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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PRÓLOGO
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT
ウイッチ・ハント
CAÇA AS BRUXAS
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PRÓLOGO
--- Não permitirás que viva uma feiticeira.
(Êxodo 22:18)
"Isso é terrível..."
Abel Nightroad suspirou enquanto levantava os óculos redondos.
Realmente, aquela era uma noite bastante agradável.
Do lado de fora das janelas, nos arbustos de tojos dourados, rouxinóis cantavam uma suave canção noturna, enquanto no céu ligeiramente nublado, duas luas de tamanhos diferentes flutuavam envoltas em nuvens de algodão.
Mas, se voltamos a atenção para o interior, o que se via afundando sob a luz prateada era uma massa de cadáveres. Pedaços de carne, cortados até perderem a sua forma original, e que ainda emitiam vapores em vermelho.
"É completamente cruel... Quem diabos faria algo assim?"
Abel suspirou mais uma vez. Se ele tivesse, ao menos, descoberto a existência deste bar um pouco mais cedo...
''...Hã? Quem está aí?
Abel chamou de trás do balcão. Uma figura emergiu. Era um homem alto e robusto, que se aproximava com passos instáveis. Em suas mãos, ele segurava algo que parecia ser uma bola...
Quando a luz da lua o iluminou, um grito abafado escapou da garganta de Abel. Um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Sangue fresco gotejava da cabeça decepada de uma mulher que estava em suas mãos. E as presas expostos em sua boca...
“Wa-aaaaaah!”
Quando Abel se virou, já era tarde demais, seus pés tropeçaram. Com um rugido, o vampiro saltou em direção ao desamparado padre. Seus braços como troncos agarraram os ombros da caça. As presas gotejando saliva vermelha se aproximaram de seu pescoço ─
Num instante, com um estrondo que fez parecer como se a própria noite estivesse se despedaçando, o corpo gigantesco foi arremessado ao chão.
Sua mandíbula estava aberta, provavelmente em uma tentativa de gritar. No entanto, somente o que jorrou dela foi uma grande quantidade de sangue fresco e fragmentos de órgãos internos que foram expelidos. Além disso, uma sucessão de balas atingiu impiedosamente seus membros, selando completamente as atividades de seu corpo gigante.
“.... O quê!?”
Os lábios de Abel, que estava caído ao chão, mal se moveram. Exceto pelo zumbido nos ouvidos, ele não teve lesões externas. As balas não o tinham atingido.
...Um som rígido ecoou do teto marcado pelas balas. Passos pesados ressoaram, marchando pelas escadas com uma precisão quase mecânica.
"Pa-Padre Tres! Foi você..."
"Positive."
Era uma voz terrivelmente inflexível.
Um jovem padre ocupava a porta de entrada. O rosto sob o cabelo curto era bonito, mas inexpressivo, como uma máscara. E em sua mão segurava uma enorme arma – a Jericho M13 “Dies Irae” de calibre 13mm, cujo cano ainda exalava fumaça de pólvora fresca.
"Por-por que você está aqui? Pensei que estivesse investigando um caso de sequestros em massa em uma instituição de caridade em algum lugar..."
“... ...”
Padre Tres - membro do Departamento de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano, a Divisão AX – O Padre itinerante Tres Iqus não respondeu à pergunta. Em silêncio, apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chão.
“!”
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se levantar, afundou novamente.
“Tre-Tres-kun!”
"Eu não o matei. Ainda tenho algumas perguntas para ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que está aqui? Tem algo relacionado com o incidente do Tristan?"
"Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado “Fleurs du Mal”, ao qual o vampiro Alfred pertencia, estava usando este lugar como sua base. Mas cheguei tarde demais. Tantas vítimas..."
" ‘Vítimas’ ? Negative, isso é um equívoco da sua parte."
Tres disse impassivelmente enquanto trocava o carregador da arma.
"Os que estão aqui não são as 'vítimas dos vampiros'... são os 'próprios vampiros'."
"...! En-então isso significa que eles mataram uns aos outros!? Mas por quê!?"
"Resposta indisponível. Dados insuficientes."
Com um olhar gélido apontou para o segundo andar.
"Todas as vítimas do sequestro já foram usadas como presas... Um interrogatório é impossível."
"Mas que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças órfãs foram sequestradas, mas... Mmgh!?"
O olhar de Tres moveu-se rapidamente pela escuridão enquanto cobria a boca do colega. No entanto, nesta noite mortalmente silenciosa, não havia sinais de nada que possuísse vida...
Abel perguntou em um tom mais silencioso que conseguira reproduzir:
“...que som foi esse?”
“Alí.”
Tres respondeu e com a ponta da arma indicou para o fundo da cozinha. O som leve de roupas roçando podia ser ouvido vindo da porta da adega.
"…Tenho certeza de que havia mais de vinte membros da 'Fleurs du Mal', não é?"
"Positive. Estima-se que ainda haja doze... Vamos entrar rápido."
Da quietude para ação... a voz indiferente foi seguida por uma série de estrondos que poderiam fazer até os mortos saltarem.
Quando a porta de ferro, junto com as dobradiças, foi arremessada, o corpo de Tres se transformou em uma rajada de vento. O projetor acoplado ao cano da M “Deis Irae” rasgou a escuridão com sua luz, enquanto liberava seu enorme poder de fogo sobre a sombra que se movia no centro do halo luminoso...
“Tr-Tres-kun, pare! Espere!”
Abel saltou e agarrou-se ao braço do colega, que estava prestes a apertar o gatilho novamente.
“Po-por favor, não atire! É uma criança...”
A figura encolhida na luz – era uma garota de cabelos dourados e seus olhos castanhos avermelhados estavam arregalados em surpresa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres três vezes
#trinity blood#novel#rage against the moons#WITCH HUNT#Caça as Bruxas#abel nightroad#tres iqus#methuselah#eris wasmayer#crusnik#krusnik#gunslinger
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Que ganas de arrastrarse por gente que no nos quiere...o nos quiere a medias.
Siento que he nadado kilómetros por personas que no harían ni la mitad por mi y en aguas en las que ni siquiera hago pie.
Con suerte y con el tiempo, las olas volverán a romperse en mi dirección.
Alma♤
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Olá gosto muito da sua AU! Uma duvida sobre o capitulo da aqua, porque a aqua questionou a magenta de ter nadado ate seu local secreto? Ninguem tinha feito isso antes ou ela presumiu que ninguem conseguiria nadar ate lá?
Porque ninguém tinha feito isso antes
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estaba conforme con poco; con haber nadado un rato antes de que oscureciera por completo, con quedarse viendo la cantidad casi ridícula de estrellas que se vislumbran desde ese punto del mundo. con la toalla alrededor de sus hombros, se sienta en uno de los camastros que siguen disponibles en zona cercana a la costa. “¿habías visto tantas estrellas? debe ser lo lejos que estamos de ciudades con demasiadas luces,” como lo era seúl, o incluso portland. se vuelve ligeramente hacia presencia que encuentra en cercanía, no interrumpiendo, pero acabando con soledad. “¿qué hiciste hoy? ¿tomaste alguno de los tours o estuviste en la piscina todo el día?” pregunta con curiosidad, quizá buscando ideas sobre qué hacer al día siguiente.
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¡El bebé no está gordo!
Texto – Medianoche.
Durante la prueba del resort de un amigo, Wang Yibo y Xiao Zhan fueron invitados a llevar a Suo'er a jugar.
"Hay una piscina cubierta allí, ¿seremos el primer grupo de personas en nadar?" Wang Yibo lo esperaba con ansias, sus ojos brillaban y Suo’er en sus brazos lo miró, como si pensara en lo que es nadar.
"Está bien.” Xiao Zhan sonrió y pellizcó la cara de Suo'er suavemente, "SuoSuo aún no ha nadado, así que lo llevé a intentarlo. ¡Se acerca el primer desfile de trajes de baño de nuestro Suo’er!”
Wang Yibo tocó el vientre regordete de Suo’er, imaginando cómo se vería en traje de baño, y no pudo evitar reír.
"¿Qué es… nadar?" Suo'er parpadeó con sus grandes ojos y miró a Xiao Zhan y Wang Yibo. Los dos adultos estaban demasiado emocionados, pero Suo'er todavía estaba en la oscuridad.
"Nadar significa chapotear en el agua", pensó Wang Yibo durante mucho tiempo antes de dar esta explicación. Xiao Zhan enseñó los dientes y dijo: "¡Eres realmente bueno describiéndolo!".
"¿Tomarse un baño?"
Suo'er dio en el clavo, y los dos papás asintieron, "Así es, el bebé es tan inteligente, es como tomar un baño, sólo que tienes que jugar en el agua por un tiempo."
