#não vou pirar sozinha
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apenas Choi Seungcheol 🫦
#gabiixalves#eu não aguento esse HOMEM#🫦🫦🥵#nossa nossa#não vou pirar sozinha#scoups#svt#seungcheol#seventeen scoups
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Ai, tô toda dolorida!!
Me pesei e continuo na mesma, vou tentar evitar subir na balança pra nao surtar, pq sei q meus musculos estão inchados. Acabei deixando de lado um pouco a contagem de calorias tb. mas tenho me alimentado bem (variado e sem refinados, sem açucar), o proximo passo é tirar a fritura do fds (geralmente no bar q trabalho fds, eles servem pros funcionarios uma porçao de batata e frango frito, eu nao como a batata, mas o frango eu como e preciso parar e levar minha refeição se eu sentir fome). Inclui pão 100% integral essa semana no meu cardapio, estava sentindo vontade de comer besteira e resolvi testar se esse pão me livra disso (sempre buscando alternativas pra nao estragar tudo).
Olha meninas, eu sei q tem mt gente aqui que nao comeria metade do que eu como, e eu realmente respeito isso. Vamos lembrar que o transtorno alimentar acomete as pessoas de formas diferentes. Então sejam gentis, por favor. Eu sou diagnosticada com bulimia, fiz recovery por um ano e realmente o que me fez viver um pouco melhor, foi enxergar alimentos alem do sabor e sim por seu valor nutricional, isso me ajudou a comer com maior qualidade e a purgar menos, pq como bulimica, de qualquer forma eu vou comer, isso é dificil de controlar, mas tem mt tempo q nao mio e sou mais magra agora do que na epoca mais trevosa do tratamento. A saga do emagrecimento continua, sem pressa, tentando nao pirar, nao me deixando consumir por muita coisa q leio aqui no edtumblr. Eu ja nao sou nenhuma adolescente mais, se eu nao tiver saude pra trabalhar e pagar minhas contas, eu vou morar na rua, entao eu tenho prioridades que a vida me deu, ser adulta e sozinha nao é fácil, mas vale a pena. E isso não é papo mole de perdedora, ao contrario, eu tenho resultados, constancia e estou fazendo algo verdadeiro por mim. Estou dizendo tudo isso, pq comecei a mostrar meus bcs, receitas, mostrar minha história e peço a gentileza de quem nao concorda que apenas se retirem, pois esse é meu blog e ponto.
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Transei com a minha cunhada 2x e quero mais! (lesb) (10-09-2022)
By; Leandra
Eu me chamo Leandra, tenho 21 anos e gosto de homens e de mulheres, mas eu só tinha dado uns beijinhos, mas confesso que já beijei muita garota por ai.
E domingo eu acabei bebendo demais, não resisti e tive que deixar a Lelê chupar a minha buceta durante uma madrugada inteira na sala de estar e vou lhes contar tudo.
Eu namoro Pedro e ele tem uma irmã, a Leticia, que tem 19 anos, ela é lésbica assumida, e tem uma namora, a Paula. No domingo rolou aniversario de meu sogro, e a gente fez um churrasquinho. Paula estava viajando então Leticia estava lá sozinha e eu com meu namorado. E a gente foi bebendo muito mesmo, ficamos loucos, todo mundo ficou muito chapado. Meus sogros foram dormir mais cedo porque não aguentaram o batido. E depois a gente foi dormindo, menos Leticia que ficou vendo tv até tarde porque quando fica bêbada não dorme. E eu nessa noite estava muito louca também.
Já era meia noite acordei com cede e fui beber agua, Leticia estava na cozinha só de calcinha de renda bebendo agua também. E como eu estava muito bêbada eu acabei ficando excitada vendo aquela gostosa só de fio dental e ainda se molhando com a agua. Ela percebeu e não deu mole já veio beijando na minha boca dizendo que sabia que eu gostava de uma buceta, ela foi me levando até a sala onde me jogou no tapete.
Ela foi beijando a minha boca e eu não consegui evitar. E fui beijando ela também, uma bela boca carnuda e a safada foi tirando meu shortinho de pijama e colocando a minha calcinha de ladinho. E de repente eu senti uma dedada bem gostosa na buceta e isso me fez pirar. Quando eu fico bêbada eu fico muito mais safada e com muito mais tesão. E eu já fui pra cima dela e fiquei por cima beijando aquela boca e a safada me pediu para chupar seus peitos. E eu fui lambendo aqueles peitos redondinhos perfeitos.
Ela ficou por cima, tirou minha camisetinha e fui lambendo meus peitos grandes e me deixando louca. Eu comecei a gemer e ela teve que tapar minha boca dizendo que eu estava gemendo muito alto. E eu tive que me conter porque estava realmente muito gostoso. E ela foi descendo beijando minha barriguinha até que com a minha calcinha ainda de ladinho a safada já começou a me dar linguadas bem gostosas na buceta. Isso me deixou louca de tesão e eu fui me contorcendo pelo tapete com ela me chupando intensamente, me deixando toda molhada.
E depois foi a minha vez, ela empinou o seu rabo enorme bem gostoso e eu comecei a chupa-lo bem gostosinho. A safadinha ficou louca de tesão com minhas linguadas gostosas no cuzinho e na buceta dela. E eu fui dando dedadas na xota da safada fazendo ela arrepiar. Depois ela encaixou a sua xota na minha e foi sarrando enquanto a gente se beijava e juntinhas a gente acabou gozando ali naquele tapete de madrugada.
No outro dia acordei toda sem graça...
Mas já não aguento mais, na quarta feira voltei a dormir na casa do meu namorado, e no meio da madrugada quando todos já estavam dormindo eu fui para o quarto dela e nós transamos ainda mais gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leandra
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Pedido: Ju poderia pedir um em que s/n ciumenta? Sempre leio coisas em que Harry é ciumento e tals mas acho que seria tão mais provável ela sentir ciumes pq ele vive sempre rodeado de mulheres né? Muito obrigada ♥️ espero que tenha entendido kkkk
Feito, meu bem! Obrigada por mandar a ask e espero que você goste da história que criei. Quero saber o que achou depois, pode ser?
Boa leitura ❤️
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O relógio marcava exatamente cinco e vinte duas da manhã quando abri meus olhos pela terceira vez durante aquela madrugada infinita. Para a minha quase surpresa, o lugar direito da cama ocupado por meu esposo estava vazio e não escutei nenhum barulho, tanto no andar de cima como no de baixo. Ou seja, Harry ainda não havia chego, e estava praticamente amanhecendo.
A tal reunião para o novo filme que ele estrelaria pelo visto ainda não havia acabado e nada daquela situação me deixava confortável, visto que meu marido seria par romântico de Florence Pugh, dirigido por Olivia Wilde e tendo Dakota Johnson como companheira de elenco. Essas mulheres, completamente lindas, interessantes e atraentes estavam no mesmo local que ele há horas, alimentando minhas paranóias, que segundo Styles eram absurdas e irrelevantes, mas que não me deixavam dormir tranquila durante uma noite inteira.
Ao bloquear o celular, milhões de coisas passaram pela minha cabeça, que nem uma respiração profunda foi capaz de diminuir a irritação e receio que sentia naquele momento. Durante anos de namoro e praticamente um ano de casado, visto que nossas bodas de papel seriam comemoradas no mês que vem, Harry nunca havia chegado tão tarde em casa, ou simplesmente ignorado minhas ligações de madrugada. Entretanto, no momento em que ele assinou o contrato para o novo filme “Don’t Worry Darling”, esse comportamento inédito tinha tornado-se frequente, tendo motivos relevantes para que eu ficasse com um pé atrás, matutando centenas de teorias em minha cabeça, como fazia agora.
Só de pensar na possibilidade dele estar me traindo ou ser alvo de inúmeras tentações e paqueras vindo das colegas de trabalho ou até mesmo fãs enlouquecidas, me deixava bem nervosa. E como se minha imaginação já não me sabotasse diariamente ao ver rumores amorosos relacionados a ele na internet, a situação ficava ainda pior quando percebia o poder que a mente tem sobre nós ao criarmos um cenário único e desconfiado, ligando pontos que normalmente não interessariam, mas que agora tornaram-se fundamentais para que a crise de ciúmes passasse a fazer parte de mim.
A pontada forte que senti próximo a nuca certamente foi um sinal de que meu cérebro explodiria a qualquer momento devido a tanta informação. A única opção sensata a se fazer era levantar-se da cama e ir até a cozinha, a fim de buscar algo doce que me distraísse ou relaxasse minha cabeça completamente cheia e com pensamentos levemente negativos, sendo exatamente o que eu fiz.
Após vasculhar três vezes o gaveteiro e a dispensa da cozinha, felizmente encontrei uma barra de chocolate no fundo do armário do cômodo, atacando-a sem demora e com tamanha vontade, ao ponto de não me der conta do barulho da fechadura até escutar os passos baixos de alguém em casa.
- Cinco e quarentena e cinco da manhã. - disse encarando o doce em minha mão enquanto caminhava devagar, saindo da cozinha. - Você é um homem casado e chega em casa cinco e quarentena e cinco da manhã, Harry!
- Eu estava trabalhando, S/N. - comentou ao trancar a porta, ainda de costas para mim.
- Impossível. - dei um risada sarcástica. - Uma reunião não dura onze horas!
- Eu te avisei que demoraria.
- E você pode me explicar o porquê dessa demora? - após a pergunta e os meus braços cruzados, Harry suspirou fundo, levando a cabeça para trás, demonstrando certo cansaço, provavelmente em uma tentativa falha para que deixasse o assunto de lado.
- Foi uma reunião com todo o elenco, produção e direção, amor. A gente estava se conhecendo, lemos o roteiro juntos, argumentamos em cima de alguns trechos. Foi super cansativo. - respondeu ao deixar o casaco em cima do sofá e enfim veio até mim, abraçando-me como se fosse um ursinho de pelúcia.
- Você está com cheiro de uísque e perfume feminino. - friamente afastei seu corpo do meu, empurrando seu peito de leve para longe e o vi franzir a cenho antes de levar as mãos aos cabelos bagunçados.
- A reunião foi na casa da Olivia e tinha alguns comes e bebes. - explicou sem paciência, com o tom de voz baixo. - Respondida a sua pergunta?
- Você preferiu beber do que prestar atenção na tal “reunião”?
- O quê? Não! Eu bebi para socializar. - respondeu ofendido. - Você sabe que não sou de beber. - sem dizer nada, caminhei até a geladeira, buscando um copo d’água para não começar uma discussão que certamente não levaria a nada.
- Posso tomar um banho ou você vai continuar com o interrogatório? - sem encará-lo, dei de ombros e apenas o escutei subir as escadas com passos fortes, sinais típicos de que estava chateado. A respiração profunda dada por mim surgiu assim que ele desapareceu, tentando manter a calma e não pirar com as evidências que acabara de descobrir, porém era difícil diante do sucesso e fama que ele possuia, afinal meu marido era Harry Styles.
