#não que não fosse dos meus favoritos antes
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse t��o velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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Sapatos, Mirantes e Nova York
Isso aqui é um grande desabafo sobre a minha enorme obsessão por Nova York e Dominic Sessa <3
Avisos: Não tem aviso nenhum, apenas Dominic sendo um grande romântico fazendo a leitora ficar boiolinha por ele.
Você e Dom se conheceram em uma festa aleatória onde os dois passaram a noite toda conversando, salvaram o número de telefone um do outro e depois de muitas mensagens trocadas decidiram ter um primeiro encontro de verdade.
Se encontraram na frente do restaurante, trocando um abraço e sorrisos tímidos.
— Já veio aqui antes? — Dominic perguntou, enquanto segurava a porta para você entrar.
— Não, é a minha primeira vez. Ainda estou descobrindo Nova York — você respondeu, rindo. — Só explorei uma lanchonete de cachorro-quente perto de casa até agora.
Vocês riram juntos e seguiram para a mesa. O restaurante era aconchegante, com luz suave e um toque parisiense. Apesar do ambiente elegante, a conversa fluiu fácil.
Dominic contava histórias engraçadas enquanto os pratos chegavam, e você se pegava rindo mais do que imaginava. Ele tinha uma maneira leve de deixar tudo descontraído, como se não fosse o primeiro encontro.
No final, Dominic fez questão de ser o cavalheiro em cada detalhe.
— Vamos? Quero te mostrar um lugar — disse ele, com um sorriso misterioso.
Vocês saíram do restaurante e começaram a andar pelas ruas da cidade que nunca dorme. As luzes brilhantes da Times Square iluminavam o caminho, e o som da cidade envolvia vocês em uma sinfonia vibrante de risos, conversas e música.
— Eu quero que você veja um dos meus lugares favoritos — disse Dominic, guiando-a pela calçada.
Depois de alguns minutos de caminhada, vocês chegaram a um elevador que os levaria a um mirante. Dominic segurou sua mão enquanto subiam.
Ao chegarem ao topo, a vista de Nova York era deslumbrante. As luzes da cidade brilhavam como estrelas, e você ficou sem palavras diante da beleza do cenário.
— Uau, é incrível! — você exclamou, admirando a paisagem.
Dominic sorriu, satisfeito ao ver sua reação.
— Sempre venho aqui para pensar e relaxar. Este lugar me faz sentir pequeno, mas também parte de algo muito grande — disse ele, olhando para a cidade.
Ele se virou para você, com um olhar atento.
— Eu sei que você é tímida e não fala muito, então achei que era meu trabalho te fazer se soltar. E ver você rindo das minhas histórias me deixou mais confiante.
Você sorriu, tocada pela sinceridade dele.
— Eu realmente aprecio isso. Eu me sinto mais à vontade quando estou com você.
Dominic se aproximou.
— Fico feliz em ouvir isso, e é muito bom ver seu sorriso.
Dominic parou por um momento, com medo de dar um passo a mais. Ele não sabia como você reagiria, devido à sua timidez, mas tinha certeza de que você gostava dele. E, por dentro, ele sentia uma vontade imensa de gritar para a cidade inteira o quanto gostava de você.
A brisa suave da noite passou por vocês, e o silêncio que se seguiu parecia carregar uma tensão suave e empolgante. Ele se virou para você, os olhos procurando os seus, e deu um pequeno passo mais perto, hesitando por um segundo.
— Eu… — ele começou, a voz saindo mais suave do que ele esperava.
Você olhou para ele, o coração disparado, como se o mundo ao redor tivesse parado. Era como se tudo naquele momento convergisse para uma única pergunta não dita.
Então, Dominic decidiu arriscar. Lentamente, ele se inclinou, os lábios se aproximando dos seus, dando espaço para que você também decidisse.
Seu coração batia forte, mas você não recuou. Seus olhos se fecharam instintivamente quando os lábios dele finalmente tocaram os seus. O beijo foi suave, mas cheio de vontade.
A cidade ao redor parecia desaparecer, e tudo o que restava era você e ele. Dominic segurou seu rosto delicadamente, como se quisesse prolongar aquela sensação. Quando vocês se afastaram, os olhares se encontraram de novo, e um sorriso tímido surgiu em seus lábios.
— Eu queria fazer isso desde o momento em que te vi naquela festa — ele sussurrou, ainda sem afastar os dedos do seu rosto.
Você sorriu, sentindo as bochechas corarem de leve.
Dominic continuou: — Eu vi o tempo passar mais devagar quando você passou por mim naquele dia. Acho que tudo em mim funciona como os planetas, e você é o sol. Tudo em mim gira ao seu redor desde aquele momento.
Vocês passaram muito tempo naquele mirante, conversando e se beijando, até que finalmente precisaram se despedir. Claro, Dominic não te deixaria ir embora sozinha.
— Eu posso te acompanhar, é sério — disse ele.
— Não precisa, Dom. Minha casa fica a apenas sete minutos daqui, andando — você respondeu, tentando tranquilizá-lo.
— Você não tem opção. Eu não vou conseguir dormir bem sabendo que não cumpri meu papel de cavalheiro esta noite — ele retrucou, sorrindo.
— Tudo bem, Dominic. Você sabe que venceu.
Ele riu, satisfeito, e você ofereceu um dos braços para ele segurar. Vocês caminharam tranquilamente até que, quase no meio do caminho, seus sapatos começaram a incomodar, e Dominic logo percebeu.
— Está machucando? — ele perguntou, parando e apontando para seus pés.
— Não muito — você mentiu. — Eles são novos, o material ainda está duro, e meus pés ainda não se acostumaram.
— Me dá aqui — Dom fez um gesto, pedindo os sapatos.
— Sério, Dom, não precisa.
— Você não vai se arrastar até sua casa assim. Daqui a pouco seus pés vão estar sangrando.
Relutante, você assentiu, e Dominic se abaixou para tirar os sapatos dos seus pés.
— Sobe aqui — ele disse, agachando e batendo nos próprios ombros, sinalizando para você subir.
— Se eu negar, você vai me convencer a fazer de qualquer jeito, então...
Com um sorriso, você passou os braços pelo pescoço dele. Dominic deu um leve impulso para segurar suas pernas na altura da cintura.
— Estamos parecendo dois malucos — você murmurou, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ele riu, te carregando com facilidade pelas ruas de Nova York, e naquele momento, o mundo parecia bem menor, só existindo vocês dois.
Dom era bem mais alto que você, magro, mas surpreendentemente forte. Ele te carregou com facilidade até a entrada do seu prédio, você apoiada em suas costas e seus sapatos nas mãos dele.
Você pensou que aquilo era a coisa mais romântica que alguém já havia feito por você, e suas bochechas continuavam a esquentar. Era como se tivesse ganhado na loteria.
— Bem, eu fico aqui — você disse, ao chegarem na entrada do seu prédio.
Dominic te colocou no chão com cuidado, entregando os sapatos de volta. Vocês ficaram ali, parados por um momento, a noite fresca e silenciosa envolvendo a despedida.
— Sabe, eu não estava esperando que a noite fosse tão boa assim — Dominic começou, com um sorriso sincero no rosto. — Não sei se foi o jantar, as histórias, ou talvez tenha sido você... mas eu acho que isso foi um dos melhores momentos da minha vida.
Você sentiu as bochechas esquentarem ainda mais, e tentou controlar o sorriso que escapava.
— Eu também gostei, Dom. Confesso que fiquei nervosa no começo, mas você me deixou tão à vontade... Foi mais fácil do que eu imaginava.
— Eu estava nervoso também — ele admitiu, soltando uma risada leve. — Passei a noite toda pensando em como te impressionar, mas no final, acho que só queria te ver sorrir.
Vocês ficaram em silêncio por um momento, trocando olhares carregados de significado. Dominic deu um passo mais perto, olhando nos seus olhos com uma mistura de carinho e hesitação.
— Eu não quero que isso seja só mais uma noite — ele disse suavemente, a voz baixa, mas cheia de emoção. — Quero te ver de novo. Quero mais momentos assim... com você.
Seu coração disparou com aquelas palavras, e você mal conseguia disfarçar a felicidade.
— Eu também quero, Dom. Eu quero muito.
Ele sorriu, aliviado, e antes de você perceber, estava mais perto. Não houve hesitação dessa vez. O beijo foi suave, cheio de vontades reprimidas , e quando vocês se afastaram, os olhos escuros de Dominic ainda brilhavam sob a luz da rua.
— Então... a gente se vê logo? — ele perguntou, com aquele sorriso que já começava a se tornar seu favorito.
— Com certeza — você respondeu, sentindo-se mais leve, a noite foi perfeita.
Dominic deu um passo para trás, relutante em ir embora, mas sabia que precisava. Ele acenou levemente, se afastando devagar, mas olhando para você uma última vez antes de desaparecer na esquina.
E enquanto você entrava no prédio, ainda sentindo o calor de Dom em seu corpo, sabia que aquilo era só o começo do mundinho de você.
#dominic sessa#dominic sessa imagine#dominic sessa x reader#the holdovers#os rejeitados#angus tully#angus tully imagine#angus tully x reader#oneshot#imagines#imagine
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Irei me entregar através de olhares.
Acredito que, inicialmente vou te olhar como quem olha para um bilhete premiado, mas ainda não consegue crer em tanta sorte. Aquele olhar que diz "isso realmente tá acontecendo?".
Depois, vai vir o êxtase. Aquela fase em que a ficha cai, sabe? Talvez eu possa ficar meio em choque, meus olhos vão praticamente gritar "você realmente tá aqui!". Acho que o brilho dos meus olhos ao te olhar, praticamente poderiam ofuscar o sol, o verde dos meus olhos que você tanto ama, vai ser quase todo coberto pela minha pupila exatamente dilatada.
A paixão. Nossas preliminares com toda certeza, vão começar com olhares. Olhos que se mostram famintos por cada centímetro de você, que te acompanham para todo lado, que dizem quase como um sussurro "eu sou sua", e que você escuta muito bem, porque você conhece esse olhar. Você adora esse olhar, adora ver o poder que tem sobre mim estampado feito chamas no meu olhar, e eles dizem "eu quero você, agora".
O cuidado. Esse vai ser meu olhar meio materno, você sabe, tenho esse instinto. Olhar de quem vigia se você realmente comeu, tomou suas vitaminas diárias e que quer ter a certeza de que está tudo bem. Olhar de quem zela, e que aparece toda vez que você sai de casa pra trabalhar e que some quando o próximo olhar aparece.
A alegria. Esse acompanha meu sorriso e minhas gargalhadas. Olhos quase cerrados, mas com um brilho absurdo. Ele aparece toda vez que estou na tua presença. Seja chegando, seja num momento aleatório que eu percebo o quanto você me faz feliz, o quanto tua presença me ilumina, ou quando acordo antes de você e fico te olhando dormir, ouvindo tua respiração pesada e pensando no quão sortuda eu sou por ter você ali.
A tristeza. Esse é inevitável também, nem tudo são flores e eu sou muito sentimental. Olhos do verde mais claro possível, embargados de lágrimas. E tá tudo bem, o choro é o que me liberta.
E finalmente meu olhar favorito, o amor. Esse é rotineiro. Vai estar presente sempre, mesmo que misturado com os outros. A forma doce que vou te olhar por todo tempo, uma mistura de alegria, paixão e êxtase. Eu nunca vou cansar de te olhar, como quem zerou a vida, ganhou na loteria dez vezes seguidas com o prêmio máximo, sozinha. Você é a materialização do meu maior sonho. Vou te olhar como quem tem a vida ganha, como se não existisse problemas, porque quando ouço sua voz o mundo se cala. Vou te olhar como se o assunto que você falasse fosse o mais interessante do mundo, mesmo que as vezes eu me distraia pensando no quanto sua beleza é extraordinária, ou olhando pra sua boca. Desculpa pelas inúmeras vezes que isso acontecer, mas eu você me faz perder o foco. Mas de qualquer forma, eu vou vidrar em você e tu vai conseguir ver nos meus olhos o quanto eu te amo.
Meus olhares vão sempre me entregar, e eles sempre vão buscar você.
Independente de qual seja o olhar, o que vou expressar.. saiba, eu só tenho olhos pra você.
Mar e amar, você me causa escritas involuntárias.
#doce#pequenosescritores#projetoversografando#f#mardeescritos#projetosautorais#marujoperdido#mardoce#poecitas#autorias#projetoautoral#projetoandares#projetoidentidade#projetoborboleta#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoflorejo#projetocartel#projetoalmagrafia#projetoartelivre#projetocaligrafou#projetoconhecidos#projetoconhecencia#projetochovendopalavras#projetoescrevendonovosares#projetoescritores#mardeamor#3ampoesias#projetoflordapele#projetoflorida
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 9
Ele tem aquele olhar de menino que eu gosto em um homem. Eu sou uma arquiteta, estou elaborando os planos. Ele é tão obcecado por mim e, garoto, eu entendo. Garoto, eu entendo.
Não vou mentir esse capítulo é um dos meus favoritos até agora. É o primeiro SMUT que eu escrevo, então relevem. Espero que gostem e boa leitura 🩵🫶
Avisos: Smut, fluff, compulsão alimentar? (Coloquei na via das dúvidas)
Palavras: 9,9 k (eu sempre digo a mim mesma que o próximo capítulo vai ser menor, aí quando me dou conta, já está longo assim 🤡)
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Ainda é difícil conseguir assimilar tudo o que aconteceu nas últimas horas. Os gritos estridentes vindo das arquibancadas, os aplausos, as tapinhas nas costas e as felicitações que receberam de seus amigos após tudo, foi simplesmente muita coisa para se pensar e se sentia sobrecarregada, mas ainda assim, estava amando tudo isso.
Não conseguia parar de repetir em sua mente o olhar que ele te deu, como se você fosse a pessoa mais importante no mundo para ele, mostrando uma devoção a qual você nunca tinha recebido antes, sendo gentil, atencioso, e carinhoso com sua pessoa, te surpreendendo em níveis extraordinários e estrondosos. Não somente te deu o momento pelo qual você esperava a meses (porém que pareciam uma vida inteira) mas também o fez da maneira mais clichê e melosa que poderia, com plateia, cartazes, flores, e um beijo em meio a multidão. Foi um delírio adolescente completo, e de alguma forma era exatamente o que você queria e nem sabia ainda, mas ele sim. Ele sempre sabia o que você queria.
