosas -- 2011. 

Reina Eris -- Pelicula: Barbie una aventura de sirenas -- 2010. 

Marina del Rey -- Pelicula: La Sirenita 3. Los comienzos de Ariel -- 2008. 

Dyris --- Series: Duelo Xiaolin (Xiaolin Showdown) -- 2003 

 Sirenas --- Pelicula: Simbad la leyenda de los 7 mares -- 2003

.

.

.

Here are some mermaid villains listed from both movies and series. 

The video can also be found on Tik tok and youtube.

I hope you like it, the order in which they are presented are:

Chelsea --- Movie: Krakens and Mermaids (Teenage Kraken) ----2023

Cala Maria ---Series: The cuphead show -- 2022

The Mermaids or The Dazzlins --Movie: Equestria Girls 2 -- 2014

The Mermaid --- Movie: Pirates of the Caribbean sailing in mysterious waters -- 2011.

Queen Eris -- Movie: Barbie a Mermaid Adventure -- 2010.

Marina del Rey -- Movie: The Little Mermaid 3. The beginnings of Ariel -- 2008.

Dyris --- Series: Xiaolin Showdown (Xiaolin Showdown) -- 2003

Mermaids --- Movie: Sinbad the legend of the 7 seas -- 2003

[inaudacias]

O espelho da minha alma multiplica

Desde que empecé a hacerme preguntas sobre los afectos, no ha dejado de parecerme curioso lo confiable y seguro que aparenta ser el tropo del amor que podríamos llamar 'tradicional': ese amor medio sacarino que "todo lo puede", "todo lo hace" y "todo lo soporta". Ese mismo que se suele dar tanto por sentado en ciertas figuras como la familia nuclear o la pareja exclusiva.

Y, capaz, hay mucha gente a quien le funciona esa línea: que decide circular sus afectos alrededor esas expectativas y tiene éxito en ello. Cosa maravillosa y digna de alegrías. Sin embargo, ese no es mi caso. La verdad que yo he construido frente a eso, en este momento de mi vida, me ha llevado por el camino de un Amor distinto. Que no necesariamente es mejor ni peor a otros; pero que sí me resulta más propio y auténtico a mí.

Hoy quise escribir esto honrando a todas las personas que me han enseñado a navegar ese Amor de otro modo pero, especialmente, a quien me mostró por primera vez la belleza infinita de los breves y maravillosos momentos que nos ha sido dado compartir en esta Tierra.

En 2024 se cumplen 10 años desde que él está del otro lado de la vida. De aniversario estoy entonces, sentadu con estas palabras que me apañan el corazón, para celebrarlo a él y a todos lus barquitos que me han enseñado a Amar la vida navegando el Río conmigo y junto a mí. Y estoy de fiesta porque me he podido dar cuenta de que cada día, sin falta, la semilla de toda esa amorosidad ha seguido germinando en mis orillas—a pesar de tantas cosas.

for a brief and beautiful moment. Tomado del Instagram de @sunlightafterdark.

Hola.

Hace rato que no te escribo una carta. ¿Qué te puedo decir? Debe ser porque siempre hablo de ti y porque sigues tan presente que a veces siento que ni falta hace escribirlo. Por suerte, siempre hay tiempo para volver a las costumbres que unu elige habitar.

Este diciembre habrías cumplido esa edad cabálica que tenía Cristo cuando le crucificaron. Y yo aún no sé qué pensarías de todo este tiempo que ha corrido: de las pandemias y los genocidios globalitarios que ahora nos atraviesan, de la firma de aquella paz tan esquiva para nuestro país; de tus sobrinos que han crecido honrando tu memoria; de los duelos por otras muertes que han tocado a la puerta; de las solidaridades que alguna vez deseamos construir y que hoy se han hecho bosques resistentes y floridos.

Cómo es de enorme el tiempo, ¿no? En diez años tanta vida y tanta muerte puede pasar. La verdad, con las despedidas nunca se hace más fácil: ellas siempre encuentran maneras nuevas de doler. Pero con las esperanzas, también, nunca se hace menos sorprendente: ellas siempre encuentran maneras de encenderlo todo.

¿Sabes? Me gusta pensar que has sido feliz con este futuro que nos hemos dado. Me gusta imaginar que estás orgulloso de las huellas que, aún hoy, continúas dejando en el mundo. Me gusta sentir que persistimos abrazándonos en el Amor radical. Me gusta saber que ahora estás en todos lados. Me gusta afirmarme en que seguimos trabajando, juntus y de la mano, por cultivar comunidades a donde quiera que vamos.

¡Ay!, cuánto de vos se quedó en mí; cuánto de mí sigue en vos.

En el año ‘46 del siglo pasado, en pleno amanecer de la República Nova en Brasil, Vinicius de Moraes escribió —desde su exilio en Gringolandia— un poema universal, que solo salió publicado hasta 2008, en el libro Poemas esparsos y que cierra diciendo:

O amigo: um ser que a vida não explica Que só se vai ao ver outro nascer E o espelho de minha alma multiplica.

