#não aguento mais quero dormir
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to com sono mas tipo não consigo parar de pensar sobre isso que inferno
#brblr#pensando mais do que deveria#insônia#as vozes elas#não aguento mais quero dormir#eu sou patética
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sun, você disse que tava aceitando pedidos, então pode fazer algo com jeno ou jaemin te motivando a ir pra academia? (eu mesma tô precisando de motivação 🥲)
DE NOVO NÃO! – Lee Jeno
W.C – 0.4k
☀️ Notinha da Sun – Eu detesto academias KKKKKK Eu sei que é importante, mas eu sinto tanta vergonha KKKKKK Realmente, pra eu frequentar uma, teria que ser com o incentivo de outra pessoa, e pra mim o melhor incentivo seria Jeno garantindo que a gente vai dormir agarradinho depois que a tortura passar KKKKKKK (meu Deus eu tô tão carente que provavelmente cometeria loucuras só pra isso se tornar realidade). Não sei se deu pra perceber, tô meio obcecada por casamento 😐
Boa leitura, docinhos!! 🐾
— Ah não, amor, todo dia você treina, eu não aguento mais, vou enlouquecer — Jeno deixou as chaves do apartamento na mesinha de centro da sala e sentou ao seu lado no sofá, enquanto você se espreguiçava com dificuldade para tirar o cobertor do corpo. — Hoje é dia de perna?
— Sim — você fez uma careta, afundando o rosto no travesseiro. Jeno sorriu e passou a mão pelas suas costas, adentrando a camiseta para sentir sua pele quente. — Mas você sabe que não precisa me acompanhar sempre.
— Agora somos casados. Quero fazer tudo com você — você disse, sentando-se e o abraçando como uma criança carente. Jeno envolveu seus braços ao seu redor, te apertando forte. Felizmente, você já morava naquele abraço, e na casa dele, a figurativa do coração e a de verdade. — Mas confesso que saí do cronograma ontem, não resisti a um quadradinho de chocolate.
Você mostrou o tamanho do chocolate com o dedo indicador e o polegar, e Jeno sorriu.
— Você pode comer o que quiser, amor. Só que em pequenas quantidades — ele acariciou seu rosto e você retribuiu com um beijo leve. Achou que sentiria mais falta da casa dos seus pais, mas estava adorando a liberdade de poder abraçá-lo e beijá-lo em qualquer lugar. Não ter que se despedir parecia um conto de fadas. Naquele momento, sua pele estava maravilhosa, o trabalho ia bem, e Jeno era um ótimo cozinheiro. Definitivamente, a vida monótona perfeita.
— Você não quer... — você envolveu o pescoço dele com os braços, e Jeno descansou a mão na sua cintura, todo ouvidos ao que você ia dizer — Maratonar Harry Potter pela quinta vez desde que nos casamos?
— Você é muito astuta pra ser da Lufa-Lufa — você deu um tapa leve no peito dele, que riu, fazendo você rir também. Amava o som da sua risada e, pra ser sincera, você o amava por completo. — Não vou cair no seu papo de novo.
— Mas tá frio... Acabei de voltar pra casa depois de um dia cansativo, quero ficar agarradinha em você — Jeno sorriu, e você quase subiu no colo dele. Não resistia às roupas de academia; a camisa de compressão o deixava irresistível.
— Vai ser muito mais gostoso ficar agarrada em mim depois de suar um pouquinho — você arqueou uma sobrancelha, insinuante, e Jeno se apressou em corrigir. — Não desse jeito, safada. Ou talvez eu considere, se você vier comigo hoje.
— Tá negociando sexo, senhor Lee? — você perguntou brincando. Jeno te abraçou de novo, incapaz de ficar longe de você por muito tempo.
— Entenda como quiser, senhora Lee — você sorriu, levantando-se do sofá num pulo desajeitado e refazendo o rabo de cavalo de forma mais firme.
— Tá bom, você venceu.
Jeno beijou sua testa, pegou as chaves de casa e segurou sua mão, te conduzindo até a entrada, onde os pares de tênis esportivos estavam organizados. Você deu uma risadinha envergonhada quando ele disse, sem hesitar:
— Prometo que vou te deixar de perna bamba.
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amg tem uma tal de luppinez aqui, vc conhece? ela tá implorando por um cenário da leitora tirando a virgindade dos rapazes ela tá batendo a cabeça na parede tem uns dez minutos
luppinez?🤔 acho q ela já me ameaçou de morte.
off: amo esse tópico🫢 homens patéticos sempre! coloquei os que me vieram em mente🧞♀️ o resto vao ter que implorar
tbm vem aí um one shot do pipe com esse tópico! um dia vou ficar com um fogo no cu e escrever o resto.
alerta de nerdolice e falta de revisão!
Esteban Kukuriczka
Seu namoro com o loirinho era um sonho virando realidade. Ele era carinhoso, maduro, gentil e lindo, mas sentia que faltava uma coisinha para o relacionamento de vocês alcançar outro patama, sempre que você queria fazer algo mais além de beijos e se esfregar um no outro, seu namorado te parava e dizia para descansarem.
Entretanto, Esteban era extremamente tímido. No segundo encontro de vocês, ele te confidenciou que você era a primeira namorada séria dele, que os anos estudando e trabalhando com tecnologia o deixaram meio antissocial, por isso, vocês faziam uma coisa de cada vez já que ele era inexperiente.
Mas hoje você estava disposta a mudar isso. Sabia que Esteban tinha vontade, mas o nervosismo sempre paralisava ele no momento e vocês iam dormir frustrados ou só masturbando um ao outro.
Por isso, chegou em casa antes do loirinho e foi direto tomar um banho para se depilar inteira e passar as loções favoritas dele. Quando secou seu cabelo, colocou o colarzinho que ele te deu com um 'E' e a lingerie rosa, ficou se admirando no espelho, pensando como seria a reação dele.
Deitou na cama com as pernas cruzadas e pressionando as coxas para aliviar a pulsação. Já tinha se preparado com um vibrador antes, porque sabia que seu namorado era muito avantajado e com certeza sem preparo iria doer.
Quando escutou o som da porta de entrada abrindo e Kuku gritando "Cheguei, amor!" , se levantou da cama e se olhou no espelho ajeitando seu cabelo. Ele abre a porta do quarto devagar, pensando que você dormia, mas se assusta um pouco ao sentir as maozinhas acariciando o torso dele.
"Oi, gatinho." Fala beijando o peitoral dele coberto pela camisa de botões azul.
"O-oi." Gagueja e coloca de novo os óculos de grau, pois não acreditava na imagem estonteante a sua frente. O membro dele pulsa imediatamente ao ver sua figura coberta pela roupinha sexy, as vezes, Esteban sentia que já tinha se acostumado com a sua beleza, mas você sempre surpreendia ele.
"Gostou, mor?" Decide guiar a conversa já que ele somente te olhava com aquela carinha de tonto e a boquinha aberta.
"Amei, meu amor." Finalmente responde, se aproximando para se abaixar e deixar um beijo desesperado nos seus lábios. A língua dele entra imediatamente na sua, te fazendo gemer com as carícias do seu namorado.
Kuku percorre o seu corpo com as mãos, apertando seus seios cobertos pelo tecido, logo em seguida abaixa uma das abas e abocanha seu peito arrancando suspiros de ti com a forma que ele sugava a sua pele. O loiro desce a mão até apertar sua bunda e depois passar os dedos pela rendinha minúscula.
Ele agarra suas coxas e te impulsiona para te carregar, volta a te beijar mais confortável com a altura de vocês mais ajustada. Se encaminha para a cama te deitando e mordendo seu pescoço quando você começa a abrir os botões da camisa dele.
"Quero que você me foda hoje, Kuku." Pede com toda a manha que consegue e tocando a barriguinha macia dele.
"Ai, cariño, eu teria que te preparar muito e não sei se aguento." Mesmo prostestando, ele leva uma mão para tocar a calcinha encharcada e circular seu clitóris com os dedos hábeis.
"Não precisa hoje, mor, eu já me preparei antes." Diz puxando o rostinho gentil e raspando as unhas na barbinha falha.
"Tem certeza?" Ele pergunta roçando o nariz grande na pontinha do seu.
"Eu que deveria te perguntar isso." Responde rindo com o jeito que ele sempre prioriza você.
Adorável como sempre, Esteban sorri e volta a te beijar, retirando as calças e te ajeitando mais na cama. Ao ficar totalmente nu, ele deita no meio das suas pernas, esfregando o pau grande e babado na ponta na sua buceta coberta pelo paninho. Ele afasta um pouco o tecido e mete por dentro da calcinha, roçando o membro no seu clitóris.
"Papi, me fode logo, quero ter você dentro de mim." Geme quando Esteban continua a grunhir e se esfregar em ti, espalhando todo o melzinho no comprimento.
"Vou bem devagar, 'tá?" Fala se inclinando para enfiar o rosto no seu pescoço e afasta mais a sua roupa íntima, pressionando a pontinha no seu buraquinho. Ele mete devagar, chupando sua pele e apertando seu peito para segurar o impulso de enfiar tudo de uma vez. Era tão gostoso estar dentro de ti, a maciez e as paredes quentinhas engolindo ele quanto mais centímetros entravam.
"Foi tudo, querida." Ele diz no seu ouvido e beija sua carinha contorcida pela sensação dele te esticando e alargando seu canal. Era muito prazeroso, mas ao mesmo tempo ardia ter algo tão grande dentro de você.
"Pode se mexer, Esteban." Fala com a voz tremendo enquanto empurrava os quadris contra o dele, ajudando a criar um pouco do ritmo.