Mesmo com o coração ainda batendo em um ritmo alarmantemente rápido, basta o toque das mãos dele para que se tranquilize e volta ao normal. Te envolvendo em uma espiral de calmaria e serenidade enquanto vão para um lugar mais privado. Por mais que fossem gratos aos amigos, pelo apoio, companheirismo e a felicidades que demonstraram por seu relacionamento, queriam um tempo para respirar longe de todos eles, apenas na companhia um do outro, em um canto isolado. E esse canto, acaba sendo o carro do garoto:
- Você gostou? – Ele consegue perguntar rápido, enquanto os seus lábios estão intercalando entre beijar sua boca, ou descer por seu pescoço.
Você não sabe ao que ele está se referindo exatamente, se eram as flores, que agora estavam no banco de trás do veículo, se era o anel que estava em seu dedo, ou a surpresa inteira em si, mas independente do que fosse, só havia uma resposta possível para todas elas:
- É claro que gostei – Afirma e une seus lábios novamente com urgência, não sabia se era apenas para o passar mais segurança ou se é porque simplesmente está viciada em seu gosto. Ele ainda está suado por conta do treino, com o cabelo grudando na nuca e uniforme amassado com manchas de terra, causado pelo gramado do campo. E mesmo ele estando nesta bagunça, em seu ponto de vista, ele nunca pareceu tão sexy e bonito.
- Foi o melhor pedido que você já teve? – Questiona ofegante, separando suas bocas momentaneamente, e te fitando com um sorriso maroto. Ele já esperava por um sim, sabendo que superou todas as suas expectativas a respeito do relacionamento dos dois, e duvidava fortemente que outro cara poderia ter sido tão bom quanto ele, mas queria ouvir a confirmação de sua boca.
- Foi o único pedido que eu já tive, na verdade – O confessa, abaixando o olhar para o próprio colo, com uma timidez repentina com a admissão. Não que fosse algo vergonhoso, mas não gostava de deixar tão estampada a sua inexperiência dessa forma – Eu nunca tive um namorado antes – Continua, sem conseguir conter suas palavras – Então além de ser o melhor, é o único. – Termina, engolindo em seco, e esperando alguma piada ridícula da parte dele. Mas é surpreendida com a curiosidade do mesmo:
- Por quê? – Questiona com um olhar confuso no rosto, sem entender o motivo.
- Não sei, eu só... não era o tipo de garota que os caras corriam atrás no ensino médio, e depois de um tempo desisti da ideia – Fala, se lembrando de como se sentia excluída em sua antiga escola, sempre sendo evitada pelo sexo masculino, e esnobada pelas garotas populares - Estava esperando pela pessoa certa eu acho, alguém especial. – Tenta explicar da melhor forma que consegue.
- E eu sou essa pessoa? – Ele questiona com um olhar satisfeito e peito estufado de orgulho.
- Com certeza, você é muito especial – Se inclina na direção dele – E muito sexy – Sussurra em sua orelha, e ele ri com isso.
- Não sei o que esses idiotas da sua escola tinham na cabeça, mas eu teria te namorado quando era mais novo, com certeza. – Diz com convicção te fazendo acreditar em tamanha veemência.
Você gostou das palavras dele. Te dá um frio na barriga pensar em como seria se tivessem se conhecido em outro momento da vida de vocês. Ele como o garoto skatista e inconsequente que fuma no banheiro no intervalo das aulas (já tinha visto fotos e ouvido histórias por ele mesmo), e você a boa garota de sempre que se senta na primeira carteira da classe, e é aplicada com tudo. Teria sido no mínimo um casal curioso. Mas é engraçado pensar, que mesmo sendo tão diferentes, ainda assim, por algum motivo do destino estavam premeditados a se encontrarem e ficarem juntos.
- Não sei não, eu era desengonçada, tímida, e muito nerd, não parece muito o seu tipo, ou o tipo de qualquer pessoa pra ser sincera. – Diz, começando a se depreciar na frente dele com um humor ácido, mas ele não parece achar graça, e rapidamente te corta, pegando na sua mão direita, e a levando aos lábios, dando um beijo casto em sua palma, e a segurando contra o peito. Após o gesto de carinho, te fita com emoção transbordando dos olhos:
- Pra começar, você ainda é todas essas coisas, e eu adoro demais isso em você – Te assegura, e você sabe que é verdade, mas ainda assim não consegue evitar de soltar uma risada com isso - É sério, me dá um puta tesão – Reafirma, sendo um pouco mais lascivo sobre sua pessoa, te deixando um pouco mais confiante - E segundo, é isso que faz com que a gente combine, você é o lado lógico e racional da nossa relação, e eu to aqui pra equilibrar as coisas. – Esclarece, deixando o ponto de vista dele sobre as coisas óbvias.
- Você diz tipo, no sentido de me fazer me abrir mais? – Pergunta, pois reconhece que com a entrada dele em sua vida, realmente começou a se soltar mais com as pessoas em sua volta.
- Ah isso com certeza eu sei fazer bem – Provoca. E você não poderia concordar mais com ele e sua a afirmação de você ser a pessoa racional e logica no relacionamento. Ele é um moleque sarcástico e atentado, mas é seu moleque sarcástico e atendado.
Com todas essas confissões sendo despejadas no ombro dele, você decide que também quer algumas respostas, histórias constrangedoras, ou segredos dele, para balancear as coisas, então toma a decisão de tocar no assunto:
- Mas falando em pedidos, foi assim com ela? – Questiona curiosa, se mexendo em seu acento tentando ficar mais confortável.
- O que? Quem? – Ele solta confuso, não entendendo a pergunta da primeira vez.
- Com a Malena, também teve um pedido especial? Ou com suas outras namoradas, não sei. – Explica, citando o nome da ex que sabe um pouco sobre, e considerando que infelizmente, ele tenha uma lista de ex-parceiras amorosas mais extensa que a sua.
Assim que suas palavras são disferidas, ele fecha a cara no mesmo instante. O simples mencionar de nome da garota já o assombra, e você odeia o poder que ela ainda impõe sobre ele. O modo como ela ainda o afeta, fosse para o bem ou mal.
- A gente não precisa falar dela. – Desconversa, tentando encerrar o assunto, e tensionando o maxilar com a feição séria.
Você não entendia o porquê ele estar tão na defensiva desta maneira. Era para não te magoar? Com medo de te deixar com ciúmes infundados sobre os dois? Ou era para não magoar a si próprio? Trazendo à tona alguém importante de seu passado, com memórias que ainda estavam enfincadas em seu peito.
- Eu sei, eu só quero saber – Se defende do comportamento estranho dele- Quando foi com ela, ou com outra garota, foi algo mais ou menos assim? – Pergunta novamente, ainda curiosa.
Ele sabe que você não vai deixar a questão quieta enquanto não tiver uma devolutiva do mesmo, então soltando um bufo frustrado, ele começa a desembuchar:
- Não teve outras garotas, só vocês duas, e quando foi com ela, a gente só saiu pra dar uma volta e decidimos oficializar, nada de muito emocionante. – Responde rápido, não querendo se prolongar muito na lembrança.
O dedo dele bate freneticamente no volante, nervoso, ansioso, inquieto e impaciente para mudarem de tópico e falarem a respeito de qualquer outra coisa.
- Parece chato. – Você diz com a bochecha apoiada no encosto de seu acento, o fitando com o olhar entediado, querendo transmitir seu desapontamento com a história nada emocionante, por mais que por dentro estivesse adorando ter esse lado criativo e dedicado dele somente para você.
- Sim, um pouco, como eu disse, nada de emocionante. – Repete as palavras anteriores duramente, não deixando abertura para qualquer brecha no tópico aparentemente proibido para ele.
Em sua percepção, é estranho esse comportamento excessivamente defensivo do garoto, mas não tanto, afinal, ele não seria a primeira pessoa a não gostar de mencionar o ex-parceiro. Então talvez fosse você quem estivesse sendo paranoica e vendo coisas onde não existem. E o dando um alívio, muda de assunto:
- É isso o que eu sou então? Algo emocionante? Sou a animação que faltava na sua vida? – Brinca com ele.
Mas não passa disso, uma brincadeira sem pretensão alguma. Para ser sincera, não se considerava a pessoa mais interessante e divertida do mundo, sendo mais objetiva, não era nem a mais interessante dentre seu grupo de amigos, então duvidava de que ele, Matías, uma pessoa tão agitada, enérgica e descontraída te achasse minimamente empolgante em sentidos de diversão. Mas se surpreende com as palavras dele:
- Com certeza. – Afirma, com a leveza e paz voltando ao rosto.
E você acredita. Mesmo sendo tão diferentes, ainda tem algo em você que o cativa, não é amor, sabe que ele não está pronto para dizer as palavras ainda, e não sabe explicar exatamente o que é neste momento, mas é algo forte e poderoso. E com essas palavras trocadas, aproveitam mais algumas horas sozinhos, o que foi bom, pois por alguma ironia cruel do destino, vocês dois são forçados a passar o resto do dia separados.
A sua vontade era largar tudo de escanteio e dar uma escapada com ele, mas isso é inviável no momento, pois tem aulas importantes no dia, e não pode se dar ao luxo de perder tais matérias. E ele também, mesmo que não quisesse admitir por nada neste mundo. Mas você sabia que ele se esforçava bastante para equilibrar os estudos com os treinos, e não queria atrapalhá-lo desta forma, a comemoração poderia ficar para depois. Isso que era ser adulta.
É claro que suas amigas não falam de outra coisa quando a avistam na sala de aula, puxando sua mão rapidamente querendo ver o anel do pedido, dizendo que já viram vídeos do momento, que foram enviados de amigos, de amigos, de amigos delas. E fotos também, as quais você encaminha uma cópia para si mesma, pois mesmo que tenha presenciado e vivido aquilo, queria guardar cada pedaço e lembrança do acontecido. A sua favorita, é uma captura do momento em que estão meio abraçados, entrelaçados um ao outro e com os olhares interligados, conectados e em sintonia. Os amigos estão no fundo da cena, fora de foco, e totalmente esquecidos pelo casal. O seu sorriso é enorme, o que normalmente te incomodaria e traria inseguranças, mas neste conjunto de fatores, só deixa a imagem ainda mais especial. Ele está igualmente feliz e eletrizado na foto, com o sorriso de moleque se fazendo presente e o olhar terno e carinhoso dedicado a você, e não é preciso que pense muito para que a escolha como papel de parede, decidindo que quer revisitar a memória sempre que possível.
Animador e excitante é pouco para descrever o seu estado em contá-las como tudo aconteceu, narrando os fatos com calma e tem que admitir, com um pouco mais de drama que o necessário, apenas para cativá-las mais. Elas elogiam tudo, o pedido inovador, o anel, as flores, a espontaneidade dele e outras coisas. E mesmo sendo tudo tão incrível, você ser a pessoa que desta vez tem algo emocionante para se compartilhar, também te deixa chateada e cabisbaixa por alguns instantes, sentindo a saudade dele só aumentar em teu peito.
Mas tudo vale a pena quando depois de horas intermináveis de aulas e debates incessantes a respeito do conteúdo, vocês são liberados e ninguém mais do que ele te espera do lado de fora no campus. Ele é como uma brisa em um dia quente e a sua luz no fim do túnel. Você corre até ele rapidamente, por um milagre não caindo no meio do caminho e se choca contra o corpo dele, e o mesmo, não demora um segundo para te retribuir e envolvê-la em seus braços.
- Eu senti saudades – Ele murmura com o rosto afundado em seus cabelos, inalando o seu cheiro – Ia morrer se não te visse nos próximos vinte segundos. - Declara com a voz manhosa.
- Você é tão dramático – Retruca com os olhos fechados aproveitando o toque dele - Mas eu também senti saudades. – Confessa e se afasta um pouco para fitá-lo.
- Sabe, o Fran não vai estar no apartamento hoje – Começa a dizer com um sorriso pretensioso – A gente sai pro nosso encontro e depois você podia dormir lá esta noite. – Oferece - Ou pra sempre. – Diz a última parte com um olhar de cachorrinho abandonado.
Você ignora este final para não acabar cometendo atos explícitos em público e começa a considerar a ideia de passar a noite no apartamento dele. Realmente só teria aulas depois das dez no dia seguinte, então teria como encaixar tudo com calma, mas ainda tinha algo que te impedia:
- Não sei, minha irmã e meu cunhado iriam me encher o saco se eu passasse a noite fora. – Retruca chateada com a restrição.
- Eles já sabem – Afirma.
- Como? – Questiona franzindo a cara em confusão.
- Ele gosta dela, e ela gosta de mim, então foi fácil convencer os dois. – Responde com um dar de ombros – Ele faz o que ela quer, e ela queria o mesmo que eu, que ficássemos juntos. – Termina, resumindo a forma em como foi ardiloso para alcançar seu objetivo, convencendo a sua irmã, pois sabia que ela o apoiaria nas decisões dele.
- Você é muito sacana sabia? É isso que você faz? Lança o seu charme para todas as garotas pra conseguir o que quer? – O provoca, entrelaçando os seus braços no pescoço do rapaz.
- Depende, tá funcionando com você? – Arqueia a sobrancelha, levando as mãos a tua cintura.
- Não vou nem responder. – Fala revirando os olhos, e com isso, sela os planos desta noite, assim como os seus lábios.
Ele te deixa em casa, devolvendo as flores que ainda estavam no banco de trás do veículo e combinam dele passar para te buscar em uma hora, te dando tempo para pegar o que fosse precisar para passar uma noite na casa dele. Nesse meio tempo, você acaba pegando apenas uma necessaire com produtos de higiene, uma muda a mais de roupa, e sua mochila com os materiais da faculdade para poder ir direto para as aulas no dia seguinte, nada de muito elaborado.
Quando avista sua irmã e seu cunhado, eles te felicitam, e dizem como queriam ter estado lá pra ver a tua cara, mas que infelizmente não foi possível por causa de imprevistos de última hora dos preparativos do casamento, mas são assertivos em te mostrarem como estão felizes por você. Sua irmã despenca os olhos no anel, o admirando por um tempo, pois só tinha o visto por fotos, e essa cena, te lembra brevemente de quando ela foi pedida em casamento e você fez o mesmo com o anel de noivado.
É claro que os sermões vêm inevitavelmente, avisos para que tomem cuidado e se protejam quando estiverem sozinhos em um momento de intimidade, pois gravidez é algo sério, e você só consegue corar e se apressar mais anda para sair dali.
