#não que alguém se importe
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bat-the-misfit · 4 months ago
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a pergunta que não quer calar: perco meu tempo colecionando figurinha pro álbum de TMJ:RM ou não?
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distanciastes · 2 years ago
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
Cordélia.
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thgow · 3 months ago
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Me subestime até eu te esquecer. Quando eu te esquecer o que te restará são lembranças de alguém que se importou com você. Que te quis bem. E claro, que te entendeu. Você não vai achar outro de mim por aí.
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projetovelhopoema · 6 months ago
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Eu me fiz acreditar que sua indiferença era sua forma de me proteger. Eu acreditava que era mais importante e que significava bem mais para você. Mas me enganei sobre isso, assim como sobre todo o resto. Você era indiferente porque já tinha seguido em frente, mas me fazia acreditar que não e me dizia o que eu queria ouvir porque era cômodo me ter ali. A sua indiferença não era um escudo, como eu pensava ser, mas sim um reflexo da ausência de sentimentos, que há temos não existiam e não eram os mesmo. A realidade foi difícil de aceitar, mas necessária para que eu pudesse me libertar das ilusões que criei. Sei que mereço mais do que palavras vazias, mereço honestidade. Mereço alguém que realmente se importe comigo, que não use máscaras para esconder a falta de amor e não me mantenha por perto só por vaidade.
— Lais em Relicário dos poetas.
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askana05 · 9 months ago
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Se você desmaia de fome, esperando que alguém se importe com você, sinto te dizer, mas vc está fazendo isso errado.
Se alguém parece se importar com vc, é simplesmente pq vc não comer está atrapalhando a vida dessa pessoa.
Isso mesmo. Ngm se importa a não ser que isso atrapalhe a vida dela. Por isso não saia gritando aos quatro ventos o que vc está fazendo, além de ser patético é inútil.
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sunshyni · 2 months ago
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Acontece | Lee Donghyuck
Sinopse - Você e Donghyuck cresceram juntos em uma vila litorânea, sendo o primeiro amor um do outro. Mas o que Donghyuck não sabia é que seria você a pessoa a partir seu coração pela primeira vez.
Palavras - 1k
Notas da Sun - Provavelmente, provavelmente não, certamente a coisa mais triste que já escrevi nesse perfil KKKKK Eu acordei com “Acontece” do Jão na cabeça e nas duas horas de ônibus KKKKKK Consegui construir esse texto!! Espero que vocês gostem!! ♥️
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O que o amor vira quando chega o fim?
Donghyuck descansava a cabeça em seu peito, os corpos suados e pegajosos brilhando sob a luz do sol do entardecer. Ele levantou o rosto em sua direção enquanto seus dedos se perdiam nas madeixas acastanhadas. Donghyuck não queria te dizer, te perguntar e nem admitir para si mesmo, mas havia algo diferente no seu olhar que fazia seu coração apertar dentro do peito. Era um aviso de que nem ele, nem você, eram as mesmas pessoas de anos atrás, nos tempos da adolescência.
— Acho que você foi escandalosa hoje. — Você sorriu para ele, ficando em silêncio por alguns instantes só para ouvir o som das ondas quebrando, te lembrando de que estava de volta à cidadezinha litorânea, dois anos depois de finalmente sair de lá e se sentir liberta. Agora, estava na companhia do seu primeiro amor, do seu primeiro beijo, do seu primeiro coração partido — mas Donghyuck ainda não fazia ideia disso.
Voltando algumas horas atrás, quando você chegou ao cais com apenas uma mala de mão, suas roupas não combinavam com o cenário, mas Donghyuck não se importou nem um pouco. Você ouviu alguém alertar: “Hyuck, ela tá de volta”, e, ao te ver, ele quase tropeçou na corrida até você. Te abraçou com tanta saudade, com tanto amor, que te fez chorar. Doeu. Doeu muito vê-lo como aquele garoto de 18 anos que abriria mão do mundo para te ver feliz. Você não queria desapontá-lo, queria que tudo fosse diferente, queria que ele tivesse te acompanhado para a cidade grande, queria que ele brilhasse junto com você, mas as opiniões divergentes tornaram isso impossível.
— Não chora. — Ele disse, beijando cada uma de suas lágrimas que escorriam pelo rosto numa torrente sem fim. O cheiro característico dele invadiu suas narinas: aroma de mar, textura de areia, gosto de mel. — Ainda bem que você não me esqueceu.
Você o olhou nos olhos, sentindo remorso. Em nenhum momento o esqueceu, mas cometeu o erro de se perder. Perdeu a garotinha do interior que amava Donghyuck e que jamais se apaixonaria por outra pessoa. Perdeu seu brilho, a pele bronzeada, e logo, logo, perderia Donghyuck também.
— Não quero conversar agora — ele disse, impedindo você de falar qualquer coisa. Suas mãos estavam no seu rosto, na sua cintura, nos lugares que ele podia tocar à vista de todo o bairro. — Só quero te sentir de novo.
Todos sabiam do que se tratava quando você e Donghyuck saíam correndo em direção à casa dele. Seus rostos nem ficavam mais vermelhos de vergonha, mas os vizinhos, moradores da vila, olhavam com certo embaraço; alguns sorriam discretamente, outros ignoravam. Os amigos de Donghyuck zombavam, e ele sempre respondia com um gesto grosseiro ou uma resposta ácida.
Donghyuck te deixava sem fôlego. Ele te beijava como se fosse a primeira e a última vez, tirava suas roupas como num passe de mágica e ria quando seus dentes se chocavam acidentalmente num beijo agressivo, cheio de saudade. Beijava seu pescoço inúmeras vezes quando estava dentro de você, te acostumando, te acalmando, até começar os movimentos num ritmo suave, bonito. O encontro dos seus corpos parecia algo maior, poético. Você não conseguiu segurar as lágrimas quando as de Donghyuck molharam seu rosto. Doía o quanto ele sentia sua falta, o quanto se sentia menosprezado por você, o quanto acreditava que todo aquele amor era unilateral, só dele, e que jamais conseguiria direcionar todo aquele sentimento para outra pessoa além de você.
— Acho que os vizinhos vão ter que se acostumar de novo — ele finalmente disse, te trazendo de volta ao presente. Seus olhos brilhavam, pareciam mais escuros, mais intensos. Ele se apoiou num dos braços, traçando círculos preguiçosos na sua barriga, e você virou a cabeça para encará-lo. O rosto bonito, as bochechas que você adorava apertar até deixá-lo irritado e fofo.
— Por que voltou? — Hyuck perguntou, e você sabia que a hora da conversa séria havia chegado. Donghyuck tinha 24 anos agora. Aos 16, ele deixou o bairro afastado para se aventurar na cidade grande. Sempre teve uma voz linda, que você comparava com o encanto do boto-cor-de-rosa. Ele gravou uma música que fez sucesso, mas se sentiu tão sufocado que voltou para aquele fim de mundo. E você simplesmente não conseguia entender como ele largou algo tão grandioso. Agora, ele estava ali, escondido, ajudando os pais no restaurante à beira do cais.
