#mulher poderosa
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Eu estava cansada de me olhar no espelho e me deparar com essas estrias que não saiam por nada, sempre ficava com a autoestima baixa por isso... até que descobri o método que mudou a minha vida
#mulher#beleza feminina#estrias#celulite#cuidados#cuidados com a pele#beauty#maternidade#poderosa#maravilhosa
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por que hollywood odeia gostosos pesquisar
#primeiro o clint e agr o johnny….#pelo amor de deus eu só queria um playboyzin será que é pedir demais#ainda prefiro a vanessa como emma mas aceito isso tbm pois nunca reclamarei de mulher bonita sendo poderosa#talks.
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Esmalte: Risqué
Coleção: Mulher Maravilha
Cor: Amazona Poderosa
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moranguinho | Lee Seokmin
w.c - 0.7k | Lee Seokmin × Fem!Reader | Fluffy
☀️ notinha da Sun - escrevi essa escutando “Mansae”, me senti uma adolescente de 13 anos de novo KKKKK Saudades. Então, eu tava há muuuitooo tempo querendo escrever algo com esse homem, porque ele é meu fav do Seventeen, acho ele perfeitinho, meu Deus 🥰 Enfim, espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🎾
Você detestava rivalidade feminina, odiava de verdade, e se sentia horrível consigo mesma toda vez que a praticava sem querer. Mas era difícil ser indiferente quando uma mulher não parava de encarar o que você considerava seu. E sabe o que era pior? Ou Seokmin era um bobo ingênuo, ou o charme dele já estava gravado em cada célula do seu corpo, porque ele ainda sorria, todo encantado, para a garota que vivia tentando conquistar os homens do clube de tênis.
�� Tempo — você fez um gesto com os braços, e Hansol, do outro lado da rede, esboçou uma expressão de confusão. — Preciso ver uma coisa.
Você tirou a viseira, ajeitando minimamente o cabelo curto e suado na nuca. Ao chegar à mesa onde Seokmin estava sentado com a garota irrelevante, você pegou o suco de morango que estava ao lado do seu namorado e o bebeu de uma vez, com o canudinho, enquanto lançava seu olhar mais ameaçador para a mulher, que continuava com um sorrisinho insinuante.
— Eu tinha pedido esse suco para você mesmo — disse Seokmin, cobrindo os olhos para conseguir te enxergar em meio aos raios solares. Você quase derreteu, não pelo calor, mas pelo sorriso dele. Definitivamente, podia dizer com convicção que aquele sorriso foi o que te atraiu, além do fato dele ter uns parafusos a menos. Você amava a energia caótica que ele emanava.
Ele te puxou pelo pulso, preocupado com sua expressão ameaçadora.
— A gente precisa conversar — você disse, e ele assentiu com a cabeça, sem qualquer sinal de culpa. Você o levou até uma área mais afastada do clube, arborizada, onde estavam só vocês dois.
— O que eu fiz dessa vez? — Ele perguntou. — Disse que queria treinar com Hansol porque vocês são a dupla oficial do torneio. — Você cruzou os braços, e ele imitou sua postura. — O que foi? Fala logo.
— Você estava todo cheio de moral pra cima daquela pessoa do sexo feminino — sem rivalidade feminina, você não ia chamá-la de qualquer outro nome, embora ela merecesse. Seokmin ergueu as sobrancelhas, surpreso. Esperava que você dissesse qualquer coisa, menos aquilo.
— Você tá tão estressada que tá vendo coisas.
— Não tô, não, mocinho! Eu vi com meus próprios olhos — você retrucou, mas sua postura de autoridade foi se esvaindo conforme ele se aproximava devagar. Ele chegou perto do seu pescoço, e você nem sabia se suava porque ele conseguia ser intimidante ou por causa do calor do dia. — Seokmin, se você chegar mais perto, eu quebro seu nariz.
— O quê? — Ele riu, dando um beijo rápido no seu pescoço e se afastando com a mesma rapidez. Mas você nunca conseguia se controlar quando ele procrastinava em falar sobre assuntos nos quais era o culpado. Ele tinha uma arma poderosa: o fato de você adorar carinhos, beijinhos e muito afeto.