Não me permiti voltar para o quarto quando ele subiu. Precisava passar bons minutos sozinha para esvaziar meus pensamentos antes de voltar para cama, pois sabia que não pregaria o olho senão esvaziasse a mente.
- O quê está fazendo aqui embaixo? - perguntou ele, secando o cabelo com a toalha amarela, já vestido com um shorts confortável e sem camisa.
- Nada. - respondi fria, escutando-o suspirar e enfim sentar-se ao meu lado no sofá.
- Está paranóica, não está? - a pergunta surgir após uma respiração longa, um sorriso de canto e uma das mãos em contato com a minha coxa, acariciando-a de leve.
- Você não pode me culpar por estar desconfiada depois de chegar quase de manhã em casa.
- Não estou te culpado. Mas você sabe que é desnecessário.
- Desnecessário? - questionei indignada. - Você ficou cercado de mulheres bonitas e talentosas por horas, sendo que vai ser par romântico de uma e ainda acha que minhas paranóias são desnecessárias?
- Se você realmente se importa tanto com isso, é porque não confia em mim.
- Você sabe que confio. - falei, diminuindo a voz. - Mas fica difícil ter confiança quando você me ignora e chega tarde em casa, cheirando a bebida e perfume de mulher.
- Espera aí. Você já cogitou a possibilidade de eu te trair? - fiquei em silêncio após a acusação já esperada, visto que me entreguei na explicação feita segundos atrás, fazendo-me desviar o olhar imediatamente. - Isso é sério, S/N?
- Harry, você é mundialmente famoso. É considerado um dos homens mais bonitos do mundo, além de ser uma pessoa admirável e encantadora. Praticamente metade do planeta tem olhos só para você!
- Mas os meus olhos estão voltados apenas para você. - disse, deixando-me sem fala e assim lançou um olhar vidrante sob mim. - Eu entendo o seu ciúmes, babe. Mas você sabe que eu te amo muito e não seria capaz de te deixar ou te magoar. Nem nos meus sonhos.
- Você entende que não controlo isso, né? É complicado demais para mim ignorar algumas coisas sabendo que você é Harry Styles!
- Ei, você é minha esposa, S/N S/S Styles! - comentou sorrindo e aproveitou para trazer-me para mais perto dele. - Eu me casei com você porque tinha certeza de que era a mulher perfeita para mim, o amor da minha vida e como eu já te disse um milhão de vezes a pessoa que eu nunca, nunca vou te deixar. Ou então estaria destruindo a minha vida. - sorri fraco ao escutá-lo e senti suas mãos acariciarem minha coxa desnuda novamente. - Sei que você é ciumenta, e aceito isso numa boa. Mas entenda, esses pensamentos loucos sobre eu te trair ou então te abandonar para ficar com outra pessoa são completamente desnecessários, porque a única que eu amo está na minha frente, com o bico mais lindo do mundo, que eu ainda não tive a chance de beijar desde que cheguei. - sem hesitar e após um sorriso fraco, puxei seu pescoço com calma e colei nossos lábios, sentindo o beijo único e doce do meu esposo depois de horas sem tê-lo. - Pode confiar em mim? - concordei com a cabeça, dando um sorriso leve.
- Me desculpa por..
- Não peça desculpas por ser humana. - interrompeu-me, ao acariciar meu rosto e soltar um riso fofo. - Eu te entendo, amor. - com um selinho rápido, que pareceu como a solução para os meus problemas, Harry trouxe-me para perto e envolveu-me em um abraço apertado, repleto de carinho e paixão. - Agora vamos encerrar esse assunto e voltar para cama, porque eu não via a hora de chegar em casa para finalmente descansar abraçadinho com você.
Após concordar com ele, Harry e eu subimos para o quarto, nos deitamos em uma conchinha confortável, a qual deixou-me mais calma depois do surto interno de sentimentos.
- Amor..
- Hum.
- Eu só sinto ciúmes porque te amo muito, tá? - disparei, já de olhos fechados e escuto ele rir baixinho, apertando meu corpo contra o dele de modo gostoso e imensamente agradável.
- Eu também, meu amor. Muito mesmo.
- Amanhã você me conta sobre a reunião?
- Só se você não tiver um ataque de ciúmes.. - brincou, fazendo-me rir fraco.
- Acho que posso fazer esse sacrifício. - em meio a risadas baixas, nos beijamos uma última vez antes de finalmente entregarmos-nos ao sono, dormindo juntos as horas seguintes que deram início ao final de semana, sendo o ponto alto da minha madrugada justamente por ele estar ali, comigo, para sempre.
__________________________________________
xoxo
Ju
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Pedido: Oie. Queria um com o Niall, onde ela descobre que tá grávida e fica com medo de contar pra ele. Ele escuta ela contando pra uma amiga, fica bravo e assustado e eles brigam. Mais tarde ele vê ela passando mal, cuida dela e eles conversam. Final feliz e fofo. Obrigada
Espero que goste anjinho ❤️
Dois risquinhos significa positivo.
Significa positivo.
Positivo.
Ok, aquilo só poderia ser uma piada de muito mal gosto que a vida havia resolvido fazer comigo.
Como isso pode acontecer?
Ah claro, eu sei muito bem como isso pode acontecer... aquela maldita banheira com hidromassagem de um hotel cinco estrelas!
Tudo bem, não é pra tanto (S/n). Respire, você já é adulta e vai conseguir lidar muito bem com isso... certo?
NÃO!
Meu peito está ardendo como o próprio inferno e a respiração pesada demonstra que a resposta daqueles cinco testes de gravidez idiotas me deixaram completamente sem chão algum, como se eu estivesse em plena queda livre após saltar de um precipício.
Ok, talvez não chegue ao nível, talvez eu esteja exagerando, mas... um filho?
Um filho é uma responsabilidade enorme, pra vida toda, sem descanso algum e...
Céus, o que direi ao Niall?
— Niall, vamos ter um bebê! — A minha imagem refletida no espelho do banheiro me parece patética ao que tento treinar como daria aquela informação ao meu namorado — Isso está péssimo. — Murmúrio em uma vontade avassaladora de derrubar lágrimas que se prendem entre as bordas de meus olhos — Niall... — Levanto os cantos de meus lábios e acentuo minhas sobrancelhas ao tentar ensaiar uma felicidade verdadeira — ... nós vamos ser papais, yeah! — Mas não parece funcionar.
Com meus ombros caídos em explícito desânimo, meus passos seguem até a cama e em um impulso sem muito esforço, me jogo ali.
Ao olhar para o teto branco, noto como o mundo parece girar mais rápido, assim como meu estômago que se revira de forma grotesca devido o número de sentimentos que se misturam dentro do meu ser desesperado.
— Um filho... — Duas simples palavras que faziam toda diferença na vida de alguém.
Um filho.
Não é como se eu nunca quisesse ser mãe, pelo contrário, eu e Niall tínhamos planos, muitos planos aliás, porém todos arquitetados para futuro não tão próximo. Horan tinha projetos e mais projetos para sua carreira que de alguma forma contrastavam-se com o doutorado que há pouco eu havia iniciado. Definitivamente, um filho não parecia caber naquele espaço.
Minhas pálpebras se fecham em busca de organizar toda a bagunça que roda em minha mente. Meu peito arde, mas, involuntariamente, minha destra desce pelo meu tronco até chegar na altura de meu abdômen ainda pouco aparente em características gestacional.
— Um neném... — Sussurro. Me parecia utópico demais a ideia de ser a moradia de um serzinho que logo se formaria ali — Como vou contar pro seu pai, hein? — A pergunta foi unicamente dirigida para minha barriga.
Afinal, como contaria aquilo a Niall?
(...)
Os dias da semana foram se passando em uma lentidão sem igual e quando menos notei, já era sexta-feira novamente. Em meu quarto, eu aguardava Niall chegar do estúdio para que pudéssemos comer algo já que o loiro andava em uma reclamação só dizendo que não lhe dava mais a atenção necessária.
E de fato, Horan não estava errado. Mesmo tentando não cair nessa situação, por esses dias acabei me afastando de meu namorado e eu mesma odiava isso. Mas, era tão difícil ficar ao seu lado quando eu sabia que existia algo de extrema importância para ser dito. Eu simplesmente não conseguia, era como se a confusão tremenda de sentimentos fizesse com que todas as palavras não se juntassem o que me embolava na hora de iniciar o diálogo e como sempre, eu acabava por me afastar e fingir que nada estava acontecendo.
Em busca de um ombro amigo, pego meu celular e de imediato vou no contato de Nancy, uma amiga muito querida. A conversa se inicia calma como de costume, mas é questão de tempo até que eu esteja desabafando em seu ouvido.
— S/n, você precisa contar. Essa não é uma situação qualquer, estamos falando de uma criança. — Aconselha — E eu entendo todo seu receio, mas eu não acredito que Niall irá te crucificar por isso, afinal, você não fez sozinha!
— Eu sei, sei bem. — Suspiro — Mas é aquele medo de desapontar, sabe? Eu não tenho ideia do que ele vai pensar, mas não sei se vou conseguir esconder mais. Os enjoos estão se tornando mais fortes.
— Você não precisa lidar com isso sozinha. Converse com Horan, vocês são adultos e vão saber lidar.
— Você está certa. — Digo vencida — Não posso mais prolongar isso, tenho que falar para ele que estou grávida.
— Como é?
Meu corpo inteiro gela, da cabeça aos dedos dos pés, meus olhos se arregalam e os dedos apertam o celular em minha mão quando a voz de Niall predomina sobre o quarto todo.
— Nancy... eu te ligo depois. — Encerro a chamada sem esperar por uma resposta e me viro lentamente, dando de cara com um Niall sério.
— S/n, que história é essa? — A mão posta sobre a cintura demonstra que não demorará muito até que ele fique nervoso, e honestamente, essa é a última coisa que eu quero.
— Amor, chegou cedo. — Sorrio forçada.
— Sem essa. — Me corta — Que história essa de gravidez? Por que não me contou?
— E-Eu... eu ia te contar.
— Ia? — Ele parece descrente — Você “ia” me contar?
— Niall, me deixe explicar.
— Explicar S/n? Você diz como se fosse algo simples, como se não fosse nada demais. Você está grávida e não me contou!
— Eu não sabia como te contar isso! — Me defendo — Eu fiquei com medo e-
— Medo? Você ficou com medo de mim? — Parece indignado — Céus, S/n, eu sou seu namorado e não qualquer cara. Você deveria ter me contado, o mínimo era eu ser o primeiro a saber disso!
— Niall, por favor, me desculpa. — Me aproximo, mas em contrapartida ele se afasta.
— Eu to muito magoado. De verdade. — Suspira — Olha, eu preciso de um tempo. Sério, eu não esperava isso de você.
Eu sinto as lágrimas descerem por meu rosto, mas entendo o posicionamento de Horan, contudo é impossível não desabar totalmente quando ele sai do quarto, me deixando sozinha em choro silencioso.
(...)
A noite chega, com meus olhos fechados, procuro limpar minha mente, mas ainda não consigo me acalmar, não sabendo que o magoei daquela forma.
Eu deveria ter contado antes, deveria ter duto tudo....
