#morros-do-rio
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diversascoisasdiversas · 6 months ago
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Corcovado (2018)
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biostatprof · 1 month ago
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A visit to Porto Portugal, really, a visit to Vila Nova de Gaia with views of Porto and river Douro. We start at Jardim do Morro, a sweet little park with fantastic sunset views, except for today where there's no sun and the views are only okay.
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viagem-pelo-brasil · 9 months ago
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Morro da Guarita - Torres - Rio Grande do Sul
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aquirs · 1 year ago
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De Morro Reuter até Novo Hamburgo BR116 - Rio Grande do Sul
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portal-urubici · 1 year ago
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Estes destinos vão te deixar morrendo de vontade de conhecer a Serra Catarinense
7Set2023 | Leitura 10min
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Descubra a Serra Catarinense, um lugar de belezas naturais, rica cultura, gastronomia e muitas opções de Aventura. Saiba mais sobre os destinos imperdíveis dessa região encantadora
Localizada no estado de Santa Catarina, Sul do Brasil, a Serra Catarinense é uma dos lugares mais belos e encantadores do país, com belas paisagens, clima friozinho e muitas atrações para todos os gostos. Formada por 19 cidades, a região é ideal para quem quer fugir da rotina e se conectar com a natureza, seja para relaxar ou para viver grandes aventuras.
Neste texto, vamos te mostrar alguns dos destinos que vão te deixar morrendo de vontade de conhecer a Serra Catarinense. A Serra Catarinense é famosa por suas montanhas, que abrigam florestas de araucárias, cachoeiras, rios e lagos. Além de apreciar as belezas naturais, os viajantes podem praticar diversas atividades ao ar livre, como trilhas, ciclismo, cavalgadas, rafting e pesca.
O local também é perfeito para quem gosta de cultura e história, pois possui um rico patrimônio arquitetônico e Cultural, com casas coloniais, igrejas, museus e festas típicas. A região possui uma ótima infraestrutura turística, oferecendo pousadas charmosas, hotéis fazenda ou até mesmo em cabanas rústicas.
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Outro grande destaque é a gastronomia, que mistura influências europeias e indígenas, com pratos como pinhão, entrevero, churrasco e café colonial. A Serra Catarinense é um lugar que vai te surpreender e te fazer querer voltar sempre. Não perca tempo e planeje já a sua Viagem para esse paraíso.
Serra Catarinense
A Serra Catarinense é uma região de grande beleza e diversidade, que atrai turistas de todo o Brasil e do mundo interessados em Aventura, natureza e cultura. Fica localizada no Sudeste de Santa Catarina, Sul do Brasil, a cerca de 100 km do litoral e a 120 km da capital, Florianópolis.
A região é formada por 19 cidades: Anita Garibaldi, Bocaina do Sul, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Campo Belo do Sul, Capão Alto, Cerro Negro, Correia Pinto, Curitibanos, Lages, Otacílio Costa, Painel, Palmeira, Ponte Alta, Rio Rufino, São José do Cerrito, São Joaquim, Urubici e Urupema.
A serra possui as maiores altitudes do estado – entre 800 e 1.827 metros -, tendo como ponto mais alto o Morro da Boa Vista, entre os municípios de Urubici e Bom Retiro.
Esse também é o local mais frio do país, com temperaturas que podem atingir até 10 graus negativos, registrando, inclusive, a ocorrência de neve em algumas cidades durante o inverno.
A região, que foi colonizada por indígenas e europeus – em sua maioria portugueses, alemães e italianos – possui uma rica cultura e história. Entre os costumes que se destacam, está o tradicionalismo gaúcho, uma corrente Cultural que nasceu na região campeira do Rio Grande do Sul.
Ele se manifesta por meio da vestimenta, como a bombacha e o chapéu, da linguagem, como o uso do “tchê” e do “bah”, da alimentação, como o churrasco e a paçoca de pinhão, e das atividades, como o laço e a dança.
O viajante pode visitar cidades charmosas, como São Joaquim, Urubici, Bom Jardim da Serra e Urupema, que ficam cobertas de neve no inverno e produzem maçãs e vinhos de qualidade – os famosos vinhos de altitude.