Você se colocou nas pontas dos pés e o beijou suavemente, o gostinho de morango invadindo o paladar dele. Na verdade, ele sempre pensou que, se você fosse uma fruta, certamente seria um morango, daqueles bem doces e vermelhinhos.
— Fala a verdade, você interrompeu seu treino com o Vernon só pra isso, né? — Você sorriu contra os lábios dele, mas quando se lembrou do motivo pelo qual o tinha arrastado até ali, se afastou um pouco, apenas o suficiente para que os braços dele, ao redor da sua cintura, ainda a envolvessem.
— Responde à minha pergunta, Seokmin.
— Eu estava falando de você — ele admitiu, segurando sua mão suavemente e beijando o dorso. — Estava dizendo o quanto minha namorada é talentosa.
— Se estiver mentindo...
— Jamais — ele jurou, cruzando os dedos e os beijando na frente e no verso. Você sorriu, abraçando-o. Boba, ele podia ser um tolo, mas você conseguia ser ainda mais boba de tão apaixonada.
— Para de sorrir assim para todo mundo, eu fico com ciúmes.
Seokmin segurou seu rosto com as palmas das mãos, fazendo você fazer um biquinho que ele logo selou com os lábios dele.
— Vai me puxar pra um lugar remoto pra me beijar toda vez que sentir ciúmes?
— Provavelmente, sim — você respondeu, brevemente. Isso fez Seokmin dar um sorrisão, e você teve que se segurar para não pular em cima dele.
— Então me desculpa. Vou te deixar com ciúmes desnecessário mais vezes.
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Assistam verdades secretas! Ver a Camila Queiroz e tantas mulheres magras e poderosas é a maior thinspo!
#ana brasil#anabrasil#borboletana#garotas bonitas não comem#magreza#no food#anabr#ed brasil#ana e mia brasil#an0rec1a
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"HOMENS CURADORES"
Há homens poderosos, homens de ação sem posse, que estão à escuta, que compreendem, que refletem, homens cuja presença te tranquiliza, te surpreende, te encanta; homens amorosos mas firmes, homens de alma velha e coração de menino, homens doces, homens sábios que te respeitam e se respeitam, que se valorizam pela sua essência mais do que pela banalidade da sua presença.
Homens que te amam e se amam, homens que vivem em coerência, humildade e clareza mais do que em arrogância e vaidade.
Há homens que não te olham para preencher o vazio interior. Homens que realmente buscam entender, ajudar, ser um apoio, homens conscientes que te curam e se curam entre tanta inconsciência e inconsistência.
Homens que aceitam ser vulneráveis às vezes assumindo a vergonha e o desprezo de outros homens e mulheres que não enxergam além do que os seus narizes os deixam ver.
Há homens que sorriem, que abençoam, que aceitaram perfeitamente a sua feminilidade no meio da sua sagrada masculinidade. Que integrada, expressa, sublimada, esta se torna um motor fantástico de acuidade intelectual, de intuição, que torna os homens sensíveis, mais do que o ego de serem irresistíveis, homens que se comovem e choram. Suas lágrimas curam tudo. Eles perdoam tudo. São as lágrimas de um sol.
Um Sol que brilha entre as estrelas, sem queimá-las, respeitando-as, admirando-as, sem tentar deslumbrá-las, pelo contrário, exaltando-as, maravilhando-as, contemplando-as, como pedras preciosas e raras. Como rochas, sobre as quais também podem descansar.
Homens mágicos, homens que acordam, evoluem, transformam e transcendem. Homens fortes, homens muitas vezes solitários, como lobos. Lobos que protegem, que defendem.
Homens que sabem lidar com o elogio, sem fazê-lo excessivo, desconfortável ou fora do lugar, homens que não se definem pela simples racionalização da sexualidade, já que a sua virilidade não é calculada pelo seu tamanho ou pela sua potência, porque se é, ou não é, segundo a livre opinião ou percepção de outros.
Há homens que honram enquanto celebram. Felizes, otimistas. Que amam a natureza, como amam a vida, que dizem que te amo e mostram isso às suas famílias.