Respiro fundo. Sei que me lamentar agora não irá adiantar muito.
Três batidas na porta me fazem abrir minhas pálpebras. Me pergunto se tudo aquilo foi coisa de minha mente, mas ele bate mais uma vez e mesmo atônita o respondo.
— Está aberto.
A porta se abre aos poucos e ao que sua figura me apareceu, minha respiração estagnou na garganta.
— Comprei comida japonesa. — Disse em um tom extremamente grave.
— Estou indo. — Respondi com incerteza.
Ele concordou e se virou para sair, porém, antes, ele voltou. Pareceu querer dizer algo, mas hesitou e sem delongas foi se foi.
Sem muita animação me levantei, eu sentia algo estranho em meu estômago, contudo ignorei e segui para a cozinha. Nos sentamos de frente um ao outro e em um silêncio mórbido iniciamos nossa refeição.
O precipício que nos separava parecia querer me puxar para baixo. Eu odiava a sensação, odiava mais que tudo.
— Nós... — A voz masculina me chamou a atenção — Nós precisamos conversar.
Sim, nós precisávamos, mas antes que eu pudesse dizer algo, o embrulho em meu estômago se abrangeu. Aquela sensação horrível, que aos poucos vinha se tornando familiar, me fez correr num impulso só diretamente para o banheiro.
Não houve tempo, apenas abri a tampa do vaso e coloquei tudo pra fora.
Aquela sensação era horrenda, mas eu deveria me acostumar.
Quando uma mão afagou minha coluna e a outra segurou meus fios em um rabo de cavalo improvisado, eu subi meu olhar. Niall me olhava com preocupação explícita, mas eu não pude ter como analisar, já que segundos depois tudo estava se repetindo.
— Vai ficar tudo bem. — Eu realmente não sabia se ele estava tentando me acalma ou acalmar a si mesmo.
— Acho que não vai não... — Grunhi com a brecha que pude ter.
Eu não saberia dizer quanto tempo a mais fiquei ali, mas me senti aliviada quando pude finalmente dar descarga e escovar meus dentes. Eu me sentia exausta, minha nuca doía um pouco e eu só queria que a paz voltasse para dentro de mim.
— Melhorou? — Horan questionou, passando a mão sobre minha testa, descendo para meu rosto e fazendo-me encara-lo — Ta melhor?
— Acho que sim. — Respondi sem graça.
— Ei. — Puxou meu olhar de volta ao seu, encarando minhas orbes de forma tão profunda que senti como se estivesse revelando toda minha alma — Me desculpa. — Surpresa era a palavra que me definia no momento e meus olhos arregalados demonstravam isso — Eu fui um completo babaca.
Eu não soube o que responder, na verdade eu ainda não sabia como reagir àquilo tudo. Parecia tantas informações de uma vez só: a gravidez; contar ou não contar; Niall extremamente bravo.
Eu poderia pirar.
— Desculpa não ter contado. — O respondi finalmente — Você como pai, deveria ser o primeiro a saber.
— Por que não me contou? — Seu tom agora já não era mais o irritado de antes, em contraste, era calmo, dócil e parecia querer me amaciar.
Respirei fundo.
— Tive medo.
— Medo?
— Ora, Niall. Foi muito de repente. — Digo — Eu não estava preparada para a notícia, não estava preparada para gerar um filho e ao menos para ser mãe. Eu fiquei com medo. — Fui sincera, mesmo que pudesse sentir minha garganta embargar e meus olhos arderem — Eu não sei se estou preparada e isso me faz pensar que talvez você também não esteja...
Os soluços tomaram espaço e deixei com que o choro sentindo viesse em galopes fortes. Os braços de Horan me envolveram como muralhas protetoras e ele me abrigou dentro de seu peito enquanto deixava sua mão passear pelo cabelo.
— Shiu... — Sussurrou — Amor, está tudo bem. Se há alguém que tem que se desculpar, esse alguém sou eu. — Puxou delicadamente meu rosto para que eu o olhasse. Seus dedos secaram com sutileza minhas lágrimas e ele me sorriu — Eu amo muito você e saber que teremos um serzinho fruto desse amor me deixa o homem mais feliz desse universo. Perdão por, em algum momento, te fazer ter essa insegurança.
— V-você não está mais bravo? — Pergunto fungando enquanto meus dedos apertam sua camisa.
Ele me sorri angelical, passando com cuidado a mão por meu rosto.
— Querida, eu não poderia estar bravo quando estou morrendo de felicidade. — diz — Eu sei que reagi mal, mas fui pego de surpresa. — Ri — Mas, um neném? Algo nosso? Amor, esse é o início da família que sempre sonhamos!
É perceptível que suas palavras me aquecem o coração. Suas palavras confiantes amenizam a sensação de insegurança que havia em mim e me conforta tê-lo ali.
— Estou com medo de ser uma péssima mãe. — Admito e ele ri.
— Acredite, eu também estou. — Me abraça, apoiando minha cabeça em seu peito — Mas nós iremos aprender juntos.
— Vai acordar de madrugada pra trocar fralda?
— Ora, mas é claro, se eu pudesse até dar mama eu dava.
— Credo, Niall! — Resmungo dando um tapa em seu peitoral, nos fazendo rir.
— Estou falando sério! Eu quero participar de cada segundo, cada momento. Quero registrar a foto da sua barriga a cada semana e se pudesse até a cada dia.
— Você não está exagerando não? — O encaro divertida.
— Óbvio que não. — Rola os olhos — Mas veja o que eu encomendei enquanto você estava no quarto. — Ele puxa seu celular do bolso e quando o destrava vira para mim.
— Um mini taco de Golf? — O olho incrédula.
— Quero alguém me acompanhando nas partidas, ora.
— Horan você... — Não consigo completar a frase, o enjoo volta com força, Niall arregala os olhos e abre rápido a tampa e tudo o que faço é voltar correndo para a privada.
— Eu deveria registrar isso pro álbum do bebê?
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Imagine - Niall Horan
Postei e sai correndo! hahaha
Pedido: Será que você poderia fazer um com o Niall onde ela está muito mal com alguma coisa mas não quer falar pra ele (ele está em turnê) mas ele percebe que tem algo errado, questiona, e mesmo assim ela não conta, então ele desconfia e volta mais cedo pra cuidar dela? Obrigada desde já ❤
*
Respirei fundo assim que entrei em casa. Eu estava exausta, cansada, irritada e de saco cheio; com vontade de jogar tudo para o alto.
Eu não aguentava mais toda aquela pressão, cobrança, e que fiquem comparando tudo que eu faço. Eu estava destruída, estressada e angustiada.
Fui para o meu quarto, peguei roupas limpas e corri tomar um banho quentinho. Deixei que a água morna relaxasse cada músculo do meu corpo, levando embora toda aquela coisa ruim que eu sentia. Tudo que eu queria era relaxar e descansar um pouco. Caso contrário, eu iria surtar.
Um frio percorreu minha espinha quando meu celular começou a tocar sem parar. Contra minha vontade, peguei o aparelho e atendi, não sem antes ver quem era.
- Oi, Niall! – Um alivio me fez respirar fundo, e um pontinha de alegria me fez sorrir por poder falar com ele. Tudo que eu queria era ele aqui e agora.
- Oi, amor! Desculpe não ligar antes, mas eu só tive uma folguinha agora! – eu não o via, mas sabia que ele tinha um sorriso nervoso nos lábios. – Isso aqui tá uma loucura! Você ia pirar nesse festival! – Ele estava tão animado, que eu poderia sorrir só de ouvi ele falar. – O pessoal está te mandando um beijo, e disseram que você tem que vir no próximo.
Eu sentia meu coração bater apertado, uma angústia tomava conta de mim, e eu estava prestes a desabar. Ele sempre foi meu porto seguro. E não tê-lo aqui comigo nesse momento era torturante.
- Eu tô com saudades. – Mordi meu lábio com força, tentando evitar ficar com a voz embargada.
- Ei, está tudo bem? Acontece alguma coisa? – ele ficou tenso do outro lado da linha.
- Não... – Eu já sentia lágrimas quentes e grossas rolarem pelo meu rosto, e eu só conseguia me concentrar para não soluçar alto.
- Você estava chorando? – Funguei baixinho. – Você está chorando! Por que você está chorando, (S/A)? – Seu jeito afobado de falar mostrava que ele estava preocupado.
- Não! Está tudo bem sim... Foi só um filme que eu estava assistindo. – Respirei fundo e sequei minhas lágrimas. Eu não podia fazer isso com ele.
- Tem certeza?
- Tenho! – Sorri fraquinho, mesmo sabendo que ele não podia me ver. – Mas, me fala mais sobre você! Como está a turnê?
- Ah, você iria amar isso aqui! – ele começou a contar as coisas que estavam acontecendo, e eu fiquei feliz junto com ele. Por alguns minutos apenas eu esqueci do meu trabalho, do meu chefe, de toda aquela cobrança e pressão, e aquela coisa ruim que eu sentia. Por alguns instantes, eu pude sentir a mesma animação e empolgação que ele estava sentindo.
Niall sempre me fazia bem, e, mesmo que de longe, ele conseguia me fazer sorrir e me fazer esquecer tudo de ruim que poderia estar acontecendo.
A segunda-feira chegou e junto com ela o meu desespero também veio. Sem ter muitas escolhas, levantei da cama e, me arrastando, fui para o chuveiro.
O elevador apitou anunciando que havia chego no meu nadar, e, respirando fundo, caminhei lentamente até a minha mesa. O dia foi intenso, corrido, cansativo, e cheio de reuniões. Quando finalmente deu o meu horário, corri para fora daquele prédio enorme e imponente que, nos últimos meses, havia se tornado meu inferno.
Eu amo o que eu faço, amo minha profissão, amo meu trabalho. Mas odeio o modo como as coisas estavam acontecendo. O afastamento do meu chefe trouxe o meu inferno. Trouxeram uma mulher, que mais parecia um carrasco, para ficar no lugar dele e tomar a liderança da empresa. E junto com ela, vieram todas as cobranças, discussões, clima pesado, trabalhos extras. Eu não via a hora em que aqueles 4 meses chegariam ao fim.
- Srta. (S/S), venha até a minha sala. E traga os relatórios que te pedi ontem no final da tarde, que já deveriam estar na minha mesa. – Jenna, a chefe, disse quando passou pela minha mesa. – Temos muito o que tratar.
Eu rezava para que a semana acabasse tão rápido quanto começou.
Fui para casa mais cedo, graças a uma crise de ansiedade horrível que tive no meio da tarde. E, por recomendações, trabalharia de casa no dia seguinte.
Abri a porta de casa quase sem forças, e quase dei um grito quando vi Niall bem na minha frente.
*
– Niall point of view –
*
Escutei a porta de entrada ser destrancada e estranhei o horário que ela estava chegando em casa. Quando ela abriu a porta, senti meu coração apertar ao ver o estado que ela está.
Carinha de cansada, abatida, olheiras fundas e escuras. Eu odiava ver a minha menina daquele jeito.
- Niall! – Ela disse num sussurro.
