#mural de pared
Explore tagged Tumblr posts
Text
¿Cómo Transformar tu Sala de Estar con Murales?
Sin lugar a dudas, el salón es el alma de una casa, es la estancia dónde se reúne el núcleo familiar al completo y también un lugar para reunir a las visitas. Es una habitación del hogar destinada al descanso y al ocio ¿Y porqué no, decorarlo bonito y acogedor? En el post de hoy te damos ideas y las mejores propuestas para crear un salón personalizado con murales de papel pintado. Ideas para…
View On WordPress
#comprar papel pintado en barcelona#decorar un salón pequeño con murales de papel pintado en barcelona#ideas para decorar un salón pequeño#murales de pared en barcelona#murales para el salón en barcelona#murales para salones pequeños en barcelona#papel pintado para salón pequeño en barcelona#papeles pintados barcelona#papelpintadoonline
0 notes
Text
ハシラドケイ
柱時計は、壁や柱などに掛けて使用する大型の時計です。一般的に、高い位置に設置されるため、高いところから時間を知らせるという意味で「高時計(たかどけい)」とも呼ばれます。 柱時計は、その構造上、重りや振り子を用いた機械式時計が多く、美しい装飾が施されたものも多く見られます。初期の柱時計は、木製のケースに真鍮や銀などの金属製の装飾が施され、豪��で重厚感のあるデザインが特徴でした。 柱時計は、ヨーロッパから世界中に広まり、それぞれの地域で独自の進化を遂げました。例えば、イギリスでは、精巧な機械式時計として知られる「ロングケース時計」が有名で、アメリカでは、安価で大量生産された「ニューイングランド柱時計」が普及しました。
手抜きイラスト集
#柱時計#wall clock#orologio da parete#reloj de pared#Wanduhr#horloge murale#手抜きイラスト#Japonais#bearbench#art#artwork#illustration#painting
0 notes
Text
Simply colors.
#Colores#Mural#Pared#Idea#Ideas#Cambio#Diseño#Hermana#Sister#Diseñadora#Pinturas#Temperas#Técnicas#Diseños#Papá#Casa#Casa de papá#Amarillo#Rojo#Azul#Vida#Alegría#Mensaje#Preparación#Utensilios#Arte#Cultura#Hijas#Ternura#Amor
0 notes
Text
Instaladores Papel Pintado Infantil - Empapelador Barcelona
En nuestro nuevo post, queremos hablaros de uno de los mejores equipos de aplicación de papel pintado infantil de la provincia de Barcelona, ojeando su pagina web y su profolio descubrirás cientos de ideas y casos reales de éxito en la instalación y aplicación tanto de murales como vinilos y papeles pintados. Empapelador Barcelona se posiciona como líder en la instalación de papel pintado en…
View On WordPress
#aplicadores de papel de pared#decoración infantil#empapelador barcelona#empapelador profesional#empresa instalación papel pintado#instalador papel pintado infantil#murales infantiles#papel pared infantil#papel pintado barcelona#papel pintado infantil#papelpintadoonline#tienda papel pintado
0 notes
Text
𝕷𝖆 𝕸𝖚𝖘𝖆 𝕻𝖗𝖎𝖒𝖎𝖌𝖊𝖓𝖎𝖆
No fue hasta entonces que la Musa intrusa le prestó atención a todo lo que la rodeaba dentro de aquella habitación: el sitio se encontraba atiborrado de cuadros y esculturas de ella... de la Musa Primigenia. En cada pared, encima de cada mueble, como retablo en el alto techo abovedado.
El lugar parecía un altar a su memoria. O el reflejo de una obsesión enfermiza. En cualquier caso, la línea entre ambas era casi inexistente: el cómo era retratada la Musa Primigenia en cada cuadro, mural y escultura denotaba una veneración similar a la de un creyente enceguecido por su intensa devoción religiosa.
En algún momento voy a subir este fic... en algún momento lol
#diabolik lovers#diahell#yui komori#diabolik lovers fanart#diabolik lovers fanfic#komori yui#wip#mousai: la mariposa que voló lejos
41 notes
·
View notes
Note
Se não for muito incomodo, poderia fazer uma briga entre Cellbit e seu amado(a) por conta de sua "obsessão" pra entrar na Federação? Talvez o Leitor apoie o Forever na luta pela guarda do Richarlyson.
Adoro suas fics, tenha um bom dia/noite
☕
QSMP Q!Cellbit x Reader/Lector/Leitor - Neutro - Obsessão
Contagem de palavras: 939. Primeiro pedido ^^ ( Eu ainda estou aprendendo a mexer nessas coisas hehe ;'3 )
Após a reunião de Forever, Cellbit e Cucorucho, os dois amigos pareciam terem se enfrentado. A falsa paz que Cellbit emanava você podia sentir, diferente dos outros dias Cellbit não foi até o escritório ficar enfurnado atrás de respostas, ele parecia... distante.
Mas claramente aqueles dias “em paz” foram desaparecendo, a explosão de fúria e descontentamento de Forever veio a tona revelando todo o plano traiçoeiro de Cellbit, não aceitando as condições de perder o seu filho ele gritava com a figura ao seu lado que apenas ouvia tudo atentamente, seu silencio foi a resposta. O chão parecia ter sumido, suas forças se esgotaram ao saber que Cellbit tinha traído sua família apenas por... poder? Você não entendia ao certo, mas claramente não queria acreditar que aquilo realmente estivesse acontecendo.
- Diga que é brincadeira, vocês dois estão brincando comigo só pode ser isso.. – Sua visão contornava Forever e Cellbit. – Ei, bonitinho, responda alguma coisa, sim? – Seus olhos imploravam algum sinal ou expressão que lhe dissesse o contrário do que Forever dizia, mas Cellbit te via, um semblante determinado mas... triste.
Você cerrou os punhos em resposta, não queria chorar ali, não quando claramente todos os outros merecem mais do que você, correr em direção á casa de vocês foi tudo o que fez, os gritos e xingamentos de Forever e agora Cellbit rebatendo-os foram se dissipando conforme você se distanciava daquele cenário, a razão por aquela decisão você tinha que fazer algo a respeito.
Adentrando na casa e correndo para o escritório do seu amado você avista o mural, papeis e o computador dele, a foto de Felps ainda estando lá, você tinha que arrancar o mal pela a raiz. Arrancando cada um dos papeis fincados no mural, você tinha que ter feito isso antes, antes dele ter ficado possessivo com os códigos e Cucorucho.
- Mas o que? O QUE DIABOS VOCÊ TA FAZENDO? – Ele exclamava para você pondo as mãos na cabeça, ver você destruir o trabalho dele certamente o acertou, ele havia deixado Forever para trás.
Mas você continuou dessa vez ignorando a presença do homem ao seu lado, suas lagrimas não foram contidas, seus soluços surgiram cada vez mais alto, sua mente quebrou em mil pedaços.
- Pare, Pare! – Cellbit segurou seus pulsos te direcionando para a mesa na tentativa de te parar, o mural semi-caído da parede, papeis espalhados pela a sala toda.
- NÃO! – Tentou desvincular seus pulsos das mãos de Cellbit, mas ele é mais forte do que você. – Você não pode ir, não, não, você não está certo disso!
Você continuava, mesmo que seu peito queimasse e sua garganta pesasse você continuava.
- Você mais do que ninguém estava determinado a acabar com ele.. – Em tentativa para te acalmar ele fazia um pequeno som “Shiiii” abraçando você com um braço e ainda segurando seus dois pulsos com a outra mão. – Mas você... negociou o próprio filho, seu próprio filho!
Você tentava procurar uma parte do Cellbit que surgisse naquele momento e dissesse que era tudo uma brincadeira e que estavam combinando aquela cena, mas porque ele não respondia? Porque não reagia?
- A Ilha é um ótimo lugar para ficarmos. – E sem rodeios, sem hesitações, a primeira frase de Cellbit ao assunto foi a pior que ele poderia dar. – Aqui temos tudo que precisamos, eu tenho tudo que sempre quis e mais um pouco então porque não aproveitamos? – Ele acaricia seus cabelos numa forma de ter uma conversa mais calma, até mesmo para que você aceitasse as condições, ele não queria te fazer escolher um lado.
- Eu confiei em você, todos nós confiamos! – A dor na sua voz invadia a mente de Cellbit, ele sentia-se responsável por todos e por tudo, pela primeira morte de seu filho, pela discussão com o Felps, pelos os planos sempre darem mais duvidas do que respostas.
- Eu preciso. – Ele recebia os empurrões e sua falha tentativa de se afastar dele.
- Se você continuar com isso você vai ficar sozinho..
- Pela primeira vez eu vou fazer algo que eu quero. - Um grande suspiro pode ser escutado dele, mas ele continua. - De qualquer forma, não quero envolver vocês nisso... Você não precisa entender meus motivos, eu apenas sou assim. – Afastando-se de você para olhar em seus olhos, aquela expressão séria em seus olhos. – A partir de hoje, você será por você, e eu serei por mim.
Porque algo não parecia certo? A escuridão em sua mente nublava seus pensamentos, todos os momentos preciosos que tinha passado desde que chegou na ilha quesadilha tinham sido em sua grande maioria com Cellbit por qual se apaixonou erroneamente ou não mas aconteceu.
Quase como se fosse uma hipnose, aquele momento ficará marcado em seu peito para sempre, a decepção em seus olhos era algo que Cellbit jurava já ter superado. Mas ele prometeu lutar por todos, ele prometeu tentar.
De qualquer forma ele deixou a casa poucos minutos depois da discussão de vocês, deixando naquela sala meio escura, papeis jogados no chão, a bagunça em sua mente também te apavorava, Forever entrando indignado depois de ter conversado com os outros pais, mas tudo o que o homem loiro desbotado viu foi você, sua feição de raiva deu lugar a um olhar de comoção, ver você em pé completamente quebrado, Richas procurava o seu pai, chorava e esperneava, mas nada adiantava ele não podia mais ouvir seu filho e muito menos você...
- Forever, sinto que um lado meu desapareceu.. – Seus olhos que antes brilhavam em sintonia com os olhos dele fixaram-se nos do Forever . - Você tem um plano, não tem Forever?
85 notes
·
View notes
Text
Ego,crimen e historias.
Hoy presentamos a “Pepa WEK”
Antes que nada voy a dar las gracias a Don Pepa por tomarse el tiempo de compartir sus opiniones y experiencias en esta serie de preguntas hechas a modo de entrevista , también le doy las gracias a todos los que están bancando la toma con la pagina ya sea dando like o compartiendo publicaciones o comentando la verdad que sin ustedes la pagina no seria nada , desde ya muchas gracias a ustedes y sin nada mas que agregar le damos pie a la entrevista.
¿Como empezaste a pintar graffitie?
Y en realidad a bocetear y dibujar eso del 2017/2018 porque un amigo de secundaria lo hacia y me empeso a llamar la atencion, despues para eso del 2019 arranque a pintar todo lo que veia sea pared, chapa, vidrio lo primero que se me crusaba era spot y nada mas.
¿Por que seguís pintando graffitie?
Sigo pintando porque ya basicamente es algo de mi, es como que me digas ¿y porque respiras? es algo que necesito como algo que quiero, tampoco la exagero en decir "si no pinto me muero" porque eh estado semanas y meses sin pintar pero siempre con una manija de encontrar algo en la calle o tener algo a mano y dejar una marca, mas la idea de viajar conocer otros escritores compartir tu experiencia que ellos teden la suya es algo inrremplazable, dejar algo que quisas dura años y cuando vuelvas sigue ahi, el decir bueno me voy a la concha del mono pero en la concha del mono ay alguien que te juna y podes conectar algo.
¿Que es lo que te queda por hacer?
Lo que me queda por hacer de apoco lo voy logrando, tratar de vivir de esto, tanto sea haciendo murales o vendiendo pintura, sobrevivir con lo que uno ya sabe.
¿Como haces para mantenerte activo a pesar de la fuerte crisis económica que se esta pasando por Argentina en este momento?
Por suerte me mantengo con una rotisería familiar,mas que también vender cosas de skate,así que a pesar de la crisis trato de pasarla lo mejor posible,mas que todo aumenta esta mas complicado comprarse algún tubo(lata), las brochas de hace un mes ya están en las ultimas pero por suerte la calle siempre avala.
¿Cual fue tu peor experiencia pintando?
La peor que recuerde fue en un evento de graffitie que realizaba un ex-miembro de mi crew , tubo un conflicto con una persona del lugar y habia llevado un fierro(arma)..una rre secuencia se armo , me meti a separarlos mientras el loco tenia el fierro(arma) en la mano , toda la gente que habia venido de zona sur ,norte y otros lados hasta acá zona oeste a pintar,se hicieron un viaje de mas de 3 horas para pintar y un boludo cago todo el ambiente por llevar un fierro y discutir. Por suerte no paso a mayores , solo piñas y puterio pero la cuento por mala experiencia porque fue un bajón que muchas personas de diferentes lugares tengan que presenciar eso.
¿Cual fue tu mejor experiencia pintando?
La mejor experiencia es la de viajar , conocer es algo que vale mucho la pena decir…bueno me voy a tal lado y en ese lugar hay alguien esperándote para pintar , conocer lugares que si no fuera por el graffitie no hubiera conocido , estar pintando y que alguien se acerque y te regale plata o algo para tomar , que solo por estar haciendo lo que te gusta te paren y te digan
¿cuanto cobras por eso? tengo una pared para que me pintes…experiencias únicas que solo por hacer graffitie se encuentran
¿Que es lo que se necesita para empezar a hacer graffitie ilegal en buenos aires?