"Está bien~" Suo'er agitó su brazo, "El bebé quiere nadar~"
La temperatura de la piscina cubierta es muy adecuada, además de las zonas públicas, también hay salas privadas.
Los amigos se enteraron de que Xiao Zhan y Wang Yibo vendrían, por lo que organizaron especialmente una habitación individual con la mejor y más grande vista para ellos.
Suo'er estaba en brazos de Wang Yibo, un niño pequeño tendrá miedo de llegar a un entorno desconocido, rodeó el cuello de su padre con los brazos y miró a su alrededor con curiosidad. Solo había tres en el vestuario. Xiao Zhan y Wang Yibo rápidamente se pusieron sus trajes de baño y con entusiasmo comenzaron a cambiar la ropa de Suo'er.
"¡Perfecto!" Xiao Zhan parecía estar jugando a un juego de disfraces y apreciando su propio trabajo. No fue suficiente para él tocar el estómago de Suo'er, sino que también le indicó a Suo'er que girara en círculos de 360 grados y presumiera su traje de baño.
Este fue elegido especialmente para Suo'er, es un pequeño traje de una sola pieza con dibujos de cerditos y conejos.
"El bebé es tan hermoso~" Cuando Suo'er escuchó los elogios de Xiao Zhan, se cubrió la cara tímidamente, abrió lentamente los dedos y miró a papá con vergüenza.
Wang Yibo sonrió y pellizcó la carne alrededor de la cintura de Suo’er, así como las piernas expuestas, y sonrió: "Su figura es muy grande jajajajaja."
"De ninguna manera, nuestro Suo'er tiene una figura estándar" Xiao Zhan tomó a Suo'er y salió, "Todos los bebés son así~"
"Me pregunto si hay un flotador adecuado para él", murmuró Wang Yibo, recogiendo varios flotadores de diferentes tamaños y siguiéndolos.
"Um..." Probó varios, o demasiado grandes, o demasiado pequeños, e incluso había uno que estaba atrapado en su vientre ligeramente redondo y no podía moverse.
"Hijo, ¿normalmente no estás comiendo demasiados bocadillos?"
Suo'er levantó la cabeza, pareció entender lo que quería decir Wang Yibo y frunció los labios: "¡¡El bebé no está gordo!!" Después de decir esto, se tocó el estómago tímidamente, pero todavía una cara desafiante.
"No está gordo, no está gordo. Es porque el flotador es demasiado pequeño y no hay uno adecuado para el bebé, ¿verdad?" Xiao Zhan abrazó a Suo'er y le dijo: "Está bien, deja que papá te sostenga y nademos, ¿de acuerdo?"
"De acuerdo."
Wang Yibo no tuvo elección: "Bien, papá sostendré al bebé".
"Bien..."
Wang Yibo abrió los brazos en el agua y esperó para sostener al pequeño dumpling. Xiao Zhan sostuvo a Suo'er en la orilla, parecía que quería meterse en el agua pero no se atrevía.
Tan pronto como sus pequeños pies tocaron el agua, Suo'er inmediatamente los levantó.
"Papá, tengo miedo".
"Está bien. Mira, papá está esperando a Suo'er allí abajo. Papá pronto tendrá al bebé en sus brazos. No tengas miedo".
Suo'er miró a Wang Yibo, "Papá~"
"Aquí, ven, papá sostendrá a Suo'er como suele hacer cuando se baña. ¿Suo'er no es muy feliz cuando se baña?"
"Hmm ..." Suo'er miró la piscina, luego pensó en la bañera de su casa, y pronto cooperó con Xiao Zhan y se entregó a Wang Yibo.
"Ah, ah, ah—" susurró Suo'er. Cuando el agua apenas cubrió su vientre, no estaba muy acostumbrado. Más tarde, descubrió que el agua de la piscina era cálida y cómoda, por lo que descansó tranquilo en los brazos de Wang Yibo.
"¿Qué tal, es divertido?".
Suo'er asintió y extendió la mano para agitar el agua a su alrededor, "Es divertido~"
"Papá te llevará a nadar, ¿si?"
"Está bien~", respondió Suo'er secamente, y hábilmente rodeó el cuello de su padre con los brazos y fue conducido hacia adelante por Wang Yibo.
"Wow—" Suo'er sintió el agua fluir sobre su cuerpo, abrió los brazos con entusiasmo y saludó a su padre que no estaba muy lejos.
"¡Papi! ¡Papi! Juega~"
"¿Es divertido?"
"Es divertido~"
Xiao Zhan sonrió, tomó una cama inflable con forma de pequeña tortuga y nadó hacia el padre y el hijo. Cuando Suo’er vio la cama, se emocionó instantáneamente: "¿Qué es?".
"Es el transporte del bebé" Xiao Zhan llevó a Suo'er a la cama, y el pequeño dumpling se sentó firmemente en el medio, "Yay~"
"También se puede llevar al bebé a nadar con esto" Xiao Zhan empujó suavemente la cama, y Suo'er era como un pequeño navegante, sosteniendo el cuello de la tortuga y luciendo muy feliz.
La familia de tres se lo pasó genial y durante el descanso tomaron bebidas preparadas por sus amigos.
Suo'er sostuvo un vaso que era más grande que su cara y bebió durante mucho tiempo. Después de terminar la bebida, se dio unas palmaditas en el vientre, que parecía estar abultado de nuevo.
El pequeño dumpling se acercó al lado de su padre y le tendió la mano a Xiao Zhan para que lo abrazara.
"Bebé, ¿estás cansado?"
"Hmm~" Suo'er negó con la cabeza, "¿No está gordo el bebé?"
Xiao Zhan quedó atónito por un momento, luego sonrió y miró a Wang Yibo: "No está gordo. El bebé aún es pequeño. La carne ahora es toda grasa de bebé. Cuando crezca, se parecerá a su padre".
Suo'er hizo un puchero con su boquita y miró a su padre. Wang Yibo inmediatamente dijo con complicidad: "No está gordo, no está gordo. Papá está bromeando".
Pero a pesar de que papá y papi lo dijeron, Suo'er apretó su muslo parecido a una raíz de loto y suspiró.
Tan pronto como llegó a casa, Suo’er corrió al guardarropa, los dos padres lo siguieron en silencio sin saber por qué.
El pequeño dumpling rápidamente encontró la balanza colocada en la esquina, se paró sobre ella con cuidado y permaneció fijo en ella durante mucho tiempo.
Xiao Zhan y Wang Yibo observaron en la puerta por un momento, luego se miraron con una sonrisa, "Él está bastante agobiado por los ídolos.”
Después de un rato, el pequeño dumpling corrió a la sala y vio a papá y papi sentados en la alfombra, así que se arrojó en sus brazos.
"¿Cuánto pesa el bebé?"
Suo'er murmuró durante mucho tiempo antes de que finalmente perdiera los estribos y dijera lánguidamente: "Bebé... el bebé no conoce los números..."
"Pfft jajajajaja" Wang Yibo no pudo contener la risa, tanto él como Xiao Zhan habían olvidado que Suo'er aún no sabía leer.
"Está bien" Xiao Zhan reprimió una sonrisa, "El bebé no pesa nada. Papá preparó un poco de leche en polvo para Suo'er. ¿Quieres beberla?"
Suo’er inmediatamente recuperó su energía, se puso de pie y asintió, mirando expectante a Wang Yibo, "Papá, quiero ~".
"Está bien", Wang Yibo no solo le entregó la botella a Suo'er, sino que también le dio bocadillos: "Sólo cuando estés lleno tendrás fuerzas para adelgazar."
Suo'er sostuvo la botella y balanceó los pies, asintió de acuerdo con las palabras de Wang Yibo y tropezó mientras repetía: "Sólo cuando estés lleno tendrás fuerzas para adelgazar wuwuwuw."
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UN APELLIDO ABANDONADO EN LA FRONTERA (Bisabuela Oriental)
Rubén Mendoza para El Espectador, 17 de enero de 2024
De migrancia, promesas, desplazamiento y muerte.
Más abajo transcrita para quienes no tienen suscripción.
UN APELLIDO ABANDONADO EN LA FRONTERA (Bisabuela Oriental) De migrancia, promesas, desplazamiento y muerte.
Siempre oí que nuestro apellido no era “Mendoza”. Se lo había cambiado nuestro bisabuelo libanés, Moshem, para poder ingresar a este país tan solemne con los inmigrantes blanquecinos y tan duro con los coloreaítos. Que nadie sabía pronunciar o escribir el apellido del bisabuelo, que lo habían tumbado con unas letras de cambio, que así le hicieron un cheque chimbo. Pero la historia era mucho más triste. Era de un corazón migrante que no llegó a atravesar el mar para juntarse con los míos, sino que llegó a la muerte por el atajo de la decepción y la tristeza.