Você apertou uma de suas bochechas e, dessa vez, ele sorriu. Não ficou irritado. Ele sentia falta daquilo, de você o atormentando, de te ter por perto sempre que quisesse.
— Donghyuck, eu tentei falar com você.
— Eu te mandei cartas, muitas cartas, pra falar a verdade — a voz dele tinha um tom amargo de mágoa e tristeza. Ele realmente te enviou um milhão de cartas, e você não respondeu a nenhuma, embora tenha lido todas, chorando enquanto lia, borrando a caligrafia perfeita e firme dele com suas lágrimas.
— Donghyuck, estamos no século 21, não no 19.
— Outras garotas me chamariam de romântico — ele disse, e você acariciou o rosto dele, sentindo-o inclinar-se em direção à sua mão, ao seu carinho.
— Eu estou apaixonada por outra pessoa — você disse de uma só vez, arrancando o band-aid de uma vez só. A expressão doce de Donghyuck mudou para uma de choque. Ele afastou sua mão com um gesto brusco, e você quase chorou ao ver que as íris dele mudaram tão rápido, daquele denso chocolate ao vazio. Ele te olhava agora como se fosse um estranho. — Eu... eu estou noiva, Donghyuck.
— E eu sou o quê? A sua despedida de solteira? — Ele perguntou enquanto vestia uma calça qualquer que encontrou ao lado da cama. Nem sabia onde sua bermuda tinha ido parar. Cobriu-se, e você fez o mesmo, vestindo a camisa dele. Saiu do quarto, tentando segui-lo, impedindo-o de ir mais longe. — Você sempre foi gananciosa, né? Sempre quis o mundo, mas eu achei que isso só se aplicava à sua carreira. Como pôde fazer isso comigo? Como pôde pensar só em si mesma?
— Donghyuck...
— Para com isso, para de querer ser a vítima. — Você olhou para baixo, sem conseguir encará-lo. Seu coração doía, você se sentia a pior pessoa do mundo. Mas, mesmo destruído, machucado e se sentindo enganado, Donghyuck te amava com tudo que tinha, e isso doía muito mais. Ver você daquele jeito doía mais do que ser traído. Por isso ele te beijou. Tinha que ser o último beijo, o beijo de despedida, intenso, onde ele entregava tudo, tudo que você jamais teria de volta. Suas línguas se encontraram numa dança triste, as lágrimas salgadas de ambos se misturando, tornando o beijo amargo, como o mar, como Donghyuck.
— Vai embora — ele disse ao se afastar, mantendo os rostos próximos, as mãos nas laterais da sua cintura. Suas palavras eram contraditórias com seus gestos, mas, ainda assim, ele precisava te dizer. — Pelo amor de Deus, me esquece.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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blackiron11 · 21 days ago
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Death's Lover - Chapter 2
Chapter 1
Gente, não tem Jennifer nessa história, ok? Muito personagem secundário para adaptar e eu nem acho ela importante.
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Você sentia muita falta de Rio. De verdade. Do seu cheiro, do seu beijo, do seu abraço... principalmente da presença dela. Ter uma ligação de almas com a Morte significava que você era imortal, como ela, mas seu coração nunca estaria inteiro sem o amor de sua vida morte sempre ao seu lado.
Tinha dias que tudo doía, fisicamente e psicologicamente. Muitos dias você chorava, perdida, sem saber como seguir em frente ou pelo menos entrar em contato com a Morte. L��lia, sua mentora há pelo menos cinquenta anos, te dava poções e ficava do seu lado para te acalmar, mas nem sempre resolvia. Você queria sua esposa de volta. Você precisava de Rio Vidal, assim como ela precisava de S/N.
Você e Lília criaram um forte laço fraternal. Mesmo que você fosse essencialmente humana, Lilia passou as últimas décadas te ensinando magia, ela tinha certeza que algo iria desabrochar dentro de você, mas nunca nada aconteceu. Você não se importou, absolveu todo o conhecimento que pode ao longo dos anos e deixou que isso acalentasse seu coração. Não parou de doer, porém era algo familiar agora.
2026
Você ajudava Lília na loja agora, dia após dia, virando uma rotina monótona, mas você nunca esqueceu sua esposa, ainda pensava nela todos os dias. Você ainda tinha medo de que ela não voltasse, houve tantos momentos propícios para isso. Quando houve o blip de Thanos, ou sua reversão; até mesmo quando a ex dela causou um estrago com Wanda Maximoff em Westview - você passava muito tempo em sites conspiratórios, tentando achar algo que pudesse trazê-la de volta para você -, mas ela nunca veio.
Você se ressentia, mas não tinha poderes, então não havia muito que pudesse ser feito, apenas acreditar na promessa que Rio te fez todos aqueles anos atrás. Infelizmente, Lília também só podia te ensinar, ela não tinha os poderes necessários, além de clarividência. Você até perguntou quando você veria Rio novamente, mas nunca obteve uma resposta concreta. Frequentemente você se questionava se ela te abandonou.
Às vezes, sua mente vagava e em seus sonhos você se encontrava com a mulher mais velha, dona de todo o seu coração; ela te pedia desculpas, te beijava profundamente, só para depois ir embora nos braços de...
"Não estou interessada, Harkness" Exclamou Lília, perto de você.
Você saiu de seus devaneios rapidamente e olhou ao redor procurando alguém, tropeçando em si mesma no processo. Lília te segurou no lugar e sorriu como se não tivesse dito nada há minutos atrás.
"S/N, querida, você poderia buscar uma bola de cristal no depósito?" Pediu gentilmente "essa aqui está em estado de negação" apontou para uma em suas mãos.
Deus, você precisa fazer uma faxina nesse lugar, em vez de apenas segurar uma vassoura e pensar em certa Morte. O lugar estava bem bagunçado.
"Claro, Lia" você respondeu solícita e foi para o depósito garagem da loja da mulher. Enquanto pegava o que foi pedido, não pode deixar de se perguntar sobre a visão que sua mentora teve ainda pouco.
Harkness não era um sobrenome comum, e Lilia com certeza conhecia a reputação da matadora de bruxas, mas você não tinha ideia do motivo que faria Agatha Harkness ir até vocês. Também não entendia muito sobre as visões de Lília, a mulher nunca se lembrava delas no final e você não sabia como questionar sobre isso, temendo que fosse um assunto sensível.
O trajeto demorou menos de dez minutos, mas você podia ouvir vozes na sala principal. Lilia era uma das melhores do ramo, todo dia com muitos clientes.