Y…yo diría que nunca dudarla,ya que cuando dudas en hacer algo y la pensas en el tiempo que la pensaste perdiste,siempre ir con las ideas claras y pensar que si te atrapan o terminas en la comisaria son los gajes del oficio y nada mas.
¿Tenes proyectos a futuro?
Mi proyecto a futuro ya lo ando materializando , crear mi propio graffshop de escritores para escritores.
7 notes
·
View notes
Text
TECNICAS Y HERRAMIENTAS DEL ARTE URBANO - Ale
En el arte urbano cada tipo de arte tiene su técnica y sus herramientas que las hace ser únicas y así conseguir verse visualmente llamativas, las cuales se mostraran a continuación:
-La pintura en aerosol: Se utiliza mucho en el arte callejero debido a su resistencia y capacidad para cubrir grandes superficies en poco tiempo. Los artistas urbanos encontrarán una amplia variedad de pinturas en aerosol, que les permitirán crear composiciones vibrantes y llamativas en las paredes urbanas. Además, la pintura en aerosol se seca rápidamente, lo que facilita trabajar en zonas concurridas sin dañarla.
-Técnicas mixtas:
Grafiti: Firma, texto o composición pictórica realizados generalmente sin autorización en lugares públicos, sobre una pared u otra superficie resistente, se puede realizar con diferentes herramientas tales como pintura o aerosol.
Esténcil: Es un tipo de impresión o decoración a partir de una plantilla, “calco” con un dibujo recortado o patrón, método que permite reproducir en serie la imagen representada.
Pintura acrílica: Es una clase de pintura de secado rápido y que contiene un material plastificado.
- Cómo se hacen los murales paso a paso:
Paso #1: Darle contenido a lo que quieres expresar. Primero debes pensar en lo que quieres compartir y por qué. En mi opinión, el arte debe tener una historia, un tema.
Paso # 2: Una vez que tengas claro lo que quieres expresar, ahora pasa al papel y anota todo lo que te venga a la mente. Encuentra mucho papel para plasmar tus ideas y deja volar tu imaginación, puedes borrar y agregar ideas.
Paso # 3: Haz un plan y bocetos. Ahora escribe tu creación y tu historia con imágenes o imágenes seleccionadas.
Paso # 4: Piensa y diseña dónde quieres crear el mural, el tamaño y qué materiales utilizarás. Siéntate con lápiz y papel a dibujar la zona exacta que quieres pintar en la pared y piensa en el tamaño de tu diseño, los colores que usarás y todos los detalles a evitar para no perderte nada.
Paso # 5: A la pared Una vez que hayas hecho todo el patrón con papel y tengas el material, es hora de mirar hacia la pared. Dependiendo de la complejidad del diseño, podrás pintar y utilizar un fijador para que tu cuadro dure en el tiempo. Existen diferentes tipos de fijadores, los hay en spray o puedes utilizar un spray líquido. Todo depende del fin que quieras darle.
- Herramientas digitales en el arte urbano: La realidad virtual, la inteligencia artificial, los vídeos 360, el código abierto y la impresión 3D son elementos que ayudan a un artista visual a plasmar una idea o crear una nueva propuesta, al igual que se pueden usar proyectores hacia la pared y así tener un diseño limpio y más simétrico.
En conclusión, tenemos variedad de técnicas y herramientas sobre cada tipo de arte, algunos nos ayudan más que otros en diversas situaciones, pero cada uno logra su objetivo, que sería facilitarnos el proceso de construcción de cierta pieza de nuestro arte, ayudándonos a finalizarla con muy buena calidad en todos los aspectos.
Esténcil (Stenciling):
Puedes encontrar información sobre la técnica de estarcido en decoración y su aplicación en el arte urbano en este artículo: Estarcido: Técnica de decoración.
Pintura en aerosol:
Para un análisis de la historia de los aerosoles y su impacto en el arte, consulta este recurso: History of Aerosol Spray Cans.
fuentes de informacion
Técnicas y materiales en el arte urbano:
Historia OVH. (n.d.). Arte urbano: técnicas y materiales populares. Historia OVH. https://historia.ovh/arte-urbano-tecnicas-y-materiales-populares/
Arte y tecnología:
Anáhuac. (2023). Fusión perfecta: arte y tecnología. Anáhuac. https://www.anahuac.mx/mexico/noticias/Fusion-perfecta-Arte-y-tecnologia#:~:text=Realidad%20virtual%2C%20inteligencia%20artificial%2C%20videos,crear%20una%20obra%20de%20arte.
#graffiti#paisaje urbano#underground#post rock#street art#graffittiart#studying#blog#arte urbano#original photographers
2 notes
·
View notes
Text
The Schmitt Music Mural
Es un mural de cinco pisos. Ha sido un hito durante casi 50 años. El mural Schmitt Music es una de las piezas de arte callejero más antiguas y emblemáticas de Minneapolis. Su historia se remonta a la década de 1970, cuando la Schmitt Music Company, que en ese momento se encontraba en el edificio, seleccionó una pieza de música clásica para pintar en la pared exterior.
¿De que música estamos hablando?
levaRtiunaleddrapsaG
11 notes
·
View notes
Text
❥ Siempre vuelvo a ti .・。.・゜✭
Siempre has trabajado con Los Vaqueros, siempre bajo el ala de tu Coronel Alejandro Vargas. Siendo la menor y la única mujer en su grupo siempre fuiste protegida por él, pero su protección no pudo sobrepasar las miradas que tú y el Capitán Price se dieron desde el principio. Con el paso del tiempo comenzaron a salir, pero la distancia y diferencia de horarios logró distanciarlos. Decidieron cortar por la sano y mantener una amistad profesional. Sin embargo no había nadie más para ti que él y nadie más para él que tú. Cada vez que se encontraban los grupos, que ellos viajaban a Mexico o ustedes a Londres y se veían, las cosas siempre se revolvían y terminaban enredados en algún lugar.
Price siempre se las arreglaba para encontrar un lugar.
Pero, los celos eran horribles y terminaban discutiendo muy feo. John decidió decirte que lo dejaran finalmente. Porque no era bueno para ambos, sabías que quizás solo faltaba una palabra de él para que dejaras todo y estuvieras a su lado, pero el Capitán era demasiado orgulloso y lo sabías. Tus amigos, siempre te decían que lo dejaras. Que lo bloquearas de tu telefono y que cuando supieras que se iban a ver en misiones, no fueras. Pero, era inevitable.
Pasó mucho tiempo antes de que se volvieran a ver. A John le habían llegado rumores de que tenías un novio y que probablemente no vendrías en este viaje que Alejandro y Rudy hacían a Londres para una misión especial con la Task Force. Por lo que fue una sorpresa agradable para él verte bajar del helicóptero una vez que aterrizaron.
Los saludos formales fueron parte de casi todo un día, te dispersaste con Soap y Ghost poniéndote al día con los chismes e inevitablemente les preguntaste si el Capitán estaba con alguien. Ambos hombres solo sacudieron la cabeza sin mencionar absolutamente nada más.
Por la tarde, todos habían sido llamados a una reunión a la sala principal. Así que entraste junto a Soap sosteniendo un café cuando lo viste apoyado en la pared con un puro entre los labios, su sombrero ligeramente inclinado hacia un costado con los ojos fijos en ti como si hubiera estado esperando que entraras.
Sonreíste, porque habías esperado todo el día para estar más cerca de tu ex. Te acercaste en silencio apoyandote contra la pared a su lado mientras miraban a Alejandro ordenar el mural con Ghost adelante, para poner en orden las ideas de la misión.
ᅳ¿Todavía sigues tomando esa mierda con azúcar? ᅳ lo escuchas decir mientras lanza el humo al lado contrario de tu cara. Tus ojos se posan en los suyos, tan brillosos y azules como la última vez que los viste.
ᅳYa sabes como es la adición.
ᅳSí, lo sé ᅳ sonríe ladino, con el cigarro apretado entre los dientes ᅳ No esperaba verte.
ᅳ¿Por qué no? ᅳ lo miras con curiosidad. John encoje los hombros.
ᅳPensé que ya te habías olvidado de mi...
ᅳSí, por supuesto ᅳ pones los ojos en blanco de manera sarcástica y lo contemplas con una sonrisa burlona.
Se ríe y sacude la cabeza.
ᅳQué pesada eres ᅳ dice con esa sonrisa que hace que se te mojen las bragas.
ᅳMmmm ᅳ lo miras de reojo para enfocar tu vista en Alejandro y Ghost discutiendo seriamente en voz baja.
John te mira mientras mantienes la vista al frente.
ᅳ¿Todavía quieres hacer eso que solíamos hacer?
Casi escupes tu café ante su inesperada insinuación y lo miras limpiándote la boca con el dorso de la mano.
ᅳOh, ya sabes... ᅳ John apunta el mentón hacia la puerta que dirige a su oficina ᅳ lo que solíamos hacer ᅳ se inclina a tu oído muy despacio ᅳ apuesto que aún puedo llevarte ahí y tomarte sobre mi escritorio.
Te sonrojas, tus mejillas arden al rojo vivo. Después de tanto tiempo no esperabas que él fuese tan directo. Pero, lo conoces como la palma de tu mano y aunque sabes que está bromeando de algún modo, la verdad brilla claramente como la luz de las brasas de si cigarro.
Así que te aclaras la garganta siguiendo su juego.
ᅳCreía que habías dicho que teníamos que "Dejar eso" definitivamente. Porque nos estaba haciendo daño. Dijiste claramente "Esto tiene que parar, es mejor que seamos amigos de ahora en adelante".
ᅳMmm ᅳ él tira el cigarro al suelo y lo muele bajo el tacón de su bota ᅳ sí, dije eso.
Tú y él se contemplan fijamente en el rincón oscuro de la sala de reuniones. Tu respiración se vuelve superficial y los dedos de John que están a los costados de su cuerpo, sujetan los tuyos en una caricia que te congela el alma.
Te cuesta volver a concentrarte en donde estás de pie cuando él se aleja para comenzar la reunión.
Los siguientes días están llenos de tortura para ti. Es como si estuvieras tratando de apagar la mecha de una dinamita que sabes que va a explotar. Pero soplas y soplas tratando de detenerla. Para desgracia o fortuna, él mismo se asigna equipo contigo y con Gaz. Así que los tres viajan juntos al Medio Oriente, Gaz se queda en las calles atestadas de gente toda una tarde mientras tu vigilas desde lo alto de una habitación de hotel a través de las persianas.
Tu mano se cierra alrededor de tu pistola de mano cuando sientes la puerta detrás de ti. Pero cuando vez que es John te relajas y vuelves a mirar a través de la mirilla de tu francotirador.
ᅳ¿Nada aún? ᅳ pregunta dejando unas llaves sobre la mesa del velador junto a la cama.
ᅳNada ᅳ respondes concentrándote. John se acerca apoyando los brazos en el alféizar de la ventana mirando a través de ella, pero luego lo sientes. Quemándote con la mirada ᅳ estás tensa. Quizás necesites... relajarte un poco.
ᅳEstoy bien ᅳ.
John pone la mano en tu franco tirador y lo baja haciendo que apartes el ojo de la mirilla.
ᅳO ¿Quieres que yo... te haga relajar?
Tu boca se abre ante su insinuación, sumándose a todas las insinuaciones que has oído de su boca cada vez que tiene la oportunidad de hacerlas.
ᅳSe supone que eres el capitán serio aquí ᅳ dices bajando el franco tirador por completo, exhalas ante su mirada indescifrable y apoyas el arma en su pecho ᅳ toma, solo me recostaré un momento.
ᅳSoy serio, pero me gusta divertirme ᅳ lo escuchas decir mientras te recuestas en la cama ᅳ aunque mi lado serio siempre te ha parecido entrañable ᅳ lo miras y ves como sonríe una risa ronca que hace que la piel se te ponga de gallina. Lo ves volverse a la ventana y tomar el franco tirador para mirar a través de él ᅳ Entonces ¿No se ha visto nada?
ᅳNo, no hay ni un solo movimiento ᅳ dices tumbada en la cama con un brazo sobre tus ojos cansados, no sabes cuantas horas han estado turnandose para vigilar ᅳ no entra ni sale nadie que sea sospechoso. Si no pasa nada de aquí en un par de horas deberíamos pensar en ir a echar directamente un vistazo.
ᅳSí, con Gaz pensamos lo mismo ᅳ responde él, pero te mira. Su mente vaga inquieta por un momento y toma un gran respiro antes de volver a mirar por la ventana ᅳ es una buena idea ᅳ se aclara la garganta y vuelve a mirarte, esta vez te descubre mirándolo y sus ojos se quedan uno sobre el otro durante un breve momento ᅳ descansa un poco.
No dices nada, tus palabras son muy medidas igual que tus gestos. Han soportado semanas de momentos a solas. Tensos y peligrosos momentos como esos, pero tu cuerda se está rompiendo y no estás segura sobre cuanto más soporte el tira y afloja. Te vuelves a cubrir la cara con el ante brazo y respiras pausadamente.
Él levanta una ceja, pero tampoco dice nada. Al cabo de un momento, su respiración se vuelve lenta y constante, así que se vuelve hacia la ventana y se cruza de brazos... tratando de enfriar su mente y alejar sus ojos de tu bonito cuerpo extendido en la cama, tan ajustado y perfecto dentro de esos pantalones oscuros cargo.
No estás segura de cuanto tiempo pasa pero abres los ojos cuando la cama se mueve.
