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intro. ryu jin-ah
( son naeun, cis woman , she/her ) — amongst the faces lining the staff portrait wall, you recognize RYU JIN-AH, the thirty year old lab assistant within the school. having spent one year as a member of the verum staff, students say that they’re reminiscent of one’s vision clouding over after pouring over texts for hours; the scent of fresh ink as it sinks into a sheet of paper; fingers sinking softly into damp earth; the feeling of being nowhere and everywhere at once & the ringing of your own laughter in your ears despite not uttering a sound for hours. their devoted and ingenious temperament brings color to these halls, but be warned, you may also find them to be obstinate and deceitful. regardless, hopefully they’ll remain when it’s time for verum to open its doors again.
I. statistics.
FULL NAME: ryu jin-ah. AGE: thirty. BIRTHDAY: june 27, 902. PLACE OF BIRTH: the capital, clwyd-isle. GENDER: cis woman. PRONOUNS: she / her. SEXUALITY: bisexual. RELATIONSHIP STATUS: single.
MAGIC: khemia, elixirs / no rare magic / no familiar contract. OCCUPATION: lab assistant @ verum academy. RESIDENCE: ???. FAMILY: ryu ji-hoon, elder brother.
ZODIAC: cancer sun, libra moon, scorpio rising. MBTI: intj. ALIGNMENT: neutral good. TRAITS: devoted, ingenious ( ++ ) / obstinate, deceitful ( – ). AESTHETIC: one’s vision clouding over after pouring over texts for hours / the scent of fresh ink as it sinks into a sheet of paper / fingers sinking softly into damp earth / the feeling of being nowhere and everywhere at once / the ringing of your own laughter in your ears despite not uttering a sound for hours.
II. summary.
lab assistant, former elixirs major. younger sister of ryu ji-hoon. her entire personality is essentially "what would ji-hoon do?" except not even ji-hoon acts this way anymore. her family is from the capital, but since her brother is now a professor, she's aiming to become one too. surely, if her brother does something, it must be the right choice. not only for himself but for her as well.
she's very into research and is constantly trying to perfect the effect of potions, to make them work more effectively, or to become the person who discovers how to cure a worrisome ailment or, so secretly she doesn't admit it even to herself, how to make their effects long-lasting without causing irreversible damage. this last one is more a dream than something she actively strives for. she can be a bit odd, but just enough to create some pause. mad scientist lite, if you will. sometimes it seems as though her mind is in a faraway land, or a different world altogether.
III. more.
pinterest | full bio | connections | psd credits
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APRIL Members - Wiki, Bio, Profile, Facts, Trivia, Age, Career
APRIL was a K-POP girl group formed by DSP media. The group’s final lineup consisted of six members: Chaekyung, Chaewon, Naeun, Yena, Rachel and Jinsol. APRIL itself can be interpreted by 2 words, ‘A’ and also ‘pril’. The word ‘A’ has a meaning of their wish to be the best of K-Pop girl groups. Meanwhile, the word ‘pril’ has the meaning of they consist of the girls who are lovely. Career They…
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SEJA BEM-VINDA, Choi Nabi!
NOME: Choi Nabi. FACECLAIM: Yeri - Red Velvet. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/04/2000, 23 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Professora de balé e dançarina. QUALIDADES E DEFEITOS: Determinada e disciplinada; impulsiva e perfeccionista. OOC: +18. TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à uso de drogas por menores, abuso psicológico e narcisismo materno patológico ]
Naeun encontrava-se no seu auge de beleza e fama aos 23 anos de idade. Era uma bailarina renomada, seu nome era uma referência a ser seguida em todas as academias de balé em Seoul. Ela seguia uma linhagem de bailarinas na família, sua mãe, sua avó, sua bisa… As mulheres carregavam carreiras longas e respeitadas na história da família. O seu trabalho de maior reconhecimento foi quando interpretou a Swan Queen em uma academia de balé na Rússia, a convite da própria diretora do espetáculo, desde então seu nome começou a ser espalhado mundo afora. O país inteiro parava para assistir a coreana em suas passadas que pareciam flutuar aos palcos.