O argentino inicia um ritmo de estocadas vigorosas, balançando seu corpo inteiro e te agarrando pela cintura com as mãos grandes, com certeza deixando marcas. Nem importava que as vezes ele se mexia muito desengonçado, a pica tocava cada partezinha do seu interior e dois dedos dele estimulavam seu pontinho inchado.
"Eu não vou aguentar, princesa, 'tó quase gozando." Geme desesperado contra seus peitos que ele lambia.
"Não tem problema, Kuku. Pode me encher com os seus filhinhos." Fala penteando os fios lisos para longe do rostinho suado dele.
Esteban empurra suas pernas mais pra cima, mudando um pouco o ângulo te fazendo soltar miadinhos desesperados mais perto de um orgasmo. Ambos sussurravam juras de amor um pro outro, até que o loirinho treme e solta os jatos de esperma na sua bucetinha, que aperta ele mais quando sente a porra quente preencher cada partezinha. O seu namorado continua impulsionando os quadris no seu buraquinho dormente deslocando mais os líquidos, fazendo vazar no lençol.
"Será se já conseguimos fazer um bebezinho só nessa primeira vez, princesa?" Te pergunta rindo ao ver sua expressão atônita e confusa.
Felipe Otaño
Quando você colocou as duas crianças para dormir, fechou a porta do quartinho dos gêmeos que você estava cuidando por essa noite. Você já tinha cuidado várias vezes dos filhos mais novos dos Otaño, eles eram um casal muito ocupado e mesmo que os garotinhos tivessem um irmão mais velho, ele estudava em uma cidade vizinha. Hoje tinha sido bem diferente, porque o Otaño de 20 anos estava ao redor por conta das férias de verão. Ele era um garoto gentil e meio tímido, falou contigo poucas vezes, mas sempre estava por perto te ajudando a cuidar dos irmãos, até cuidou mais que você, assistiu um jogo de futebol com os garotinhos e jogou com eles até os dois cansarem.
Você ia descer as escadas, mas escuta um assovio no corredor escuro, o de olhos azuis te chamava para o quarto dele dizendo que queria te mostrar algo. Desconfiada, entrou no quarto surpreendente organizado do garoto.
"O que foi, Felipe?" Pergunta fechando a porta e indo sentar na cama dele, estava meio cansada de ter que cuidar dos gêmeos e ainda terque aguentar até 4 da manhã acordada.
Ele senta na cama com uma câmera fotográfica na mão e dá batidinhas nervosas te chamando para sentar ao lado dele. Apreensiva, você se encaminha até Felipe ficando ao lado dele e chegando bem perto para ver a câmera que ele segurava nas mãos grandes, mesmo com o a lente gigante na frente o objeto parecia minúsculo nos dedos longos.
"Pode me chamar de Pipe." Diz virando para te encarar e corando com a sua proximidade. "C-claro se você quiser."
"Tudo bem, Pipe." Ele cora mais ainda ao escutar sua voz com um sotaque falando o apelido.
"Eu escutei você comentando sobre a arquitetura da Espanha e queria te mostrar umas fotografias que eu tirei lá." Ele fala nervoso e colocando o dispositivo entre vocês para te fazer enxergar melhor a imagem da telinha.
Você admirava as fotos lindíssimas tiradas pelo argentino, enquanto ele se soltava mais falando sobre o momento que tirou as imagens. Por mais que se esforçasse para prestar atenção, só conseguia focar no perfume dele e como o garoto era extremamente atraente. Os cabelinhos castanhos, os olhinhos azuis com as sobrancelhas grossas e a boca carnuda fazendo biquinhos de vez em quando.
Nem nota quando termina a seleção de fotos, você estava grudada nele, com os peitos roçando na lateral do braço musculoso e a cabeça deitada no ombro do mais alto. A timidez parece ter voltado depois do assunto acabar, ele fica com o corpo tenso tentando não se mexer para não te afastar de jeito nenhum. A verdade é que Felipe sempre quis conversar com você ou chamar para sair, mas sempre travava e acabava que você ia embora sem ele nem conseguir falar mais que o básico contigo.
"Nossa, você é muito talentoso." Diz por fim pegando a câmera pesada das mãos dele e revendo as suas fotos favoritas. "Essa daqui tem um enquadramento tão perfeito."
Ele fica calado por um bom tempo, olhando sua coxa exposta pelo short que usava, assentia distraído com tudo que você dizia e fantasiava como seria tocar a sua pele macia.
Nota que o olhos azuis estavam desfocados e a boca rosinha meio aberta, obviamente perdido em pensamentos.
"O que foi, Pipe?" Sussurra mirando os lábios carnudos e tocando o joelho dele.
"É-é q-que eu fico nervoso perto de v-você." Gagueja, mas mantém o olhar desesperado nos seus olhos, aproveita para apreciar seu rosto de perto.
"É mesmo?" Pergunta em um tom meio sarcástico, porque era óbvio para todos que ele ficava sem jeito perto de você.
"Será que se eu te fizer um carinho você relaxa mais?" Diz encurtando mais a distância e roçando o nariz no dele.
Ele acena com a cabeça, ansioso para qualquer ter qualquer coisa vinda de você. Fecha os olhos ao sentir seus lábios tocando os dele pela primeira vez. O seu cheiro era inebriante, fazendo-o ficar tontinho e suspirar contra a sua boca. Você aprofunda mais o beijo, puxando os ombros largos enquanto enfia a língua na boca do argentino.
Continuam trocando carícias até você tirar a sua blusa e a dele. Felipe se deita e te puxa junto, você desce os beijos para chupar o pescoço pálido e tocar o peitoral musculoso dele. Depois de um tempo, você percebe que ele só fica parado igual um cadáver com as mãos ao lado do próprio corpo sem saber o que fazer e arfando com a sensação quente do seu corpo grudado no dele.
Você se afasta um pouco, deixando seus seios cobertos por um sutiã de renda perto da cara e sentando mais na ereção crescente nos shorts do River Plate que ele usava.
"Me toca, Felipe." Fala pegando as mãos dele e coloca na sua cintura.
"Ah é, né." Solta um risinho sem graça e direciona as mãos para os seus seios. Ele aperta com vontade, maravilhado com a maciez e esfregando a palma da mão nos seus biquinhos cobertos pelo tecido fino. Sedenta pelas mãos grandes do garoto, desabotoa seu sutiã, jogando-o para longe e enfiando seu peito na boca rosada.
Geme e friccionar sua intimidade no membro duro, a língua dele se remexia ao redor do seu mamilo e sugava manhoso enquanto apertava o outro lado. Desengonçado, ele leva a outra mão para o seu short e pressiona na virilha, esfregando a mão onde ele sente o calor da sua bucetinha.
[...]
"Pipe, eu não aguento mais! Te quero logo!" Geme desesperada ao se encaminhar para o terceiro orgasmo com os dedos longos te fodendo. No início ele não acertava direito o ritmo e o que fazer, mas quando você instruir como te tocar, Felipe se transformou. Não conseguia parar de tocar a buceta macia, quente e melecada, apreciando cada cantinho de pele que cobria seu buraquinho.
Ele suspira emburrado, todo bicudo e remove os dedos, depois te puxando mais para perto e beijando sua boca no momento que você encaixou o pau dele na extensão da sua virilha. Se remexia ansiosa, ele era comprido e com certeza te deixaria viciada nessa pica gostosa.
"Acho que se você sentar em mim eu não aguento." Murmura na sua bochecha.
"Tá bom, am-"
"Eu sou virgem." Solta do nada desviando o olhar e te apertando um pouquinho para descontar o nervosismo.
"Quer fazer isso mesmo? Podemos esperar." Pergunta depois de um tempo processando a fala dele. No fundo você meio que achava isso, mas não queria falar nada para não constranger Felipe.
"NÃO!" Ele grita te assustando e se assustando com o próprio desespero. "Hãn, quer dizer, eu quero fazer isso agora com você." Diz mais calmo e ajeitando a franjinha enrolada. "Sempre quis que fosse com você."
Você sorri e puxa o rosto coradinho para deixar um beijo nos lábios dele, acaricia os cabelos castanhos enquanto leva a outra mão para pegar o pau dele e pressionar na sua fendinha. Nem espera sua confirmação e enfia a metade do membro na sua buceta, ambos emitem sons altos, você de surpresa e pela sensação dele te esticando na pica grande, e ele por sentir no pau o seu aperto e calor.
"Desculpa, amor, não resisti." Ele diz, retirando um pouco para te penetrar, iniciando um ritmo lento até conseguir enfiar tudo.
Suas pernas estavam abertas ao redor do torso largo do argentino, tremiam com o prazer intenso pela forma tão gostosa que ele metia. Tapava a própria boca para não gemer muito alto por causa dos garotinhos que dormiam. Pipe dava estocadas profundas junto com ondulações dos quadris, os pelos da virilha dele estimulavam seu clitóris. Além disso, seus peitos ardiam pela forma que o de olhos azuis sugava e mordia enquanto te fodia, ele só parava para murmurar elogios como "gostosa", "que buceta gulosa, mor" e "você é a mulher mais linda do mundo". Seu corpo fervia com os estímulos em todas as partes do seu ser, se contraia mais e mais ao redor do mais alto.
Felipe se encontrava extasiado com todos os acontecimentos, estava apaixonado por tudo que envolvia você, já adorava seu jeitinho e agora sentia que ficava viciado no seu corpo gostoso.
Rocco Posca
"Porra, eu não consigo!" Reclama pela terceira vez ao errar o acorde simples que Rocco tentava te ensinar.
