#nariz de los gatos
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¿Por qué TU GATO tiene a veces la NARIZ SECA y otras HÚMEDA? 😺💦👃🌡️| Camb...
#youtube#nariz de los gatos#nariz seca de gato#nariz húmeda de gato#medir temperatura en gato#mascotas y familias felices
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🪐 dating deadpool haechannie.
conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
#ai haechan 🥺#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought 🧠 em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ☝🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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Uma & Ada | Enzo Vogrincic
Para: los amantes de gatitos!
~
Pasaste toda la noche estudiando para tu examen de medicina y olvidaste por completo que dejaste la puerta del balcón abierta. Te quedaste dormido en el escritorio de tu apartamento y, honestamente, nada te importaba, ya que estabas sumamente cansado.
Al día siguiente, te despiertas y encuentras tu apartamento hecho un desastre. Los sillones están rayados y rasgados, tus cojines están rotos, las plantas están destruidas y el piso está lleno de tierra. Además, parece que hay excrementos.
Estás al borde de un ataque de nervios, gritando por la ansiedad y el horror de tu apartamento. Despeinada, con pijama y tus pantuflas de tortuga, te das cuenta de algo increíble: ¡descubres huellas de gatos que parecen haber organizado una fiesta de destrucción en tu hogar! Parece que tus cojines han sido sus juguetes y tus plantas, sus campos de batalla.
Decides seguir las huellas caóticas que te llevan directo al baño. A medida que te acercas, escuchas un estruendoso "miau", o más bien, varios "miaus" en un coro afinado de caos felino. Al abrir la puerta del baño, te encuentras con la escena surrealista de dos gatos relajándose en la bañera como si fuera su propio spa exclusivo. Parece que la fiesta de destrucción ha alcanzado su clímax acuático. ¡Estos felinos saben cómo disfrutar de la vida en tu ausencia!
Después de recoger a los dos gatos de la bañera, escuchas un insistente golpeteo en la puerta de tu apartamento. Ahí estás, en pijama, con pantuflas de tortugas, sosteniendo a los gatos como si fueran tu nueva adquisición. Te acercas a la puerta y, sin abrirla, gritas: "¡¿Qué quieres?! ¡Estoy sumamente ocupada, lo siento, nada de sermones hoy!"
Pero la situación se complica cuando escuchas la voz de un hombre diciendo: "No encuentro a mis bebés, Uma y Ada." Sin entender del todo, le respondes de manera un tanto brusca: "Pues, amor, ve a la policía, no a mí." Sin embargo, él insiste: "Ellas son peluditas y chiquitas." Con un suspiro, abres la puerta para escuchar mejor y, en un instante, el hombre exclama emocionado: "¡Uma! ¡Ada!"
Pero cuando lo ves, te quedas en blanco. Ese hombre es sorprendentemente atractivo, con su tez de canela, ojos que podrían derretir chocolate, cabello despeinado con encanto, y una nariz extravagante.
Después del impactante encuentro, te quedas paralizada por un momento, sin saber cómo reaccionar frente a la repentina aparición de este hombre increíblemente atractivo. Él te mira con sorpresa y una sonrisa amigable, sin dejar de buscar a sus gatos peluditos.
Tú, aún en pijama y con tus pantuflas de tortugas, intentas recuperar la compostura y le dices con un tono desconcertado: "Ehm, ¿estás buscando a estos dos traviesos?" Levantas a Uma y Ada para mostrárselos, tratando de no perder de vista al hombre tan guapo que de alguna manera ha entrado en tu vida.
Él, con una mezcla de alivio y agradecimiento, te mira directamente a los ojos y dice: "¡Oh, gracias a Dios los encontré! No sabes cuánto significan para mí." Mientras tanto, su expresión cambia de preocupación a una especie de aprecio, como si estuviera notando algo más allá de la situación de los gatos.
Entre risas nerviosas, le devuelves la sonrisa y comentas: "Bueno, me alegra que los hayas encontrado. Aunque debo decir que tu búsqueda ha sido más emocionante de lo que esperaba para un martes por la mañana". Ambos se ríen, y él te mira con una chispa de interés, como si la situación hubiera llevado a un encuentro que ninguno de los dos esperaba.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#society of the snow#la sociedad de la nieve#uruguay#latina#fanfic#my writing#spanish#gatoslindos#gatos#enzo vogrincic fic
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OFFtober 2024 Day 23: Happy ending
This fanfic is part of a little series I'm planning to continue, due to the dinamic of offtober, I couldn't finnish the series as one, so for now, please accept Part 1 of ??? This fanfic is in SPANISH, because it's easier for me to write.
A casa (parte 1 de ???)
Al despertar, las mismas paredes blancas de su claustrofóbica habitación lo saludaban, pero esta vez era diferente. Al fin dejaría de ser suya.
- ¿Listo para salir, Hugo? –
El pequeño niño miro a través de la ventana de su habitación y poso su vista en un pajarito que se encontraba en la rama de un árbol del camino. Llevaba tanto tiempo en el hospital que podía identificarlo. Este pajarito era su amigo, uno con el que podía entretenerse y contar los cuentos e historia que su imaginativa mente fabricaba, o al menos eso hacía hasta que su enfermedad volvió a postrarlo en cama. Recordó lo débil lo había dejado en ese momento, tanto que acercarse a la ventana le era imposible. Paso tantas semanas así, que cuando vio a un gato intentar treparse al árbol de enfrente, creyó que su amiguito había desaparecido. Pero aquí estaba, de nuevo visible por el marco de su ventana.
En el trinar del pajarillo, Hugo creyó escucharlo decir "¡Felicidades, lo lograste!". Movió sus sabanas para bajar de su camilla y acercarse a devolverle el saludo, pero antes de poner un pie afuera fue detenido con suavidad por su nervioso doctor.
- ¡E-ey, tranquilo! Primero hay que hacer un chequeo de rutina ¿ok? Se que estas emocionado, pero nunca es malo ser precavidos. –
Hugo hizo una mueca, después de todo, no puedes pedirle a un niño que esté quieto, y menos a un niño de 8 años tan mentalmente inquieto como él. Afortunadamente, sus padres lo educaron como un niño obediente. Después de ser examinado por lo que sería su última vez, el doctor se retiró, no sin antes decirle que espere un poco, que ya volvería su mamá a recogerlo.
Para la desgracia de su nervioso doctor de cabecera, la obediencia de Hugo desaparecía como el humo si se enfrentaba al hambre. Con cautela, Hugo bajó a de su camilla y se dirigió su puerta, la abrió y dio un paso afuera. La felicidad lo invadió, era la primera vez en meses que salía de esas cuatro blancas paredes. Bueno, no es que el pasillo fuera de otro color, era un hospital después de todo, pero para sus pequeños ojos, este nuevo blanco era mucho más bonito.
El dulce olor de la cafetería dentro del recinto llegó hasta su nariz. Pastel. ¿Hace cuanto que no comía pastel? Los dulces recuerdos vinieron como un torrente. Las tardes con su madre, los paseos con su padre.
Aferrándose a esos recuerdos, corrió por el largo pasillo en dirección al olor. Como era pequeño, los apurados doctores no se percataron de su presencia, a excepción de su doctor de cabecera.
- ¡Hugo, espera! ¡N- no deberías estar corriendo! –
El doctor intento perseguirlo, pero la congestión del pasillo le dificultaba correr. Un niño no debería estar solo corriendo en un hospital, si el director lo encuentra, seguro que esta vez sí lo despide… ¡No, no deberías pensar en eso Elsen! ¡¿Un niño que acaba de recuperarse de una enfermedad terminal está corriendo en medio del hospital y tu prioridad es tu trabajo?! ¡¿Qué clase de médico eres?!