Quando Matías chega, é o cavalheiro galanteador de sempre com sua irmã e firme com seu cunhado, os cumprimentando e aceitando também as parabenizações e avisos nada lisonjeiros de Wagner. Após alguns minutos de tortura com a conversa fiada, pedindo para que os dois se comportem, finalmente vocês saem de casa e se livram deles. A primeira parada é no apartamento do garoto, para que você guarde as suas poucas coisas que trouxera, as deixando prontas para a noite, e depois de tudo feito, seguem para o local do encontro, o qual irão pela primeira vez como namorados oficialmente.
O encontro dos dois foi tão perfeito quanto poderia ter sido. Foi em um lugar bacana que ambos já gostavam e conheciam, a comida estava perfeita como sempre e o ambiente tranquilo, com uma iluminação agradável e a atmosfera acolhedora. Conversaram bastante, riram bastante e claro, indo contra o seu melhor julgamento, ficaram a noite inteira como aqueles casais clichês que não conseguem se desgrudar um do outro, os quais você tanto julgava amargamente. Mas em sua defesa, vocês ainda estavam na fase da lua de mel, não faziam nem vinte e quatro horas desde que ele á pedira em namoro, então é claro que a emoção ainda estava acesa e recente. As mãos entrelaçadas por cima da mesa, não foi o bastante, e em determinado momento da noite, ele trás a cadeira para o lado da sua, ficando assim mais próximos e íntimos.
Não consegue parar de encarar o anel em seu dedo, tem feito isto o dia inteiro desde o momento em que recebeu o presente. Ele tira suas dúvidas incessantes de como planejou tudo. Como tinha tocado no assunto no dia anterior no café da manhã com sua irmã, a que aprovou rapidamente, e seu cunhado que ficou meio relutante, mas que acabou cedendo em algum momento. Continua relatando que hoje bem cedo, um pouco antes do treino, foi até o lugar e comprou o anel, o qual sua irmã o ajudou a escolher por meio de fotos, sabendo o seu tamanho e o seu gosto. Não que ele não soubesse, mas ele poderia ser um pouco exagerado as vezes, então era melhor confiar no julgamento de outra mulher, e nada melhor do que na mulher que te conhecia tão bem.
Com ele contando, não tem como não notar o quão rápido foi tudo isso, um dia ele estava falando com sua irmã sobre te pedir em namoro, e no próximo já estava comprando o anel, te pedindo em namoro, e saindo para um encontro no mesmo dia. E quando você menciona isso, ele diz com um olhar tímido:
- Eu estava muito ansioso - Explica – Eu já sabia o que queria, não tinha mais o que esperar. – Finaliza, segurando firme em sua mão.
Te conforta a ideia de que ele estava tão desesperado para ser seu, assim como você estava para ser dele, ambos já sabendo que queriam oficializar as coisas. Ele conta também como já tinha deixado tudo combinado com os rapazes no domingo a noite, depois que você foi embora, e que eles mesmo quem providenciaram os cartazes, animados para ajudarem no preparo de tudo.
Com tudo esclarecido, vocês terminam de aproveitar a refeição, e no fim de toda essa conversa, se apressam para irem embora, ambos ansiosos e agitados, com a expectativa do que o final dessa noite traria para vocês.
Assim que chegam ao prédio e as portas da estrutura metálica se fecham, enclausurando os dois dentro do pequeno espaço, o olhar dele vai mediatamente para você, e ele não consegue evitar de te admira por alguns segundos. As coxas apertando uma na outra, em óbvio sinal de excitação, o rosto corado com expectativa, a mordida que dá no lábio inferior e o olhar carente o encarando de volta. Ele se segura muito para não te atacar ali mesmo, te consumir por completo sem pensar nas consequências, pois sabia que se começasse não iria mais conseguir parar, e você não merece uma trepada rápida em um elevador, ainda mais agora que são namorados e merecem uma noite especial depois de tanto tempo separados sem terem um ao outro.
Mas a história muda quando estão ambos sozinhos no apartamento dele, cercados pelas quatro paredes e com toda a privacidade que querem e precisam. Ele te leva para o quarto com pressa, com os lábios grudados nos seus, exigentes e necessitados, não desgrudando de você nem mesmo para fechar a porta, fazendo o trabalho apenas com um simples empurrão com o pé, afinal, tinham o apartamento só para os dois esta noite, então não precisavam ser tão cautelosos.
Ele te conduz até a cama, e quando você sente a beirada do colchão contra suas pernas, ele não perde tempo em te jogar nela, te deixando arfante e com os olhos impacientes para que ele se juntasse ao seu lado. E quando ele faz isso, é com um beijo desesperado e molhado que percorre sua boca e desce rapidamente por seu colo e pescoço, querendo marcar a área. Ele não te dá tempo para recuperar o folego, desferindo sucções em sua pele que tiram o ar de seus pulmões, se apropriando de cada respiração sua, assim como o seu corpo que está abaixo do dele.
Quando ele sobe a trilha de beijos para a sua boca outra vez, e se afasta para que o olhar dele se encontre com o seu, você consegue discernir algumas emoções presentes ali, como desejo e luxúria, a fome desenfreada de te ter de todas as formas possíveis, te fazendo se sentir desejada, querida, e em um ponto de vista mais emotivo, adorada e até mesmo amada. Ele se inclina para que possa chegar até sua orelha, a mordiscando com os dentes quando a alcança:
- Isso é o que vai acontecer – Começa a dizer com a voz rouca em seu ouvido - Primeiro, você vai gozar na minha boca – E você não consegue não estremecer com isso, já sentindo ondas de prazer com as meras palavras dele - Depois nos meus dedos e só então no meu pau. – Ordena, não te dando escolha a não ser aceitar tudo o que ele quer te dar, e somente da maneira que ele quer fazer isso - Eu vou te tratar como a putinha que você é. – Promete, e levando uma mão ao seu pescoço, as envolve ao redor da pele, começando a apertar, te sufocando e te deixando mais sem ar do que já se encontrava com as meras carícias dele.
- Por favor! – Implora a ele, e ambos sabem que não é para que ele pare, muito pelo contrário, era querendo que o mesmo fosse mais a diante, que fosse mais bruto, que te desse tudo o que tinha reprimido dentro de si.
- Tão carente, eu nem toquei em você direito, e já tá gemendo como uma puta, desesperada por pau – Provoca, como se ele já não soubesse o efeito inebriante que tem sobre você, como se não soubesse que com um mero toque dele, você se desmonta, se tornando uma bagunça de sentimentos e emoções.
Ele larga do teu pescoço e começa a te despir, retirando primeiro sua blusa e saia. A cada pedaço de pele descoberta, você era recebida com beijos quentes e molhados na região, como se fosse uma recompensa ao permitir que ele te deixasse nua e vulnerável na frente dele, se entregando de corpo e alma, deixando que ele te adorasse da forma que deveria. E quando se encontra somente de roupas íntimas, a fome nos olhos do garoto aumenta, fazendo com que o mesmo quase rasgue com brutalidade as peças no processo de te livrar delas.
Assim que se encontra completamente desprovida de qualquer peça de roupa, totalmente exposta para o prazer e deleite do rapaz, ele se abaixa um pouco mais, levando a cabeça até o meio de suas coxas e posicionando suas pernas em cima dos ombros dele. Você tenta não ligar para o fato de que está completamente nua e ele nem sequer tirou as meias que estava vestindo ainda. Mas tudo é completamente esquecido, e irrelevante de se prestar atenção quando ele te dá a primeira lambida, te fazendo jurar que pode ver estrelas.
- Ah! – Solta um gemido genuíno, fechando os olhos devido ao prazer.
Ele continua com os movimentos de língua lentos e contidos, te levando a loucura, sabendo exatamente como te deixar pronta pra ele.
- Porra, achei que ia precisar te estimular mais, mas você já está toda molhada – Diz com a respiração quente em seu núcleo, te excitando e causando arrepios pela antecipação de ter a boca dele novamente em sua intimidade, o que não demora nada, com ele mergulhando a língua outra vez em seu ponto sensível.
Já é possível ouvir gemidos altos ecoando pelo quarto, com você agarrando os cabelos dele, o trazendo mais para você, e o prendendo entre suas pernas. Ele já sabe e conhece perfeitamente os seus pontos fracos, suas áreas sensíveis e os botões certos que deveria apertar para te deixar louca. Sabia o que você gostava e o que não achava proveitoso de se fazer na cama, e claro que ele se aproveitava disso para te provocar e manipular da maneira que quisesse.
Mas hoje, ele estava particularmente generoso, não te provocando muito, te dando exatamente o que você queria, e com essa super estimulação certeira dele, não demora muito até que você atinja o primeiro orgasmo da noite, chegando em seu ápice vergonhosamente rápido e amolecendo os membros já esgotados.
- Boa garota – Ele elogia enquanto se levanta e se põe sobre você, a beijando com o queixo molhado de sua excitação, te fazendo sentir o próprio gosto na língua dele. Mas sem perder tempo, ou te dando um minuto para que se recupere da sensação avassaladora, ele traz uma mão a seu rosto e a outra desce por suas curvas, até que chega a sua intimidade:
- Eu vou te foder com os dedos agora e você vai gozar pra mim de novo, como a boa putinha que você é. – Diz com a boca encostada na sua, avisando o que virá a seguir e o que espera de você em troca, e com isso, introduz os dedos em sua cavidade.
É mágico, maravilhoso, perfeito, e tudo o que você estava sentindo falta nesses últimos tempos. Sendo mil vezes melhor do que quando toca a si mesma, tendo pontos que apenas os dedos dele conseguiriam alcançar, e ainda assim, é muito mais satisfatório do que a última vez naquele banheiro esquecido do posto de gasolina, pois agora vocês têm a calma e privacidade trabalhando a seu favor.
- Eles nem imaginam, não é? Sempre a boa garota, com boas notas, bons amigos, boa companhia, mal sabem a cadela que você vira quando tá comigo. – Mordisca sua orelha, te degradando da forma mais suja e lasciva que pode.
Os dedos deles são certeiros, te tocando no ritmo certo, e nos pontos corretos, te deixando a beira do precipício. Mas quando ele desce por seu torso, trazendo a boca ao seu seio, chupando o mamilo já endurecido, te provocando ainda mais, é a gota d’agua para que você atinja o orgasmo novamente. E ele sabe que alcançou seu objetivo quando sente a forma como suas paredes apertam os dedos dele, se contraindo em espasmos prazerosos e você solta gritos ainda mais altos.
Com as pernas parecendo gelatina de tão moles devido aos orgasmos recentes, e com a mente ainda imersa na onda do clímax, completamente extasiada, mal raciocina quando ele profere palavras em sua direção:
- Eu senti tanto sua falta. – Confessa com a voz falha - Vou te foder tão bem que vai compensar todo esse tempo separados. – E com isso, Matías se levanta da cama para buscar o pequeno pacote prateado na gaveta da cômoda.
Uma pequena parte em você considera a possibilidade pedir uma pausa, para desacelerarem um pouco, levando em conta que ainda estava sensível pelas duas vezes que já gozou esta noite. Mas assim que o garoto começa a se despir, e rasga o pacote de preservativo com os dentes, trazendo um instinto animalesco de seu corpo à tona, uma chama dentro de você se reacende com força total, e a necessidade de tê-lo dentro de você se torna prioridade no momento.
Ele se aproxima novamente, com o preservativo já posto e se posicionando em sua entrada com calma, e sem mais nenhum aviso, te penetra de uma vez só:
- Matías! – Geme o nome dele, enquanto se ajusta ao tamanho do garoto e a sensação de se sentir tão cheia depois de tanto tempo sem o corpo dele junto ao seu. Ele fica parado no primeiro momento, te permitindo isso, querendo que fosse tão bom para você quanto era para ele, e quando você pressiona o quadril contra o dele, entrelaçando as pernas em sua cintura, é um sinal mais do que óbvio de que ele pode continuar e ir em frente.
- Porra, tão apertada – Ele solta em um suspiro, começando a se movimentar em um ritmo lento, trabalhando em construir o prazer dos dois. Mas com o som dos corpos se chocando, as arfadas de ar que ambos soltam, somados com o calor corporal dos dois, é o bastante para intensificar a tensão sexual no quarto, e com isso, não demora muito para que ele acelere suas estocadas, metendo freneticamente e sem descanso algum:
- Fala pra mim, tá gostoso? – Pergunta te incitando, pois ele já sabe a resposta.
- Sim – É a única coisa que você consegue responder.
Você agarra os ombros dele, o abraçando, desejando poder fundir os corpos dos dois em um só, querendo viver neste momento para sempre. Você está tão perto, pairando sobre a borda, pronta para se entregar a ele, e as coisas que só ele consegue fazer com você, que somente ele poderia te proporcionar.
- Era isso que você queria quando veio até aqui? O que você queria no meu carro a alguns dias atrás? – Questiona, desacelerando os movimentos de propósito, querendo que você admitisse o ocorrido, admitisse o quanto necessitava dele com você, como necessitava dele dentro de você.
- E-era, você sabe que era. – Responde com a voz falha e com lágrimas já se formando no canto dos olhos, escondendo o rosto no pescoço dele com timidez, apesar de tudo o que estão fazendo.
- Me fala direito o que você quer, meu bem – Continua com as provocações - O que minha namorada tá querendo e não tá sabendo pedir? – Questiona, se negando a acelerar os movimentos até que escute o que quer.
Neste momento, você abre mão de todo seu orgulho, desiste de qualquer inibição que tenha em seu interior e o dá o que ele está pedindo:
- Eu quero que você me foda com força, e me faça gozar, por favor Matías! – Diz o implorando, esperando que o desespero e carência em sua voz seja o suficiente para que ele ceda a você.
E finalmente tendo compaixão por sua pessoa, ele para com as provocações e te dá tudo o que você precisa para chegar ao ápice mais uma vez, dando estocadas brutais e fortes, da maneira que você tanto gosta. Ele não é cuidadoso enquanto te fode contra o colchão, mas era exatamente o que você estava buscando, os sentimentos poderiam ficar para outro momento, o que importa agora é somente a forma como ele e seu pau conseguem te fazer derreter em uma poça de gemidos e fluídos corporais, te possuindo e arrancando sons pornográficos de sua boca. Você ama isso, ama como ele te entende, e ama a forma como ele te entrega as melhores versões de si mesmo quando você necessita, e essa é a única coisa que consegue pensar antes de se entregar ao prazer, o sentindo te acompanhar em seguida.