Aunque la historia en general la conocían entre adultos no llegaba a nuestra generación. Y aunque había sido contada en un par de textos públicos -entre esos un “diccionario” de los orígenes de la comunidad Eudista, en el que a un tío sacerdote lo referenciaban con un resumen de lo que voy a contar-, no sé si un halo de vergüenza la tapaba, porque la tristeza así de radical atraviesa las generaciones con la culpa… o no sé si esa dura historia de orfandad es el origen de la angustia que nos ha llevado a tener una especie de árbol cancerígeno, entre tantos enfermos de la familia, en vez de genealógico. Toco madera. Una tristeza encondada, metastásica, transecular y trasatlántica. La verdadera historia a mí me llegó tarde. Apenas hace un par de años, y en cuanto supe y reconocí el dolor de la bisabuela, sentí como si una pieza encajara en mi corazón. Reconocer su dolor de ballena encallada nos ha hecho cercanos como nunca lo fuimos, pese a no haber estado al tiempo en el planeta y estar en dos reinos distintos: el de la vida y el de la muerte. Sin embargo un octavo de mi corazón, mal hechas las cuentas, le pertenece, y allí ella palpita, se regocija, y vive en mí: me sana, eso siento. Bisbuela oriental, tan distinta a la de Raúl. Abuela mariposa desquiciada en mis corazonadas, antes de nombrarte cuento a quien lea y a vos, acá en mí, que te amo infinitamente. Y que honro y agradezco la valentía de tu dolor, que me tiene hoy acá, valiente y en gozo y adolorido, atravesando el océano de la vida y del amor y del desamor.
Era la caída del imperio Otomano la que tenía esa tierra ardiendo en esa ocasión. Los hombres que querían una vida, pero sobre todo vivirla, partían de la persecución, por razones religiosas, y por los afanes obvios que implanta la guerra a la orilla de la muerte.
Cuento lo que sé como lo sé.
Se pactó que se quedaba mi bisabuela Yesmín con los niños -sus criaturas y algunas del clan: primitas y primitos con la niñez aturdida-, bajo sus alas. Uno de ellos, mi amado abuelo: Tanius. Miembros de la familia partirían en dos embarcaciones buscando asentarse como una semilla que lleva el viento, y en cuanto tuvieran donde posar el cansancio y llorar hondo, sin pena, porque habían nadado hasta la otra orilla, mandarían por los suyos. Así partió mi bisabuelo, Moshem, el papá de Tanius, esposo de Yesmín, quien pronto dejaría de llamarse y apellidarse como hasta entonces: su nombre se adaptaría o traduciría: Moisés. Los dos barcos tenían como destino Florida, en Estados Unidos, a donde llegarían unas semanas después, en ese mismo 1911, o por ahí. Sin embargo, el barco donde iba Moshem hacia su nuevo nombre, debía hacer una parada de un par de días en Barranquilla, en Puerto Colombia: nada más ver tierra sin sangre pensó que arrancaría andar, y se bajó del barco así, solo, porque solo se puede ser un andariego, y eso explica que casi nunca esa palabra se use en plural.
Dejó un amigo en el puerto, de nombre José, y empezó a andar Colombia por sus venas vigorosas de ese entonces. No sé bien el recorrido que seguro se sirvió del Magdalena, que llega al Sogamoso y este al Chicamocha, y así hasta encontrar Málaga, Santander, donde se asentó casi un año después. Durante ese año solo había mandado unas 3 veces “correspondencia”. No se hacían cartas porque todas las cartas se violaban en el país en guerra, pues a todas se les suponen riquezas y secretos, así que se escribían las noticias y las intenciones en pañuelos. Y los pañuelos eran llevados cada tanto por “baisanos” que era, ante la ausencia del fonema “p” en su lengua, como les decían a los “paisanos” los turcos, que solo tenían de turco el pasaporte y el gentilicio que les habían cambiado al llegar acá. Cada baisano viajaba con el pañuelo como quien llevara simples mocos en el bolsillo, pero llevaba claves para cambiar vidas, noticias para reencarrilar un destino, augurios maravillosos y confirmaciones tenebrosas de ausencias definitivas: un pleonasmo pues muchas ya lo eran allá, al zarpar, del otro lado.
Mi bisabuelo concentró los primeros pañuelos en dejar explicado el alfabeto y su traducción, para que si lograban reencontrarse en estas tierras, como todos soñaban, ellos supieran los caracteres latinos y pudieran borrar su nombre escribiendo el nuevo, en el control migratorio, y pasar como colombianos que volvían. Era el pañuelo la clave de una partitura más grande. Así llegaban al otro lado unas cartas sin palabras pero con letras que les ayudarían a escribir una nueva vida, en otra parte, lejos del horror. La bisabuela andaba ansiosa y con su salud agarrada de los pocos hilos de los pañuelos, sintiendo que el infierno se prolongaba indefinidamente, y que las condiciones del conflicto los obligaban cada vez a peor alimento y en menor cantidad.
En el año 1993, siendo yo aún un niño, grabé una entrevista, con una cámara prestada por el tío sacerdote, a la tía María (que se llamaba Mariem al otro lado del charco), quien tenía casi 90 años. La grabé haciendo kibbes, contando lo que recordaba de la guerra, sucumbiendo a mi inexplicable terquedad con una pregunta que yo descolgué no sé de donde, sobre unas cáscaras de naranja que tenían que comerse pues no había más. Ella no reconocía el episodio. Pero contaba historias de su tierra y los baisanos… Ella llegó con unos 7 años a Colombia, y no había perdido gota del acento pero sí todo pigmento de su pelo: blanco atabacado. Yo no sabía nada de lo que estoy contando, así que me dediqué a insistir en lo que había oído, y a registrar y saborear su delicia de presencia, que siempre gocé… Recordaba la guerra, la invasión de langostas, la niñez empolvada y desértica: era fácil ver su dolor por lo tanto fácil ver su fuerza. Fue una de las primas de abuelo Tanius que quedó bajo las alas heridas de mi bisabuela Yesmín, mientras venían a este lado del océano.
Viajaron los primeros pañuelos con las instrucciones de cómo escribir sus nombres al llegar: ya no habría Tanius, ni Mariem, habría Antonio y María… y Felipe, y otros… Pero la posibilidad de irse del Líbano se enredaba y para la bisabuela Yesmín se esfumaba. Ya en Málaga sin embargo, haciendo equilibrio en un solo pie, pero equilibrio al fin y al cabo, Moisés antes Moshem, envió la carta definitiva explicando cómo sería el movimiento para que todas y todos pudieran salir hacia buen puerto, a Colombia, y toda la logística, contactos y fechas respectivas. En cuanto encontró baisano con bolsillo y retorno, la envió. La “carta” iba para una aldea cercana a Beirut, donde vivía la familia, llamada Bteghrine. A Bteghrine le busqué la etimología básica: Lugar de Guerreros, dice lo primero, Lugar de Rocas, dice lo segundo. Y la tercera es la vencida, era la vencida: Casa de la más triste… A ese pueblo debería llegar con las instrucciones el pañuelo que, ojalá, después se batiría para despedirse de la patria.
El mensajero llegó al Líbano, no sé a qué ciudad ni qué tan lejos de Bteghrine quedaba, con la razón que ya llevaba un año cocinándose, y lágrimas como no cabrían en ese pañuelito. Dobló y guardó su ropa de occidental en el armario, con el pañuelo adentro, y se puso su ropa árabe. Después de llegar al Líbano pasaron, según me contaron, un par de meses antes de que se decidiera a llevarlo, o se acordara de que tenía en el bolsillo del vestido guardado el destino de muchos para los que el mundo era un pañuelo.
Cuando el baisano llegó a la casa de la más triste, mi amada bisabuela Yesmín, se enteró de que ella había muerto hacía dos o tres semanas: de “pena moral”, creyéndose abandonada, apuñalada por promesas rotas, y, con el dolor del abandono, reventando sus hilos de la salud, y de la cordura… no sé… no lo sé… estaba muerta.
Dicen que cuando Moisés se enteró en Colombia, sin ser si quiera esporádico tomador de trago se mandó de un envión una botella de ron… En el vacío de la botella lanzó su mensaje al infinito con su sonrisa encerrada para siempre. Se volvió hosco, y distante. Eso entiendo. Eso cuentan. Y sacó fuerzas de donde pudo para empezar a alistar la misión con la algo así como decena de niñas y niños que vendrían. Entre esos sus 5 retoños enfermos de orfandad y de la guerra. Con un frío en el alma que jamás se iría, y que condenaría por ejemplo, siento yo, a mi abuelo Antonio, a morir de cáncer de pulmón, 50 y tantos años después en las montañas de Boavita, Boyacá.