Ninguém imaginava o que estava prestes a acontecer, ou melhor, o que já estava acontecendo. Até aquele fatídico dia. Os enjoos matinais estavam recorrentes, sua menstruação já havia atrasado há mais de um mês e as cólicas pareciam piorar a cada dia. Naeun não aceitava o feito, mas não haveria caminhos para onde fugir. Ela já estava grávida de dois meses. Parecia que tudo e todos ao seu redor estavam felizes com a notícia, menos a própria Naeun, achava que a gravidez fora uma burrice e que ela era um fardo ao nome de sua família. Ela não se interessava por nada que relacionasse ao bebê que gerava em seu útero. Passou todos os seus dias de sua gestação em uma cama, sem levantar-se até para comer, apenas saia para exames rotineiros e consultas. Sentia-se que ainda permanecia viva quando Minjun estava em casa, seu namorado e futuro marido, pela a qual era imensamente apaixonada. Fora isso, Naeun sabia que o seu mundo e sua carreira não existiam mais.
O nascimento de Choi Nabi foi um presente na vida de Minjun, o homem ansiava para ver a pequena desde que soube da gravidez de sua namorada. Ele a amava mais que tudo na sua vida. Os primeiros meses foram os mais difíceis para o casal, Naeun recusava-se a amamentar a pequena e os choros se prolongavam por horas durante às noites, Minjun sempre encontrava-se em desespero para conseguir fazer o leite da pequena. Demorou muito tempo até que Naeun aceitasse Nabi, foi motivada principalmente pelo seu amor ao namorado. Não porque de fato realmente amasse a filha.
Com o passar dos anos Naeun começou a enxergar os potenciais que sua filha havia herdado de seu sangue, enxergou em Nabi a carreira que ela não poderia ter. Aos 3 anos de idade, Nabi já dava seus primeiros passos no balé, sua mãe era sua tutora e seguiu assim pelos próximos anos seguintes. A mulher era muito rígida e perfeccionista, cobrava da criança horas de treinamento e sempre dizia que ela deveria chegar à perfeição. Nabi chorava todas as noites ao ver seus pés maltratados e o cansaço diário de seu corpo. Além de ser obrigada a chegar à perfeição, também era cobrada em ser uma boa aluna na escola. Ela tirava as melhores notas, o melhor comportamento e a melhor assiduidade da turma. A linhagem de sua família nunca deveria ser manchada e sua mãe repetia isso todos os dias de manhã. Minjun era o único alívio que Nabi tinha em seu dia-a-dia, ele sempre a levava para passear, ir ao cinema, dar a menina o seu tempo de ser criança. Era por isso que ela amava tanto o homem.
Ao mesmo tempo que Nabi crescia, seus dotes para o balé aumentavam junto com a garota. Em sua adolescência já fazia parte de uma das melhores academias de balé da Coreia, apresentava-se com os melhores da companhia e carregava inúmeros prêmios e troféus. O estresse de anos começava a aparentar estar em seu limite, a menina já não mostrava tanto interesse como antes e isso acarretou em brigas constantes com sua mãe.
O estopim foi quando presenciou a separação de seus pais. Nabi implorou aos pés do homem para morar com ele, mas a justiça já havia determinado que a sua guarda seria de Naeun. O dia que viu seu pai indo embora pela porta foi o pior de todos, não parava de chorar por um só segundo. Uma discussão com a mulher mais velha iniciou-se, a briga parecia estar intensa e um tapa desferido na face de Nabi foi o ponto final. Ela cospe as palavras na cara de sua mãe o porquê seu pai havia ido embora e faz o mesmo trajeto que ele. A garota sai nas ruas de Seoul, sem um rumo certo, mal conseguia enxergar por onde andava com tantas lágrimas em seus olhos. Entrou em um estabelecimento qualquer para beber alguma coisa, só não soube onde havia acabado de se meter… A inocência da menina não a fez entender de primeira, mas estava em um casa noturna para adultos.
Ela tenta buscar pela a saída do local, pela a primeira vez na vida sentiu que necessitava de sua mãe, mas fora encurralada por homens altos que a levaram para uma sala no andar de cima. Um homem de aparência elegante e rodeado de mulheres começa a questionar a presença da garota, suas palavras eram tão manipuláveis que a menina mal notou que havia feito um acordo. Trabalharia ali como dançarina de pole em troca de dinheiro. Não que ela necessitasse, ao contrário, sua família era rica e muito influenciável no país, mas sentir em seu paladar o gostinho de contrariar Naeun, isso sim era impagável. E assim seguia a dupla vida de Choi Nabi, pela manhã mostrava-se ser a inocente bailarina para sua família e a noite tornava-se a dançarina de pole com roupas minúsculas e eróticas. A vivência no ambiente repleto de más índoles foi a primeira porta para dar início ao vício em bebidas e drogas. Nabi estava tão imersa que viver chapada virou rotineiro.