Sorri fraquinho e abri meus braços, que em segundos estavam ao redor dela, num abraço apertado. Pelo movimento que seus ombros faziam, eu sabia que ela estava chorando, e tudo que eu consegui fazer foi a apertar mais contra me corpo; até que ela se acalmasse.
- Me conta, o que aconteceu?! – Sequei seu rosto molhado pelas lágrimas e beijei sua testa.
- Eu tô cansada, eu não aguento mais. – Ela se soltou de mim, e se sentou no sofá. – Aquela mulher chegou para fazer um inferno na vida de todo mundo daquela empresa. Ela pressiona a gente de todos os jeitos possíveis, e só escutamos cobrança o dia todo. Ninguém aguenta mais trabalhar desse jeito.
- E se você tentasse falar com ela? Quer dizer, você é a Gerente Executiva, tem mais voz dentro da empresa. Talvez as chances de ela escutar você são maiores. – Eu fazia um cafuné leve, enquanto escutava ela falar tudo que tinha para desabafar.
- Não adianta. Tudo que ela aceita escutar de qualquer um de nós é um “Sim, senhora” ou “Já fiz o que você me pediu”. Tudo que ela sabe fazer é humilhar qualquer um que tente falar com ela. – Ela bufou.
- Ei, não fica assim! Eu odeio te ver assim... – A puxei para mais um abraço apertado.
- É que é difícil aceitar toda essa situação e tudo que ela faz. Eu não reclamando do meu trabalho; eu amo o que eu faço, eu amo a minha profissão. Mas é difícil trabalhar feliz desse jeito.
- Eu sei! – Sorri fraquinho e acariciei seu rosto dele leve. – Mas ela não ficar pra sempre, né? Não era ela que iria ficar temporária?
- Não! Graças a Deus ela não vai ficar. Ela só está cobrindo a licença que o Peter precisou tirar. O Peter sim é um bom chefe. Ele não é assim. Ele é uma pessoa calma, sabe trabalhar em equipe e sempre esteve aberto para escutar e aceitar tudo que falávamos pra ele.
- Você sempre gostou muito dele, né?! – Ela assentiu. – E quando ele volta?
- Início do mês que vem...
- Então, pensa que essa fase ruim já está acabando! Só mais um pouquinho e ela vai embora; e você vai voltar a ter paz!
- Eu não vejo a hora dessa mulher ir embora! – Ela riu fraquinho. – Mas e você? O que você está fazendo aqui?
- Bom, eu vim cuidar da minha namorada! – a aninhei nos meus braços. – Eu percebi que você não estava bem; e não pense que eu acreditei que era por causa de um filme! – Ela sorriu. – Eu só não entendi porque você não me contou isso tudo antes.
- Eu não queria te preocupar, não era justo com você... Você estava tão feliz e empolgado com a sua turnê, que eu preferi não falar nada.
- A minha felicidade só é completa se você estiver feliz também.
- Obrigada por ter vindo! – Me estiquei para lhe dar um selinho, mas ela emendou com um beijo lento e calmo.
- A minha ideia era te fazer uma surpresa, e te esperar com um jantar bem gostoso. Mas você estragou os meus planos! – Fiz um bico de decepção e ela me deu um selinho demorado. – Porque você não vai tomar um banho, enquanto eu invento alguma coisa pra gente comer?!
Sem precisar falar mais uma vez, ela foi para o nosso quarto e eu fui para a cozinha preparar algo para comermos. Acabei por preparar um macarrão com molho bolonhesa. E, enquanto a água esquentava para cozinhar a massa, fui ver se ela já tinha terminado o banho.
- Está mais calma, mais relaxada?! – distribui alguns beijinhos pelo seu ombro e pescoço e abracei sua cintura. Ela assentiu devagar, com os olhos fechados. – Que bom! – beijei sua bochecha. – O macarrão já está quase pronto... Eu vou tomar um banho rapidinho e já chego na cozinha pra terminar.
Tomei um banho rápido e vesti uma roupa mais confortável. Quando voltei para a cozinha, ela estava mexendo em uma das panelas.
- A água já estava fervendo, então eu coloquei o macarrão para cozinhar. – Assenti, e caminhei na sua direção. – E o cheiro está ótimo! – ela me olhou sorrindo e eu fiz o mesmo.
A coloquei sentada na bancada ao lado da pia e, acariciando seu rosto, a beijei com a mesma calma e intensidade de antes.
- Você já está com uma carinha bem melhor! – ela sorriu e abraçou meu pescoço, fazendo um carinho na minha nuca.
- Acho que é porque você está aqui, e porque você me faz muito bem! E isso faz toda a diferença!!
- É mesmo!? – ela assentiu sorrindo. – Eu gostei de saber disso! – mordi de leve seu lábio carnudo e avermelhado. – Eu estava pensando em uma coisa, e, depois do que eu escutei, acho que você vai gostar da minha ideia: porque você não vem comigo para Chicago?
- Ir com você? Na sua turnê?
- Sim! Eu consegui vir pra cá porque eu não tinha nada marcado e nenhum show pra hoje, nem amanhã cedo. Mas amanhã de noite eu tenho uma entrevista, e a partir de quinta eu tenho shows. E eu não queria ir e deixar você aqui sozinha... Vamos comigo?
- Niall, a ideia é tentadora! Mas eu tenho que trabalhar. Eu não posso simplesmente viajar, de uma hora para outra.
- Olha, eu sei que você tem uma porrada de horas extras. Por que você não aproveita isso, e vem passar uns dias comigo? Nós saímos amanhã pela hora do almoço, e você pode voltar domingo à tarde. Vai te fazer bem mudar os ares, relaxar um pouco, sair da rotina de “casa-trabalho”. Sem contar que eu vou amar poder ficar uns diazinhos com você! – Beijei a pontinha do seu nariz.
- Bom.... eu posso responder meus e-mails pelo celular. Eu posso levar meu notebook e, caso surja alguma coisa muito urgente, eu posso resolver de lá...
- E então.... Isso quer dizer que você...?
- Isso quer dizer que é impossível negar qualquer coisa com você pedindo desse jeitinho! – Sorri empolgado e lhe dei um beijinho rápido.
- Vamos comer? Você tem uma mala pra arrumar depois do jantar! – ela sorriu e assentiu.
- Estou faminta!
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Por que você virou meu calcanhar de Aquiles?
Logo você. Que por muito tempo não me trazia nenhuma insegurança. Que eu confiava cegamente.. acho que foi exatamente isso. Você foi se transformando durante a relação. Eu deixei de sentir isso. Você foi deixando de ser essa pessoa, você não me passava mais essa segurança. Eu não sei ao certo o que te mudou mas algo aconteceu. Eu não quero pensar que foi o seu trabalho porque na minha opinião você sempre teve contato com esse mundo e isso nunca te surpreendeu. Mas acho que parando para pensar você nunca esteve tão submersa a tudo isso. Não tem como não pirar. Você deixou de achar graça em tudo que eu achava. Seu tempo começou a ser muito importante. E eu não queria que não fosse. Mas ele virou de uma preciosidade tão grande que não existia a possibilidade de fazer algo contrário a sua vontade. Porque suas folgas eram limitadas. Mas ninguém tem tempo livre sempre. Você minimizava o meu tempo livre. Porque você era mais importante que tudo. E não existia a possibilidade de você ter algo menos do que o melhor. Porque você trabalha para isso.
Quando nos encontramos você ficou extremamente ofendida que eu falei mal do seu carro. Que isso sabe? É uma piada sabe. Por que isso te importa tanto? Quem é você? Acho que realmente a distância física nos separou em uma distância emocional. E todo aquele choro. Todas aquelas palavras jogadas, como tenho ódio de cada frase que você disse. Não acredito como você foi incoerente. Para depois me tirar da sua vida de novo. Como se eu não existisse. De novo.
tenho tanta raiva de você. E não consigo superar isso. Cada dia mais sinto isso. Tenho ódio de você ter me arrancado da sua vida depois de tudo que você me disse.
Por que você voltou sabe? Se não tinha intenção nenhuma em ficar? Eu disse para você naquela época que tinha desejado que isso acontecesse, que você se arrependesse, mas meses antes.. que não entendia porque isso tinha acontecido tão tarde.. porém, agora pensando, eu fico desejando que você se arrependa MUITO, mas que você tenha a decência de não vir me procurar, que você sofra muito sozinha, que fique imaginando minha vida ótima sem você.
Porque toda vez que penso em você tenho vontade de chorar. E não estou conseguindo dar uma chance para alguém legal porque ainda não consegui tirar você do meu coração. Sendo que você nem era mais uma boa pessoa para mim.
Eu tinha esquecido o tanto que eu gostava de dirigir carro manual. O tanto que eu curtia trocar as marchas e sentir o carro correr, esqueci também como eu sou engraçada com coisas idiotas do dia a dia, e como eu consigo fazer qualquer situação casual virar engraçada.
Eu não sei porque você, sem fazer nada, acabava me estressando tanto, eu não te culpo, tinha todo o lado sexual, que eu não conseguia te satisfazer, e isso gerava um stress tamanho entre a gente. E isso eu ainda não consegui resolver. Acho que esse problema ainda vai perdurar na minha vida por um longo tempo. E agora que eu estou uma baleia por mais tempo ainda.
Estou bem decepcionada com o doutor Sandro, que parece que me abandonou nesse momento que eu precisava tanto de uma ajuda. 12 kgs a mais, é tanta coisa. Parece que não vou conseguir sozinha. E com certeza não vou querer ficar pelada assim.
Ah, pelo menos tive situações incríveis no hospital essa semana. Atendi meu primeiro suicida com o pescoço cortado. Foi uma adrenalina alucinante. Não passei mal (mas fiquei bem nervosa). Só nesses momentos eu consigo me desligar completamente. Espero ser muito feliz na medicina e conseguir me dedicar muito nisso.
Acho que por hoje tá bom.
Só quero lembrar o quanto eu e a bibi não tínhamos mais a ver.
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Personagem para fanfic Odisseia, interativa
━⋆ nome completo, 𝐚𝐩𝐞𝐥𝐢𝐝𝐨𝐬: Valorie Lancellot. Apelidos: Val, Lorie ━⋆ gênero, 𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: Feminino Transexual, Pansexual
━⋆ idade, 𝐧𝐚𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨: 17 anos, nasci em 7 de Novembro de 2000
━⋆ aparência:
━⋆ personalidade:
Desde pequena, sua mãe não lhe dava carinho, então ela estranha ou fica levemente desconfortável quando alguém lhe abraça ou demonstra preocupação. Quando está trabalhando ou hackeando algo é bastante focada e detesta qualquer tipo de barulho. Tem uma paciência muito longa, mas não é eterna. No começo pode parecer bem quieta e tímida, mas ela só não sabe como chegar em alguém e conversar. Não fala e não sabe demonstrar bem suas expressões, as vezes as pessoas tentam adivinhar o que ela está sentindo.
Por ter crescido em ambientes duros antes de ser adotada pelos Lancelott´s, Ela tenta demonstrar não demonstrar muito seus sentimentos, mas as vezes ela não consegue. Ela não gosta de demonstrar fraqueza e nem chorar na frente de ninguém.