Ese, digo yo, es un poema a este Amor de otro modo. A ese Amor que unu comparte con aquella gente que te hace decir: ¡qué suerte estar vivu ahora mismo! ¡Qué maravilla este justo momento! ¡Qué fortuna estar en el mismo tiempo y espacio que ellus! ¡Qué inmenso es compartir el Río así! Un poema para esus Amores que te recuerdan lo calientita que puede ser la hoguera de la vida, con todo y sus altibajos.

El mismo Amor al que le cantó Françoise Hardy en su tiempo, que ahora es todos los tiempos. Ese que está en la mirada dulce de lus animales y en la complicidad eterna de las plantas. Ese Amor de los niños que —aunque pasen 40 años o más— se siguen encontrando como si fuera la primera vez. A ese Amor de quienes saben estar: en la canción, en el silencio y hasta en la ausencia. A ese Amor que grita ilusiones y que se derrama en recuerdos, en lágrimas y en sonrisas.

Ese es el Amor por el que yo escojo brindar hoy. Para que, así como Cristo, podamos reenacer siempre en comunidad y luchemos por seguir haciendo de esa juntanza, nuestra apuesta fundamental. Un Amor plural, que nos ha unido con la vida y para la vida, en todos los escenarios posibles.

Gracias, siempre, a todus lus Amores que estuvieron y a lus que siguen estando, recordándome con tanta generosidad esa bella certeza. Sin duda es mucho lo que me ha regalado el Río hasta ahora con su compañía.

De su mano seguiremos cumpliendo los sueños que nos prometimos cumplir. Y persistiremos en vivir esa verdad que es, como diría Alok Menon, la manera más reconfortante de estar presente y de abrazar los miedos para frutecer con ellos. Con plena seguridad: hay pocas bendiciones más grandes que esa.

[theleyendofvink]

Título: The Legend of Vink: Curse of the Sleepless Island

Trama Principal:

The Legend of Vink: Curse of the Sleepless Island narra la aventura de Vink cuando recibe un llamado de auxilio de un reino insular que ha sido maldecido por un hechicero loco. La isla, conocida como Elysium, sufre la tortura de un insomnio eterno, causando que sus habitantes se vean atrapados en un ciclo de fatiga y desesperación.

Historia:

La Llamada de Elysium:

Mientras Vink se encuentra en su reino, un viejo amigo, un marinero llamado Kalan, llega con noticias alarmantes. La isla de Elysium, famosa por sus tranquilas noches y hermosos paisajes, ha caído bajo una maldición que le impide dormir. Los habitantes, agotados y asustados, han solicitado ayuda. Vink, siempre dispuesto a ayudar, se embarca en un viaje hacia la isla.

Llegada a la Isla:

Al llegar, Vink se encuentra con un paisaje desolado, donde la gente camina por las calles con ojeras y mirada vacía. Al investigar, descubre que un hechicero llamado Maelon, obsesionado con el poder de los sueños, ha lanzado una maldición que impide que cualquiera en la isla cierre los ojos.

El Hechicero Loco:

Maelon vive en una torre en el centro de la isla, rodeado de magia oscura y artefactos extraños. Se revela que busca reunir los sueños de los habitantes de Elysium para crear una fuente de poder inagotable. Sin embargo, su locura ha hecho que sus experimentos se vuelvan destructivos.

Personajes Clave:

Vink: El héroe decidido a liberar la isla de la maldición.

Kalan: El marinero y amigo de Vink, que proporciona información y apoyo a lo largo de la aventura.

Maelon: El hechicero loco cuya ambición desmedida ha causado la maldición. Se muestra como un villano carismático pero perturbado.

Los Habitantes de Elysium: Personajes que representan la desesperación y la resistencia. Algunos de ellos se convierten en aliados, ayudando a Vink en su misión.

Momentos Clave:

La Primera Noche: Vink se da cuenta de la gravedad de la situación cuando intenta dormir y es incapaz de hacerlo, siendo atormentado por pesadillas vivas que lo mantienen alerta.

Descubrimiento del Templo de los Sueños: Vink y Kalan encuentran un antiguo templo que una vez fue un lugar de paz y descanso. Aquí descubren un antiguo ritual que podría romper la maldición.

Batalla con los Guardianes de Sueños: Para acceder a la torre de Maelon, Vink debe enfrentarse a las criaturas que protegen su fortaleza, formadas por pesadillas que han cobrado vida.

Clímax:

En la torre de Maelon, Vink se enfrenta al hechicero en un duelo épico. Durante la batalla, Vink utiliza su ingenio para aprovechar los propios poderes de Maelon, desvaneciendo las ilusiones que el hechicero ha creado. Finalmente, Vink logra desatar un hechizo que convierte las pesadillas de Elysium en sueños pacíficos, debilitando a Maelon.