O amigo da sua irmã havia passado as ultimas duas horas te ensinando uma música no violão e você não conseguia de jeito nenhum acertar o acorde do refrão, sua frustração crescia te deixando irritada facilmente.
"Calma, Florzinha, você só tem que relaxar e posicionar os dedos devagar se não consegue fazer rápido." Ele diz rindo da sua expressão emburrada. "Ó, vou te mostrar como faz de novo."
Ele pega o violão, se ajeitando mais na sua cama, te olha enquanto faz o movimento com os dedos, repete algumas vezes e te oferece o violão de volta, mas você fica só encarando as mãos dele, distraída com as ações que elas faziam.
"Vamos, princesa, daqui a po-" Fala até ser interrompido por você.
"Não quero mais tocar violão hoje." Diz abruptamente, se colocando de joelhos na cama. Quando Rocco só fica te olhando confuso, você tira o violão das mãos e engatinha até bem perto do rosto do argentino. "Suas mãos são lindas." Fala pegando as mãos dele e deixando beijinhos enquanto mantém o contato visual.
Rocco continua sem reação, não entendendo muito a sua mudança de comportamente e sentindo um calor subir pelo corpo ao ter seus lábios tocando uma parte dele.
"O-obrigado? Eu não s-"
"Que tal a gente se divertir um pouco, hm?"
Você interrompe ele novamente, empurrando os ombros torneados até ele ficar deitado e você por cima do corpo esguio. Hipnotizado, Rocco assente rapidamente, então, após a confirmação dele, você se deita sobre ele até grudar o corpo e os lábios no argentino.
Geme manhosa, quando ele te beija de volta e sente o bigodinho fazer cócegas no seu rosto. O ambiente era preenchido pelos sons molhados das línguas se acariciando e respirações pesadas.
Depois de um tempo trocando carícias, vocês estavam nus no meio da cama, ele te dedando e grunhindo como sua buceta era quente e apertada. Ele chegava até a gemer mais alto que você e de vez em quando ele descia a mão para apertar o pau duro.
"Rocco, me fode logo, quero te sentir dentro de mim." Geme desesperada e com as pernas tremendo de excitação. Nem espera Rocco responder, puxa-o para cima de você e envolve a cintura dele com as suas coxas.
De repente, um nervosismo toma conta do rosto dele e você inclina a cabeça, curiosa com a rapidez que a face dele ficou corada e insegura.
"Que foi? Você não quer?" Pergunta em um tom calmo tocando a barbinha rala.
"É que eu nunca fiz isso." Admite envergonhado.
"Oh, mor, 'tá tudo bem. Não precisa se preocupar, eu te ensino." Diz agarrando o rosto dele para diminuir a distância até unir seus lábios novamente.
Conforme distraia ele com o beijo, tocou sua entradinha umida, recolhendo a lubrificação abundante e, em seguida, pega o pau duro punhetando para espalhar os líquidos pelo comprimento.
"Vou colocar onde você deve entrar e depois pode se mexer quando quiser, cariño." Fala encarando os olhinhos castanhos que estavam cheios de desejo por você.
Você posiciona a cabecinha no seu buraquinho, Rocco geme e empurra os quadris contra o seu devargarinho, arfando quando sente o calor do seu interior o engolindo. Você suspira com a forma que ele te preenchia a cada estocada dos quadris.
O argentino enfiou o rosto corado no seu pescoço, mordendo a pele para abafar os sons altos que queriam sair da garganta. Se sentia nas nuvens com a estimulação intensa do seu aperto ao redor do membro dele, só conseguia imaginar como seria na hora que você gozasse.
Matias Recalt
"Aí, Matí! eu 'tô quase gozando." Geme, arqueando as costas enquanto seu namorado chupava seu clitóris e te fodia com três dedos.
Mais um dia que você dormia no apartamento dele para passar o fim de semana. O relacionamento de vocês era recente, saiam há 4 meses e namoravam oficialmente há apenas 2, você ficou louquinha quando viu esse garoto palhaço te fazendo rir e depois te dando o beijo mais gostoso do mundo em uma festa de amigos em comum. Ele era uns dois anos mais novo que você e já te stalkeava na Internet antes de se verem pessoalmente, ouvir sua risada e apreciar sua beleza de perto foi encantador para o argentino.
"Goza nos meus dedos, perrita." Diz acelerando os dedos e lambendo seu grelinho com a língua molhinha, massageando o nervo de uma forma que te fazia soltar gritinhos ofegantes. Quando você goza, ele retira os dedos e mete a língua no seu buraquinho, gemendo ao engolir todo o seu melzinho.
Quando ele se afasta, você continua de olhos fechados e tentando regular a respiração. Matías sobe pelo seu corpo, passando os dentes pelos seus mamilos e sugando um deles, até chegar no seu rosto avermelhado onde ele deixa um beijo calmo na sua boca inchada de ter chupado o pau dele antes.
"Quero te foder de quatro, amor." Ele fala contra seus lábios. Você arregala os olhos, pois seria a primeira vez que vocês realmente transariam.
Matías nem te dá tempo de concordar, te virando de bruços e subindo seus quadris até você estar apoiada nos joelhos e antebraços.
Ele pincela a cabecinha rosada pela sua entradinha melecada, pressionando nos seus lábios internos inchados pela sucção que a boca dele tinha feito momentos antes. Quando meteu os primeiros centímetros, o argentino gemeu e agarrou suas nádegas, separando-as para te ver arrombadinha pelo membro dele que entrava devagar. Ao estar completamente enfiado em você, Matias começou um ritmo frenético de estocadas e te dava tapas na bunda, vendo o pau sumir na sua bucetinha pulsante.
"Quem diria que a minha putinha tem uma buceta tão gostosa, caralho." Matias grunhe quando suas paredes se contraem.
O quarto era preenchido pelos estalos dos tapas que seu namorado te dava e pelos sons altos que ambos emitiam, você agarrava os lençóis e empurrava os quadris contra os impulsos dele. Tudo era demais para você, já se sentia perto deu um orgasmo de novo, extremamente sensível.
"Matí, eu vou gozar no seu pau, amor." Geme manhosa e se movendo mais rápido para encontrar as estocadas dele.
"Vou te encher de leitinho, sua safada, implorou pelo meu pau por meses e não aguentou nem 15 minutos." Matias fala puxando seus cabelos e se inclinando até morder o seu pescoço.
Um grito pornográfico escapa da sua garganta quando goza, a sua buceta espreme ele quase fazendo o membro sair do buraquinho e mais líquidos vazavam pelas suas coxas, encharcando vocês dois. Matías não tarda em te acompanhar e geme alto e fino, soltando jatos de porra em você com movimentos frenéticos e erráticos.
Ele nem termina de jorrar os líquidos em você e se joga sobre seu corpo te derrubando junto.
"Matias!" Reclama com a cara pressionada nos lençóis e esmagada pelo corpo de grilo dele. O argentino não responde, mas gargalha e te dá mais um tapa na pele ardida da sua bunda.
"Posso te contar um segredo, gordis?" Ele pergunta no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho apreensiva com o que estava por vir. "Você acabou de foder um virgem, boluda."
Rafael Federman
Quando você enxergou o homem vestido de vampiro na festa a fantasia, não pensou que acabaria no quarto com ele. Tinha ido vestida de sailor moon e ao te ver ficou louquinho para te afastar de todos e encher de beijos. Apesar da timidez, chegou puxando conversa e dizendo o quanto você tinha ficado linda com aquela roupa.
No momento que surge a oportunidade, Rafa engole a vergonha e te dá um beijou rápido, você corresponde mesmo que ele não acertasse direito o ritmo para te beijar. Pelo resto da noite ficaram juntinhos, se acariciando até que chama ele para ir na sua casa. Nervoso, assente rapidamente tentando não pensar muito e feliz por ter consumido álcool para ter a coragem de ir embora contigo.
Você estava por cima dele no sofá do seu apartamento, já havia tirado os sapatos, a camisa de Rafael e a sua peruca. Para ele, você ficava ainda mais linda com aquela roupinha e seu cabelo natural. Esfregava seus quadris na ereção dele, gemendo ao sentir o volume e mordendo os lábios do mais alto.
Entusiasmado, passa os dedos por baixo da sua saia e acaricia o tecido onde estava mais úmido. Você agarra o fios sedosos e se remexe contra os dígitos, o argentino admirava cada reação do seu rosto, fascinado com a sensação macia e quente no meio das pernas. Ele passeava as mãos, massageando a área até achar o pontinho que te faz soltar um gritinho manhoso. Ousando um pouco mais, o d eolhos azuis afasta sua calcinha e toca diretamente o grelo inchado e melecado.
Desesperada com os estímulos, desfaz o cinto dele e pega o membro, colocoando-o para fora enquanto masturbava lentamente. Rafa solta um gemido esganiçado ao sentir sua mão no pau duro.
"Eu não vou aguentar muito, gatita."
"Então coloca logo o seu pau dentro de mim." Diz se pondo de joelhos e passando a ponta do membro pela sua entradinha.
Ele leva as mãos para sua cintura e te aperta tanto que quase te derruba em cima dele, abafando mais um gemido alto na pele exposta do seu decote quando você enfia a cabecinha na sua bucetinha que espremia o pau grande.
"Ai! Calma aí, 'tá parecendo um virgem já." Diz rindo e beijando a bochecha rosada do homem.
Rafa afasta o rosto dos seus seios, te olhando com uma expressão meio culpada e nervosa, você inclina a cabeça pensando se ele estava confirmando o que você suspeitava.
"Tem algo 'pra me contar?" Pergunta com uma sobrancelha arqueada e segurando o queixo dele. Continua descendo no pau do argentino, a cada centímetros que sentava sua buceta se contraia ao redor dele e você rebolava para caber mais do comprimento avantajado.