É estranho como as pessoas do século XXI gostam de se iludir com seu futuro. Sua mentora nem usava magia de verdade, os clientes sempre eram transparentes demais, era tudo muito fácil de descobrir, e eles sempre saiam satisfeitos com o resultado. Vocês não estão fazendo mal a ninguém. Paga as contas e todo mundo sai ganhando. Além disso, um mago muito importante uma vez disse: magia sempre vem com um preço.
S/N correu para a sala, temendo perder um cliente se demorasse mais, dinheiro era sempre bem vindo, porém se arrependeu amargamente de quem encontrou.
"Agatha!" você exclamou surpresa, não esperava vê-la tão cedo. As visões de Lilia não costumavam se realizar tão rápido assim. Você pensou que teria pelo menos um dia para se preparar psicologicamente para encontrar a mulher.
Agatha virou bruscamente em sua direção, com um sorriso predador.
"Ora, ora, e quem é você, queridinha?" perguntou, se aproximando.
Você deu um passo para trás e tentou responder, mas nada saiu. Harkness, por sua vez, parecia pronta para atacar e você era a presa dela.
Lilia se pôs na sua frente, bloqueando seu campo de visão, pronta para protegê-la, se necessário. Deus, você amava essa mulher. Poderia dizer que era sua mãe.
"Essa é minha assistente, S/N" cruzou os braços "E pensei que tinha dito que não queria nada com você, Harkness.
Você franziu o cenho, confusa. Por que Lilia falou seu nome de verdade? Claro que nenhum ali poderia ouvir, além de Lilia e você própria, mas estava nítido para Agatha que você tinha um sigilo consigo, pois tudo que ela ouviu foi "~~~~~~~~~~~".
Você não entendeu o motivo da mulher não usar seu nome de fachada, "Stella", para responder a pergunta, o nome estava no seu crachá e você tem certeza que Agatha viu também. A visão de Lilia já deve estar se realizando, você pensou com pesar. Isso não teria um bom final.
"Interessante" disse Agatha passando os dedos nos lábios, pensativa "muito interessante" começou a andar em círculos e parou de repente, apenas para provar um ponto.
Você suprimiu a vontade de revirar os olhos. Não conseguiu visualizar o que sua mulher teria visto na rainha do drama.
"Então, quer dizer que eu encontrei dois sigilos em um dia" continuou a mulher "e você vem me falar de coincidência?" riu. "Eu não nasci ontem, Lilia. Essa menina tem um feitiço bem poderoso sobre ela" desdenhou, te avaliando
Você não deu atenção, estava focada na sua primeira frase. "Dois sigilos?"
Então, você percebeu o garoto escorado perto da parede, só assistindo o desenrolar das cenas à sua frente. Deve ser ele quem tem outro sigilo, mas você conhece esse menino. Só demorou um pouco para reconhece-lo, enquanto Agatha falava ao longe, algo sobre o caminho.
"Caminho, caminho, caminho..." O caminho das bruxas! Você saiu atrás de Lilia horrorizada com o pensamento, e o encarou, mas o que alguém como Billy Kaplan faria em um lugar como esse? Você nem sabia que lá permitiam a entrada de menores de idade.
Você o conheceu há alguns anos, quando você e Lília trabalharam no Bar Mitzvah dele. Foi sua mentora que colocou o sigilo nele? Você não saberia dizer, trabalhou de garçonete aquela noite e só encontrou Lília quando ela pediu para devolver o casaco dele. Na época, você não estranhou quando ela não parecia saber a quem a roupa pertencia, mas olhando em retrospecto agora... Faz sentido. O sigilo funciona até na bruxa que o colocou.
"Eu disse que não estou interessada, Agatha. Você só mata todos ao seu redor, incluindo seu coven." Lília tenta expulsar a mulher a todo custo.
Você não poderia culpá-la, ela não queria a ex mulher da sua esposa perto de você; você, muito menos.
"Preciso de uma bruxa de adivinhação" você tinha que admitir, a mulher tinha peito para continuar falando depois de tudo que ouviu. Ela sequer tinha sentimentos?
"Você espera mesmo que eu arrisque minha vida no Caminho das Bruxas?" Ela arqueou a sobrancelha "e se tivermos sucesso"
"Quando" a bruxa corrigiu
Você se segurou para não mandar a mulher calar a boca. Ela gostava muito de ser o centro das atenções. Você não consegue ver o que Rio viu em Agatha... Quer dizer, ela é um espetáculo, você precisa admitir; mas beleza não é tudo na vida, ou nesse caso, na morte. Então, talvez a bruxa esconda algo que você não se lembra agora.
S/N não tem certeza se quer desvendar o mistério que é Agatha Harkness, por que se ela não tinha qualidades aparentes, Rio não voltaria para ela... Certo?
Você sabe que Rio te ama, mas também sabe que Rio a procurou por séculos, enquanto ela era escondida pelo Darkhold. Agatha machucou muito sua esposa, e você a odiava por isso.
"SE tivermos sucesso" Lilia continuou "e você se virar contra mim e roubar meu poder?"
Você sabe bem da reputação de Harkness; a quantidade de bruxas que ela matou apenas para ter mais poder. Ela não era confiável, mas você se manteve quieta. Lilia sabia se defender.
"Um fato sobre meu poder (...)"
Agatha falou baixo para Billy não ouvir, mas você estava perto o suficiente delas. Você franziu o cenho. Se Agatha contou essas coisas sobre ela, ela estava aprontando alguma. Rio te falou como ela poderia ser manipulativa. O que te fez perguntar, o que a mulher realmente queria do caminho?
"E achei isso na sua porta" Agatha continua, tirando um panfleto de "ordem de despejo" do bolso.
Você olhou para Lília, irritada. Então, o tarô não paga tão bem as contas assim e ela mentiu para você! Você não tinha noção que as coisas estavam tão ruins, você poderia ter ajudado! Trabalhando em algum restaurante, você tinha experiência.
Lilia estudou sua feição, mas não permitiu que você falasse nada. Ah, mas depois vocês duas teriam uma conversinha.
A mulher pegou o papel das mãos de Agatha, ignorando tudo que ela e o adolescente disseram até agora; mas você viu quando ela entrou em transe e começou a escrever quatro nomes. S/N estava perto o suficiente para lê-los.
Agatha Harkness
Alice Wu
Lilia Calderu
^¥€€ Billy Maximoff ^¥€€
Ah, não.
O último nome estava quase transparente na folha, mas você conseguiu ler antes que virasse apenas "🖤". Cuidadosamente, você encarou o adolescente e percebeu que a internet estava certa. De alguma forma, o filho de Wanda Maximoff estava na sua frente.
Você não disse nada. Sabe como é perigoso destruir um sigilo sem que ele cumpra o seu propósito. Será que Billy já tem consciência do que fez? Você está curiosa, mas lembrou de outro nome na lista assim que eles saíram.
"Você não vai, certo?" Sua voz era um sussurro, você não queria perder a única pessoa que te restava. Ninguém nunca voltou do Caminho das Bruxas, bem... Só Agatha Harkness.
