#mutirão de plantio
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schoje · 6 months ago
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Imagem / IMA No próximo 21 de julho, data alusiva ao aniversário do Sistema Nacional de Unidades de Conservação – legislação que guia as Unidades de Conservação (UCs) -, será um dia para celebrar as áreas protegidas em todo o território brasileiro por meio da campanha nacional Um Dia no Parque. A iniciativa busca a valorização das unidades de conservação incentivando a visitação. Com o tema “Natureza para todas as pessoas”, a campanha pretende ampliar horizontes e estimular o sentimento de pertencimento em todas as pessoas, desde as que trabalham nas UCs, às que vivem no entorno e os visitantes. As UCs administradas pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) com apoio do Governo do Estado de Santa Catarina, participarão da mobilização com programação especial de atividades para todos os públicos neste dia. O gerente de Áreas Naturais Protegidas do IMA, Filipe Lemser, explica que cinco Unidades de Conservação Estaduais, sob a gestão do IMA, terão ações integradas à campanha com o propósito de despertar nos visitantes o sentimento de pertencimento a esses espaços. “A campanha vem ao encontro do trabalho que já executamos durante o ano todo que é o de ofertar à comunidade experiências que possuam o poder de despertar o senso de responsabilidade ambiental e conectá-la com a natureza em atividades de educação ambiental com a expectativa de mobilizar e sensibilizar a todos sobre a importância da proteção e da conservação ambiental”, destaca Filipe. :: Confira as principais atividades do dia 21 de julho Parque Estadual Fritz Plaumann Atividades: Caça ao tesouro na natureza às 14h. Atividade para o público em geral onde os participantes preencherão um checklist com os tesouros encontrados. Todos os participantes receberão premiação. As regras serão repassadas aos participantes no dia do evento. Concurso de Fotografia: “O parque pelos seus olhos” das 9h às 17h. Deverão ser submetidas somente fotografias feitas no dia do evento. As condições e regras para o concurso estão discriminadas no formulário disponível no link da bio do Instagram do parque: @parquefritzplaumann. Trilhas Contemplativas – 9h às 17h. Os visitantes poderão percorrer quatro trilhas nesse dia, contemplando e fotografando a natureza. Os registros fotográficos também poderão ser submetidos ao concurso de fotografia: “O Parque Pelos Seus Olhos”. Distribuição de mudas nativas do Horto Botânico do Consórcio Itá – 9h às 17h. Oficina “Desvendando os Segredos das Sementes Florestais- Horto Botânico do Consórcio Itá”. Piquenique no Parque – 15h (Sugerimos que os participantes tragam comidas, chimarrão e toalhas. O parque distribuirá gratuitamente pipoca e algodão-doce). Atividade Engecam “ Uma noite no parque fauna noturna de anfíbios” das 18h às 22h. As condições e regras para a atividade estão discriminadas no formulário disponível neste link. Parque Estadual da Serra do Tabuleiro Atividades: Mutirão Comunitário de Plantio de Mudas de Restinga no entorno do Centro de Visitantes do Parque das 8h:30m às 11h:30m. São 20 vagas disponíveis. Inscrições no formulário. Oficina de Osteologia das 14h às 16h. A oficina ensinará as crianças sobre as questões relacionadas à fauna, como anatomia, hábitos e adaptações. Será aberta ao público. Parque Estadual da Serra Furada Atividades: Acampamento na sede sul do parque nos dias 20 e 21/07, a partir das 10h do dia 20/07.Vaga para 20 pessoas, inscrição neste link Já no dia 21/07 às atividades são: Trilha da Serra Furada (sede norte) – às 9h. Vaga para 20 pessoas, inscrição neste link selecionar os condutores de visitantes Eduardo Dacorégio ou Léo Baschirotto. Ponto de encontro no Camping Flor da Serra (Serra Furada). Trilha Salto da Piava (sede sul) – às 10h e também às 14h com vaga para 20 pessoas em cada horário. Piquenique na sede sul – das 09h às 16h. Para fazer um piquenique no parque é só comparecer na sede sul, levar lanche e toalha e aproveitar um dia no parque. Tem um belo gramado para as crianças brincarem. Não é necessário cadastro prévio, o cadastro será feito no local.