Aos 18 anos, Nabi teria seu papel principal e mais importante em um espetáculo de balé, esse que é conhecido por todos do ramo, o Lago dos Cisnes, ela interpretaria a Swan Queen. O espetáculo seria a partida para sua carreira alavancar de vez e continuar como a linhagem das mulheres de sua família. Naeun não poderia estar mais feliz do que nunca, foi a primeira vez que Choi Nabi sentiu que sua mãe reconhecia todo o seu esforço e iria mostrar que sim, ela havia chegado à perfeição. A Swan Queen tomava posse do corpo de Choi Nabi, era como se seus sentimentos não fossem postos para fora, mas sim os de Swan Queen, a tristeza, a melancolia de estar preso em um corpo… Ela sentia tudo isso em sua alma. Como se ela estivesse possuída pela própria e que ela tomava controle de seu corpo. O espetáculo havia sido incrível, aplausos, gritaria, pessoas jogavam flores, aplaudiam a mulher de pé, Choi Nabi conseguiu o que prometeu.
Mas talvez a fama não era o que almejava, muito menos seguir com a vida no pole, apesar de sentir que amava muito o que fazia, mas ela queria a calmaria que nunca teve em sua vida. Seu pai foi o primeiro a concordar com a sua decisão, enquanto Naeun relutava com a filha. O que foi mais outro motivo para mudar-se para Altalune. Um arquipélago que ficava próximo da Coreia do Sul. Ingressou no curso de dança na Universidade de Altalune e formou-se em licenciatura em dança aos seus 22 anos, no mesmo ano começou a participar diretamente dos negócios da família. Sua avó administrava um estúdio famoso de balé em Kazu. Começou sua trajetória em ensinar balé para crianças de 3 a 5 anos e atualmente reside em um apartamento em Cordelia.
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Bem-Vinda, @yul_yuna! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Ahn Yuna. Faceclaim: Naeun - APINK. Nascimento: 20/12/1993. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Atendente no Yang Good. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Menção à estupro.
BIOGRAFIA
"Por que todo aquele caos lhe era normal? Por que eu não notei tudo antes? Por que deixei que fizessem aquilo comigo?" Eram perguntas que ficavam na cabeça da coreana mesmo anos depois da sua fuga.
Ahn Yuna nasceu em uma casa calorosa, com pais tão carinhosos e amorosos quanto. Sua infância era repleta de felicidade, mesmo quando a pequena estava treinando os cânticos religiosos que costumavam cantar aos domingos. Mas ainda assim, ela tinha algumas dúvidas. Como era o mundo fora daquela pequena comunidade em Busan?
A família da pequena era mais uma das muitas alienadas a ambição do homem. Antes mesmo do seu nascimento, o pai Ahn Doyun foi convencido que para a salvação da sua alma, deveria doar todos os seus bens ao pastor Kim. Para que alcançasse o paraíso ele e a esposa (Ahn Minji), que era igualmente fanática, deveriam dar tudo o que tinham e viver em um local isolado, deveriam viver na comunidade da salvação.
"- Quando Jesus descer dentre as núvens, nos chamará pelo nome e enquanto nós subimos, poderemos ver o mundo arder em chamas. Por isso você precisa ser sempre obediente ao seu marido, aos mandamentos sagrados e dedicar o seu coração ao pastor, tudo bem?” - Era o que Minji dizia a pequena Yuna enquanto lhe passava a mão nos cabelos. Era assim que a lavagem cerebral começava.
A familia Ahn era uma entre muitas. Minju acreditava que deveriam ter muitos filhos, o pastor a convenceu disso, por isso deu a luz a 6 filhos, sendo 4 meninas e 2 meninos. Em seus sermões o pastor Kim sempre dizia que todas as mulheres deveriam ser submissas, que para que cumpram o seu papel divino deveriam se casar cedo, e que os homens como responsáveis deveriam ter pulso firme para que tudo caminhe na linha. Não é nem preciso mencionar que toda e qualquer relação homo afetiva era vista como pecado, sendo denominada “o toque do demônio”. Quem fosse tocado e escolhido pelo diabo se tornava igualmente amaldiçoado, se tornando um homossexual ou indo por caminhos sem volta. Pessoas assim tinham o pior inferno, tendo torturas piores do que assassinos em série ou estupradores. Porém, assim como os demais irmãos, Yuna acreditava em tudo aquilo. Foi ensinada a acreditar e os olhos estavam completamente vendados
Assim como as demais crianças, eles tiveram aulas em casa. A saída de dentro das barreiras da Ceita era proibida, por isso irmãs ensinavam as crianças a ler através da bíblia. Mas diferente dos meninos, todas as meninas aprendiam apenas o suficiente para que pudessem ler e interpretar os versículos, enquanto a educação dos homens era mais avançada. Mesmo assim, era a vontade de Deus. Toda a paz e calmaria chegou ao fim quando a moça chegou aos seus 16 anos.
