#misti doi
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Mishti Doi – এই রেসিপি অনুসরণ করে বাড়িতেই দোকানের মতো গাঢ় ও সুস্বাদু দই তৈরি করুন ( mishti doi recipe in bengali )
Mishti Doi এমন একটি রেসিপি যা প্রত্যেক বাঙালির মনিকোঠায় জায়গা করে নিয়েছে। কেবলমাত্র বাঙালি জাতি নয় , বাঙালি ছাড়াও সম্পূর্ণ ভারতবাসী এমনকি দেশ – বিদেশের অনেক মানুষের পছন্দের খাবার তালিকায় যুক্ত হচ্ছে এই মিষ্টি দই। ঐতিহ্যবাহী এই Mishti Doi প্রায় অনেক বছর ধরেই নিজের ঐতিহ্য বয়ে নিয়ে বেড়াচ্ছে। এমনকি বাংলার এই মিষ্টি দই মাস্টারশেফ 10 ফাইনালিস্ট রেসিপির মধ্যে ও নিজের নাম অর্জন করে নিয়েছিল। তবে অনেকেই মিষ্টি দই দোকান থেকে কিনে খেতে পছন্দ করেন, কারণ বাড়িতে মিষ্টি দই তৈরী করলে তার স্বাদ দোকানের মিষ্টি দই – এর মতো গাঢ় ও সুস্বাদু হয় না। তবে সঠিক রেসিপি অনুসরণ করলে আপনি ও বাড়িতেই দোকানের মতো সুস্বাদু মিষ্টি দই তৈরী করতে পারবেন। তো চলুন শিখে নেওয়া যাক সেই রেসিপি ... Read more
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Celebrating the Bengali New Year in the Sweetest Way | Keventer
Bengalis' love for Poila Baisakh is closely attached to all the sweet delights. Misti doi, payesh and more—learn more here - https://www.keventer.com/media/blog/poila-baisakh-in-the-metro/
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Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
Xxxx
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
- Quantos anos você tem?
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
💘
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? – ele riu.
- Completamente. – afirmou.
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira. Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio. – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina. – ele acariciou o rosto de Harry.
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais. A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
- Então você vai me levar pra sua casa?
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
- Combinado.
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
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'Misty Morning at Yotsuya Mitsuke' (1932) by Kawase Hasui (Japanese, 1883–1957).
Published by Doi Sadakazu.
Woodblock print.
Image and text information courtesy MFA Boston.
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tummy hurtz ;-;
Aur kha misti doi
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I forgot to mention this in my translation for BNHA No.387, but Geten is using his Quirk despite wearing the Quirk-suppressing shackles used at Tartarus and Atsuhiro/Mr. Compress is connected to some kind of machine with a tube inserted into his abdomen.
The illustrations show a slick coating of ice forming on the walls of Geten’s cell and misty condensation clouds flitting through his and Atsuhiro’s cells (the cold air is escaping Geten’s cell to enter Atsuhiro’s cell through the vent to Geten’s right). Their breath is visible as they exhale. It seems the Quirk-suppressing shackles don’t work on element-based Quirks like Geten’s. That’s a cool bit of info and great to know for all you fanfic writers. That would mean that the shackles would also not be effective on Touya’s Quirk, eh? That poses a problem now, doesn’t it, if we are to assume that Touya will survive the war and be imprisoned in Japan’s maximum security prison for people with especially tricky or dangerous Quirks? What’s to stop him from breaking himself (and his friends, assuming they survive) out of prison and disappearing into the night?
Moving on to Mr. Compress, I’m no medical expert, but I think that that equipment might be something like a peritoneal dialysis machine or artificial liver support system. In either case, the technology would be doing the job of filtering his blood of impurities and toxins that would otherwise build up in his body with life-threatening consequences and assisting with, or performing, other major functions of the liver.
The continued need for medical assistance to keep him alive means that Atsuhiro/Mr. Compress did, in effect, sacrifice his own life for Dabi, Toga, Spinner, and Tomura. He fully expected and was prepared to die for the sake of the League of Villains. Now, it seems the only thing standing between him and certain death is a machine.