Parque Estadual Rio Canoas Atividades: Circuito Vale dos Angicos da 9h às 12h – Atividade para o público em geral onde os participantes percorrerão 8 km de trilha, passando pelo salto do Lajeado do Roberto e Cachoeira do Lajeado do Roberto Ponto de Encontro: Centro de visitantes do PAERC, trilha de nível médio. É recomendável que os participantes tragam seu lanche e/ou almoço, garrafa de água, protetor solar, repelente e calçado fechado. Caiaque na lagoa às 14h, a atividade de remo com caiaque é recomendada para maiores de 12 anos. Oficina de Tintas Naturais às 14h. A atividade é livre para todas as idades, e acontecerá no centro de visitantes do parque. Plantio de mudas nativas, às 16 h. A atividade é livre para todas as idades. Para participar das atividades basta realizar o cadastro de visitantes para o dia 21 de julho no site do IMA. Neste link. Parque Estadual do Rio Vermelho Atividades: Manejo da Trilha de Longo Curso CAISCA-PAERVE, das 8h30 às 12h – Ponto de encontro: Terminal Lacustre Utilizar roupas adequadas para trilha, sapatos fechados, protetor solar e repelente. Não há cobrança de taxa, mas é preciso fazer Inscrição pelo e-mail: [email protected]. Trazer água e alimento pois o local não tem lanchonete. Jogo dos ODS (Objetivos Desenvolvimento Sustentável) e observação de aves na Trilha do Rio Vermelho com realização do ECOPAERVE das 9h às 17h. Trilha Nascente do Rio Vermelho com realização do Trilhas de Criança – Evento destinado às crianças e seus familiares. São 3km de caminhada (ida e volta) – Evento gratuito. Inscrições: https://www.trilhasdecrianca.com.br/inscricoes. Todas as informações do evento, como endereço, ponto de encontro, e horários são repassadas às famílias sorteadas para participar desta ação. Sobre a Campanha Nacional A campanha Um Dia No Parque foi idealizada pela Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, a Rede Pró UC, e é realizado pela Coalizão Pró-Unidades de Conservação, formada por empresas e organizações da sociedade civil comprometidas com a valorização e a defesa das unidades de conservação e que juntam forças anualmente para a realização dessa importante ação. Esta data celebra e chama à ação todas as pessoas que valorizam a defesa das Unidades de Conservação (UCs). A Coalizão Pró-UCs é formada pela Rede Pró UC, WWF-Brasil, Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Semeia, Fundação Grupo Boticário, Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), Funbio (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade), TNC Brasil, Imaflora e Conservação Internacional. Fonte: Governo SC
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ambientalmercantil · 1 year ago
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portfolio-agata-ferreira · 1 year ago
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QUEM PLANTA, COLHE
Um dia de trabalho árduo na Horta Bons Frutos rende sorrisos, dedos calejados e aumenta a sensação de pertencimento da comunidade do Jardim São Manoel
O dia sempre começa cedo para o pessoal da Horta Bons Frutos, localizada na Rua Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel, em Santos. Estamos no mutirão de abril, dia de trabalho duro, que reúne em volta dos canteiros, pessoas da comunidade e parceiros de outros projetos sociais em torno das atividades de plantio, colheita e preparação.
Os mutirões acontecem sempre no último sábado de cada mês. A chuva que caiu na madrugada deu lugar a um tempo nublado, com o céu cinza claro resistindo em dar passagem ao sol. Não demorou muito para que alguns teimosos raios solares atravessassem as nuvens e iluminassem as árvores, os canteiros e as estruturas de madeira e metal que cercam o ambiente. Uma linda maneira de saudar todos os voluntários que começam as atividades do dia.
Nos portões de entrada algumas pessoas, a maioria jovens, se preparam para os afazeres. Uma criança negra, trajando blusa azul e bermuda vermelha, empurra sobre um suporte de rodas, um grande tonel azul meio tampado. André Leandro, 49, líder da equipe, explica que o conteúdo é óleo de cozinha usado, recolhido pelo grupo e pronto para passar pela reciclagem.