Los piecitos de Hugo sonaban contra el piso y su respiración era agitada, sus manitos se movían a los lados para mantener el equilibrio y su cabeza solo tenía un objetivo. La cafetería.
¡PUM!
Hugo cayó al suelo luego de impactar contra alguien. Fue un duro golpe, pero no tanto como sus ilusiones quebradas, adiós pastel. El pequeño intento mirar contra qué o quien había chocado. Era una figura muy, muy alta.
Era un hombre alto con una gabardina, tenía botas grandes y una presencia muy aterradora, como si te fuera a gritar en cualquier segundo. Hugo no pudo contener las lagrimas que amenazaban con escaparse, y comenzó a llorar. Era un señor demasiado aterrador.
- ¡Oh no no, no llores pequeño! No quise asustarte. –
El señor alto levanto a Hugo del suelo y lo puso frente a si mismo, intentando desesperadamente de calmarlo. Estaba levantándolo por los aires cuando llegó el doctor, muy asustado, pero quedó aún más cuando vio al mismísimo director del hospital sosteniendo al niño.
- ¡A-Ah, s-señor Dedan, lo lamento! Hugo solo salió de su habitación solo por un momento, lo regresaré ahora mismo. No se e-enoje con él, es s-su último día en el hospital, e-esta muy emocionado. – Mientras hablaba, Elsen movía desesperadamente sus manos, como intentando disculparse por siquiera existir. Esto pareció tener efecto en el niño, ya que detuvo su llanto para poder observar mejor los curiosos gestos del doctor.
Dedan estaba muy molesto por la negligencia de su empleado, con su mirada y un gesto con la mano, le indicó que se fuera, después de todo, no quería que el pequeño volviera a llorar. Cuando el doctor se retiro de su vista, Dedan cruzo su mirada con la de Hugo
- Agh… qué voy a hacer contigo, niño. Supongo que tu madre aun no viene por ti, es una mujer ocupada ¿lo entiendes, verdad? – Le dijo con un toco menos brusco que el habitual, no era el mejor con los niños, en especial si apartaban la mirada de él como lo hacía Hugo.
- ¿Por qué saliste corriendo de tu habitación? –
Hugo le indico con su mano la dirección de la cafetería, solo volver a pensar en dulces hizo que su estomago sonara. Dedan pareció entender la situación, y cargándolo con una sola mano se dirigió a la cafetería del hospital.
Era un área mucho más tranquila y colorida, las paredes eran tonos de naranja e impregnaban el lugar con un ambiente acogedor. En una esquina de esta nueva habitación, se encontraba un mesón con escaparates de comida y un cajero. Quién lo atendía era un señor muy grande, pero no solo en altura, si no que también en tamaño. Tenía una gran y contagiosa sonrisa.
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• feliz dia dos namorados! 𖹭 (hard hour)
Você esteve o dia todo ansiosa, esperando seu namorado chegar em casa, queria passar o dia dos namorados na presença dele. Na verdade, era a primeira vez que vocês dois passariam o dia juntos, a agenda corrida do Na não permitia o luxo de dias como esses juntos.
Não queria parecer nervosa, entretanto era quase impossível quando tudo deu errado, o bolo queimou, nenhum lugar da cidade aceitava encomendas de flores, você esqueceu de comprar velas. Um desastre completo. Esfregou as palmas molhadas no rosto, tentando conter as lágrimas que se acumulavam no canto dos olhos. Não conseguia acreditar que decepcionaria Jaemin.
O barulho da porta do apartamento te acordou dos pensamentos, seus olhos marejados foram de encontro com os olhos bonitos do coreano, Jaemin carrega um sorriso de orelha a orelha, na mão direita uma caixinha consideravelmente grande, na mão esquerda rosas vermelhas.
— nana — você fungou — me desculpa, amor.
O coreano aproximou-se do seu corpo, largando os objetos no chão mesmo. Os braços fortes te envolveram, Jaemin beijou as tuas bochechas molhadas, inalou o cheiro dos teus cabelos, os narizes roçando íntimo num beijinho de esquimó.
— seja lá o que tenha acontecido — ele esfrega o rosto contra o teu, sussurra baixinho — eu te amo! Não posso te ver triste, quero te ver feliz todos os dias — as mãos grandes do homem seguram tuas bochechas te obrigando olhar pra ele — você é a minha outra metade, meu peito fora de mim, pode parecer egoísta, mas eu preciso te ver feliz todos os dias, se você não está feliz, então eu não posso ser feliz.
A declaração te pega de surpresa, não é como se Jaemin não dissesse coisas românticas, mas hoje em especial ele parece diferente de todos os outros dias. Ele sorri mostrando os dentinhos, aquele sorriso que apenas o seu Na Jaemin tem!
Você quer beijá-lo pela eternidade, não pode pensar em outra pessoa melhor para dividir a sua vida. Mesmo quando você só admirava ele de longe, ainda assim não conseguia ver outra pessoa, Na Jaemin não é facilmente encontrado por aí, ele tem um valor inestimável.
— o seu presente 'ta ali — ele aponta pra porta — você quer ir buscar?
Você puxa as pontas para desfazer o laço, abre a parte superior e encontra no fundo um pequeno filhote de gato dormindo tranquilamente. Você e jaemin fazem contato visual por alguns segundos, mas você volta olhar pro filhotinho, a pelagem clarinha, orelhinhas fofas...
— Quando eu disse que queria que você fosse a mãe da minha filha, eu juro, eu não estava brincando — ele se aproxima da caixa, o indicador dele faz carinho na cabeça do filhotinho — não podemos ter filhos agora, mas eu não consigo pensar em outra pessoa melhor pra ser a mãe da minha filha, não consigo imaginar alguém melhor pra dividir a experiência de nutrir um ser. Você é o amor da minha vida, você é a minha vida.
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TW: Tristeza, muita tristeza. Para nós mulheres de tpm que buscam consolo em chocolates e histórias tristes.
ㅤAonde Enzo e Calista nunca se conheceram.
Calista amava Enzo.
Enzo amava Calista.
Ela sentia a faísca de seus dedos por sua pele clara. Mas Calista tem sido má. Ela tem mentido, traído e roubado. Já não havia mais doçura neles. Nem aquela melodia que um dia usaram para escrever belas canções. Belas como o significado de Calista. Agora, na verdade, soava mais como uma melancolia alternativa.
Matavam o tempo com cigarros e suspiros tediosos. Calista não conhecia mais Enzo. Enzo não conhecia mais Calista.
A brisa que cantava pela janela aberta deixou o ar fresco. A loira, jogada no sofá, acariciava seu gato preto. O felino ronronava em seus braços. Mesmo que ela sentisse a lacuna da falta de Enzo, jamais admitiria em voz alta. Acreditava que as paredes tinham ouvidos e que não tardariam de confidenciar a ele tudo que escutaram.
Se sob a Lua azul eles se beijaram pela primeira vez, agora o Céu chorava em grossos pingos de água fria. Era mesmo o céu? Ou era Calista e Enzo? Quem secaria seus olhos? Se eles eram como tarde e noite, porque estavam sozinhos?
Enzo tem a cabeça girando como o globo terrestre. Ele sabe porque as paredes já sussurram quando Calista não estava em casa. O uruguaio sente como se tivesse as mãos nos olhos da loira, sempre pronto pra estragar tudo e mostrar a verdade diante de seus narizes. Enzo provavelmente ainda a idolatraria.