ᅳDespierta, dormilona ᅳ le da una ligera patada al colchón y vuelve los ojos hacia la ventana ᅳ Gaz vio movimiento, debemos pensar en como proceder ahora.
ᅳ¿Gaz está cerca? ᅳ te levantas de golpe, exhalando bruscamente y arrastras los pies hacia la ventana, tomas el franco tirador junto a la pared y echas un vistazo.
ᅳEstá esperando instrucciones ᅳ responde él, poniendo su enorme cuerpo detrás de ti ᅳ ¿Descansaste? ᅳ John inclina sus labios cerca de tu oreja y sus manos se posan a ambos lados de tus caderas ᅳ ¿Te gusta que esté detrás de ti... no es así? ᅳ su voz profunda y llena de grava retumba en tus huesos, una sonrisa petulante se desliza por los labios de John.
ᅳNo hagas eso ᅳ es lo único que se te ocurre decir mientras luchas contra tus deseos.
Los labios de John rozan tu piel y él acurruca su cara en tu cuello.
ᅳSabes que me encanta tenerte así ᅳ se ríe en voz baja y sus labios bajan por tu cuello ᅳ pegada a mí.
ᅳJoder John... ᅳ aclaras tu garganta ᅳ estamos... solo estamos en medio de algo ahora y...
Sus dientes se hunden suavemente en tu cuello y sus brazos se envuelven alrededor de ti atrayéndote contra él.
ᅳLo siento ¿Qué has dicho? No te he oído...
ᅳEstamos... ᅳ el hilo de tus pensamientos se pierde ᅳ estamos en... Solo...
ᅳSé que acordamos ser amigos ᅳ su voz es baja mientras te sostiene ᅳ pero sé que no quieres esto. Sé que sabes que queremos algo más.
ᅳSiempre quieres algo más y luego... Luego...
El calor de su cuerpo envuelve el tuyo, labios rozan la cascara de tu oreja.
ᅳPuedo sentirte, te conozco. Conozco las señales de tu cuerpo. Se leerte mejor que nadie. Has estado luchando todos estos días contra mí... Sé que esa mirada en tus ojos no es solo amistosa... ᅳ su voz es exigente, casi un gruñido.
ᅳNo podemos seguir haciendo esto ᅳ dices perdida, cruzando los dedos para que no te haga caso.
El agarre del Capitán Price se aprieta en tus caderas. Su aliento caliente recorre tu oreja y tu piel.
ᅳ¿Por qué no? ᅳ pregunta suavemente mordisqueando tu lóbulo antes de dejar un rastro de besos por tu cuello ᅳ ambos sabemos que no podemos resistirnos el uno al otro. Entonces ¿Para qué luchar?
ᅳPorque...
Los labios de John Price encuentran el punto sensible debajo de su mandíbula, su lengua traza circulos y sus labios besan y chupan tu piel haciendo que tu mente se nuble. Sí, el maldito sabe donde darte. Maldita sea. Sus manos se deslizan por debajo de tu camiseta, trazando delicados patrones en tu vientre.
ᅳPor qué... ᅳ susurra contra tu cuello, su voz áspera y ronca por la excitación ᅳ cuando cedemos a éste deseo... nos consume, por completo.
ᅳJohn...
Los dedos del Capitán bailan sobre tu piel, prendiendo fuego a cada nervio. Se retira ligeramente mientras sostiene tu mentón levemente girado hacia él. Sus labios rozando los tuyos, su barba haciéndote cosquillas. Sus dedos acariciando las mechas de tu cabello suelto.
ᅳDime que no quieres esto ᅳ susurra suavemente deslizando la mano por la comisura de tu rostro ᅳ y no lo haré. No insistiré más.
Un gruñido brota desde lo más hondo de tu garganta. Te giras agarrándolo de su chaleco táctico y sin más espera, lo besas.
El corazón del Capitán se acelera a medida que lo besas, sus cuerpos se presionan juntos después de tantas semanas de tensión. Saborea el sabor de tus labios, gimiendo suavemente contra tu boca.
ᅳMaldita sea ᅳ dice contra tu boca, besándote con más urgencia ahora ᅳ esperaba que me hicieras trabajar más por ello, suplicar.
ᅳNo hay tiempo para jueguitos ᅳ gimes llevando tus manos al cinturón del Capitán mientras lo besas intensamente.
Las manos de él se deslizan por tu espalda presionándote contra él mientras te devuelve el beso con fuerza. El calor de su cuerpo te rodea, lo que hace difícil saber donde termina uno de ustedes y comienza el otro.
ᅳAmor... ᅳ susurra entre besos, sus lenguas se enredan en un baile ardiente y apasionado ᅳ no tienes idea de lo que me haces.
ᅳMmm ᅳ gimes empujando tu lengua dentro de su boca al mismo tiempo que metes su mano bajo su ropa interior tomando su membro entre tus dedos, masajeando ya su dura longitud ᅳ oh, joder...
La cabeza de John da vueltas mientras tomar el control del beso. Tus gemidos envían escalofríos por su columna. Jadea cuando tu mano se envuelve alrededor de él. Un sonido gutural sale de su garganta.
ᅳEso es... ᅳ gime en tu boca, arqueándose ante tu toque ᅳ puedes... puedes tener lo que quieres. Solo, solo pídelo.
Bajas con besos por su barbilla, su cuello sin dejar de tocarlo.
ᅳOh, quiero esto ᅳ dices arrodillándote casi sin darle tiempo para pensar o decir algo. Tus labios se abren y antes de que él se de cuenta su polla está sobre tus labios.
Sus caderas se mueven hacia adelante involuntariamente mientras lo introduces profundamente en tu boca. Todo su cuerpo tiembla de necesidad. John agarra tu cabello con fuerza, guiando tu cabeza hacia arriba y hacia abajo en un ritmo lento y sensual.
ᅳJesucristo ᅳ murmura con voz ronca, deslizando las manos debajo de su barbilla ᅳ no tienes idea de cuanto he querido esto.
Sigues lamiendo, besando... como si se tratara de una paleta de helado. Chupas con sensualidad y vehemencia. Mientras gimes del placer que das y estás sintiendo.
Sus dedos se clavan en la parte posterior de tu cabeza, su control pende de un hilo. John gime largo y bajo en su garganta mientras lo tomas más profundamente, más fuerte de lo que jamás antes lo has hecho.
ᅳJoder ᅳ maldice entrecortadamente, sus caderas se mueven salvajemente contra tu boca ᅳ me correré si sigues haciendo eso.
Lo miras hacia arriba, batiendo tus pestañas en una clara señal mientras lo chupas.
John te mira fijamente, incapaz de creer que estás de rodillas frente a él. Como si se tratara de una ilusión. Sus dedos sostienen tus mejillas con suavidad.
ᅳNo pares ᅳ gruñe, su caderas se sacuden erráticamente mientras pierde el control ᅳ quiero que lo tragues todo. Abre ᅳ lleva su mano a su longitud masajeandose a sí mismo con una mano mientras sacude la punta en tu lengua y giras alrededor de su palpitante punta ᅳ Eso es.
Su visión se vuelve borrosa con tus labios alrededor de su polla, los dientes raspan ligeramente la piel sensible. Se sacude incontrolablemente a medida que se acerca.
ᅳTe ves tan jodidamente sexy haciendo eso ᅳ dice con la respiración entrecortada.
ᅳMmm John ᅳ gimes volviendo a meterlo en tu boca profundamente.
Su aliento se atasca en su garganta cuando lo derribas otra vez, con las manos apoyadas contra la pared buscando algo a que aferrarse, intenta mantener el control. Pero es una batalla perdida.
ᅳJoder ᅳ gime en voz alta, su voz resuena por toda la habitación ᅳ no puedo aguantar mucho más.
ᅳMmmm ᅳ gimes presa del placer. Te alejas mientras rodeas si longitud con una de tus manos, masturbandolo mientras su boca se abre y tu lengua sale. Sabiendo que eso le hace perder la cabeza.
Los ojos del Capitán se fijan en los tuyos. El deseo arde brillantemente dentro de los dos. El observa mientras lo acaricias expertamente hasta el borde sin hacerlo desear nada más que el sentir tu boca sobre él otra vez.
ᅳPor favor ᅳ suplica con la voz ronca por la necesidad ᅳ no puedo soportarlo.
Entrecierras tus ojos, lo tomas otra vez hasta que toca tu garganta y lo vuelves a sacar, lamiendo a su alrededor mientras lo miras con tus grandes ojos hacia arriba. Su control se rompe cuando lo miras con esos ojos seductores. Empuja lo último a través de un gruñido y se corre con fuerza en tu boca, con las caderas erráticas.
ᅳJoder ᅳ gime en voz alta con los dedos enredándose fuertemente en tu cabello ᅳ eso fue... joder.
Sonríes, lamiendo tus labios limpiando el resto de su semen con tu lengua.
Su aliento se entrecorta en su garganta mientras ve como te limpias y como pasas tu lengua por toda su longitud sin perder absolutamente nada de él. Sus ojos nublados por el deseo, el amor, la lujuria. El calor de acumula en su vientre y se inclina para capturar tus labios en un beso áspero y exigente. Te levanta apoyandote contra la pared.
ᅳTú ᅳ gruñe contra tu boca, sus manos se deslizan debajo de tu camisa para tocar tu piel ᅳ eres mía.
ᅳ¿Lo soy? ᅳ gimes con la voz perdida, John gruñe y te gira bruscamente contra la pared quitándote el resto de la ropa. Su miembro duro de nuevo, se desliza por tu raja provocando tu entrada húmeda ᅳ Carajo John...
Los ojos de John se oscurecen con deseo mientras mira tu trasero desnudo, su necesidad de ti se hace más fuerte a cada segundo. Desliza un dedo dentro de ti lentamente, observando tus reacciones.
ᅳ¿Esto es lo que quieres? ᅳ pregunta con rudeza, la voz baja y áspera ᅳ ¿Quieres que te folle contra esta pared?
ᅳMierda, sí ᅳ.
Deja de respirar por un momento sujetando tu mentón para que lo mires sobre tu hombro y muerde tu labio inferior. Lentamente empuja otro dedo dentro de ti. Gimiendo cuando gimes suavemente.
ᅳDime lo que quieres cariño ᅳ gruñe en voz alta, besando tu cuello, su lengua traza un camino caliente a lo largo de tu piel ᅳ necesito oírlo.
ᅳQuiero que me folles, maldita sea.
Los dedos del Capitán se enroscan con fuerza alrededor de ti y los saca para afirmarse en tus caderas y hundirlos en tu piel. Su necesidad por ti se vuelve casi insoportable. Se aleja para mirarte correctamente y ve el hambre en tus ojos.
ᅳJoder ᅳ murmura en voz baja ᅳ está bien.
John alinea su polla en tu entrada y empuja con fuerza, provocando un gemido desde lo más profundo de tu interior. Se agarra de tus caderas en busca de apoyo y comienza a golpearte bruscamente contra la pared.
ᅳEstás tan jodidamente apretada ᅳ gruñe en voz alta, sus caderas chocan contra ti con fuerza ᅳ... y mojada ᅳ los dientes de John se aprietan mientras intenta mantener el control, sintiendo que lo aprietas con fuerza alrededor de su polla. Presiona su rostro contra tu cuello, con los labios y los dientes, pellizcando suavemente ᅳ joder ᅳ gruñe, con las caderas moviéndose hacia adelante ᅳ te sientes tan bien...
ᅳJohn...
Sus manos agarran tus caderas con fuerza, manteniéndote quieto mientras lleva con más fuerza contra la pared. Su respiración es irregular igual que la tuya, sus cuerpos tiemblan de necesidad.
ᅳJoder sí ᅳ gruñe de nuevo, con la cabeza cayendo hacia atrás mientras su liberación lo inunda ᅳ no puedo soportarlo más.
ᅳMe... John... me voy a... ¡Oh!.
El agarre del Capitán en tus caderas se aprieta cuando siente que te comienzas a desmoronar debajo de él. Te golpea con más fuerza, impulsando por la intensidad de todo.
ᅳSí ᅳ gime en voz alta, la voz resuena por toda la habitación ᅳ córrete para mí.
ᅳSi... si... ᅳ gimes mientras te corres alrededor de su polla ᅳ si... si...
Todo el cuerpo de John se estremece cuando te corres a su alrededor. El placer es casi insoportable. Se corre con fuerza dentro de ti, gimiendo fuertemente mientras te abraza y muerde tu hombro.
ᅳCariño... ᅳ sus labios sobre tu cuello ᅳ amor...
ᅳ¡Mmmm John!
Se queda ahí por un momento, sosteniéndote entre sus brazos fuertes, jadeando sin respiración. Finalmente sale de ti y te gira, sus ojos observan tus piernas y sube lentamente a tus ojos entrecerrados por el placer. La intensidad lo hace temblar, presionándose contra ti de nuevo. Sus manos acariciando tu rostro y los cabellos sueltos.
ᅳQuédate conmigo ᅳ murmura suevamente, metiendo un mechón de cabello detrás de tu oreja ᅳ ¿Por favor?
Lo miras fijamente, aún exaltada.
ᅳ¿Quieres que me quede?
ᅳConmigo ᅳ murmura besando tu frente, apoyando la suya con la tuya mirándote a los ojos ᅳ.
ᅳ¿Eso quieres? ᅳ.
ᅳSí ᅳ responde con una sonrisa ᅳ si quiero.
Exhalas con fuerza, con tus manos sobre su barba y entrecierras los ojos, aspirando su aroma, el olor a sexo y el suyo propio, mezclándose con el tuyo mientras su calor te quema.
