#mundos procedurais
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gamereporter · 4 months ago
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Holy Heroes: Novo jogo cooperativo que promete aventuras inesquecíveis
O mercado de jogos cooperativos está prestes a ganhar um novo e empolgante título: “Holy Heroes”. Desenvolvido para até quatro jogadores, este jogo permite que os participantes compartilhem a mesma tela em um único computador, utilizando teclado e controles variados, como os de PS4, Xbox e genéricos. A experiência é pensada para ser colaborativa, desafiadora e extremamente envolvente. Os…
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oinfamededoindicador · 3 years ago
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Undermine
O fascínio d'ouro
Outro roguelike. Sim. Tá na moda e eu gosto, me deixa curtir esse momento, tive que aturar uma década de fps marrom e agora todo mundo vai ter que engolir mapas procedurais. A roda da fortuna é assim mesmo.
Dessa vez você joga com um campones munido de uma picareta e um saco. O objetivo? Encher o saco de ouro e descer cada vez mais fundo da mina. Para que? Para pegar ainda mais ouro. O jogo tem uma progressão com acúmulo de poder nos moldes de Rogue Legacy ou mais precisamente de Moonlighter. Eu gosto de Moonlighter
Um jogo simples e despretencioso, então o que me manteve jogando foram as pequenas coisas. As amebinhas ládras de ouro, as muitas salas secretas (só uso o familiar gênio), o sistema de benção/maldições, fazer cafuné nos cachorro, dar dinheiro para o calango do violão, ser engrupido pela golpista com orelhas de coelho. Um monte de pequenas interações que dão cor a atividade repetitiva de matar todo mundo em uma sala e cavucar por minerais preciosos antes de seguir em frente e repetir o processo.
Para completar ele tem um modo "true roguelkie" onde sua evolução acumulada é deixada de lado e fica tudo na mão do RNG, morreu começa do zero. É legal. Dá uma milha extra. Igual juntar 100k para doar paras as amebas em troca de uma fase secreta. Novamente, pequenas coisas.
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bookishcreaturereviews · 5 years ago
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O Chamado do Cuco - Robert Galbraith
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Quem sabe seja estranho que as séries que eu goste de assistir quando eu quero só ficar no conforto da minha cama o dia inteiro e não pensar em nada sejam, na sua maioria,  procedurais sobre crimes. CSI e Castle quando eu era mais nova, e hoje, Elementary. Talvez seja a satisfação de ter uma resolução para o problema no final dos 45 minutos — na maioria das vezes, pelo menos —, ou talvez seja os personagens e suas dinâmicas que foram crescendo, amadurecendo e tornando-se mais complexas no decorrer das temporadas que eu já acompanhei, e agora são tão familiares.
Falo isso porque a série de detetive de J.K Rowling, a qual eu fui lendo de acordo com as datas de lançamentos, mas reli o primeiro livro agora, seis anos depois da primeira vez, me deixou com a mesma sensação de quando eu assisto Sherlock e Joan investigando crimes por Nova York (personagens da série Elementary, para quem não conhece). É um livro longo, lento, que foca no dia a dia das investigações e no relacionamento dos seus personagens, principalmente nos de Cormoran Strike, nosso detetive, e Robin, sua secretária/ajudante. Ou seja, ele não é frenético, assustador, urgente, cheio de suspense, como a maioria dos livros de crimes que fazem sucesso hoje nesse mundo dominado por thrillers. Ele chega a ser aconchegante em sua lentidão, perfeito para uma tarde chuvosa de domingo.
Meus problemas com ele não estão no seu ritmo, mas sim na sua escrita. J.K Rowling escreve sim muito bem, a prova disso é que enquanto eu fazia outras coisas a vontade de parar e continuar a ler o livro vinha frequentemente. Mas aqui ela também faz  escolhas muito duvidosas, como o uso regular de palavras muito rebuscadas (“fleumática”, “mixórdia”, “tépido”, entre várias e várias outras), assim como metáforas profundas demais para o seu contexto e outras pequenas coisas, como o fato de uma mulher ser salva de cair um lance de escadas porque é puxada pelo seio (?) e o todo personagem dessa história fumar, com exceção de Robin, com a intenção quem sabe de criar um clima mais sombrio e noir para o livro com o cigarro. 