Lilia se aproximou de você e segurou seu rosto com as mãos, tinha tanto amor nos olhos dela, que você sentiu os seus marejarem. Ela realmente se importa contigo.
"Sinto muito, minha doce menina" suspirou "mas não posso ir contra uma visão, ainda mais vindo de mim"
Você sentiu seus ombros murcharem.
"Você não disse que iremos ser despejadas, por quê?"
"Eu estava dando conta, querida" deu de ombros
"Eu poderia arranjar um emprego e te ajudar aqui nas horas vagas..." Você se afastou, enxugando as lágrimas que começaram a sair
"S/N, olha para mim" Lilia pediu e você levantou a cabeça "Vidal me fez prometer que cuidaria de você até que ela voltasse, você sabe disso"
"Eu estaria segura na cidade, Lia. Ninguém conhece o verdadeiro eu" Você nem tinha amigos, nem nada. Eram só você e Lília. Ela te protegendo seja lá do que for.
Lilia te encarou como se você não conhecesse os perigoso do mundo e fosse apenas uma menina tola.
"Vou sentir saudades" você a abraçou forte "Por favor, não morre" sua mentora riu, mas retribuiu o abraço
"Você sabe que vem comigo, não é? Vidal me mataria se eu tirasse os olhos de você"
Você revirou os olhos, ambas sabendo que a Morte não pode realmente matar alguém.
"Lia, é Caminho das BRUXAS" você retrucou "E não: Caminho das Bruxas e dos Mortos Vivos. Eu tenho que ficar, não faço parte do coven."
Lília semicerrou os olhos em sua direção. Você sabe que ela odiava quando você se referia a si mesma desta forma, mas você gostava de irrita-la de brincadeira.
"Se o caminho me escolheu, então ele sabe muito bem que eu não te largaria." a mulher mais velha suspirou "e achei que você gostaria do seu prêmio"
Você nunca soube de um ser humano que tenha tentado atravessar o caminho, mas prêmios são interessantes.
"Que prêmio?"
"Os rumores dizem que se você for bem sucedido, o caminho te concede o que quiser"
Seus olhos se iluminaram. O que você quiser?
"Qualquer coisa?" Você sorriu e Lília assentiu, acompanhando sua linha de raciocínio. O medo há muito tempo esquecido. A mulher mais velha podia não gostar da Morte, mas ela não te aguentava mais triste pelos cantos, sem vida. Ela queria a sua felicidade.
Está na hora de ter Rio Vidal de volta.
Chapter 3
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groupieaesthetic · 7 months ago
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
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21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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cherryblogss · 4 months ago
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falando em Simon amante e ciumento, sonho muito com algo assim só que com o fer rs
pensando aqui sabe?
vc matou meia duzia de xerecas fãs do fer com essa ask viu😫 irei falar um pouquinho sobre esse tópico que minha amiga alexia tem uma canetada✍️
Fernando!Amante que trabalha no mesmo lugar que você, mas em um setor diferente, então se conhecem na cafeteria do local quando ambos estão lá muito depois do expediente jantando sozinhos. Ele se apresenta e você logo se encanta, porque além de ser extremamente bonito e másculo, era famoso na empresa pelo sucesso nas finanças. Fernando acha adorável o seu jeitinho animado ao falar com ele apesar de aparentar estar cansada e triste antes dele puxar conversa, já se encontrava viciado em conhecer suas expressões e apreciar a forma que seu cabelo meio bagunçado só adicionava um ar de conforto a sua pessoa. Ele termina a conversa te pedindo para se cuidar e não trabalhar tanto, pois isso leva a uma rotina solitária e nada saudável, mal ele sabia que o trabalho tem sido seu único suporte no momento, seu noivado indo para um caminho péssimo por conta das incertezas se você realmente queria se casar e seu namorado não era bem um príncipe encantado, não que ele fosse uma pessoa ruim, mas você não sentia mais a faísca da paixão e percebeu que depois de todo esse tempo não tinha quase nada que te atraía, pura conveniência.
Fernando!Amante que nos próximos dias te procura para continuarem a conversar, ele fingia que todo encontro era casual, mas por trás de tudo isso ele calculava como iria conseguir te encontrar no dia a dia. Fazia muito tempo que ele não se sentia tão entusiasmado em viver o amanhã, sempre pensando em quando iria te ver de novo mesmo lutando contra os próprios sentimentos para não se apegar tanto. O mundo dele cai quando em um dos jantares de vocês ele nota a joia no seu anelar esquerdo, te perguntando se você era comprometida com o sangue fervendo, mas mantendo um rosto sem reações quando você diz que sim, noiva de um cara que ele nem se importou de aprender o nome. Um pensamento intrusivo invadiu a cabeça do moreno ao sentir um alívio, pois você ainda era noiva, não casada.
Fernando!Amante que quando você tem uma briga com o noivo e corre para o apartamento dele te acolhe nos braços dele do jeito que ele nunca havia acolhido alguém. Te nina até escutar seus roncos suaves, logo em seguida dormindo com os braços ao seu redor. No dia seguinte, Fernando acorda com você deitada bem em cima da ereção matinal jurando ter imaginado seus quadris se esfregando nele, mas quando escuta sua vozinha dizendo manhosa "fer, eu te quero tanto." te deixa cavalgar nele enquanto segura seu torso em um abraço apertado, sussurrava o quanto você era boazinha e linda com a voz rouca de sono. Essa foi a única vez que o sexo não foi totalmente bruto, por mais que quisesse te por embaixo dele e te enforcar, entendia que você estava fragilizada. Ao longo da semana você evitou ver ele, consumida mais pela vergonha do que pelo arrependimento, sabia que Fernando era um homem ocupado e sério provavelmente sem tempo para seus problemas fúteis e desespero, fisicamente estava longe dele, mas ainda sentia o toque firme e os braços musculosos te segurando a todo momento. O argentino te caçou tentando te encurralar de todas as formas para te fazer encarar ele e falar sobre o que havia ocorrido, além de querer mais de você e seu corpo, ele nunca havia sentido uma conexão tão forte e uma bucetinha tão gostosa quanto a sua. Um dia te prende no elevador sozinha com ele, te forçando a ficar de joelhos e pedir desculpas por ter o evitado, em seguida te fez manter a boquinha aberta e as mãos amarradas pela gravata dele enquanto fodia sua boca. Ele te deixava alucinada e despertava coisas que nunca pensou ter vontade de fazer, ao longo de 3 meses se encontravam para rapidinhas na empresa, no carro de um dos dois ou no apartamento dele, mas nunca passava a noite, era uma linha que você não queria passar, apesar de estar fazendo mais coisas de casal com ele do que com seu noivo abestado. Gostava de correr risco de outros descobrirem vocês, uma vez te seguiu no seu intervalo e te fodeu no banheiro feminino, tapando sua boca e comendo sua bucetinha com as suas pernas entrelaçadas na cintura esguia, a porta fazia barulho enquanto ele te descia na pica grossa.