ᅳEstá bien... ᅳ abres los ojos mirándolo con amor, de una forma que no puedes evitar ᅳ pero... eso significa que... ¿Vamos a volver?
John se ríe suavemente, sacude la cabeza mientras se aparta, arreglándose las ropas y metiendo todo en su lugar. Te ayuda a subirte los pantalones y te mira con determinación.
ᅳEso significa, que tu y yo... vamos a estar juntos ᅳ su voz es baja y ronca cuando acerca sus labios a los tuyos ᅳ podemos hacer que pase algo realmente especial.
ᅳVolver a intentarlo.
ᅳMás que eso ᅳ besa tus labios y te aferras a su pecho alzando una ceja ᅳ merecemos más que un simple intento más ᅳ te mira profundamente a los ojos ᅳ.
ᅳPero... debo volver a Mexico después de esto...
Te besa, profundamente por un largo segundo.
Cuando sus respiraciones son irregulares se aparta y te mira fijamente.
ᅳCásate conmigo.
#wattpad#john price#price#price x lectora#john price x reader#john price x you#john price x oc#john price x y/n#john price call of duty#john price cod#john price x lectora
13 notes
·
View notes
Text
⚘ 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐓𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒. ︧ isabella lo invita a pintar la pared juntos. ︡
@lsabellaf / años de la vez que pintó. fue durante los primeros semestres de la universidad. se inscribió en una clase optativa de arte que les convenció de dibujar y pintar murales. no era novato en el área, incluso había participado en la remodelación de las habitaciones de sus padres y otros familiares, arrodillado frente al bote de pintura. las intenciones de fémina todavía no fueron claras para izzak, presionando índice contra mentón. ‘ ¿tienes pensado algún diseño especial o random? ‘ afilada curvatura domó carmines, contento de poder unirse un rato al escape mental, vistiendo simple overall con camiseta desgastada. no valía la pena arreglarse mucho, terminarán manchados. ‘ por cierto, elegiste un buen color. le dará más vida al lugar. ‘
4 notes
·
View notes
Text
Murales de Papel pintado para Decorar Paredes
Mural Vegetación verde profundo_752-085 Motivos envolventes de formas generosas, capaces de personalizar al instante, cualquier ambiente. Un mural de pared es una ventana abierta a la imaginación pues están diseñados para no pasar desapercibidos, ocupando un lugar espléndido en la pared donde se instalen. En nuestra tienda papel pintado Barcelona continuamos añadiendo novedades a la exitosa…
View On WordPress
#comprar papel pintado en barcelona#mural de flores en barcelona#mural de mosaico hidráulico en barcelona#mural de papel pintado en barcelona#murales de pared baratos en barcelona#murales de pared en barcelona#murales essentials en barcelona#murales hojas de palma en barcelona#papel pintado mosaico desgastado en barcelona#tienda papel pintado barcelona#tienda papel pintado en barcelona
0 notes
Text
Capítulo 17
(La historia es una adaptación de la obra FINAL FANTASY VII por lo tanto incluye SPOILERS de esta.) -
Abrí los ojos poco a poco, la luz entraba directamente a mi retina cegandome un poco.
— ¡Sil!- Exclamó Tifa acercándose a mi.- ¿Estás bien?
— ¡Por fin despiertas!- Dijo Aeris
Miré a mi alrededor, me encontraba en una cama en una habitación que no había visto antes. Las paredes estaban pintadas con muchísimas flores y personas. A mi lado yacía Cloud, durmiendo también.
— Estoy bien…- Dije sentándome al borde de la cama.- ¿Qué ha pasado…?
— Te desmayaste de golpe.- Me dijo Tifa.- Y segundos después, Cloud también.
— Vaya… Perdonad…
En ese momento Cloud se despertó y miró poco a poco su alrededor hasta que sus ojos se posaron en mí.
— Sil.- Dijo Cloud.- ¿Estás bien?
— Sí.- Asentí.- ¿Y tú?
— Sí… ¿Dónde estamos?- Preguntó Cloud.
— Dónde vivía yo cuando era pequeña.- Dijo Aeris.
Cloud se levantó de golpe poniendo su espada en su espalda y cerró los ojos apoyándose en la pared.
— Si os encontráis mal.- Dijo Tifa.- Es mejor que descanséis un rato más.
Me levanté yo también y me puse a mirar el mural que había dibujado en la pared. Era muy bonito, parecía que lo había dibujado una niña pequeña, podría ser de Aeris.
— Sabes…- Dijo Aeris acercándose a mi.- Todas las mañanas se llevaban a mi madre. Recuerdo quedarme sola llorando.
— No parece haber sido una infancia fácil…- Respondí, mirándola a los ojos.
— Aeris.- Dijo de golpe Cloud.- Antes de salir de aquí, háblanos de ti. No sabemos casi nada.
— Soy descendiente de los Ancianos.- Dijo Aeris.- Eso es todo, en resumidas cuentas. Aunque en realidad, no se llamaban así. Se hacían llamar los Cetra.
— "Somos nacios del centro de Gaia: con ella conversamos, su esencia cultivamos y a su tierra prometida regresaremos. Por su gracia y su providencia ocuparemos nuestro lugar en el paraíso"- Dijo Barret.
— ¡Qué bien te lo sabes!- Exclamó Aeris.
— Ya bueno�� pensaba que lo del paraíso era un cuento de hadas.- Añadió Barret.
— Shinra cree que es verdad.- Mencionó Aeris.- Llevan buscando la tierra prometida durante mucho tiempo.
— Y deben creer que tu sabes donde esta.- Dijo Tifa.
— Dime, ¿lo sabes?- Le pregunté mirándola a los ojos.
— No.- Respondió Aeris.- Aunque quizá algún día llegue a saberlo. ¿Pero ahora? Ni aunque quisiera.
— Aunque supieras llegar…- Dijo Barret.- Esa tierra les pertenece a… Es decir, a ti y a tu gente. Si Shinra la está buscando es porque creen que ahí hay mucho mako. No les pertenece ni una gota pero aún así, intentarán arrebatároslo, ¿o no? Cuanto más roban, más quieren robar. Bueno, cambio de planes, vosotros llevaos a Aeris y largaos de aquí. Yo voy a cargarme a unos cuantos de Shinra.
— Barret espera.- Dijo Aeris.- No hagas eso…
De golpe aparecieron varios Ecos en la habitación. Solo daban vueltas, nada más. No pudimos evitar ponernos en guardia.
— Qué bien.- Exclamó Barret.- ¡Los que faltaban! Otros que habrán escapado de un laboratorio de Shinra.
— Son Ecos.- Dijo Red XIII.- O en otras palabras, guardianes del destino. Se manifiestan contra quienes intentan alterar el curso del destino para evitar que lo consigan.
— ¿A que te refieres con "el destino"?- Preguntó Tifa.
— Es la corriente que mana del planeta y todo lo abarca, de principio a fin.- Respondió Red XIII.
— ¿Y dices que el curso de esa corriente no se puede cambiar?- Preguntó Tifa de nuevo.
— Exacto.- Mencionó Red XIII.- Es la voluntad del propio planeta.
— ¿Y los Ecos estos pretenden que cumplamos si o si, aunque solo nos deparen desgracias?- Preguntó Barret.- ¡Y otra cosa más! ¿Cómo narices sabes tú todo eso? Lo que has dicho es una locura, ¡lo mismo te lo estás inventando! Total, ¿no eras una rata… o un perro de laboratorio de Shinra?
— Ni rata ni perro.- Dijo Red XIII después de un suspiro.- Cuando Aeris me tocó hallé en mí ese conocimiento de los Ecos.
— ¡Escuchadme!- Exclamó Aeris de golpe.- Por favor… La compañía Shinra no es el verdadero enemigo. Ellos fueron el punto de partida, eso sí, pero hay un enemigo peor. Quiero hacer todo lo que pueda por ayudaros. A vosotros… y al planeta.
— ¿Qué es lo que sabes, Aeris?- Pregunté.- Parece que tienes más conocimiento que cualquiera de nosotros.
— Estoy… perdida en un laberinto… y cada paso me aleja más de la salida… Cada vez que los Ecos me rozan, pierdo una parte de mi misma. Quieren que me guíe por las flores amarillas…
En ese momento los Ecos rodearon a Aeris, flotando a toda velocidad alrededor suya. Aeris se cubrió, parecía que se la querían llevar. Tifa y yo rápidamente metimos la mano dentro del torbellino de Ecos y sacamos a Aeris de allí.
— Tranquila.- Dijo Tifa.- La tres juntas encontraremos la salida.
— Vale.- Dijo Aeris mirándonos a Tifa y a mi, sorprendida pero feliz.
De golpe los Ecos de la habitación desaparecieron y las dos pequeñas pantallas que había se encendieron.
— Que raro…- Mencionó Barret.
De golpe apareció el alcalde Domino en pantalla.
— ¡Aja por fin os encuentro!- Dijo el alcalde.- ¿Qué haces?
En ese momento alguien agarró la cámara cambiando el ángulo.
— Eh, colegas ¿qué tal estáis?
— ¡Wedge!- Exclamé yo al ver a Wedge en la pantalla. Me alegraba muchísimo de verlo bien.
— ¿Qué haces aquí?- Preguntó Tifa.
— ¡Tendrías que estar descansando!- Dijo Barret.
— ¡Que va!- Dijo Wedge tocándose la barriga.- Elmyra cocina tan bien que me he recuperado de golpe. ¡Pero no venia a deciros eso! Escuchad. Dentro de nada…
De golpe el suelo tembló, parecía que había temblado el edificio.
— ¿Qué ha sido eso?- Exclamó Tifa.- ¿Una explosión?
— La célula principal ha tomado las riendas.- Dijo Wedge.- Quieren liarla y que dé cara el presidente.
— Lo han complicado todo.- Dijo de golpe el alcalde Domino.- El edificio está en alerta máxima por culpa de la explosión.
El alcalde nos puso un mapa en pantalla de donde nos encontrábamos y de todas las salidas que se habían cerrado por culpa del protocolo de emergencia del edificio de Shinra.
— ¿Así que estamos atrapados?- Preguntó Tifa.
— No te asustes, jovenzuela.- Dijo el alcalde Domino enseñándonos una posible salida por el mapa.- ¿Ves? Podéis desplazaros por el laboratorio del profesor Hojo. Subid a la azotea. Allí os recogerá un helicóptero de AVALANCHA.
— ¿Que la célula principal nos va a rescatar?- Preguntó Barret.- Lo dudo y más con la que hemos liado.
— ¡Es que se lo he pedido por favor!- Dijo Wedge.- ¡Por favor y con cara de pena!
— Gracias, Wedge.- Dijo Tifa.
— Subid a la azotea, ¿vale?
En ese momento la conexión se cortó. Nos miramos entre todos entendiendo perfectamente la situación y lo que había que hacer.
— Quien manda a pedirle ayuda a esos…- Dijo Barret.
— Pues menos mal que lo han hecho.- Dijo Cloud.
— ¿Eh?- Preguntó Barret.- Aun así, pienso cantarle las cuarenta cuando lo vea.
Salimos todos de la habitación de Aeris rápidamente y seguimos la dirección que habíamos visto en el mapa proporcionado por el alcalde Domino. Nuestro objetivo era llegar al ascensor del final del todo, por donde había subido Hojo la vez pasada. Subimos al ascensor secundaro y al llegar a la siguiente planta del laboratorio las cosas habían cambiado.
— ¿Qué ha pasado aquí?- Dijo Barret.
— ¿Dónde están las criaturas que había en los tanques?- Preguntó Aeris.
— Aquí apesta.- Añadió Red XIII.
Los pasos estaban bloqueados y se estaban incendiando varias zonas del laboratorio.
— ¿Ahora que hacemos?- Preguntó Barret.
En ese momento varios especímenes secretos aparecieron donde estábamos. Eran los mismos especímenes que vimos en el laboratorio secreto de Shinra bajo tierra de la barriada del sector 7.
— Estos quieren pelea.- Dijo Cloud dirigiéndose hacia ellos y poniéndose en guardia.
— ¡Pues corre a dársela!- Exclamó Barret.
— ¡A eso voy!- Añadió Cloud.
Empezamos a deshacernos de ellos lo más rápido que podíamos ya que no podíamos estar aquí demasiado tiempo, teníamos que ir a la azotea lo más rápido posible.
— ¿Están como evolucionados, no?- Pregunté yo.
— Sí, parece que son especímenes más avanzados.- Me respondió Cloud.
Red XIII se unió a la lucha y tenía un estilo de batalla bastante curioso aunque fue clave para terminar con los especímenes en tiempo record.
— ¡Así se hace!- Le dijo Barret a Red XIII ofreciéndole la mano.
Red XIII miró a Barret y le dio la espalda quemándole la mano con su cola de fuego.
— ¡Joder!- Exclamó Barret.- ¿De qué vas, Red?
Barret quitó el escombro que impedía que pudiéramos seguir avanzando y rápidamente nos pusimos en marcha. Al final del pasillo se encontraba el ascensor por el que Hojo había subido la última vez y lo último que visualicé antes de desmayarme. Esperamos a que el ascensor viniera a esta planta y subimos todos, yo siendo la última.
— Dale.- Le dije a Tifa.
— ¡Sí!
Ella le dio al botón y las puertas se cerraron lentamente. Antes de que se pudieran cerrar del todo vi una pluma negra caer. Me quedé extrañada y miré a Cloud quien miraba ese punto fijo también.
P68: Laboratorio privado del prof. Hojo.