Enquanto ele pedalava e pensava no que deu errado com seu amor, a água caia ensopando suas roupas e seus fios negros. Seus olhos ficando mais e mais embaçados, incapazes de olharem adiante. E se, ele fosse levado para a noite em que viu os fios loiros de Caslista pela primeira vez? Mudaria algo? Ele teria ignorado-a? Teria mudado o futuro? Não. Enzo faria tudo de novo e de novo. Mesmo com o poder de mudar o passado, ele faria cada ação de novo. Enzo sabia que preferia morrer do ser assombrado pelo fantasma de Calista, mesmo que ela não estivesse morta. Quando ele observava seu reflexo no chão molhado e escorregadio, é Calista quem ele via. Porque eles são extremamente parecidos.
Quando Calista abre os olhos, seu felino não esta mais lá. A patente da janela está molhada e pinga no chão de madeira. Os olhos da loira se fecham de novo e seus labios se abrem pronunciando o nome do homem que ama. Estava sonhando acordada. Estava sozinha. Talvez ela pediria desculpas se isso fizesse Enzo mudar de ideia. Mas agora, há flores com espinhos em seu coração, dói balbuciar o nome dele sem pensar.
Talvez Calista deveria ir embora.
O horizonte de Enzo começa a desmoronar apenas em pensar na vida sem Calista pra o aquece-lo. Ele ficaria doente. O ar é congelante, como se o vento prendesse sua garganta e não te deixasse respirar. As luzes piscam e os carros se movem rápido. Enzo está pedalando como se sua vida dependesse daquilo. Quem dos dois estaria certo? Alguém poderia dizer agora? Já não importa mais.
Talvez Enzo deveria pedir desculpas.
Enzo nunca havia conhecido Calista. Calista nunca havia conhecido Enzo.
Ele sabe que não deveria ama-la, mas ama.
A loira abaixa pra pegar o felino em seus braços, e ele mia. Disse que ela é uma assassina. Uma amante nata. Calista da uma última olhada em seu apartamento, ajeitando a bolsa nos ombros, ela vai até a janela e observa a chuva. Lágrimas rolando em seus olhos, agora ela chorava como o Céu. Fechou o vidro e deu meia volta. Seus pés deixaram um rastro molhado no piso até a porta.
Enzo subiu as escadas tropeçando em seus pés lamacentos. Não sabia se não enxergava pela água ou pelas lágrimas. As mãos tremendo em ansiedade. Quais palavras ele usaria? Ele seguraria em sua mão ou apenas rastejaria implorando por seu perdão? Estava pensando em beijá-la como na noite de Lua azul. Ele ainda se lembrava das sensações, dos arrepios. Bruscamente, abriu a porta e seu sorriso se desfez. Seu coração doeu em seu peito. Agora ele pingava no chão de madeira, apagando o rastro de Calista. Gritou pela loira de olhos caramelos e por seu gato de pelos extremamente pretos.
Era assim que a mente de Enzo se encontrava. Pulou de susto quando a janela se abriu, fazendo o vento uivar, espalhando papeis e coisas pela sala. Enzo se jogou no sofá, apagando o cheiro de Calista com suas roupas molhadas. Fechou os olhos e tentou achá-la, implorando para as paredes sussurassem algo. Mas elas estavam quietas. E quando ele abriu os olhos pela segunda vez, seus lábios rachados de frio balbuciaram o nome da sua amada. Calista.
Silêncio.
Enzo estava sozinho.
Enzo deveria ir embora porque ele nunca conheceu Calista.
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#oneshot#enzovogrincicxreader#enzo vogrincic#vogrincic#sociedade da neve#sociedadedanevecast#trizteza#enzo x reader#enzo
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El bolero de Pedro (segunda parte)
Naima había estado casada con un director de cine, algo de lo que prefería no hablar. Se casó muy joven, él era mucho mayor, y las cosas terminaron tan mal que dejó Brasil sin que nadie lo supiera. Se refugió en casa de una prima en Italia, donde se escondió del mundo. Su cuenta de Instagram no mostraba una sola foto suya, un detalle que dejó a Pedro aún más inquieto aquella noche. Alargaron la velada hasta donde pudieron. Cuando el vino se acabó, ella le ofreció un café. Él lo tomó como la señal de que la despedida estaba cerca.
Durante el día, cada uno hizo su propia investigación. Pedro no encontró rastro de Naima, pero ella desenterró todo sobre él. Entrevistas, escándalos, una lista interminable de romances y chismes. Todo un rockstar latino. Durante ese día Pedro no dejo de imaginar que ella estaba leyendo sobre el, por primera vez, no se sintió orgulloso de su fama. Algo dentro de él se torció, como si su nihilismo hubiera perdido brillo.
A las seis de la tarde, pasó por el bar donde trabajaba Naima. Quiso parecer despreocupado, fingir que no estaba demasiado interesado, pero sus intentos de flirtear resultaron tan torpes que casi podía verse a sí mismo como una vaca jugando rayuela. Ella, por el contrario, tenía gracia hasta al respirar. La manera en que lo miró, cómo ajustó el cuello de su camisa cuando lo vio, o el roce de su mano al dejarle una cerveza… Pedro nunca había sentido algo así. Era un ratón feliz en la boca de un gato.
—¿Quieres que te espere? —le preguntó, casi sin voz.
Ella sonrió. —Salgo tarde, a las dos.
Aquella sonrisa fue todo lo que Pedro necesitó. La esperaba como si cada minuto importara.
Pedro siempre sobrepensaba. Se imaginaba las situaciones más extrañas, como un niño jugando con piezas que no encajaban. Su música venía de esos lugares, de conversaciones con los muertos o con objetos que no podían hablar. Cada vez que bebía o se drogaba, solo quería silenciar esa parte de sí mismo. Su ansiedad lo devoraba, y aunque parecía estar en forma, era solo porque comía poco y sus genes le favorecían. Habían pasado tres días sin meterse nada por la nariz, y por alguna razón tampoco quería beber esa noche. Por cada cerveza, tomaba dos vasos de agua. No paró de escribir en su libreta y de ir al baño.
A las dos de la mañana, Naima volvió sin el uniforme del bar. Se acercó a su mesa, le puso las manos en los hombros y le susurró: —Ya está.
Pedro se escurrió en la silla. —¿Qué escribes? —le preguntó, señalando la libreta.
—Nada bueno —respondió, nervioso, mientras la guardaba. Intentó escribir algo para ella, pero lo único que le salían eran cursilerías que le daban risa. Nunca escribía sobre el amor. Su música siempre era un enredo de juegos armónicos y matemáticos, con secretos escondidos entre las notas. A veces lo comparaban con Radiohead, pero con percusión latina y metales. Pensó en eso mientras cerraba la libreta y sonrió.
Naima lo tocó en la mano de nuevo y dijo: —Quédémonos un rato.
Los camareros solían quedarse después de cerrar, festejando entre ellos. En las horas que siguieron no pararon de hablar. A Naima esto le asustaba un poco. Entonces, una canción que Pedro no conocía comenzó a sonar.
—¿Qué es esto? —preguntó.
—Es “Gigi”, una de mis canciones favoritas de Fabio Concato —respondió Naima con una sonrisa. —Esta versión tiene a Julián Oliver en el piano y a Fabrizio Bosso en la trompeta.
Pedro no sabía mucho italiano, pero Naima, leyendo su mirada, empezó a traducir. La letra hablaba de Fabio en su infancia imaginó Pedro, un niño que añoraba a su padre, y mientras escuchaba, recordó al suyo. Lo imaginaba con su guitarra, en esos recuerdos que más bien eran inventos de una infancia que nunca tuvo. Tomó la mano de Naima, aferrándose a ella como quien teme caer al vacío en un avión y se agarra del desconocido a su lado en busca de alivio. Cuando empezó el solo de trompeta, Pedro respiró profundo, tratando de no romperse. La música lo mantenía a flote.