Here are some educational resources for anyone interested in learning more about peritoneal dialysis or artificial liver support:
https://www.kidney.org/atoz/content/peritoneal
https://www.kidneyfund.org/treatments/dialysis/peritoneal-dialysis
https://www.medicalnewstoday.com/articles/artificial-liver
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/jgh.15255
#bnha manga spoilers#mha manga spoilers#bnha 387#mha 387#geten#mr. compress#league of villains#geten is a himura confirmed
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comente aqui com o emoji + blog do seu personagem para receber uma interação do jayson!
🎸 — em green prairie, onde jayson está tocando seu violão sentado no tronco de uma árvore caída, distraído ele apenas percebe muse quando fica incomodado ao não conseguir acertar o refrão, consequentemente largando seu instrumento e lançando a cabeça para trás, vendo que muse estava apreciando a canção há algum tempo.
🏈 — em merion bay, jayson jogava futebol americano com seu irmão mais novo, porém após um desafio bobo arremessa a bola longe demais; seu irmão fica em casa assistindo desenhos e o coreano vai em busca da bola e acaba a encontrando com muse. (a bola pode ter caído próxima, acertado o corpo sem querer, ou pode apenas ter sido achada por aí dando início a diferentes tipos de interações!).
😓 — em merion bay, próximo a trilha das sereias jayson brincava de banda de rock com seu irmão mais novo, até mesmo tendo feito um "corte de cabelo" de roqueiro no menino. o pai dos dois chega e dá uma larga bronca no mais velho por estar sendo um péssimo exemplo e dando más influências levando o pequeno para casa, deixando o coreano com a cabeça cheia e precisando de um ombro amigo.
🤝 — em misty hill, onde jayson estava passeando de skate e ao aplicar determinada manobra de mal jeito acaba derrubando um vaso de flores da janela de uma casa e muse sendo alguém que mora ali, ou simplesmente na vizinhança, acaba responsável por dar uma bronca no rapaz.
🏀 — onde jayson tomou toco de um amigo e está longe da casa de qualquer outra pessoa conhecida então bate aleatoriamente na porta de muse desesperado para não perder o jogo de basquete de seu time favorito, mas ei… ao menos ele trouxe pizza e joja cola certo?
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desde que vi ARTHUR BELLUCCI nos arredores de MISTY HILL, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 48 ANOS, talvez seja sua PACIÊNCIA que o torna tão radiante, mas é sua AUTOSSUFICIÊNCIA que o mantém único… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama LIVROS, ANDAR DESCALÇO E DAR CONSELHOS e odeia GROSSERIA, PEDIR AJUDA E RITMO DE TRABALHO ACELERADO, não é especial? espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente LIVREIRO na LIVRARIA HAVEN. 𓇢𓆸 ( wagner moura ◦ cis masculino ◦ ele/dele )
solitude sets us free, just as loneliness brings depth to our lives.
nascido em nova iorque, arthur sempre foi acostumado com o ritmo acelerado de uma cidade grande. seus pais, imigrantes, tinham grandes sonhos, mas nenhuma possibilidade de realizá-los. portanto, o único filho foi criado com grandes expectativas e um futuro brilhante pela frente, desde que trabalhasse duro para consegui-lo.
desde cedo, almejava a perfeição. tinha as melhores notas, créditos extras de sobra e um histórico impecável. ser aceito em uma das melhores universidades do país foi uma grande realização. também na universidade, conheceu sua futura esposa, annie haven, natural de apple cove e futura herdeira da Haven, única e mais antiga livraria da cidadezinha.
arthur se apaixonou por apple cove desde que visitou a cidade pela primeira vez, para conhecer os pais da então namorada. porém, como sempre tinha se definido como um "homem moderno da cidade", sabia que a calmaria da cidade seria reservada apenas para as breves visitas familiares.
tanto arthur como annie saíram da faculdade já empregados, inclusive na mesma empresa. com a estabilidade na carreira e promoções sempre à vista, os planos de se casarem e formarem uma família foram rápidos. os três filhos (duas meninas e um menino) vieram com poucos anos de diferença um para o outro, já que annie também desejava focar na própria carreira.
os dois chegaram em cargos altíssimos em suas respectivas carrreiras. em tempo recorde, arthur se tornou um grande homem de negócios. e apenas isso. não era mais um pai extraordinário, um marido incrível ou um filho atencioso. mas era um grande homem de negócios. até que todos os sacrifícios, de tantos anos, se voltaram contra ele.