Las puertas se abrieron y llegamos al laboratorio privado del profesor Hojo. En frente nuestro se encontraba una columna gigante con muchísimos tubos conectados por todas partes.
— ¿Qué narices es este sitio?- Preguntó Barret.
— El tesoro de Hojo.- Respondió Red XIII.- El lado oscuro de Shinra.
— Me encantaría volar todo esto por los aires, pero hay que ir a la azotea.- Dijo Barret.
Me acerqué a la barandilla de donde estábamos. Esta parte del laboratorio era gigantesca, tanto que debía cubrir en realidad varias plantas del edificio de Shinra. Teníamos todo un vació debajo nuestro, la columna que en realidad parecía una incubadora gigante adornaba el centro de la sala de arriba hacia abajo.
Seguimos el camino y lo que yo pensaba era correcto. El camino conducía al centro, donde un espécimen extraño estaba en la gran columna incubadora. Tenía forma de mujer y tenía varios cables conectados.
— ¿Qué es eso?- Preguntó Barret.
— Jénova.- Dijo Aeris.
Un retumbar sonó en mi cabeza, mis piernas temblaron. Vi a Sephiroth delante nuestro, dirigiéndose a esa cosa llamada Jénova y de golpe desapareció apareciendo nuevamente delante nuestro. En ese momento noté las manos de Cloud, me acercó a él. Intenté mirarlo como pude y él también estaba sufriendo.
— ¿Sil, Cloud?- Tifa se acercó a nosotros para comprobar como estamos.
Tifa miró al frente y abrió los ojos como platos. Esta vez era real, Sephiroth estaba delante nuestro.
— ¿Eres tú… de verdad…?- Preguntó Cloud mirando a Sephiroth.
Miré fijamente a Sephiroth y el dolor creció de golpe.
No tuvimos el suficiente tiempo. Pero la misma sangre corre por nuestras venas.
Cloud puso sus manos en su cabeza, se notaba cada vez más que el dolor le estaba acribillando. Sephiroth dirigió sus ojos en mí y me tendió la mano. Empecé a andar inconscientemente hacia él, no podía parar mis piernas. Le agarré la mano y él me sonrió.
— Cloud… solo queda que tú me aceptes…- Dijo Sephiroth.
— ¡Sil!- Exclamó Cloud.
Cloud empezó a correr hacia Sephiroth con la espada en alto. En ese momento Sephiroth partió el puente para intentar impedirle que llegara pero Cloud fue más rápido y saltó. La espada de Sephiroth paró la de Cloud y lo miró a los ojos.
— Que reencuentro tan emotivo.- Dijo Sephiroth.
Antes de que Sephiroth apartara a Cloud, él me agarró de la ropa arrastrándome y cayendo los dos al vacío, es decir, a la parte inferior del laboratorio privado del profesor Hojo.
Laboratorio clasificado DRUM.
Me levanté como pude, el golpe había hecho que volviera en mí y me dirigí a Cloud ayudándole a levantarse también.
— ¿Estás bien…?- Le pregunté.
— ¿Estás tú bien?- Cloud me miró fijamente.
— Sí… sí…- Respondí.
— Vamos.- Dijo Cloud.- No hay tiempo que perder.
Asentí y empezamos a andar poco a poco por la parte inferior del laboratorio, el ambiente estaba silencioso. No podía evitar sentirme culpable por lo que acababa de pasar.
¿Por qué mi cuerpo no puso ningún impedimento? ¿Es realmente ir con Sephiroth lo que mi cabeza quiere?
Pasamos por debajo de unos escombros y llegamos a una zona llena de especímenes secretos que no dudaron en atacarnos al vernos. En ese momento escuchamos la voz de Red XIII, quien bajaba a nuestra dirección.
— ¿Os echo una pata?- Dijo Red XIII.
— Gracias.- Respondí yo, algo ausente.
Matamos rápidamente entre los tres a los especímenes y Red XIII se acercó a nosotros.
— ¿Estáis bien?- Preguntó Red XIII.
— Sí.- Respondió Cloud.
— Sí, estoy bien… ¿y los demás?- Pregunté yo.
— No están por aquí cerca.- Respondió Red XIII.
— Entonces démonos prisa.- Dije yo rápidamente tomando rumbo.
Empezamos a subir por los escombros y las escaleras que quedaban vivas pero tuvimos un gran problema y es que para avanzar teniamos que accionar unas palancas que quedaban del otro lado y no podíamos acceder de ninguna manera.
— Hay que activar esas palancas para cruzar.- Dijo Cloud.
— Déjamelo a mi.- Respondió Red XIII cruzando de golpe por la pared y activando la palanca.
— Wow, que poder.- Dije yo, sin entender como lo había hecho.
Laboratorio clasificado DRUM: Área 1.
Avanzamos gracias a Red XIII y empezamos a subir las escaleras para ir a la siguiente zona. En ese momento escuchamos la voz de Barret.
— ¿Qué es esto, el museo de los horrores?- Exclamaba Barret.
Pasamos rápidamente por una puerta antes de verlo ahí, luchando contra unos monstruos.
— ¡Fuera, bicho!- Dijo Barret.
— ¡Barret!- Exclamé yo a lo que él se giró mirándonos.
— ¡Ya era hora!- Dijo Barret.- Me lo estaba pasando increíblemente solo.
— ¿Vas a tardar mucho?- Dijo Cloud.
— Estaba esperando que llegarais vosotros, lentorros.- Exclamó Barret.
Nos pusimos a ayudar a Barret con los monstruos de la sala. Tanto bichos repulsivos como especímenes y máquinas se encontraban atacandonos. La lucha en equipo definitivamente era la clave para desentendernos de los monstruos lo más rápido que podíamos. Destruimos la ultima máquina y Barret se dirigió hacia Cloud y a hacia mi.
— Oye, ¿estáis bien?- Preguntó Barret.
— Sí, claro.- Respondió Cloud y yo asentí.
— Lo que vosotros digáis.- Menciono Barret.
En ese momento la otra puerta de la sala se abrió dejándonos paso para poder continuar.
— ¿Cuál es el plan?- Preguntó Red XIII.
— Primero buscamos a Tifa y a Aeris; luego directos a la azotea.- Dijo Barret.- Tiene que haber un ascensor. No me esperaba nada de esto pero es lo que toca. Venga, vamos.
Al salir por la puerta y llegar de nuevo al centro esta se volvió a cerrar.
— Se ha cerrado la puerta.- Dijo Red XIII.- Ya no hay vuelta atrás.
Seguimos rápidamente subiendo las escaleras, solo conseguiamos más contratiempos y así no íbamos a llegar nunca a la azotea. Llegamos a una parte donde la palanca se encontraba al otro lado, igual que anteriormente y Red XIII saltó andando por la pared para conseguir llegar. Esta vez por eso, unos especímenes salieron de golpe impidiendo que Red XIII pudiera accionar la palanca. De golpe, varios barriles cayeron de la parte de arriba tirando a los especímenes al vacío. Miramos hacia arriba y allí estaban Tifa y Aeris, ellas habían tirado los barriles. Chocaron los 5 con una sonrisa por haber conseguido marcarse un pleno.
— ¡Sois geniales!- Exclamó Barret.
— ¡No os mováis de ahí!- Dijo Aeris.- Vamos a bajar, no tardamos nada.
Red XIII por fin pudo darle a la palanca activando el puente y pudimos pasar hacia el otro lado. Tifa y Aeris también habían bajado pero se encontraban en una zona protegida por un campo mágico, como el que había en recepción. Las podíamos ver y veíamos que estaban hablando pero no las escuchábamos.
— ¿Qué?- Dijo Barret intentando escuchar lo que Aeris y Tifa decían pero sin éxito.- No oigo que decís.
— Creo que hay algo al otro lado.- Dijo Red XIII.
Fuimos al otro lado y había una pequeña terminal. Cloud se puso en ella y le dio al botón haciendo que la luz cambiara a verde. La voz de Tifa sonó desde el terminal.
— ¿Hola? ¿Cloud? ¿Me oyes?
— Sí, ¿estáis bien?- Preguntó Cloud.
— Tranquilo, estamos bien, pero, ¿qué hacemos ahora? No veo forma de salir de aquí.
En ese momento una voz que parecía que salía de un altavoz nos distorsionó.
— Ejem. ¿Me oís todos?- Era la voz del profesor Hojo.
— Hojo…- Dijo Red XIII.
— Decídme.- Dijo Hojo.- ¿Qué os parece el laboratorio DRUM? Aquí se desarrolla la tecnología más puntera de Midgar, e incluso del planeta. ¡Deberíais agradecer el privilegio de verlo en persona! No solo eso; también tendréis el honor de formar parte de un experimento un tanto ambicioso.
— ¿Qué?- Preguntó Barret sin entender nada.
— Cuando finalice los preparativos, abriré la puerta del área 3.- Agregó Hojo.- Mejor aún, ¿por qué no me ayudáis con esa tarea? Al fin y al cabo estáis en el lugar perfecto para hacerlo. ¡Me estremezco solo de pensar en los valiosísimos datos que vamos a recabar!
— ¡Qué preparativos y que leches en vinagre, capullo!- Exclamó Barret.
— ¿No podemos pasar de él y seguir avanzando?- Preguntó Tifa desde el otro lado de la terminal.
— Me da el hocico que no.- Dijo Red XIII.- Conociéndolo, no nos dejará salir de aquí hasta que recopile esa información.
— Ha dicho algo de un área, ¿no?- Dijo Tifa.- Juraría haber visto una puerta en algún sitio, subiendo las escaleras.
— ¿Vamos a echar un vistazo?- Dijo Aeris también desde el otro lado del terminal.
— Estaréis solas, tened cuidado.- Mencionó Cloud.
— Sí, claro.- Respondió Tifa.
— Os esperamos aquí. Si ocurre algo, lo que sea, llamadnos. ¿Vale?- Dijo Barret.
— ¡Sí, señor!- Dijo Aeris antes de que las dos colgaran.
Tifa y Aeris se fueron de la zona en la que estaban. Me apoyé en la pared y cerré los ojos, esperando a que volvieran. No podía parar de pensar en lo que había pasado, nunca antes me había sentido así, que no podía controlar mis acciones y casi que tampoco podía pensar por mi misma.
En ese momento la terminal se activó y la voz de Tifa sonó por el otro lado. Habían vuelto.
— Cloud, ¿me oyes?- Preguntó Tifa.- Hemos encontrado la puerta al área que ha mencionado, pero no se puede abrir desde aquí.
— Vale.- Respondió Cloud.
— En cuanto los preparativos que ha mencionado Hojo…- Mencionó Aeris.- Creo que tenemos que llegar ahí.
— El terminal central.- Dije yo mirando fijamente la columna del centro.
— Hemos trasteado con una palanca.- Dijo Aeris.- ¿Podéis cruzar ahora?
— Vamos a cruzar al terminal central.- Dijo Cloud.- Quedaos ahí hasta que os avisemos.
— ¿Qué locura de investigación hacen aquí?- Preguntó Barret después de que Cloud colgara.
— Todo gira entorno al cataclismo llovido de las estrellas.- Mencionó Red XIII.- Jénova. Hojo ha dedicado media vida a estudiarla.
— No empieces con esos rollos esotéricos.- Dijo Barret.
— Los experimentos de este laboratorio.- Dijo Red XIII.- consisten en la mejora de organismos y máquinas mediante la implementación de datos biológicos de Jénova. Hojo pretende que combatamos contra sus especímenes para así desarrollar las facultades de estos.
— ¡Será capullo!- Exclamó Barret.- Para él, no somos más que ratas de laboratorio.
— No me extraña para nada.- Dije yo mirándolos fijamente.- Ya hemos visto como es Hojo.
— Sé qué destino les espera a esas criaturas.- Añadió Red XIII.- Acabemos con su mísera existencia. Primero tenemos que llegar al centro.
Empezamos a cruzar por dónde podíamos. Llegar al centro parecía más difícil de lo que realmente fue. Las máquinas intentaban impedir que pudiéramos pasar pero éramos cuatro, contando a Red XIII, contra las cosas más débiles al ELECTRO que pudiéramos encontrar en Midgar.
Llegamos al centro y en el suelo había una materia temporal abandonada que no dudé ni un minuto en agarrar.
— Oye.- Dijo Barret.- ¿No estaban las chicas cerca de la puerta al área 3?
— Hay cuatro palancas, una por área.- Dijo Red XIII.
Miré fijamente las cuatro palancas de la pared intentando analizar para que podrían servir.
— Quizás les abra la puerta y puedan seguir avanzando.- Dije yo activando la palanca que ponía área 3.
En ese momento una voz digital sonó.
Transfusión finalizada. Comenzando la prueba del espécimen potenciado.
— ¿Pero qué…?- Dijo Barret.
En ese momento la puerta 03 se abrió.
— Avisad a vuestras amigas.- Dijo Red XIII.- Decidles que tengan cuidado, y mucho.
Allí mismo había una terminal así que rápidamente yo me acerqué a esta dándole al botón de comunicar.
— Tifa, Aeris. ¿Estáis ahí?- Pregunté.- Estamos en el terminal central. La puerta de donde estáis debería estar abierta. Por favor, tened cuidado al entrar. Probablemente haya alguna aberración rara de Hojo.
— Vale.- Me respondió Tifa.- Ahora nos vemos.
Tifa colgó y miré a Cloud por un momento quien me sonrió un poco.
— Hay que esperar a que nos den instrucciones, ¿verdad?- Pregunté.
— Sí. No podemos hacer nada más.- Dijo Red XIII.- No hay palanca por donde continuar así que no podemos activar el puente.