Mais a frente, o trabalho coletivo no manejo da terra e das plantas exala um cheiro indescritível, com as notas de alecrim, almeirão, coentro e outros vegetais. Uma verdadeira salada de folhas, que pode ser sentida à distância. 
A horta Bons Frutos é o avesso de uma monocultura. Por ali se planta e se colhe de tudo, de morango à banana, de couve manteiga a variados tipos de folhas e legumes. Basta pensar em um gênero de hortifruti e é quase certo que se pode achá-lo espalhado pelos canteiros. E se isso não for o bastante, ainda é possível dar de cara com as “pancs”, como são chamadas as plantas alimentícias não convencionais, como a taioba e o peixinho.
Compenetrados, os voluntários enchem o carrinho de mão com folhagens secas, aram a terra, plantam mudas, preparam a composteira e reviram o folhiço, um amontoado de matéria orgânica, composta predominantemente de folhas secas, que é usado para proteger as plantas do frio ou para ajudar no processo da compostagem. Com o sol, o folhiço armazena o calor e, ao revirá-lo, é possível ver a fumaça saindo das folhas.
Trajando um boné do MST, a jornalista Adriana Mendes junta-se ao grupo com um sorriso contagiante. “Aqui eu sinto uma paz muito grande. Você esquece de ficar pegando celular, de olhar notificação”, entrega, enquanto auxilia na recepção de novos voluntários. A alegria envolve a todos enquanto se reúnem perto da mesa preparada para o café da manhã. Cada um contribui com o que pode, desde pães até mesmo a salgados de polvilho e bolo caseiro. O que importa é colaborar e participar, seja ajudando a preparar o cafezinho que dá energia ou cortando os pedaços em fatias generosas.
Não só a jornalista sente o acolhimento do lugar, até um gatinho de  estimação fez do projeto a sua morada. Com vivos olhos verdes e pelagem amarelada, o bichano faz questão de se entrosar, circulando com desenvoltura entre os voluntários. Volta e meia rola pelo chão e limpa as patinhas de maneira preguiçosa como se aguardasse um afago.
Enquanto o gato brinca, a horta vai se refazendo em cores, cheiros e formas. Saem as pontas queimadas, as folhas ressecadas, os brotos envelhecidos. Só fica o que tem viço e cor, como pé de carambola ainda longe de dar frutos, mas esbanjando cor e vitalidade, despertando lembranças, saudade e até lágrimas de Manoel Mauriz, um dos voluntários do mutirão de abril, que se emociona ao ver o pé evoluindo firme e saudável no solo fértil e bem cuidado da horta.
Ainda sem frutos, as árvores frutíferas são só mais um passo dado pela comunidade em direção de um crescimento ainda mais sustentável. Talvez, quem sabe, daqui a algum tempo o projeto possa oferecer além de hortaliças, algumas variedades de frutas para toda a comunidade do Jardim São Manoel e contribuir ainda mais com os projetos que se ramificam de lá.
O COMEÇO DE TUDO
Iniciada em 2014, com o apoio do Programa Guerreiros Sem Armas, a Bons Frutos é um empreendimento comunitário mantido pelos moradores do Jardim São Manoel, fruto de uma iniciativa do Instituto Elos em parceria com a CPFL, que cedeu o terreno onde uma de suas torres de transmissão está instalada.
A ideia partiu das mentes inquietas de Vilma Lúcia Novetti Barros, Creusa Machado e Hilda Costa, que agora realizam a manutenção do terreno em conjunto com a comunidade e trabalham para a produção de frutos e hortaliças. Antes, o local era um imenso terreno abandonado.
Vilma ironiza, dizendo que é capaz de ter algum corpo enterrado no terreno, pois o local era um ponto de descarte de entulho e lixo. Ela iniciou o preparo da área devagar, com poucos ajudantes no início. No entanto, o espaço hoje impulsiona outros projetos que têm como missão contribuir com a comunidade e preservar o meio ambiente.