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A bebida, que tem reconhecimento nacional e internacional, possui uma qualidade diferenciada pela combinação de solo, clima e altitude.
A região oferece, ainda, uma série de atividades para adeptos do ecoturismo, com dezenas de trilhas, cachoeiras, cânions e mirantes que proporcionam vistas memoráveis da paisagem.
Alguns dos atrativos imperdíveis são o Morro da Igreja, a Pedra Furada, a Cascata do Avencal e o Parque Nacional de São Joaquim. Neste texto, fizemos uma lista com as principais atrações e cidades para visitar na Serra Catarinense.
Quando ir
A Serra Catarinense é um Destino que pode ser visitado em qualquer época do ano, mas cada estação tem suas características e vantagens. No inverno (junho a agosto), essa é a região mais fria do Brasil, com temperaturas que podem chegar a ficar abaixo de zero.
É a época mais procurada pelos turistas que querem ver neve, geadas e cachoeiras congeladas, fenômenos que ocorrem com mais frequência nos pontos mais altos da região, como São Joaquim, Urubici, Bom Jardim da Serra e Urupema.
O inverno também é ideal para apreciar a gastronomia típica da Serra Catarinense, baseada em pinhão, queijo, truta, entrevero e vinho.
Na primavera (setembro a novembro), a região se enche de cores e aromas, com o florescimento das cerejeiras, azaleias, hortênsias e orquídeas. O clima fica mais ameno, com temperaturas médias entre 15°C e 25°C, porém ocorre o aumento das chuvas.
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Mesmo assim, é muito procurada por quem gosta de trilhas, cavalgadas, passeios 4×4 e rapel pelos cânions, cachoeiras e formações rochosas. A primavera também é a época das festas típicas, como a Festa Nacional da Maçã, em São Joaquim, e a Expolajes.
No verão (dezembro a fevereiro), a Serra Catarinense é uma opção para fugir do calor intenso do litoral. As temperaturas ficam entre 20°C e 30°C, mas podem variar bastante ao longo do dia. A desvantagem é que é a época mais chuvosa do ano, o que pode causar neblina e reduzir a visibilidade das paisagens.
Já no outono (março a junho), a região se prepara para o inverno, com as folhas das árvores mudando de cor e caindo no chão. O clima fica mais seco e fresco, com temperaturas entre 10°C e 20°C.
Principais atrações da Serra Catarinense
São Joaquim
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Foto: Secretaria de Turismo SC
São Joaquim é uma cidade encantadora na Serra Catarinense, famosa por ser uma das mais frias do Brasil e por produzir vinhos e maçãs de alta qualidade.
Uma das principais atrações é a visita às vinícolas que produzem vinhos finos de altitude, reconhecidos internacionalmente.
É possível fazer degustações, conhecer os processos de produção e apreciar as paisagens dos vinhedos. Algumas das vinícolas mais famosas são a Villa Francioni, a Vinhedos do Monte Agudo e a Vinícola Leone di Venezia.
Outra atração imperdível é a igreja matriz da cidade, uma bela construção em frente à Praça João Ribeiro. O pinheirão de São Joaquim também é um ponto muito procurado por turistas.
Com mais de 39 metros de altura e idade estimada em 900 anos, é considerada uma das maiores araucárias do Brasil.
Quem gosta de Aventura, não pode deixar de conhecer a Cachoeira do Pirata, a Cascata Sem Nome e o Parque Nacional de São Joaquim, onde está o Morro da Igreja.
Bom Jardim da Serra
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Foto: Secretaria de Turismo SC
A uma altitude de 1.245 metros, Bom Jardim da Serra é um Destino imperdível para quem ama a natureza e busca Aventura na Serra Catarinense.
A cidade oferece paisagens espetaculares, como a Serra do Rio do Rastro, uma das estradas mais belas do Brasil, que corta a montanha em curvas sinuosas.
Além disso, Bom Jardim da Serra abriga três cânions gigantes: o Cânion das Laranjeiras, o Cânion do Funil e o Cânion da Ronda, que impressionam pela sua magnitude e beleza.