Já sobre a investigação em si, a autora entrega algumas pistas para o leitor, mas não o suficiente para você descobrir toda a complexidade do crime sozinho. Prestei atenção nisso, pois sendo uma releitura, já sabia quem era o assassino e ativamente procurei pistas que poderiam apontar para tal personagem, mas não achei muitas. A revelação, claro, só acontece no final com um monólogo de um capítulo inteiro, onde Cormoran explica todas as conclusões que obteve enquanto investigava — insights esses que o narrador fazia questão de nos avisar quando aconteciam,  mas não de compartilhar o que eles eram. 
No geral, o primeiro livro da série de Cormoran Strike é bom, mas com certeza não é para todo mundo. Se você só se interessa pelo o que aconteceu no crime, fique longe dessa série. Ela é muito mais sobre o detetive e sua assistente do que sobre o mistério que eles estão investigando. 
Terminei essa leitura pensando que ela também daria uma ótima série procedural para assistir debaixo da coberta e não pensar em mais nada, uma busca no google depois e agora eu tenho sete episódios prontinhos para a minha próxima sessão assim com a série Strike da BBC. Se você acha que um livro de 450 páginas não vale o investimento, quem sabe três episódios de uma hora de uma série britânica valham, então fica a dica.
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uniao-ilchi-blog · 6 years ago
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A popularização e as dificuldades que a cultura asiática enfrenta no Brasil
É incrível como mudanças ocorrem rapidamente, há alguns anos nunca imaginaríamos o quão rápida poderia ser a troca de informações e, hoje em dia, é possível se comunicar ao vivo com pessoas do outro lado do mundo.
Antigamente filmes demoravam anos para se popularizarem em países diferentes de onde foram produzidos. Um exemplo disso é o filme “O Vento Levou”, estreado em 15 de dezembro de 1939 nos Estados Unidos e reproduzido no Brasil quase um ano depois. Em contrapartida, agora não é necessário nem sair de casa para ter acesso aos lançamentos, está tudo disponível em diversas plataformas de streaming. Não apenas filmes estão sendo mais vistos, como séries também se tornaram mais populares, caindo nas graças do povo e se tornando um dos conteúdos mais vistos atualmente.
Com a Netflix, Telecine, HBO Go, Amazon Prime e Crackle, o mercado Americano domina a oferta de serviços de streaming, mas não é única opção. Nesse contexto surge o Viki, um site e aplicativo que nos possibilita explorar o mundo do entretenimento asiático. 
O Viki oferece uma ampla seleção dramas populares, filmes, programas de variedade, vídeos de estilo de vida e moda de diversos países como a Coreia, China, Japão e Taiwan, com legendas em mais de 200 línguas. Os usuários podem navegar pela sua biblioteca e descobrir dúzias, senão centenas de filmes e séries de TV que não estariam disponíveis normalmente devido às barreiras da língua, além disso, conta com a interação da comunidade ao redor do mundo, já que seus usuários conseguem conversar entre si enquanto utilizam o app.
Outra vantagem do ViKi é que o mesmo permite que os espectadores assistam a programas em seu formato original, sem nenhuma interferência cultural ou estilística na ediç��o.
Programas asiáticos
Com um formato um pouco diferente das novelas brasileiras, os doramas costumam ser bem mais curtos em duração, dificilmente passando de 60 episódios, embora o mais comum seja uma duração que varia entre 12 e 20 episódios por produção, que são transmitidos em um ou dois dias por semana.
Os temas são bem variados: Da ficção científica, passando pelos procedurais de investigação, até os romances históricos que retratam as intrigas palacianas das dinastias do passado, tem para todos os gostos.
Podem ser divididos em K-dramas (coreanos), J-dramas (japoneses), TW-dramas (taiwaneses), C-dramas (China) ou HK-dramas (Hong Kong) e são produzidos pelas grandes emissoras asiáticas como TVN, SBS, KBS, Fuji TV e GTV. Dentre esses países a Coréia do sul, já notada por ser líder em investir pesado em entretenimento nacional, produz mais doramas do que qualquer outro país e suas obras (conhecidas como K-Dramas) são as que fazem mais sucesso.