"Você é um virgenzinho né, fofinho." Diz começando a quicar com mais ritmo e ele assente desnorteado com todos os acontecimentos. Nunca que ele pensou que iria conseguir transar com uma garota tão atraente.
"Acho que merece ver uns peitinhos, hm?" Fala ofegante em meio as subidas e descidas do seu corpo, Rafael soltava sons prazerosos e subiu a sua saia minúscula para ver a sua buceta engolindo ele.
(Me inspirei um pouco na fic da diva lunitt! eu acho msm que o matias não falaria que é virgem e só admitiria depois)
#lsdln x reader#lsdln cast#pipe otaño#felipe otaño#rafael federman#rocco posca#esteban kukuriczka#matias recalt#ask 🍒
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Transando com o irmão caçula do meu namorado. E que gostoso ele é !
By; Patricia
Oi. Me chamo Patrícia, o que quero contar aconteceu no ano passado, já estava com quatro anos que namorava Samuel, hoje já não somo namorados.
Aconteceu pouco antes do carnaval, em um fim de semana os meus sogros iriam fazer um passeio no sítio e deixaram a casa livre, Samuel me chamou para ficar lá nesses dias e aceitei. No entanto, Matheus, seu irmão mais novo iria ficar na casa também, o que não era problema algum, pois ele sempre foi quieto e na dele, praticamente não se percebia sua presença. Toda vez que eu tinha oportunidade brincava com Matheus e conversava um pouco, e com seus 18 anos (recém completados) estava tão bonito quanto o irmão que tinha 25.
Logo na primeira noite, não consegui dormir com uma crise de insônia, e fui até a cozinha fazer leite quente, era duas e meia de madrugada, quando passei pela sala ouvi o som da TV ligada, e imaginei que Matheus tivesse dormido no sofá assistindo. Enquanto colocava o leite no copo senti duas mãos em minha cintura.
– Samuel.. – disse baixinho.
Eu estava apenas de camisola e calcinha, e ficando excitada com aquela situação, larguei o copo e me virei para beijar Samuel ,então:
– Matheus ??
– Paty, não aguento mais.
– Não estou entendendo..- Matheus puxou meu rosto e beijou minha boca sedento.
O tesão percorreu todo meu corpo e permiti ali que ele continuasse. Enquanto estávamos nos beijando, esbarramos no copo de leite que fez um barulho alto e paramos por um momento:
– Vamos para seu quarto, senão seu irmão..
Fomos nos pegando até chegar em sua cama, ele trancou a porta e veio a mim, sentei em cima de seu pau que a essa altura estava trincado de duro e tirei minha camisola, ficando somente de calcinha, ele apertou meus peitos pequenos e rapidamente começou os mamar, alternava em beijar meus pescoço e chupar meus peitos, me deixando louca, aquela carinha dele que sempre achei inocente naquele momento estava mais safada do que nunca.
O deitei em sua cama e coloquei seu pau pra fora, e era do jeito que imaginei grande e grosso, (maravilhosa genética!) parei de admirar e abocanhei, começando chupar devagar e bem molhado, sentindo o gosto do seu cacete, e ouvindo seus gemidos baixos, logo aumentei a velocidade, num vai e vem delicioso.
Satisfeita em saborear o pau de Matheus voltei beijando sua barriga até chegar em sua boca, nesse momento ele pôs sua mão em meus cabelos e disse desconcertado:
– Paty… me desculpe se eu não for tão bom quanto Samuel…
– Shh, só relaxa – beijei seus lábios.
Matheus voltou pros meus peitos e foi descendo, até chegar em minha buceta, tirou minha calcinha e começou me chupar, sua língua subia e descia pelo clitóris e a rachinha, comecei gemer naquele delírio de tesão, ele segurou minhas coxas e passou a ir mais rápido, me fazendo contorcer em seus lábios, peguei sua mão e levei seus dedos na entrada, ele entendeu o recado e começou me foder com seus dedos enquanto usava a língua, me fazendo gemer ainda mais alto.
Tirou seus dedos de dentro de mim e lambeu, peguei sua mão e lambi o restante daquele molhado, provando do meu próprio gosto, encostei Matheus na cabeceira e passei as pernas em cima dele, encaixei a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e desci devagar, ele cravou suas mãos em minha bunda e quando entrou tudo soltou um suspiro de prazer, comecei então sentar gostoso, sentindo seu pau me preencher, e gemer em seu ouvido.
– Meu deus Paty… – ele dizia baixinho, apertando minha bunda com força.
Continuei sentando e beijando sua boca, enquanto minha mente só pensava em dar gostoso pro irmãozinho do meu namorado.
Satisfeita ali em cavalgar, sai de cima de Matheus e fiquei de quatro, que é minha posição favorita, ele rapidamente se posicionou atrás de mim, e começou me comer, porra e que delícia, seu pau batia no meu útero me fazendo gemer alto, peguei um travesseiro e enfiei meu rosto ali para não fazer tanto barulho, naquele momento sendo fodida de quatro.
– Paty. vou gozar, Paty.
– Goza… dentro.
Ele passou a estocar mais rápido ainda e depois de uns segundos senti seu pau contrair dentro de mim. Ele saiu e deitou- se ao meu lado.
Nos beijamos, me limpei e vesti a camisola. Naquela noite eu disse que se eu pudesse dormiria com ele, para finalizar. Ele entendeu e cada um foi dormir. Foi um remédio e tanto para minha insônia.
Depois desse episódio tivemos vários encontro enquanto eu ainda namorava o Samuel.
Enviado ao Te Contos por Patricia
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PUTA QUE PARIU EU QUERO TUITAR NÃO AGUENTO MAIS ME SENTIR DESATUALIZADA E DESINFORMADA DO MUNDO QUE SE FODA BEM MUITO VC E SEU BUMBUM GULOSO ELON MUSK TOMARA QUE SEU NARIZ FIQUE ENTUPIDO E VC TENHA QUE DORMIR RESPIRANDO PELA BOCA SEU MERDA
segundo estágio: raiva
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late night with(out) you
jeon wonwoo x leitora
não há nada que você peça quase chorando — e com muito carinho — que wonwoo não faça sorrindo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, wonwoo sendo um namorado muito apaixonadinho, fruto de uma sexta à noite
avisos: leitora sendo salva da carência excessiva pelo seu namorado jeon muito atencioso wonwoo, nada demais realmente. uso de apelidos, como sempre (nonu, bebê, amor, princesa).
contagem: ± 920 palavras
notas: feliz sexta-feira à noite. isso talvez tenha sido inspirado em algum relato dos meus colegas, mas pra mim é 100% jeon wonwoo (queria poder fazer isso justamente agora, então não há melhor momento pra postar além desse, né?). não muuuito bem revisado, mas acho que tá certinho. boa leitura <3
tinham muitos pontos negativos que te faziam querer voltar atrás, jogar o celular longe e ignorar aquela ideia, como:
era quase meia noite, muito tarde;
é sexta-feira, wonwoo estaria cansado depois de uma semana inteira de trabalho;
vocês tinham conversado um tempão assim que chegaram em casa;
era egoísta tirar o coitado de casa só por isso.
mas você queria tanto ver wonwoo. nem que fosse só pra dormir de chameguinho, ficar no colo dele enquanto ele joga algo, qualquer coisa pra suprir aquela vontade dele.
você detestava agir assim, parecia que era a namorada grudenta e exigente. porém uma semana inteira só trocando mensagens estava te torturando, te destruindo por dentro. como viver num mundinho cinza sem jeon wonwoo do seu lado só pra vê-lo ajeitando os óculos toda vez que ele escorregava? era uma tortura. e foram os argumentos que você usou no áudio que havia acabado de enviar.
wonwoo evitava demorar a te responder, gostava de te dar toda a atenção que podia. óbvio que ele também amava receber isso de você. mensagens, algum post que você viu e disse que lembrou dele, algo fofo ou que fosse fazer wonwoo rir. áudios e vídeos seus lideravam essa lista, era raro que você mandasse vídeos — todos seguramente guardados numa pastinha com seu apelido para não se misturarem com as demais mídias do app de conversas —, e seus áudios sempre eram alguns comentários aleatórios sobre algo que você estava assistindo. não que você nunca tivesse falado assim com ele, mas foi uma surpresa (positiva).
"nonu, eu tô com tanta saudade… quero te abraçar, te encher de beijinhos, sentir seu cheiro, ver como você fica tão lindo quando chega assim pertinho de mim e tira o óculos pra me beijar. num aguento mais, até jogar uma rankeada de qualquer coisa eu to aceitando. só quero você"
nem precisava de tanto pra convencer wonwoo, ele já estava de pé em busca de uma roupa pra sair de casa assim que você terminou a palavra "saudade", porém continuou ouvindo você reclamar toda manhosa e quis ser capaz de se teletransportar e chegar bem na sua frente naquele momento. mas o melhor que podia fazer era pegar o carro e atravessar os três bairros que separavam seus apartamentos pra te ver, com tanta urgência quanto você.
não é que ele não tenha sentido sua falta antes, só que wonwoo jamais iria te pressionar depois de um dia exaustivo, sabendo que às vezes tudo o que você quer é um tempinho sem ter que lidar com qualquer ser humano. ele respeitava seu espaço e não tinha ideia de que ficar uma semana longe também poderia surtir todos aqueles efeitos em ti. os últimos meses têm sido sobre descobrir coisinhas novas um sobre o outro, sempre se surpreendendo com coisas que deixaram passar durante o tempo que foram só amigos.
você ficou meio tristinha quando, mesmo após seu áudio ter sido dado como visualizado, wonwoo não respondeu. apesar de saber que ele poderia estar fazendo algo importante, não deixou de pensar o que diabos o impediu de só dizer um "desculpa, bebê". com o rosto enfiado nas almofadas, você lamentou sozinha, se negando a mandar outro áudio sendo a namorada mais necessitada do mundo.