Yuna se tornou uma jovem bonita, tendo consigo traços da mãe. Alta, esguia, com um olhar marcante e cabelos escuros, longos e escuros acabava por chamar a atenção dos homens. E assim como todas as meninas, se mantinha pura. Certo dia o pastor Kim a chamou, disse que deus havia revelado a ele uma mensagem especial e que precisava dar a ela esse sermão em particular. Essa foi a primeira vez que a jovem foi estuprada enquanto era induzida a acreditar que era a vontade divina e que precisava cumprir aquilo para que tivesse a alma limpa e pura. A dor era enorme, as mãos do mais velho em seu corpo lhe deixava enojada, as lágrimas que molhavam o seu rosto deixavam clara a repulsa, mas ainda assim se viu suportando tudo em silêncio. Aquela era a vontade de Deus.
Aquilo começou a acontecer com mais e mais frequência e ela podia sentir algo em si mudar, algo em si estava morrendo junto com a sua fé toda vez que aquele homem a tocava. Com o passar dos anos nem mesmo a dor dos abusos faziam a mesma se sentir viva. Seus sorrisos quase nunca eram vistos pelos demais, seu rosto cheio de vida se tornou algo tão obscuro que nem mesmo os pais a reconheciam, e o ódio pelo local e pela religião se tornou cada vez maior. Foi ao chegar aos 20 anos que ela decidiu que não queria mais ter tal vida, ainda mais quando o pastor decidiu casa-la com um dos homens mais velhos, um que lhe dava doações gordas em todas as reuniões. Em uma das noites, ela reuniu em uma pequena mochila tudo o que conseguia e fugiu.
Viver sem uma educação adequada não foi fácil, a garota mal sabia contar e conseguir um emprego se tornou quase impossível. Suas primeiras noites foram em casas de banho públicas, depois passaram a serem becos mais escuros até que por fim ela se viu dormindo nas calçadas ou em frente a lojas. Comer comida fresca se tornou um luxo, mesmo assim qualquer coisa era melhor do que aquele hospício do qual fugiu. Vagou e vagou até se ver acolhida por Mirae.
Mirae era uma senhora com um pouco mais de 65 anos que vivia sozinha pela região, sendo a única a lhe estender a mão. Em troca de a ajudar com as atividades doméstica que a idade já não deixava ela fazer, ela a daria um teto e o que comer. Foi ela também que passou a ensinar a garota as demais coisas que a menina sequer fazia ideia, a ajudando a conseguir um diploma do ensino médio, o que a ajudaria a arrumar empregos em lugares pequenos e se manter. Foi graças a Minae que Yuna se viu vivendo com um pouco mais de dignidade, mas infelizmente ela sabia que não poderia ficar ali por muito mais tempo. Foi trabalhando em pequenas lojas que ela passou a se sustentar, passou a guardar todo o dinheiro que conseguia. Foi se mudando de lugar a lugar que a mesma saiu de Busan e foi parar em Sokcho, em busca de um emprego melhor já que a cidade recebia bastante turistas.
Já em Sokcho ela passou a morar em Daepo-dong. Ela também conseguiu um emprego em uma churrascaria local e pela primeira vez, desde que saiu do pequeno grupo, se viu vivendo bem, se viu feliz.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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Bem-Vindo, @yul_jihyeok! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Oh Jihyeok. Faceclaim: @/hyeoksang - Modelo. Nascimento: 20/10/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Policial Senior na Delegacia de Sockho. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Contém menção a uso de drogas, agressão física e pedofilia.
BIOGRAFIA
Seul, Coreia do Sul, 20 de outubro de 1996. Às dez horas da noite o coração do casal aqueceu com o choro fraco do bebê envolvido em um manto azul-marinho, os olhos se encheram de lágrimas e a fina camada de chuva despejou do céu, consagrando o amor e a nova linhagem da família originária da fazenda. Os Oh emigraram para Sokcho em 1950, tornando-os responsáveis por algumas plantações, o cultivo de chá e a venda para cidades vizinhas. Os membros da família que arriscaram concorrer a cargos públicos na cidade conquistaram a população devido à humildade e bondade, com o passar das gerações, o cultivo do chá foi esquecido por aqueles que desejavam poder. Contudo, a década de 80 afetou a ascensão política de importantes membros - pela falência da maior fábrica da região, foi difícil garantir um futuro próspero para os moradores - então, boa parte da família Oh se mudou para Seul em busca de algo maior. O bebê nascido naquela noite seria a terceira geração nascida longe da pequena cidade e de berço sem ligações sinceras com as tradições dos antepassados.