arthur passou por dois grandes episódios de burnout antes de cair em si e tomar uma iniciativa. assinou sua demissão uma semana depois de ser apontado como o possível novo CEO, e na mesma semana também assinou os papéis de divórcio, já que há muitos anos o casamento com annie era apenas uma conveniência.
virou-se, então, para o lugar e as pessoas que sempre lhe acolheram: apple cove. a família da ex-mulher o acolheu de braços abertos, com uma proposta: um acordo para a compra da livraria, que vinha passando por anos difíceis e já ficara fechada por alguns períodos.
arthur mora e trabalha em apple cove há oito anos. apesar de ainda gerir um negócio, ele mudou totalmente sua forma de pensar e lidar com as coisas. com a mente reprogramada e tranquila, muito por influência do ritmo diferente da cidade, tem, finalmente, uma relação saudável com seu trabalho.
a livraria haven
o pequeno estabelecimento localizado em misty hill é conhecido por apple cove desde os anos 40 e, junto com a biblioteca municipal, por décadas foi o refúgio e a janela para o mundo dos residentes da cidade.
a família Haven sempre foi muito dedicada ao local, cuja administração era passada de geração em geração. a curadoria de livros é cuidadosa, certeira e necessária. muitos clientes fiéis dizem que a livraria Haven não te dá apenas os livros que você quer, mas também os que você precisa, mas nem sabe.
com a internet, a popularização e disseminação das compras online e o desinteresse dos atuais herdeiros pelo negócio da família, a pequena livraria passou a ter anos difíceis. mesmo com a saída da joja corporation da cidade e a valorização do comércio local, as vendas de livro online ainda eram uma competição injusta.
há oito anos, os Haven viram no ex-genro uma salvação. a livraria estaria nas mãos de alguém conhecido, querido por todos os membros da família e que amava aquele lugar tanto quanto eles.
arthur não quis mudar a essência da livraria, mas, ao longo dos anos, implementou ideias que ajudaram a renovar a presença da Haven na cidade e até mesmo nas redes sociais.
a principal mudança implementada foi uma pequena prateleira no fundo das estantes de livros, que vende cidra de maçã (com e sem álcool). o produto é artesanal, produzido por arthur e pela família haven, e em pequena escala. a venda é realizada uma vez por semana, por encomendas e reservas, com poucas unidades extras disponíveis aos primeiros que conseguirem comprar.
além disso, eventos estão sempre acontecendo na livraria: lançamentos de autores locais, grupos de conversa, e até mesmo um clube do livro sob leve influência de álcool (com open de cidra!).
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WAYNE - +21 ela/dela. triggers: incesto, agulhas (visual e descritivo) e maus tratos animais.
este blog foi feito para musings, apresentação e informações extras dos meus personagens para a comunidade @ applecovehq .
PERSONAGENS.
LAKE SONG.
━━━━━ @lakewine.
seu lunático local. extremamente receptivo e conversador, ama a natureza, é grato aos junimos, enche o saco do mago e tem medo da bruxa. diz já ter visto fantasmas, caveiras reanimadas e um anão que falava uma língua desconhecida nas minas, entretanto, devido ao seu... gosto por chás de cogumelo e ervas divertidas, poucas pessoas acreditam. adora contar histórias que definitivamente não são reais, mas faz isso de maneira lúdica. este é o fazendeiro proprietário da blossom vineyard, trinta e dois anos, bissexual e birromântico, residente do green praire. MAIS AQUI.
LUCCA BERNARDI.
━━━━━ @luccaboat.
oficialmente barqueiro, informalmente um pau pra toda obra. ele tem cheiro de mar, vive descamisado na beira da água e com sal no cabelo e seus olhos brilham a qualquer mero sinal de uma boa onda. ele vai te dar uma pulseira da amizade feita de conchas e escutar qualquer baboseira que você quiser contar pra ele com toda a sua atenção. é um poço de informações desnecessárias e fofocas inofensivas e vai topar qualquer coisa que você sugerir. é burro, mas é livre. este é um dos barqueiros do porto, tem vinte e quatro anos, bissexual e birromântico, residente do merion bay. MAIS AQUI.
VIVIAN MARY DAVIS.