É o caso do Composta e Cultiva e da Casa da Agricultura, que auxiliam os moradores da comunidade dando orientações mais técnicas sobre compostagem, vermicompostagem com folha de bananeira e reciclagem. Tem também o Óleo Noel, projeto que recolhe óleo de cozinha usado pelas ruas do bairro, que seria descartado irregularmente e o transforma em uma nova mercadoria: como sabão caseiro e WD, que além de outros usos, protege o metal contra a oxidação e corrosão.
Na Horta Bons Frutos o que floresce não é somente alimento para o corpo, mas também para a alma e para a mente. Um dos sonhos da equipe da horta é instalar uma sementeira, o que irá ajudar a baratear a produção, já que atualmente eles precisam pagar uma pessoa para ir a São Bernardo do Campo buscar as mudas para o plantio. 
A HORTA QUE DÁ FRUTOS
 Na Bons Frutos funcionam também outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, a Horta Terapêutica, o das Palafitas e o Coletivo Composta e Cultiva.
O Poder Público também dá uma força ao projeto. André Nascimento, contratado pela Secretaria do Meio Ambiente de Santos, trabalha no local em período integral e é uma espécie de “faz-tudo”. Aos sábados, ele doa seu tempo para auxiliar na manutenção do local, e nos demais dias da semana colabora com outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, o Óleo Noel e a Horta Terapêutica, que acontece nas tardes de terça-feira, e conta com a participação de um grupo de aproximadamente 20 pessoas.
Nascimento também foi o responsável pelo curso de Transição Agroecológica, projeto que ensina como transformar uma horta convencional em uma horta saudável, sem a utilização de agrotóxicos e componentes danosos ao meio ambiente e à saúde. Curso que rendeu à Bons Frutos o Certificado de Transição Agroecológica em 2022, por ser uma horta que segue diretrizes e boas práticas agroambientais.
Segundo Nascimento, na Bons Frutos “tudo é possível, tudo é comercializável”. Para ele, qualquer pessoa pode dar um destino mais nobre para tudo o que gera, inclusive ao próprio trabalho, embora o projeto não tenha foco em vendas diretamente. Os voluntários também têm direito de levar um pouquinho de seu trabalho para casa.
“Aqui o negócio é compartilhar, afinal, quem planta, colhe. Temos muito disso por aqui”, comenta André sobre a destinação dos alimentos produzidos na horta.
JOVEM GUARDA
Fausto Victor, de 15 anos, é um dos mais engajados da turma. Trazido pelo primo, que se distanciou do projeto por motivos particulares, ele é voluntário há cinco anos e brinca ao dizer que é conhecido por todos como “o menino do óleo”. Entusiasmado, alegre e esforçado, Fausto é incansável. Entrevista novos voluntários, organiza a composteira, retira partes do folhiço, espalha água de fumo nas plantas para afastar insetos e brinca com seus colegas.  O adolescente revela um espírito frenético, sempre com terra úmida grudada nos sapatos.
Outro adolescente, Gabriel, 13 anos, também participa ativamente."Venho aqui mais aos sábados e ajudo a Dona Vilma a arrumar os canteiros e colaboro na compostagem. Hoje estamos no mutirão e eu amo trabalhar aqui. Conheci a horta através do André”, conta. 
A verdade é que a Horta Bons Frutos se transformou em um refúgio para muitos meninos e meninas com energia e tempo de sobra, seja ajudando com os canteiros, com o folhiço ou na compostagem. O importante para todos esses jovens é que mantenham a mente e o corpo ocupados, e na horta isso se torna uma deliciosa realidade.
BOX: 
OS FRUTOS
|Ao longo de nove anos a horta Bons Frutos se diversificou, dando origem a outros projetos:
BANCO DE ALIMENTOS E AGRICULTURA URBANA (BA-AU)
O projeto BA-AU, coordenado por Renato Prado e André Leandro, conta também com uma equipe pluridisciplinar, com foco na comunicação e gestão, a fim de proporcionar um apoio às organizações parceiras, empoderando-as, com conhecimento, informações, técnicas, além de alguns recursos financeiros.