Você só nota quando ele sai de seu interior, e retorna para a cama poucos minutos depois, te beijando levemente e te aninhando no peito dele, entrelaçando os braços em sua cintura te trazendo para mais perto enquanto se preparam para dormir. Ambos nus, cobertos apenas pelos lençóis, e cansados demais para fazer qualquer outra coisa que não seja adormecerem no conforto do calor um do outro.
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Após esse encontro, você tem passado a semana inteira se esgueirando para encontrar com o garoto nos intervalos entre as aulas, horário de almoço, ou nas poucas horas livres que tinham no final do dia, isso chega ao fim muito cedo. Quando finalmente o final de semana se aproxima e você pensa que será a oportunidade perfeita de ficarem juntos, grudados um ao outro, é tudo interrompido quando sua irmã a convoca para a prova do vestido de casamento.
Ela estava paranoica ainda pensando que não iria caber no vestido (por mais que nas últimas provas, todas as vezes tenham servido) e queria garantir que estaria tudo perfeito para o grande dia, desta forma, você como madrinha não tinha outra escolha a não ser acompanhá-la e mostrar apoio as crises dela, por mais infundadas que fossem.
E simples assim, você se encontra em um sábado ensolarado e com um belo céu, enfurnada em um ateliê, enquanto ela e a costureira estão debatendo e falando os últimos retoques que querem que seja feito na peça, o que já estava mais do que claramente perfeito. Você não consegue deixar de bufar com isso, por mais que fosse “importante” não para de pensar em como poderia estar utilizando melhor esse tempo. Fosse nos braços do garoto no apartamento dele, ou dando uma volta no parque pela manhã, ou uma trepada preguiçosa antes do almoço.
Desde que reataram, estando mais comprometidos agora do que nunca, o sexo felizmente havia voltado a ser algo regular entre os dois, se tornando rotineiro e sempre feito no mínimo uma vez ao dia, até mesmo nos mais corridos. A última vez havia sido na manhã passada, bem cedo antes das aulas, quando ele te fodeu rápido no box do banheiro, enquanto se arrumavam para o dia que teriam pela frente. E sinceramente, esperava poder repetir mais da dose hoje, mas aparentemente isso teria que ficar para outro momento, pois gora, a sua realidade eram intermináveis manequins com vestidos brancos e arranjos de flores espalhados pela sala.
Vocês estão esperando que a costureira volte com o vestido encomendado de sua irmã para que ela faça uma nova prova, e perceba de uma vez por todas que ela cabe perfeitamente bem na peça, e que tudo isso não passa apenas de paranoias dela, mas enquanto isso, ela não deixa de notar o seu descontentamento em estar ali:
- Você pode por favor melhorar essa cara? Você já ficou a semana inteira com o seu namorado, agora precisa me ajudar nisso. – Diz frustrada e a flor da pele de nervosismo.
Namorado. Ainda te dá um calafrio na barriga e te traz um sorriso bobo na cara toda vez que alguém se refere a Matías assim quando falam com você nos últimos dias, e só o mencionar dele já te deixa imensamente mais alegre. Deste modo, se recompondo, tenta melhorar sua feição e mostrar mais apoio a mesma, por mais que fosse algo que em seu ponto de vista, já estava mais do que tudo certo.
Com a costureira retornando, e ela finalmente vestindo a tão cobiçada peça, você espera uma reação contente, como pulinhos de alegria, um suspiro aliviado, ou até mesmo um murmuro despretensioso de “tanto faz, eu sabia que conseguiria!”, mas o que você não esperava de maneira alguma, era a crise de choro que se desenrola a seguir:
- Eu tô com fome! – Ela diz, começando a desabar em lágrimas e levando as mãos ao rosto para cobrir o choro, tentando se conter ao máximo que pode, com o corpo tremendo.
- O- o que? – Você pergunta ainda atônita com o que está acontecendo a sua frente, pensando que talvez tenha escutado ou entendido errado.
- Eu tô com fome, não aguento mais fazer dieta, e tudo pra que? Só pra entrar num vestido idiota? – Pergunta retoricamente amargurada, desprezando a peça que tanto sonhara. - Eu preciso de algo, qualquer coisa calórica ou vou morrer – Declara dramaticamente e começa a dar meias voltas pelo provador, transtornada e irritadiça, passando as mãos pelos cabelos desesperada.
Você olha para a costureira e as vendedoras querendo ajuda, mas elas só dão de ombros, e te dizem que isso é normal, várias noivas têm ataque de histeria antes do casamento, provocadas por vários motivos e situações diferentes, e neste caso, o dela, é a fome causada por uma restrição alimentar estúpida. Sua irmã não desiste e continua insistindo de que precisa comer algo, e vendo o estado em que ela está, se definhando a cada segundo, você decide que está na hora de tomar providências, a dando o que ela quer:
- Calma, vou ver alguma coisa. – Diz pegando o telefone para ver as opções de restaurantes e comidas disponíveis.
Você tenta de tudo, mas aparentemente, não é só porque ela está com fome, que vai comer qualquer coisa, recusando todas as seleções que você oferece. Se negando a consumir algo que não seja calórico o bastante, e fazendo o mesmo dizendo que o resto é tudo pura gordura. Você se cansa desse vai e volta, estando à beira de ter um colapso e ter um ataque com a noiva a sua frente, mas antes que chegue a tanto, ela abre um sorriso com lágrimas no canto dos olhos, como se estivesse em um sonho espiritual e diz esperançosa:
- Eu quero um Mac Donald’s, com fritas e refrigerante – Fala com a voz arrastada e embargada, emocionada como se com o mero mencionar da comida, pudesse sentir o gosto – E quero logo! – Termina, te lançando um olhar assassino e exigente.
Não tendo escolha a não ser obedecer, ou enfrentar o dragão bravo e feroz no formato de uma noiva angelical a sua frente, só engole em seco e concorda, satisfeita por ela ter se decidido em algo, e tecla com urgência para a única pessoa que poderia te ajudar neste momento de crise.
- Oii, tá ocupado? – Pergunta com pressa, e sem enrolação alguma no telefone assim que a pessoa do outro lado te atende no segundo toque.
- Pra você nunca. – Diz o garoto galanteador.
- Que bom, porque to precisando de você. – Fala desesperada, para que ele saiba que a situação é séria, ou ao menos tão séria considerando todo esse caos enfadonho em que se encontra.
- Sua safada. – Responde com a voz maliciosa, te provocando e já tendo segundas intenções com sua pessoa.
- Não bobão – O repreende abaixando a voz – Não assim – Explica com os dentes cerrados, tentando com calma dizer o que quer dele - Tem como passar em um Drive thru e me trazer um Mac, com fritas e refrigerante? – Despeja tudo de uma vez só, querendo acabar com essa confusão e seguir com sua vida, mas ao invés disso, acaba sendo recebida com a linha muda, ficando assim por um instante, até que retorna de repente sem aviso algum, em um tom alto e estridente:
- Você tá grávida? – Grita a voz eletrônica. – É um desejo seu, que está te dando agora? – Pergunta tudo de uma vez apressado.
- O que? Não! – Nega rapidamente, ficando irritada com a linha de raciocínio do rapaz – Eu estou com minha irmã no ateliê vendo o vestido de casamento e ela ficou com fome, tem como fazer esse favor pra mim? – Resume tudo, não se demorando para explicar como tudo culminou nesse desastre que é a mente feminina pré matrimônio, e algo em sua voz deve denunciar o seu nervosismo e enervamento, pois ele concorda com tudo quase no mesmo instante:
- Tudo bem, eu levo algo aí, me manda o endereço que eu vou. – Diz obediente.
- Ok, obrigado. – Relaxa os ombros que nem havia percebido que estavam tensos – Você me salvou. - Suspira aliviada
- Sem problemas, até daqui a pouco, paixão! – Se despede, e pelo jeito, o mesmo ainda não havia desistido da ideia de te encontrar um apelido ideal.
Com a situação meio resolvida, envia os detalhes necessários para ele, e retorna para perto de sua irmã, para dar as boas notícias:
- Prontinho, sua comida calórica está a caminho, pode ficar tranquila que vai dar tudo certo – Se senta ao lado dela – E como você mesma disse, é só um vestido idiota. – Declara, a afagando nas costas.
- Não dá importância para o que eu disse antes, um vestido de noiva não é só um vestido idiota, ele é tudo – Diz com a voz agora mais controlada, e contida, e com o seu olhar reprovador, continua com afirmação - Você não entenderia. – Fala cansada e revirando os olhos com sua falta de entendimento da gravidade da situação.
E realmente, você não conseguia ver como um simples pedaço de pano poderia trazer tantos problemas ou alegria para alguém. Você obviamente já teve obsessão por alguma peça de roupa, mas isso, já era outro nível.
- Por que você não experimenta um? - Ela te oferece em tom de desafio.
- Pra que? – Responde zombando da oferta dela.
- Só assim você vai entender, a sua vida muda depois que prova um vestido de noiva, é uma experiência única e transformadora – Explica com suas frases motivacionais.
E você está prestes a negar, mas sua irmã é mais rápida e não perde tempo em chamar alguma das ajudantes do estabelecimento, que são ainda mais rápidas em te arrastar pela sala, querendo te mostrar diversas das opções disponíveis. Você é bombardeada com vestes de diversos modelos, tamanhos, e diferentes tonalidades de branco, um mais amarelado, outro mais claro, outro perolado, e fica sem graça em ter que acabar com a diversão e entusiasmo delas. O pensamento de colocar no corpo o primeiro que elas oferecerem, só para acabarem logo com isso, passa por sua cabeça, mas são rapidamente esquecidos quando avista um modelo lindo em uma das araras de roupas. Você é puxada como um imã na direção dele, e não para por nada até que o tenha em mãos.
- Quer experimentar este? – Pergunta uma das meninas, vendo como os seus olhos brilham quando pega o vestido, e você não se contém em dizer um rápido sim.
No provador, elas te auxiliam em colocar o tecido pesado no corpo, e quando você olha para o espelho, por um momento não reconhece a si mesma ali. O seu cabelo ainda está opaco e sem brilho algum como de costume, sua cara pálida e sem maquiagem, parecendo um fantasma, e ainda assim, nunca se achou tão linda antes. O material branco envolve a sua figura perfeitamente, o decote dando destaque ao busto e ao colo descoberto. A parte interior do vestido é inteiramente rodada, dando um aumento significativo em seus quadris, os deixando mais avantajados e sensuais, porém com a castidade que apenas ele poderia oferecer. Ele tem babados que imitam a flores que se estendem desde sua cintura até a cauda comprida que ele possui, só deixando a peça mais bem trabalhada e romântica.
- Você está tão linda. – Sua irmã te elogia com sinceridade, assim que a reencontra na sala principal.
Vários elogios são jogados em sua direção, dizendo como ficou bonita e o quão perfeito ficou o caimento dele em sua figura, e você não tem outra reação a não ser derreter e tentar ser modesta com todos, os lembrando que a grande estrela da ocasião não era você e sim sua irmã, que estava esplêndida em seus agora habituais jeans. Aparentemente, agora que comprovou que o vestido ainda cabe nela, como obviamente faria, ficou mais tranquila e retornou para seus trajes normais.
Você se sente uma princesa, e agora consegue entender a reação da mais velha por causa da roupa, realmente, não é um simples vestido, ele é tudo. Querendo que você aproveite um pouco mais a experiencia, sua irmã te dá privacidade, ao sair acompanhada das moças do local, para acertarem os detalhes para a verdadeira noiva, e te deixam sozinha na sala, com mais autonomia para poder namorar um pouco mais o vestido. Você o alisa em seu corpo, sentindo a textura, o peso, a sensação de estar envolta em uma nuvem branca devido a maciez do tecido, te fazendo se sentir confortável, confiante, poderosa, maravilhosa, perfeita, espetacu...
- Oi, sua irmã ligou dizendo que estavam com fome. – Diz uma voz inconfundível passando pela porta do outro lado da sala, de costas para você, interrompendo os seus pensamentos, e neste momento toda a sua autoconfiança vai para o ralo, e a vontade de querer sumir e evaporar no ar a substituem.
Como raios você o explicaria o porquê de estar um vestido de noiva sem parecer uma maníaca e lunática? Isso era tão embaraçoso! Você amaldiçoa quem for o funcionário que o guiou até ali, dizendo onde encontrar vocês, e ainda por cima neste momento tão inoportuno, você não tem coragem para nada, a não ser continuar de costas e se encolher com pânico.
- Tá tudo bem? – Ele diz se aproximando ao não ouvir nenhuma resposta.
Para um olhar desatento como o dele, era óbvio que era fácil confundir as duas pessoas. Suas estaturas, e formatos eram bem semelhantes, assim como o tom de seus cabelos, e pele. Por último e não menos importante, o que o cérebro dele deve ter raciocinado com mais firmeza, era o fato de a pessoa estar trajando um vestido de noiva, ou seja, quem mais poderia ser senão ela? Não era preciso ver um rosto para saber de quem se tratava, ou assim ele pensava.
Antes que ele te alcance, com a mão pairando sobre seu ombro, são interrompidos pelas palavras ansiosas de sua irmã entrando na sala pelo corredor que tinha saído a poucos minutos atrás:
- Meu Deus, eu senti um cheirinho bom e vim conferir, você veio mesmo! – Ela exclama contente. – Seu namorado não decepciona – Te lança uma piscadinha, te entregando no mesmo segundo.
E com isso, só sente uma mão quente em seu ombro, a virando para trás, ficando cara a cara com ele, e você só tem tempo de desviar o olhar rapidamente, ainda sem coragem para encará-lo, fitando somente a ponta dos pés dele.
Porém sua atenção é atraída por sua irmã esfomeada e impaciente - Me dá isso aqui - Diz tirando a sacola com o conteúdo comestível da mão dele, os desembrulhando e devorando com vontade em uma grande mordida. - Nossa que perfeição – Geme com satisfação, te deixando ainda mais constrangida pela atitude da mesma.
Ela se retira da sala para terminar de comer o resto, pegando o refrigerante e fritas no caminho e os deixam sozinhos:
- Me desculpa por isso, ela normalmente não é assim, acho que ela só está sobrecarregada. – Começa a se explicar, tomando coragem de olhar nos olhos dele desde que o mesmo chegou, se preparando para o que viesse. Mas ao contrário do que esperava encontrar, é surpreendida com os olhos arregalados, boca entreaberta e bochechas coradas do garoto:
- Você tá linda – Diz Matías embasbacado, ignorando o seu comentário anterior, e só aí que você percebe que ele não tirou a atenção de você por nenhum segundo desde que te avistou. Completamente vidrado em sua pessoa e no que está vestindo.