é claro que não tinha como você saber o desespero com que ele saiu de casa, esquecendo de clicar no enviar depois de digitar um "já to indo, amor". logo, seu susto foi justificável quando ouviu as quatro batidas ritmadas contra a porta, aquelas que só wonwoo usava, mesmo que já tivesse uma cópia da chave há semanas.
sem se dar ao trabalho de verificar no olho mágico antes de destrancar o apartamento, você pulou em wonwoo.
meio tonto com seus muitos beijos pelo rosto e pescoço dele, wonwoo mal conseguiu girar a chave na fechadura para trancar a porta novamente, resmungando algo sobre verificar antes de abrir — que você ignorou em prol da tarefa um milhão de vezes mais importante.
sem te soltar por um segundo sequer, wonwoo guiou vocês até o estofado macio do sofá, te colocando no colo dele.
— ei, linda. melhor assim?
— você não me respondeu, achei que estava ocupado — seu beicinho entregou na hora que além do dito pensamento, ficou frustrada.
e wonwoo ficou confuso.
— mas eu respondi — ele pegou o celular, apenas pra descobrir que você estava certa.
a mensagem ficou ali, digitada e esquecida. wonwoo riu um pouco, pensando no quão perdido você o deixava.
— viu?
— desculpa, bebê. mas eu to aqui com você agora, não to? — wonwoo traçou todo um caminho de carícias pelo seu corpo, antes de segurar seu rosto entre as mãos e te dar um selinho.
— desculpa ter te feito vir até aqui.
— eu também queria ver você, não se desculpa. eu que deixei minha namorada aqui sozinha e tristinha, eu que devo me desculpar.
— mas você ficou ocupado.
— então eu devia ir embora e deixar minha princesa toda carente aqui? é isso?
— também não é assim.
— ótimo, não pretendo ir a lugar nenhum mesmo. mesmo quando fico ocupado, arranjo um tempinho pra você — os selares eram interrompidos por wonwoo, te provocando um pouquinho, querendo ver até onde toda aquela sua necessidade iria.
— me beija direito, nonu — você reclamou, tirando uma risada dele.
— tudo o que você pedir, meu bem.
foi assim que você descobriu que ele faria tudo que pedisse. desde te beijar como você queria, te tocar nos lugares que você mais ansiava a sair de casa sem nem verificar se tinha desligado todas as luzes (ou te respondido), só pra te ver.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#wonwoo x reader#svt wonwoo#svt x reader#wonwoo fluff#jeon wonwoo fluff#jeon wonwoo x reader#jww fluff#svt jeon wonwoo#svt fluff#jeon wonwoo fanfic#seventeen#seventeen fluff#seventeen scenarios#seventeen fanfic#svt pt br#seventeen pt br
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Eu sei escrever. Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras, composição escolar narrando o belo passeio à fazenda da vovó que nunca existiu porque ela era pobre como Jó. Mas escrevo também coisas inexplicáveis: quero ser feliz, isto é amarelo. E não consigo, isto é dor. Vai-te de mim, tristeza, sino gago, pessoas dizendo entre soluços: ‘Não aguento mais.’ Moro num lugar chamado globo terrestre onde se chora mais que o volume das águas denominadas mar, para onde levam os rios outro tanto de lágrimas. Aqui se passa fome. Aqui se odeia. Aqui se é feliz, no meio de invenções miraculosas.
Imagine que uma dita roda-gigante propicia passeios e vertigens entre luzes, música, namorados em êxtase. Como é bom! De um lado os rapazes. Do outro as moças, eu louca para casar e dormir com meu marido no quartinho de uma casa antiga com soalho de tábua. Não há como não pensar na morte, entre tantas delícias, querer ser eterno. Sou alegre e sou triste, meio a meio. Levas tudo a peito, diz a minha mãe, dá uma volta, distrai-te, vai ao cinema. A mãe não sabe, cinema é como diria o avô: ‘cinema é gente passando. Viu uma vez, viu todas.’ Com perdão da palavra, quero cair na vida. Quero ficar no parque, a voz do cantor açucarando a tarde…
Assim escrevo: tarde. Não a palavra. A coisa. O alfabeto no parque, Adélia Prado
In: Terra de Santa Cruz (1981)
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Engasgada, sufocada, sem fôlego, dor no peito e enxaqueca... Foi como eu acordei, ontem à noite. É como se estivesse com um algo preso na garganta que me impede de respirar, é como se eu tivesse perdido algo muito importante... Me encolho, me abraço o máximo possível, o choro vem rápido mas eu não deixo ele escapar. Eu não posso e não quero chorar, não novamente, não pelo mesmo motivo.
Começo a contar de um a dez, mas eu não passo do cinco, tento levantar, entretanto, eu não quero me desencolher. Eu só preciso ficar imóvel por pelo menos uns dez minutos, preciso fingir que eu não existo por pelo menos alguns segundos, é somente isso que preciso.
Ar... eu preciso de ar, eu preciso respirar mas meus pulmões parecem não estar funcionando, me xingo silenciosamente uma, duas, três vezes, como eu me permiti chegar a esse ponto?
Repito pra eu mesma que é apenas uma pequena crise, porém, minha mente insiste em pensar que estou morrendo e essa sensação não diminui com o tempo que está passando, eu só preciso de um abraço, mas não quero que me toquem, as pessoas são más e machucam.
Olho para a janela e noto que já está amanhecendo, acabo de perceber que passei mais uma noite inteira acordada e mesmo assim não quero dormir, não, de novo... Eu sou fraca e não aguento mais ter pesadelos com aquela noite.
- fallenangel01
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Hoje foi a mesma coisa que ontem, só comi o que não dava para não comer. Aliás eu estou comendo muito ainda, quando eu estava mais focada eu conseguia enganar minha família, mas eu perdi a prática e to mais desanimada. Desde quinta feira q eu to assim, eu n sei se são os hormônios do período menstrual gritando, se foi a aula de jazz que me deixou muito chateada com o meu desempenho, se é uma época ruim, n sei, só sei q eu to lutando pra sair dessa fase, to me sentindo pra baixo, sem ânimo pra nada. Acho q eu n aguento mais ficar sendo observada o tempo todo, indo pra escola eu tinha uma rotina, em casa o tempo todo com a família eu n tenho rotina, é tudo chato. Nem tô mais me exercitando direito. Eu to indo dormir 3h da manhã e acordando 12h, antes eu ia dormir no máximo 00h30 e acordava por volta de 9h e já ia me alongar e me exercitar. Hoje eu vou tentar dormir mais cedo, e amanhã vou levantar assim q eu acordar pra poder me exercitar e me alongar. Amanhã também quero ir dançar pq é algo que me faz bem. To sentindo falta da minha própria companhia, eu estava aproveitando mais estar comigo mesma quando eu tinha pelo menos a parte da manhã sozinha, agora to acordando tarde e ficando o tempo todo rodeada de pessoas. N é q eu n goste da minha família, mas eu n sou tão sociável o tempo todo. Espero que amanhã seja melhor, estou tentando sair dessa, ontem foi bom, hoje também, mas amanhã pode ser melhor.
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Capítulo 1
Harry Styles
Subo os pequenos degraus do jato e tento me forçar em ao menos parecer carismático com o piloto e sua equipe que me esperam no topo da entrada da aeronave para me cumprimentarem e se apresentarem, sorrisos exagerados e bajulações, nada do que eu já não esperava. Interrompendo mais um discurso de como “será um prazer ter Harry Styles à bordo e blá, blá...” agradeço pela atenção e finalmente entro me acomodando em um dos assentos.
Meu motorista, Thomas, se acomoda em umas das primeiras juntamente de mais dois seguranças e não demoram a acharem um baralho para jogarem e se distraírem durante o vôo.
Afrouxo minha gravata e relaxo na poltrona estofada, um suspiro pesado escapa de meus lábios e fecho meus olhos por alguns instantes. Sinto o jato decolar e aquele friozinho no estomago aparece e logo some, momentos depois, uma voz feminina me chama atenção.
— Me perdoe incomodá-lo sr. Styles... — abro meus olhos me deparando com a aeromoça.
Seus cabelo prezo em um coque baixo bem feito, lábios pintados de um batom vermelho escuro, seu sorriso completamente intencional e sua blusa com os primeiros botões abertos revelando demais, deixa em evidencia todas as suas verdadeiras intenções: ser fodida por mim.
— ... gostaria de uma taça de champanhe? Temos também algumas opções para degustar se preferir. — e seu olhar predador me diz que não é dos pratos nos cardápios que me entrega que ela se refere.
Estou exausto e tenso demais, um dia cheio e corrido com toda essa mudança me faz querer relaxar de qualquer forma, pretendia apenas dormir, mas com a faca e queijo na mão, por que não adicionar algo mais?
Dou meu melhor sorriso para Natasha, como está escrito em seu crachá, e respondo.
— Apenas um champanhe. Talvez queira degustar algo... depois. — dou uma piscada e ela sorri, me entregando a taça de champanhe, saindo logo em seguida rebolando sua bela bunda realçada pela sua saia vermelha.
Termino lentamente minha taça de espumante, às vezes trocando alguns olhares com a aeromoça oferecida que também servia meus funcionários, esperando apenas o momento certo para atacar.