Ela é uma pessoa de poucos amigos, mas é fiel e sempre esta disposta a ajudar seus amigos.
Com os pais adotivos ela é totalmente carinhosa, atenciosa e fala num modo razoavelmente normal. Então ela tenta fazer isso na escola mas muitas vezes não consegue.
Ela é ansiosa em relação ao seu pai e seu passado. A cada 1 hora, ela vai para seu laptop e procura seu pai pelas câmeras da cadeia para se sentir mais segura e confortável. Mas quando ela descobriu que ele saiu da cadeia, ficou atenta a tudo e sempre esta com uma cara assustada olhando para todos os cantos com medo dele aparecer. Ficou mais preocupada e com seus amigos.
━⋆ história:
Bom... Por onde eu começo? Eu nasci em Nova York, para ser mais detalhista nasci no Brooklyn, e meu nome era... James Jones. Meus pais não tinham muito dinheiro por causa do vício do meu pai por álcool. Mas não passei fome por nenhum momento. Eu sempre ouvi que minha mãe sofria muito na mão do pai quando ele chegava em casa bêbado, ela sempre pedia para eu me esconder em algum lugar na casa... e eu ia e só ouvia e via os machucados no dia seguinte.
Desde dos meus 4 anos, não me sentia confortável com meu próprio corpo mas não entendia direito o que era exatamente, até que com o passar dos anos eu entendi o que era ser trans. Contei para minha mãe e ela disse com medo:
“Jamais conte isso ao seu pai”
Até que um dia aos meus 12 anos, meu pai me pegou usando as roupas da minha mãe, ele ficou furioso gritando sem parar:
“MEU FILHO NÃO VAI SER VIADO!” Ele voou para cima de mim para me bater mas minha mãe apareceu e eles lutaram, fiquei em choque e não sabia o que fazer. Até que sai correndo, mas não para me esconder e sim para chamar a policia. Corri por uns 15 minutos e cheguei na delegacia, mais 20 minutos estava em casa e minha mãe estava morta com meu pai chorando.
Meu pai foi preso furioso e antes de desaparecer de vez da minha vida (era o que eu achava), olhou para mim:
“Eu vou te achar, seu bichinha. Você é meu”
Ele foi para a prisão e eu para um orfanato, pois não tinha nenhum parente vivo.
Aos 13 anos, um casal de homens me chamou atenção quando foram para o orfanato, adotar uma criança. Já sabia que eles iam focar nos bebês então fiquei no jardim de trás sozinha, até que um deles chegou perto de mim e disse:
-Ei, por que está aqui sozinha? – Ele disse que forma tranquila com um sorriso enorme no rosto
Era a primeira pessoa que tinha me chamado por qualquer palavra feminina, e isso chamou meu coração logo de cara e começamos a conversar até que uma das mulheres do orfanato chegou até nós:
-James! Você esta incomodando esse homem? Desculpa, senhor. Ele fica confundindo as pessoas.
-Eu não sou James! Já disse que sou uma menina!
Meu pai disse que quando viu aquilo, sabia que eu era a criança que eles queriam adotar e proteger, então virei Valorie Lancelott e me mudei com eles para St. Montreal. Com passar dos anos, com ajuda deles eu fiz as cirurgias de retiro de pênis e criação de vagina, estou tomando hormônios ainda. Vivo tranquilamente com meus pais e sou ótima com computação e qualquer tipo de tecnologia, sou uma hackear muito talentosa que só usa minhas habilidades para uma coisa: Vigiar meu pai na cadeia.
Nesses meses, nos tempos livres ajudava meu pai Thomas com a floricultura, e uma noite o alarme tocou e fomos lá ver o que tinha acontecido. Só tinha uma janela quebrada e um tijolo escrito JAMES. Isso foi o suficiente para eu pirar, eu sei que ele vai me achar e acabar com a minha família como fez antes. Ele só me quer... Vou leva-lo para bem longe.
━⋆ família:
Família biológica:
Agatha Jones; mãe (falecida); 42 anos
Edward Jones; pai (vivo); 53 anos; fugiu da prisão
Família Adotiva:
Daniel Lancellot; pai(vivo); Designer Gráfico vende camisas LGBTQ+ pela internet
Thomas Lancellot; pai(vivo); Florista e dono da floricultura mais famosa da cidade
Eu não tenho problemas com meus pais adotivos, afinal eles me ajudaram com a minha mudança, mas o medo que meu passado volte e estrague tudo é maior do que o conforto da minha vida nova. Sempre fico olhando para as câmeras da prisão do meu pai para ter certeza que estarei preparada se alguma coisa acontecer.
━⋆ medos, fobias, traumas: [+3]
Medos:
Ela tem medo de esquecer o seu remédio ou quebrar de alguma forma e morrer por causa disso.
E tem pavor de reencontrar com seu pai biológico e não saber o que fazer.
Fobias:
Não possui
Traumas:
Desde que viu sua mãe morta, não gosta de passar tempo de cemitérios ou necrotérios, começa a ficar sem ar.
━⋆ gostos, desgostos, vícios{se houver}: [+3]
Gosto:
Desenhar, ouvir música, ficar no computador, flores, água, tocar violão e cantar
youtube
Desgosto:
Preconceito, comida congelada, ficar sem internet, discussões desnecessárias
Vícios:
Sempre que se sente ansiosa precisa se jogar numa piscina, rio, mar ou chafariz por que a água acalma.
━⋆ seu personagem tem algum distúrbio? {seja ele psicológico ou físico?} Se sim, qual? É de extrema importância que ele tome seus medicamentos?
Sim, ela precisa tomar hormônios, não é algo urgente, mas se virou um hábito sempre tomar quando acorda. E ela possui diabetes nível critico que precisa tomar uma injeção antes de cada refeição( 3 vezes por dia). Se ela não tomar pode passar mal e levará a morte.
⋆ RELAÇÕES ⋆ ━⋆ com Atlas.
Ela nunca trocou mais de 20 palavras com Atlas, mas por causa de sua paixão pelas artes, tentava achar um modo de conversar com ele e perguntar o que ele achava de seus desenhos. Teve uma vez que ela reuniu coragem e deu sua opnião sobre o artista que ele estava lendo, eles não são melhores amigos mas sempre trocam uma pequena ideia antes do sinal tocar.
Depois do ataque a loja, ela estava tão antenada que ouviu sobre o plano de ir pra Odisseia e aquilo ficou na sua cabeça, passou as noites em claro percebendo que aquela ideia podia ajuda-la e tira seus pais adotivos do perigo, então foi ate Atlas e se ofereceu para ir nessa viagem e que usar seus conhecimentos de Hackear a favor deles para a viagem seguir. ━⋆ com os outros membros do grupo.
Por longos minutos ela não sabia como chegar a falar com eles, mas foi toda tímida perto deles e com certeza falou algo estranho, o que fazia ela desistir em interagir. Com passar dos dias ela vai tentando umas 4 vezes ao dia então ela começa a pegar intimidade com eles, não tem problema com nenhum deles e ate os acha legais, claro cada um à sua maneira peculiar.
━⋆ par
Ela já teve suas paixonites e crush mas sua timidez não ajuda muito então a maioria das vezes olhava de longe. Mas quando se apaixonar vai sorrir mais para aquela pessoa, falar sobre música ou desenhos que ela faz, as vezes vai desenhar a pessoa no seu caderno de desenho.
⋆ MOTIVAÇÕES ⋆ ━⋆ qual é a motivação do seu personagem para ir até Atlântida?
Depois do ataque a floricultura de seu pai, ela decide ir embora da cidade para bem longe para levar seu pai junto a ela, e tentar acabar com esse fantasma do passado de uma vez por toda.
━⋆ que tipo de situação faria seu personagem desistir da Odisseia?
Se descobrisse que o seu plano era falho, que seu pai não estava a seguindo, mas sim estava em St. Montreal, maltrando seus pais adotivos.
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Queria dizer que eu pensei bastante pra te falar essas coisas que vou te falar, mas não pensei. Porque pensar me faz desistir e eu sou muito covarde pra isso. Eu te amo para caralho, preciso começar com essas palavras, porque é uma verdade tão grande dentro de mim que as vezes eu não consigo nem respirar direito. A gente se afastou, pessoas surgiram, normal, pessoas boas atraem coisas boas. Não te culpo e não te julgo, quando a gente tava longe uma da outra, eu torci pra você conhecer alguém que te merecesse, que pudesse te dar o que jamais eu vou poder, torcia baixinho porque mesmo querendo isso, eu não queria, porque como te disse, imaginar você sendo tocada por outra pessoa me enlouquece. Mas não posso ser egoísta, você merece ser FELIZ. Mas o ser humano é sujo, é podre e eu não consigo imaginar tudo isso sem pirar, porque eu realmente queria te proporcionar tudo o que você realmente merece. As vezes eu te acho boa demais para mim e as vezes eu sinto que o mundo é muito cruel comigo. Porque eu não posso ficar com quem amo? Porque eu me sinto cometendo o maior pecado capital por estar levando amor a quem me dá amor? Não deveria ser assim. Como eu te disse, meus demônios me perseguem o tempo todo e eu fujo deles o máximo que posso, mas as vezes eu sou fraca, eu caio, eu choro, eu fico mal. Sei que você não me imagina assim, mas eu sou humana, eu choro sim, eu fico mal sim, a diferença é que eu não deixo transparecer, porque não quero que ninguém fique mal com minha tristeza, essa tristeza me pertence, e a dor precisa ser sentida. Eu to tentando ser forte, porque minha vontade é ir agora até você e te dar um beijo e não te soltar jamais, mas eu não posso ser inconsequente, eu preciso te deixar voar. Eu to cansada da gente se machucar, da gente se torturar com coisas que não vão mudar. Eu quero que você seja feliz, eu quero ser feliz. Sei que é difícil imaginar uma felicidade longe uma da outra porque a gente nem lembra como é ser feliz sozinhas, mas eu sei que vai ser possível. Não esquece, esse ano é NOSSO. Você vai conquistar muitas coisas, assim como eu. E tenho certeza que no dia 31/12/2018 vamos agradecer pelo ano incrível que tivemos. Mas agora eu preciso ser forte pra te deixar ir, tenho que ser forte pra ir embora. Eu não quero te magoar, você merece muito mais do que eu posso te dar, e isso não é justo, mas é vero. E como diz o Damon: Eu te amo. É porque a amo que… Não posso ser egoísta com você. Você não merece isso. Eu vou sumir da sua vid. Se eu tivesse os poderes do Damon eu te hipnotizaria pra esquecer que me ama, pra não sofrer, pra poder seguir, mas eu sou uma mera humana com um coração cheio de amor por você e eu sinto muito por isso. Fica com Deus minha índia, eu nunca vou me esquecer de você, sempre te levarei no meu coração, sempre lembrarei de você como alguém que mudou minha historia, que preencheu meu coração e aqueceu minha alma. Eu te amo, preciso terminar dizendo essas cinco palavras, eu te amo pra caralho.