Fernando!Amante que é muito possessivo. No sexo toda vez te pergunta a quem você e sua buceta pertencem, faz gemer o nome dele, te enchia de chupões na virilha e até te deu uma anklet (n sei o nome em português) com um f.c. de pingente. Odiava seu noivo de verdade só por ter te conhecido primeiro, tudo que ele tentava fazer Fernando ia lá e superava de alguma forma, seu parceiro até perguntou uma vez se você notava o jeito estranho que Fernando te olhava ou antecipava tudo que você queria em festas da empresa, você só dava de ombros e tremia com a piscadela que o moreno mandava na sua direção. Fernando te enchia de presentes para quando você olhasse na sua casa, só pensaria nele. O seu relacionamento estava em ruínas, mas eram tantos anos juntos e tantos sentimentos melancólicos que você optou por adiar o casamento ainda mais, desejando que com o tempo encontrasse a resposta para os seus dilemas emocionais. Todos percebiam que mesmo mais alegre, você não lidava bem quando o assunto era seu relacionamento.
Fernando!Amante que faz questão de te encher de porra antes de você ir para casa, adora te marcar de outras formas, mas gozar dentro é a favorita dele. Ele daria tudo para ver a expressão na cara do idiota se te encontrasse com a porra de outro homem dentro da buceta (ele sonhava muito em te engravidar mas isso eh outra coisas queens). A cada mês do caso fica mais territorial e se torna mais seu parceiro para coisas fora da vida sexual que o noivo. No dia que você percebe que estava apaixonada por Fernando e deveria parar de ficar em um relacionamento ruim, decide se afastar definitivamente do moreno. Com o seu distanciamento, Fernando fica perdido, soube por uma amiga sua que tinha terminado seu relacionamento e estava tirando umas férias acumuladas para relaxar. Ele deu os pulos dele e achou seu novo endereço, aparecendo na sua porta encharcado pela chuva com os olhos castanhos entristecidos perguntando por que você tinha abandonado ele e como faria qualquer coisa para não te perder. Os anos não sendo valorizada corroeram sua mente, nunca achou que todas as vezes que fernando demonstrava afeto era real, por isso fica paralisada com a presença dele que entra no seu apartamento mais do que disposto a lutar por ti e consegue te convencer em menos de 1 hora. Vocês tentam começar devagar, mas com 8 meses de namoro já moram juntos e planejam um futuro, além disso, como tinha agora o rótulo de seu parceiro, ele não hesitava em demonstrar todo o afeto e amor por ti - do jeitinho dele - na medida que você volta a aprender a se sentir confortável em um relacionamento.
Fernando!Amante que te deixa sem dúvidas sobre a devoção dele, conseguindo se casar contigo em menos de 3 anos de relacionamento e vocês são mais felizes que nunca juntos pelo resto da vida♡
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habituar-se · 10 months ago
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No fim, a gente só quer e precisa de alguém que se importe verdadeiramente com você. Que te acolha nas suas crises, fique ao seu lado, que procure te entender. Alguém que se preocupe com você.
No fim, a gente só quer ter a certeza de que não estamos sozinhos, que tem alguém por você até o fim.
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xcallmevia · 27 days ago
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Tudo começa com um Drink (Parte 2)
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📍Parte um aqui
Você e Felipe têm um segundo encontro não convencional
Avisos: Leitora clt e Sexo explícito
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Naquela noite, você foi para casa determinada a terminar tudo com o namorado. Não se importou nem em inventar alguma desculpa sobre por que fugiu do almoço e onde passou as últimas horas. Apenas despejou todas as verdades, tudo o que te incomodava naquele relacionamento.
Ele foi embora.
E então, de repente, já se passaram duas semanas desde que você conheceu Felipe. Você estaria mentindo se dissesse que não pensou nele nenhuma vez, mas entendeu que foi algo casual. A rotina logo tomou conta, e você seguiu a vida.
Em uma manhã qualquer, você estava na biblioteca onde trabalha, concentrada em organizar algumas prateleiras, quando percebeu alguém se aproximando. Ao erguer o olhar, viu Felipe parado a alguns metros de distância, também surpreso em te ver ali. Ele sorriu de longe, aquele sorriso que já tinha mexido com você antes. Sem resistir, você retribuiu o sorriso.
Ele se aproximou devagar, como se não quisesse interromper o ambiente silencioso ao redor.
— Olha só, não esperava te encontrar em uma biblioteca — ele disse, em tom de brincadeira.
Você riu, sentindo um calor familiar ao vê-lo de perto novamente.
— Pois é, estou aqui quase todos os dias — você disse, brincando.
— Se eu soubesse, já teria vindo antes pedir o seu número — ele disse, lembrando que vocês não trocaram telefones naquele dia.
Você ri e pergunta:
— E então, veio comprar alguma coisa? Posso te ajudar.
Ele diz que precisava de um livro para dar de presente à irmã. Você o ajudou, recomendando alguns títulos, e seguiram para o caixa.
— E então, você está ocupada essa semana?
— Não, na verdade. Depois das cinco, estou sempre livre — você responde, enquanto escaneia o livro para passar o preço.
— Eu queria muito te ver de novo... como amigo, é claro — ele ri e põe a mão no bolso. — Diria até que é urgente.
Você o olha, já sabendo o que ele quer dizer.
— Então, o que acha de sair hoje à noite mesmo? — você pergunta, sentindo a mesma urgência.
— O que acha de um cineminha? Você pode escolher um filme — ele diz.
— Tudo bem, então, está marcado.
Ele termina de pagar o que comprou, e você escreve seu número em um pedaço de papel e o entrega, roçando a mão sensualmente na dele.
E assim, seu turno no trabalho seguiu. Você se sentiu ansiosa, lembrando da não-traição cometida na noite em que o conheceu.
Enquanto você saia do trabalho, Felipe te mandou uma mensagem, e você disse que poderiam se encontrar no cinema. Chegou em casa, colocou uma saia e uma blusa simples e seguiu até o local combinado.
— Oi de novo — Felipe diz, beijando sua bochecha enquanto segura sua cintura. Vocês compram o ingresso, pegam a pipoca e entram na sessão.
O filme não era tão legal, oque logo te fez ficar entediada . Em um momento, você sussurrou no ouvido de Felipe que não tinha mais namorado, o que o deixou mais animado.
No meio do filme, Felipe colocou o braço em seus ombros, com as mãos quase encostando em seu seio.
Você olhou para o homem, mordendo o lábio inferior e ele retribuiu com seu sorriso malicioso clássico. Sua intimidade já estava pegando fogo e você conseguia sentir a calcinha melada. E então ele diminuiu a distância entre a mão e seu seio, apertando o lugar e te fazendo soltar um gemido baixo.
— F...Felipe eu preciso te sentir.