Hipnotizado pela forma com que o tecido branco te envolve, desenhando suas curvas, com o decote favorecendo os seus seios e o caimento perfeito modelando o seu corpo. Ele não entende nada de vestidos, muito menos de vestidos de casamentos, mas sabe com toda a certeza do mundo que não é justo a forma como você se encaixou perfeitamente em um, como se fosse feito sob medida para você, a deixando parecida com a coisa mais próxima de um anjo que ele já viu. E graças a Deus, ele foi abençoado o bastante para poder presenciar essa visão dos céus a frente dele.
- Obrigado. – Você agradece envergonhada, e corando com o elogio.
- Eu vou me casar com você um dia. - Diz de repente e sem filtro algum, com o olhar mergulhado em você com adoração, mas se dando conta de que acabou de falar as palavras em voz alta e em bom tom, arregala os olhos apavorado e tenta se corrigir rapidamente – Q-quer dizer, um dia, não agora, mas definitivamente um dia. - Termina gaguejando e ruborizando o rosto.
Não tem como culpá-lo, a mente dele o levava para caminhos perigosos com a visão a sua frente. Imaginando vocês de frente um para o outro, com roupas elegantes e promessas de passarem o resto de suas vidas juntas. Você em um vestido branco, exatamente como está agora, enquanto ele estaria com um traje adequado para noivo, te acompanhando entre os convidados, sendo oficialmente marido e mulher, não era um cenário ruim de se imaginar de maneira alguma. Mas era perigoso e muito precipitado, até mesmo ele conseguia enxergar isso. Já sabia que você seria a mulher da vida dele, mas ainda estavam descobrindo como administrar esse relacionamento, até lá, o título de namorada teria que ser o bastante.
Engraçado como ele nunca havia dado muito importância para rótulos, mas depois de te ver assim, a língua dele coça imaginando como soaria em sua boca proferir tais palavras “essa é minha esposa”, ele diria ao te apresentar para as pessoas, ou “não posso, minha esposa não deixa” ele responderia ao ter que recusar um role dos amigos, mas quando a frase “minha filha é a cara da minha esposa” aparece, ele percebe que já está bom o bastante de fantasiar a respeito do futuro.
Você o acha uma graça vendo o debate interno que ele parece estar passando, notando a cara de aflito do mesmo, ao notar que soltou sem querer algo que estava pensando em voz alta, e se aproveita da situação, pois agora ele quem está vulnerável e envergonhado, e você está com a vantagem agora nas mãos. Então se aproxima mais dele, entrelaçando os braços em seu pescoço, e ele parece até mesmo sem jeito de te abraçar por conta do vestido, ainda embasbacado pelo efeito dele em sua figura, como se fosse algo celestial que ele não possa tocar e acabar contaminando, ele te deixa em um pedestal, isso fica ainda mais claro quando com um mero toque seu, ele ruboriza ainda mais, parecendo um garotinho tocando uma mulher pela primeira vez. Realmente, o vestido acendeu alguma tara nele, algum desejo que nenhum dos dois sabiam que ele tinha, até agora:
- Você é muito confiante Matías, já que pensa que eu diria sim, se você me pedisse - O provoca, trazendo o rosto dele perto do seu, roçando os seus lábios, mas não o dando a satisfação de beijá-lo.
- Você vai, eu tenho certeza. – Ele responde ao se recuperar, envolvendo as mãos em sua cintura, e começando a subi-las por suas costas, não se contendo em explorar os mínimos detalhes do vestido.
Tenta não se emocionar muito com o fato dele dizer “você vai” e não “você diria”, ele não considera uma situação hipotética, e sim algo futuro. E isso te dá um frio na barriga, fazendo com que o seu coração bata mais rápido.
- Engraçado você usar branco, pelo que eu me lembro, você não é mais uma moça pura depois do que fizemos ontem embaixo do chuveiro, ou desde que nos conhecemos, para ser mais exato. – Te insulta sarcasticamente, com um sorriso maroto.
- Cala a boca – Ordena com os dentes cerrados, com vergonha de que alguém tenha escutado.
- Me cala. – Rebate na ponta da língua.
E você o faz, com todo o prazer do mundo. Não se importam se estão no meio do estabelecimento em horário comercial, podendo ser interrompidos a qualquer instante, por qualquer um dos funcionários ou sua irmã, estão perdidos demais um no outro para ligarem para isso. Suas mãos correm pelos fios castanhos, o trazendo para mais perto no beijo, exigente e faminta por sua boca, e ele da mesma forma, te devora correndo as mãos por seu corpo, não se importando mais em amassar o vestido se isso significasse que ele poderia sentir mais de suas curvas nele.
Estão tão mergulhados e entregue ao momento que não notam quando alguém entra na sala, só percebendo a presença da pessoa quando ela desfere pequenos tapinhas na costa de Matías, para chamar a atenção dos dois e cessar com os toques indiscretos. Ele sem outra escolha se afasta de você, e se vira bravo para ver quem teve a ousadia de atrapalhar a pegação que ele estava gostando tanto, mas fica sem palavras ao ver que se trata de uma senhora:
- Que pouca vergonha! – Retalha a idosa, e levando em conta o uniforme, juntamente com a fita métrica corporal pendurada no pescoço, não restam dúvidas de que a mesma trabalha ali, e que repudia a forma como os dois estão com os rostos corados e respirações arfantes, provocadas pelo beijo ardente que acabaram de trocar – Não aceitamos esse tipo de comportamento aqui, é totalmente indecente, isso sem tirar o fato de que o noivo não pode ver o vestido antes do casamento – Ela diz brava, e levando o olhar reprovador em sua direção , continua - Você deveria saber disso minha jovem. – Retalha com o dedo apontando para você, como se tivesse presenciado o pior absurdo do mundo.
Você quer explicá-la que é apenas um mal-entendido, você não está noiva, e certamente ele também não, então não tem motivo para tanto alvoroço, mas antes que tenha a oportunidade de esclarecer alguma coisa, um olhar maléfico passa pela cara do garoto, e você sabe que nada bom pode surgir disso, e tudo se comprova quando ele se dirige a você, e diz com o tom mais afetado que consegue:
- Ela tem razão amor, não queremos trazer má sorte, não é? – Pergunta retoricamente – Fomos irresponsáveis, essas coisas não trazem bom agouro para o casamento – Fala com a cara mais cínica que você já viu na vida.
- Exato, agora terá que escolher outro vestido. – Concorda a senhora, ajudando a te esculachar.
- Eu disse pra ela para termos calma, mas sabe como é, ela não consegue ficar longe de mim, mesmo eu insistindo – Diz balançando a cabeça em sinal de reprovação, como se estivesse passando por um martírio, desapontado com sua insistência em persegui-lo – Ainda mais agora que temos que manter a castidade até a lua de mel, já aguentamos tanto tempo, mas a ansiedade é muita – Explica com a maior cara de pau que consegue sustentar.
Não é nada surpreendente que em questão de minutos, ele já há tenha na palma da mão, já tendo encantado a senhora com seu charme, e feito com que ela amolecesse com ele. A mesma não poupa palavras em elogiá-lo por seu comportamento e cavalheirismo, pois eram poucos os que esperavam até o matrimônio, e você estava mordendo a língua para não acabar com aquela farsa e contá-la como o cavalheiro dela não foi nada comportado quando te comeu com vontade a apenas vinte e quatro horas atrás em um box de banheiro. Mas se controla e mantém a expressão séria na cara, com receio de piorar ainda mais a situação.
E depois de toda uma conversa, finalmente terminando com os sermões e desejando felicidade ao jovem casal, ela parte, deixando um Matías muito satisfeito consigo mesmo e você irritada depois de ter levado esporro por não facilitar as coisas para o seu pobre “noivo”.
- Você é um peste garoto! – Acusa, assim que ela sai pela porta.
- Ei! isso não são modos de falar com seu futuro marido – Repreende, e você só revira os olhos com as gracinhas dele.
- Já que você gosta tanto de casamentos, por que não vem comigo? eu tenho um lugar reservado para um acompanhante – Dispara o convite sem pensar, ainda tomada pela adrenalina da situação - Você sabe… seria legal se você fosse – Justifica, abaixando o olhar receosa – Mas não precisa se não quiser, eu sei que é cedo e …
- Eu quero - Te corta. - Quero ir com você, como namorado, oficialmente – Declara com certeza nos olhos.
- Tudo bem. – Solta um suspiro, aliviada com a resposta dele.
Agora é oficial, como ele mesmo disse. Ele iria conhecer seus pais, primos, tias e parentes mais distantes, todas as pessoas com quem você cresceu e fizeram parte de sua história, e você estava tentando não surtar com isso. Sua irmã tinha o adorado, e não duvidava de que ele conseguiria fazer o mesmo com o restante de sua família, mas o medo de estarem indo rápido demais, ainda a consome te autossabotando.
Ele nota a sua apreensão, e se aproxima, te abraçando e enfiando o roso em seu pescoço, sussurrando próximo ao seu ouvido:
- Você é a noiva mais linda que eu já vi, mesmo sendo de mentirinha – Confessa, e o seu corpo responde rapidamente, se arrepiando e suas bochechas pegando um tom mais avermelhado - Tenta não se matar na hora de pegar o buquê, sei que você me quer, mas temos que manter as aparências pra sua família. - Te provoca, trazendo o rosto para mais perto e encostando os lábios nos seus.
- Você é impossível Matías - Rebate, dando um sorriso e finalmente o beijando.
Ele te ajuda a retirar a peça no provador, não sem antes fazer um ensaio fotográfico seu na roupa, dizendo que queria guardar as fotos para mais tarde, e que era um desperdício não registrar esse momento. É atencioso e beija seus ombros conforme a peça se desprende de sua figura, te ajudando a se desvencilhar dela e retornar para suas roupas normais.
Você o leva para alguma das poltronas que tinham ali, e se sentam ficando de frente um para o outro. Ele parece se lembrar de algo, e se levanta para pegar uma sacola que tinha ficado esquecida em cima de outro estofado ao canto da sala, uma que você mal tinha notado, já que o evitou como uma praga quando ele chegou.
- Aqui! Pensei que também pudesse estar com fome – Diz estendendo a comida agora morna em sua direção, e você sente seu coração se aquecendo com o cuidado que ele teve em lembrar de você.
Ele trouxe a mesma coisa para si mesmo, e ambos começam a comer, rindo de tudo o que aconteceu, e quando você insinua dizendo que o encanto inicial deve ter passado agora que retirou o vestido, ele nega, dizendo que você sempre está bonita, e que agora que ele te viu de branco mal pode esperar para que você o use novamente, mas da próxima vez, em situações mais concretas. Você não sabe se ele está sendo cem por cento sério, ou se é apenas um flerte bobo e inofensivo, mas a sensação que tem neste momento, é de que poderia morrer de tanto amor por ele, e se acontecesse, estaria mais do que satisfeita de ter uma partida tão boa como esta.
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N/a: Vou deixar um breve spoiler aqui e falar que o momento que todos estão esperando, ou o que estão com mais medo, está se aproximando 👀🥺
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What If The Way You Hold Me Is Actually What 's Holy?
Par: Zayn Malik x S/n
Pedido: Oi, gostaria de pedir o 6 e 17 com o Zayn
N/A: Citando o pânico pq vi a Cah @harrrystyles-writing falando sobre Ghostface, e pânico é um dos filmes trash que é meu favorito
diálogos utilizados 6° Por que você está me ligando às três da manhã? e 17° Eu nunca amei ninguém como eu amo você
O relógio marcava 3:00 da manhã e S/n ainda estava acordada assistindo o primeiro filme da franquia Pânico, a garota já tinha desistido de dormir faz tempo em partes sua falta de sono era causada por uma insônia frequente outro motivo que fez a garota perder o sono foi a briga que teve com o melhor amigo algumas horas antes quando Zayn resolveu aparecer de surpresa estragando o encontro de S/n com um colega de trabalho dela.
S/n estava completamente absorta no filme que tinha escolhido, que levou um grande susto fazendo-a soltar um leve grito quando escutou seu celular tocar, ela pensou em ignorar quem quer que fosse e colar o celular no mudo porém mudou de ideia assim que viu o nome de Zayn na tela junto com uma foto dos dois fazendo careta que havia sido tirada no aniversário do rapaz. Mesmo irritada S/n resolveu atender a ligação, pois sabia que o amigo era persistente e não desistiria até conseguir falar com ela.
– Por que você está me ligando às três da manhã? – S/n falou assim que atendeu o telefone – Eu preciso falar com você, por favor me escute, não desligue na minha cara outra vez – O rapaz praticamente implorou do outro lado da linha. – Não acha que você já falou o suficiente Zayn – A garota falou completamente irritada, porém mantendo o tom da voz baixo – Eu ainda estou brava com você com toda essa situação, acho melhor a gente conversar amanhã. – Eu preciso falar com você agora, posso entrar? Por favor – Zayn falou usando o tom de voz doce que S/n que não resistia. – Você está na porta do meu apartamento ? E porque não entrou, você está parado na minha porta desde quando? Perdeu o juízo, e se algum vizinho achar que você é um assassino ou maníaco ou sei lá e chamar a polícia, Zayn você andou bebendo? – A garota falou confusa e fazendo várias perguntas ao mesmo tempo. – Uma pergunta de cada vez S/n, eu estou aqui faz uns 30 minutos ninguém me viu, não eu não estou bêbado, Posso entrar por favor? – Pode, mas use sua chave eu não estou afim de levantar – S/n falou antes de encerrar a ligação.
S/n ascendeu a luz do quarto usando o app do celular e ajeitou-se na cama ficando sentada na cama enquanto esperava Zayn entrar no quarto, porém o rapaz ficou hesitando em entrar e acabou parado na porta do quarto, fazendo com que S/n revira-se os olhos e manda-se ele entrar para que os dois pudessem conversar melhor.
– Esse é o melhor filme da franquia – Zayn falou apontando pra TV que exibia o primeiro filme da franquia Pânico tentando quebrar o clima.
– Zayn você não veio aqui às três da manhã para falar sobre filme, então vamos acabar logo com essa conversa por favor, eu to cansada.