La Decisión Final:

En un momento decisivo, Vink tiene la oportunidad de destruir a Maelon, pero decide ofrecerle una segunda oportunidad, recordándole la paz que una vez conoció. Maelon, impactado por la compasión de Vink, se da cuenta de su locura y, al aceptar la redención, deshace la maldición.

Conclusión:

Con la maldición rota, Elysium vuelve a ser un lugar de paz. Los habitantes, agradecidos, celebran el regreso de sus noches tranquilas. Vink y Kalan se despiden, prometiendo regresar a visitar a sus nuevos amigos.

La historia termina con Vink navegando hacia nuevas aventuras, recordando que incluso en los momentos más oscuros, siempre hay esperanza y la posibilidad de redención.

The Legend of Vink: Curse of the Sleepless Island deja abierta la puerta a futuros desafíos y descubrimientos en el viaje de Vink.

[sextavas]

La ruptura deja un hueco profundo, 🐝

un vacío que pesa en el corazón.

Nos sentimos perdidos en este mundo,

navegando sin rumbo, sin razón.

Pero en el perdón hallamos consuelo,

y de a poco, al dolor decimos "hasta luego". 🐝

Este nos lleva por las fases del duelo,

negación, ira, negociación sin fin.

Al final de la depresión, vemos el cielo,

y con aceptación, podemos seguir.

El amor propio renace en la calma,

sanando heridas y liberando el alma. 🐝

[ashkiwasi]

El Vínculo Eterno: Cómo la Cremación de Mascotas Puede Ayudarnos en el Duelo

La pérdida de una mascota es una experiencia profundamente dolorosa que puede dejar un vacío inmenso en nuestras vidas. Desde el primer día que llegan a nuestras casas, nuestras mascotas se convierten en parte de nuestra familia, ofreciendo amor incondicional, compañerismo y alegría. Cuando llega el momento de despedirnos, nos encontramos navegando por un océano de emociones, desde la tristeza abrumadora hasta la gratitud por los momentos compartidos. En estos momentos de duelo, la cremación de mascotas emerge como una opción compasiva que nos ayuda a procesar nuestra pérdida y honrar el vínculo eterno que compartimos con nuestros amigos peludos.

La cremación de mascotas nos brinda la oportunidad de despedirnos de nuestros compañeros de una manera respetuosa y personalizada. A diferencia de otras opciones, como el entierro en el jardín trasero o en un cementerio de mascotas, la cremación ofrece flexibilidad y libertad para elegir cómo queremos honrar la memoria de nuestra mascota. En Ashkiwasi, entendemos la importancia de este momento y nos comprometemos a ofrecer un apoyo compasivo y profesional a quienes atraviesan el proceso de duelo.

Uno de los aspectos más reconfortantes de la cremación de mascotas es la posibilidad de conservar las cenizas de nuestra mascota en una urna especial. Esta urna se convierte en un símbolo tangible de nuestro amor y recuerdo, proporcionando un lugar sagrado donde podemos honrar la vida y el legado de nuestra mascota. Ya sea colocada en un lugar destacado en nuestro hogar o llevada con nosotros a donde vayamos, la urna nos ofrece consuelo y cercanía en momentos de necesidad.

La cremación de mascotas también nos brinda la oportunidad de celebrar la vida de nuestra mascota de una manera significativa y personalizada. Desde la organización de una ceremonia íntima de despedida hasta la creación de un memorial en su honor, cada paso del proceso nos permite honrar el impacto que nuestra mascota ha tenido en nuestras vidas. En Ashkiwasi, ofrecemos una variedad de servicios y opciones conmemorativas para ayudarte a crear un tributo único y significativo para tu mascota.

Además de proporcionar consuelo y apoyo durante el proceso de duelo, la cremación de mascotas también nos ayuda a encontrar un sentido de cierre y aceptación. Al despedirnos de nuestra mascota de una manera respetuosa y amorosa, podemos comenzar el proceso de sanación y continuar adelante con nuestras vidas mientras mantenemos viva su memoria en nuestros corazones.

En última instancia, la cremación de mascotas nos ofrece una forma de honrar el vínculo eterno que compartimos con nuestros amigos peludos y encontrar consuelo en medio del dolor. A través de este acto de amor y despedida, podemos seguir adelante con la certeza de que el amor que sentimos por nuestras mascotas perdura más allá de la vida física, viviendo para siempre en nuestros corazones y recuerdos.

[joseph1s]

Sigo aquí, en este abismo de cristal, vagando entre fantasmas y recuerdos, con la esperanza marchita y el alma en duelo, buscando en otros ojos una luna diferente, pues la que ilumina mi noche, indiferente a mi soledad viste de humo.

Sigo aquí entre sombras y promesas rotas, navegando en un mar de desconsuelo, aferrado a un recuerdo que no se borra; cada sorbo de whisky, una caricia fallida, cada mirada extraña, una búsqueda inútil, de lo que fuiste y ya no serás.