— Calma amor o filme nem acabou ainda— ele começou a apertar seu biquinho já duro por cima da blusa.
—Felipe...— Você dizia manhosa, sabendo que ele também estava com vontade— Eu não vou aguentar se você ficar me provocando assim.
Felipe nem se deu o trabalho de responder; fez um sinal com a cabeça para você levantar, e você o fez. Ele se levantou também e segurou sua mão enquanto os dois iam até a saída da sala, caminhando com urgência, desesperados. Chegaram até o estacionamento, que estava vazio por ser tarde e também por ser dia de semana, com no máximo cinco carros parados lá.
Felipe destrancou o próprio veículo, estacionado no final do terreno, em um lugar um pouco mal iluminado. Você abriu a porta de trás e entrou, enquanto Felipe se sentava ao seu lado.
Você pulou no colo dele, como duas feras desesperadas por comida vocês se beijaram, enquanto Felipe levantava sua saia você começou a esfregar a sua região íntima na ereção do homem. Ele levantou sua blusa junto com o sutiã e passou a língua nos seus mamilos, ele sugava, mordia e apertava o local, seus gemidos aumentaram, você pedia cada vez mais o toque do homem.
—Me come, vai— você puxou sua calcinha de lado, ela soltou uma babinha que tinha se acumulado lá, de tanto tesão.
Você se afastou um pouco e ele começou a desabotoar a calça desengonçadamente, logo seu pau rosinha, duro e úmido de pré gozo pulou para fora. Ele te puxou pra cima e você gritou ao encaixar suas intimidades sensíveis. Segurava no encosto do banco em que Felipe estava sentado, enquanto quicava loucamente, ele segurava sua cintura auxiliando o movimento.
Depois de longos minutos dando o seu melhor, o homem tirou seu membro de dentro, fazendo você parar e respirar um pouco, porém ele logo te jogou deitada no banco, abrindo suas pernas e metendo mais ainda em você.
—Você é tão safada, olha essa buceta apertada— ele diz ofegante e com um olhar penetrando o seu.
Ele começou a estimular o seu pontinho com os dedos e te fez perceber que você já iria chegar nos finalmentes.
Vocês dois estavam suados e o carro não parava de subir e descer, o ambiente não era tão confortável para uma transa mas Felipe fez tudo ser incrível.
Vocês Gozaram ao mesmo tempo, ele só parou as estocadas pois não aguentava mais, misturou os seus fluídos dentro de você e então desabou, deitando por cima de ti.
Você sabia que vocês dois não estavam apaixonados, mas negar que havia algo especial seria uma inverdade.
Felipe se levantou, e você fez o mesmo, vestindo a roupa.
— Acho que isso foi mais divertido do que o filme, não acha?— Você disse em um tom de brincadeira enquanto ajeitava os cabelos
Ele olhou nos seus olhos, como se quisesse prolongar a sensação, mas sem dizer exatamente o que estava pensando.
— Quem sabe a gente não repete isso um dia desses? — ele comentou, com um brilho nos olhos.
Vocês ficaram em silêncio por um momento, ambos ainda processando o que havia acontecido, então Felipe continuou:
— Sabe… depois de tudo isso, me dei conta de que só sei o seu nome — ele riu de leve.
Você deu de ombros, sorrindo.
— Verdade. Acho que não fomos exatamente pelo caminho mais tradicional, né?
Ele balançou a cabeça, concordando, enquanto passava para o banco da frente e disse:
— Talvez da próxima vez possamos pular o cinema e ir direto para um jantar… ou, quem sabe, só uma conversa
— Eu adoraria saber quem é Felipe fora do banheiro de uma festa ou do estacionamento de um cinema.
— Justo—Felipe riu, balançando a cabeça.
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abrancadenevedele · 3 months ago
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A verdade é que em uma relação seja ela qual for, tem sua parte boa e também sua parte ruim. Somos seres humanos e estamos todos sucessivos aos erros e acertos. Em nossas relações oferecemos e damos amor, em contra partida queremos receber esse amor na mesma proporção, porém esquecemos que o outro não vai agir igual a nós, até porque não somos iguais. Por mais que saibamos que não devemos criar expectativas, pois nós que somos responsáveis por elas e o outro primeiramente, não tem como agir exatamente como queremos e esperamos, mesmo assim, infelizmente, criamos a bendita expectativa. E quando ela não se cumpre, o que vem com ela? A frustração, que é agonizante! Para uns mais, pra outros menos, cada um lida a sua maneira, que é baseada em nossa criação, traumas, experiências, e também nos nossos relacionamentos, sejam eles com os acertos e também com os erros, cada um com uma bagagem, sentimento e visão das coisas completamente diferente.
Pelos longos percursos dos caminhos da vida, estamos todos em busca de alguém que nos faça sentir vivo, que de fato nos faça feliz. Porém esquecemos que felicidade é um estado de espírito e que não tem como ser, sentir e ter esse sentimento incrível o tempo todo. Precisamos estar bem conosco mesmo para depois fazer o outro feliz, que o amor começa vindo de dentro pra fora e o primeiro passo tem que ser o amor próprio. Às vezes somos "programados" por filmes, séries, novelas, e também pelos desenhos da Disney, que vamos passar por algumas dificuldades pelo caminho, mas depois a felicidade plena chega e nada mais importa, nada é capaz de atrapalhar. Isso é o que todos nós queríamos que fosse, mais isso é somente nos contos de fadas. Na realidade mesmo, por mais que seja esse o nosso desejo, bom as coisas não são assim. Temos interferências de muitas coisas no decorrer do dia, nesse momento o diálogo é, e deve ser a base de qualquer relação. Diálogo esse com os dois dispostos a tentar, sem apontar o erros um do outro, com empatia pela dor um do outro, tentando exercer a compreensão, explicando os pontos de vista de cada um, e acima de tudo tendo responsabilidade afetiva pelas falas ditas, sendo assim é possível que os dois cheguem em um acordo pelo bem da relação, claro se assim for de comum acordo e vontade entre as partes.
Os homens por mais românticos que sejam, sempre tem uma mentalidade mais prática das coisas. Isso é genético! O homem tem o lado predominante de oferecer segurança, de ser o provedor, de ser o alfa, de resolver as coisas. É o homem que se preocupa com segurança, que quando chega num local, primeiramente já reparou e percebeu todo mundo ao seu redor, já calculou os possíveis perigos que podem acontecer com ele, mas principalmente com a pessoa que ele se importa, o pensamento é rápido se algum problema acontecer. Não que o homem não seja romântico, que não se declare, que verdadeiramente se importe, mas a mulher não tem tanto esse lado "prático". Já nós mulheres somos mais sentimentais, por mais que às vezes não demonstramos. Quando estamos apaixonadas e até quando estamos amando mesmo, somos nós que fazemos planos, que quando escutamos uma música pensamos na pessoa, ou quando lemos seja uma frase, ou um texto pensamos no outro, até tiramos print e salvamos pra mandar para aquela pessoa, seja naquela hora ou em um momento mais oportuno. Nós romantizamos a relação em muitos aspetos, ficamos torcendo pro outro falar o tão sonhado eu te amo primeiro, só pra gente não parecer tão emocionada, somos nós que fazemos planos pra aquela relação durar, somos nós que sonhamos e idealizamos os momentos de qualidade e preocupamos se o outro já realizou seja as coisas simples ou mas complexas que tenha comentado.