E não demora até que eu a veja seguir para o banheiro no fundo do jato, me ponho de pé e Thomas desvia sua atenção do jogo olhando para mim pronto para me servir, apenas levanto minha mão para afirmar que está tudo bem e ajeito meu paletó, seguindo na mesma direção que Natasha.
Me recosto na lateral da porta até que ela a abre para sair e se assusta assim que me vê.
Ao menos sabe fingir bem.
— Sr. Styles, precisa de algo? — pergunta sendo a mais solicita das mulheres.
Não digo nenhuma palavra e apenas a empurro de volta para o espaço apertado fechando a porta.
— Não quero perder tempo, sabe o que quero que faça.
A loira sorri de uma forma diabólica, seus olhos escurecendo de excitação e suas mãos hábeis não demoram a se desfazerem do meu cinto e liberar meu pau já duro.
Ficando de joelhos em minha frente ela passa a língua entre os lábios e me põe na boca, chupando como se sua vida dependesse daquilo. Fecho meus olhos jogando a cabeça para trás sentindo a sensação deliciosa que cresce aos poucos. Seguro sua cabeça a instigando ir mais rápido, o calor sobe por minha espinha e não controlo meu quadril começando a foder sua boca, ela se engasga, mas não me impede de continuar, a afasto minimamente para que tome um pouco de folego e logo ela volta a me chupar, me fazendo chegar cada vez mais perto.
— Porra... — praguejo quando sinto que não aguento mais e finalmente gozo em sua boca.
Natasha engole tudo e passa seu polegar pelo canto da boca, seu sorriso �� largo, como se tivesse feito seu melhor nesse boquete para me impressionar, foi ótimo, mas já tive melhores.
Me ajeito para voltar para meu assento e antes que eu abra a porta, me viro para a loira que ajeita seu cabelo em frente ao espelho.
— Bom trabalho. — dou um rápido beijo sobre seus lábios borrados e saio do cubículo.
///
Ao chegar em casa sou recebido por Joana, minha governanta. Uma mulher que beira seus 50 anos e que cuida da minha casa em Nova York melhor do que qualquer outra pessoa que eu poderia ter contratado na época e que de quebra acaba cuidando de mim, agora de forma definitiva.
— Como foi a viagem, sr. Styles? — pergunta me ajudando a tirar o paletó.
— Estou exausto, Joana. — suspiro — E morrendo de fome também. — sorrio como uma criança quando sinto o cheiro da comida deliciosa que deve estar sendo preparada.
— Sugiro que suba para um banho e desça para jantar, estará tudo pronto logo. — ela sorri e passa a mão por meu rosto — Que bom está de volta, querido.
— Digo o mesmo. — deixo um beijo em sua face enrugada e subo para o quarto.
///
Após um bom banho relaxante e jantar a melhor comida caseira que Joana sabe preparar como ninguém, finalmente me acomodo na cama com o meu notebook apoiado sobre minhas pernas esticadas enquanto verifico a agenda da semana enviada por minha assistente.
Meu celular vibra ao meu lado chamando minha atenção, pego o aparelho para verificar quem possa ser tão tarde e com uma risada fraca atendo.
— Sabia que iria esperar pelo momento mais apropriado para ligar. — digo ironizando.
— Vamos, Harry, não é como se já estivesse dormindo. — o homem resmunga do outro lado — Aposto minha parte na empresa em como está sentado em sua cama com a cara iluminada pela tela do seu computador.
— Acaba de perder sua parte, amigão. — brinco, rolando pelas páginas.
— Nem fodendo. — rio — Só queria desejar boa sorte nesse novo começo, meu amigo. É bom ter você por perto e finalmente agora poderemos assistir a todos os jogos!
— Obrigado, ainda tô me adaptando, mas não é nada que eu demore a me acostumar. Quinta dos rapazes?
— Quinta dos rapazes. — Augustos confirma — Agora vá dormir que amanhã teremos reunião logo cedo e quero estar disposto pra receber minhas filhas que chegarão também.
— Não me contou que estavam morando fora.
— E não estão. Enfim, amanhã conversamos melhor. Te espero na empresa.
— Até amanhã, meu amigo.
Olhando para tela do notebook, volto a revisar mais alguns documentos antes de finalmente desligá-lo e me deitar para dormir.
Eu estava em casa e estava feliz de certa forma, mas, ainda sim, parecia que algo ainda me fazia não me sentir completo, como se faltasse uma mínima coisa da qual eu não sabia dizer.
Que bobagem.
///
Acordo cedo como já de costume e tomando um rápido banho, me visto com uma calça moletom cinza e um casaco da mesma cor, calço meus tênis de corrida e pegando por meu celular e meu fone, saio para correr.
O ar puro e úmido das árvores entra por minhas narinas a cada respirar fundo que dou, renovando meus pulmões e me acalmando.
Ainda é muito cedo, mas há pessoas correndo sozinhas como eu ou com seus cachorros. Os pássaros cantam entre as árvores e alguns esquilos atravessam pelos caminhos do parque, é um momento calmo do meu dia, acordar cedo e sair para correr. Minha mente se esvazia e me permito relaxar por algumas horas antes de começar minha rotina tão cheia e corrida.
No caminho de volta para casa, paro em uma cafeteria e peço por um café forte, vou precisar bastante para o dia de hoje, cheio de reuniões e encontros com sócios, simpatias forçadas e...
Porra...
Meus pensamentos são interrompidos quando ao sair do lugar alguém se choca em meu corpo, fazendo o café cair e por tão pouco não derramar sobre mim me queimando.
— Droga, perdão. Eu sinto muito, a culpa foi toda minha e...
— É claro que foi sua. — digo ainda sem olhar para a desastrada — Eu não derramaria meu café de propósito.
Era só o que me faltava.
— Me desculpe, me deixe te pagar outro. — pede com um suspiro pesado, parecendo exausta.
Levanto minha cabeça para negar e lhe dar um sermão... Nossa!
Quão linda uma mulher consegue ser apenas com uma simples legging e um casaco moletom com certeza maior do que sua numeração?
Olhos de um verde tão singular que não havia visto nunca em outros olhos, sobrancelhas grossas, mas bem feitas, pele alva, livre de qualquer maquiagem, cabelos pretos, presos em um rabo de cavalo alto que deixa à vista mais do seu lindo rosto.
— Me dê um instante, eu busco outro par...
— N... — pigarreio limpando minha garganta que de repente parece seca — Não precisa, está tudo bem. — digo seco demais.
— Eu insisto.
— E eu torno a dizer que não precisa. Tenha um bom dia! — forço um mínimo sorriso e desvio do seu corpo pequeno, a deixando parada no mesmo lugar junto do meu café derramado.
Não me arrisco a olhar para trás, mas tenho certeza de que seus olhos confusos me acompanham até que eu vire a esquina.
O incidente de mais cedo some completamente da minha cabeça assim que adentro a empresa, cumprimento a todos e subo para o andar da minha sala.
— Bom dia, sr. Styles. Como vai? — Lyah, minha secretária pergunta assim que saio do elevador.
— Bom dia, Lyah. O que temos hoje? — pergunto passando pela ruiva que me acompanha assim que apanha a agenda sobre o balcão.
— Uma reunião em meia hora com os sócios da Industry LA, há alguns documentos que deixei em sua mesa que o senhor precisa revisar até o fim do dia antes da aprovação, é sobre o projeto de paisagismo urbano no Hilton. Às 16hs uma reunião online com os fornecedores e às 20hs jantar com o senhor Montanari na casa dele.
Deixo minha pasta sobre a mesa de cenho franzido sobre o último compromisso.
— Por que jantar na casa do Augustos está na agenda? — pergunto confuso, nunca marco na agenda meus programas pessoais.
— Ele me pediu para colocar, senhor. Disse que se não fizesse você arrumaria algum compromisso de trabalho para ocupar seu tempo até à meia noite.
— Velho filho da mãe. — balanço a cabeça com uma risada fraca — Obrigado, Lyah, me avise quando todos estiverem prontos para reunião.
— Sim, senhor. — ela sai fechando a porta atrás de si.
Desabotoou meu paletó e começo a ler os documentos deixados em minha mesa, fazendo anotações.
— Bom dia, meu amigo! — Augustos irrompe pela porta me tirando a atenção dos papéis em minhas mãos — Posso entrar? — pergunta já fechando a porta e vindo até mim.
— Como se já não tivesse entrado, não? — digo.
Nos cumprimentamos com um abraço apertado que me reconforta, senti falta desse velho que é muito além de só meu sócio nessa empresa.
— Acredito que Lyah já tenha te passado sua agenda. — cometa, se sentado na cadeira a minha frente.
— Não poderia você mesmo me chamar para o jantar em sua casa?
— Poderia, mas você inventaria alguma desculpa.
— Sabe que posso cancelar qualquer compromisso na minha agenda, né? Não é porque está lá que significa que vou seguir à risca.
— Você é o cara mais compromissado que conheço, Harry. Não aja como se eu não te conhecesse desde que usava fraldas. — diz relaxando sobre a cadeira.
E como eu poderia me esquecer? Augustus é como um segundo pai, que me acolheu na empresa se dedicando a me ensinar tudo e mais um pouco quando herdei após a morte do meu pai.
— Claro. — deixo uma risada escapar — Há algum motivo em especifico para o jantar ou só para matar a sua saudade de mim mesmo? — o provoco, vendo o homem dar uma risada e se levantar, seguindo até a máquina de café que fica mais ao canto da sala.
— Não se sinta tão importante, garoto. Minhas filhas chegaram hoje, quero matar a saudade delas, só te convidei para não se sentir excluído, filho. — diz ironicamente, me entregando uma xicara de café também.