Los niños viajaron. Y me gusta en las cumbres de los hongos y de las raíces, imaginar su mínima presencia épica. Dejando a la madre, a la madre patria, a la lengua, a las imágenes que supongo de la madre agónica procurando sonreír, mientras entraba a la siesta larga, a la salud total, como me gusta llamar a la muerte, que es la ausencia de todo dolor.
El apellido duraría otros cientos de kilómetros flotando en el mar, pero se desvanecería en la orilla, en la playa, en Puerto Colombia. Moisés antes Moshem, buscó a su amigo José Mendoza para que operara de doctor y le salvara a los niños llegados en el barco extirpándoles el apellido y donándoles el suyo, y diciendo que eran su familia. Así, como quien se quita una muela, todos pasaron de apellidarse Tabcharani (es una de sus variaciones ortográficas), a apellidarse Mendoza. Tanius Tabcharani es mi abuelo Antonio Mendoza. Y así su prima, sus hermanos, así quienes llegaron… Todos pudieron firmar gracias a los pañuelos, a la fuerza de Moshem, a la generosidad de José, a la tristeza de Yesmín.
El abuelo Antonio entró con unos 13 años a Colombia y se destetó de Málaga cuando tuvo edad para poner su propio almacén, en Boavita. Droguería, ferretería, colchonería, mercería. Medía más de dos metros y parecía un exabrupto en las fotos del pueblo. Un monte en un valle. Mendoza, que además quiere decir “la sombra de la montaña”. Lo quiso todo el pueblo. Fue casi mitológica su bondad como su estatura, donó los relojes de la iglesia y participó en las cadenas para traer piedra desde la quebrada, La Ocalaya, hasta las torres que los sostendrían. No respondía cuando los baisanos le hablaban en su lengua, decía que era falta de respeto con los vecinos. Los 13 de junio organizaba un banquete para los necesitados en su casa. Aunque el banquete era a diario porque se casó una primera vez y tuvo 13 hijos; solo un par no sobrevivieron al trauma del nacimiento. Al primero lo llamó José Mendoza, en agradecimiento a quien le dio la entrada a su amada Colombia, donde pudo quemar las naves. Enviudó. De nuevo el frío aire de la muerte a sus pulmones. Luego conoció a mi abuela, Emperatriz, con quien tuvo otros 13. De esas dos uniones quedaron 24 hermanos vivos para amarse profundamente, y reunirse, aún ahora, cada 2 años, los que van quedando y sus proles. Los libros en árabe los deshojó para envolver puntillas. No dejó que ningún hijo aprendiera su vieja lengua ni viajara a averiguar nada. Él había nacido en Puerto Colombia con su nuevo apellido, y en el amor de cada hijo que lo distanciaba de esa orfandad de plomo, piedra y polvo. Pero ya ha amanecido y esa es otra historia que si me permiten contaré cuando caiga alguna otra noche.
Por el momento pensar en que la bisabuela sobrevivió a la guerra lo que pudo, pero no al desamor. Murió de amor, que es mucho lujo en la guerra. Supongo que nada épico para mi abuelo y las otras crías. Mi amor para esa que murió de amor porque yo de amor he matado tantas veces como me he matado de amor, porque esa muerte se devuelve. Como hoy, que muero dulcemente de amor por volver a ver el amor, el amo de amos, a las manos, a la cara, a los ojos. Como hoy matando al que he sido, matando mi apellido, diluyéndolo en el mar para volver al mío.
Bisabuela bendita, somos colegas del alma y del espíritu. No llegaste acá donde se muere tanto de amor como de maña, de bala y de pena. Pero sobrevives como una hormiga reina, en decenas de Mendozas que en realidad somos tus Tabcharani. Mi amor en una botella hasta el infinito, donde te encuentre.
Rubén Mendoza
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VII.
He nadado en aguas más profundas y menos densas, más claras y más completas. He caminado sobre piedras y con un cristal entre ceja y ceja. He soñado, y por un momento el mundo parecía más seguro. He gritado porque no dejaba de tragar humo.
Se ha quemado y aquí nadie está recomponiéndose. Se ha resquebrajado y nadie está defendiéndome. Se ha roto y todos parecen estar riéndose. He salido, a rastras y casi completa, en pedazos pero buscando piezas. He crecido, sin un muro de contención, con cautela y vehemencia. He sobrevivido, poco a poco, despacio y con destreza.
— Lizzie Lob | Delirio con letras.
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Recuerdo cuando estaba vivo
Cuando las canciones llenaban el entorno
Recuerdo cuando te robé un beso
Una madrugada
Recuerdo mis errores
Y mientras escribo mi mano se desvanece
Recuerdo lo bueno y lo malo
Los mares en qué he nadado
Las noches que he reído
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crazy_road_trip
Estar en bolas en la #playa es una de las mejores experiencias de la vida 💙. ¿Has nadado #desnudo en el #mar? ¡No hay mayor sensación de #libertad y contacto con la #naturaleza! 🌴Nosotros lo hemos hecho en Brasil, en la Playa de Galheta, después de una caminata de casi 2 horas por la #montaña. Como en toda playa #nudista (y esto es internacional) encontramos: los típicos mirones/as 👀 que pasean por la orilla vestidos, los gays solitarios en busca de nabos y, cómo no, la figura más aclamada por la crítica, ¡el pajillero playero! 🍌 😂😂😂 - 🇬🇧 Being #naked on the #beach is one of the best #experiences of life 💙. Have you swum naked in the sea? There is no greater sense of #freedom and contact with the #nature! 🌴 We have done it in Brazil, at Galheta Beach, after a walk of almost 2 hours along the mountain. As in any #nudist beach (and this is international) we find: the typical voyeur 👀 who walk along the shore dresses, lonely gays in search of a cock and, of course, the most critically acclaimed figure, the beach masturbator! 🍌 😂😂😂
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Dos veces dos. Frío y caliente, la intensa perturbación y devoción que evocas con tu presencia, olas en el mar que al romperse violentas entre sí crean canciones de calma, un efímero dulce encuentro que como terremoto sacude bestial mi interior. La intermitencia ambigua que confunde a la mente fabricando ilusiones que descomponen el alma.
Pido con desesperada voz que la primavera no se convierta en invierno ignorando con desdén a las demás estaciones, el tren llego a su destino sin pasajeros abordo. No queda más que el vacío de un sueño no vivido, la añoranza de lo que nunca tuve.
Cruce caudalosos ríos sin haber nadado al extremo opuesto, la experiencia inexistente de un cuento sin páginas que ha llegado a su fin.
Protege mi serpenteante y débil llama que se encuentra en mi interior, cubreme en ti.
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tenho nadado contra a correnteza que fizeram criar
não era da minha vontade ser isso
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Alexis y Audrey en el recorrido al cenote
Durante las vacaciones de verano que decidieron hacer un recorrido por la playa y los lugares turísticos de la región Alexis y Audrey han conocido maravilloso lugares, nadado y disfrutado de su tiempo junto.
Entre estos lugares tomaron un tour a un cenote que se encontraba después de un pequeño recorrido en la selva donde debían bajar una cueva que en el interior alojaba el cenote de agua cristalina llena de peces. Alexis no es fan de las cuevas y grutas, en si no le gusta la oscuridad y los lugares cerrados pero Audrey es muy aventurera y le contó cómo antes de ir a vivir a esta nueva ciudad fue a una expedición de grutas donde rapeleó, escaló y se arrastró para atravesarla, ese camino se conoce como el renacer, su padre le dijo que sería una gran experiencia porque significaba un nuevo inicio en sus vidas.
Audrey miro a su amigo que bajaba con cara de desagrado, muy despacio y con la mirada en el piso de roca.
—vamos Alexis esto es divertido —no lo es para mí prefiero nadar que andar en cuevas —y lo haremos después, el cenote esta al final de este descenso, allí donde se ve ese rayo de luz, hay una cavidad por donde entra la luz del sol y algunos han descendido por cuerdas al agua
—y su mejor caminamos de regreso y vamos por un helado?
—que gallina eres, vamos por favor, hazlo por mi —ok, ok, pero con una condición? —cuál? —muérdeme el puño
—¿Qué te muerda el puño? Estás loco o es un pésimo chiste
—un poco de ambas cosas, siempre me muerdes el brazo, el hombro y una vez me mordiste la pansa, ya sé que es tu demostración de afecto hacia mí, así que te reto a que me muerdas el puño, para ti sería algo tan raro como lo es para mí hacer esta caminata en la cueva.
—Que bobo eres —dijo sonriéndole mientras tomaba su mano — te invitare un helado de regreso si solo caminas hasta llegar al agua, cuando te metas te aseguro que te sentirás mejor y feliz por haber atravesado todo este camino, y yo estaré orgullosa de que enfrentaste tu miedo a la oscuridad.
