#natal macabro spoiler
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I WANNA BE KIIIILLED
FODAAAAAAAA
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omg... I love them... I hope nothing bad happens to them nor their group...
nossa... eu amo eles... tomara de nada de ruim aconteça com eles nem com o grupo deles...
#a ordem paranormal#aop#artists on tumblr#fanart#jorel#nathalia#jorel natal macabro#nathalia natal macabro#natal macabro spoiler#natal macabro#ordem paranormal natal macabro#ordem paranormal#EU TO MUITO NERVOSA#TO ASSISTINDO A CENA DE ESCONDERIJO E MEU DEJS
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O símbolo de sangue na cova tie in do spin off 100%
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"christmas doesn't come to our reality easily" i'm giggling
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...
well
HIM
HIM
HIM
HIM
HIM
HIMMM!!!
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(talvez um pequeno spoiler do EP1)
Já tenho uma possível teoria do que vai acontecer nos próximos episódios de Natal macabro.
Como 3 pessoas morreram nessa sessão de sábado, possível que nessa quinta 3 também saiam mortos, mas não sabemos quem é ainda. talvez as mortes já estejam planejados ou não, e se estiver possível que a lorena saia viva, e o t3ddy talvez morto já que joto não tava com ele. Mas eu acho é espero que as mortes não sejam planejadas. com isso 3 pessoas vão morrer nessa quinta e vai sobrar certinho 6 players na mesa na segunda que vem.
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Quando vi 71 fragmentos do nada
Quando vi 71 fragmentos do nada
Eis um devaneio existencial que gostaria de tratar, sem qualquer pretensão de cura: é estranho pensar que conheço acima de 200 pessoas, talvez uma quantidade inferior a essa quando me furtei digredindo sobre isso pela primeira vez, considerando que essas pessoas vivem no instante em que penso nelas, e vivem tão fortuitamente seus quadros existenciais enquanto as penso, que me causa espécie. Trata-se de uma experiência cognitivo-sensorial estranhíssima, essa, e até mais estranha que recordar dos mortos que conheci. Agora mesmo estão existindo em alguma parte as pessoas que conheço, que amo, que odeio, vivendo à revelia de minha memória sobre elas, dado que me faz ejetado do fluxo não-temático da vida nesse momento para contemplá-las cheias de mito e semântica, e talvez, à revelia de suas memórias sobre mim. E nisso parece residir o acaso entremeado do fato, digamos assim, não fortuito, que é conhecê-las. É isso, o acaso é estranho e blasé, e a vida também é o fluxo dessa indiferença em forma de micro-narrativas. Quem eu não conheço, todavia, não existe. Quiçá, existem os mortos que não conheci, e esse é o grau superlativo na hierarquia do acaso.
Lembrei disso enquanto assistia "71 fragmentos de uma cronologia do acaso". É do Haneke. Isso depois de ver Tarkovski esculpir grandiloquentemente o tempo emStalker.
Sobre o filme, não contei, mas creio que são de fato 71 edições transitando entre histórias aleatórias que se entrecruzam não menos aleatoriamente. 71 é, a propósito, um número estranho, que não conhece ninguém que viva à sua revelia, sem proporção, sem par. Se bem que ele prevê, por acaso, no artigo de número homônimo do código penal em algum país:
Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes da mesma espécie e, pelas condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhantes, devem os subseqüentes ser havidos como continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qualquer caso, de um sexto a dois terços
Nos crimes dolosos, contra vítimas diferentes, cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa, poderá o juiz, considerando a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, aumentar a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, até o triplo, observadas as regras do parágrafo único do art. 70 e do art. 75 deste Código
Não foi possível aplicar a pena ao agente do massacre no urbaníssimo filme de Haneke. O filme mesmo dá o spoiler: “Na véspera do natal um jovem de 19 anos matará três pessoas em um banco de Viena e em seguida cometerá suicídio”. É possível que a morte, com sua teleologia orgânica, seja a fraqueza do acaso, mas, ainda assim, fruto de sua marcha.