– Eu sinto muito pelo o que aconteceu hoje, pelo que eu fiz – O rapaz começou a se explicar porém foi interrompido por S/n
– Não, Zayn você não sente muito e nós dois sabemos disso – S/n falou irritada.
– Você tem razão, eu não sinto muito, ele é um babaca e você não deveria sair com ele. – Zayn falando passando as mãos pelo cabelo frustrado.
– No momento você não tem direito nenhum de chamar ninguém de babaca.
– Eu sei disso e estou tentando arrumar a burrada que eu fiz.
– Me dê um bom motivo para não te bater e te mandar sair do meu apartamento e nunca mais olhar na sua cara – A garota falou cada vez mais frustrada com o amigo – Porque eu juro que falta pouco pra isso acontecer.
– Eu dizer sinto muito não basta?
– Não, porque n��s dois sabemos que isso não é verdade e eu sei que você está escondendo algo de mim. Então por favor fala logo para a gente acabar com isso de uma vez.
– Esse é o problema se eu te falar você vai me odiar. – Zayn falou sentando-se na cama apoiando os cotovelos no joelho e escondendo o rosto em suas mãos.
– Zayn olha pra mim por favor, não vou odiar você, posso estar irritada com toda a situação, mas não vou te odiar. – O tom de voz de S/n era calmo pela primeira vez desde a discussão dos dois no restaurante.
– Acho que sou um pouco egoísta sabe, achei que poderia guardar o que sinto só pra mim, mas quando você falou que tinha um encontro, eu perdi a cabeça e fiz besteira. – Falou olhando para a amiga – A verdade é que eu gosto de você e não só como amiga, eu nunca amei ninguém como eu amo você e isso me assusta.
– E você resolveu me contar a verdade sobre o que sente no dia em que eu tive um encontro que você estragou.
– Sim, Eu realmente sinto muito, eu perdi o controle – Zayn falou envergonhado.
– Eu não te odeio, porém eu ainda estou brava com você.
– Eu entendo, agora que eu já falei tudo acho que vou embora. – O rapaz falou se levantando.
– Porém ainda acho que devemos conversar melhor sobre isso, mas não agora, nós estamos cansados, e acha mesmo que vou deixar você ir embora uma hora dessas. – S/n falou seria. – Posso estar brava, mas você ainda é importante pra mim. Você pode dormir aqui ou no quarto de hóspedes.
– Posso mesmo dormir com você?
– Claro, tem moletom seu na minha cômoda, pode se trocar lá no banheiro e depois volta pra gente terminar de assistir o filme que eu estava vendo antes de você me interromper.
Zayn sorriu para a amiga e foi em direção ao banheiro trocar de roupa, assim que ele voltou para o quarto de S/n, encontrou a mesma já deitada debaixo das cobertas só esperando que ele deitasse para poder dar play no filme.
O rapaz estava feliz em estar ao lado de S/n mesmo ela estando brava com ele, e sabia também que os dois teriam uma longa conversa no dia seguinte, porém ele resolveu aproveitar o momento e ficar ao lado da garota que ele amava.
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Tenho uma casa cheia de coisas, é bem arrumada e cheia de luz,muitas portas e janelas para as boas vibrações entrarem com o vento e também para que ele sopre para fora o que houver de ruim,a luz que entra ilumina tudo,as mesas, o teto, até o criado mudo que é bem baixinho e fica escondido lá no cantinho,as janelas tem cortinas bem coloridas,algumas com estampas de flores para dar um ar de vida,ainda borrifo alguns aromas nelas,para que todos passem e sintam o perfume saindo por elas,poderia espalhar vasos de flores sim,mas nada de arrancar,o lugar delas é na terra ali no jardim, tudo em meu humilde lar e muito bem acompanhado por tantas coisinhas, cômodas com miniaturas,os guarda roupas com meus heróis favoritos nos cabides,as louças dos tempos da mamãe, herança que vale a pena,mas tem uma sala quase vazia,se não fosse por uma cadeira, e afastada dela no outro canto uma antiga estante,e nela um único livro,onde escrevi meus momentos de alegria,jurei encher de livros de minha vida com ela desde os tempos de escola,pena que depois da formatura ela desapareceu da minha vida como se fosse uma bolinha de sabão que voa em direção ao sol,ainda vou encher aquela estante antes de meu final de vida,nem que seja de palavras de dor, lembranças e saudades que sinto dela,que não me deu nem o direito de uma despedida.
Jonas r Cezar
@afinidade082323
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oie,
desculpa pela ask longa, até pq ninguém pediu minha opinião em nada mas eu queria compartilhar e também saber a visão de outras pessoas de fora da bolha que eu participo e se não quiser responder não tem problema.
• você acompanha mais streamers do qsmp?
quando o server estava ativo eu fazia de tudo para assistir todos os povs mas conforme o tempo foi passando eu meio que perdi o interesse em vários e me sinto meio mal as vezes.
• você realmente gostaria de ter o qsmp de volta?
acho que a única coisa que eu realmente gostaria é de saber era o que os guapoduo/spiderbit iam fazer com a lore deles e só, espero que algum dia eles resolvam compartilhar.
• como você vê toda a situação do server e gosta do quackity?
eu gostava muito dele antes de tudo acontecer e pode parecer um pouco pesado o que vou dizer aqui mas agora eu meio que sinto nojo dele (acho que é uma boa forma de descrever) e é tanto que não consigo nem olhar pra cara dele e tenho pavor só de ler o nome dele, e aqueles fãs dele só pioram tudo juro que acho que nunca odiei tanto algo como odeio os fãs dele e pior que ele incentiva tais comportamentos.
enfim, parando pra pensar a única coisa que sinto falta era de alguns cc's reunidos mas no saldo final eu acho que odiei tudo o que o qsmp fez com a minha comunidade, claro que teve partes boas como: interagir com pessoas de outras nacionalidades, ver artes incríveis, conhecer alguns (poucos) cc's bem legais e um pouco de reconhecimento internacional mas no final não acredito que passar por tudo tenha valido a pena.
o tanto de hate que tive que ler não só a pessoa que eu acompanhava mas a também ao meu país, a minha nacionalidade, a minha comunidade e eram coisas pesadas, além de obrigarem o meu criador de conteúdo favorito a soltar um pdf tendo que se explicar e se assumir (foi primeiramente culpa da sasa mas só chegou naquele ponto pq a comunidade do quackity fez questão de espalhar para todo mundo), sou bem rancorosa então nunca vou perdoar e espero que a próxima vez que alguém for fazer algo relacionado com diversos países que faça direito pq tô bem cansada de ver gringos sendo xenofóbicos e o pior é que a grande maioria de hate que vi eram de pessoas que vinham de países latinos então assim???? cadê o sentido? eles amam fazer isso com brasileiros mas choram quando a Espanha faz a mesma coisa com eles (não estou defendendo de jeito nenhum só expondo a hipocrisia de alguns).
acho que é isso, de novo peço desculpas por ser super longo e por estar em português, queria fazer muitas outras perguntas pq você é a única conta gringa que eu conheço mas vou deixar para outro dia.
se você responder e outras pessoas verem eu queria muito que elas compartilhassem a visão delas também se fosse possível, adoraria ler ❤️
e FELIZ ANIVERSÁRIO ATRASADO 🥳🎉🎂 espero que você tenha tido o melhor dia de todos, desejo tudo de bom na sua vida e que você realize todos os seus sonhos. 💕
(ps. não revisei antes de mandar e se tiver algum erro na tradução me perdoa, tentei escrever as palavras inteiras em vez de abreviar)
Back when the QSMP was still going, here's the guys I watched regularly
Cellbit
Roier
Foolish
Pac e Mike
Bagi
I also watched a solid 75% of Charlie's streams, and I watched Baghera when I could (but she was always live at a weird time for me.) And Etoiles!
I don't want the QSMP back for the simple fact that I don't trust the leadership to actually run the server properly. The last month and a half of the server under them was a mess, nothing got resolved under them, the final event was the same clickbait-y bullshit every big event had been since the elections, the way they treated the egg actors' narrative decisions in the end left much to be desired, and! The Q Studios team isn't fucking shipping their merch! The final egg drop? With Pepito, Sunny, and Empanada? Says that it was supposed to ship in July, and it's September and legitimately nobody has their order, and the team is being seemingly purposefully obtuse when it comes to people asking when their stuff, that they paid for, is going to be shipped. The response emails read like goddamn AI, and trust me, I know from personal experience what the emails look like.
The whole thing REALLY made me lose confidence in Quackity. I'd been a regular viewer since 2021, and the way he handled the server's problems in March and then the way he completely abandoned the server's problems by taking himself out of the administration really made me go. Dude. What the fuck. Dumbass.
But what really has driven me away from Quackity's content isn't the man himself, he's fine, just a complete dumbass. It's his toxic fanbase sending me death threats every time I talk about him without throwing never-ending praise on him. I wrote a fic where his character died, and I got death threats. And I'm American! The shit I've seen his community do to the Brazilian and French fanbases is sickening. I haven't seen this level of online cruelty in years, and I'm a former DSMP girlie. I thought we left this shit behind with the DSMP, what the fuck are people doing harassing and insulting Philza Goddamn Minecraft for saying that the QSMP would've been better if the admins were treated fairly. Which is something that Quackity himself said!
I have this thing where I dislike ccs because of their fans. I'm like that with Tommy and Tubbo and Phil and basically the rest of SBI and SBI Extended, and with Charlie (even though I REALLY like Charlie's content), and now I'm like that with Quackity. I don't have anything against him personally, I just think he's a complete and total dumbass when it comes to business decisions and leadership positions within businesses. But his fans? Fucking shoot me. I wish he would say something like, "Hey, stop being racist towards my friends", but he couldn't even do that when the QSMP was going; he, instead, said that all the racist and xenophobic things being said by people on Twitter with his face as their icons and with his name in their usernames and bios were being said by "haters" from "outside of the community".
So.
I'm so happy that I'm mostly off twitter for good these days. I haven't been on for over a week now that the people I followed are on Bluesky, and Bluesky has a happy little lack of toxic Q stans on it that really makes it a much more pleasant experience.
I really miss the QSMP, but I don't think I'd ever want it back. The QSMP 2 won't be the same as the original (if it even happens) because it'll be missing a big portion of the Brazilian and French fanbases thanks to all the harassment they've been receiving for over a year now. If the only people in the fandom are the same people mocking the very existence of labor unions (not just the kinda-weird French one), throwing slurs at Brazilians, and wishing actual death upon anyone daring to criticize the server or its creator, well. It doesn't need to exist, does it?
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fui eu quem ficou
uma contagem regressiva até o momento em que nos conhecemos, como aquele livro da nossa adolescência que os dias diminuíam e não sabíamos ainda qual seria o ponto zero, você lembra? romântica, pensei que seria o romance. realista, você pensou ser tragédia. e foi. qualquer sol era mais forte antes do fim, qualquer chuva era mais bela antes do adeus. te devorei, marquei no calendário nossas fugas e pintei os dias com a sua cor. separando como antes e durante, até que você marcasse o depois. consigo imaginar você sentado na cama escolhendo bem cada palavra que ia me dizer, separando as que doeriam menos e as que doeriam mais. [como se fosse possível doer menos] a camisa azul era a mesma do dia que dançamos no meu antigo quarto, no endereço que tive antes de sermos tão grandes quanto o universo. sentados em minha cama, sua voz trêmula e a minha muda, disse bem devagar que não havia mais chance para nós. me deixou com as gavetas e cartas antigas, levou a camisa azul e o caderno de desenhos. meu peito explodia em mil perguntas, mas suas lágrimas me diziam que era o fim. era inverno e lá fora o vento balançava as folhas das árvores, mas o frio aqui dentro era eu. meu coração empedrado buscava em seus silêncios a esperança desse não ser nosso ponto zero. você sempre soube que éramos tragédia. nosso amor fincou bandeira em todo lugar desta cidade, desde a paróquia do bairro à praça com luzes de Natal. cada árvore sem folha deste julho glacial era prova dos nossos abraços solares, do seu coração azul real e do meu vermelho vivo. rememoro o último dia como uma prece, um mantra, um desejo de que não fosse verdade. meu peito chora quando o frio chega por saber que não chegamos ao final da estação, por saber que agosto não nos viu vibrar. o tempo não apaga meus dedos ansiosos batendo na mesa e a saudade em forma de apego aos nossos lugares favoritos. minha memória é nosso museu e durmo todas as noites na mesma cama, guardando as galerias que nos homenageiam. fui eu quem ficou sem virar a página. agora sou a curadora de nós, a guardiã do tempo. agora, julho é você.
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#projetocores#pequenosescritores#projetovelhopoema#espalhepoesias
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melhor presente
casal: chenle x fem!leitora
gênero: fluff; br! au
wc: 853
nota da autora: gente, esse é meu primeiro pedido, além de ser minha primeira vez postando em português, então, sejam bons comigo.
a rotina era algo que te deixava muito cansada, mas de uma certa forma você estava acostumada com isso. passava as manhãs tendo aula na faculdade, na parte da tarde dava monitoria aos alunos do primeiro período do seu curso e a noite fazia as atividades e tentava descansar o máximo que podia. estava acostumada com tudo aquilo, porém algo que você nunca iria se acostumar era com os presentes que seu namorado sempre te dava quando tinha oportunidade.
diferente de você, chenle tinha vindo de uma boa família, estudava para dar continuidade aos negócios do seu pai, mas dinheiro não era problema para ele. você só soube disso quando começaram a namorar e ele te deu um buquê de rosas da floricultura mais chique de toda a cidade, pois ele não era de sair esbanjando o dinheiro que tinha para tentar impressionar as pessoas.
desde então, ele sempre faz questão de te dar presentes. um dia, você tinha comentando que não tinha comido o dia inteiro, em poucos minutos o entregador está na frente a sua casa te entregando uma caixa com seu sabor de pizza favorito e você recebe uma mensagem de chenle: “não fique tanto tempo sem comer, te amo!”. outra vez, você apareceu toda feliz porque tinha tirado uma nota boa em uma prova que você tinha passado dias estudando, no dia seguinte você abriu o seu armário da faculdade e encontrou uma caixinha com um lacinho e um bilhete com: “para a melhor estudante da faculdade, estou orgulhoso de você”. quando você abriu a caixinha, tinha uma pulseira com um pingente de coração.
por mais que você ficasse muito feliz por receber esses presentes, não podia deixar ficar triste ao pensar que não poderia retribuir chenle da mesma forma. o máximo que você podia era convidar o para comer hambúrguer no lugar favorito dele e foi o que você fez para comemorar o final de mais um período da faculdade. estavam conversando há um tempo e era até satisfatório ver como ele estava se deliciando comendo o hambúrguer favorito.