—No es miedo… solo no me gusta la idea de caerme o chocar con algo por no ver bien— dijo con la vos entrecortada mientras su amiga le apretaba la mano suavemente y sonreía
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Antes Dela Chegar, ele se foi
A Partida de um Fernandes
Esse não é um post que eu imaginava fazer tão cedo, na verdade eu nunca imaginei fazer esse post, mas aqui estou eu. O meu bisavô faleceu. O filho e neto de Élida (ele colocou o nome da mãe na filha, que é a minha avó), o menino que pode ter visto Saralina, abençoado por ela, cuja linhagem foi abençoado por ela, cujo o sangue remonta da Argentina, cujos avós eram bravos caçadores de deminches, cujas histórias inspiraram a minha mãe e a mim, que moldou o caráter da minha mãe, que por sua vez moldou o meu, que me ensinou a gostar de nesquik, que amava os animais e passou para a minha mãe todo o amor pelos bichinhos, tratava como filhos, como todos os filhos adotivos que ele teve e a quem ensinou uma profissão, que foi o patriarca de uma família de pessoas bravas, valentes, fortes, indomáveis e de mulheres espertas e insubmissas, que foi caminhoneiro na década de 50, e cujo legado ficará nas flores de manjericão, nas folhas da erva mate, na música merceditas, nos animais, na sua caminhonete velha que só servia para ele passar o tempo consertando e desmontando. O homem a quem me voltei nos meus dias mais sombrios, a quem busquei respostas durante a fase mais difícil da minha vida, pois era na casa dele, com a minha prima, que eu me reconstruía do que havia me feito em pedaços, é com lágrimas que escrevo que uma parte de mim se foi, mas essa parte também vive e resiste. Eu morri em 2017, mas eu também renasci, e foi com a ajuda dele (ainda que ele tenha morrido sem saber) que eu renasci, que eu me forjei, que eu me levantei das cinzas pronta para enfrentar o que quer que viesse e absolutamente nada mais foi tão difícil que eu não pudesse aguentar. Ergueu-se em mim Papoula Fernandez. Papoula, a flor alucinógena com a qual ele me apelidou quando eu era pequena, e Fernandez, o sobrenome de sua mãe que fora brutalmente assassinada quando ele ainda era uma criança. Ergueu-se em mim uma guerreira, uma caçadora e domadora e depois, um ressurgimento da deusa que abençoou essa família, essa linhagem, ele, minha avó e a mim. Eu tive oportunidade de estar com ele nos últimos dias, meu aniversário de 25 anos foi ao teu lado, foi muito humilde, mas fiz questão de passar ao lado dele e ele contou histórias que nunca tinha contado, fomos felizes naquela hora, um dos meus últimos momentos a sós com ele, estávamos dando banho em suas cadelinhas, inconscientemente eu sabia que era um momento precioso, por isso eu atendi seu chamado. Eu nunca perguntei se ele foi para a Argentina e agora eu nunca saberei, mas a verdade é que eu voltarei lá por ele, agora é também por ele, por mim e por ele e por minha tataravó e por Príamo e Cláudia.
“O que não me mata, me fortalece”.
No início de 2017 eu tive uma desilusão, todos nós temos desilusões, mas essa em específico me matou, não literalmente, mas de forma sútil, espiritual, em muitos modos. De repente, eu me sentia sem chão, eu me sentia perdida e sem rumo, como se uma ponte tivesse cedido sobre a minha cabeça, é fato que o que realmente aconteceu naquele 19 de janeiro de 2017 não foi o único responsável por me fazer cair, eu já estava triste e desiludida, eu já estava colocando esperanças em algo na esperança de uma luz, como quem se agarra a uma tábua perdida no meio da tempestade em alto mar, então essa tábua se dissolveu e eu afundei, afundei e afundei e eu poderia ter nadado até a superfície como qualquer outra pessoa faria, mas eu não queria, eu não sou qualquer outra pessoa, eu nunca serei, e está tudo bem. Eu afundei e resolvi descer até as fossas abissais, eu fui subterrâneo enfrentar o demônio que dissolvera a minha tábua. Então eu descobri que tínhamos algo em comum, pelo menos eu tinha algo ligado a ele, foram pelo menos quatro anos lutando contra esse demônio, me apaixonando, o prendendo, o manipulando, ora ele me manipulava, aparecia nos meus sonhos, nas minhas histórias, nas minhas poesias e paródias e nas minhas buscas no facebook. Eu o comi, eu o assimilei, eu o devorei, eu o consumi, ele agora é parte de mim, ele me matou, mas eu renasci e a nova eu o tem em mãos, em peito e em mente. Durante todo esse tempo, eu precisava saber mais sobre quem eu era, quem eram os meus antepassados, como eles eram e o que me ligava a esse passado era o homem que enterrei hoje, ele não sabe, mas ele foi a isca que me tirou do fundo e me levou de volta a superfície, eu voltei das profundezas como uma vencedora. Eu perdi amigos nesse processos, os únicos amigos que eu tinha e quem eu mais prezava, que me julgaram e que jamais entenderiam o que eu passei, eles se foram, eles deram as costas, me excluíram e por algumas vezes eu senti sua falta, eu pensava se tinha feito a escolha certa, eu sentia que tinha feito a escolha certa no final da pandemia (isso é uma longa história sobre como eu e minha famílias fomos protegidos da praga), mas hoje eu me arrependi de já ter me arrependido. Absolutamente nada me convencerá de que eu não fiz a escolha certa, de que eu jamais seria quem eu sou hoje se eu não tivesse mergulhado mais fundo na tristeza e enfrentado o meu demônio. Eu não teria passado tanto tempo com o meu bisavô, ele era uma pessoa complicada, de personalidade forte e com opiniões um tanto canceláveis nos dias de hoje (um senhor com mais de 80 anos), mas eu soube ver além disso, eu soube passar por cima da humilhação em forma de brincadeira que é tão característica dos Souzas, eu soube ouvi-lo, eu soube apreciá-lo, eu soube honrá-lo. Ele não gostava de sair da casa dele, ele preferia ficar sempre naquela casinha, mas ele saiu de lá para me ver cantar, e eu cantei em espanhol e ele criticou meu espanhol, eu só cantei em espanhol por causa do demônio, o recital foi no mesmo dia em que eu tirei uma foto que me custou a participação em um server carrolliano que eu sempre sonhei em entrar, mas a foto (que hoje carrego em um medalhão ao lado do original) era uma prova visual da minha assimilação, da minha vitória sobre aquele que me afundou e me dissolveu, daquele que me destruiu, mas se eu não tivesse sido destruída, eu jamais teria me construído com peças mais fortes. Eu não me importo que eles não tenham entendido, eu não me importo que ninguém me entenda além de mim mesma, porque não devemos fazer escolhas baseadas na opinião de quem não nos conhece.
Eu resolvi postar todos os capítulos inéditos de Antes Dela Chegar, a história que eu só escrevi porque estava transmutando a minha dor em ouro através do dom que ele passou a todos da família: o de contar histórias
também deixo aqui o link da história em que o inseri brevemente ao lado de Morton Cohen, ainda em garoto, lutando contra Ares, ou melhor, Martín
As coisas serão difíceis agora, eu sou uma pessoa que se apega fácil a tudo, então eu não vou saber lidar com passar perto da casa dele e saber que ele não estará lá, que sua casa estará vazia e que eu nunca mais vou escutar nenhuma história, eu não lido bem com a eternidade.
youtube
Éida Fernandez cantava essa música
#luto#perda#histórias#família#superação#amor#amor aos animais#argentina#santa fé#la plata#livros#wattpad#renascimento#dor#linhagem#morte#eternidade#homenagem#merceditas#Youtube
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𝐂𝐎𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌: @northstheway, in a flashback.
era desesperador, no mínimo. havia nadado por tanto tempo que tinha perdido a noção de dia, de horário e, principalmente, de espaço. estava sentada na areia, observando as ondas e se perguntando como havia chegado ali. não reconhecia o lugar ou as pessoas, apenas se protegia do vento e dos olhares com um cobertor ao redor do corpo. agora que era livre, o que faria? o sequestrador a poderia encontrar naquela praia? por que a cauda havia desaparecido mesmo enquanto estava em contato com a água? eram muitas perguntas para poucas respostas. e de nada ajudou quando aethra começou a sentir um cheiro que fazia sua barriga roncar de uma forma nunca vista, tanto que se assustou com o barulho e começou a procurar, visualmente, de onde o cheiro vinha. "o que é isso?" apontou para o que o homem segurava, encolhendo os ombros e apertando o cobertor com os dedos em visível receio. ainda que ele a respondesse, poderia confiar em outro ser humano novamente?