— Vale.- Dije yo cerrando los ojos.
Unos minutos de silencio más tarde escuchamos como el puente cerrado se había abierto dejándonos paso. Un momento más tarde la terminal se encendió.
— ¿Sil, Cloud?- Dijo Tifa desde el terminal.
— ¿Tifa?- Dije yo rápidamente al escuchar su voz.
— Hemos usado una palanca y ya deberíais poder cruzar.- Dijo Tifa.
— Perfecto.- Dijo Barret de golpe.- Ya me estaba empezando a aburrir.
— Vosotras dos quedaos allí.- Dijo Cloud acercándose a la terminal.- Os llamaremos con lo que sea.
— Vale. Tened cuidado.- Nos dijo Aeris.
Hice un vistazo rápido antes de continuar y me di cuenta que por la puerta que teníamos que avanzar, que era la 02, estaba cerrada. Decidí esta vez darle a la palanca que marcaba ese mismo número de puerta y esta se abrió.
Transfusión finalizada. Comenzando la prueba del espécimen potenciado.
Nos miramos y fuimos directamente al puente, cruzandolo y entrando por la puerta del área 2.
Laboratorio DRUM: Área 2.
— Qué peste…- Dijo Red XIII al entrar.
Si es verdad que el olor del lugar era peculiar. Olía como alguna clase de medicamento mezclado con pescado podrido.
— Más especímenes de Hojo.- Añadió Cloud.
Llegamos a otra sala y cuando íbamos a salir por la puerta de esta una voz digital sonó mientras la puerta se cerraba.
Comenzando la prueba. Evacúen la sala.
En ese momento aparecieron dos monstruos bastante grandes y horribles. Primeramente los analice con mi materia de análisis. Eran Zenenes, una criatura de laboratorio. Solo tenía que tener en cuenta que mi materia PIRO no iba a funcionar, ya que tenían un 50% de resistencia. Decidí luchar cuerpo a cuerpo, desenvainando mi espada.
Al terminal con ellos de golpe el profesor Hojo apareció en la parte de arriba de la sala, protegido por un campo mágico.
— Espero que estéis disfrutando de la visita.- Su voz resonaba por unos altavoces.
— ¿Por qué no bajas aquí y me lo preguntas en persona?- Dijo Barret apuntándolo con su arma y empezando a disparar en su dirección.
— Ahórrate la munición.- Dijo el profesor Hojo.- El cristal es a prueba de balas. Los sujetos no han sufrido ningún cambio aparente a raíz del contacto. Fascinante…
En ese momento el profesor Hojo se levantó y se fue de donde estaba.
— ¡Eh!- Exclamó Barret.- ¿¡Dónde vas!?
— No hay otra opción que continuar.- Dijo Red XIII.
La puerta que se había cerrado ahora volvia a estar abierta así que decidimos avanzar. Igualmente, la siguiente sala era literalmente igual que la anterior. La voz digital volvió a sonar.
Iniciando prueba.
Esta vez una máquina gigante se abalanzó hacia nosotros. Rápidamente nos apartamos y la miré fijamente. Era un acuchillador y se notaba que estaba sediento de matar. Me abalancé rápidamente hacia la máquina y le tiré ELECTRO++ haciendo que se escacharrara rápidamente.
Terminamos y fuimos directamente a la siguiente sala que era exactamente otra sala igual. Hojo estaba en la parte superior, parecía pensativo, no se había dado cuenta de que estábamos allí.
— ¡Mirad!- Exclamó Barret.- Está distraído, ¡vamos a cargárnoslo! ¡Marchando una ración doble de plomo!
Barret empezó a disparar de golpe contra la barrera mágica una vez más. Eso solo hizo que Hojo se diera cuenta de que estábamos allí y sonrió. Sonó la voz digital una vez más.
Comenzando la prueba. Evacúen la sala.
La puerta se empezó a cerrar y Red XIII empezó a correr rápidamente hacia ella. En ese momento Cloud le dio un golpe a un metal que había en el suelo lanzándolo contra la puerta y haciendo que esta se quedara parada haciendo que Red XIII consiguiera pasar.
Red XIII rápidamente corrió hacia el profesor Hojo, esta vez desde dentro del campo mágico y al intentar atacarle por detrás, algo mágico lo congeló.
— Pórtate bien y haz compañía a mis demás mascotas.- Dijo Hojo.
— Mierda.- Dijo Barret.- ¡Tenemos que subir a ayudar a Red!
En ese momento varios aporreadores salieron del suelo, amenazandonos. Cada sala era una prueba diferente, pero ya cansaba. Solo quería matar a Hojo y quedarme su cabeza para exponerla en mi futuro salón.
Nos cargamos a las máquinas lo más rápido posible y avanzamos por la puerta, subiendo donde estaba Red XIII atrapado. Una máquina estaba generando el campo mágico donde Red XIII se encontraba cautivo.
— ¡Suéltalo!- Exclamó Barret disparando a la máquina.
La máquina dejó de crear el campo mágico soltando a Red XIII y se fue corriendo hacia otra dirección.
— ¿Qué era ese trasto?- Preguntó Barret.
— ¿Estás bien, Red?- Pregunté yo mirándolo.
— Si, no te preocupes.- Me respondió.
— ¿Y Hojo?- Preguntó Cloud.
— Lo siento.- Dijo Red XIII.- Se ha escapado.
— Olvidémonos de él por ahora.- Mencioné.- Tenemos que salir de aquí.
Seguimos avanzando y por suerte ya no habían más salas iguales. Pero cada sala que atravesabamos me daba más mala espina que la anterior. Parecía que estuviéramos en un hospital psiquiátrico. Justo antes de llegar a la siguiente puerta esta se cerró de golpe.
— ¡Ya estamos!- Exclamé yo.
En ese momento las cortinas de hospital que habían en la sala se empezaron a mover solas, rodeándonos.
— ¿¡Ahora que pasa!?- Exclamó Barret.
Cloud me apegó rápidamente a él y los cuatro nos juntamos bien. De golpe las cortinas se dispersaron y la máquina que había retenido a Red XIII apareció delante de nuestros ojos.
— ¡Te tengo fichado!- Dijo Barret.
— Y diría que él también a nosotros.- Mencionó Red XIII.
Empezamos a luchar contra la máquina. El problema principal era que envenenaba con sus ataques y sin querer me pilló, envenenándome. Me empecé a marear, me dolia el cuerpo.
— ¡Sil!- Exclamó Cloud al verme.- ¡Ten!
Me tiró un elixir que me tomé rápidamente volviendo a recuperar la compostura.
— ¡Gracias!
Le guiñé el ojo y reí un poco antes de seguir con el combate. Al final, conseguimos terminar a la máquina y por fin salir del área 02 del laboratorio.
— Bueno, paso a paso.- Dijo Barret.
— No veo ningún ascensor por aquí.- Mencionó Red XIII.
— Voy a avisar a Tifa y Aeris.- Dijo Cloud.
Subimos rápidamente por unas escaleras llevándonos a la parte superior del laboratorio. Nos encontrábamos delante del área 4.
— Según el cartel.- Puntualizó Barret.- ¿No estamos en el área 4?
— Si queremos entrar, tenemos que volver al terminal central.- Dijo Red XIII
— Pero…- Dije yo.- No podemos volver por donde hemos venido, la puerta se ha cerrado cuando hemos salido.
— ¿Qué hacemos?- Preguntó Barret.
— Los pasillos tienen que estar conectados entre sí.- Mencionó Cloud.
Bajamos unas escaleras que habian al otro lado de la puerta y allí Red XIII se encargó de pasar por la pared para llegar al otro lado y activar un puente. Pero no todo eran flores, la palanca también había activado unos cuantos especímenes secretos más. Estaba el laboratorio plagado.
Red XIII luchaba al otro lado del puente y de golpe un espécimen se abalanzó contra él tirándolo al siguiente piso. Por suerte Red XIII pudo con ese espécimen pero poco a poco llegaban más hacia él.
— ¡Mierda!- Exclamó Barret.- No va a aguantar mucho solo.
— Tenemos que pedir ayuda.- Dije yo rápidamente.
Crucé el puente lo más rápido posible y fui rápidamente hasta la terminal.
— Tifa, ¿estás ahí?- Pregunté activándolo.
— ¿Ocurre algo?- Preguntó Tifa desde el otro lado.
— Red se ha caído a vuestra planta.- Mencioné.- ¿Podéis ir a ayudarlo?
— ¡Pobre!- Dijo Aeris.
— ¡Vamos!- Dijo Tifa antes de colgar.
Me puse a mirar por la barandilla hasta que vi como Tifa y Aeris llegaban a socorrer a Red XIII y quitarle los bichos de encima.
— ¡Bien hecho, chicas!- Dije yo desde arriba.
Ellas me sonrieron y empezaron a hablar con Red XIII antes de emprender la marcha a algún lado.
— Parece que van a ir a la plataforma central.- Me dijo Cloud.
— Bien, así podremos seguir avanzando…- Respondí yo.- ¿Creeis que nos queda mucho para poder salir de aquí?
— ¡Espero que no!- Dijo Barret.
— Parece que esta es la última área, así que no tardaremos ya.- Mencionó Cloud.
Transfusión finalizada. Comenzando la prueba del espécimen potenciado.
De golpe la terminal se iluminó de verde y me acerqué rápidamente a ella.
— Tifa, ¿eres tú?- Pregunté.
— Sí.- Dijo Tifa desde el otro lado.- Hemos encontrado un ascensor.
— Perfecto.- Dije yo.
— Pero… parece que no funciona.- Mencionó Tifa.
— Ha sido Hojo, estoy segura.- Añadió Aeris.
— No tenemos más remedio que ir al área 4, que es justo lo que quiere que hagamos.- Dijo Red XIII desde el otro lado también.
— Hemos abierto la puerta desde aquí.- Dijo Tifa.- Ahora podréis entrar.
— Gracias. Esperadnos allí.- Dije antes de colgar.
— Hale.- Dijo Barret.- De vuelta a la puerta.
Laboratorio DRUM: Área 4.
Nos pusimos las pilas y rápidamente entramos en la puerta del área 4. Por suerte era la última y ya nos podríamos ir.
— Tardamos bastante en rescatar al bueno de Wedge.- Mencionó Barret.
— Sí, supongo.- Respondió Cloud.
— Os admira mucho, ¿sabéis?- Dijo Barret.
— Puede.- Dijo Cloud.
— ¿A mi también?- Pregunté.- ¿Por qué?
— Eres muy buena en combate y tienes la cabeza bien puesta.- Me dijo Barret.- Aunque no lo creáis, le cuesta abrirse a los demás.
— Bueno… Ya somos dos.- Respondió Cloud.
— Pero podéis contar con él… Y conmigo.- Agregó Barret.
— Gracias, Barret. Ya sabes que conmigo podéis contar siempre que lo necesitéis.- Sonreí.
Abrimos una puerta dándole a una palanca y bajamos por unas escaleras de mano hasta llegar a una sala bastante grande que estaba completamente vacia. Al otro lado de la sala había una salida así que nos apresuramos a ella entrando a un pasillo similar al que justo acabábamos de salir.
De golpe se escucharon unos ruidos que cada vez se hacían más potentes.
— Eh… ¿Oís eso?- Preguntó Barret.
De golpe vimos como una máquina venia a toda velocidad hacia nosotros.
— ¡Corred!- Exclamó Cloud.
Cloud me agarró la mano y empezamos a correr juntos en contra dirección saliendo hacia la sala por la que acababamos de salir. La puerta se cerró y la máquina se acercó a nosotros, amenazandonos. Era una máquina con un diseño peculiar, parecía un cienpies.
— ¡El boquerón volador este nos quiere hacer picadillo!- Mencionó Barret.
Nos pusimos a luchar rápidamente contra él. Lo peor fue analizarlo y ver que no tenía ninguna debilidad pero luché lo mejor que pude desde la distancia ya que parecía que sus espinas o patas pinchaban y estaban bien afiladas.
Cuando ya le habíamos bajado bastante la vida, de golpe se volvió loco y se estampó contra la pared, recentándola y saliendo hacia el laboratorio.
— ¡Está loco!- Exclamó Barret.
— ¡Mierda!- Añadió Cloud.
— ¡Va a ir a por las chicas!- Dije yo, bastante preocupada.- Deberíamos ir a ayudar.
— Pero estamos atrapados. La puerta se ha cerrado.- Dijo Cloud.
— Solo nos queda esperar entonces…- Añadí yo.- Espero que puedan…
— ¡Confiemos!- Dijo Barret.
Fui hacia la puerta para ver si se podía abrir de alguna manera. La estuve mirando de arriba a abajo pero no parecía. Cloud se acercó a mi y me miró.
— ¿Has descubierto alguna cosa?- Me preguntó.
Negué con la cabeza. De golpe se escuchó un ruido, parecia que la puerta se iba a caer hacia nosotros. Cloud rápidamente vino hacia mi y me agarró aparatándome rápidamente de la puerta evitando que esta me cayera encima. Lo miré a los ojos, con el corazón a mil, algo roja.
— Gracias…- Le dije.
Él me sonrió un poco y me acarició el pelo por un micro-segundo. De golpe Aeris apreció del otro lado de la puerta.
— ¡Hola, caracola!- Dijo Aeris.
— Hola.- Dijo Barret confundido.
— ¡Aeris!- Exclamé yo al verla yendo rápido hacia ella. Allí se encontraban también Tifa y Red XIII.- ¡Tifa! Ay, qué bien veros por fin.