Homens que servem a humanidade com humildade não calculada. Espontâneos e vitais, autênticos e reais.
Homens que não se encontram em bares, estádios, nem em lugares que não pertencem, homens que estão ocupados sendo eles e por isso passam despercebidos.
Homens muitas vezes solitários que não estão disponíveis, nem apaixonados damas porque não lhes nasce, porque estão ocupados curando almas e secando lágrimas.
Há homens assim, poderosos curandeiros que, desde a sua magia, esperam pacientemente por mulheres poderosas e curandeiras como eles.
#empatia#coração valente#compaixão#espírito santo#top#conhece- te a ti mesmo.#coração#verdade#mulheres guerreiras#não a violência contra as mulheres#amor proprio#amor
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sugestão: capinha da Giselle, inspirada no conceito “bad girl”
— Aquilo que os olhos não vêem (24/07/24) · capa teste
notinha: era pra ser uma capa uau mulher feminista poderosa, mas acabou que a capa ficou depressiva e não seja oque descrever. mas agradeço a sugestão ☝️😭
#capa para social spirit#capas para spirit#kpop#capas de fic#capas#capas clean#capa de fic#design simples#capa simples#aespa giselle#capa dark
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THE WHITLOCKS;
A história dos Whitlocks é marcada por sombras e um ciclo de abuso que parece interminável. Thanatos, o deus da morte, sempre soube o que acontecia dentro da mansão vazia onde Achlys cresceu, mas nunca interveio. Ele observou a mortal Anne Whitlock—abençoada com a juventude eterna às custas de seu filho—sem demonstrar interesse ou compaixão pelo sofrimento que se desenrolava dentro de sua própria casa.
Anne Whitlock nasceu em um berço de ouro, com um sobrenome influente que lhe garantia uma vida de privilégios. Herdeira de uma empresa funerária renomada, a mulher estava acostumada ao luxo e ao conforto. No entanto, nada além de sua própria imagem no espelho parecia importar para ela. Quando conheceu Thanatos, ela se sentiu ainda mais poderosa, acreditando que sua beleza havia atraído um deus. Mas a maternidade, para Anne, não trouxe a conexão ou o sentido de realização que ela esperava.
Achlys, fruto de seu caso duradouro com Thanatos, nunca foi mais do que uma decepção para ela. Desde o nascimento, o menino nunca conseguiu formar um vínculo com a mãe que o carregou no ventre. A desconexão inicial rapidamente evoluiu para negligência, e com o tempo, a negligência deu lugar ao abuso verbal, mental e físico. Anne canalizava suas frustrações e inseguranças em seu filho, tornando-o o bode expiatório de todos os seus ressentimentos.
A manipulação de Achlys começou antes mesmo de ele entender quem realmente era, e esse abuso moldou profundamente sua psique. A presença de Anne em sua vida é uma lembrança constante de suas falhas e de sua suposta insuficiência, algo que ela usou habilmente para manter o controle sobre ele. Mesmo agora, como adulto, Achlys ainda luta para se libertar das correntes invisíveis que sua mãe colocou nele desde a infância.
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30 frases para te mostrar o quão incrível você é. ♥
Caminhando com confiança, cabeça erguida e brilho nos olhos.
A força vem de saber quem eu sou e o que quero.
Minha verdadeira beleza vem de dentro.
O que os outros pensam não define meu valor.
Não preciso da aprovação de ninguém para ser eu mesma.
Cada novo dia é uma nova chance de brilhar.
Ao olhar no espelho, vejo uma história de superação.
Eu me digo: estou linda, e isso é o que importa.
Estou em constante evolução, e isso é incrível.
Abraçando minhas paixões e interesses.
Ser diferente é o que me torna única.
Críticas não me abalam.
Cada uma tem sua própria jornada, e eu respeito a minha.
Minha felicidade vem da liberdade de ser autêntica.
Sou forte e aprendo com cada experiência.
Vejo os desafios como oportunidades disfarçadas.
Estou cercada de pessoas que me inspiram.
Hoje, escolho ser a melhor versão de mim mesma.
Vivendo minha verdade todos os dias.
Brilhando com força e autenticidade.
Essa mulher sou eu.