Sigo aquí, mientras el tiempo se disuelve en el fondo del vaso, y yo, perdido, naufrago en mi propia pena, esperando en vano que en otros labios encuentre el sabor que tus besos dejaron, que en otros ojos descubra la luz que a mi corazón hizo pedazos.

[higamearticles]

Wild Bounty Showdown: Emoção do Velho Oeste pela Hi.Game

Introdução: Adentre as paisagens selvagens do Velho Oeste e vivencie uma fusão incomparável entre a emoção tradicional do cassino e a caça aos tesouros de alto risco com a mais recente obra-prima da Hi.Game, "Wild Bounty Showdown". Este inovador jogo de cassino online promete aos jogadores uma jornada imersiva, transformando-os em caçadores de recompensas destemidos, navegando por trilhas empoeiradas e cânions em busca de grandes vitórias e bandidos famosos.

Seleção de Personagem: Escolhas Estratégicas para o Sucesso O "Wild Bounty Showdown" da Hi.Game introduz uma reviravolta estratégica com um elenco diversificado de personagens caçadores de recompensas, cada um equipado com habilidades e capacidades únicas. Os jogadores podem escolher estrategicamente seu personagem, acrescentando profundidade à sua experiência de jogo e aprimorando suas chances de sucesso nesta busca selvagem por recompensas.

Rolos de Caça-Níqueis: Gire e Vença com Símbolos do Velho Oeste Os tradicionais rolos de caça-níqueis ganham vida com símbolos do Velho Oeste, como chapéus de cowboy, revólveres, cartazes de procurado e pepitas de ouro. Cada giro é um passo emocionante em direção à ativação de rodadas de bônus e ao avanço na jornada de caça às recompensas, tornando cada momento uma possível reviravolta no jogo.

Duelos de Pôquer: Pôquer de Alto Risco no Coração do Velho Oeste Mergulhe em emocionantes mini-jogos de pôquer, onde os jogadores enfrentam bandidos famosos. Vencer mãos de pôquer não apenas aumenta a emoção, mas também contribui para a recompensa, garantindo que cada mão jogada seja uma jogada estratégica nos duelos de pôquer de alto risco do Velho Oeste.

Desafios Baseados em Habilidade: Prove Sua Destreza na Caça às Recompensas "Wild Bounty Showdown" desafia os jogadores com duelos baseados em habilidades e cenários de tiro ao alvo. A conclusão bem-sucedida desses desafios baseados em habilidades desbloqueia bônus adicionais, multiplicadores e avanços na caça às recompensas, colocando as habilidades dos jogadores à prova para recompensas ricas.

Coleta de Recompensas: Persiga Bandidos Notórios por Riquezas Conforme os jogadores progridem, acumulam recompensas por bandidos procurados. Capturar ou derrotar com sucesso essas figuras notórias desencadeia recompensas significativas, adicionando uma camada extra de emoção à experiência de caça às recompensas e garantindo que cada perseguição seja tão emocionante quanto a anterior.

Jackpots Progressivos: A Recompensa Suprema Aguarda A Hi.Game introduz um sistema de jackpot progressivo que cresce à medida que os jogadores acumulam recompensas e alcançam marcos. O jackpot Wild Bounty Showdown é a recompensa máxima para os caçadores de recompensas mais dedicados, criando um incentivo tentador para continuar a busca pelos maiores prêmios.

Ambientes Dinâmicos: Explore o Vasto Velho Oeste Mergulhe em diferentes paisagens do Velho Oeste, de cidades empoeiradas a cânions acidentados, cada um oferecendo desafios e bônus exclusivos. Os ambientes dinâmicos mantêm a aventura fresca e envolvente, garantindo que os jogadores estejam sempre à beira de seus assentos à medida que progridem no jogo.

Narrativas Interativas: Embarque em uma Odisseia de Caça às Recompensas A Hi.Game enriquece a experiência com uma narrativa imersiva, guiando os jogadores por vários capítulos enquanto perseguem bandidos notórios. As narrativas interativas não apenas adicionam profundidade ao jogo, mas também desbloqueiam novos recursos, personagens e desafios, mantendo os jogadores totalmente imersos na aventura Wild Bounty Showdown.

Duelos Multijogador: Colabore ou Compita pela Glória Eleve a experiência de caça às recompensas com os modos multijogador da Hi.Game. Una-se a outros jogadores ou compita contra eles em missões emocionantes de caça às recompensas, adicionando um elemento social e competitivo ao Wild Bounty Showdown que leva a emoção a novos patamares.

Experiência Visual e Sonora: Um Banquete para os Sentidos A Hi.Game garante uma experiência visual e sonora de alta qualidade, apresentando trilhas sonoras temáticas do Velho Oeste, gráficos cativantes e animações envolventes. A atenção meticulosa aos detalhes cria uma atmosfera sedutora que mergulha completamente os jogadores na aventura Wild Bounty Showdown.