— Sí.- Dijo Barret.- Por fin nos reunimos. Ya va siendo hora de que nos larguemos a la azotea.
— El ascensor está al fondo.- Dijo Red XIII.- Pero solo funcionará si Hojo lo activa.
Asentimos y fuimos andando a paso rápido hacia el ascensor, pulsándole al botón y descubriendo que funciona perfectamente.
— Bueno.- Dijo Tifa.- Se ve que el ascensor funciona.
— ¿Se habrá aburrido ya Hojo?- Pregunté entrando al ascensor.
— Espero que haya disfrutado del espectáculo.- Dijo Barret.
Subimos arriba del todo del laboratorio, llegando donde habíamos empezado, antes de que nos cayéramos.
— ¡Eh!- Dijo Barret de golpe, echando a correr.
Le seguimos a toda prisa, dándonos cuenta de que donde se encontraba Jénova estaba todo roto y ya no estaba el cuerpo del espécimen raro.
— ¿Qué ha pasado aquí?- Preguntó Barret.
— ¿Quién ha…?- Preguntó Cloud sin entender nada.
— Lo sabremos pronto.- Dijo Red XIII señalando con su hocico la salida.
— Vamos.- Dije yo.
Fuimos al último ascensor que nos había indicado Red XIII y pulsamos el botón.
— ¿Qué hay por encima de esta planta?- Preguntó Barret.
— Técnicamente debería estar el despacho del presidente y la azotea.- Contesté.
P69: Planta VIP.
Entramos al ascensor y había sangre en el suelo. Cuando se abrieron las puertas lo que hicimos fue seguir el rastro de sangre. Este rastro nos conducía a unas escaleras que subían a la siguiente planta.
P70: Oficina presidencial.
Entramos a la oficina presidencial y parecía estar vacía.
— ¿Dónde está el chorizo del presidente?- Dijo Barret.
— ¿Y Sephiroth?- Preguntó Tifa.
— Esperad.- Dijo Red XIII.- Oigo algo.
Se escuchaba una voz desde la parte de afuera, es decir, desde la azotea. Rápidamente puse marcha hacia allí junto con los demás para ver quien era. Y qué sorpresa, nos encontramos al presidente Shinra colgando del edificio, agarrándose con las dos manos al borde, jugando entre la vida y la muerte.
— Ayudadme…- Dijo el presidente mirándonos.
— Vaya, vaya…- Dijo Barret riéndose del presidente.
A mi tampoco me daba ninguna pena.
— ¡Subidme! Os daré todo el dinero que queráis.- Recalcó el presidente.- ¡Os pagaré! ¡La cifra no importa!
Tifa se intentó acercar a él pero Barret se lo impidió. Barret saltó la valla y se acercó lo máximo que pudo al presidente Shinra, mirándolo bien de cerca, pero sin ayudarle.
— MIra tú por dónde.- Dijo Barret.- No quiero dinero.
— ¡Por favor!- Exclamó el presidente Shinra.
En ese momento el presidente se soltó pero Barret fue más rápido y lo agarró fuerte con su mano, para que no se cayera. Lo subió un poco pero aún manteniendole en el borde de la muerte.
— No me dejes morir.- Dijo el presidente.- Te daré cuanto quieras.
— Me conformo con poco en esta vida.- Mencionó Barret.- Pero verte caer 69 plantas me alegraría el día.
— Un día se acaba rápido.- Dijo el presidente Shinra.- ¿No hay nada que pudiera hacerte más feliz?
— ¿Más que eso?- Preguntó Barret.- Ni se te ocurra hablarme como si me conocieras.
De golpe Barret tiró al presidente por los aires y lo volvió a agarrar pero esta vez del cuello de su americana, ahogándolo.
— ¡Barret!- Exclamó Tifa.
— ¡Para!- Dijo Aeris.
Barret las escuchó y tiró al presidente a la azotea, haciendo que rodara pero salvandole la vida. El presidente se puso a toser y Barret se acercó peligrosamente a él.
— Quiero que cuentes la verdad en la tele.- Dijo Barret mientras el presidente retrocedía.- ¡Que confieses que fuiste tú quien derrumbó la plataforma del sector 7 y mató a esa pobre gente! Y después, la verdad sobre Avalancha.
Veía la escena, mientras Tifa y Aeris tenían cara de preocupación yo no podía estar sonriendo más.
Me gusta ver la cara de sufrimiento de nuestro querido presidente.
— ¡Que AVALANCHA no la controla Wutai ni nadie!- Siguió Barret, metiendo al presidente a su despacho.- Que luchamos por la gente, ¡por el planeta! ¡Que nuestra causa es hacer pagar a Shinra por sus atrocidades! ¡Eso es AVALANCHA! Estas ratas de alcantarilla han abatido al gigante, ¡diles eso!
El presidente Shinra se puso detrás de su escritorio y miró fijamente a Barret.
— ¿No quieres nada más que eso?- Preguntó el presidente.- ¿Que limpiemos vuestra reputación? ¿Eso es lo que más te importa? ¿Más que acabar con los reactores? ¿Más que el futuro del planeta?
Barret se intentó acercar a él pero el presidente Shinra lo apuntó con una pistola.
— ¡Serás capullo!- Dijo Barret.
— Os estáis engañando a vosotros mismos.- Dijo el presiendete.- ¡La verdad, la justicia, el honor y la libertad! Son vicios superficiales. ¡Imagina esto! Un mundo sin Shinra. Un mundo sin mako. Un mundo pobre y sin futuro. Imagina que sucede una catástrofe. ¿Quién ayudaría al pueblo tras ella? ¿Quién iba a ayudarles a reconstruir su hogar y recuperarse? ¿Vosotros? Una última oportunidad de reflexionar sobre el valor de vuestros principios. Pero recordad que el tiempo es oro.
— ¿Y qué pasa contigo, señor presidente? ¿Qué principios tienes tú?- Le preguntó Barret.
— ¿¡Principios!?- Exclamó el presidente.- ¿No has entendido ni una sola palabra de lo que he dicho? Me apodero de cuanto quiero. Exprimo al máximo lo que me es útil, y me deshago de lo que no. Como los sentimentalismos y los remordimientos.
De golpe una espada atravesó al presidente Shinra. Sephiroth se encontraba detrás del presidente y había sido él. Le tiró al suelo, dejando muerto al presidente.
— ¡Hijo de puta!- Exclamó Barret yendo directamente hacia Sephiroth.
Unos Ecos se pusieron en medio para que Barret no pudiese dispararle y de golpe Sephiroth apareció delante de él, clavándole la espada hasta el final.
— ¡Barret!- Exclamamos Tifa y yo a la vez.
Tifa, Aeris y Red XIII salieron en dirección a Barret. Mientras, Sephiroth quitaba su espada de Barret mientras nos miraba a mi y a Cloud fijamente. Unos Ecos se pusieron encima de Barret, tapándolo.
Rápidamente fui hacia Barret y lo miré fijamente preocupada. El ambiente se puso negro y Sephiroth empezó a parpadear.
— Es…- Dijo Red XIII.
— Es la causa de todo.- Respondió Aeris.
Un bicho horrible salió de donde estaba Sephiroth. De golpe Cloud corrió hacia donde estábamos y se puso delante nuestro. Empezó un combate a muerte con lo que parecia ser "la causa de todo".
— ¿Qué está pasando?- Preguntó Tifa sin entender nada.
— Es una ilusión.- Dijo Red XIII.- Tranquilos.
El bicho no se pudo llevar mejores hostias de mi parte. Se me removía todo por dentro, no sabía ni que estaba sintiendo. Todo era tan conocido pero tan desconocido que no sabía por donde agarrar nada. Y además… Barret…
Al momento de terminar contra el bicho un hombre con una túnica negra salió de él, cayendo al suelo de golpe. Tenía el número 49 en el brazo. Intenté ir rápidamente hacia el hombre pero Sephiroth volvió a aparecer y esta vez delante de mis ojos. Me dedicó una sonrisa y agarró en brazos al hombre de la túnica. De golpe miró en dirección a la azotea y no pude evitar hacer lo mismo para cuando volví a mirar ya no estaba. De golpe lo ví, volando, yéndose.
En ese momento Barret se despertó de golpe y Tifa rápidamente fue hacia él, poniéndose de rodillas a su lado.
— Barret, ¿estás herido?- Le preguntó Tifa.
Barret puso la mano donde Sephiroth le había clavado la espada y la herida ya no estaba. Como si nunca hubiera ocurrido.
— Creo que no…- Dijo Barret.
Tifa suspiró de alivió y Red XIII se acercó a ellos.
— No estabas destinado a morir aquí.- Dijo Red XIII
Un Eco estaba parado delante de Barret, mirándolo fijamente.
— Gracias.- Dijo Barret al Eco.
En ese momento el Eco salió hacia la azotea y yo rápidamente corrí hacia allí también. Rápidamente vi unas escaleras de mano y las empecé a subir, totalmente sola. A lo alto se encontraba Sephiroth con el de la túnica en sus brazos.
— ¡Sephiroth!- Exclamé yo.
Él me miró y me sonrió. Unos Ecos se interpusieron en mi camino y cuando pude volver a mirar, ya no estaba Sephiroth sino otro con túnica negra y el número 2 en su brazo. Se tiró al vacío junto al otro. Bajé rápidamente por las escaleras y solo ví como caían al vacío.
Suspiré. Sephiroth parecía saber algo, algo que yo no. Necesitaba saber.
Necesito… Saber…
Me acerqué al grupo, estaban esperando en el helipuerto.
— ¿Estás bien?- Pregunté mirando a Barret.
Barret me sonrió dándome a entender que sí y Cloud vino rápidamente hacia mi.
— ¿Qué haces?- Me dijo mirándome a los ojos.- ¿No ves que lo que has hecho es demasiado peligroso?
— Puede.- Respondí.- Pero quién no conoce peligro encerrado se queda… Y necesito hablar con él. Pero bueno… se ha escapado.
— Nosotros también deberíamos largarnos.- Dijo Barret poniéndose las gafas.
El helicóptero de AVALANCHA estaba bajando poco a poco hacia el helipuerto pero de golpe explotó. Un helicóptero de Shinra los había atacado.
— Mierda.- Exclamó Cloud.
Del helicóptero salió un hombre rubio, vestido de blanco.
— Nada más y nada menos que Rufus Shinra, el heredero al trono.- Dijo Barret.
— Sí.- Dijo Cloud.
Rufus Shinra dio una señal para que el helicóptero se fuera y al echar un vistazo dentro de este vi a Reno y a Rude que eran quienes lo llevaban. Reno me dijo adiós con la mano y leí sus labios perfectamente.
Nos veremos pronto.
Le dije adiós con la mano también y mientras tanto Barret intentó ir hacia Rufus Shinra pero Cloud lo paró.
— Quieto.- Dijo Cloud.
— ¿Eh?- Exclamó Barret.- ¡Ni de coña! ¡Tenemos que cargárnoslo y acabar con Shinra!
— Llevaos a Aeris y salid de aquí.- Mencionó Cloud.- Yo los entretengo.
— Podríamos luchar codo con codo.- Dijo Barret.
— Barret, hazme caso.- Dijo Cloud.- Por favor.
— Vale.- respondió Barret poniéndose una mano en la nuca.- Como quieras. ¡Pero más te vale no tardar!
Tifa, Aeris, Red XIII y Barret salieron rápidamente de la escena para llevarse a Aeris de allí. Aunque se que las palabras de Cloud también me englobaban me quedé con él allí, en la azotea, delante de Rufus Shinra.
— ¿Qué haces aquí?- Dijo Cloud mirándome.
— No creas que te voy a dejar solo aquí.- Dije yo poniéndome en guardia.
Los centinelas que acompañaban a Rufus se acercaron a nosotros y yo tiré Aero empujándolos hacia atrás. En ese momento Rufus se acercó a Cloud.
— Eres Soldado, ¿no es así?- Le preguntó.- Es decir, que me perteneces.
— Ex-Soldado. Lo dejé.- Dijo Cloud.
— Atrapad a los demás.- Dijo Rufus a los centinelas.
Cloud intentó atrapar a los centinelas pero el helicóptero de Shinra, es decir, Rude y Reno le dispararon para que no pudiera seguirlos.
Me acerqué a Rufus y le intenté dar un golpe fuerte con la espada pero me lo esquivó. Su perro del infierno intentó morderme pero Rufus hizo un tirón de él haciendo que no me alcanzara.
— Sil, ¿verdad?- Me dijo Rufus.- Me han pedido los de allí arriba- Rufus señaló el helicóptero.- que no te toque. No sé el motivo, pero como confío en ellos, les haré caso. Así que mejor que te mantengas al margen.
— Ni en tus sueños.- Dije yo.
— Entonces vas a ver como muere tu amigo, delante de tus ojos.- Me dijo Rufus.
— Vamos a terminar de una vez.- Dijo Cloud atacando a Rufus.
Empezamos a pelear. Cloud atacaba con desesperación a Rufus y a su perro del infierno y yo usaba mis materias contra ellos intentando bajarles la barra de vulnerabilidad. Además, desde el helicóptero, atacaban a Cloud con balas.
Una vez más no me consideraban parte de este combate pero yo también luchaba, esta era mi lucha. Me puse en medio de Cloud y de Rufus y ataqué dandole un golpe fuerte de espada a Rufus pero él en vez de defenderse simplemente me apartó tirándome al suelo.
— Tienes determinación. Serías un buen Turco.- Me dijo Rufus.
— Demasiado tarde.- Expresé yo volviendo al ataque.