Para quem gosta de cachoeira, a cidade oferece ótimas opções, como a Cascata da Barrinha, às margens da SC-390. Outra atração interessante é o Parque Eólico, onde é possível ver de perto as enormes turbinas que geram energia limpa para a região.
Cascata Véu da Noiva
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Foto: Secretaria de Turismo SC
A Cascata Véu da Noiva é uma das atrações mais visitadas na Serra Catarinense, localizada no Morro da Igreja, na cidade de Urubici.
A bela queda d’água tem 62 metros de altura e forma um véu branco que contrasta com o verde da mata ao redor. Para acessá-la, é preciso pagar uma taxa de R$ 25.
A trilha até a cascata é curta e fácil, com cerca de 200 metros de extensão. No local, há uma plataforma de madeira que permite uma vista privilegiada da cachoeira e do vale abaixo.
Os visitantes podem contar uma infraestrutura com deck, tirolesa, restaurante, banheiros e estacionamento.
Pedra Furada
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Foto: Secretaria de Turismo SC
A Pedra Furada é uma das atrações mais impressionantes da Serra Catarinense, localizada no Parque Nacional de São Joaquim, na cidade de Urubici.
A atração está no Morro da Igreja, a cerca de 1.822 metros de altitude, e possui formato de uma grande janela, com cerca de 13 metros de altura e 6 metros de largura.
Do mirante do morro, é possível contemplar uma vista panorâmica incrível da região, que inclui vales e cânions.
Para visitar a Pedra Furada, é necessário fazer um agendamento prévio no site do ICMBio e retirar uma autorização na sede do parque em Urubici.
No local, há uma base da Aeronáutica, onde funciona um radar que monitora o tráfego aéreo dos estados do Sul.
A trilha deve ser feita com o acompanhamento de um guia credenciado e respeitando as normas do parque. Uma curiosidade: em junho de 2021, o paraquedista Gabriel Lott, 42 anos, atravessou a Pedra Furada em um voo de wingsuit, a 200 km/h.
Parque Cascata do Avencal
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Foto: Secretaria de Turismo SC
O Parque Cascata do Avencal está localizado em uma propriedade privada a cerca de 8km da cidade de Urubici, na Serra Catarinense.
Sua principal atração é a Cascata do Avencal, uma impressionante queda d’água de 100 metros de altura, formada pelo Riacho do Funil.
O parque conta com trilhas, tirolesas, mirantes, lojinhas de artesanato, restaurante e uma pousada. Os visitantes podem usufruir também de uma pequena réplica da Pedra Furada e da cachoeira Novo Mundo e quatro mirantes.
O mais procurado deles é o Mirante de Vidro – uma passarela de 7 metros sobre o penhasco. O mirante frontal fica em frente à cascata, proporcionando uma vista privilegiada da queda d’água.
Há, ainda, o mirante da mata, que também fica em frente, porém é mais distante para chegar, e o mirante lateral.
O Parque Cascata do Avencal é um lugar ideal para quem busca contato com a natureza e tranquilidade na Serra Catarinense. O parque abre todos os dias, das 8h às 18h, e cobra uma taxa de entrada.
Cascata da Barrinha
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Foto: Secretaria de Turismo SC
A Cascata da Barrinha é uma das atrações naturais da Serra Catarinense. Localizada às margens da rodovia SC-390, no município de Bom Jardim da Serra, a queda d’água forma uma piscina natural de água cristalina na sua base.
O local pode ser acessado por uma pequena escada próxima ao letreiro com o nome da cidade, e é ideal para quem quer apreciar a beleza da natureza e fazer belas fotos.
Ao lado, há uma churrascaria, que oferece comida típica da região, e uma vista privilegiada da cascata.
Cânion da Ronda
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Foto: Secretaria de Turismo SC
O Cânion da Ronda é um dos principais atrativos de Bom Jardim da Serra. Com 1.448 metros de altura, o local impressiona pela sua beleza e magnitude, sendo o cânion de mais fácil acesso na região.