La canción continuó, y Naima le seguía traduciendo:
Dimmi dove sei...Canto Fabio casi gritando...
¿Dime donde estás? tradujo Naima...
Suoni ancora ma per gli angeli... Cantó Fabio...
Tocas ahora para los angeles... dijo Naima
Pedro apretó la mano de Naima más fuerte esta vez. El hombre en la canción ya era adulto, y ahora se intuía que el padre había muerto. Fabio cantaba con un lamento que atravesaba a Pedro. Sintió que la canción lo estaba derrotando, que le estaba ganando por dentro. La música le hablaba de todo lo que no había dicho, de todo lo que había ignorado. Pedro apretó la mano de Naima con más fuerza, como si aferrarse a ella lo pudiera salvar de esa marea. La canción seguía, insistente.
Suona forte cosi ti potrò sentire... cantó Fabio...
Toca fuerte Para que pueda escucharte... dijo Naima...
Noi quaggiù col naso in su a capire cosa sia Sarà il tempo in cui finalmente farai il tuo concerto, anima mia... cantó Fabio
Será el momento en el que por fin tengas tu concierto, alma mía... dijo Naima...
El pensó en lo mal que esta cita estaba saliendo, y ella pensó que “Que vontade de consolar este homem enquanto chora.”
Por primera vez en mucho tiempo, Pedro no pudo evitarlo: las lágrimas llegaron. Como si el peso de todas las cosas no dichas, de todas las canciones escritas en silencio, finalmente lo hubiera alcanzado.
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Miles Morales Earth 42 x Male Reader.
Visitas a Miles un día antes de su cumpleaños, las cosas salen mejor de lo que esperabas.
Subiste por las escaleras de incendios con facilidad, llegando a la ventana que ya tienes hasta memorizada. Te tomas un segundo para suspirar y entras.
Al entrar por la ventana lo primero que divisas es a Miles en su cama mirando su teléfono, el chico obviamente había notado tu presencia, pero te ignoró a propósito. Decidiste sentarte de lado en la ventana, quedando con la espalda apoyada en un marco y las piernas apoyadas en el otro.
Miles y tu tenían una amistad algo complicada, él siempre te decía que eras molesto, y tu a propósito lo molestabas para sacarlo de sus casillas, aunque también tenían sus momentos donde pasaban el rato tranquilos, o a veces estaban tus coqueteos en broma los cuales sabías que él disfrutaba en el fondo.
Hacía dos días desde que empezó a ignorarte o a mirarte con el ceño fruncido, y tenía su derecho, al fin y al cabo le gastaste una broma que lo molestó, y aunque te has disculpado miles de veces, él aún no acepta tus disculpas.
Oíste que soltaba un suspiro y dejaba su teléfono a un lado de la cama, obviamente se quedó sin batería. Miles te mira con una expresión seria, y tu no puedes evitar sonreír, tirándole una caja que has llevado en las manos todo este tiempo. La caja cae en la cama, justo en frente de Miles, él te mira con confusión.
“¿Qué es esto?” Pregunta con curiosidad mal ocultada, tu sonríes aún más ante eso.
“Abrelo y verás.” Respondes señalando la pequeña caja envuelta en papel de regalo
Él con el ceño fruncido en confusión empieza a romper el envoltorio, para encontrarse una caja donde dentro había una figura coleccionable que había querido desde hace unos meses.
Miles te mira intentando ocultar su emoción, esperando a que le des una explicación.
“Regalo de cumpleaños.” Dices sin rodeos. “Sé que es mañana, pero no creo que quieras verme el día de tu cumpleaños así que...” Te encoges de hombros dejando la frase sin terminar.
Miles se queda un rato mirandote fijamente, frunciendo otra vez las cejas mientras más te mira. Eso hizo que te preocuparas, ¿lo hiciste enojar? Pero no esperabas que se levantara de un salto de su cama y se acercara a ti, cuando lo viste más de cerca pudiste ver preocupación en su mirada.
“¿Qué te pasó?” Preguntó Miles, agarrandote del mentón.
No entendías a que se refería hasta que pasó su dedo por tus labios, causandote una pequeña mueca de dolor. Se te había olvidado que en el camino hasta aquí, un gato te había rasguñado en la cara, más específicamente el lado izquierdo de tus labios, y ahora tenías un rasguño que pasaba desde la altura de tu nariz hasta cerca de la barbilla.
Evitaste la pregunta y respondiste con otra.
“¿Tienes un boquitín de primeros auxilios?”
Miles asiente.
“En el baño hay uno.”
Te pones en pie y vas al baño, por suerte el boquitín estaba a la vista. Te pusiste frente al espejo y empezaste a tratar con la herida como te habían enseñado.
Miles te siguió y se apoyó en el marco de la puerta, observando como te limpiabas la herida, ma cual sangraba un poco, pero nada preocupante.
“Si se me infecta me quedo sin boca.” Tú bromeas, haciendo que Miles se ría.
“No digas tonterías.” Él responde, mirandote divertido a través del espejo, tu le devuelves la mirada mientras sigues limpiando la herida.
“Pero decir tonterías es mi talento.” Esto hace que Miles ponga los ojos en blanco, haciendo que sonrisas satisfecho.
“Eres tan molesto.” El de trenzas se queja.
“Gracias.” Contestas sin más.
“No era un cumplido”
“Eso lo decido yo.” Le respondes con una sonrisa sacarrona, Miles solo vuelve a poner los ojos en blanco, sin ocultar su sonrisa.
Terminaste de limpiar tu herida, no querías poner una tirita así que guardaste el botiquín donde lo encontraste y te diste la vuelta para poder salir del baño, pero Miles aún seguía parado en medio de la puerta.
“¿Te vas a mover?” Preguntas cruzando los brazos, él sonríe divertido y cruza también los brazos.
Miles niega con la cabeza “Estoy bien aquí.” Responde sin borrar su sonrisa.
“Te voy a patear.” Amenazas, a lo que su sonrisa se ensancha aún más.
“Hazlo.” Contesta encogiéndose de hombros.
“Lo digo en serio.” Respondes frunciendo el ceño.
“Yo también.”
Ahora es tu turno de poner los ojos en blanco.
“¿Tienes un fetiche con eso o algo así?” El de trenzas te mira divertido ante tu pregunta.
“Pateame, o de aquí no sales.”
“¿Esto es una excusa para devolverme el golpe aún más fuerte?” Preguntas confundido, a lo que Miles niega aún con su sonrisa divertida en la cara. “Pero que tengas en mente que tu me lo pediste.” Dices antes de darle una patada en su pantorrilla derecha, normalmente cualquiera se hubiese caído de rodillas, teniendo en cuenta que le diste una pata fuerte, pero sorprendentemente Miles siguió de pie, aunque la mueca de dolor que hizo no la pasaste por alto.
Cuando Miles se recuperó del dolor te dejó pasar.
“Pegas fuerte.” Miles dice aún haciendo muecas de dolor, a lo que tu ríes. “No te rías, estoy sufriendo.” Ríes aún más fuerte, así que él pone los ojos en blanco, no llegaste a ver el cariño en su mirada.
Luego de tu burlarte del más alto y él quejándose de lo molesto que eres con una sonrisa aún en la cara, Miles miró la hora.
“Es hora de irme a dormir, mañana tengo que hacer... cosas.” Él dice sentándose en su cama, tu lo miras con una mueca interrogante.
“¿Qué tienes que hacer mañana temprano un domingo y además tu cumpleaños?” Interrogas, atento a su lenguaje corporal.
“No es nada, solo tengo... cosas que hacer, ya sabes.” Él dice mirando el suelo. Tu te diriges a la ventana para sentarte y mirarlo.