Sou poderosa e minha luz brilha intensamente.
Não preciso da aprovação de ninguém.
Sou suficiente e mereço tudo o que desejo.
Hoje é o dia de mostrar ao mundo quem sou.
Minha história é única e especial.
Cada passo que dou me aproxima da minha verdade.
Sei que sou digna de amor e respeito.
Tenho o poder de ser quem realmente desejo ser.
Acredito em mim mesma e na minha força interior.
Blog: indiretasdobem ♥
#alohastatus#textos#frases#autoestima#mulher#elaé#status#frasesparawpp#legendas#fotos#autentica#incrivel#você[e#linda
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𝕴 𝖈𝖆𝖓'𝖙 𝖋𝖆𝖈𝖊 𝖗𝖊𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖚𝖘𝖊 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖊𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖎𝖘 𝖙𝖔𝖔 𝖒𝖚𝖈𝖍 𝖙𝖔 𝖇𝖆𝖗𝖊.
— task #03
— tw: menção: morte, fogo, agressão (leve) contra criança.
ʿ a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silêncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono já o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horríveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quíron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo não. sem fogo, sem água, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trêmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras até aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas – a espada em uma mão e a kusarigama na outra – e saiu correndo do chalé. o caos se instalou tão rapidamente quanto era possível ali, com semideuses correndo em todas as direções, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitável.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chão. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrível.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visão dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mãe, caída no chão, imóvel. ao contrário do que realmente aconteceu, a mulher não agonizava presa embaixo de uma viga, ela já estava morta, mal dava para reconhecê-la; apenas parte do rosto era reconhecível e estava marcado em suas memórias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tímpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chão. “não, isso não está certo! isso não aconteceu!” gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tão doloridas que não dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifício enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmão; o corpo inerte e tão queimado como o da sua mãe lhe deixou tenso. nico não existia naquele passado, não deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmãs; os três semideuses estavam caídos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dúvida fosse sentida.
no cômodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caída em um canto. a criança não conseguia continuar, queria sair dali porque não havia nada o que pudesse fazer para salvá-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado já pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lá que ia… até que tropeçasse em algo e caísse no chão com as mãos minúsculas em brasa quente. o grito de dor foi automático, ao tirar as mãos do chão sentiu o quão profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado… viu melis. os olhos abertos, as lágrimas caindo pela face machucada pelo fogo. “você está viva.” ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrédula.
“por que você fez isso, sasha?” a garota perguntou… e então os soluços cessaram. ela estava morta também. o menino gritou, engatinhando até a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mãos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazê-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, não combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, não era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus próprios gritos era a única coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visão era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotência, a percepção de que não podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invés do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas… pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, não havia mais corpos ao seu redor, não havia mais a cabana em chamas. porém ainda continuava uma criança sozinha, com as mãos no chão de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxão no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pé forçadamente. “eu disse para você guardar essas asas nojentas. isso é tudo sua culpa!” a voz da mãe era rígida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparência da mãe não estava certa, metade da face queimada e tão escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violência do fogo. “eu disse para você não falar com aqueles espíritos, para parar de ser esquisito. e o que você fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!” a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. “você nos matou. você nunca passará de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.” o jeito como a mulher lhe jogou no chão foi abrupto mas tão familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibrações ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
#finalmente veio ai de onde saiu a pequena aberração#😭🫂#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › threads#p#t#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#swf:task03
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⸤ 🌹 ⸣ ⸻ I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O céu e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mãos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quê?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de óleo almíscar, salpicado com o brilho de estrelas recém-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belíssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. Sátiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilíbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido à vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divã no centro de tudo.
Impassível.
Julgando aquele de mãos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tão perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. Porém, o joelho doía e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lábios na manchinha mínima, seus cabelos loiros fazendo cócegas na pele alva.
E ela sorria.
O pátio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mãos e massageavam seus dedos. Uma belíssima de cabelos e pele escura, a outra tão séria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os céus, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodão fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressão brilhando em medo quando os lábios dela torciam em desagrado. Ártemis pintava as unhas da mão direita, sábia na escolha da melhor maneira para não sujar as cutículas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mão esquerda.