Para chegar à atração, é necessário seguir pela estrada que leva ao parque eólico, logo no início da descida da Serra do Rio do Rastro. Ele fica a apenas 300 metros após a entrada do Mirante Serra Parque.
Para acessar o cânion, é necessário pagar uma taxa. O local possui área para camping, com cozinha, banheiros e pontos de energia elétrica. Os visitantes podem desfrutar de passeios em trilhas, 4×4 e cavalgadas.
Serra do Rio do Rastro
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Foto: Secretaria de Turismo SC
A Serra do Rio do Rastro é um dos destinos mais incríveis de Santa Catarina, que encanta os visitantes com suas paisagens memoráveis. O trecho é parte da rodovia SC-390, que liga o Planalto Serrano ao Litoral de Santa Catarina, e tem 284 curvas.
Localizada entre as cidades de Lauro Müller e Bom Jardim da Serra, a serra oferece diversas atrações imperdíveis, como o Cânion das Laranjeiras, a Cascata da Barrinha e o Cânion do Funil.
Ao longo do percurso, é possível contemplar a vista panorâmica da serra e fazer algumas paradas nos mirantes do caminho. A Serra do Rio do Rastro é um lugar perfeito para quem busca contato com a natureza.
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Referência
Estes destinos vão te deixar morrendo de vontade de conhecer a Serra Catarinense . [S.I.] 2023. Acesso em: 7 de setembro de 2023.
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viciadosemtrilhas · 2 years ago
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Agenda de julho dos viciados!!!
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viagem-pelo-brasil · 8 months ago
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Bondinho do Pão de Açúcar - Morro da Urca - Rio de Janeiro, Brasil
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📍Rio De Janeiro, Brasil 💛💚🇧🇷
📸 @lentes_por_rl
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cognitivejustice · 4 months ago
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How local heroes reforested Rio’s green heart
Photographs taken years apart show how reforestation has transformed Morro Do Urubu, an area in the north of Rio de Janeiro: left, virtually treeless in 1990; right, abundant tree cover in 2019. Composite: Angela Meurer & Plinio Senna
A restoration project to revitalise the Atlantic forest is making the city a much more liveable place in the face of increasingly frequent heatwaves
Rio de Janeiro’s striking blend of urban infrastructure and tropical jungle, cradled between granite peaks and the sea, earned the city Unesco world heritage status in 2012. Yet few people realise that the verdant forests cloaking Rio’s dramatic hills are largely the result of human intervention.
“None of this was here before. Nothing, zero trees,” says Santos, motioning towards the woods surrounding Tavares Bastos, a small favela clinging to a hill that overlooks Guanabara Bay. The 40-year-old, who uses the name Leleco, planted some of those trees himself as part of a pioneering reforestation project run by the municipal government.
Leleco initially got involved with the project because he needed a job. Twenty years on, he leads three small teams to maintain and enrich restored forests at Tavares Bastos and two other sites. It’s challenging work that involves toiling away in the heat, scrambling up steep slopes with delicate seedlings and constantly weeding invasive non-native species such as bamboo. Still, Leleco couldn’t imagine doing anything else.
“I feel responsible when I look at all this, how it was before and how it is now. I see birds that weren’t here before, animals that have come back into the forest, and I think, boy, I’m a part of all this,” he says, with a hint of pride.
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danijr · 1 year ago
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Morro do Corcovado - Cristo Redentor - Rio de Janeiro
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fatehbaz · 1 year ago
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At the inauguration of the First Brazilian Congress of Eugenics in July of 1929, the physician and anthropologist Edgar Roquette-Pinto [...] exalted “eugenia” as the new science that, together with medicine and hygiene, would guarantee the efficiency and perfection of the race. [...] [This] agenda [...] brought architecture to the very core of the eugenics [...] movement [...]. [M]edical scientific discourses, first articulated in France, crossed the ocean [...]. [G]lobal movements, hygienics and eugenics, [...] became the dual vehicles for bringing architecture into active dialogue [...].