“¿Sabes algo? Cuando mientes hay algo en tu lenguaje corporal que te delata.” Dices, Miles te mira desconcertado.
“¿En serio?” Tu asientes en respuesta.
Miles parece empezar a pensar en algo, algo que lo preocupa, duda en si contártelo o no... él decide confiar en ti.
“Tengo algo que decirte.” El de trenzas dice, mirándote con una expresión seria, podías ver la duda y el miedo en sus ojos.
Te pusiste en pie y te acercaste a la cama, acostandote en esta, quedando detrás de un Miles aún sentado y mirándote confundido.
"Suéltalo.” Dices, mirándolo atentamente.
Él se gira para que sea más fácil mirarte.
“Es algo difícil de contar, incluso de creer, y solo quiero que no me odies o te asustes.” Al no recibir respuesta de tu parte, él inhala, exhala y cierra los ojos. “Soy un villano... más específicamente soy The Prowler”
Segundos de silencio, Miles abre los ojos lentamente y te ve mirándolo con una pequeña sonrisa, consiguiendo que se sienta confundido.
“No pensé que confiarías en mi para contarme un secreto como este.” Dices con una sonrisa.
El de trenzas se rie más relajado y pone los ojos en blanco.
“De verdad eres tan molesto, no se ni porque me gustas.” Miles murmura sin pensar. A este punto tu estabas sonriendo como el gato de <Alicia en el País De Las Maravillas>. Cuando el de trenzas cae en cuenta de lo que dijo, se empieza a sonrojar.
“¿Te gusto?”
Miles te pone una mano en la cara.
“Cállate.” Demandó, apretando tu cara, causandote quejidos, eso lo hizo reír.
Te quitó la mano de la cara, y se acostó a tu lado, mirándote con amor oculto detras de sus ojos. Tu lo miras sin saber si confesarte o no, así que te quedas callado, admirando sus facciones.
"¿No te asusta?” Miles susurra.
Confundido preguntas en el mismo tono. “¿Qué cosa?”
“Que yo sea The Prowler.” Aclara aún susurrando.
Tu niegas con una sonrisa sincera.
“¿Por qué me asustaría?”
“Porque soy malo y podrías salir dañado por mi culpa.” Dice Miles, por fin dejando salir sus verdaderas preocupaciones, el verdadero secreto que tú querías escuchar de él, ya sospechabas que existían tales inseguridades.
“No, eso no me asusta, lo que a mi me asusta es lo que pueda pasarte a ti.”
“¿Por qué? ¿Por qué aún sigues aquí? ¿Por qué aún quieres hablar conmigo?” Pregunta confundido.
“¿Qué esperas Morales? ¿Que salte por la ventana? No me voy a ir a ninguna parte porque eres mi amigo, me gusta molestarte y me gustas tu.” Contestas sin pensar.
Miles queda impresionado con tus palabras, repasandolas en su mente una y otra vez, hasta que se da cuenta y una sonrisa sacarrona asoma por las comisuras de sus labios.
“¿Te gusto?” Él pregunta, con el mismo tono con el que tú le preguntaste antes.
Te da un escalofrío y sientes como se te caliente la cara, así que con tus manos te tapas para que no vea lo sonrojado que estás y murmuras un “Mierda” haciéndolo reír.
Él te abraza, así que aprovechas para esconder tu cara en su pecho. Miles ríe por acción y tu sientes su pecho vibrar, así que te sonrojas aún más.
“Dejame ver tu cara, quiero grabarme una imagen de ti sonrojado en mi cabeza.” Pide intentando quitarte las manos de la cara.
“No te voy a dar la satisfacción.” Respondes, tu voz siendo ahogada por tus manos. Miles vuelve a reír y logra por fin destaparte la cara.
“Eres tan tierno estando todo avergonzado.” Él elogia, con toda la intención de avergonzarte el doble.
“Te voy a patear de nuevo.” Amenazas, intentas volver a taparte la cara pero Miles no te deja.
“Todo rojo y avergonzado te ves tan tierno, eres mi chico bonito y molesto” El de trenzas te elogia, tu sueltas un quejido. Intentas darle una patada pero el consigue agarrate la pierna antes de que lo hagas y te acerca aún más a él, ahora acariciándote el muslo y dejando un beso en tu frente.
Lo miras con el ceño fruncido y el te devuelve la mirada con una sonrisa triunfante. Estaban tan cerca que podías sentir su respiración en tu cara, un movimiento leve y sus labios rozarian con los tuyos. Miles pareció hacerse una idea de lo que pasaba por tu cabeza, ya que se acercó a ti un poco más, sonriendo cuando tragaste saliva nervioso.
“¿Puedo?” Pider permiso, a lo que tu asientes.
No pierde el tiempo y empieza a besar tus labios de forma apasionada, sus labios eran suaves, a diferencia de los tuyos que eran ásperos, pero eso no pareció molestarle, es más, pareció encantarle. El de trenzas parecía que iba a devorarte. Cuando se quedaban sin aire, se separaron, tu encondiste tu cabeza en su cuello, Miles te acarició la espalda pensando que era porque seguías avergonzado, pero cuando empezaste a repartir besos por su cuello él rio, inclinando la cabeza para darte acceso fácil. Al principio eran besos inocentes, hasta que le diste un mordisco con intención de molestarlo un poco.
Miles soltó un quejido, te agarró de la mandíbula y te arrastró de nuevo a sus labios, no te dejaba ni siquiera un segundo para pensar, si intentabas alejarte él mordería tus labios. Volvieron a separarse por falta de aire. Miles se puso encima de ti, empezando a besarte el cuello como tú habías hecho antes, pero él fue un paso más allá. El de trenzas besó, lamió, mordió y absorbió tu cuello, jurarías que su intención era devorarlo. Cada mordida y chupetón te sacaba leves gemidos, la forma en la que mordía tu cuello y luego lamía o besaba como disculpa te estremecía. Empezabas a sentir una neblina en tu mente que no te dejaba pensar ningún comentario ingenioso, y ese al parecer era su objetivo.
Volvió a besarte, esta vez con lengua, él tomaba el control y tu lo dejabas. Lo pillaste desprevenido y cambiaste de posición, ahora tu estabas encima de él. Empezaste a besar y mordisquear su cuello como él hizo contigo, a veces un moco más fuerte para que la marca de tus dientes o de tus chupetones queden visibles más tiempo. Podías escucharlo gemir, y no pasaste por alto como se agarró a las sábanas, eso te hizo sonreír. Miles estaba disfrutando esto tanto como tú, y no había que ser un genio para notarlo. Subiste tus besos por su mandíbula y lo besaste con lujuria, esta vez tu dirigías el beso.
Si al día siguiente amanecieron llenos de chupetones y mordidas y estuvieron 2 horas intentando taparlo todo con maquillaje que le robaron a la mamá de Miles, nadie más tenía que saberlo que la araña que los veía desde el techo del baño.