Conclusão: O "Wild Bounty Showdown" da Hi.Game não é apenas um jogo; é uma aventura completa do Velho Oeste que reúne o melhor do jogo de cassino e a emoção da caça às recompensas. Com escolhas estratégicas de personagens, elementos dinâmicos de jogabilidade e a atratividade de capturar bandidos notórios, esta experiência de cassino online promete uma jornada inesquecível para aqueles que buscam emoção no selvagem Velho Oeste. Pronto para embarcar na odisseia de caça às recompensas definitiva? A Hi.Game convida você a liberar o caçador de recompensas dentro de você e reivindicar sua fortuna no Wild Bounty Showdown.

[violentament3-blog]

Aguardé con la esperanza aferrada a mi pecho, pero tu regreso no fue más que un eco distante. Cinco años transcurrieron como lágrimas saladas en el océano de mi soledad, y ahora, la promesa de tu retorno se desvanece en la penumbra del tiempo.

En mi afán por mantenerte cerca, las notas de tus canciones resuenan en el silencio, recordándome lo que solíamos ser. Marcar tu número se convierte en un ritual doloroso, como si marcara el final de una historia que nunca tuvo un cierre adecuado. Te aferras a mis pensamientos como una sombra que se niega a desvanecerse.

La tristeza se entrelaza con cada palabra que pronuncio sobre tu nombre, como si estuviera destinado a recordarte en un perpetuo estado de duelo. Desprecio la forma en que mi mente te recrea, deformando la realidad para encajarla en un molde que solo perpetúa el tormento.

Así, mientras el tiempo avanza, me encuentro navegando por las aguas turbulentas de la añoranza, sintiendo el peso de tu partida como un ancla que me sumerge en un abismo de desesperación. Tu ausencia, lejos de desvanecerse, se arraiga más profundamente en mi ser, y la única consolación que encuentro es ahogarme en el dolor que dejaste atrás.

[sulan1809]

Final Fantasy Mystic Quest: Um JRPG diferente dos originais

Final Fantasy se tornou um grande sucesso no Japão, e impediu que a Squaresoft(atual Square Enix), falisse, e abriu portas para uma sequela em 1988, Final Fantasy II, depois veio Final Fantasy III em 1990, assim Hironobu Sakaguchi poderia levar a franquia para outros horizontes. Final Fantasy Mystic Quest foi lançado em 1992 para o SNES, em 1993 como Final Fantasy USA: Mystic Quest no Japão, e Mystic Quest Legend na Europa. Para simplificar, Final Fantasy Mystic Quest é apresentado em uma perspectiva de cima para baixo, com os jogadores navegando diretamente pelo personagem principal ao redor do mundo para interagir com objetos e pessoas. O game apresenta uma maneira única de viajar pelo mapa mundial, com ações sendo executadas através do personagem principal, especialmente para interagir com objetos e pessoas. O mapa é muito parecido com o Overworld de Hyrule Fantasy The Legend of Zelda.

Final Fantasy Mystic Quest também apresenta elementos típicos de um game de ação e aventura em plataforma, como por exemplo, ações como pular, derrubar árvores com um machado(se derrubar, por favor, plante uma nova no lugar, por favor, a natureza agradece), e usar um gancho para atravessar de um piso para o outro.

Diferente dos outros installments dentro da franquia principal, em que o jogador conta com até três parceiros, Final Fantasy Mystic Quest permite apenas dois, o personagem do jogador mais um aliado que ajuda no game, em um momento específico do enredo. Para os jogadores que não estão familiarizados com as mecânicas de combate, existe o modo Auto para o personagem aliado em que ele toma decisões automaticamente, de forma a colaborar ou não com o andamento das batalhas. Os encontros aleatórios foram descartados, com os inimigos ficando visíveis aos olhos do jogador no mapa, além de desafios de duelos sucessivos que são encontrados no mapa, e os jogadores podem obter recompensas melhores, desde que não percam nenhuma batalha. Um aspecto que contribuiu para arruinar o interesse por Mystic Quest foi o fato do game não contar com o sistema de Summons, tradicional da franchise principal desde Final Fantasy III. Em Mystic Quest, jogadores contam apenas com o uso de ataques, defesas, magias e itens, tudo para acelerar a batalha. No enredo de Mystic Quest, Benjamin se une com outros heróis, Kaeli, Tristam, Phoebe, e Reuben, para reunir os cristais e salvar o mundo da destruição. Soa como uma sinopse ruim, mas é o que temos no game.

Mystic Quest foi inerentemente ruim? Não necessariamente. Se por caso o game for ruim ou não, isso vai depender da experiência de cada jogador. As críticas negativas acerca do game partem de muitos fãs da série principal, uma vez que a Squaresoft planejou o game pensando atrair fãs do Ocidente. Felizmente vale ressaltar que a Square conseguiu atrair o público através de Final Fantasy V, Final Fantasy VI e Final Fantasy VII. O sétimo capítulo da série principal de Final Fantasy é lembrado até hoje como um dos melhores títulos de JRPG desenvolvidos pela Square Enix, e teve três personagens marcantes, Cloud Strife, Tifa Lockhart e Sephiroth, que parecem ser contrapartes do trio de The Legend of Zelda: Ocarina of Time.