No fundo mesmo estamos todos querendo encontrar a felicidade plena, mesmo ciente que essa plenitude não existe. Infelizmente com essa ilusão na cabeça, tem muita gente de uma certa forma machucada, e o pior não dispostos a se curar, mas que sim com a ganância de machucar o máximo de pessoas possíveis pelo caminho. Felizes os que conseguem encontrar o amor, e que se esforçam pra fazer dar certo mesmo com todos os percalços do caminho.
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adrlore · 23 days ago
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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meuemvoce · 4 months ago
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Já não me preocupo mais em sentir saudades
Já não me preocupo mais em sentir saudades de coisas pequenas. saudades de momentos que se foram. saudades de pessoas que me deixaram para trás. saudades de amores antigos. a única coisa que sinto saudade é de mim e da criança que um dia fui. Sinto saudade do meu joelho ralado e a força que tinha para me levantar e voltava a brincar novamente. saudade do meu sorriso banguelo e com dentes tortos sem me preocupar se era bonito ou não para sorrir pra alguém. saudade da minha roupa suja quando brincava na areia e esquecia que minha mãe me daria uma bronca. sinto saudade de ficar sentada no meio fio com o sol quente na minha cabeça me sujando de sorvete. saudades de onde não me preocupava se iria ser deixada no dia seguinte ou magoada.
Sinto saudades de coisas simples e momentos em que aproveitava o máximo possível e dava gargalhadas até a barriga doer. sinto saudades do meu coração puro e ingênuo onde era completamente inteiro e não se encontrava partido por um cara qualquer. são de momentos como esses que vale a pena sentir saudades e não de pessoas pequenas que oferecem sentimentos rasos onde mais tarde iremos ficar com dor de cabeça pela queda que acontece logo em seguida. não vale mais a pena sentir falta de pessoas que fizeram questão de tirarem de suas vidas. não vale a pena correr atrás e procurar saber de certas atitudes que nos magoa. não vale a pena ficar se questionando do porquê aquela pessoa te bloqueou nas redes sociais ou parou de responder as suas mensagens. não vale a pena chorar, espernear, brigar e ficar se culpando com que fez questão de te deixar assim, sabe por quê? Porque elas não se importam com você ou com o seu sentimento, fazem porque querem fazer.
Sabe a criança da sua infância? se esforce para traze-la de volta, ela é a única pessoa por quem vale a pena tentar buscar, correr atrás e lutar para manter em sua vida. hoje em dia as pessoas fazem porque querem fazer, ninguém faz certas ações sem sentir vontade, agem de certa forma porque convém a elas e não a você. se importe consigo mesmo e com o seu coração. se importe com a criança que ainda existe em você e não a decepcione. evolua constantemente para não se tornar alguém raso e sem empatia pelo próximo. sabe aquele sorriso banguela que você tinha há cinco anos atrás? sorria sem medo, tenho certeza de que no final do dia terá alguém esperando para vê-lo e sorrir junto com você, ela achará o sorriso mais belo de todos mesmo com os dentes tortos. Apenas sorria! Isso sim vale a pena.
Elle Alber
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be-phoenix · 9 months ago
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As vezes me perguntam o porque de estar sozinho e não ter interesse em ninguém e não tenho medo nenhum em compartilhar que é uma escolha pessoal é sobre estar cansado de relacionamentos atribulados ou baseados em superficialidades que não se pode mergulhar, é sobre querer calmaria, tranquilidade de poder ter alguém em quem confiar e partilhar a vida cegamente até o fim, e sobre viver e ter alguém que te olhe como ninguém mais olha pq um dia já fui essa pessoa e sei o quanto isso faz a diferença, não é sobre uma história bonita é sobre a real felicidade é sobre dias bons e ruins mas além de tudo sobre evolução, sobre alguém que vai segurar minha mão e vou poder segurar de volta sem que o lugar em que estivermos, as pessoas com quem estivermos ou o que tivermos que fazer pra seguir em frente importe, o que vai realmente importar são os sonhos, o carinho, a preocupação, esse tipo de cumplicidade que consegue me tirar do eixo e deixar de lado qualquer gatilho do passado, não é algo que dê pra achar na esquina e muito menos que dê para simular, se um dia alguém conseguir preencher essa lacuna da vida ou ocupar esse vazio quase todos no mundo de hoje cultivam como algo bom... Não vou pensar duas vezes e não preciso de mais pessoas para me provar ou me fazer viver o que já sei como funciona, ia ser só um desperdício do meu tempo mesmo... Por isso optei por seguir solitário com apenas alguns amigos ao lado, e apesar de solitário o coração ainda bate e acredita em quem ele acha que é digno de viver esse desafio... em algum momento parafraseando caetano, a esperança é um dom que eu tenho em mim, quando o meu mundo era mais mundo, e todo mundo admitia, uma mudança muito estranha mais pureza, mais carinho, mais calma, mais alegria, no meu jeito de me dar, eu só quero que você se encontre, ter saudade até que é bom é, melhor que caminhar vazio, tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, me absorvendo, de repente eu me vi assim completamente seu... Vi a minha força amarrada no seu passo vi que sem você não há caminho, eu não me acho... vi um grande amor gritar dentro de mim como eu sonhei um dia... E tudo isso pode até não ser uma brincadeira de criança... Mas ahh como é bom... Como é bom...
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sunshyni · 7 months ago
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sugar rush ride | lty
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w.c: 1.2k | avisos: nenhum | notas: sim, eu escrevi isso quando “Sugar Rush Ride” do txt lançou há 1 ano atrás, mas tô postando agora por causa dos posts recentes de idols vestindo jaquetas de f1. A escrita pode estar diferente do usual e tem muito mais descrição do que diálogo, mas espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🏁
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Você apertou os olhos, seu olho direito estava posicionado atrás do visor da câmera profissional, a cena à sua frente parecia uma tela manchada por bisnagas de cores diferentes antes de ajustar a lente, e tornar o cenário finalmente nítido, você não se importou com a paisagem da fotografia porque estava apenas testando o foco da máquina, porém tão logo o botão do obturador foi acionado e ele se expandiu para voltar à posição retraída de sempre, uma figura parcialmente da sua altura se pôs ao seu lado, contemplando o retrato com você.