Larissa Freschi
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Ah cara. Que dificuldade... PORRA eu só queria poder conversar a sós. É DIFÍCIL NÉ? É... É difícil. Nessas horas que eu me sinto mais sozinha.
Essa porra de sentimento de insignificância. Não dá mano. Tô cansada. Queria gritar aos quatro ventos "EU QUERO MORRER PORRA"
Mas a cada dia sinto que minha voz está está sumindo.
MAS BORA POR A PORRA DE UM SORRISO NO ROSTO E TIRAR VÁRIAS FOTOS !!! Ngm vai notar que você está na merda.
E sabem oque é o pior????? O fato de eu está vindo aqui no tumblr, onde exatamente NINGUÉM que me conhece sabe que eu existo. Na vdd onde ngm sabe q eu existo...
Mas eu preciso por isso em algum lugar.
Se não eu vou acabar pirando de verdade. Preciso lançar essas palavras ao vento. Ter um colo imaginário onde eu possa ser eu mesma sem surpresas ou imprevistos.
Não posso morrer agora. Tem muita gente que conta comigo pra algo.
É tão triste saber que eu estou falando sozinha porque não me sinto mais confortável a falar com alguém. Não me sinto mais segura de que a pessoa vá entender e não vai largar da minha mão. Ou simplesmente não vai pirar com meu estado.
MERDA
Eu tô cansada...
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E se eu morrer?
Você já se perguntou isso? Ou imaginou seu velório?
Eu já, as duas coisas. Mas última estou mais no "e se eu morrer" mesmo.
Tenho sentido tantas dores e coisas que fico pensando se seria meu fim. Pode ser muito drama, eu sei. Ou pode ser a realidade, não sei.
O medo traz outros mil sentimentos a tona. Coisa que você nem sabia que tinha, mas tá lá.
Escrevo enquanto uma das minhas pernas treme sozinha. O que me faz ter que mudar de posição novamente.
Tá difícil. Uma misturada de coisas na cabeça, normal, acompanhado de muita dor , anormal, é de pirar qualquer um.
Tem horas que até penso que se esse sofrimento todo for pra morrer, que fosse logo. Mas ai a minha fé vem e me diz que não é isso que vai acontecer. Que vou me recuperar e vai ficar tudo bem porque Deus e meus santos e anjos me guiam e protege.
Porém, a dor insiste em voltar. E isso me magoa DEMAIS. A cada momento que penso: agora foi! Ela volta pra dizer que não foi não e que tem novidades.
Como se eu quisesse ter notícias de alguém que passou. E não quero. Quero que essa dor vá embora.
- pausa pra respirar da dor -
Quero que essa dor "se saia" e me deixe viver. Coisas simples, mas quero.
Agradeci tanto por cada passo que dei. Por cada coisa que pude fazer. E agora to aqui pedindo de novo pra isso passar.
Pedindo, de novo, para ter um caminho. Para poder ter a direção certa e entender o que, de fato, meu corpo precisa. Cirurgia ou acupuntura? Dieta ou remédios?
Sei lá, sabe.
E no meio dessas dores o meu emocional tá escorraçado. Porque além de pensar/sentir dor, ainda to pensando no trabalho, nos amigos, na pessoa que partiu.
Tudo em um único balaio.
E ai você pode dizer: mas porque tá pensando nisso só agora? E eu simplesmente NÃO SEI.
Só sei que tudo isso junto dói. Dói não tê-lo aqui pra recomendar alguma coisa. Ou passar pra me ver só porque to doente. Dói estar em um trabalho que não estou mais feliz. Dói ter que fingir que está tudo bem, quando não está. Dói ter tanto autocontrole enquanto queria estar quebrando a casa. Dói sentir dormência até a virilha. Dói cada lágrima que derramo. Dói tentar organizar essa confusão de sentimentos sem nem saber por onde começar.
Estou triste. Com medo. Com dor. Com aperto no peito. Bem preocupada.
E escrevo como forma de por pra fora. Porque, apesar dos meus amigos, não quero falar com eles sobre isso. Até quis ontem, mas desisti.
Fico, então, tentando manter o controle. Como faço todos os dias.
Mas tá o CAOS. Aqui dentro, tá o CAOS.
Sinceramente, não sei até onde vou assim.
Só sei que vou, com muito amor.
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turno 8 wanda - helena
Novamente sua mente tornou-se palco de um mar de lembranças que a atormentavam e aquilo não lhe causava dores apenas emocionais, mas também físicas. A cabeça doía, ainda mais quando ela tentava segurar todo o poder acumulado e em descontrole. Ela tinha medo de tudo, de um dia não se controlar e acabar matando todos à sua volta. De um dia destruir prédios, avenidas e acabar matando mais pessoas. Se controlada ela já causava um grande estrago, imagine naquele estado? Chegava a cogitar a possibilidade de se matar, jogar-se de algum lugar ou dar uma rajada em algum objeto que poderia matá-la antes de que ela machucasse mais alguém. Naquela fração de segundos ficou perguntando-se o que teria acontecido caso Sam não tivesse saído do quarto naquele momento, se poderia tê-lo matado. Estava em desespero! Tentava afastar aquela dor, que era tão forte que dificultava até mesmo o seu respirar. Só percebeu que prendia o ar quando ouviu as palavras da outra e soltou o ar, tentando fazer o que ela havia pedido. 1, 2, 3. Puxou o ar e soltou vagarosamente. 4, 5, 6. E mais uma vez. 7, 8, 9... fechou os olhos e mais uma vez puxou o ar. 10. Seu nome era Helena, um lindo nome. ── Sam quer que você me ajude... eu ouvi. ── Disse com dificuldade, o maxilar travado pelo medo, mágoa e raiva impedia que ela desenvolvesse qualquer tipo de diálogo com tranquilidade. Não conseguia acreditar nela, certamente ele havia dito para ela inventar qualquer desculpa para que ela aceitasse o treinamento... mas como ela poderia aceitar aquilo sem ferir ninguém? ── Eu vou te machucar... eu não tenho controle de nada. Se Sam não tivesse saído do quarto ele teria sido atingido, ele poderia estar morto. Ele não entende que é isso que ele quer treinar? ── Não conseguia deixar de se sentir culpada com aquilo, muito menos acreditar nas palavras dela. ── Se você ficar perto de mim corre o risco de eu te atingir... ou ser atingida por algo... como aquele teto! ── Engoliu em seco mais uma vez. Fechou os olhos ao sentir outra pontada. Ela encostou a cabeça no travesseiro e fechou os olhos, concentrando-se para não fazer nenhum movimento que poderia oferecer risco à outra. Por mais que a presença dela a deixasse muito nervosa ela não queria machucá-la. Sua presença era reconfortante, pela primeira vez não sentia-se exatamente pressionada. Mas não aceitava que ela corresse aquele risco. Ouviu sua pergunta e respirou fundo, sentindo o nó na garganta conforme ela pensava na possibilidade de respondê-la. O que mais a afetava? Tudo. Não havia nem ao menos um pedaço de si que não a afetasse, ou pior, não havia restado nada dela... porque absolutamente tudo havia sido levado. Então ela manteve-se em silêncio e ficou apenas ouvindo o que ela contava. A história delas era um pouco parecia, muitos haviam participado do experimento e apenas ela e seu gêmeo Pietro haviam sobrevivido, talvez porque tivessem muito pelo que lutar. Ou porque tivessem sido feitos pra'quilo. Sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto ao lembrar-se de toda a trajetória, porque provavelmente pela primeira vez ela sentiu-se acolhida e que ela era muito mais do que apenas uma vingadora, alguém que precisava lutar. Ela sentiu ali, com as palavras de Helena, que era uma pessoa, com uma história e com sentimentos. E era aquilo o que precisava, por isso ela finalmente conseguiu relaxar os músculos e chorar, colocando pra fora tudo aquilo que estava acumulado. Quando Zola se levantou para sair, ela respirou fundo e começou a falar: ── Meu irmão e eu tínhamos 10 anos quando jantávamos com nossos pais quando o primeiro míssil atingiu dois andares abaixo e fez um buraco no chão levando nossos pais, que caíram. O prédio inteiro começou a desabar. Pietro me pegou, ele me salvou... me levou pra debaixo da cama quando veio o segundo míssil, por sorte ou azar ele não explodiu. Ficou ali parado, perto da gente... ficamos assim por dois dias. Sentimos tanto medo! Porque a todo momento pensávamos que aquilo ia explodir e íamos morrer, mas ele esteve ao meu lado me acalmando a todo momento. Quando sobrevivemos ao experimento da Hydra com melhoriasalienígenas eu fiquei numa sala e Pietro em outra, por um bom tempo. Foi uma tortura ficar sem ele, muito mais do que tudo aquilo a qual fomos submetidos. Eu fiquei levantando blocos tentando entender meus poderes... sozinha. Achando que podia pirar! ── Fechou os olhos e direcionou a destra ao próprio rosto para enxugar as lágrimas. ── Por muito tempo fomos só eu e ele. Quando eu caía, me machucada ou corria riscos ele aparecia correndo... literalmente correndo... ── Um sorrisinho se formou no canto dos lábios ao lembrar-se dele e falar com tanto carinho. ── Pra me salvar. Quando Barton me atingiu ele me socorreu, ficou ao meu lado até que eu ficasse bem. E ele não está aqui, porque morreu lutando. Depois veio o Vis... eu tive que matá-lo. Eu era a única capaz de destruir aquela joia para que Thanos não a pegasse, eu o vi sendo destruído nas minhas mãos... por mim. E mesmo assim foi em vão, porque ele voltou no tempo, roubou a joia e matou o Vis de novo. E depois foram os 5 anos perdida no tempo. Quando voltei não havia restado quase nada: Natasha morreu, Steve envelheceu e mudou completamente. Barton se aposentou. Esperamos tanto tempo pra nos vingar de Stark, percebemos nosso erro porque ele lutava pelo mundo... e ele morreu. ── Pausou novamente porque as palavras se embaralhavam e ela quase perdia o ar. ── Não restou nada de mim. Eu não sei mais quem sou eu. Eu matei muitas pessoas, como naquele prédio que destruí. E as pessoas morrem a cada segundo ao meu redor. ── Os lábios tremiam e ela estendeu a mão para que a outra a segurasse, puxando-a para perto de si e a olhou nos olhos, como um pedido silencioso de socorro antes de continuar a falar: Eu não consigo nem ao menos mais RESPIRAR sem pensar neles. E as lembranças me atormentam... e fazem com que eu destrua tudo ao meu redor. ── Ela apertou com força a mão da outra, como quem diz: "Por favor, não solta a minha mão". ── O Sam não entende isso. Eu não posso mais lutar porque eu não sei nem ao menos mais quem eu sou. Eu... ── Sentiu o corpo fraquejar. ── Não acho que deveria expôr nenhum de vocês a esse risco.