De golpe el helicóptero de Shinra desapareció y nos quedamos Rufus y Cloud y yo de frente.
— ¿Crees que vas a ganarnos tan fácilmente?- Preguntó Cloud.
— En absoluto. Me estáis haciendo sudar.- Dijo Rufus sacando dos monedas.- Pero vengo bien preparado.
Rufus tiró las monedas al aire y disparó con su pistola a ellas haciendo que la intensidad del tiro fuera más fuerte y en dirección clara a Cloud. Rápidamente corrí hacia él y lo empujé para que no le dieran las balas. Cloud me agradeció con la mirada y volvió al ataque.
— Ese truco es nuevo.- Dijo Cloud.
— ¿Os gusta?- Preguntó Rufus.- Seguro que sí.
Me abalancé al perro de Rufus de golpe y lo debilité haciendo que tuviera que retroceder de la batalla.
— Vaya vaya…- Dijo Rufus.- Así ahora no es justo. 2 contra 1…
De golpe Rufus atacó a Cloud pero el bloqueó el ataque con su espada haciendo que Rufus sonriera.
— Hagamos que sea una noche inolvidable.- Añadió Rufus.
— ¿Te vas a poner en serio?- Pregunté.- Porque vamos, estás pasando de mi olímpicamente.
— Ya estoy en serio, cariño.- Me dijo Rufus con una sonrisa.- Solo les hago un favor a la gente en la que confío.
— Ni se te ocurra llamarla así.- Dijo Cloud apareciendo detrás de él y dandole un buen golpe de espada.
Rufus se apartó con una sonrisa pero Cloud volvió a atacar esta vez más fuerte haciendo que su arma saliera volando, cayendo al vacío.
— Podría acabar de raíz con Shinra ahora mismo.- Dijo Cloud.
— Me temo que no.- Dijo Rufus.- ¡Esta noche marcha el renacer de Shinra!
El helicóptero de Shinra pasó por detrás de Rufus y este se enganchó, marchándose por el aire, con una sonrisa.
Cloud se acercó a la barandilla, mirándolo fijamente y en ese momento el helicóptero aprovechó para dispararle, haciendo que se rompiera el suelo donde él estaba. Poco a poco empezó a caer y yo rápidamente reaccioné yendo hacia él y agarrándome de donde pude para agarrarle fuerte la mano a él. Me miró fijamente a los ojos, bien agarrado a mi, colgando, una vez más, de la muerte.
— Esto no acaba aquí.- Dije yo.- Tenemos mucho más recorrido juntos.
Cloud sonrió y yo lo subí rápidamente a la plataforma. En ese momento Cloud se acercó a mi y me abrazó fuerte.
— Tendremos tiempo de sobra.- Me dijo Cloud.
— Estoy segura de que sí.
Lo miré a los ojos y él hizo lo mismo. Todas las emociones salían de dentro mío en ese momento. Todo lo vivido hoy y lo fuerte que hay que ser para aguantar todo… Pero me sentía bien, me sentía viva, más que nunca.
Te tengo a ti…
Él se deshizo un poco del abrazo para mirarme fijamente a los ojos. Se acercó a mi y me besó.
Todas las emociones se vieron reflejadas en ese dulce y cariñoso beso. El momento fue íntimo, perfecto, bonito. No necesitaba nada más. Cuando estábamos así no me importaba nada más en lo más mínimo; ni Sephiroth ni Shinra ni nada… Solo él y yo.
Nos separamos y nos miramos un momento. Sin palabras ya sabíamos que era lo que teníamos que hacer. Rápidamente y de la mano, cogimos el ascensor para llegar a la última planta del edificio de Shinra donde seguramente nos estaría esperando el resto.
Llegamos a la parte de arriba de recepción y Barret, Aeris, Tifa y Red XIII estaban rodeados por varios centinelas y por Heidegger. Miré a Cloud sin decir nada y él vio una moto que había en recepción de exposición. Era una moto que usaban los Soldados normalmente y que era increíble por eso la tenían de exposición en la entrada.
Cloud se subió a la moto y me indicó con la cabeza que me subiera con él. Me agarré fuerte a él, abrazándolo y él me dedicó una sonrisa cómplice antes de arrancar. Le dio fuerte al acelerador y bajo a toda mecha por las escaleras de recepción haciendo que los demás nos vieran. Empezó a atropellar a todos los centinelas que pillaba por el camino. En ese momento Tifa salió corriendo hacia la parte de atrás de recepción.
— ¡Maldición!- Exclamó Heidegger.
Cloud empezó a hacer maniobras increíbles con la moto tan fuertes que me pegué lo máximo que pude a él y casi que tuve que cerrar los ojos todo para llegar a despejar lo mejor posible la zona.
Tifa volvió a aparecer pero subida a un coche azul que aprecia una camioneta pequeña. Abrió la puerta y miró a Aeris, Red XIII y Barret.
— Venga, ¡subid!- Exclamó Tifa.
— ¡Ea!- Dijo Barret subiendo junto con los demás.
Cloud seguía interceptando a los centinelas y yo no podía quedarme más de brazos cruzados así que empecé a usar PIRO contra aquellos que Cloud no había acabado de llegar.
— Inútiles, ¡detenedlos! ¡Que no escapen!- Dijo Heidegger a los 4 centinelas que le quedaban.
— Sil.- Me dijo Cloud.- Agárrate fuerte.
Asentí, agarrándome fuerte con una mano y al ver que disparaban hacia nosotros nos puse BARRERA con mi materia defensora. En ese momento Cloud se puso a todo gas y giró de golpe haciendo que la rueda de la moto dejara KO a los últimos 4 centinelas y que casi le roza ramos a Heidegger.
Cloud volvió a acercarse al coche donde estaban los demás y se dirigió a Tifa.
— Pisa fondo.- Dijo Cloud.
— Vale.- Respondió Tifa.
Barret, quien se encontraba en la parte descubierta de la camioneta se puso de pie y miró a Heidegger.
— ¡Eh, merluzo!- Exclamó Barret antes de que Tifa arrancara de golpe y tuviera que agarrarse al capó del coche para no caer.- ¿Qué…?
Subimos con la moto y el coche por las escaleras de recepción. Allí dos centinelas más nos esperaban pero Cloud los quitó rápido del camino hasta llegar al final, donde había un gran ventanal y un solo centinela aguardaba allí. Por su expresión corporal se notaba que tenía miedo.
Cloud giró la moto en si misma y lanzó su espada contra el vidrio quedando muy cerca del centinela, para asustarle un poco más. En ese momento el centinela salió corriendo.
Cloud me miró a mi primero y después a Tifa. Los tres asentimos, sabíamos que significaba. Arrancamos de golpe, Cloud agarró su arma justo cuando saltamos a través de la ventana rompiéndola gracias a la velocidad que llevábamos con la moto, cayendo directamente en la carretera.
¿Nuestro rumbo? El destino.
-
Esto es una adaptación de la obra original FINAL FANTASY VII (SQUARE ENIX©) sin fines de lucro. Solo tiene fines lúdicos y de comunidad. Prohibida la copia de la adaptación igual que la extracción de personajes propios sin autorización.
CAPÍTULO ANTERIOR
CAPÍTULO SIGUIENTE
3 notes
·
View notes
Text
La resurrección de Cristo de Correa de Vivar, Juan (Mascaraque (Toledo, España), 1510 - Toledo (España), 1566) Segundo tercio del siglo XVI. Témpera sobre tabla de pino.
Cristo volvió a la vida, triunfante junto al sarcófago que sostuvo su cuerpo durante tres días después de su muerte el Gólgota, fue un tema frecuente en la obra de Correa. El retablo para el convento de la Pobres Clarisas en Griñón (Madrid), fechada hacia 1532-1534, configuró su estructura compositiva esencial, con Cristo en el centro, sobre una escalera de piedra que lleva el sarcófago y flanqueada por soldados que custodian la tumba. Como era habitual en esta escena, el pintor representa las variadas reacciones estereotipadas de los soldados, que duermen despreocupados, parecen asombrados o huyen. Este esquema aparece inalterado en la versión para el retablo mayor del monasterio de San Martín de Valdeiglesias, hoy en el Museo del Prado, aunque el tema se enriquece con una representación de los resucitados Jesús' encuentro con María Magdalena. Esta otra versión es algo posterior y de mayor tamaño, y debe haber sido hecha para un retablo de las estaciones del vía crucis, probablemente empotrado en una pared. Eso explicaría la erosión y el daño visible alrededor de los bordes. Correa adaptó el modelo inicial para reforzar el aire clasicista del tema, siguiendo un esquema triangular que enlazaría con la Resurrección de Rafael en el Museos Vaticanos, y más aún con la lectura personal de esta asignatura propuesta por el maestro de Correa, Juan de Borgoña. Los murales de Borgoña para la sala capitular de la catedral de Toledo (1509-1511) incluyen una Resurrección que Correa debe haber tenido en mente toda su versión, pero especialmente la actual. Esta pieza repite la marcada presentación frontal y la colocación de la figura de Cristo por parte de Borgoña, incluyendo el dibujo ondulado de sus túnicas moradas; la concepción de la cueva cercana al costado de la obra, donde contrasta con el paisaje luminoso bañado por una lírica luz del amanecer; la inclusión de un encuadre vegetal rico en matices y detalles, y la representación de los soldados que completan la escena. Todos estos elementos están extraídos directamente de Borgoña, al igual que la Soldados romanos con corazas y picas, e incluso el yelmo que descansaba sobre los escalones cerca de los pies de Cristo. El soldado sentado de perfil en el plano central, con la cabeza apoyada en la mano izquierda, recuerda uno que aparece en el grabado de Durero de la misma escena, que forma parte de la Pequeña Pasión (1509-1511) (Texto extraído de Ruiz, L.: Juan Correa de Vivar, c. 1510-1566. Maestro del Renacimiento español, 2010).
Información e imagen de la web del Museo del Prado.
3 notes
·
View notes
Text
Mural infantil bob o construtor para decoração infantil. Tamanho: 304 cm (largo) x 243 cm (alto). Compre online com prazo de entrega em 24-48 horas. Acesse o link abaixo:
#decoração#mural infantil#painel infantil#bob the builder#desenho animado#bob o construtor#paredes infantis#decorinfantil#wallpaper#children wallpaper#decoraçãodeinteriores#decor
7 notes
·
View notes
Text
El Enigmatico Arte de Banksy
¿Arte o Protesta? El mural llamado "Slave Labor" se hace viral durante los Juegos Olímpicos del 2012.
Uno de los destacados artistas callejeros que sigue brillando en el anonimato dejo su huella una vez mas y no menos polémico en la calles de Londres. Una obra que describe tristemente la explotación laboral, es una aguda critica que ha caracterizado hasta el día de hoy al artista.
"El mural sobre trabajo esclavo tal como apareció en mayo de 2012"
Ubicada en el barrio londinese Wood Green dejando perplejos a los residentes y visitantes por igual. La obra presenta a un niño cosiendo banderas británicas en una máquina de coser antigua, simbolizando la explotación de la mano de obra infantil. La icónica pieza también incluye un código de barras, que sugiere la idea de que las personas son tratadas como productos.
A lo largo de los años, "Slave Labor" se convirtió en un símbolo de resistencia contra la injusticia laboral y la opresión. La imagen del niño anónimo cosiendo banderas británicas sirve como un recordatorio de las condiciones de trabajo inhumanas que aún existen en muchas partes del mundo.
La obra fue una protesta contra el uso de talleres clandestinos para fabricar recuerdos del Jubileo de Diamante y de los Juegos Olímpicos de Londres en 2012.
Miles de británicos concentrados en las calles de Londres para rendir homenaje al 70 aniversario de Isabel II en el trono / RICHARD POHLE
La obra se ha convertido en un punto de encuentro para activistas y amantes del arte por igual, generando debates sobre la explotación laboral y el capitalismo desenfrenado. La intervención de Banksy en el espacio público ha provocado la reflexión sobre la forma en que el arte callejero puede trascender las galerías tradicionales y llegar a un público más amplio.
No fue hasta el 2013, mas o menos un año después de su creación que esta obra desapareció inesperadamente de la pared del edificio donde se encontraba. Apareció en una subasta de arte en Miami, lo que provocó la indignación de la comunidad local y la comunidad artística. Finalmente, la obra fue devuelta a Londres y reinstalada en su ubicación original.
Luego de esta controversia uno se llega a preguntar, Banksy, ¿habrá dicho o algo o se habrá pronunciado al respecto? Sus unicas declaraciones fueron:
"Me sentí muy avergonzado cuando mis lienzos empezaron a alcanzar precios elevados, me vi condenado a un futuro de pintar nada más que obras maestras." -
Refiriendose a los hechos mediante una cita de Henri Mattise, uno de los grandes artistas del siglo XX, luego comentó:
"Con el fin de mantener todo el arte callejero en su lugar, animaría a la gente a no comprar nada de nadie a menos que haya sido creado para la venta en primer lugar.
Banksy sigue siendo una figura enigmática y provocadora en el mundo del arte, y "Slave Labor" es una prueba de su capacidad para mezclar crítica social con creatividad y provocación. La obra se mantiene como un recordatorio constante de la lucha contra la explotación laboral y la búsqueda de un mundo más justo.
"Slave Labor" continúa desafiando las normas establecidas y recordándonos que el arte puede ser un medio poderoso para expresar la realidad social. En las calles de Londres, esta obra maestra de Banksy sigue siendo un faro de conciencia y un testimonio de la influencia perdurable del arte callejero.
2 notes
·
View notes