Os fragmentos de vida são captados por essa forma editada no filme. Não há arco dramático algum, não há enlace e enfoque psicológico dos personagens; ou, se há, serve apenas para endossar o tecido glacial da tragédia. Entre os quadrossubitamente interrompidos e regressados a todo tempo, vemos um casal tentando adotar uma criança, um velho solitário, um estudante universitário e um menino imigrante. Se se pode falar de sentido para os casos difusos narrados ali, esse sentido parece vigorar justamente na consumação do fato para onde convergem. Um sentido factual da cronologia de que fala o título, portanto. O massacre segue sem qualquer explicação, a não ser que consideremos o desenho macabro da contingência efetivada em necessidade no fio dahistória, como conceberia Aristóteles, pois segundo ele, a depender de onde olhemos a história, o acaso transforma o meramente possível no inexorável.
O menino imigrante perambula solitário as ruas de Viena, cansa das vicissitudes do caos urbano e se refugia nas autoridades locais, é entrevistado em rede nacional e desperta o interesse do casal que tenta adotar uma criança... Essepersonagem faz ressoar a voz de um garoto que conheço ao se dar conta um tanto indignado, em ocasião de descontraída reunião familiar, da pré-existência dos seus quando sua própria existência jazia escondida na Micronésia do nada:
Pera aí, vocês já estavam todos aqui antes de eu nascer?!
Tudo indica que a formulação desse pequeno imigrante sem país de origem é uma detecção estupefata quase mitológica da origem do mundo e dele mesmo, mas também de um complô entre o acaso e aqueles que o deram, direta ou indiretamente, à luz. Note-se, além disso, a injustiça incólume do acaso que consuma seres feitos, entre outras coisas, para indagá-lo sobre seus desígnios. Não nos atenhamos à religião, contudo, porque ela facilita muito as coisas debruçando-se em metafísicas jamais confirmáveis. E, digo isso ainda que hesitabundo diante da possibilidade de perder o dedo herege. Mas me salvaguardo no fato de crer no exercício ruminante da escrita - embora não apenas ela - como ato de liberdade e reificação, isto é, como sendo ela a efetiva possibilidade de discordamos de nós mesmos. Não somos o que somos, e isso é libertador.
No mais, qual vem a ser o sentido da vida, como questão, desvanece, se pensarmos que aí a vida se enuncia pressuposta como uma entidade viva, um todo significativo teleológico e metafísico que missionamos deslindar, como sóiacontecer de pensarmos. Quando na verdade vida parece mesmo fragmento de vida, e toda narração é história arte trabalho jornalístico crendices e não é nada senão retalhos de algo que dizemos ser vida mas que não designa mais do que uma soma de todos os instantes e lugares e coisas que jamais conheceremos.
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here's what im curious about: im assuming they filmed natal macabro part 2 first but if they didn't i think that would also be really fun-- i think setting things up for later after they technically kind of already happened is really interesting. like i said yesterday it reminds me of fantasy high sophomore year episode 3 when everyone else had found the remnants of riz getting kidnapped and then once murph was back he and brennan set it all up to make sense. it can be a little more coordinated and less improv but it's still really fun
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our natal macabro livestream experience with only two bits of information to go off of
Ricardo wouldn’t die during Felps weekend I had faith
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VAJ TOMA NO CU SÓ MORRE PERSONAGEM LEGAL AI
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getting strange new types of ordem spoilers via natal macabro liveblogs on my dash that tell me nothing about canon except what character deaths didn't happen in other seasons i haven't finished yet
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FILHO DA PUTA O ÚNICO PERSONAGEM BOM MORREU CARA, ELE É O ÚNICO COM UM PINGO DE EMPATIA MANO QUE MERDA
LEANDRO DE NATAL MACABRO VC VAI SEMPRE SER FAMOSO PRA MIM
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