ÓLEO NOEL
O Projeto Óleo Noel coleta óleo de cozinha usado, que é convertido em novos produtos, como sabão e WD, muito usado para reparos e mecânica. O óleo coletado é tratado e volta ao mercado na forma de resina, ração, asfalto ecológico, desengripante ou biodiesel. Os rendimentos são parcialmente repartidos entre os colaboradores e ainda fortalecem outras iniciativas sociais.
SEMENTES DAS PALAFITAS
O Sementes das Palafitas distribui duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras,  cerca de 300 refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade e ainda conta com programação cultural infantil uma vez por semana (cinema/teatro/jogos). Promove também a doação de alimentos às famílias mais carentes do bairro. 
COMPOSTA E CULTIVA
Realizado na Estação Cidadania de Santos, em colaboração com a ConCidadania, incentiva propostas inovadoras para uma  economia circular, chamando a atenção para responsabilidade ambiental, consciência ambiental e participação cidadã e popular.  
COMO AJUDAR?
A Horta Bons Frutos funciona diariamente das 10h às 12h e das 14h às 16h. Os contatos podem ser feitos pelo  Instagram: @hortabonsfrutos_ ou diretamente no endereço R. Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel.
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ocombatente · 1 year ago
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pirapopnoticias · 1 year ago
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micoverde · 5 years ago
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Mutirão de Plantio (11/08/2019)
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O Mutirão de Plantio no mês de agosto foi maravilhoso, contou com 18 voluntários e nós estávamos lá também :)
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Olha o Sávio, idealizador do Projeto Pão de Açúcar Verde, distribuindo as mudas pra gente plantar.
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Os voluntários do mutirão de plantio do dia 11/08/19 foram: Adriana Motta,  Aldair Facundo,  Belmiro Feijó,  Breno Fontel,  Bruna Tavares,  Carlos Antonio Pereira (Palô),  Cínthia Araújo,  Christina Bocayuva,  Cris Lima,  Dágela Santana,  Júlia Sampaio,  Lívia Silva Cardoso,  Maria Beatriz Galli,  Maria Lucia Teodoro Pereira,  Mônica Marzullo,  Roberto Motta,  Rosana Motta,  Sylas Eckart Macena.
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Veja mais fotos do plantio no blog do Projeto Pão de Açúcar Verde
Siga o @MicoVerde nas outras redes sociais: facebook ; instagram ; linkedin
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agua-sua-linda · 5 years ago
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28 e 29 SET - Oficina de manejo das águas da Aldeia Itakupe, atrás do Pico do Jaraguá. A partir do conhecimento dos recursos hídricos da aldeia será feito um mutirão para plantio de mudas de proteção das nascentes. Participantes aprenderão sobre plantas aquáticas e peixes nativos. Durante todo o fim de semana todos terão a oportunidade de vivenciar a relação dos Guarani com a água, participar de rodas de conversa e saborear a culinária tradicional da aldeia. Na noite de sábado, será exibido um documentário sobre Água. O ambientalista e caçador de nascentes Adriano Sampaio, do projeto Existe água em SP, frequenta a aldeia há 4 anos e organiza os mutirões com os Guarani. Mais informações na página do evento: https://www.facebook.com/events/354955385401952/ (40 vagas).