In Brazil, the nation was seen as a sick organism [...]. In the center of Rio de Janeiro, this mission brought together a diverse cast of characters: from the physicians and architects of the Parisian Musée Social, the early French think-tank [...], to the physicians and architects of Rio de Janeiro who formulated [...] Brazilian modernism, to Le Corbusier, who began consolidating a eugenicist ideology precisely during the months he spent in Brazil in the mid-1930s.
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In the early 1920s, [...] a dramatic event occurred in Rio. [...] [A] sanitary and urban reform [movement] [...] reached its climax with the demolition of an entire populated mountain, the Morro do Castelo, in the center of the Brazilian capital. This mountain was no ordinary mountain; it was the original site where the colonial city [...] had been established in 1567. [...] As far back as 1798, a medical report had argued for the mountain’s demolition [...]. [T]he mountain came to be seen as the very negation of modernity itself; a reservoir of vice and disease with a motley “marginal” population, including poor Blacks and formerly enslaved people who, according to the elites, invaded the center of the city [...].
The extensive territory that resulted from this demolition was immediately occupied by the 1922 International Exhibition. [...] Promoting itself as a tabula rasa, the exhibition represented a literal “triumph” over the territory - a territory now cleansed of its history and unwanted inhabitants. It’s more than 500-page catalog is striking in its complete elimination of all traces of the African and indigenous components of Brazilian culture. [...] Its images demonstrate a new alliance between beauty, health, tropicality, and modernization that Brazilian elites adopted [...].
Shortly after the exhibition, in 1922, and lasting until 1938, neo-colonial architecture was declared by the government to be the national style, mandatory for every building that would represent Brazil abroad. [...] It was not a coincidence that all this - the demolition of the mountain, the elimination of Rio de Janeiro’s original urban nucleus, the displacement of its poor residents, and the construction of the exhibition pavilions - was executed almost simultaneously with new policies and mandates such as the “white only” decree of 1921, which prohibited the immigration of Blacks to Brazil. [...] No one illustrates this connection between race and architecture better than Lucio Costa [the architect of Brasilia, the new modernist national capital city] - who, in 1928, made this racist link in a newspaper article: [...]
All architecture is a question of race. [...] Everything is a function of race. If the breed is good, and the government is good, the architecture will be good. Talk, discuss, gesticulate: our basic problem is selective immigration; the rest is secondary [...].
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When Le Corbusier traveled for the second time to Brazil in 1936, his discourses were centered on nature, death, and the racial and sexual “other.” [...] In 1936, while preparing his series of talks in Rio de Janeiro, Le Corbusier made a sketch on a piece of cardboard that distilled and concretized [...] rationales of modernity: change the environment, change the man. Written at the top is the word “Castello,” followed by the name “Lucio Costa,” the phrases “pedro aller police” and “Castello coûts clichés,” the name of architect “Carlos Porto,” and the phrase “Acheter livre Carrel.” The latter was a reminder for him to buy the new bestseller by the French Nobel prize-winning physician Alexis Carrel, Man The Unknown, an unmistakable call for the implementation of eugenics and manifesto for white supremacy. What made Le Corbusier think of Carrel while thinking of Rio de Janeiro?
It is not a mere coincidence that Castelo, one of the most significant eugenic laboratories in Latin America, is the first word that appears on the cardboard.
But Castelo was not only the name of the pulverized mountain from which thousands of “undesirable” inhabitants had been displaced, or the stage for the 1922 international exhibition with its neocolonial pavilions and its image of white Brazil, or the epicenter of the master urban plan that Agache had designed for Rio. Castello was also where Lucio Costa was designing the new building for the Ministry of Health and Education, the institution charged with developing and enforcing Brazil’s eugenic policies under Getulio Vargas’ new authoritarian regime, for which Le Corbusier had been invited to be a design consultant. This sketch links the dramatic transformation of the urban territory of Rio de Janeiro to Lucio Costa’s project and to Carrel’s vision for remaking society. [...]