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Southern summer challenge, días faltantes/missing days
respuestas en español primero, answers in english below
Me atrasé muchísimo en el reto, pero definitivamente quiero contestar todas las preguntas antes de que acabe enero.
I'm way behind on the challenge, but I definitely want to answer all the questions before the end of January.
🍧🍹🍦🍧🍹🍦🍧🍹🍦🍧🍹🍦🍧🍹🍦🍧🍹🍦🍧🍹🍦
5 de Diciembre • ¿Qué tan caluroso es el lugar donde vives?
En general no es muy caluroso. Sin embargo, este verano realmente se siente como el sol quema durante las mañanas.
6 de Diciembre • ¿Cuál es tu actividad de verano favorita?
Diría que lo que más me gusta es leer, tomar clases de natación y salir con mis amigos (es genial que nuestras vacaciones coincidan).
7 de Diciembre • ¿Cuáles son tus planes de verano?
Tengo muchas ideas acerca de lo que quiero hacer en verano. Leer un montón, practicar otra vez con mi guitarra acústica, tomar clases de natación, aprender oratoria, aprender a coser y a hacer crochet, empezar un anime journal, y más. Me emociona tener tanto tiempo libre.
8 de Diciembre • ¿Cuál es tu bebida de verano favorita?
Definitivamente milkshakes. Aunque también puedo tomarlos en invierno, es mejor aprovechar el calor.
9 de Diciembre • ¿Tienes planes de viajar durante este verano?
Quiero hacer un viaje de un día con mis amigos y también ir a un campamento.
10 de Diciembre • Eso es para mis amigos latinoamericanos: ¿café frío durante el verano o café caliente sin importar qué?
La verdad no tomo demasiado café por problemas en el estómago, pero me gusta más el café caliente porque puedo manejar la cantidad de azúcar que le pongo. De cualquier manera, igual me gustaría probar café frío.
11 de Diciembre • ¿Tienes algún “ritual de verano”?
Tomar clases de natación y armar una lista de verano con mis amigas (la cual casi nunca cumplimos). El resto de cosas que hago durante el verano también las hago el resto del año, sólo que con un espíritu veraniego.
12 de Diciembre • Si pudieras elegir un curso para hacer durante el verano, ¿cuál sería?
Creo que tomaría un curso de surf o de biología. Respecto a ámbitos más cercanos a mi carrera, me gustaría tomar un curso de metodología de investigación.
13 de Diciembre • ¿Usted y/o su familia celebran alguna festividad durante el verano?
Mi cumpleaños, el cumpleaños de mi papá y el de mi abuela. Tenemos un verano lleno de cumpleaños.
14 de Diciembre • ¡Su "música de verano" real (o lista de reproducción de verano) por favor!
Este verano he escuchado muy seguido Solar Power de Lorde, y los singles de Teenage Dream de Katy Perry. También he estado escuchando muchas playlists de verano.
15 de Diciembre • ¿Crees que estudias mejor durante el verano?
Usualmente no estudio durante las vacaciones de verano, pero cuando lo hago diría que me siento más tranquila y animada. Voy a concentrarme en estudiar en Febrero y trataré de hacerlo relajante.
16 de Diciembre • ¡Recomiéndanos una “película de verano”!
Recomendaré dos porque las películas son geniales. Una película que vi muchas veces cuando era más joven es Judy Moody y un Verano que Promete, es súper divertida. La otra película que me gustaría recomendar es Palabras que burbujean como un refresco; la vi en invierno y me encantó, quiero verla de nuevo este verano,
17 de Diciembre • ¿Te gusta ir a tomar baños de sol?
Usualmente no lo hago, pero me gustaría hacerlo este año aunque sea por unos minutos. Definitivamente hay algo energizante en sentir la luz solar.
18 de Diciembre • ¿Te gustan los baños de playa, río, lago o piscina?
Nunca he nadado en el mar, ni en un río o un lago, pero me encantaría hacerlo. Me gusta mucho nadar en piscinas, es relajante y divertido.
19 de Diciembre • ¡Cuéntanos algo que te emocione mucho hacer durante este verano!
Volver a hacer journaling e ir a la playa. También pintar y salir un montón. Quiero hacer un millón de cosas este verano.
20 de Diciembre • ¿Planeas ir a alguna escuela de verano/corredor de cursos de verano de tu universidad o escuela?
Tomé un curso de la universidad que no es parte de mi malla curricular pero es obligatorio. Era virtual, así que no lo sentí mucho.
21 de Diciembre • ¡Dos cosas que te gustan y dos que no te gustan del verano!
Las dos cosas que me gustan son cómo el ambiente se ve más bonito bajo el sol de verano y que los días son más largos. Las dos cosas que no me gustan son el calor que no te deja dormir y como el sol quema la piel.
22 de Diciembre • ¿Alguna idea para propósitos de año nuevo?
El Año Nuevo me encanta, así como armar propósitos de año nuevo. Quiero aprender a hacer crochet, leer muchos mangas y avanzar mi tesis.
23 de Diciembre • ¿Cuántos libros has leído hasta ahora?
Contándo los mangas, creo que aproximadamente serían 30, aunque tal vez estoy siendo demasiado optimista.
24 de Diciembre • Si tu familia celebra la Navidad, ¿la celebran la noche del 24 o el día del 25? (Les latines entenderán jajaja)
Celebramos el 24 con mi familia paterna y a veces visito a mi familia materna el 25. Y sí, celebrar el 24 es lo mejor.
25 de Diciembre • ¿Cuáles son tus metas para el próximo año?
Mi lista completa es: leer todos los shoujo mangas para principiantes, hacer 7 proyectos de crochet, tener un borrador de la tesis (pero un borrador bastante corregido), leer 10 libros de metodología de tesis, terminar libros que tengo en físico, aprender programación, aprender a usar SPSS, mantener hábitos saludables, poder sacar las notas de un canción al oído y ser capaz de coser sin indicaciones. Esperemos que funcionen.
26 de Diciembre • ¿Hay algo de lo que te arrepientas? (Hacer o no hacer)
Me arrepiento de no haber practicado más con la guitarra. Siempre tengo ese objetivo, pero sigo sin cumplirlo. En general, no quiero pensar mucho en arrepentimientos.
27 de Diciembre • ¿Cómo fue tu último día de clases en 2022?
Mi último día de clases presencial fue caótico porque hubo una convulsión política, por lo que el último día del ciclo se hizo de forma virtual. Fue tranquilo y aprobé mi examen final con facilidad.
28 de Diciembre • ¿Algún plan para la víspera de Año Nuevo?
Mi plan para la víspera de Año Nuevo era hacer una pijamada, al final no se pudo y cambió a tener una reunión con mis padres.
29 de Diciembre • Di algunos buenos recuerdos sobre 2022 :)
Ir al concierto de Harry Styles en Lima con mis amigas, la vez que llevé a mi novio al cumpleaños de un familiar, todas las salidas con mi novio, ir a la biblioteca de la universidad con mis amigos y mi fiesta de cumpleaños.
30 de Diciembre • Solo tómate el día para recordar quién eras este año. ¿Estás contento con lo que ves?
Diría que no estoy totalmente contenta, pero estoy más contenta que antes y creo que eso es lo importante.
31 de Diciembre • ¡La última noche! Pide un deseo al 2023 ❤️
Mi deseo es tener un gran año, organizarme más y que a mis seres queridos les salga bien.
1 de Enero • ¿Cómo estuvo tu víspera de Año Nuevo?
Al final fue aburrido porque mis padres se durmieron antes de las 12, aunque me encantó cenar con ellos. A medianoche, salí sola a ver los fuegos artificiales y llamé a mi novio, lo cual también fue bonito.
2 de Enero • ¿Sueles hacer lista de objetivos? ¡Haz una mini lista de metas académicas y “para toda la vida” para este año!
Suelo hacer metas de objetivos tanto diarias como mensuales y anuales (incluso hago listas para cada estación). Mi lista de objetivos académicos es tener un borrador de tesis corregido, leer varios libros de teoría sociológica y escribir un par de ensayo de práctica. Los objetivos para toda la vida son aprender crochet, guitarra y a programar.
3 de Enero • ¿Cuáles fueron tus "primicias de año nuevo"? (Primera lectura, primera música, primer baño de lluvia, etc.)
Mi primera lectura terminada fue El perfume, mi primer álbum fue Un verano sin ti y mi primera película en cines fue Willaq Piqra. No estoy muy segura de qué más agregar, pero en general estoy feliz por mi inicio de año.
4 de Enero • ¿Cuándo comienzan tus clases?
Mis clases comienzan el de marzo. La verdad es que me quedan muchas vacaciones y creo que eso es genial.
5 de Enero • ¿Tu fruta de verano favorita?
Definitivamente mango. El mango es realmente superior. Pero también me encantan las sandías. En general, adoro las ensaladas de fruta.