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eu escrevo isso em segredo. se minha psicóloga souber (e eu provavelmente não vou aguentar e vou acabar contando em meio a outra crise que vai acontecer daqui a algumas horas [e isso é quase certo]) ela desiste de mim.
tenho feito tudo pra tentar ficar bem, não o bem financeiro e coisas superficiais. o bem primitivo. sobreviver, respirar, ter saúde. tudo o que posso fazer estou fazendo. exames e mais exames. novos remédios. novos médicos. TUDO pra poder me recuperar de toda merda que já passei em 19 anos de uma humilde vida. descobri que o álcool não é a solução, a comida? também não. descobri que tenho que tentar assim. me afastei de tudo e todos, e tem doído muito em mim, a cada instante, a cada noite de crise reprimida, a cada verso não compreendido, a cada gota do Rivotril ardido.
esse é o modo de como estou levando as coisas, não tem um por quê específico, só me afastei de tudo e me isolei. sobre W? apenas conversas sobre precisar arrumar um trabalho pra não pirar. o resto? precisei eliminar cada um pra que parasse de doer, não porque causaram dor, mas porque a lembrança da existência faz doer.
você me causou muitas emoções, mas não me afasto por um motivo, porque vc fez x ou y, me afasto porque preciso me curar. nem todo o amor do mundo seria capaz de suprir o que tenho (ou melhor, que não tenho) dentro de mim. a única coisa que busco incessantemente de forma talvez singular e pouco é a Deus. grande ironia. talvez. mas é o que está me fazendo sentir que não estou sozinha, ele me trouxe duas pessoas especiais que eu nunca achei q iria conhecer. essas pessoas tem me ajudado a segurar a barra de uma forma que eu não conhecia, e tem funcionado. talvez seja cedo pra dizer isso, mas estamos caminhando, cada dia um dia.
cada dia é um novo desafio, tem dias que acho que não vou sobreviver, mas sobrevivo, portanto peço que entenda isso: me deixe curar a mim mesmo pra que a vida tenha um sabor diferente da sobrevivência constante que tenho experimentado. não sei como vai ser depois, nem o amanhã muito menos o futuro, mas faça por você o que luto para fazer por mim: acorde, olhe pela janela e tente ser feliz.
-Lopes
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Essa vai pra você, Anonymous.
Bem, estive pensando no que te dizer após esses quase dois meses, mas acho que esse pouco de tempo ainda não é o suficiente pra que eu consiga descrever tudo que senti em palavras. Foi horrível, e ainda é. Portanto, isto não é algo que eu possa suportar ou simplesmente ignorar. Então.. Vou escrever um pouco sobre isso aqui, ok? Porque, de certa forma, me ajuda. Mais não se preocupe com esse detalhe, porque eu não vou identificar você nesse texto. Anyway. Juro que tenho tentado te entender, de verdade. E tenho me esforçado muito pra isso como alguém que já tentou se suicidar também. Mais não sei quase nada que se passa na sua mente além das coisas que compartilhou comigo naquela noite. Só que é estranho, sabe? Estranho, porque eu sei exatamente como é a sensação, mesmo não podendo estar na sua pele agora. Eu também estive no mesmo lugar que você está neste exato momento. Se sentindo perdida, confusa e sozinha como nunca sentiu em toda sua vida. É um cansaço que não tem explicação, é corpóreo, é mental. Sim, eu sei exatamente como é isso. E sei como isso dói, e em como tira o sossego da alma. De repente, você não tem mais paz e por um momento pensa que talvez nunca sequer a tenha conhecido. Começa a duvidar das coisas, sobretudo, da sua própria existência. Ou mais precisamente, a falta dela. Você começa a questionar coisas que não tem a resposta, e é assim que começa. De repente, é como se houvessem dezenas de vozes na sua cabeça ao mesmo tempo que não existe nada além de um absoluto vazio, na mente e no peito. Falar sobre o assunto parece não resolver nada, porque é como se ninguém realmente fosse entender. Então você guarda toda essa merda de sentimento dentro de ti, e silenciosamente espera, e até ora pra que tudo fique bem com o tempo. Mais a surpresa? É que não fica, as coisas costumam piorar. Você piora, seus pensamentos pioram, e tudo a sua volta também. Sua consciência começa a se auto sabotar, você se vê sendo bombardeada de pensamentos que as vezes nem chegam a ser reais. E isso pode ser insano. E você começa a pirar, mas a princípio ninguém vê, porque você faz isso escondida no seu quarto ou no chão do banheiro. De preferência, quando todos estão dormindo e ninguém pode te pegar. E não é nada facil, ok? Vão ter dias ruins, dias que vai gritar contra o travesseiro pra ninguém ouvir, e até que seus pulmões explodam com a falta de ar. Dias que vai chorar todas as lágrimas que puder, e até as que não pode, até cair no sono. Dias que vai encarar um objeto pontiagudo como uma lâmina tão intensamente que isso pode te consumir, e destruir. Mais.. Não. Desvie o olhar, ok? Resista! A partir daí, sei que vai começar a prestar atenção em coisas que nunca prestava atenção antes. Como por exemplo, em como você se sente profundamente solitária e às vezes até rejeitada, mesmo estando cercada por um mar de pessoas. Sendo elas suas amigas ou não. Você também sente que não deve preocupar ou incomodar essas pessoas com isso, porque quem não tem problemas, não é mesmo? É a vida. Elas veriam isso como um drama, uma fase ou uma besteirinha absolutamente superável. Só que isso começa a virar um problema grave. Não vê? O problema está aí, porque tudo começa a virar uma, grande e estúpida, bola de neve. Tudo se repete, inclusive aqueles sentimentos ruins como uma playlist interminável. Dia após Dia, e ninguém nota. Ninguém nem vê, não estou certa? Ninguém parece se importar, e por um instante, nós também não nos importamos. Mais isso está errado! Errado porque você merece uma vida incrível. Você é jovem, doce, e linda. Você tem uma vida inteirinha pela frente, ok? Tem um namorado que te ama, e faria qualquer coisa por você. Você tem sonhos e não pode vacilar, não pode deixá-lo morrer. Só que o mais importante é que não pode me deixar. Não pode tentar tirar sua própria vida assim novamente, você não tem esse direito. Não pode ter. Não pode, porque é egoísta. E porque não seria justo com as pessoas que amam você, tá bem? A vida é uma droga, mas também pode ser maravilhosa. Você só tem que aguentar por mais um tempinho. Os dias bons virão, Babe. Mais não antes que a tempestade venha e faça um estardalhaço. Eu sei que você vai se recuperar disso, e sei que também vai se esquecer daqueles pensamentos, você tem que esquecer. É uma questão de necessidade. Tudo bem, sei que não tenho o direito de afirmar nada aqui, mas tem que haver um jeito de fazer isso parar. Eu não sei, realmente não sei se posso lidar com mais uma notícia dessas num sábado à noite, entende? Não posso, porque eu também estou, aparentemente, tentando sobreviver aqui. E isso não vai ser possível se um dia eu te ligar, e saber que liguei tarde demais. Eu não quero perder você, então por favor, nunca mais faça isso consigo mesma. Sei que não posso exigir isso de ti, nem que sou a pessoa mais adequada pra te dar sermão, mas você é importante pra caralho. Eu não sei se conseguiria te ajudar, de verdade. Não conseguiria, mas conheço pessoas que podem, e você também os conhece então fale abertamente com eles. E, por favor, não se cobre tanto. Você precisa saber que tá tudo bem em não estar bem, ninguém aqui é de ferro. Então coloca tudo isso que tá preso aí dentro pra fora, e se dê uma nova chance. Se permita viver, Babe. Porque ao menos uma de nós aqui precisa, e eu estarei aqui por você. Sempre.
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2020/12/06
Bom , não sei direito por que disso aqui , nem por que de ser aqui ... Só sinto que de alguma forma preciso controlar isso .. aqui dentro .
Me expressar para os sentimentos não me consumirem , se fosse em outras épocas isso , seria a base de papel e tinta , com a ponta da caneta arranhando o papel em uma corrente de pensamentos , onde o único som seria a mão arrastando pela folha , mas hoje o _tempo_ não me permite mais a forma antiga .
Ontem tive uma grande recaída .. é pois é , depois de 6 semanas sem uma recaída , lidando com os problemas antes dele virar essa bola enorme de neve que causa a avalanche da recaída , aliás devo citar que meu recorde é 6 semanas (rsrsrs) , na recaída senti tantas coisas juntas , preocupação , medo , ciúmes , irritação , tristeza e tantos outros sentimentos que acho que toda a minha parte racional se retirou do meu ser ..
Sim eu surtei com Ele .. de uma forma que não deveria , confesso , mas eu já estava aguentando desdas 22:50 da noite , nessas alturas já eram 3 da manhã quando ouvi a voz dele pelo celular , bem a única ligação que foi atendida , devo ter ligado umas 20 vezes , eu sei ele não estava sozinho , e sim eu confio nele mais que tudo na verdade , mas nem por isso a ansiedade não .. me fez pirar , depois de surtar com ele , surtei comigo ; claro isso até então era normal , mas além de todos os sentimento a culpa me consumiu , eu tinha a certeza que tinha estragado tudo , eu chorei , gritei e quis me afastar , e algumas palavras não saiam da minha mente .. tóxica , hipócrita , egoísta .. sim ele se sentiu mal depois que "briguei " com Ele , e coloco entre aspas por que não tinha planejado brigar , enfim mais uma vez pensei que deveria sumir da vida dele , afinal não é por que eu estou em uma jaula de vidro que ele precisa estar também certo ?
Pois é , mesmo me sentindo culpada eu conseguia e consigo entender por que fiquei eu tão mal , eu apenas queria que fosse claro para todo mundo assim como é aqui dentro , enfim eu só fui piorando , já tinha vomitado durante a noite inteira ( posteriormente fui descobrir que a causa era aquelas malditas coxinhas , e é claro que o nervosismo tinha um papel no meu enjôo) , meu rosto já doía de chorar e mesmo assim os soluços e tremedeiras não paravam , fiquei numa viagem assim a noite toda , e acho que só não fiquei pior por que o irmão dele foi falando comigo , mesmo que minha preocupação continuasse , ela estava menor do que seria se ele não estivesse lá .
Enfim , Ele chegou em Casa as 6 da manhã , e eu estava exausta de tudo , minha mente não me deu folga . Mil coisas me passavam pela cabeça e quase nenhuma era positiva ... Aliás nenhuma era kk e lá se vai mais 6 semanas reconstruindo meu lado positivo e realista .
Só sabia que eu estava machucada , mais quem mais me machucou foi eu mesma inconsiente mente é claro . Não dormi noite passada , eu tentava e tentava mas não funcionava , e ainda por cima se eu deitasse ficava com mais ânsia , que pelo inferno particular uhm ?! E passei a noite assim revivendo um monte de coisas , e pensamentos , o rosto dele do vídeo.. outras conversas que tivemos sobre outras coisas , aquele maldito dia em 2017 .. tudo .. e eu me perdi em mim , e eu pensava com desespero sobre a tarde de hoje quando ele viesse falar comigo , como eu agiria , o que eu falaria .. juro que se eu pudesse fugia correndo para um lugar bem longe , foi quando descidi que não precisava conversar sobre isso , eu iria resolver o que eu estava sentido sozinha , iria ficar " bem " sozinha e .. foi assim que agi .. ou tentei , e adivinha ?! Isso só piorou tudo.