A febre global dos dramas começou em 2002 com a novela “Winter Sonata”. A história de amor dos jovens Yoo-Jin e Jun-Sang, interrompida por uma tragédia, conquistou seu país de origem, foi exportada para a China e chegou aos Estado Unidos e América Latina por meio dos fansubs, grupos de fãs que criam legendas e disponibilizam os episódios para download na internet.
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O romance tradicional é o que fez o k-drama cair no gosto dos brasileiros, além do foco no processo e nas pequenas emoções. No drama coreano, pegar na mão de alguém, por exemplo, é uma coisa muito importante.
Ainda não existe uma resposta definitiva para a popularidade dos doramas no ocidente, mas podemos apontar sua importância como uma válvula de escape para a falta de representação de grupos asiáticos, a chamada invisibilidade asiática, nas produções do ocidente, já que imigrantes e descendentes de asiáticos têm um importante papel na divulgação desses conteúdos por aqui. O canal filipino (TFC), por exemplo, já conta com mais de dois milhões de assinantes fora de seu país de origem, o que mostra a necessidade de seus assinantes de manter algum contato com sua cultura natal.
O uso do app e a comunidade nipo-brasileira Como já citado anteriormente no nosso blog, aproximadamente 1,8 milhões de brasileiros de origem japonesa vivem no Brasil. Cerca de 60% vivem no estado de São Paulo, mas os estados do Paraná e do Mato Grosso possuem também grandes concentrações de nipo-brasileiros. Vale ressaltar que o Brasil é o segundo em número de japoneses fora do país asiático, apesar disso, ser asiático no Brasil é um desafio. Conversando com uma amiga chamada Minna Yukari, nipo-brasileira , pude ver a dificuldade de sua família de manter seus costumes e culturas vivos sendo repassados de geração em geração.   Minna contou ser a terceira geração da família por parte de mãe e a quarta geração da família do pai aqui no Brasil. Crescendo em uma família totalmente japonesa, teve uma infância relativamente diferente, comendo alimentos tipicamente japoneses, comemorando todas as celebrações do país de origem de sua família e com palavras japonesas no seu vocabulário. Sua família, principalmente a por parte de mãe, sempre foi muito orgulhosa de suas origens. Minna falou que boa parte dos seus tios usam palavras e expressões japonesas no dia a dia e ainda praticam tradições comuns lá no Japão, como dar dinheiro à família do falecido, dar um pequeno presente quando visita um parente, fazer as comidas típicas em comemorações e tirar os sapatos antes de entrar em casa. Relatou também a dificuldade que seu padrinho e tio tiveram ao se mudar para a casa dela já que pequenos costumes acabam se tornando extremamente complicados em uma sociedade tão diferente, por exemplo, a televisão no Brasil segue um estilo de programa muito distinta da Japonesa e, para eles, desinteressante.
Assim, começaram a procurar programas de sua cultura na internet e acharam apenas a camada mais superficial como animes ou apenas pedaços de programas, sendo chamados de bizarros pelos sites que os apresentavam. Minna me contou que então descobriu sobre o Viki e assim houve um resgate da sua cultura frente a sua família de maneira geral.
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Além disso, Minna expos como criou laços de amizade com outras famílias nipo-brasileiras através do chat do app. Compartilhando os mesmos gostos e assuntos com a comunidade fica muito mais fácil achar pessoas que compartilham da mesma realidade da sua.
Referências:
http://minasnerds.com.br/2017/06/17/febre-dos-doramas-no-brasil-entrevista-com-ana-andrade/
https://www.viki.com/?locale=en
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gone_with_the_Wind
https://www.apptuts.com.br/tutorial/android/apps-para-ver-filmes-series-android/
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ramiresmoreira · 7 years ago
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Java primeiros passos - aula 6
Java primeiros passos – aula 6
Introdução
Programação Orientada a Objetos (POO) é só um, dentre os diversos paradigmas existentes no mundo da programação. POO se popularizou bastante, e tem como proposta conseguir resolver problemas bastantes comuns em sistemas procedurais, dentre eles a divisão lógica de código, facilitando a manutenção do software.
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