Sua personalidade e seus gostos concretizaram na infância guiado pelas preferências de seus genitores, Oh Jaehyuk, superintendente-chefe da Polícia de Seul; Im Naeun, promotora de justiça e advogada. Infância sem ausência de dinheiro ou dificuldade, acesso às melhores escolas, ensino de outras línguas, conhecimento inegável sobre o funcionamento da justiça sul-coreana e qualquer outro assunto que os pais consideravam importante. Apesar de estar em um lar amoroso, a rotina do trabalho dos genitores gerava discussões frequentes, ao ponto do coreano pedir no seu aniversário de 8 anos que os genitores se separassem como seu presente e por pura coincidência, esse era o anúncio que o casal desejava fazer naquele mesmo dia.
O passar dos anos fez bem para seu amadurecimento e deu espaço para seus talentos naturais na área criminalista e como bom “descendente” de políticos, sua oratória e facilidade de interação com outros também ganhou forma. Seu desejo era se tornar um policial para ajudar as pessoas e deixar o pai orgulhoso por querer seguir um dois atuais legados existentes na família. Ao terminar o ensino médio, Jihyeok se voluntariou na Polícia Auxiliar de Seul para cumprir seu serviço militar, essa experiência só confirmou o sentimento de que ele estava seguindo o caminho que havia sido destinado para si desde o nascimento. Após dois anos de serviço prestado e muito estudo, conseguiu uma vaga na Universidade Nacional da Polícia Coreana e se formou laureado como o melhor da classe. Devido ao trabalho anterior, a universidade e o sobrenome poderoso, conseguiu entrar na polícia em um cargo bom e em pouco tempo, conseguiu subir no ranking de classificação policial. Costumava ser elogiado pela sua perseverança, empatia, cuidado com as vítimas e disposição em resolver problemas, porém, era criticado pela sua falta de paciência ao lidar com certos criminosos e dificuldade de seguir as regras a risco.
Durante uma batida disfarçada em um cassino nos arredores de Seul, Jihyeok encontrou o pai no local recebendo propinas, usando drogas e realizando trocas de favores; o garoto o confrontou e houve uma discussão na qual ambos discordaram do ponto de vista um do outro. Durante a conversa, o policial descobriu que quase todo o dinheiro da família vinha de gerações de policiais corruptos envolvidos em esquemas. Ele também ficou ciente que o pai era responsável pelo seu crescimento acelerado na corporação, assim como outras regalias, porque o objetivo final era que o rapaz atingisse um cargo de alto escalão para ajudá-lo a manter os tratados ilegais de anos da família Oh. Foi então que Jihyeok cometeu o erro de ameaçar expor o pai para os tabloides e tentou juntar evidências para tal ato, como esperado seu pai havia contatos com criminosos que “invadiram” sua casa levando embora quaisquer evidências e o espancaram ao ponto de deixá-lo com as costelas quebradas e a pupila do olho esquerdo dilacerada, causando uma lesão que até hoje afeta um pouco sua visão. Apesar desse trauma, o coreano tentou novamente ir contra o pai e foi então que um caso seu da corregedoria que havia sido “esquecido” voltou à tona.
Devido a medidas contraditórias e padrões incorretos — agressão física — seguidos na interrogação de um homem acusado de molestar uma criança, Jihyeok foi enviado para Sokcho para evitar “problemas” sem a necessidade de ter o cargo rebaixado. Obviamente essa armação partiu de seu pai para demonstrar poder e deixar claro que ele poderia acabar com a carreira do rapaz quando quisesse, visto que ele foi o responsável por garantir boa parte da mesma.
Após um ano da mudança para a cidade natal de seus antepassados, Jihyeok apenas mantém contato com a mãe através de cartas por medo de colocá-la em risco e segue atuando na delegacia, almejando a possibilidade de se tornar um detetive sem a influência dos poderes do pai - ele ainda acredita não haver a corrupção na cidade - e ainda busca provas sobre as falcatruas do genitor.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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oiê, você poderia fazer messy layouts do apink??se puder, poderia ser da bomi,naeun e eunji?desde já grata, e seu blog é lindo demais!!
👾 pls LiKE if u save ! apink girls
aqui está meu amor, espero que goste <3 eu não conheço as meninas, então, se tiver confundido alguma delas, pode me falar!! muito obrigada anjinho :[ acho o seu mt perfeitinho também, seus icons são lindos💗
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