Ele tentou falar comigo mas eu estava com medo , muito medo , e evitei então ele só desistiu , e eu precisei de um tempo para tentar conseguir falar , e quando reuni coragem ele não queria mais , só queria ficar no canto dele e isso de novo me deixou péssima .
Tentei falar e ele concordou só por que talvez visse o quão mal eu tava e que eu iria surtar de novo já que entrei em um tipo de ataque de Pânico , é pois é , foi difícil e eu tentei explicar mas no fim ele não entendeu direito o motivo do meu surto , mas entendeu e ficamos falando normal por mensagem , ele disse que precisava de um tempo para ele , por que ele estava se sentindo um merda , e isso sempre foi difícil para mim , dar tempo as pessoas minha ansiedade me deixa muito mal com ainda mais quando sei que a pessoa não está bem comigo , isso por que fico pensando um monte de coisas e os minutos parecem horas , e eu vou explodindo e queimando por dentro .
Mas o pior foi mais tarde que isso , por que de noite fomos deitar e pedi para fazer ligação por vídeo , eu queria ver se isso me acalmava um pouco e eu iria conseguir dormir , mas ele recusou a ligação disse que não queria , por que ele estava mal , e ver que eu estava mal só iria deixar ele pior , é isso me machucou muito , lembrei em 2017 quando ele se afastou de mim mesmo que por uns 2 ou 3 dias , sim ele ter falado isso fez doer demais , e ainda tá doendo ..
No fim pedi para fazer ligação por voz , para pelo menos ouvir ele respirar enquanto eu dormia , silenciei meu microfone para ele não poder nem me ouvir , naquele momento se eu pudesse eu teria me apagado da vida dele , e quando ele acordasse iria pensar ser apenas um sonho , e não lembraria direito de mim .. mas seguiria a vida dele e poderia ser feliz .. eu só quero ele feliz .
Eu chorei naquela noite , na ligação silenciada , um choro ardido e da alma , e as lágrimas não paravam , foi uma das piores noites da minha vida eu acho , algo realmente estava doendo em mim , dentro e não parou de doer.
Então a ligação caiu , pela minha internet ruim , então eu fiquei ali no meio do escuro , chorando , e eu não parei nem por um minuto de chorar , e não dormi , e só torcia para quando o dia nascesse eu estivesse em condição de fingir estar bem e fazer tudo que eu precisava .
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Capítulo 68
Ainda estava no caminho pra delegacia quando Bruna me ligou
-oi bruubs -disse
-oii nat sumida, eu estou em SP, borra pegar uma balada hj? Tem show do Henrique e Juliano
- pensei em recusar, mais como já fazia um bom tempo que eu não saia me distrair resolvi aceitar- tá boom, bora , as 22 passo no teu hotel,
-vou mais cedo, vai direto pra lá, te passo a localização e coloco seu nome na lista
-ok ok então, uma 21 hrs to lá
- a tarde passou voando, cheguei em ksa era uma 6 da tarde
-chegueiii - disse gritando abrindo a porta
-maee - clara veio correndo e me dando um abraço
-oii amor, oque fez a tarde inteira?
-eu brinquei muito,
-aonde está a Nick?
- tá tomando banho,
-claraa, está pronto seu lanche - disse a Maria da cozinha
-vai la comer amor,- disse pra ela enquanto subia pro quarto da nick
-filhaa, disse entrando ,
-Banheiro- ela gritou
- eu vou sair com sua tia Bruna viu? Maria vai ficar aí com vocês
-ok ok mãe, vai lá divirta-se
- beijoos-disse saindo do quarto
-fui me arrumar, tomei um banho , sequei meu cabelo e fiz uma maquiagem mais pesada, com um olho preto e um batom marrom, olhei no espelho e gostei do que vi, fazia tempo que eu não me via tão arrumada assim,
- abri o guarda roupa para escolher a roupa e dei de cara com uma camisa esquecida do Luan, me fazendo chorar, porque essa casa tinha que ter tantas lembranças?
Postei uma foto do meu guarda roupa, rezando para que ele entendesse a indireta, porquê eu tinha que ser tão orgulhosa desse tipo?
@naahNS estou com tudo no lugar de sempre
Retoquei a maquiagem e coloquei um tubinho azul marinho e um escarpim preto e desci era umas 8:40, a essa hora Nick e clara já estavam assistindo TV
-mamaee, você tá muito linda - disse clara assim que me viu descendo a escada
-mae, que é isso hein? Tá muito gata -disse a nick
-obrigada meninas, disse chegando perto do sofá, eu vou indo, se comportem, sem brigas e bagunça aqui viu?
- tá bom , elas falaram juntas, dei um beijo em cada uma e sai
Enquanto estava no UBER fuxicando no Instagram vi que Luan postou uma foto
@Luansantana : foi fácil, mais ficar sozinha aí como e? Que tal por tudo no lugar de sempre as coisas as fotos as roupas e a gente? , bora SP que hoje eu sou todo de vocês
Pelo visto alguém tinha entendido a indireta, socorro kkkkk.
LUAN NARRANDO
Meu show hoje era no festival sertanejo, então foi mais cedo, logo depois vinha Henrique e Juliano e eu fui junto com a Bruna pro camarote curtir um pouco a noite, já que estava cedo e ela não ia me deixar em paz enquanto não fosse.
Cheguei no camarote pedi um drinks e Bruna foi dançar enquanto eu sentei em uma mesa, não demorou muito a mesa já enxeu de mulher, mais do que adiantava , se a que meu coração quer eu não posso ter, foi quando olhei pra entrada do camarote Natacha apareceu, um olho preto esfumado montada num salto 15, eu nunca tinha visto ela tão linda daquele jeito, isso me fez pensar o porque nós brigávamos tanto?porque não dávamos certo? Será que o nosso destino era esse? Nunca dar certo?
FIM LUAN NARRANDO
Cheguei no camarote e assim que entro meu sangue ferveu, luan rodeado de piriguete, mais eu sabia bem como pôr elas em seu devido lugar, já que também sabia que Luan nunca gostou desse tipo de mulher
Cheguei passei por trás do Luan passei a mão em seu cabelo e sentei do lado dele bebendo um gole do drink dele,
-oi pessoa disse dando um beijo na bochecha dele
-Oi delegada, que isso hein? - ele disse retribuindo o beijo
as 3 que tavam na mesa ficaram se ação e logo sairam
-Sacas o poder da delegada, Luan falou, expulsou 3 só no olhar
- mexe comigo pra tu ver, eu disse analisando o luan de cima a baixo , que homem senhor que homem, e falando nisso, vou ali pegar um drinks e procurar a sua irmã
-Foi ela que te chamou? Luan pediu
-sim, me ligou hoje de tarde
-huum , interessante - disse Luan como se acabasse de entender alguma coisa
-peguei meu drinks e fui para onde Bruna estava,
-chegou chegando em delegada- ela disse me abraçando
-se não for pra causar eu nem vou kkkkkk, Luan logo se juntou a nós e ficamos ali conversando
- já volto gente disse Bruna saindo , e naquela altura do campeonato, eu já estava no meu 3° BLUE Ice e desejando que Bruna voltasse logo para eu não fazer merda kkkk
Ainda bem que não tô de plantão amanhã falei dando uma golada no drink,
-pse, pq você já tá no 3° né? Disse luan me olhando enquanto dava um gole no dele
-vou dar PT desse jeito, quando terminei de falar essa frase notei o quão junto eu e luan estávamos,
-isso não vai dar boa coisa - suspirei e quando dei por mim estávamos no meio de um beijo e minha mão brincado com a pontinha do seu cabelo na nuca
-eu te amo Luan disse em um sussurro
-eu muito mais -disse olhando pra ele- não me deixa nunca mais ?
-nunca mais - ele disse me puxando pra mais perto para outro beijo.
Que coisa mais bonita brassiil - disse Bruna chegando
-aii meu Deus lá vem - disse rindo
- logo começou o show do Henrique e Juliano quando deu 1 hora da manhã Luan falou : borra dar uma passada no camarim deles pra dar um oi e bora ? Ele disse pegando na minha mão
-bora luuh, KD a Bruna?
-bruna vai voltar de taxi
- e nós também pq eu vim de Uber
- eu também vim com a produção, mais foi todo mundo embora já.
-quando estávamos indo em direção ao camarim choveu flash ,
- as fãs vão pirar - eu falei,
-hahahah , momento de alegria total no fadom vai ser amanhã com essas fotos em TDS os sites kkkkkk
Chegamos no camarim deles, só demos um alô e logo chamamos o UBER
- cada um pra sua casa?- Luan me pediu
- sim, se amanhã ainda quisermos voltar, conversamos - disse, não queria voltar agora e amanhã me arrepender e me machucar ainda mais , era uma decisão muito importante para nós decidimos bêbados.
- durmo no quarto de visitas- Luan disse enquanto me dava um selinho
-chegamos em ksa
- entrei tomei um banho para tirar a maquiagem e o suor do corpo e adormeci , rezando pra não acordar com uma das piores resacas amanhã, que e a moral.
- acordei ouvindo as meninas se arrumando para ir para a escola.
-desci e elas estavam tomando café
- bom dia meus amores , disse dando um beijo em cada uma, Nick estava mexendo no celular sentada na mesa e clara tentava convencer Maria de que não estava com fome
-bom dia mãe , Nick disse não desgrudando o olho de uma matéria que estava lendo.
- Dona Natacha , clara não quer comer - disse Maria
- clara, pelo menos um tody vc tem que tomar
- tá bom disse clara indo tomar um leite emburrada
Nick narrando
- acordei de manhã com meu celular tocando no despertador.
Vesti meu uniforme peguei minha coisas e desci , comecei a tomar meu café e dar uma espiadinha nas minhas redes sociais quando chega mensagem da minha tia bruna
-e aí , como tão as coisas aí ?
- bem ua? Oque teria de diferente?
- vc ainda não sabe?
- não!
-olha isso , ela disse me passando o link de uma matéria
-NATACHA E LUAN SANTANA REATARAM? CASAL FOI VISTO JUNTOS EM SHOW SERTANEJO
- estava lendo quando nat desceu e deu bom dia
- continuei lendo e soltei uma indireta pra ver se colava
- como foi a festa? - pedi como quem não sabia de nada...
- Boa, Deu pra curtir - ela respondeu olhando o relógio- já não estão atrasadas bonitas?
- quase- vou subir pegar só uma coisa que esqueci e já vamos
- a vã vai pegar vcs, preciso resolver umas coisas, busco vcs de meio dia ok? - ela disse mexendo o café com um sorriso idiota no rosto que eu sabia bem quem era o motivo dele
-ok, já volto - subi no segundo andar a procura de algum vestígio de que meu pai estava em casa
- passei no quarto de Natacha e não tinha ninguém lá, mais uma coisa me chamou a atenção, o banheiro do quarto de visitas tava funcionando,
-acheiii- esclamei - mandei mensagem pra tia bruna
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