— Eu também acho que sou bonito em qualquer enquadramento — Você se deparou com um Taeyong graciosamente convencido do seu rosto de proporções perfeitas, podia não estar de acordo com cálculos matemáticos, mas você preferia compartilhar aquela beleza com um grupo limitado de pessoas, certamente, caso contrário, a esfera científica entraria em colapso, até mesmo sua cicatriz não podia ser estabelecida feito uma “falha”, nenhuma cicatriz deveria.
Na fotografia, Taeyong piscava para a câmera, seus lábios suavemente rosados, por outro lado, excessivamente tentadores acompanhavam o canto da sua boca, formando um meio sorriso espirituoso, você correspondeu o sorriso risonhamente, emitindo um som esquisito como se não conseguisse conter a emoção de revê-lo após pouco menos de uma década, você afastou a câmera presa ao seu corpo por uma alça em torno do seu pescoço, e o abraçou de forma gentil, você sentiu seu corpo ir de vibrante e cheio de energia para um estado desfalecido quando ele envolveu-lhe a cintura com os braços, até então o clima quente da Itália não era um incomodo, agora você tinha esse palpite de que não existia como se sentir mais lânguida.
— A gente não se vê desde a formatura do ensino médio — Você colocou a mão na nuca porque Taeyong pareceu fungar o local sem muito se acanhar, deveria ter sido um movimento discreto, no entanto os pelos do seu pescoço se eriçaram de uma maneira nem um pouco cuidadosa.
— Você também não apareceu em nenhuma das reuniões com o pessoal da sala — Você não tinha dúvidas da ausência dele porque compareceu à todas as reuniões esperando que ele estivesse lá, você estava no auge da expectativa nos dois primeiros anos que se sucederam pós-formatura, suas mãos suavam e tremiam toda vez que alguém adentrava no restaurante familiar chinês acionando o sino da porta, você caia na ilusão de que encontraria o garoto de grandes olhos escuros, todavia isso nunca aconteceu. O tempo passou, você envelheceu e aqueles hormônios adolescentes costumeiros cederam lugar a monotonia que os encontros eram.
— Sabe como é, eu estive ocupado trocando 4 pneus num piscar de olhos — Você não demorou muito para constatar que ele trabalhava na garagem, pra dizer a verdade, combinava com ele, no ensino médio, Taeyong não estava numa colocação excelente, todavia isso não significava que ele não ocupava um lugar importante na hierarquia escolar, Taeyong costumava ser tão adaptável que ele poderia conviver facilmente com o aluno mais encrenqueiro do colégio e o líder de um dos clubes de estudo ao mesmo tempo, sem menção a conflitos. Fato é que a atenção de Taeyong se desviava dos livros os quais ele julgava enfadonhos para modelos de carros atuais e velozes, além disso, ele sempre dava um jeito de converter um problema matemático para algo relacionado à veículos, você até chegou a pensar na probabilidade dele se tornar um professor estrela da matéria.
— Tá brincando! — Foram as únicas palavras que você conseguiu verbalizar.
— Eu nunca brincaria com você — Ele disse com firmeza, você tinha se esquecido de como era mergulhar naqueles olhos brilhantes, responsáveis por tornar a tarefa de apontar o final da íris e o começo da pupila muito mais difícil que o normal, era tão bonito observar como as duas partes se mesclavam, reluzindo sua imagem perfeitamente que você se deixa ser enfeitiçada com facilidade, como se você tivesse consciência de que não deveria nadar até o fundo do mar, mas a linha do horizonte é tão atrativa que é melhor ceder a todas as suas convicções éticas. Mesmo sabendo do que Taeyong é capaz de estimular no seu interior, você simplesmente não conseguiu evitar ser pega por aquelas duas bolinhas de gude.
— Vou te mostrar uma coisa — Ele segurou sua mão e te conduziu por um caminho conhecido pelo autódromo repleto de visitantes turistas, você se deixou ser arrastada até uma área de acesso privativo, confiando cegamente no seu guia particular, em parte porque não havia mais para onde fugir, em parte porque andar apressado com Taeyong na sua cola era uma experiência inédita e você queria aproveitar cada momento disso. Você sorriu nervosamente com a visão do circuito normalmente ostentando carros de F-1 competindo uns com os outros, Taeyong permitiu que você recuasse dois passos pequenos para então te puxar para si como se seu peso fosse equivalente ao de uma pena.
— Taeyong, eu me recuso — Como um corredor desajuizado, ele ignorou sua renúncia. Seu coração batia forte como se estivesse no início de uma tortuosa overdose de açúcar, a proximidade entre vocês definitivamente não ajudava, uma vozinha maligna te dizia com o auxílio de uma frase clara o que você deveria fazer, entretanto você não tinha determinação bastante para agir de acordo com seus desejos. Você achou que Taeyong fosse um médium, porque ele persuadia sua parte decorosa, esperando que aquela tensão explodisse feito plástico-bolha.
Vocês não entraram num automóvel profissional, mas Taeyong acelerou o máximo que pode, você achou que fosse vomitar, todavia seu cérebro e consequentemente corpo estavam imersos numa nuvem de adrenalina que todos os seus pensamentos eram de viés único, não haviam curvas como naquele circuito, tratava-se de apenas uma estrada retilínea onde limites de velocidade eram um desrespeito para os motoristas.
Respirar já não era mais uma atividade involuntária e inconsciente assim que vocês deixaram o veículo, os cabelos claros de Taeyong estavam desalinhados como se (Sua mente não deixava de ressaltar) traquinagens tivessem sido feitas, um sorriso largo brincava-lhe no rosto, os olhos negros penetrantes tinham os seus sempre muito atentos, ele te puxou para trás de uma pilastra preservando alguma privacidade enquanto ambos tentavam inutilmente recuperar o fôlego, afinal, desejo é alimentado por respirações descompassadas e sorrisos sem o menor motivo.
Você se retesou quando Taeyong tirou com gentileza a câmera até então pendurada no seu pescoço, não deveria soar tão promíscuo, porém você sentia como se sua camiseta estivesse sendo descartada por cima da sua cabeça, seu corpo se arrepiou com um efêmero roçar de dedos na sua pele e sua pulsação deliciosamente acelerou quando um dos braços dele a enlaçou pela cintura, ao passo que a mão livre segurava a máquina fotográfica, se sua alma romperia da sua carne logo após a morte, aquele era o momento perfeito para isso acontecer.
“Minha nossa, eu tô vendo estrelas”.
A mão de Taeyong apertava sua cintura e você pensou que o fim realmente estaria batendo à porta caso seus lábios não se encontrassem com volúpia, por isso o fez, optando por uma doce e lenta morte. Cada parte do seu ser pinicava como se formigas transitassem livremente por você, e somente a calidez de Taeyong poderia salvá-la dessa sensação incômoda, então vocês precisavam estar o mais próximos que as barreiras têxteis permitissem.
— Você disse que nunca brincaria comigo — Seu sussurro foi quase inaudível.
Taeyong esbanjou um sorriso diabólico.
— Eu mudei de ideia.
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