Dionísio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando Deméter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitória, cada conquista, a criatura mística no divã. Candace sorria e passava a mão no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pés, intensificava a adoração Às suas pernas. Subindo e descendo a extensão das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tão perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ártemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tão versátil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no próprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. Empático e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos além das nuvens. Trazendo consigo a fúria de Hades por não sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, Perséfone.
Lânguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posições para melhor acomodá-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ártemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. Insubstituível. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." Murmúrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadíssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de Nêmesis para Tique, o rosto próximo à orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecê-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua própria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se não fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a música suave da orquestra de sátiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "Perdão, minha deusa." Um joelho no chão em penitência, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divã.
"Nós a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para Discórdia deslizar pelo espaço livre. Em mãos, a bandeja translúcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icônica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titã entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se até encostar o nariz no chão, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os lábios e Macária acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares não matasse, o de Éris com certeza faria o serviço. Ela e Asclépio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estão inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfície polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
╰ ♡ ✧ ˖ É hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses não conseguem manter a paz entre si e nós somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a última vez que apenas agradeceram por estarem vivos? ♡ ˙ ˖ ✧
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? Epítome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espécime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fúria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de Bóreas e Éolo. Candace levantou a mão e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pétalas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
╰ ♡ ✧ ˖ Coloque-a no punho de Zeus, e Tânatos... ♡ ˙ ˖ ✧
Candace recostava-se no divã novamente, Afrodite e Ártemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pés e subia...
╰ ♡ ✧ ˖ Você tem muito trabalho a fazer. ♡ ˙ ˖ ✧
O joelho doía de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trás dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras não saíam da sua boca. Caíam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortável por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trás da cabeça de vários semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caído com tudo no chão na frente do chalé.
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04 de outubro de 1970. Janis Joplin morre aos 27 anos em Los Angeles, Califórnia, EUA. Ela foi uma cantora americana de rock and roll e blues caracterizada pela sua voz poderosa e espírito rebelde. Seu nome completo é Janis Lyn Joplin🌵🌵🌵
Foi um símbolo feminino da contracultura dos anos 60 e do movimento Hippie e a primeira mulher a ser considerada uma grande estrela do Rock and Roll. Em 1995 entrou no Hall of Fame do Rock e em 2004, a revista Rolling Stone colocou-a no lugar 46 dos 100 melhores artistas de todos os tempos, enquanto em 2008 a colocou no 280 lugar dos melhores cantores de todos os tempos🪷
Em 2013 recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Em 1999, ela foi escolhida como a terceira melhor artista feminina do rock na lista 100 Greatest Women in Rock feita pelo VH1. Neste caso, a morte de Janis Joplin aos 27 anos causou a inclusão no chamado Clube dos 27🌺
Via Janls JopLIn BLues FB🍁
#60s icons#girlsofthesixties#janis joplin#singer songwriter#great voice#first queen of rock and roll#gone too soon
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imagino muito o pipe pagando de machão pra cima da reader brasileira, e depois virando a cadelinha dela na cama, principalmente se tiver orgasm denial e overstimulation.
ele tem uma carinha de quem gosta de sofrer na mão de mulher bonita e poderosa, fica pianinho porque sabe que homem que é homem faz tudo que a mulher dele quer
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݁ 𖤝 ── A postura confiante diz que GWEYR YLLATHANA é PROFESSORA DE SOBREVIVÊNCIA I aos seus TRINTA E CINCO ANOS. Dizem que é PERSUASIVA, mas também ARROGANTE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ANA DE ARMAS.
I. Filha bastarda de um tenente do exército que nunca a reconheceu, Gweyr cresceu nas ruas após o falecimento da mãe, parecendo fadada a um destino desolador como órfã desde os primeiros momentos de vida. Sobreviveu sem a segurança de um lar ou a doçura do afeto, sendo marcada por fugas constantes dos locais de proteção e famílias que demonstravam interesse em acolhê-la, um ciclo que moldou sua personalidade autossuficiente. Inteligente além da conta e dotada de uma habilidade impressionante para escapar de situações complicadas, logo descobriu o talento para o roubo e persuasão. Moldada pelo abandono, sobreviveu como pôde, usando essas habilidades excepcionais para se esquivar de perigos e manipular situações a seu favor. Quando capturada aos oito anos e forçada a ingressar no Wülfhere, viu-se diante de um mundo que testaria sua resiliência.