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Cotidiano
Las campanas de la iglesia anuncian la invitación para la misa de ocho. Las aves afuera han comenzado con su canto o con su pelea, yo no lo sé. El vecino ha salido ya de su casa y encendido el auto después de tres intentos. El perro ronca en su camita aqui afuera en el pasillo y yo he despertado con un ligero dolor de estómago y sangre en la nariz, dice mi doctor que es un leve efecto secundario por el medicamento que me prescribió y mira, que llevo varios días mirando mi rostro en el espejo y estando de acuerdo con él. Hace un ligero fresco que se permea por las cortinas azules, pero no me engaño, la tarde será calurosa, lo sé. Me duele el tobillo, ayer use las botas de trabajo que me lastiman un poco y tal vez los siete kilos que traigo de más no me ayuden tanto. El está aquí conmigo, duerme todavía porque es de los que le gusta pegar el ojo hasta tarde. No sé cómo diablos le hace pero, en cuanto me levante abrirá los ojos y me pedirá que me quede o me preguntará a dónde voy y como es domingo me gustaría que siguiera dormido ,así que aquí estoy, pensando palabras al compás de su respiración. ¿Por qué es tan sencillo acostumbrarse a las cosas buenas? Digo, la tranquilidad, la pausa, el ligero ruido. Nadie habla de lo bello que es estar en la cama mirando hacia la ventana, sintiendo la temperatura de otro ser, solo existiendo. Nadie habla de lo lindo que es sentir el cabello enredado por tener la cabeza sumergida en la almohada exacta. Y yo no sé pues...si deba ser yo la que exponga lo bonito que es hacer nada un domingo en la mañana, cuando el sol besa la tierra y el gato salta entre las macetas de afuera y la nubes se disipan en lo que será un día cualquiera...
Erán
#amor#esperar#entender#amor propio#poesia#yosoyeran#amar#sentir#historias#familia#un dia cualquiera#gatos#perros#flojera#tranquilidad#humildad#modestia#suerte#vida
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Cesar, el futbolero y su gato.
De los hombres gay que generan morbo y fantasía podríamos decir que son los que no se les nota algún grado de feminidad tanto en público como en la intimidad. Sin desmerecer los gustos, pueden haber todo tipo de comportamientos y conductas dentro del abanico de expresiones gay y todas son aceptables y respetables.
Cesar es uno de ellos, donde comparte gran parte del día en actividades mas tradiciones o normalizadas para el mundo hétero y para ser mas preciso es un jugador de futbol amateur en sus tiempos libres.
Es alto, cuerpo macizo, lindo trasero, tes clara, de aspecto varonil, manos grandes, piernas fuertes, gran espalda, rico olor y un pene de 12 cm aproximadamente, que para mi gusto es perfecto ya que en esta vez tuve que tomar el rol de pasivo ya que el tenía miedo a ser penetrado y le acomodaba ser mas activo.
Nos juntamos en un bar un día viernes para conversar y ver si salía algo para la noche, luego de compartir unos tragos, hablar del día día y temas poco relevantes me propone irme a su departamento. Accedo de mi parte y lo acompaño.
En este punto iba todo bien, pero llegando a su habitación un fuerte olor penetra en mi nariz cortando toda esa atmósfera de intimidad. Tiene un gato macho en su etapa de pubertad donde no lo había castrado aún y tenia esparcida por todas partes sus orinas marcando territorio. El olor era tan fuerte que a las pocas horas se pierde la sensibilidad olfativa y ya quedas inmune al desagradable olor.
Luego de lavarnos los dientes y hacer sus orines nos fuimos a la cama, nos dimos unos ricos besos, son sacamos las ropas y pude palpar y ver por primera vez su pene. Como dije anteriormente no era grande pero cumplía todo para poder disfrutarlo, primero me monto en el para dilatarme y que me pudiera penetrar sin dolor, luego el se monta sobre mi y después de poco minuto acabamos juntos. A todo esto el cato fue prácticamente un tercero en la cama ya que se paseaba entre los dos para que le hicieran cariño, algo muy raro, pero cuando uno anda de caliente por la vida no desprecia ningún pene y hombre jejeje.
Lo peor viene al momento de dormir que ya por lo tarde de la noche se me hacia difícil retornar a casa. El hombre ronca de una manera que estremece todo el departamento, me costó horas en poder conciliar el sueño ya que al silencio de la noche sus ronquidos eran verdaderamente emente estruendosos. A todo esto compartía gastos con un conocido, me pregunto como lo hacia el en la otra pieza para aguantarlo todos los días.
Al otro día, esperando el amanecer me levanto rápida y sigilosamente para no despertar al hombre. Me tomo una ducha pero todo lo que tocaba olía a los orines de su gato. Hice lo que pude, me vestí y me despedí de el con un besito en su boca, donde quedaría de volver a vernos. Eso nunca ocurrió ya que no quería volver a repetir la experiencia de dormir mal.
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08 de diciembre, 2023.
Quiero confesar que hoy te he extrañado mucho, que me hago chiquito cuando pienso en tu voz por lo mucho que la extraño, extraño mucho tu cabello rizado, extraño la forma de tu nariz, el lunar que tienes ahí cerca de la mejilla, extraño tus ojitos cansados a través de tus lentes, te extraño.
Ojalá poder estar cerquita de ti pronto y no me malinterpretes pues todos los días vives en mi corazón, siento tu calor, tu cariño y a ti.
Pero soy fan de verte de cerquita.
Sé que dónde te encuentres, lo estarás haciendo increíble y te quiero decir que estoy orgulloso de ti, que me gusta la persona en la que te conviertes cada día, una que avanza, que lucha, que es suficiente y que vale cada día de amar.
No creas en lo que otras personas dicen de ti o en lo que te hacen creer, sólo tú te conoces mejor que nadie, no pienses que eres alguien malo y sí hiciste algo malo en tu pasado, eso fue hace mucho tiempo, eres lo que decides ser hoy, eres la forma en la que le dices buenos días a quien te encuentres, eres como tratas a los animalitos del mundo, eres tú gato que brilla igual que tu, porque él es tu reflejo, él es juguetón por ti, el es bonito por ti, él es lo mejor del mundo porque tú le enseñaste a ser el mejor.
Te he extrañado mucho, te quiero.
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𖥻 wolfgang ha dicho: me crucé con un gato negro en los jardines esta mañana; quizás sea un presagio.
‘ no me digas que crees en ese tipo de cosas ’ chasquea su lengua, desviando orbes hasta el perfil de wolfgang. ‘ las tragedias van a suceder con o sin señales, así que no deberías culpar a los gatos negros si algo llegase a suceder ’ se alza de hombros, rascando el puente de su nariz mientras busca una botella de agua que pensó que tenía cerca pero estaba equivocado. ‘ pásame esa botella ’ señala cerca de las piernas de compañero. ‘ ¿por qué? ¿sientes que algo va a pasar? ’ @wolfganqs
#no puede pasar ni un segundo without making everything sad damn can you stop being emo for 4 seconds#con wolfgang.
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Lunes 22 de abril del 2024 23:42pm
Querido Niño:
Ya van casi 2 semanas sin ti, mañana se cumplen las 2.
Hace 2 semanas te tenía durmiendo a los pies de mi cama y te extraño tanto.
Ayer sentí tu olor al despertar, creí que todo había sido una maldita pesadilla y que estabas conmigo sano y salvo. Pero no, solo me viniste a visitar unos segundos.
Últimamente le hago cariño a los gatos y lo único que hacen es hacerme daño, el Vicente se engancho de mi cuello el otro día y la Mimi me mordió la mano por querer abrazarla. Tu nunca me hubieras hecho eso.
Dios sabe que le gritaría al cielo para que te traiga conmigo otra vez.
Creeme no quería dormirte, TE LO JURO QUE NO, YO TE AMABA CON MI VIDA, MI ALMA Y MIS PUTOS HUESOS.
Eras mi día, mi tarde y mis noches. Estuve contigo cuando ya no dabas más y creía que te traería de vuelta a la casa y saldrías a pasear, te daría de comer e iríamos a dormir juntos. Pero ya no estabas quieto, estabas sufriendo por la bronquitis crónica al no llevarte a tiempo al veterinario. Y es que los papás no me hacían caso, mamá te quiso medicar a la mala y yo sólo me deje influenciar por pobre y por miedo.
Te mejoraste, te bañé y de caiste de nuevo pero para peor, luchaste con tu resfriaste una semana y media hasta que notaron que de verdad era grave cuando tú quisiste irte a la pieza con ellos y pedirles ayuda.