“lele”
“hm?” ele te olhou com a boca cheia e os olhos arregalados, você apenas sorriu ao ver o quão adorável ele estava.
“como você pode ser tão fofo comendo um hambúrguer?”
“não sei, talvez seja porque eu sou naturalmente fofo” disse ele dando de ombros, como se fosse a coisa mais simples que existisse.
vocês ficaram mais um pouco no local até que ele te levou para o seu apartamento. antes que ele pudesse se despedir, você pediu para que ele ficasse mais um pouco, já que sua roommate tinha ido passar as férias com os pais. ficar abraçada com chenle no sofá era uma das coisas que você mais gostava de fazer, ele era o seu ponto de paz, nos braços dele era onde você conseguia esquecer todos os problemas do mundo.
“ah, eu ia me esquecendo” você se assustou com o seu namorando pulando do sofá. ele pediu para você se levantar e virar de costas para ele. segundos depois de fazer o que ele tinha pedido, você sentiu algo em seu pescoço: era um colar prateado com um “c” cravejado com pedrinhas que você nem sabia o nome, mas tinha certeza que eram extremamente caras.
“gostou, minha vida?” chenle te perguntou enquanto te virava para olhar diretamente nos seus olhos, estava ansioso por sua reação, mas ele se frustrou um pouco quando viu que você estava dando um sorriso forçado enquanto tocava no pingente com a inicial dele. “tem algo de errado? você queria de outra cor? quer que eu mande tirar o pingente?”
“não lele, ele é lindo, mas… eu fico sem jeito quando você me dá algum presente. você sabe que não precisa me dar nada disso. nem sei como te retribuir…”
“e você sabe que não precisa me retribuir” ele dizia enquanto fazia um carinho gostoso na sua bochecha. “eu faço isso porque você merece tudo do melhor e eu posso te oferecer isso, além de ser uma das daquelas coisas, que não lembro o nome…” você apenas ria da cara de confuso que ele estava fazendo tentando lembrar o que ele queria falar naquele momento que era pra ser romântico.
“linguagem de amor?”
“isso! te amo muito e não precisa retribuir porque você é o melhor presente que eu poderia ter.” finalizou a declaração dando um selinho que fez você ter ainda mais certeza do quanto ele te amava.
“também te amo muito, lele.” foi a sua vez de beijá-lo, mas seu beijo foi mais caloroso. sentindo isso, chenle apertava um pouco mais sua cintura, enquanto você bagunça os cabelos da nuca dele. enquanto ele começava a dar beijos no seu pescoço, você disse quase que num sussurro: “lele, fica comigo essa noite?”
chenle parou na hora o que estava fazendo para o olhar mais uma vez em seus olhos, pois era a primeira vez em um pouco mais de um ano de namoro que você fazia esse pedido. ao perceber que você estava falando sério, chenle apenas uniu a testa dele com a sua.
“vai ser uma honra, minha princesa.”
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GIRL DINNER - JUNGWOO
🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE III)
jungwoo x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: linguagem imprópria, sugestivo, dirtytalk, elogios.
capítulo anterior
n/a: olá pessoal, esse é o último capítulo da série e assumo para vocês que eu gostei bastante de escrever e espero do fundo do meu coração que vocês tenham gostado. não se esqueçam de deixar o feedback de vocês pois isso me ajuda e incentiva muito. boa leitura!
Você não tinha percebido, mas Jaehyun apagou a mensagem de seu telefone, pois você ficou chocada ao ver Jungwoo parado na sua frente e encostado em sua moto.
— Meu deus, Woo. O que você está fazendo aqui? — Caminhando na direção dele, sua voz saiu um pouco baixa, quase um sussurro.
— Você não leu minha mensagem? Eu disse que ia te buscar no trabalho hoje. — O abraço de Jungwoo sempre era quente e convidativo, você amava o aconchego dos braços dele. — Jaehyun está ocupando tanto seu tempo que agora ele está mexendo com sua cabecinha? — Ele disse enquanto apontava para sua cabeça.
— Vocês dois precisam parar com isso de rivalizar, parece duas crianças brigando por um brinquedo.
— Ele que precisa deixar esse lado infantil e essas conversar tortas sobre você escolher um só, e ele sabe que você me escolheria.
— É claro que esse tipo de conversa precisa acabar, se fosse para escolher um, eu não estaria com vocês três. Mas obviamente meu favorito é o Doyoung pois ele é o maduro entre vocês, homens com mentalidade de criança.
Jungwoo agarrou sua cintura, te pressionou contra o corpo dele. — Doyoung é seu favorito? E qual é a minha posição nisso? — Você conseguia sentir o hálito quente perto de sua orelha.
— "Woo, você me come tão bem, você é o meu favorito." Eu juro que não me esqueci dessa frase.
— Quando fazem do jeito que eu gosto, no calor do momento eu falo qualquer coisa.
Você disse em um tom de brincadeira, pois provocar era sua maior diversão.
— Então pra ser seu favorito basta dar uns tapinhas, meter devagarinho e falar algumas sacanagens no seu ouvido?
— Você pode falar isso baixo? Meu deus estamos na frente do meu emprego.
— Realmente, ninguém precisa saber que a minha mulher é uma safada na cama. — Você deixou um tapinha no ombro dele, e vocês dois riram. — Agora podemos ir para sua casa?
Seus olhos estavam focados em seus pés, a água quente do chuveiro batia em sua pele, causando uma sensação de alívio. Era uma ótima sensação, você precisava relaxar.
— Estou sentindo cheiro de macarrão, não acredito que o grande Kim jungwoo está me preparando um jantar? — Você falou enquanto secava seu cabelo, saindo do banheiro apenas com uma toalha no corpo e outra na cabeça.
— Você parecia tão cansada, então resolvi te agradar um pouquinho.
— Você sabe que tem outras maneiras para me agradar. — Se aproximando dele por trás e abraçando a cintura do homem na sua frente, suas mãos percorria por baixo da blusa dele e seus lábios deixou pequenos selares nas costas dele.
— Eu só queria que você se alimentasse antes que eu tenha meu jantar. — Ele se virou para você, te beijando e te agarrando, permitindo que suas mãos explorassem seu corpo. — Mas se você preferir, podemos inverter a ordem disso. A consequência disso foi sua toalha caindo, te deixando completamente nua e sua pele se arrepiou, não sabendo dizer se era pelo vento gelado ou pela excitação. Talvez os dois.
— Eu preciso tanto foder você.
— Você já foi mais educado, peça com educação.
— Posso te comer, meu amor? — Ele riu, vocês riram e foi ali que você percebeu que com Jungwoo não era "apenas sexo".
Jungwoo era como um garçom e nesse momento ele estava te servindo um banquete, te deixando bem alimentada para fechar o dia.
— Você gosta quando eu faço isso, quando eu vou bem devagar e beiço seu pescoço, hm? — Você não conseguia responder, sua boca estava muito ocupada gemendo o nome dele. — Amor, eu sei que meu nome é bonito, mas preciso que você me diga se é desse jeito que você gosta ou não?
— Eu gosto...— Era difícil para sua voz sair. — Eu gosto de tudo que você faz, tudo. — Você não conseguia pensar direito, ele estava fazendo um ótimo trabalho e as mãos dele estavam em seus peitos, o hálito quente perto da sua orelha.
Kim jungwoo era sua morte.
— Espero que você esteja gostando do jantar, meu amor.
#nct smut#nct smut pt br#nct jungwoo#jungwoo smut#🍷;girl dinner fanfic#dojaejung smut#nct dojaejung#imagine nct#nct 127 smut
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PARIS.
PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 7: Aceitas uma Fofoquinha?
Capítulo anterior - Masterlist
Holly ainda estava preocupada com a garota em frente a ela, era óbvio que a jovem possuía alguns sentimentos negativos não disposta em compartilhar, entretanto não era como se a loira fosse diferente; há alguns dias começou a se sentir mais cansada, sua cabeça latejava com mais frequência, nem mesmo sua pele continuava igual, uma vez que aparentava estar muito mais pálida, ao ponto de até mesmo o filho alheio perceber. No início a dona de casa pensava se tratar de uma simples gripe, mas com a chegada do pai, revelação da existência de Stands e a volta de Dio, a filha de Joseph sentia haver coisas escondidas nessa doença abrupta.
-E você, Holly? Por que veio para o Japão?
Você sabia que não era a única lidando com emoções ruins no momento, a loira dedicou uma quantia considerável do tempo para te acalmar, não havia muitas alternativas para aliviar a situação dela, mas assim como fez com Jotaro, conversar sobre algum assunto capaz de distrair a mente parecia ser uma boa alternativa; embora quisesse não tinha como reverter o estado debilitado da mulher com o Crazy Diamond, pois estava relacionado com a volta de Dio, não a um simples vírus ou bactéria igual às outras enfermidades. Dialogar também vinha com a vantagem de criar um vínculo com a mulher, uma vez que possuir a companhia do Jotaro parecia a mesma coisa de ter a companhia de uma pedra, na realidade, a rocha poderia ser mais emotiva.
Com a pergunta feita, Holly não conseguiu impedir de relembrar quando conheceu Sadao Kujo, um dos dias mais felizes de sua vida: o primeiro encontro deles havia sido um piquenique em um jardim extremamente colorido, ela se lembrava de cada detalhe, a memória mais vívida sendo o terno verde neon com bolinhas vermelhas que o rapaz vestia; mais tarde ele contou haver pedido conselhos para Joseph sobre qual roupa comprar com o objetivo de impressioná-la. Sem dúvidas, o estadunidense quis prejudicar o japonês com a escolha. Fora isso, o homem trouxe todos os doces favoritos de sua confeitaria preferida, desajeitado nas formas de demonstrar afeto, corava sempre que a loira elogiava algo nele, uma reação adorável. Anos depois, quando foi pedida em casamento, o rapaz fez questão de propor no mesmo lugar desse primeiro encontro, suas palavras ficaram gravadas na memória da loira:
“Minha querida Holly, desde que te conheci minha vida mudou para melhor, você consegue trazer o melhor de mim mesmo nas piores situações. Cada segundo ao seu lado me sinto como o homem mais sortudo do mundo apenas por ter o privilégio de me desfrutar de sua presença. Sua risada é a melodia que embala meu coração, e seu sorriso é a luz que ilumina minha vida, junto a ti me sinto completo e humano. Quero construir uma vida ao seu lado, repleta de alegria, risadas e sonhos. Aceita se casar comigo?”
A recordação trouxe um sorriso ao rosto da mulher, alguns diriam que a magia do casamento acabou há anos por causa do pouco tempo que o homem passava em casa devido as suas turnês, porém a loira sabia não ser o caso, apesar da distância ambos estariam dispostos a darem a vida pelo outro. A enorme quantidade de cartas recebidas por semana sendo um sinal do quanto o homem pensava nela.
-Vim aqui por causa do meu marido. -Holly parou de passar o pano no móvel, indo em direção a uma estante com uma expressão alegre, pegando um livro grosso que você não reconhecia.
A garota ergueu uma das sobrancelhas, antes de perguntar:
-O que é isso?
-Um álbum de fotografias. -A loira sentou no sofá, batendo as mãos no assento ao lado de forma convidativa. -Venha aqui, vou te mostrar tudo.
Sem pestanejar você parou de varrer e aceitou a oferta, estava curiosa para saber as coisas canônicas em Jojo não contadas.
Analisando o objeto, não pôde deixar de franzir a testa, o item parecia ser muito mais antigo, pois embora a capa conservada, com aparência de nova, a maioria das folhas estavam amareladas, como se tivessem séculos de vida, as únicas exceções sendo as últimas, adicionadas a pouco tempo.
Holly notou sua expressão confusa com a aparência do livro, logo percebeu o quão superficial foi a explicação, uma vez que o aspecto do objeto não condizia com a idade que deveria ter, então adicionou:
-Esse álbum não é apenas meu, está com minha família há séculos, tem os meus pais, os pais deles, os pais dos pais deles e assim por diante. As primeiras fotos são do meu trisavô para você ter ideia. - A mulher sorriu, esse livro tinha lembranças de sua vida inteira, assim como as de seus ancestrais, não era a coisa mais cara da casa, no entanto um bem valioso para a loira.
Sua boca abriu em descrença, esperava obter cobre e minerou ouro, ao invés de alguns fatos referentes apenas a Joseph, Jotaro e Holly, conseguiria histórias de todos os membros. Alguma informação sobre um falecido há anos mudaria algo durante uma batalha? Não, mas uma fofoquinha leve sempre era bem vinda.
A dona de casa abriu na primeira página, você se aconchegou no sofá, sabendo que demoraria umas boas horas até olharem todo o livro, o que não esperava era a bomba de cara:
A folha havia sido trocada, um acontecimento normal dado o quão velho era o artefato, porém a fotografia estava rasgada em um lugar bem específico: se tratava de uma foto em família com George Joestar l, Jonathan e Danny, a parte prejudicada mostrava a existência de um cabelo loiro. Ao encarar Holly, viu a forma como os lábios da mulher ficaram em linha reta, qualquer indício de dúvida foi extinta de sua mente, o motivo da foto ter sido alterada foi a presença de Dio.
-Havia mais alguém na foto, mas ele não era uma boa pessoa. -A mulher explicou sem graça, optando por passar rapidamente todas as fotos referentes a Phantom Blood para não falar do vampiro, um tabu completamente aceitável dado a situação.
-Essa aqui é minha vó quando jovem, junto ao meu pai mais novo e o amigo dele. -Holly mostrou uma foto de Lisa Lisa, Joseph e Caesar, todos estavam com um sorriso no rosto, embora a expressão da usuária de hamon fosse mais discreta; o fato de ter uma quantia preocupante de suor nas camisetas dos homens indicava haver sido tirada após uma sessão de treino, durante a segunda parte do anime.