[alphaniib-blog]

DIAS DE FUEGO.

Estaba tan sola que comencé a escuchar dentro de mí, parecía  lo único que estaba presente, aun rodeada de tanta gente; mi corazón. Sentada en el banco de un café bar, hacía calor y no teníamos nada de qué hablar, como siempre esperando una señal para saber si teníamos algo de que conversar, algo nuevo, algo que nos conectara, una chispa que saliera de nuestras almas, pero en general siempre eran sonrisas por cortesía, a veces me esforzaba mucho por hacerte ver que podíamos tener una buena charla.

Tenía que decidir fríamente si quería tomar lo que parecía un camino solitario y un barco abandonado en el cual "estaba muy segura" en el cual subirme y recorrer.

Hasta que comenzó a sonar  esa canción y el latido de mi corazón comenzó a tener presencia de nuevo en mi cuerpo y su latido se sentía como si todo este tiempo hubiese estado encerrado en el baño, ahogado pero golpeando fuerte. Como, cuando en realidad estuve en el baño ahogándome fuerte. Mi pecho se comprimió y comencé a tener pulso de nuevo como si todo este tiempo hubiese estado muerta como si todo este tiempo hubiese pecado para mi misma y para todos de fría y calculadora.

El dolor podía doblarme pero me mantuve en pie.

Estábamos esperando a la banda, había pedido todo tipo de cosas, en un lugar alejado de todos y privado, estaba acostumbrada cuando niña que el privilegio se lleva en una vida solitaria pero no a la soledad con alguien que está a tu lado, los meseros ofrecían cosas y yo solo quería tomar un refresco, hablar y reírme, ese fue el primer día que empecé a extrañar el reírme.

El proyector y el lugar comenzaron a reproducir esa canción que golpeó una parte de mi que había enterrado, y aunque ya estaba sola en el lugar, me aislé mientras sonaba esa canción que me recordaba. ¡No ha alguien! sino a una serie de emociones que ya había sentido para mi piel y mi corazón, no fueron cosas gratas pero, lo noto, nunca supe ¿que? pero lo noto y que a partir de ahí yo ya no fui la misma. 

Porque fueron días horribles, días de fuego cruzado, días donde uno y otro ganaba la batalla pero perdía la guerra, días de rendición y aunque sabes que son días terribles, el último día  nunca se sabe. 

Caminé al barandal, tenía algo que quería salir de mi pecho, algo que había guardado por mucho tiempo.

Un sentimiento que estaba navegando en otro universo. Con defectos tan imperfectos, que había dejado por que solo había duelo.

¿Acaso ese fue el día que me canse de escapar del destino para que me comenzara a suceder?

[eunyuin]

puede entender lo difícil que debe ser para él tener que traer a colisión algo tan doloroso como el mencionar a un familiar fallecido. no sólo desde la razón del duelo por la profundidad del dolor, el retroactivo espacio donde parecían volver a brotar aquellas imágenes que sólo despertaban las más desgarradoras angustias. lo observa mientras hablar, el sonido del agua aleja cualquier sonido que pueda llegar a opacar la voz tan suave de saeng, suavidad frágil en lo que cuenta. una parte suya recuerda que fue la fuente de alimento de hyojin por muchos años, y reciente a samsik desde su propia perspectiva personal. no puede evitar mirarlo con una suave expresión, se obliga a que no se exponga lástima en su fisionomía. ella aborrecía sentir que generaba eso en los demás, y con lo sensible del tema no quiere que saeng se sienta de esa manera. cuando el relato llega al punto más doloroso, deja un suave beso en rodilla ajena y sostiene sus suaves caricias para brindarle apoyo a seguir. traga con fuerza, intentando que aquello no fuese notado por él. no existen palabras para poder llenar el espacio más que el silencio y prestarle el lugar a hablar que lo necesita. desvía la mirada cuando se menciona a su propio vínculo fraternal. sintiéndose un tanto mal de pensar que saeng sería capaz de alejarse de ella al escuchar lo vago de su relato, de su historia. saeng realmente era honesto cuando le aseguró que no se alejaría. eso le estruja más el corazón y siente que algo en su mente le dice lo que ya sabe, lo que todavía no dice pero quiere. estira la mano para sostener la ajena en los remos. ya era suficiente espacio a la orilla, a los otros botes. no importaba ya seguir navegando y sólo quería abrazarlo. mala idea había tenido de invitarle a aquello, de haber sabido que él quería y necesitaba ese espacio para poder hablarle de lo que más le aquejaba, no hubiera dicho de estar ahí. “yo tampoco hablo de él con nadie” confiesa, espera que indirectamente aquello le pudiera hacer saber también sobre la importancia que tenía saeng para ella. lo mucho que confiaba en él. humedece sus labios y busca sus ojos, nunca se sintió tan pequeñita frente a alguien, tan vulnerable y a la vez protegida. porque así la hacía sentir él, realmente protegida incluso cuando se sentía despojada de fuerzas, de gracias y encantos. aquellos espacios que ella no podía encontrar positivos, él los compartía. entendía lo que era haber sufrido en vida la pérdida del vínculo tan importante como el fraternal. dentro de la tristeza que siente entre verlo así, escuchar su historia y no poder hacer nada, nunca sintió tanta calma como de haber encontrado a quién pudiera entenderla. con mucho cuidado, se hace lugar al lado de él y lo rodea con sus brazos. una de sus manos en su espalda y la otra tras la coronilla de su cabeza tirando de él para que pudiera apoyar la cabeza en su hombro. ella esconde el rostro en pecho ajeno, se siente temblar un poco. todavía sin poder entender en qué punto había sido que saeng la había despojado de todas sus paredes. había avanzado hasta el centro de su alma y ella lo acunó, como si le hubiera esperado como una princesa sobre la torre que está siendo rescatada de su eterna soledad. “gracias” le susurra acariciando su cabello con suavidad, sin saber qué más podía decirle. “por confiar en mi” la voz es sólo a para sus oídos. desliza la mano hasta rostro ajeno, acariciando su mejilla con el pulgar tembloroso. “ya no tienes que cargar con eso tú solo, saeng” no esconde aquella lágrima que cae por su rostro “puedes contar conmigo” le asegura estrechándolo un poco más en sus brazos. @yongsaengz