E por um segundo me lembro de mais cedo, da garota linda e desastrada que me fez desperdiçar todo meu café.
— Ah, claro. Eu choraria no escuro do meu quarto. — reviro os olhos dando um gole em minha bebida extra forte.
Uma batida na porta chama nossa atenção e então Lyah aparece.
— Sr. Styles, Sr. Montanari, todos já estão prontos para reunião. — avisa.
— Certo, já estamos indo. — ela afirma e sai.
— Pronto para começar o dia, garoto? — Augustos pergunta, ajeitando seu paletó azul marinho.
Pego pelo meu pendurado nas costas da cadeira o vestindo e apanho a pasta sobre a mesa.
— Pronto!
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Bem vindo ao primeiro capítulo de My Little Universe, espero que tenha gostado. Por favor, me deixe saber o que achou, a continuidade dessa história vai depender de você!
Até o próximo! ❤️
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Imprisoned Marionette
História de Evento em PT-BR
O que ela sente
1 a.m
No quarto da Kanade
Kanade: Eu terminei a demo para a nova musica. É, eu ajustei ela o melhor que pude . . . Mas.
Flashback
Mafuyu: Eu tô cansada disso ! Não importa, não importa, não importa quantas vezes eu procure por isso . . . ! Eu não consigo achar . . . Então eu procuro de novo, então eu penso "não é isso" então eu caio em desespero . . . . . - Eu não aguento mais nada disso . . . !
Kanade: Eu vou continuar escrevendo músicas . . .
Mafuyu: huh . . .
Kanade: Mesmo que essa música não consiga te ajudar, eu vou continuar escrevendo mais músicas até eu te salvar. Eu vou continuar fazendo isso . . . Até você encontrar a sua "verdadeira eu"
Fim do flashback
Kanade: Será que essa música . . . Pode salvar a Yuki (mafuyu) ? Já deu 25:00 né
ligação entre o grupo
Mizuki: Yahohoo ~ Como todo mundo tá se sentindo hoje ?~ Vamos dar nosso melhor fazendo músicas hoje também !~
Ena: Amia (Mizuki) você é tão barulhenta . . .
Mizuki: Nossa, Enanan (ena), isso é muito mal humor, sabe ? Nós vamos começar a fazer nossa nova música hoje, então se anime um pouco !
Ena: Sem chance. Eu ainda não me recuperei do cansaço de passar a noite em claro pra terminar o trabalho da última vez . . . Como você continua tão energética, Amia ? Você não ficou acordada até tarde também ? Você é algum tipo de monstro cheio de energia ?
Mizuki: Monstro cheio de energia ? Você é muito rude com alguém tão fofo quanto a pequena eu aqui, Enanan !~ Mas bem, ser tão fofa usa muita energia, né ? Eu vou aceitar suas palavras gentis então ~
Ena: Sim, sim . . .
Kanade: Cadê a Yuki ?
Ena: Huh ? Ah sim, eu não ouvi ela até agora . . .
Mizuki: hum ?~ Parece que ela tá logada também . . .
Kanade: . . . Yuki, se você estiver aqui, fale alguma coisa.
Mafuyu: . . . eu estou aqui.
Kanade: Entendi, isso é bom.
Ena: Sério, se você estava aqui, você poderia ter falado algo antes.
Mafuyu: Vou fazer isso na próxima vez.
Ena: Você realmente . . .
Mizuki: Bem, bem !~ Vamos fazer upload da nova música na pasta logo ! Eu quero muito ouvir a demo agora !~
Kanade: tudo bem, vou enviar então.
Ena: Isso tá muito bom ! Como esperado da K (kanade) !
Mizuki: Sim. eu já estou imaginando várias coisas só de ouvir isso ! Tipo, no refrão, eu realmente quero brincar com uns efeitos aqui ~
Kanade: Entendo, isso é um alívio. O que você acha, Yuki ?
Mafuyu: "O que eu acho" ?
Kanade: Ah . . . O que você sentiu sobre essa música ?
Mafuyu: O que eu senti . . . Eu pensei que essa era a música da Kanade.
Ena: Não, não assim . . . Coisas tipo o que foi bom e ruim, ou se você gostou ou a odiou . . . Você pelo pensou em algo assim, né ?
Mafuyu: Eu não a odeio, isso é o que eu acho.
Mizuki: Então você gostou, né ?
Mafuyu: . . . Não, não é como se eu gostasse também.
Ena: O que ?
Mafuyu: Se você gosta de algo, você sentiria algo do tipo, né ? Eu não senti esse sentimento nem um pouco.
Kanade: Entendo . . .
Ena: Yuki, isso não é algo a se dizer para K.
Mafuyu: Eu só estava respondendo a pergunta dela honestamente.
Ena: Agora, veja bem . . .
Mizuki: Ei, ei ! tá tudo bem ! Vamos todos se acalmar !
Kanade: Eu estou bem Enanan. Muito obrigado mesmo assim. E você também, Yuki. Muito obrigada por ter sido honesta comigo.
Mafuyu: Tá. Eu vou ir dormir agora, Boa noite.
Kanade: Boa noite.
Mizuki: Tchau, Yuki !
Ena: Ah . . . Ela finalmente foi embora. É tão cansativo ter que lidar com ela.
Mizuki: Nossa ! Fazendo comentários sarcásticos assim que ela fica offline ? Quem é essa garota assustadora da selfie ? É a Enanan !~
Ena: Ei ! quem você está chamando de garota assustadora da selfie ?
Mizuki: Não é fofo como sai da boca tão facilmente ?
Ena: Você tá me fazendo parecer um monstro. Veja bem, eu sei que não é culpa da Yuki ela agir assim.
Mizuki: Você sabe ? Estou surpresa.
Ena: Mas isso não significa que eu sei como lidar com isso. Quando nós nos falamos no SEKAI, ela realmente me irritou, mas eu acho que entendi ela de alguma forma. Mas, agora,não parece que ela é um robô sem emoções ? Tipo, você tá falando com ela mas parece que ela não ta registrando nada. Alguma de vocês consegue entender o que está acontecendo na cabeça dela, ou como ela realmente se sente sobre o que a gente fala ?
Kanade: Eu . . .
Mizuki: Bem . . . A coisa é, ela tá sendo bem mais sincera com a gente agora, né ?
Ena: Sim, mas . . .
Kanade: (Enanan tá certa. Nós ainda não entendemos realmente a Yuki muito bem. Eu acho que preciso entender os sentimentos da Yuki melhor, não tem jeito de eu compor uma música que poda salvar ela sem ser assim.)
#prosekai#puroseka#kanade yoisaki#mafuyu asahina#ena shinonome#mizuki akiyama#niigo#nightcord at 25:00
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Suicídio
Parei e pensei o porquê de tantas coisas ruins acontecerem em nossas vidas, é tanta surra que pensamos que não somos merecedores né nada, as vezes nos compramos com a vida boa de outras pessoas. É tanta surra que recebemos da vida que penso que o suicídio é a solução e também o momento de felicidade, pois falam que quando estamos morrendo passa um filme em nossas vidas, e eu acho que esse filme passa é de coisas boas né pq no suicídio acho que mostra as coisas boas que tivemos com pessoas, momentos, família, amor só pra ver o que estamos perdendo.
Ultimamente ando pensando muito em suicídio pois eu não sou merecedora do amor que eu sempre sonhei. Se eu realmente desistir de tudo pra ter minha felicidade (a morte) eu quero que:
Minha família, quero que saiba que eu lutei muito, que sempre dei o meu melhor que os amo mais que tudo, que se não fossem eles eu jamais iria ser nada na vida.
O amor da minha vida, quero que ele saiba que o a promessa que fiz pra ele, de que eu o amaria ele ate meu último suspiro eu cumpri.
Meus amigos,quero que eles saibam que eu sempre lutei muito pra não desisti de tudo e que eu amei cada segundo com eles, que as festas, momentos de choro, conversar e brigas, momentos de loucuras foram importantíssimos pois fizeram eu adiar a minha morte.
Minha sobrinha que mais amo no mundo, quero que ela saiba que a titia doida dela sempre vai está cuidando dela de onde quer que eu esteja.
No dia da minha morte eu não quero que ninguém fique chorando e se martirizando, quero que todos continuem sua vida e só lembrando dos momentos bons que tiveram ao meu lado. Eu jamais quero que ninguém se sinta culpados por eu te tomado a decisão deu ter desistido de tudo em plenos 24 anos. Tenho os meus demônios dentro de mim, tenho minhas inseguranças, passei por coisas que ninguém imagina que passei. Eu só não aguento mais viver sabendo que terei que continuar sendo forte o tempo todo, tendo que dormir chorando e acordar fingindo que não tá acontecendo nada.
Não sei se isso é uma carta de suicido de agora ou pra mais pra frente e realmente nem sei se é assim que faz uma carta de suicido.
-vidaanonimablog
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homens de bsd com uma namorada exausta
incluí: Dazai, Chuuya, Akutagawa, Sigma, Fyodor e Nikolai
avisos: odeio colégio odeio novo ensino medio odeio trabalho em grupo odeio gente que nao tem responsabilidade com as coisas
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Quando você começou a se arrastar pelos cantos, ficar alheia nas conversas e parou de rir das idiotices dele, Dazai notou que havia algo estranho com você
Fazendo seu trabalho de detetive pela primeira vez em muito tempo, ele foi investigar a raiz do seu problema
Trivial, para alguém como ele, um trabalho acadêmico onde só você estava se esforçando, mas ele viu como isso estava acabando com você e ele apenas queria te ver bem
Então Dazai sendo Dazai pensou na maneira mais problemática divertida de resolver esse problema
Ele apenas disse para você não se preocupar com nada, que ele terminaria seus slides, e talvez fosse o cansaço atrapalhando sua lógica, mas você não pensou que esse homem fosse fazer nada além do comum, afinal, o que ele poderia fazer?