Ao olhar os três na imagem, você engoliu em seco, sabendo exatamente como as coisas terminaram: Zeppeli morrendo em batalha, mas não antes de conseguir a cura para o amigo, um sacrifício nobre, levando em consideração a briga feia horas antes. De certa forma, esse ato servia como motivação para você na jornada, a história dos Joestars sempre terminava em tragédia, foi assim com Jonathan, Joseph, Jotaro, toda a linhagem; o ciclo de sofrimento da família era digno de te fazer cerrar os punhos, todas as suas memórias da última vida estavam intactas em seu cérebro, embora ninguém tenha morrido, você perdeu a todos. Quem acredita que o pior do luto é o enterro está equivocado, o pós sempre será o pior, aceitar que nunca mais vai ver a pessoa e as únicas lembranças serão os momentos vividos, isso sim é o mais difícil, não desejaria nem para seu maior inimigo e exatamente por uma questão de humanidade faria tudo ao seu alcance para Jotaro não passar pela mesma situação que seus ancestrais.
-Sua vó é muito bonita. -A loira estava animada para ouvir um comentário seu, então não pôde deixar de bater palminhas de alegria ao ouvir sua resposta, embora breve, ela estava feliz por ver que a garota prestou atenção na foto. A dona de casa tinha receio com a possibilidade da jovem apenas ter aceitado ver o álbum por educação.
[...]
Holly folheou mais algumas páginas, os olhos dela brilharam e os lábios ergueram em um sorriso ao chegar em uma foto do filho bebê.
-Olhe! É o Jotaro quando nasceu! -A saudade gritava forte na mãe, quando criança a relação com o Kujo parecia ser mais fácil, abraços e “eu te amo” constantes, o menino demonstrava todas as suas emoções sem dificuldade alguma, na adolescência foram quando as coisas começaram a desandar, embora nunca duvidasse do amor do rapaz, gostaria que a personalidade dele nunca tivesse mudado, desejava o jovem de humor contagioso que seu filho um dia foi.
Você não pôde deixar de sorrir junto com a loira, embora não compartilhasse do sentimento de nostalgia, a forma como o rosto dela se iluminava lembrando da cena fazia ser impossível não se emocionar. Porém, apesar do entusiasmo da dona de casa, pela primeira vez a voz da mulher falhou:
-Sabe, Jotaro nem sempre foi assim tão…
-Ranzinza? -Você completou, dando tapinhas no ombro da mulher para tentar tranquilizá-la, lágrimas escorreram pelos olhos dela, Holly estava reprimindo suas emoções durante anos, ao ponto de uma simples foto ser seu ponto de ruptura.
-Isso. Quando ele era mais novo agia de forma tão amável. Não sei por qual motivo as coisas deram tão errado. Me pergunto se fui uma mãe ruim...
Quando ouviu essas palavras negativas saírem dos lábios da mulher, a abraçou, não suportava a ideia de ver alguém tão gentil dedicar palavras tão duras a si mesma por causa de ações de terceiros.
-A culpa não foi sua, Holly. Tenho certeza que é apenas uma fase do Jotaro, aquele menino percorreria o mundo por você. -Garantiu, sabendo ser uma das poucas coisas que realmente poderia assegurar para a mulher, o amor do protagonista pela mãe foi confirmado ao viajar para o Egito com o intuito de salvá-la.
A loira enxugou as lágrimas antes de se soltar do abraço, a dona de casa havia despejado muitas emoções em alguém que a conhece há apenas 5 minutos e tem os próprios problemas. Ela considerou uma atitude egoísta, pois como a principal adulta que você conhecia, a Kujo deveria ser seu porto seguro, não o contrário! A mais velha sentia a necessidade de pedir perdão:
-Desculpe, você só queria um momento descontraído vendo fotos e eu estraguei tudo.
-Nada de se colocar para baixo! Lembra o que falou para mim quando desabafei? “Não se desculpe por isso.” Você é a mãe do meu amigo, então somos amigas e em uma amizade é compartilhado as coisas que causam angústia com a outra, inclusive digo mais, você é muito mais legal que o Jojo, o mal-humorado está perdendo ótimos momentos com uma mãe incrível por causa do comportamento indiferente. Ele vai ver, é apenas questão de tempo.
-Sobre o que as duas estão falando? -O protagonista interrompeu.
-Aff, o assunto chegou. -Revirou os olhos, fazendo Holly abrir a boca estupefata com sua honestidade, ao mesmo tempo implorando em pensamento para não revelar nada do que a mulher havia te contado ao Kujo, não havia a mínima chance de fazer isso, então a tranquilizou com um sorriso.
-O assunto? -O homem ergueu as sobrancelhas, ao ver o álbum somou dois mais dois. -Pare de mostrar essas fotos, são apenas imagens idiotas de quando eu era criança, te falei para jogar fora há anos. -Reclamou, ele odiava como sua mãe sempre conseguia fazê-lo passar vergonha, mostrar recordações da infância do protagonista revelaria o fato de nem sempre ter sido um rapaz durão.
A expressão de Holly mudou, ela não queria ter envergonhado o filho, mas antes da dona de casa pedir desculpas, você interrompeu:
-Jojo, se manca! Eu estava curiosa sobre a vida da sua mãe e quis ver o álbum, nem tudo gira em torno do teu umbigo, princeso. -Tecnicamente, nessa temporada sim, porém não havia a necessidade de citar isso. -Ah, e sua mãe é bacana pacas. -Levantou do sofá, chegando perto do rapaz de cabelos pretos. -Ser mais legal com ela não faria seu pau cair.
O homem soltou um bufo irritado.
-Não pedi sua opinião, vadia.
-Tirou essa da revista de “patadas para dar na escola”? Porque parece.
-Algum dia você vai perder os dentes por causa dos seus comentários imbecis.
-Vivemos em uma sociedade tecnológica, eu compro implante dentário. -Tranquilizou, fazendo com que outro suspiro sem paciência saísse dos lábios do rapaz. -De qualquer forma, por que veio aqui? Espero que não tenha sido apenas para atrapalhar minha fofoca com sua mãe.
O Kujo se recompôs, odiava ter que pedir sua ajuda sabendo do quanto isso gerava carta branca para seu comportamento imaturo, mas seria uma grande criancice não usar seu stand para regenerar Noriaki, logo, mesmo contrariado, perguntou:
-Pode curar o Kakyoin?
Pensamentos aleatórios durante a escrita:
*Holly pega um álbum de fotografia*
Sn:
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more
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Terça-Feira, 01 de agosto
A viagem com Jaehyun até a Itália foi um completo desastre. Desde os dias que antecederam e eu estive submetida à boa vontade de Danbi em deixá-lo ir, até as horas de viagem preenchidas por um silêncio corrosivo.
Não éramos mais os mesmos e a presença do fantasma de Danbi permanecia em nosso meio mesmo nas horas que eram dirigidas a mim. A Itália também não era a mesma desde a última vez que estivemos ali. Lembro-me com clareza da lua de mel passada ali, da paixão e promessa de toda uma vida implícita em cada coisa e plano que eu e Jaehyun fizemos.
Durante as visitas aos lugares históricos, ao nosso restaurante favorito, eu me perguntei se não havia sido compreensiva demais em ceder tão facilmente ao caso de Jaehyun e Danbi. Não queria competir com ela porque tinha certeza que o meu marido se cansaria dessa aventura. Será que Danbi também me via como empecilho que não permitia que Jaehyun fosse dela inteiramente?
Por um tempo durante a estadia na cidade, eu pude ter um pouco do meu Jaehyun, os sorrisos animados por relembrar alguma lembrança de nós ali, o sotaque italiano que tornava-o ainda mais atrante e me lembrava também o porque de amá-lo tanto. Porém, de alguma forma, nada mais parecia ser igual a antes e eu continuava a me enganar.
O estopim veio ao retorno para o hotel. Com as costas apoiada na cabeceira, observava os pés descalços de Jaehyum andar pelo carpete, o corpo esguio coberto pelo pijama azul era como um dejavú de outras noites sob mesmo ar da cidade.
Ele se aproximou, sentando-se na beirada da cama para me mostrar algumas fotos de nossas filhas e não deixou de demonstrar mais uma vez seu desgosto por Olivia não ter seguido seus planos.
Depois de ter relembrado que filhos são criados para o mundo e dividido uma risadinha cúmplice, seus olhos me observaram por um tempo. Sua atenção fez com que eu me perdesse um pouco nos detalhes de seu rosto. Fazia um tempo desde que eu estive próxima fisicamente dele, não pensei muito quando inclinei meu corpo e aproximei meu rosto dele, nossas bocas e respiração roçando, misturando-se. Entretando, quando o ósculo ocorreu, todo o corpo de Jaehyun se tornou tenso sob o meu toque. Quase que macanizado.
Aquilo me encheu de desgosto, fez um gosto amargo subir por minha garganta e tomar todo meu paladar. Meus olhos transbordaram de lágrimas e mais uma vez eu chorei na sua frente. Mas, dessa vez, a raiva sobrepôs a mágoa. E meus lábios largaram os seus para descer furiosamente pela mandíbula, o pescoço. Minhas mãos desceram por seu braços, afangando, segurando, como se ele estivesse escapando pelos meus dedos.
– Faça amor comigo, Jaehyun, uh? V-você ainda me ama a esse ponto, não é?
– Pare, querida, por favor.
Ele então se afastou num sobressalto. Não tive coragem de encarar seu rosto, tudo que ouvi foi seus passos e o barulho da porta batendo. Mais uma vez o pensamento de que eu deveria ter exigido que ele parasse de ver Danbi, que eu não aceitaria alguém entre nós e não competiria com ela, fez-se presente. Como alguém poderia ser tão egoísta?
Chorei até que pegasse no sono, sozinha e culpada.
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Imagine com Min Yoongi/Suga (BTS)
Our First Christmas
— Adicione as gotas de chocolate quando a massa estiver homogênea… — S/N murmurava para si mesma, tão compenetrada na receita estampada na tela do celular que sequer notou a chegada do namorado.
Yoongi observou em silêncio a adorável bagunça que sua cozinha e sua garota haviam se tornado. Com os cabelos presos em um coque desajeitado, o rosto salpicado de farinha e uma expressão de confusão. Ele precisou se segurar para não fazer nenhum comentário quando os lábios rosados foram projetados para o lado, em uma expressão nada satisfeita. Aparentemente, a receita não estava dando certo, e a brasileira estava bastante infeliz com isso.
— Você quer ajuda? — Perguntou alto, fazendo-a dar um pulo e colocar a mão completamente suja sobre o peito, sujando agora o avental cor de rosa que usava.
— Meu deus, você quer me matar? — Perguntou voltando a encarar a tigela à sua frente.
Yoongi caminho até a garota, ficando surpreso com o tamanho da bagunça no balcão. Haviam casca de ovos, um pote de manteiga com uma colher dentro, um saco de farinha aberto e a tigela com uma mistura gosmenta dentro.
— Não imaginava que fazer biscoitos era tão difícil. — A garota disse em um suspiro envergonhado, voltando a enfiar a mão naquela bagunça.
— Vai esperar o papai noel com isso? — O asiático perguntou, sorrindo ao ver a típica revirada de olhos da namorada. — Acho que precisa de mais farinha.
— Eu coloquei o que a receita manda. — Resmungou, apontando para o celular tão sujo quanto seu rosto.
— Essas coisas podem variar. — Ele deu de ombros. — Por quê não começamos de novo?
— E jogar tudo isso fora?
— Não tem problema, amor. — Ele garantiu.
Depois de descartar a receita estragada, os dois iniciaram uma nova. Com Yoongi prestando atenção na quantidade dos ingredientes e dando a ajuda necessária, levou metade do tempo para que os biscoitos fossem para o forno.
— Acho melhor você tomar um banho. — Ele disse. — Eu fico cuidando do forno.
S/N se dirigiu para o banheiro, só então notando a bagunça que havia se formado. Se sentindo envergonhada ela tomou um banho rápido, sentindo o estômago roncar quando voltou para a sala e sentiu o cheiro dos biscoitos já prontos.
Ela sabia que o namorado havia desistido de uma véspera de natal chique com os colegas da industria musical para ficar consigo, e não deixava de se sentir culpada por isso. Ele precisaria desfrutar de um jantar mediano, comprado de algum restaurante que estivesse aberto e se não fosse pela própria ajuda, biscoitos nada comestíveis.
Com o pijama de natal que ambos haviam escolhido algumas semanas antes, ela se sentou em frente a lareira, em completo silêncio.
— Aconteceu alguma coisa? — A garota virou em direção da voz, sorrindo ao vê-lo usar a roupa combinando. Na verdade, fazer o coreano concordar em vestir aquilo foi uma tarefa difícil. Mas ele estava tão fofo…
— Não.
— Tem certeza? Você está tão quieta. — Ele se aproximou, trazendo consigo dois copos de bebida. — Você disse que o natal é o seu feriado favorito, imaginei que estaria correndo pela casa cantando canções natalinas.
— Você é o cantor desse relacionamento. — Ela provocou, causando uma gargalhada gostosa no namorado.
— Então o que aconteceu? — Passou o polegar na bochecha da garota. S/N ponderou por alguns segundos, e então decidiu ser sincera.
— Eu queria que nosso primeiro natal juntos fosse perfeito. — Suspirou. — Mas nada pareceu ter dado certo… — Resmungou. — Eu testei algumas receitas, mas nenhuma saiu gostosa, então vamos comer delivery. Nem mesmo os biscoitos eu fui capaz de fazer sozinha… — A garota encarou o fogo trepidando na lareira, ainda envergonhada demais.
— E quem disse que não está perfeito? — Ele disse. — Nós cozinhamos juntos e foi divertido… estamos usando esses pijamas horríveis, mas você ainda está linda. — A garota sorriu, o que fez seu coração acelerar levemente. — Não consigo imaginar um natal melhor do que esse. — Falou com sinceridade.
— Nem mesmo o da sua empresa?
— O que seria melhor do que passar o natal com a minha garota? — Ele estreitou os olhos em sua direção. S/N abriu um sorriso verdadeiro, e então rodeou o pescoço do namorado com os braços, deixando um beijo leve em seus lábios.
— Amo você. — Sussurrou.
— Eu também amo você.
— O próximo natal vai ser melhor, eu prometo.
— Apenas não coloque fogo na casa. — Ele brincou.
S\N suspirou, feliz. Ele estava certo, era o natal perfeito. Os dois, em frente a lareira, abraçados e trocando carinhos. Não existia uma forma melhor de passar seu feriado favorito.
— Feliz natal. — Ela disse deixando um beijo na ponta do nariz dele.
— Feliz natal. — Deixou um selinho demorado nos lábios da garota.
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