6 de Enero • ¿Qué color vinculas con el verano?
El color amarillo, por el sol. En general, también me parece que es un color que está presente en muchos aesthetics asociados con el verano, como cottagecore, coastal grandma summer y sufjan stevens summer.
7 de Enero • ¿Estudiaste/estudiaste durante las vacaciones?
Estudié un curso de informática obligatorio que da mi universidad y he estado leyendo un poco de metodología. El curso de informática ya acabó, pero voy a continuar leyendo por mi cuenta sobre temas relacionados al siguiente ciclo.
8 de Enero: ¡Se acabó la primera semana de 2023! ¿Cómo te sientes?
Estoy contestando esta pregunta tarde, pero en mi primera semana me sentí súper animada porque tuve un intercambio de regalos atrasado con mis amigos de universidad. Fue una semana muy bonita.
9 de Enero • ¿Te gustan las lluvias de verano?
La verdad no porque tengo miedo a enfermarme, pero este verano quiero intentar dar un paseo en medio de una lluvia de verano.
10 de Enero • Nombre una cosa para cada sentido humano que le recuerde el verano
Para el olfato, es el olor a piscina. Para el tacto, es la luz solar. Para la vista, son las playas o un campo. Para el gusto, son ensaladas de frutas. Para el oido, es el sonido del mar. Amé esta pregunta. Mencioné cosas que ya estaban presentes en mis anteriores respuestas, pero la verdad es que son mis cosas favoritas del verano.
11 de Enero • ¿Has terminado algún libro(s) todavía? ¿Cual?
Hasta ahora solo he terminado El perfume. Es un libro muy bueno, lo recomiendo.
12 de Enero • Cuéntanos algo que te entusiasme mucho este año.
La nueva película de Wes Anderson y The Eras tour. También estoy súper emocionada por iniciar mi tesis. Tengo un nivel de emoción normal pero igual sé que será un año genial.
13 de Enero • ¡UN VIERNES 13 A PRINCIPIOS DE AÑO! ¿Crees que es algo bueno, algo malo o simplemente eres indiferente?
Soy bastante indiferente, aunque algún día me gustaría ver la película Viernes 13 en la fecha del mismo nombre.
14 de Enero • Si pudieras hacer un viaje de verano a cualquier lugar con tus amigos (o solo o con un ser querido), con todo pagado, ¿a dónde irías?
Va a sonar muy típico, pero a algún país del Mediterráneo, como Grecia o Italia. Nadar en el mar mediterráneo durante el verano debe ser algo maravilloso. También me gustaría experimentar el verano en un país que normalmente es muy frío.
15 de Enero • ¡Sabores de helado favoritos!
Vainilla junto a lúcuma y fresa o chocolate, mango, maracuya y vainilla con chocochips. Adoro los helados.
16 de Enero • ¿Cómo sueles vestirte durante el verano?
Uso vestidos largos, pantalones delgados y holgados o shorts con tops de flores o de colores claros. Este verano me han empezado a gustar los sombreros.
17 de Enero • Cuéntanos algo nuevo que hayas aprendido este año
Con la convulsión política actual, aprendí a confiar aún menos en los medios de comunicación tradicionales.
18 de Enero • ¿Te sientes ansioso por volver a la universidad?
No mucho. No quiero tampoco empezar a estudiar otra vez pero quiero estar de vacaciones eternamente. Incluso hay momentos en los que siento que ya quiero que empiecen las clases.
19 de Enero • ¿Fiesta en la piscina, luau o barbacoa?
Fiestas de piscina. He estado sólo en una y no pude entrar a la piscina, pero me encantaría estar en otra y poder disfrutarla al máximo.
20 de Enero • ¿Intentó un nuevo pasatiempo este verano? ¿Cual?
Estoy aprendiendo a hacer crochet y me encanta, es más fácil de lo que pensaba. Tengo planes de hacer una bufanda para el otoño. También jugó más videojuegos, empezó a practicar oratoria y a usar libros para colorear.
21 de Enero • ¿Cuál es la primera película que viste este año?
La primera película que vi fue Willaq Piqra. La vi en el cine y me encantó. Es una película peruana grabada en quechua. La muchísimo, tiene un mensaje muy poderoso sobre la infancia y el cine.
22 de Enero • ¿Ya escogiste las clases de tu universidad o escuela?
Todavía no porque quiero esperar a descubrir cuáles son los profesores para cada curso y qué cursos van a tomar mis amigos. Suelo decidir una semana antes de la fecha de matrícula.
23 de Enero • Rápido: una idea de cita amigable para el verano. ¡Vamos!
Tomar una clase de surf juntos. Suena divertido, aunque lleno de caídas. Y la propia actividad grita verano.
24 de Enero • ¿Cuál es tu primer recuerdo del horario de verano?
Mi primer recuerdo de verano son ir a la piscina durante las vacaciones. En ese entonces no me gustó, pero definitivamente marcó la manera en la que veo el verano ahora.
25 de Enero • El primer mes del año está por terminar… ¿Cómo te sientes al respecto?
No demasiado bien. Siento que debería haber hecho más cosas. Pero también trato de recordarme a mí mismo que es imposible ser una persona super productiva todo el tiempo.
26 de Enero • ¿Amanecer o atardecer?
El atardecer. En general, siempre lo he tenido más romantizado porque donde vivo se puede ver un atardecer muy hermoso en la playa. Además, no me levanto lo suficientemente temprano para ver al sol salir.
27 de Enero • Si el verano fuera una criatura mítica, ¿cuál crees que sería?
Creo que podría ser un dragón acuático azul y amarillo. Esta pregunta es demasiado maravillosa, gracias.
28 de Enero • Te desafío a leer o escribir una poesía sobre el verano. ¡Vamos!
Pondré un poema de Pablo Neruda:
29 de Enero • ¿Cómo te gusta pasar los días de verano?
Me gusta (al menos en teoría) despertar temprano y leer mucho, o hacer actividades relajantess. Después, me encanta salir en la tarde con mis amigos o mi familia, y regresar tarde en la noche. Por último, leer o ver una película y después ir a dormir.
30 de Enero • ¡Cuéntanos un dato divertido sobre tu relación con el verano!
Ha sido muy cambiante durante estos años. Primero, me gustó porque significaba vacaciones y mi cumpleaños. Después, lo empecé a odiar porque no podía soportar el calor. Ahora, me encanta por lo hermoso que se ve el ambiente durante el verano y porque tengo mucho tiempo libre. Suelo tener melancolía de verano, pero ahora trato de centrarme en lo positivo.
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December 5th. • How hot is the place you live?
In general it is not very hot. However, this summer it really feels like the sun is burning in the mornings.
December 6th. • What’s your favourite summer activity?
I would say that what I like the most is reading, taking swimming lessons and hanging out with my friends (it's great that our vacations coincide).
December 7th. • What are your summer plans?
I have many ideas about what I want to do in summer. Reading a lot, practicing my acoustic guitar again, taking swimming lessons, learning public speaking, learning to sew and crochet, starting an anime journal, and more. I'm excited to have so much free time.
December 8th. • What’s your favourite summer drink?
Definitely milkshakes. Although I can also take them in winter, it is better to take advantage of the heat.
December 9th. • Do you have any plans to travelling during this summer?
I want to take a day trip with my friends and also go to a camping.
December 10th. • That’s for my latam fellas: cold coffee during summer or hot coffee no matter what?
I don't really drink too much coffee because of stomach problems, but I like hot coffee better because I can handle the amount of sugar I put in it. Either way, I'd still like to try cold brew.
December 11th. • Do you have any “summer ritual”?
Taking swimming lessons and putting together a summer list with my friends (which we almost never keep). The rest of the things I do during the summer I also do them the rest of the year, but keeping a summer spirit.
December 12th. • If you could choose a course to do during the summer, what would be?
I think I would take a course in surfing or biology. Regarding areas closer to my career, I would like to take a course in research methodology.
December 13th. • Do you and/or your family celebrate any holiday during summer?
My birthday, my dad's birthday and my grandmother's. We have a summer full of birthdays.
December 14th. • Your actual “summer music” (or summer playlist) please!
This summer I listened to Lorde's Solar Power a lot, and the singles from Katy Perry's Teenage Dream. I've also been listening to a lot of summer playlists.
December 15th. • Do you think you study better during summer?
I usually don't study during the summer holidays, but when I do I would say that I feel more calm and lively. I am going to concentrate on studying in February and I will try to make it relaxing.
December 16th. • Recommend us a “summer movie”!
I will recommend two because the movies are great. A movie that I watched a lot when I was younger is Judy Moody and the not Bummer Summer, it's super fun. The other movie I'd like to recommend is Words Bubble Up Like Soda Pop; I saw it in winter and I loved it, I want to see it again this summer,
December 17th. • Do you like to go take sunbaths?