In his Oeuvre complète 1934-1938, Le Corbusier included a sketch of the Brazilian Ministry of Health and Education building. This new ministry [...] later became the symbol of Brazilian modernism [...]. Gustavo Capanema, the first Minister of Health and Education, had commissioned both the building, which he called the Ministry of Man and was destined to “prepare, compose, and perfect the Brazilian man,” [...]. Capanema pondered, “How will the body of the Brazilian man be, of the future Brazilian man, not the vulgar man or the inferior man but the best exemplar of the race? How will his head be? His color? The shape of his face? His physiognomy?” [...] When Le Corbusier came back [from Brazil] to France and began collaborating with Alexis Carrell under the [Nazi] Vichy regime, his vision of a clinically inspired habitat where all human needs can be met reached a new level of specificity. [...] He was convinced that the human body, the anatomo-politics of its productivity, and the built environment should be managed by the State. In a 1941 broadcast he affirmed that "[...] The degeneration of the house, the degeneration of the family, are one."
---
All text above by: Fabiola López-Durán. "Fantasies of Whiteness". e-flux Architecture. Sick Architecture series. April 2022. At: e-flux dot com slash architecture/sick-architecture/461057/fantasies-of-whiteness/ [Bold emphasis and some paragraph breaks/contractions added by me. Presented here for criticism, teaching, commentary purposes.]
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diversascoisasdiversas · 6 months ago
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Pão de Açúcar (2018)
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biostatprof · 4 months ago
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Jardim do Morro, not particularly related to the Morro Beach Club in a recent post.
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viagem-pelo-brasil · 9 months ago
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Morro da Guarita - Torres - Rio Grande do Sul - Brasil
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aquirs · 1 year ago
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Estrada Para Pico do Monte Claro - Veranópolis - RS
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star-elysiam · 10 months ago
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star, na sua opinião, como seria os meninos conhecendo alguma praia brasileira?
pergunta interessante pq tem alguns deles que já vieram para o br, inclusive o matias veio muito recentemente
Matías tem cara de quem gosta de ir para praias famosas sim, experimentar e conhecer a cultura local, ir em baladas mas na primeira oportunidade vai querer ir para alguma ilha próxima e apreciar mais as praias pouco conhecidas. Já pensou ele querendo ir em algum lual aqui? Por algum motivo, acredito que seria uma das coisas que ele toparia fazer
Já o Pipe super iria priorizar as praias mais famosas. Ia pesquisar os restaurantes mais conhecidos da região, para experimentar a culinária local. Vai querer provar de tudo. Por algum motivo imaginei ele em alguma cidade praiana do nordeste e amando conhecer a vida noturna do lugar, vendo o pessoal dançar xote e querendo aprender a dançar agarradinho, mesmo que não tenha jeito nenhum pra dançar
O Enzo talvez siga na mesma linha do Matías, vai querer sim conhecer os pontos turísticos, as praias mais famosas e fazer inúmeras fotos conceito, tipo ele indo para Noronha e postando várias fotos do morro dos dois irmãos (com várias brs comentando "noronhe-se" e ele sem entender bulhufas). Porém, para aproveitar e relaxar, vai preferir uma praia menos frequentada, assim vai conseguir aproveitar mais a companhia de quem estiver com ele, com direito a fogueira
O Esteban para mim é um mineiro de alma, então ele amaria ir conhecer as praia do rj. Iria querer fazer de tudo um pouco, para aproveitar ao máximo. Imagina que amor ele andando de bicicleta pela orla, bebendo água de coco e comendo o salgadinho/biscoito de polvilho globo? Quero. Inclusive, já sabemos que ele gosta de ler na praia, então não duvidaria nada dele ir para a praia de noite, por conta do calor do rio e se acomodar na areia, lendo um livro da literatura brasileira ao som do mar.
(é pedir demais querer que eles venham passar uma temporada aqui no br? de preferência na minha casa)
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idontknowanametouse · 2 months ago
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One Piece Brazillian AU
In which they are travelling in a van (Merry) and later a bus (Sunny) through all of Brazil. That might be very selfish, but I'm doing it anyway. Thank @majubengel's amazing art for it.