Ahí por fin entendieron.
Pero ya era demasiado tarde.
Y yo juro que hice de todo para que me creyeran, pero sentía que está vez ya no mejorarias, que quizás ya tendrías que irte.
Viví toda tu enfermedad, tus días respirando de la mierda, viéndote caminar por la casa enojado, con dolores a mil en tu cuerpo, con tu corazón a punto de explotar, con tu alma lejos de tu cuerpo y haciendo pipí a cantidades que ya no eran normales.
Buscabas frío y calor, no querías beber agua, no querías comer pero te ayude a que lo hicieras, te vi sangrar por las narices, te vi vomitar sangre, te vi vomitar flemas, mocos verdes, rojos y rosados de tu nariz. Vi como hasta hacías sangre.
Las secreciones en tu cuerpo ya no eran normales, te vi llorar del dolor y un día te escuché quejarte en medio de tu respiros ahogados. Ese día quería morirme porque no soportaba la forma en la que dios te había elegido para morir.
Nunca quise que sufrieras y lo hizo con todas las de la ley, ví como te dolía todo, y nunca me pusiste un diente encima. Te abrazaba y me lo aceptabas aunque te dolieran los pulmones, los bronquios y el corazón. Porque me amabas tal y como yo lo hacía.
Dios, te eligió de esta forma porque ninguno de los dos nos queríamos soltar y fue cruel. Te dio metástasis, en el veterinario no lo quisieron aclarar así, pero al ver tu radiografía supe que ya no eras mío y que se venía lo peor.
Quería que te fueras solito, pero ya no respirabas, te estabas haciendo pipí solito y tenías mocos verdes horrorosos. Ni siquiera dormías.
Yo creía que ese día estarías de vuelta conmigo en la casa, pero no. Tuve que dejarte ahí porque te dormi y elegí la opción de incinerarte, ya que no iba a poder soportar el poner tu cuerpo en la tierra.
Me daba pánico.
Después de nueve días llegaste otra vez, pero en una caja, con una placa ordinaria con tu precioso nombre, sin fechas de nada como habían prometido.
Pero por fin tenía algo de ti cerca de mi.
Te he llorado todos los días, cada vez que te recuerdo porque extraño abrazarte y sentir tu olor a perrito viejo. Ese aroma dulce con olor a perro. Era cálido, era acogedor y me hacía sentir tranquila.
Pero no estás y me duele cada segundo, escribo esto llorando con los mocos colgando, acostada en mi cama en posición fetal en dirección hacia la ventana. Me imagino que estás en la curvita de mis piernas dándome calor, pero no estás.
Eras tan calentito, tan acogedor, tan reconfortante, que hasta pienso en tener otro perro pero tengo miedo de que sea traicionero y no me dé el mismo amor que tú me entregaste.
Tu eras maravilloso, me amabas y me respetabas.
Te hiciste cargo de mi con meses de vida, hiciste que mi hermano no me volviera a poner una mano encima, me defendías con tus 80 cm de largo y tus 45 cm de largo.
Eras un petizo precioso, rubio, coludo, de patitas chuecas, orejas grandes y peluditas. Cómo un cocker, pero mestizo ajajajaja.
Te tuve que dormir con 14 años y 7 meses.
Fue duro, te juro que no quería, pero estabas hasta la mierda de mal.
Extraño tu calor, tu vibra, tus chistes, tu buena onda, tu alma de niño, tu respeto, tu amor incondicional, tu amistad, tu fortaleza, tu compañía y tu fidelidad.
Eras el ser más puro de mi vida, contigo por fin sentí que un ser en todo el mundo tuvo piedad de mi, de mis sentimientos, de mi sensibilidad y de mi forma de querer.
Me amaste con paciencia.
Y te juro que eres el unico que hizo eso.
Ya no se a quien contarle mis cosas y sentí que me escuchan, que me quieren y que me acompañan en todo. Tu estabas en todos lados conmigo, hasta cuándo almorzaba sola. Cuando mis papás se iban al sur, ahí estabas tu a mi lado durmiendo y acompañándome. Ahora no estás y siento frío, una pena enorme, me siento vacia, incomprendida y enfurecida.
Eras mi alma, el calor que siempre me había faltado de niña, la compañía y el amor que nadie me daba. Te cuento que otra vez le temo a la oscuridad, me volví ansiosa e insegura al igual como solía ser antes de que estuvieras en mi vida. Cómo que volví a tener 10 años. Te fuiste y en vez de evolucionar me hice pequeña e indefensa otra vez.
No estás y otra vez soy miserable, vacía y sin amor suficiente.
Se que estás descansado y lo siento por molestarte tanto. Pero te extraño tanto, la casa se siente una mierda fría y vacía sin ti.
Te amo tanto mi bebé.
Espero que cuando me vaya de aquí me recibas en el cielo, porque contigo lo sentiré un cielo seguro. Fuiste mi pilar fundamental en mi niñez, adolescencia e iniciada adultez.
Fuiste la luz de mi camino y la crianza que tanto necesitaba.
Muchas gracias por tu bendita existencia.
Te amo demasiado.
Sé que lo diste todo para quedarte, pero lamentablemente ya no se podía hacer nada más.
"con besos de amor llenos de agradecimiento y mucha pena..."
–Winter❄️
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Ella nunca fue de ser una gran cantante, es más lo suyo no era cantar. Pero aquel día, sentía la necesidad de hacerlo. Cogió el gato en brazos y comenzó a cantar y a bailar por el salón, mientras, el pequeño felino miraba a su “mamá” sin entender lo que estaba pasando, sus ojos amarillos la miraban como si estuviera sorprendido. Por supuesto, ella se dio cuenta y eso la hizo reír fuerte. — ¡Tienes una cara divertida! —exclamó, dándole un toque en la nariz.
Jake escuchó todo desde el cuarto en donde trabajaba, lo que le hizo sacar una sonrisa. Se levantó de la silla tomándose un pequeño descanso y se dirigió al salón. Se apoyó en la pared, observando la escena. Ella tenía una mano en la patita del gato, mientras esté seguía en sus brazos observándola. Realmente el gato la quería más a ella que a él. El de cabellos negros soltó una risa, mirando cómo se movía grácilmente por el salón. La joven llevaba una camiseta de él, que hacía parecer como si llevase un camisón largo, junto con esos pantalones de pijama que a ella le gustaba porque tenía pequeños pajaritos dándose con el pico. Y aun con su cabello revuelto, seguiría siendo la más hermosa de todas.
Ella al girar en un paso, vio que Jake estaba ahí parado. Sus mejillas se colorearon de rojo al verle ahí. —Perdón ¿Te he distraído? —preguntó la joven, acariciando ahora al gato. Jake levantó el mentón, escondiendo su sonrisa. Se acercó a ella mientras hacía sonidos de garganta, como si estuviera pensando. —Digamos que un poco —contestó serio. Obviamente, fingiendo, porque nada más de estar cerca de ella, colocó su mano en su cintura, atrayéndola hacia él. —Eres un pésimo mentiroso —le respondió ella—, solo tengo que mirarte a los ojos para saber qué no me dices la verdad, Jake. —Verdaderamente no puedo ocultarte nada. —No a mí, al menos. Soltó una risita, dejando un beso pequeño en los labios de su novia. Sus corazones latieron deprisa. Cualquier pequeño gesto romántico era más que suficiente para que toda su felicidad fuera completa. —Me gusta cuando cantas —pasó su mano por el cabello de la chica, apartándolo de su cara, para ver mejor sus ojos cálidos—, porque sé que eso significa que estás bien y eso me calma. — ¿Aunque no sea una “Mariah Carey”? ¿Una “Madonna”? —Ellas no llegan a tu altura. —Vuelves a mentir —se mordió ella el labio, escondiendo su sonrisa divertida—, pero te lo perdono. Esta vez el beso fue más lento y largo. Se sentía como en una nube por cada beso que Jake le daba.