II. Sem hesitar, superou o desafio do parapeito, determinada a não ser descartada por um sistema que já havia lhe negado tanto. Aos doze, enfrentou a colheita, quando foi atraída por um ovo com escamas negras e detalhes brilhantes, escondido entre penhascos. Ao tocá-lo, sentiu uma conexão instantânea e poderosa, como se o animal dentro dele fosse parte de sua própria alma. Durante a ceifa, mergulhou no Sonhār e emergiu ao amanhecer montada nas costas de Ravonix, um imponente dragão cujas asas se abriam como um céu estrelado. Desde o momento em que o filhote eclodiu de seu ovo, Gweyr dedica sua vida a protegê-lo e a fortalecer o vínculo entre os dois, que foi tão poderoso que marcou o momento da guinada em sua vida. Pela primeira vez, a changeling experienciava a sensação de ter algo tão grandioso ao seu lado, assim como o alívio por nunca mais ter a solidão como seu companheiro mais fiel.
III. Após anos de dedicação ao treinamento como cavaleira e estrategista, hoje atua como professora de Sobrevivência I em Wülfher, tendo renegado a oportunidade de reivindicar o legado de seu pai, morto em batalha. Aplica as lições que aprendeu em sua vida para ensinar outros changelings órfãos a superar desafios e encontrar força em sua própria identidade. Como professora, é bastante rígida, porém justa. Suas aulas, conhecidas por métodos pouco convencionais e desafios extremos, forçam seus alunos a enfrentarem suas próprias limitações e descobrirem sua força interior. Gweyr acredita que a sobrevivência não é apenas uma habilidade prática, mas uma forma de resistência e dignidade, e é o que deseja para cada um que tenha passado pelas mesmas dificuldades que ela durante sua jornada.
É uma mulher de mente afiada e extremamente astuta, capaz de manipular situações e pessoas a seu favor com um charme sedutor e uma persuasão quase particular. Sua personalidade ardilosa faz dela uma estrategista nata, sempre dois ou três passos à frente dos outros. Usa de sua inteligência e charme para se infiltrar e garantir o que deseja, seja por meio de sutileza ou atrevimento. Apesar de seu comportamento calculista, não é desprovida de sentimentos – ela apenas escolhe cuidadosamente onde e para quem os revela, fazendo com que cada ato de carinho ou lealdade pareça mais valioso e verdadeiro. Sua lealdade a Ravonix é inegável, mas, como em tudo em sua vida, até esse vínculo é usado como uma forma de afirmar seu domínio sobre o que a rodeia.
Ravonix uma criatura imponente e enigmática, com escamas negras como a noite e olhos que brilham como estrelas distantes. Sua presença é tanto majestosa quanto ameaçadora, irradiando uma aura de grandiosidade. Com asas largas e musculosas, é ágil tanto nos céus quanto nos terrenos mais difíceis. Embora sua aparência intimide os outros, é profundamente leal à sua mestre, respondendo às suas ordens com obediência. Seu comportamento é calculado e estratégico, refletindo a própria natureza de Gweyr, e ele raramente age sem um propósito claro. Possui uma inteligência incomum para um dragão, capaz de compreender os movimentos e intenções ao seu redor, o que o torna um aliado formidável em batalhas, seja nos céus ou no solo. A conexão entre eles é mais que uma simples aliança; é uma simbiose de mentes astutas, manipuladoras e calculistas.
Sua moral pode ser questionada, mas não sua dedicação e capacidade como professora. Gweyr é realmente apaixonada por sua profissão e pela oportunidade de ensinar outros changelings a como sobreviverem diante de condições arriscadas.
Nunca se aposentou das atividades paralelas como ladra, tendo isso como um verdadeiro passatempo. A verdade é que ela aprecia ter aquilo que deseja.
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MISANTROPY noun. a generalized dislike, distrust, disgust, contempt, or hatred of the human species, human nature, or society.