Pois bem, o dia de sua apresentação chegou, parte do seu grupo tinha faltado, mas ainda haviam alguns gatos pingados em sala, entretanto você foi pressionada a apresentar o slide. Era sempre você
Até a primeira metade tudo ocorreu bem, boas transições, sem erros de ortografia, imagens claras, tudo que um professor normalmente esperaria
Até a primeira metade
Você perdeu o controle da situação dos slides 5 a 12, quando vieram uma sequência de provas de que seus colegas estavam se divertindo enquanto você cuidava de tudo sozinha, algumas caras feias pra você, outros grupos rindo da situação, nem o professor pôde conter o choque
Para além da situação, você ganhou nota máxima, Dazai jura não ter tido um dedo nisso
Chuuya PAGA pelo seu sosssego
Literalmente
Um trabalho que você está ficando noites sem dormir para terminar? Ele paga alguém pra fazer, não pode sair com ele pois tem algum artigo para escrever? Ele manda algum subordinado fazer, precisa fazer um tcc? Ele compra, compra tudo, compra sempre
Caso ele já tenha pegado esse problema no meio e você esteja cansada, ele vai te mimar como se fosse uma rainha
Massagem nos pés, sopinha quentinha, deixa você fazer o que quiser no cabelo dele, longas horas de carinho e cafuné
Tudo para que você se sinta bem ❤️🩹
Juro que não é insensibilidade, mas Akutagawa demorou muito pra notar que você estava exausta
Veja bem, o seu “não aguento mais viver quero reencarnar num filhote de gato” é o normal dele
Foi Gin quem apontou o seu estado
Então ele só ficou tipo 😦😮
E foi ver o que poderia fazer por você
Chás sempre são a solução, então ele te arrastou para longe do computador/notebook/celular e apenas te serviu um chá quentinho até que você estivesse totalmente aquecida por dentro
Não vejo Akutagawa se tornando mais afetuoso com você, mas seus atos de serviço triplicariam, se você tentar se levantar para ir buscar um copo de água ele vai mandar você se deitar e levará até você
Se o seu problema com colegas ou com um professor que excede nos trabalhos continuar, ele vai fazer uma visita a eles
Você ouviu dizer que algum colega trancou a faculdade e se mudou?
Quando você melhorar ele vai jurar ao mundo que não cuidou de você, seja paciente com nosso menino
Chuuya 🤝 Sigma, queridos que pagam para ter conforto
Fecha o cassino para cuidar de você, o que é alguns milhões de yenes perto da sua saúde?
Você sempre vai ser a prioridade dele!!
Leva você para um lugar distante da sociedade, apenas você e ele relaxando. Você não sabia o quanto precisava disso até ir dormir ouvindo o barulhinho da chuva
Sempre verifica se você não está passando dos próprios limites
Fazer você tirar umas férias da faculdade está nos planos dele
Dá um “troco pro café” a sua universidade pra você passar no semestre mesmo tendo ido em três aulas
Caso perguntado, Sigma não está agindo de má fé, apenas pensando na sua felicidade
Para uma namora exausta, Fyodor te presenteia com o que tem de mais precioso: seu tempo
Assim como Sigma, abre mão de algumas coisas como esquemas e reuniões apenas para passar uma tarde com você porque ele sabe o quão melhor você descansa quando ele está por perto
Toca violoncelo para você
Brinca com seu cabelo enquanto te conta histórias de ninar em russo, você nem nota quando a voz dele vai ficando distante e ainda sim, em nenhum momento ele para de falar com você
Quando seu sono está leve, você consegue notar Fyodor conversando com você, coisas que ele normalmente não te diria, te conforta saber o quão importante você é na vida dele mesmo que ele jamais admita
Quando você acorda ele já está novamente em seu computador
Acho que alguém precisa de cuidados também
“Você parece melhor, Myshka” É tudo que ele diz, te checando com o canto dos olhos
Dê um beijo na testa dele como agradecimento e esse homem vai se sentir bem remunerado
Nikolai vai te fazer rir até esquecer que está cansada
É simplesmente a segunda melhor coisa nele
Porque todo mundo sabe que a primeira são aquelas coxona que ele tem meu deus como penso naqueles coxao
Ele é um homem lento, do tipo que vai resolvendo os problemas aos poucos até que você pare e perceba que não está mais tão cansada
Piadinha idiotas, brincadeiras, quizzes, pegadinhas, roubar coisas de Sigma, vale tudo pra fazer você soltar uma boa risada
E quanto mais você ri das bobagens dele, mais ele quer fazer para você rir mais, é um ciclo sem fim
Deixa você ganhar nos jogos dele, a sensação de vitória cai muito bem em você
Te leva num passeio pela cidade, você não queria de início mas depois do terceiro sorvete você agradeceu aos céus por não ter recusado
Síndrome de Akutagawa, se faz de desentendido
“Estava tão cansada, obrigada por ter me deixado melhor”
“Estava?”
#bungou stray dogs#dazai x fem reader#dazaixleitora#dazai headcanons#fyodor headcanons#fyodor x y/n#fyodor x reader#chuuyaxleitora#chuuya x y/n#chuuya headcanons#akutagawaxleitora#akutagawa headcanons#akutagawa x you#sigma bungou stray dogs#sigma bsd#nikolai gogol#nikolai headcanons#brasil
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Uma das poucas coisas que não me faz odiar meu próprio corpo são os pelos das pernas e o bigode ralo que eu tenho. Mas a minha mãe vem me obrigando a tirá-los desde o começo do ano. Eu não aguento mais essa pressão.
Se nem quando tenho meus pelos me reconheço às vezes, imagina agora. É impossível me encontrar no reflexo do espelho, eu sou um menino que vê uma menina totalmente desconhecida quando me olho. É algo que quando eu vejo que outros meninos tem, logo penso: "Eu sou como eles".
Eu só quero chorar até dormir, acho que faz quase um ano que não me olho no espelho depois de tomar banho por que eu fico horrorizado quando vejo, só quero viver em paz.
É difícil não desejar que eu morra nessas horas. Demora tanto assim pra ser eu mesmo?
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Terça-feira, 5 de março de 2024
Eu estou cansado de viver, hoje eu acordei mais triste que o normal, não aguento mais a minha vida, a Depressão esta me consumindo a cada dia que se passa, eu sinto um vazio dentro de mim todos os dias, a Cachaça não esta mais fazendo efeito, a única coisa que eu consigo ingerir além da Cachaça, é Café e Refrigerante, sem a Marina na minha vida eu não tenho mais razões para sobreviver, eu ando tendo dificuldades para dormir, mas quando eu caio no sono eu não quero mais acordar, porque a morte não vem logo me buscar?
Eu não sinto mais vontade de Sorrir, não sinto fome, não sinto sede, não sinto ânimo para nada nesta vida, não tenho vontade de sair, não tenho vontade de ver Televisão, ouvir música, eu estou vivendo isolado de tudo e de todos, a minha vida está uma verdadeira desgraça, eu sinto que se eu acabasse com tudo neste exato momento ninguém sentiria a minha falta, eu sinto que as Seções com a Psicóloga, não estão funcionando mais, pois pessoa que me ajudava a ficar bem foi embora, eu jamais pensei que poderia sentir algo tão forte por alguém, antes de eu descobrir que tinha Ansiedade, Depressão e Síndrome do Pânico, quem me ajudava a não ter crises era a Marina, sempre que ela via que eu ia ter uma crise de Ansiedade, ela me ajudava a ficar melhor, ela sempre soube o que fazer para me acalmar, seja com palavras de conforto ou simplesmente segurando a minha mão, me abraçando, me dando um beijo, ela é a única que tem o poder para me deixar mais calmo e relaxado, para me fazer feliz, quando nós estávamos juntos, eu acordava todos os dias feliz, empolgado para pois eu sabia que iria acordar e vê-la ao meu lado, e isso me dava ânimo para abrir os olhos, sabendo que eu iria acordar e olhar para ela, segurar a mão dela, beijar a boca dela, abraçar ela, do calor dela, sem isso na minha vida, eu não tenho razão nenhuma para continuar vivo e respirando, só quem está passando por isso sabe o que é, você acordar e não ter mais a pessoa amada do seu lado, mas eu não sinto falta só da Marina, eu também sinto falta dos Cachorros, dos Passarinhos, dos Gatos, de tudo, ninguém imagina a luta diária pela qual eu estou passando todos os dias, lutando para não dar fim a tudo.
Por exemplo hoje, eu acordei mais triste do que o normal, e a vontade de acabar com tudo, cada vez mais forte, eu tenho uma pequena faca, e eu estou afiando ela quase todos os dias, e em breve com certeza eu irei usá-la em meus pulsos, o Álcool demora muito para matar, as drogas tem que usar muito para surgir algum efeito, envenenamento não é um jeito seguro, pois tem possibilidade de alguém chegar e me levar ao Hospital para tentarem me salvar, se jogar na frente de um veiculo também não é garantia de algo, pois pode acontecer só de eu ficar machucado e internado um tempo, eu pensei também em ir até a praia e me jogar ao mar bêbado, mas pode acontecer de eu ter azar e alguém vir me salvar, eu pensei em ir no Parque do Ibirapuera, dizem que o lago é bom para se “Nadar” quando está bêbado, vamos ver como terminará esta historia, se eu tiver sorte será comigo dentro de um caixão.
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