El pequeño felino se quejó, lo que los hizo que parasen de besarse. La joven dejó al animal al suelo, y esta vez Jake la miró con curiosidad. — ¿Y a qué viene está mañana tan de felicidad? —le preguntó, cogiendo sus manos y acariciándolas despacio— Normalmente los sábados te levantas más tarde porque puedes descansar todo el día. —No puedo decírtelo —entrelazó sus dedos, balanceando los brazos despacio—, vas a tener que esperar un poco. — ¿Por qué? ¿Me has comprado un regalo? —preguntó mucho más curioso que antes. —No te lo voy a decir —con cada palabra, iba subiendo con los dedos por su pecho, como si estuvieran caminando—. Como dije, tendrás que esperar. — ¿Cuánto tiempo? —cerró los ojos cuando ella le dio un toque en la nariz, disfrutando de su lado juguetón— Puedo ser paciente, pero contigo, siempre me dejas con ganas de querer saber más. —Entonces mucho mejor —le dio otro beso y le rodeó con sus brazos, comenzando a balancearse al ritmo de la música. Jake colocó ambas manos en sus caderas, moviéndose también con la música. Era un momento que ninguno quería romper.
La joven comenzó a tararear la canción, mientras que Jake apoyó su cabeza en la de ella, disfrutando de su voz. —Oye Jake… —susurró y se notaba un tono de felicidad en su voz. — ¿Sí? —Si tuvieras que escoger un nombre favorito ¿Cuál sería?
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P.O.V.ㅤ•ㅤJUST WAIT FOR MEㅤ.
what i'd give, what i'd do, knowing i'm not there for you what i'd give, what i'd do, anything to get me home to you makes it so hard to leave and this time i'll stay and you wait for me ever so patiently yeah, you're everything i've ever dreamed of having and it's everything i need from you just knowing that you wait for me
musica: wait for me - theory of a deadman tw: incêndio...
chuvas não impediam que pessoas saíssem mas havia certo conforto em ficar em casa, além precisavam ficar de olho nas infiltrações, principalmente em um final de semana. a queda de energia foi só mais um dos perrengues de morar no haneul, nada demais, até mesmo em situações como aquela naseon conseguia arranjar um jeito de contornar, como podia. juntou todo mundo na sala - jihan, hangyu, bonwha e daniel, que costumava além de visitá-los todos os dias ficava nos finais de semana - algumas poucas velas, que acharam guardadas para situações de emergência como aquelas, foram acendidas e ficaram ali até que a luz voltasse. depois disso as coisas voltaram ao normal, pediram comida, assistiram a algum filme e então foram dormir.
a semana então estava pra começar de novo, naseon estava esperando seguir com sua rotina. acordar cedo, ajudar hangyu a se arrumar pra escola, se despedir de jihan, fazia alguns exercícios em casa mesmo enquanto esperava que bonwha acordasse, então esperava hangyu chegar da escola e ajudava ele com as tarefas pela tarde, daniel costumava o fazer companhia durante o dia e ajudava também com a casa e crianças quando podia, jihan chegava a noite onde tinham um momento em família mais tarde um só os dois, as vezes os três, depois que elas dormiam. entretanto nada daquilo chegou a acontecer corretamente aquela segunda.
naseon acordou no susto com o barulho da explosão quando sentiu o cheiro de fumaça, procurou de onde vinha, talvez algum parelho pudesse ter pifado por conta da chuva? infelizmente o problema era muito pior e então foi tudo muito rápido, ainda que tivesse tentando manter uma postar calma, porque sabia que precisava, porque era a segurança das pessoas que mais amava do mundo que estava em risco, por isso daquela vez iria aceitar seu passado tomar seu presente porque precisava ser um soldado mais uma vez para que jihan, daniel, hangyu e bonwha ficassem seguros. entre a postura firme, por vezes até fria entre uma calma que seus vizinhos batendo na porta desesperado parecia não ter.
o mais velho tomou a frente, acordando os namorados e depois as crianças, da forma mais delicada que podia diante da pressa para saírem do prédio mas sem criar um alarde. tentou deixar as janelas fechadas ao menos para diminuir a quantidade de fumaça que entrava na casa para conseguir um pouco mais de tempo. ━ usem isso aqui pra tampar o nariz... ━ entregou alguns panos, blusas e qualquer coisa que viu pela frente e servisse pra evitar que inalassem muita fumaça. ━ e isso aqui até a gente conseguir sair do prédio. ━ a segunda leva de tecidos eram mais pesados e estavam molhados, não por muito tempo por conta do calor mas o suficiente para saírem, era uma precaução já que não tinha como saber onde estava as chamas e se elas estariam no caminho para sair do prédio. ━ é pra evitar queimaduras. ━ principalmente as graves e a ideia por si só de imaginar sua família machucada o apertava o peito.
sua preocupação era grande mesmo que tentasse não transparecer, sua família precisava de segurança, se sentirem protegidos mesmo em uma situação como aquela. por favor cadê vocês? não disse mas foi o que pensou em agonia enquanto procurava os gatos pela casa suspirando em certo aliviou ao ver que hangyu tinha os pegado e colocado em sua mochila da escola. ━ muito bem, obrigada meu amor. ━ foi o que disse ao mais novo, o encorando por ser tão corajoso e responsável com os bichinhos de estimação, hangyu sempre foi apaixonado por eles desde que se conheceram e ainda que a responsabilidade maior fosse dos adultos, já que gatos não eram brinquedos, sempre podia contar com o mais novo pra ajudar a cuidar deles.
━ jihan você e as crianças ficam no meio entre eu e o daniel, eu vou na frente pra verificar o caminho em segurança e daniel você protege eles do empurra empurra ok? as pessoas ficam desesperadas em incêndios mas precisamos ficar calmos e apenas descer as escadas com cuidado. ━ as instruções eram passadas em um misto de ordem porque precisava que eles entendesse e fizessem o que estava orientando, porque era isso que garantiria a saída de todos eles em segurança do prédio. ━ vai ficar tudo bem não se preocupem. ━ garantiu tomando a frente com usando a lanterna do celular para iluminar o caminho da escada.
quando chegaram perto dos portões naseon parou. ━ tudo bem, vocês só precisam ir pra fora ok? eu prometo que já me junto as vocês. ━ não queria deixa-los mas a ausência de sirene indicava que os bombeiros e as ambulância ainda não tinham chegado e os prédios precisavam ser evacuados o mais rápido possível antes que fogo, que ainda parecia não ter tomado os prédios, se alastrasse e o pior acontecesse. ━ eu sei o que fazer, prometo que vou ficar bem. ━ garantiu mais uma vez, os seus anos como soldado não podiam ser jogados no lixo não é? deixando um beijo rápido na testa de hangyu e bonwha e um ter roubado um selinho dos namorados tomou o caminho contrario a saída, de volta para as torres.
mas por mais que quisesse ajudar, porque aquilo parecia estar em seu sangue, havia feito uma promessa e não iria quebra-la, quando ficasse insuportável demais de lidar com a fumaça e o calor iria para fora, deixaria que os bombeiros cuidassem do resto e rezaria, mesmo sem ter uma crença ou religião, para que todos no complexo haneul ficassem bem, aquilo era tudo que poderia fazer, não iria se colocar em perigo, iria voltar em segurança e bem porque agora tinha motivos para querer estar vivo, motivos que faziam com que sua vida parecesse mais valiosa, motivos que estavam o esperando voltar e ele voltaria.
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