' te estoy contando porque quiero y porque confío en ti ' y en nadie más, quiere decirle. hay uno que otro vástago en que puede confíar en cuestiones un poco más superficiales, nada que se trate de su hermana. eso es algo que ha reservado sólo para él todos estos años, ha cargado con el peso de lo que ha ocurrido y no lo ha dicho en voz alta a un solo alma desde que fue abrazado, ni a samsik siquiera, ni a las amigas de samsik que se tomaron el trabajo de entrenarlo cuando era neonato. nadie le preguntó, tampoco, así que simplemente guardó dolor y lo reemplazó por sed de venganza que poco a poco se convirtió en conformidad, con su vida, con lo que es, con las consecuencias de no poder proteger a su hermana como quiso cuando corazón de ambos latía y algo se podía hacer para mejor la situación de mierda en la que ambos se encontraban con sus padres, con su falta de dinero, con todas las dificultades que estaban en el camino de ambos. algo se podía hacer, él siempre tuvo fé de ello, pero nunca llegó a comprobar si determinación en cambiar destino de ambos era suficiente porque oportunidad fue arrebatada. no puede evitar que ojos se le llenen de lágrimas ' mi hermana tomó muchas malas decisiones. yonghwa... siempre tuvo encima la presión de mis padres por encontrar trabajo, para cuidarme a mí porque ellos no podían hacerlo y un día supongo que se cansó y comenzó a... consumir ' le cuesta decirlo pero empuja palabras fuera de su boca igualmente ' samsik le conseguía lo que ella quería y, a cambio, ella era la fuente de alimento de él. el beso igual le potenciaba los efectos de lo que sea que consumía ' ahora lo sabe, ahora lo entiende porque lo ha dado ha mortales y sabe euforia que trae al cuerpo encuentro ' un día supongo que la dosis estaba mal, o ninguno de los dos estaba satisfecho y... ella me dejó ' voz es apenas un susurro, temblorosa, manos aprietan los remos a su lado y se centra en toque de eunseo sobre él para quedarse con los pies sobre la tierra ' cuando los encontré creo que ella ya estaba muerta y él ni cuenta se había dado, así que peleamos y lo siguiente que supe es que era... esto ' se señala a sí mismo, mueca de asco no es una que pueda ocultar porque detesta existencia ' es por eso que cuando mencionaste a tu hermano tuve que levantarme e irme, porque no hablo de esto con nadie ' ☆ @eunyuin

[cineramazac]

Las mejores películas del 2021.

Después de una lenta recuperación que ha tenido el cine durante el 2021, más allá de filmes pospuestos por la pandemia, más la llegada de proyectos comerciales fuertes, a continuación les muestro cuales fueron las diez mejores películas de acuerdo al criterio de un servidor que llegaron a la pantalla grande y servicios de streaming durante el año que acaba de culminar.

10. Nomadland.

La ganadora del Oscar en el pasado 2021 es un relato que muestra la otra cara de Estados Unidos, la parte oscura, solitaria y abandonada de la sociedad, a través de los ojos de una mujer que lo ha perdido todo y que de manera constante viaja en su camioneta trabajando por temporadas en distintos lugares. El filme es emotivo y lleno de imágenes poéticas y nos entrega una profunda reflexión sobre el abandono y la soledad. Es una especie de las Uvas de la Ira postmoderna que bien vale la pena ver.