http://bit.ly/2mAvpy2
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ekonavi · 2 years ago
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No dia 25 de setembro tem mutirão para o plantio de mandala horta em sistema Agroflorestal no @recantocrieluz , MG. Além de curtir um turismo rural pela propriedade, sentir a energia do lugar e a troca de conhecimentos! ekonavi.com Navegue 🚀🌳📲
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gazeta24br · 2 years ago
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Adultos, crianças e adolescentes do Brasil e da Venezuela se unirão no próximo domingo para marcar o Dia Mundial da Limpeza (18/09) em Boa Vista (RR). A partir das 8h, na Avenida General Sampaio, no bairro 13 de setembro, acontecerá um mutirão – aberto para a participação de toda a população - para apoiar a preservação ambiental e a limpeza urbana, evitando que resíduos poluam os rios e igarapés da capital de Roraima. A ação faz parte a agenda conjunta de organizações e sociedade na busca da execução dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Após uma caminhada para coletar o lixo na região, os participantes se reunirão no Centro de Sustentabilidade de Boa Vista, criado pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e gerido com apoio da Fraternidade sem Fronteiras (FSF). No local serão oferecidas atividades infanto-juvenis sobre reciclagem, aquaponia, artes e plantio de mudas. A ação foi criada com o apoio do 12º Grupo de Escoteiros Monte Caburaí, organização local criada para integração infanto-juvenil em ações de sustentabilidade e aprendizado para o futuro. Jovens e adultos residentes dos abrigos da Operação Acolhida, estudantes dos colégios públicos e particulares da região, e funcionários de organizações humanitárias (como a AVSI Brasil) e da Força-Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida completam o grupo de apoiadores da atividade. O bairro 13 de setembro é local de cinco abrigos geridos pelo Sub-Comitê Federal de Acolhimento e Interiorização (SUFAI) na Operação Acolhida. O ACNUR possui Acordo de Cooperação Técnica para gestão técnica e operacional das atividades dos abrigos, onde trabalha com parceiros de organizações não-governamentais para resposta humanitária e integração socioeconômica de pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela. Quando: Dia 18 de setembro de 2022, das 8h às 11h Onde: Avenida General Sampaio, em frente à escola Pequeno Polegar Por que: Reforço às ações mundiais do Dia da Limpeza Organizadores: ACNUR, Grupo de Escoteiros Monte Caburaí, Força-Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida,  Fratenidade Sem Fronteiras e AVSI Brasil. Informações para coberturas: Vitória Moura (ACNUR) – [email protected]
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reporterbetoribeiro · 3 years ago
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Grupo de Escoteiros Arara Azul realizou evento voltado para o meio ambiente na ETE em Araras, SP
"Plantio de mudas" Grupo de Escoteiros Arara Azul realizou evento voltado para o meio ambiente na ETE em Araras, SP
Mutirão aconteceu no último sábado (4) e contou com o plantio de mudas de diversas espécies. O Grupo de Escoteiros Arara Azul participou no último sábado (4), do MUTECO (Mutirão Escoteiro de Ação Ecológica), uma atividade escoteira realizada anualmente e que trata de temas relativos à educação ambiental. Dessa vez, o evento aconteceu na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto de Araras). A…
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brasilsa · 3 years ago
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📷📷🌱🤝 "AGROECOLOGIA É LIBERTADORA PARA A MULHER", AFIRMA DIRIGENTE ...
fromMST (@movimentosemterra) | Instagram byMST (@movimentosemterra) Mon Mar 14 2022 19:39:54 (14 hours) # 44.
📷🌱🤝 "AGROECOLOGIA É LIBERTADORA PARA A MULHER", AFIRMA DIRIGENTE DO MST-PR Maria Izabel Grein, do Coletivo de Mulheres e direção estadual do MST-PR, organizou uma formação sobre gênero e agroecologia, no sábado (5). Como parte da Jornada de Lutas das Mulheres, a atividade aconteceu no Assentamento Contestado (MST Paraná), na Lapa. "Nesta semana de luta das mulheres, mês de março, precisamos aprofundar como podemos construir novas relações de gênero. Para quem está no campo, a mudança no jeito de produzir na terra é fundamental", declarou Maria. "Para quem está em um assentamento, acampamento, a agroecologia é libertadora para a mulher e a família. A agroecologia trabalha as mudanças na relação com a terra tratando ela como ser vivo". O dia também contou com plantio agroecológico de 27 mil mudas de repolho, couve, brócolis e uma variedade de hortaliças. Participaram camponesas(es) da Reforma Agrária e trabalhadoras(es) da cidade. No sábado (12), o mutirão solidário continuou no Contestado com mais trabalho coletivo e estudo. #8M #DiaInternacionalDaMulher #MulheresNãoVãoSucumbir #TerraTrabalhoDireitoDeExistir #MulheresSemTerra
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ambientalmercantil · 1 year ago
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saopauloape · 3 years ago
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Visitando uma ilha na zona sul da cidade
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[Originalmente publicado em julho de 2018 aqui]
Não é bem uma ilha, mas uma península. Na qual você chega pegando um ônibus na Estação Grajaú, na zona sul, e descendo em uma espécie de portal, na beira da represa Billings, onde pequenos comércios com letreiros pintados à mão vendem camarão frito, caldos, açaí. Dali, a cinco minutos de balsa — travessia gratuita –, fica a Ilha do Bororé.