They set pretty good places/locations for each straw hat: Luffy from Belo Horizonte (it's my city and I might be way too happy about it but whatever), Zoro from Salvador, Nami from Belém, Usopp from Brasília, Chopper from Canela, Robin from São Raimundo Nonato, Franky from São Paulo, Jinbei from Fortaleza and Brook from Cu de Judas (don't look this up btw it's not a real place it means judas' ass hole and it's just an expression to a very distant isolated place nobody knows), they also said Doflamingo is from Rio de Janeiro
From my own: Vivi is from Vitória, Yamato is from Curitiba, Law is from Niterói, Kid and Killer are from Recife, Shirahoshi is from Manaus, Perona is from Ouro Preto, Ace is from Uberaba, Sabo is also from Belo Horizonte and Carrot is from Porto Velho.
Skypiea is Fernando de Noronha, Wano is the state of Paraná, Alabasta is the state of Espírito Santo, Enies Lobby is STF (Supremo Tribunal Federal/Supreme Federal Court), Ohara is Serra da Capivara, Marineford is Forte Caxias, Sabaody is Florianópolis, Punk Hazard is Urupema, Dressrosa is Rio de Janeiro, Zou is the state of Rondônia, Whole Cake happens in Pantanal, Egghead is Campinas, Elbaf is Gramado and Impel Down is Centro de Confinamento de Terrorismo (yes I googled that)
Names on this AU:
Luffy - Luz
Zoro - Zacarias
Nami - Naomi
Usopp - Uirapuru
Sanji - Sales
Chopper - Chauá
Robin - Roberta
Franky - Francisco
Brook - Breu
Jinbei - Jair
Vivi - Viviane
Yamato - same (decided to keep his name cuz of a reason I'm telling later)
Law - Laurie
Bonney - Bombom
Kid - Kaique
Killer - Kevin
Shirahoshi - Iara (this is based off the main siren/mermaid tale in Brazil who's name is Iara)
Perona - Petra
Ace - Alex
Sabo - Saulo
Carrot - Coral
Doflamingo - Douglas (he uses Doflamingo though cuz he thinks Douglas is a poor people name)
Crocodile - Crocodilo (didn't change much cuz he is trans here and he'd choose that name)
Marco - he can keep his name.
Enel - Enem (Not a real name but I had to make that joke cuz that's the name of brazillian national exam for college and also everyone's greatest fear)
Lucci - Lúcio
Hancock - Anahí (it looks to have no relation, but I like the name and you'll see an explanation later)
Pudding - Pudim (poor girl)
Katakuri - Amido (ok, I looked up his ethimology and its some kind of plant used to make flour. I didn't want to, but now the guy is gonna get bullied for a completely different reason. Sorry dude)
Big Mom - Mãezona (I'm so sorry)
Marshall D. Teach - Marcos
Kaidou - Kaito
Some other notes: non-human species are now brazillian folklore creatures. Perona is some kind of loira do banheiro (with the difference that she is alive). The Wano people are all of japanese descendant (Brazil is the place with most japanese people outside of Japan in the world). Doflamingo is basically a dono do morro very influencial in all favelas of Rio. The Amazon Lily girls are Icamiabas, who are said to have been a group of indigenous fighting ladies at XVI century who were mistaken to be the amazons. Kept the Charlotte family food theme cuz I want it (has no explanation for it actually). CP-9 is from ABIN (though they are much cooler than ABIN). Ohara is set in Serra da Capivara as it is a historical spot with lots of cave paintings and stuff. Chopper is a veado-bororó-do-sul. Luffy is basically Chico Bento (look him up). Campinas is Egghead cuz it's a technology poll. Gramado is Elbaf cuz its a touristical point because of its influence from european immigrants' culture. Law is from Niterói cause... well, Niterói and Rio are similar to US's New Jersey and New York. Sorry, Niterói, you get a horrible death from bio weapon, swear it's nothing personal (I also wanted to "parallel" revolta da vacina). Chose Ouro Preto to the setting of Thriller Bark due to it being full of ghost stories, old buildings (like, centuries old) and stuff. Sea Lords are Boiuna and Minhocão. One of Hancock's sisters is basically the Princesa Encantada de Jericoacoara. Her place was taken by Mihawk and that's Kuraigana Island. Fishman Island is Manaus.
Please ask things about this I got lots of ideas.
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