Não é nenhuma surpresa ver GAEA MILLARD andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA SEM COVEN precisa ganhar dinheiro como VENDEDORA DE LIVROS USADOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E OITO ANOS, ainda lhe acho DETERMINADA e ASSERTIVA, mas entendo quem lhe vê apenas como ESQUENTADA e IMPULSIVA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, GAEA cansa de ouvir que se parece com MARGARET QUALLEY.
likes. ficar sozinha, trabalhar na loja, uísque, heavy metal, chocolate, seu gato, livros de mistério, sua casa velha, as mesmas três camisetas de banda que usa desde o ensino médio, escandalizar senhoras, estudar magia, documentários sobre seitas, filmes antigos, que a considerem estranha.
dislikes. multidões, visitas sem avisar, clientes mal educados, filmes de romance, música pop, maquiagem, opiniões não requisitadas, carne de qualquer tipo, céticos, figuras de autoridade, baladas, pessoas amigáveis demais, pessoas no geral.
Nome completo: Gaea Rowena Millard Apelidos: Nenhum, a não ser que você queira irritá-la de verdade Gênero: Mulher cis Sexualidade: Homossexual Data de nascimento: 28 de dezembro de 1995 Local de nascimento: Lichendorf Mapa astral: Sol em capricórnio, ascendente em escorpião, lua em aquário Arcano Maior: O Eremita Elemento: Fogo
Solitária é a palavra que melhor poderia descrever Gaea como pessoa. Desde pequena não era chegada a multidões e grupos de pessoas, preferindo passar os intervalos da escola sozinha ou com alguns de seus poucos e seletos amigos. Nunca foi popular e nem quis ser; tudo o que ela realmente precisava, afinal de contas, estava em casa.
Sua mãe e sua avó. A mais velha sendo a que um dia imigrara para Lichendorf, uma bruxa poderosa que havia sido atraída pela áurea mágica da pequena cidade alemã, levando consigo apenas poucos pertences e a filha pequena. Logo ela se tornou parte do Coven of the Whispering Woods, onde cresceu e se tornou proeminente. Sua mãe, quando atingiu idade suficiente, também se tornou parte do coven, e Gaea cresceu rodeada por magia graças a isso. Todos sabiam que, eventualmente, ela também se uniria ao coven como havia se tornado a tradição da família. Seu pai nunca esteve por perto e também nunca foi necessário, as duas mulheres criando a jovem menina com todo o amor e carinho.
Gaea tinha 15 anos quando sua avó adoeceu, um tipo raro e agressivo de câncer acometendo seus ossos. De uma hora para outra, seu mundo virou; saiu da escola, sua educação se tornando homeschooling, e passou a ajudar a mãe nos cuidados com a avó. As bruxas tentaram de tudo, mas como nem sua magia nem os tratamentos tradicionais deram certo, a senhora acabou por falecer, e poucos dias depois a mãe de Gaea desapareceu misteriosamente. Gaea não gosta de se perguntar sobre o que tenha acontecido com ela; algumas coisas deveriam ser deixadas para os mistérios. Era mais seguro assim.
Gaea tinha 17 anos quando as mulheres de sua vida se foram, três meses antes de completar 18 anos. A ela sobrou a loja de livros usados que as duas tocavam, pouquíssimos amigos e a solidão ensurdecedora de sua casa. Amarga pelo coven de sua mãe e avó não ter sido capaz de salvar nenhuma das duas, Gaea decidiu pelo caminho de bruxa solitária, praticando sua arte pelos próprios meios, através do que aprendeu com as outras duas. Para ser justa, ela não acreditava que as bruxas do coven iriam aprovar seus métodos; Gaea gosta de experimentar com magia, pegando de fontes diferentes e nem sempre ortodoxas para criar a própria tradição.
Além de cuidar da loja de livros usados, Gaea também faz leituras de tarô em casa e cria poções para vender. Sua renda é pouca e apertada, mas ela está feliz como está. Okay, talvez feliz não seja a palavra certa, mas ela está tentando. É tudo o que pode fazer.
Espécie: Bruxa Coven: Sem coven Profissão: Vendedora de livros usados Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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