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Meu passeio até lá foi guiado por uma amiga jornalista que trabalha com agroecologia, a Carol Ramos, criadora do projeto Boraplantar, mutirão de plantio para recuperação das matas ciliares às margens de rios e nascentes do Estado de São Paulo que já vem realizando atividades na Ilha desde 2014. Há algum tempo ela vinha me falando sobre a importância de, ao se falar de São Paulo a pé — dessa percepção mais humana da cidade –, se falar também de São Paulo verde.
"Quando a gente atravessa a balsa e chega na ilha, a gente tem outra perspectiva de São Paulo. É uma São Paulo onde ainda resta floresta, a temperatura é outra, a paisagem é mais antiga. E acho que tem uma efervescência cultural muito interessante na zona sul. Você vê que são pessoas que moram em um lugar que tem uma outra geografia, que tem outro tipo de relação comunitária", diz ela. "Fazendo esse passeio a gente entende melhor de onde vem a água, entende como são diversas as vizinhanças e os bairros, e entende que existe muita cultura — inclusive cultura socioambiental — nas periferias."
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A Ilha do Bororé é, desde 2006, uma APA (Área de Proteção Ambiental) que guarda riquezas da vegetação da mata atlântica. É, também, um lugar em que a alteração de cenário dentro de São Paulo é gritante. A 30 km do centro da cidade, tudo muda lá, a começar pelo ritmo.
Nossa primeira parada ao chegar na ilha é a Casa Ecoativa, logo na beira da represa, um espaço voltado à promoção do acesso à cultura e a práticas sustentáveis. Lá se planta, são ministradas oficinas interdisciplinares, realizadas festas e saraus. Enquanto observa os filhos brincarem na programação de férias do local, Marina — que antes de morar lá trabalhava no Itaim Bibi — conta que os antigos colegas não acreditaram quando disse que, para chegar na sua nova casa, era necessário tomar uma balsa. "Eles precisaram vir aqui conferir", diz ela, que hoje tem um comércio na ilha.
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Não que a vida ali seja das mais fáceis. Nem que a represa, linda ao se observar dali, esteja das mais limpas — inclusive há projetos atentando para isso, como o Navegando nas Artes, que promove passeios com barcos à vela com o intuito de conscientizar a comunidade das margens da Billings sobre a importância da água. Independente das adversidades, a atmosfera que se preservou ali é rara.
Seguimos nosso roteiro guiadas pelo Jai, ou Jaison Pongiluppi Lara, jovem educador e permacultor nativo da ilha, que nos explica que hoje são muitos os roteiros caminháveis (ou de bike) possíveis de se fazer no Bororé: SP Inesperada; Rota do Cambuci; Ecoturismo na Zona Sul de SP; Grajaú, Arte e Cultura; Bike pela Margem. Houve também, na gestão Haddad, um incentivo ao turismo controlado na área. Para quem tem dúvidas, o ponto de partida, Jai nos conta, é a Ecoativa.
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Nossa próxima parada é a escola estadual Professor Adrião Bernardes, que realiza atividades em parceria com a Casa Ecoativa, e onde um projeto de mapa da região está sendo coordenado por um professor da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), Jorge Bassani, junto aos alunos. Há outros mapas feitos também pelas crianças na Ecoativa, fruto dos projetos Cartograffiti e Imargem, conta o artista e educador Tim. A ideia, em ambos os casos, é explorar com os alunos o entendimento da localização.