9. Cordero (Lamb).

Cordero es un filme que triunfó en el festival de Sitges y que desde entonces ha generado mucho ruido, y narra la historia de una pareja que tras la perdida de un hijo, decide adoptar un cordero. Esta es una cinta que se toma su tiempo en exponer los temas que desarrolla, como el duelo y la maternidad, en donde confluyen el horror y el folclore para dar pie a una inusual propuesta que no se parece en nada a lo que se ha estrenado en cartelera durante el 2021. No apta para los desesperados.

8. El Escuadrón Suicida (The Suicide Squad).

Si había una película de superhéroes que agregar a la lista sin duda alguna debía ser ésta, al ser una propuesta arriesgada en donde esta especie de reboot-secuela logra rescatar a los antihéroes de DC de un olvido insalvable, que gracias al ingenio y mala leche de James Gunn da un empujón lo bastante fuerte para poner una vez más en el mapa a estos personajes que valen la pena volver a ver en la pantalla grande. Humor negro, acción desmedida, diálogos agudos y personajes entrañables es lo que ofrece lo mejor película de superhéroes del año.

7. Los Mitchell Contras las Máquinas (The Mitchells vs The Machines).

Esta era la propuesta de Sony para competir en lo animado en el año que culminó y que al final terminó en Netflix. Es un cinta que si bien en lo argumental no es nada de otro mundo, es el humor, los personajes, las situaciones, el corazón y la acción lo que hacen que uno termine rendido ante sus pies. Sin duda alguna, una de las películas más divertidas del año.

6. El Misterio del Soho (Last Night in Soho).

Edgar Wright nos entrega una obra de autor original y diferente a lo que se ha estrenado durante el 2021. Y nos cuenta la historia de una joven que llega a Londres a triunfar y todo termina convirtiéndose en una pesadilla. La cinta muestra unos grandes valores de producción, es cuidadosa en todos los apartados, las actrices lo entregan todo y ese giro final inesperado que podrá gustar mucho o poco no es gratuito. Sus influencias son obvias pero bien ejecutadas en un filme que sin dudas merecía mejor suerte.

5. El Caballero Verde (The Green Knight).

El relato perteneciente a la mitología artúrica de la mano de David Lowery es todo lo que se podía pedir de un filme como éste. La historia de un joven que deberá cumplir su promesa al pasar un año y demostrar así ser digno de su linaje es una historia con la que todos nos podemos identificar. El apartado visual es exquisito, la narración que mezcla elementos dramáticos con fantásticos es atrapante y la manera en como se va desenvolviendo la trama permite al espectador ir navegando con el protagonista ante el mar de dudas que le aquejan para poder cumplir así su destino. No se la pueden perder.

4. Duna (Dune).

Una producción de proporciones épicas que vale su peso en oro. Denis Villeneuve logra mostrar en esta primera entrega una contextualización perfecta para poder entender la mitología que rodea a este clásico literario de la ciencia ficción. Valores de producción de primera en todos los apartados, un reparto de grandes estrellas en estado de gracia, una narrativa que avanza pero que trata de no omitir detalles importantes para su entendimiento. Esta es sin duda alguna una de las películas de ciencia ficción más importantes del nuevo milenio.

3. No Mires Arriba (Don´t Look Up).

Esta sátira apocalíptica logra poner el dedo en la llaga en varios temas importantes principalmente en la sociedad estadounidense: la adicción a la tecnología y las redes sociales, el desvío de los temas importantes sobre otros más triviales, el negacionismo y la relación de política y poder económico son abordados con toda soltura y creatividad. Un reparto de lujo que aporta un atractivo extra y que algunos de ellos los veremos en la temporada de premios, no lo duden un poquito, hace de este producto la cereza del pastel.

2. Titane.

La cinta ganadora del festival de Cannes llega como una propuesta diferente a lo que tenemos en el ámbito comercial actual. Una historia sobre conflictos de identidad, paternidad frustrada y masculinidad tóxica, son mostrados sin miramiento alguno de parte de su directora Julia Ducournau. Esta es una cinta provocadora, valiente, y directa que busca no esconder las costuras sobre las que esta fabricada y sale solvente al respecto. No es para todos los gustos pero no cabe duda que es una interesante propuesta que va a dejar indiferente a nadie.

1. El Poder del Perro (The Power of the Dog).

Jane Campion nos entrega una interesante cinta sobre el poder en sus distintas formas y representaciones a partir de elementos que evitan a toda costa la obviedad. Y nos cuenta la historia de dos hermanos dueños de un rancho, uno de ellos es todo un macho alfa y el otro un enclenque al que nadie respeta y el cual contrae matrimonio con una viuda y como ello viene a cambiar las dinámicas familiares. La propuesta esta tejida de manera muy sutil, las alegorías y representaciones están ahí y uno debe ser capaz de identificarlas, las interpretaciones son de primera, en especial ese Benedict Cumberbatch que es un imán para el ojo cada vez que aparece en pantalla. Una obra que no debe dejarse pasar.