I don't usually do it, but I would like to do it this year even for a few minutes. There is definitely something energizing about feeling the sunlight.
December 18th. • Do you like beach, river, lake or pool baths?
I have never swum in the sea, nor in a river or a lake, but I would love to do it. I really like swimming in pools, it's relaxing and fun.
December 19th. • Tell us something you’re very excited about doing during this summer!
Go back to journaling and go to the beach. Also paint and go out a lot. I want to do a million things this summer.
December 20th. • Do you plan go to any summer school/summer course runner by your college or school?
I took a college course that is not part of my curriculum but is required. It was virtual, so I didn't feel it much.
December 21st. • Two things you like and two you dislike about summer!
The two things I like are how the environment looks prettier in the summer sun and that the days are longer. The two things I don't like are the heat that doesn't let you sleep and how the sun burns your skin.
December 22nd. • Any New Year’s resolutions ideas yet?
I love the New Year, as well as making New Year's resolutions. I want to learn how to crochet, read a lot of manga and advance my thesis.
December 23rd. • How many books you read so far?
Counting the manga, I think it would be approximately 30, although maybe I'm being too optimistic.
December 24th. • If your family celebrates Christmas, they celebrate at 24th’s night or 25th’s day? (Latines will understand lol)
We celebrate at 24th with my paternal family and sometimes I visit my maternal family at 25th. And yes, celebrating at the 24th is the best.
December 25th. • What are your goals to next year?
My complete list is: read all shoujo mangas for beginners, do 7 crochet projects, have a draft of the thesis (but a fairly corrected draft), read 10 books of thesis methodology, finish books that I have in physical, learn programming, learn to use SPSS, maintain healthy habits, being able to learn the notes of a song by ear and being able to sew without instructions. Let's hope they work.
December 26th. • There’s something you regret off? (Doing or not doing)
I regret not having practiced more with the guitar. I always have that goal, but I still don't meet it. In general, I don't want to think too much about regrets.
December 27th. • How it was your last day of classes in 2022?
My last day of face-to-face classes was chaotic because there was a political upheaval, so the last day of the semester was done virtually. It was smooth and I passed my final exam with ease.
December 28th. • Any plans for New Year's Eve?
My plan for New Year's Eve was to have a sleepover, in the end it didn't work out and it changed to having a meeting with my parents.
December 29th. • Say some good memories about 2022 :)
Going to the Harry Styles concert in Lima with my friends, the time I took my boyfriend to a relative's birthday, all the outings with my boyfriend, going to the university library with my friends and my birthday party.
December 30th. • Just take the day to look back to who you were this year. Are you happy with what you see?
I would say that I'm not totally happy, but I'm happier than before and I think that's what's important.
December 31st. • The last night! Make a wish to 2023 ❤️
My wish is to have a great year, organize myself more and that my loved ones do well.
January 1st. • How was your New Year's Eve?
In the end it was boring because my parents fell asleep before 12, although I loved having dinner with them. At midnight, I went out alone to watch the fireworks and called my boyfriend, which was nice too.
January 2nd. • Do you usually do goals list? Do an academic and “for life” mini goals list for this year!
I usually make goal goals both daily and monthly and yearly (I even make lists for each season). My list of academic goals is to have a corrected thesis draft, read several books on sociological theory, and write a couple of practice essays. Lifelong goals are to learn crochet, guitar and programming.
January 3rd. • What were your “new year’s firsts”? (First read, first music, first rain bath etc.)
My first finished reading was Perfume: The Story of a Murderer, my first album was Un verano sin ti, and my first theatrical movie was Willaq Piqra. I'm not quite sure what else to add, but overall I'm happy about my start to the year.
January 4th. • When your classes start?
My classes start on March. The truth is that I have many vacations left and I think that's great.
January 5th. • Your fav summer fruit?
Definitely mango. The handle is really superior. But I also love watermelons. In general, I love fruit salads.
January 6th. • What color you link with summer?
The yellow color, by the sun. In general, I also find it to be a color that is present in many aesthetics associated with summer, such as cottagecore, coastal grandma summer and sufjan stevens summer.
January 7th. • You study/studied during vacations?
I studied a compulsory computer science course given by my university and I have been reading a bit about methodology. The computer course is over, but I'm going to continue reading on my own about topics related to the next cycle.
January 8: The first week of 2023 is over! How do you feel?
I'm answering this question late, but my first week I was super pumped because I had a late gift exchange with my college friends. It was a very nice week.
January 9th. • Do you like summer rains?
Not really because I'm afraid of getting sick, but this summer I want to try taking a walk in the middle of a summer rain.
January 10th. • Name one thing for each human senses that reminds you of summer
For the smell, it is the smell of the pool. For touch, it is sunlight. For the view, it is the beaches or a field. To taste, they are fruit salads. To the ear, it is the sound of the sea. I loved this question. I mentioned things that were already present in my previous answers, but the truth is that they are my favorite things of the summer.
January 11th. • Have you finished any book(s) yet? Which?
So far I have only finished Perfume: The Story of a Murderer. It is a very good book, I recommend it.
January 12th. • Tell us something you’re really excited about this year
Wes Anderson's new movie and The Eras tour. I am also super excited to start my thesis. I have a normal level of excitement but I still know it's going to be a great year.
January 13th. • A FRIDAY 13TH RIGHT IN THE BEGINNING OF THE YEAR! You think it’s a good thing, a bad thing or are you just indifferent?
I am quite indifferent, although someday I would like to see the movie Friday the 13th on the date of the same name.
January 14th. • If you could have a summer trip to anywhere with your friends (or alone or with a loved one), with everything payed, where would you go?
It's going to sound very typical, but to a Mediterranean country, like Greece or Italy. Swimming in the Mediterranean Sea during the summer must be something wonderful. I would also like to experience summer in a country that is normally very cold.
January 15th. • Favourite ice cream flavours!
Vanilla with lucuma and strawberry or chocolate, mango, passion fruit and vanilla with chocochips. I adore ice creams.
January 16th. • How you usually dress yourself during summer?
I wear long dresses, skinny baggy pants or shorts with floral or light colored tops. This summer I have started to like hats.
January 17th. • Tell us something new you learned this year
With the current political upheaval, I have learned to trust the traditional media even less.
January 18th. • Do you feel anxious about going back to college?
Not much. I don't want to start studying again but I also don't want to be on vacation forever. There are even moments when I feel like I already want classes to start.
January 19th. • Pool party, luau or barbecue?
Pool parties. I've only been in one and I couldn't get into the pool, but I would love to be in another and be able to enjoy it to the fullest.
January 20th. • Did you try a new hobby this summer? Which?
I'm learning to crochet and I love it, it's easier than I thought. I have plans to make a scarf for the fall. I have also played more video games, started practicing public speaking and using coloring books.
January 21th. • What’s the first movie you saw this year?
The first movie I saw was Willaq Piqra. I saw it in theaters and loved it. It is a Peruvian film recorded in Quechua. I highly recommend it, it has a very powerful message about childhood and cinema.
January 22th. • Did you chose your college or school classes already?
Not yet because I want to wait to find out who the teachers are for each course and what courses my friends are going to take. I usually decide a week before the registration date.
January 23th. • Quick: a summer-friendly date idea. Go!
Take a surf lesson together. It sounds like fun, although full of falls. And the activity itself screams summer.
January 24th. • What’s your very first memory of summer time?
My first memory of summer is going to the pool during the holidays. I didn't like it back then, but it definitely shaped the way I see summer now.
January 25th. • The first month of the year is almost over… How do you feel about this?
Not too good. I feel like she should have done more things. But I also try to remind myself that it's impossible to be a super productive person all the time.
January 26th. • Sunrise or sunset?
The sunset. In general, I have always had it more romanticized because where I live you can see a very beautiful sunset on the beach. Also, I don't get up early enough to see the sun rise.
January 27th. • If summer was a mythical creature, which one you think it would be?
I think it could be a blue and yellow water dragon. This question is too wonderful, thank you.
January 28th. • I challenge you to read or write a poetry about summer. Go!
I will put a poem by Pablo Neruda:
January 29th. • How do you like to spent you summer days?
I like (at least in theory) to wake up early and read a lot, or do relaxing activities. Afterwards, I love to go out in the afternoon with my friends or my family, and come back late at night. Lastly, read or watch a movie and then go to sleep.
January 30th. • Tell us a fun fact about your relationship with summer!
It has been very changeable during these years. First, I liked it because it meant vacations and my birthday. Later, I started to hate him because he couldn't take the heat. Now, I love it because of how beautiful the environment looks during the summer and because I have a lot of free time. I usually have summer blues, but now I try to focus on the positive.
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