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Seguimos nossa visita com uma ida até o sítio onde está ocorrendo uma festa tradicional para as crianças. Com cambuci e cajá no quintal, logo nos recomendam que visitemos a cozinha de Catarina, dona do sítio junto ao marido, André. Há 35 anos no bairro, ela — que antes vivia na Cidade Dutra — diz não se arrepender da mudança, enquanto pede que sentemos à mesa e provemos alguns dos doces que ela faz ali: o de cajá (bem espesso), o de mamão, o de melancia e o de carambola são só alguns.
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Finalizamos conhecendo o Bar do Edinho, ponto tradicional local, bem ao lado da Capela de São Sebastião — que Jai nos conta ser preservada menos com um olhar religioso e mais histórico. O boteco e mercearia de 130 anos (!) é uma viagem no tempo onde, enquanto um cachorro preguiçoso dorme na porta, se serve uma saborosa cachaça de cambuci, mais levinha como um licor, armazenada em garrafões por ali.
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Terminada a tarde, fica para uma nova visita à Ilha a ida ao Sítio do Paiquerê, um dos pontos mais famosos do local. Com uma construção de arquitetura modernista com piscinas, vista para a represa, diversas hortas e café da manhã servido com os alimentos cultivados ali, ao ouvir os relatos dos meus anfitriões tive certeza de que o local merecia mais do que a meia hora que ainda tinha na região.
Para quem quiser conhecer a ilha: no dia 18 de agosto vai ser realizado o Arraiá Agostino, com diversas atividades das 16h às 23h. Para saber mais sobre o Bororé, vale também ler esta reportagem e assistir ao vídeo recente do programa Manos e Minas.
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cidadenoticias · 4 years ago
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PLANTAR SOLIDARIEDADE, COLHER RESISTÊNCIA
PLANTAR SOLIDARIEDADE, COLHER RESISTÊNCIA
 Ocorreu neste sábado (15), no acampamento Dorcelina Folador, em Cascavel, a segunda atividade para produção de alimentos saudáveis. A comida será doada posteriormente a famílias carentes da cidade. A mobilização coletiva está envolvendo o MST e organizações sindicais, religiosas e políticas do município do oeste paranaense.
    O mutirão deste sábado serviu para o plantio de mudas de hortaliças e legumes, e de algumas árvores nativas. No fim de semana anterior, as pessoas voluntárias fizeram o manejo de uma área de agrofloresta no acampamento Resistência Camponesa.
    Solidariedade e Resistência: O projeto tem caráter solidário e político: ajudará famílias que estão em situação de insegurança alimentar e chama atenção para a necessidade de que o Estado garanta o direito das famílias camponesas permanecerem no campo plantando e vivendo com dignidade.
Crédito fotos: Diangela Menegazzi e Eduarda Renostro Zachi
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airtomsouza · 4 years ago
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Neste sábado, iniciamos um projeto de Arborização da Rua Barão do Rio Branco no Bairro Glória. Fizemos um mutirão e iniciamos o plantio das "Quaresmeiras", árvore indicada para serem plantadas no passeio, evitando rachaduras e também não comprometendo a rede de telefonia/energia. Estamos trabalhando cada vez mais, para deixar nossa "Bella Città" bem cuidada. Agradeço aos vou voluntários que nesta manhã estiveram conosco. (em Rodeio) https://www.instagram.com/p/CNj6J4OM-bY/?igshid=4hxi4g3i6b1j
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blogdorubenssales · 4 years ago
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Neste domino, dia 31, aconteceu na Rota do sol um mutirão coordenado pela Associação de Ciclistas do Rio Grande do Norte juntamente com a ONG Baobá e apoio da Prefeitura de Parnamirim através da Secretária de limpeza Urbana.  Quem trafegava pode ver que foram recolhidos copos plásticos, restos de lixo que são jogados pelas janelas dos carros que trafegam pela rodovia com sentido a praias de Cotovelo e Pirangi. Na ocasião aconteceu o plantio de 700 árvores nativas. Essas ações tiveram como objetivo alertar a população sobre o descarte correto dos lixos arremessados pelos passageiros dos carros que trafegam  pela rodovia. https://www.instagram.com/p/CKwgmKqht3r/?igshid=1t3kjtztmud5j
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