━━━━━ @vivianflowers.
esta é uma mulher com o coração de gelo, pode pegar seu copinho. nascida em apple cove, viveu grande parte de sua vida na cidade, mas se mudou para a califórnia aos dezenove, voltou aos vinte e cinco para cuidar da família adoecida, e agora reside em misty hill. é a florista da champs-élysées mais poucos amigos que você irá encontrar, mas com alguns elogios ela derrete e fica mais mansa. apreciadora de filmes antigos, moda e tudo que tenha uma cor viva, você a terá como inimiga se aparecer sujo de lama ou todo molhado de chuva, porque ela detesta. tem seus 26 anos, bissexual e birromântica.
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Bengali Dessert platter ~ Misti Doi, Gulab Jamun, Rasogolla et al...🥟
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oiii galera! eu sou a dawn (ela/dela, +25) e esse é o meu blog de musings do aldanrae! vou deixar aqui no fixado um resuminho da minha personagem e uma listinha das minhas inters ativas abaixo do read more.
liatris ashgleam, changeling, cavaleira, 25, quarta série (amandla stenberg).
a vida da lia começou até que bem! ao invés de ser mais uma changeling órfã jogada nas ruas, foi adotada por uma senhorinha aposentada da infantaria por invalidez que cuidou dela 100% como se fosse sua. elas tinham muito pouco, mas eram felizes até a idade bater na porta da vovó jo e a liatris perder a sua única família de verdade bem na época em que foi arrastada à força pro wülfhere. desde então ela tem um ódio fervoroso pelo instituto e tudo que ele representa, e a única motivação pra continuar treinando é ficar bem forte e matar todo mundo poder fugir dali um dia e viver a vida como bem entender. ela é bem revoltadinha da estrela, vivia arrumando problema no instituto e escapando de lá sempre que podia, então ela já conhecia algumas coisas de ardosia por já ter dado rolê escondida por lá, já que ela e a dragãozinha (misty, um dragão do ar) são bem silenciosas e sigilosas quando precisam. ela tem raiva quase que igualmente dos changelings e dos khajols, mas tem um certo orgulho em ser changeling só porque ama incomodar, mesmo – ela nunca esconde as características feéricas dela, especialmente os dois chifrinhos. no geral é bem braba, mas tende a ter coração mole por quem tá sendo oprimido de alguma forma, então é bem defensora dos mais fracos.
interações ativas:
vem aí!
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Her hoot.
Her lie both of manes lived there.
She lived to cycle-in the tourists of hoop eras.
Her lie was indeed principle to my fame of her Earth.
She was her lie to-tell.
She was her judge-to-keep.
She was a misti-doi enterprise.
She was hers wise-slurp of slumber-lie tell.
She was her soup.
She knew.
She.
Sunidhi.
#spilled poetry#spilled words#spilled writing#writeblr#writers on tumblr#writing#spilled thoughts#writers and poets#female writers#the english language#writblr#writerscraft#english#spilled ink
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people you'd like to get to know better game
heyy @smolhours thank you so much for the tag! hope you've been well? always nice to see you on my dashboard.
last song: tere bin by atif aslam (I MISS THIS MAN singing nowadays and his voice. the nostalgia though....is off the roof bc tell me why bollyword don't make music like this anymore)
favorite color: monochromatic, pastels & all shades of blue (forgive me but i cannot for the life of me choose a single colour as a favourite)
sweet/savory/spicy: i'm desi, specifically bengali indian so you CANNOT expect me not to say spicy. (although bengalis are quite known all around the world for the magic they do with their sweets, i'm not a really sweet person. although i do have some favs like rosomalai, chanar jilepi, motichur [not the laddu, this one is square-shaped], patishaptah & of course, the classics - warm chanar rosogolla & misti doi.)
currently watching: yesterday i finished utakoi & it was overall a pretty good show. i liked most of the female characters tbh more than their male counterparts. currently, i'm not really planning on binge watching anything although i'm watching the recent episodes of ghosts season 3 (the us version) once in a while. it's a fun show to watch to make my mood better. (i know many people prefer the og uk version but well, i tried to watch that & i absolutely hated the colour grading and idk couldn't vibe with the characters, sorry!!)
relationship status: single
current obsession: just like @smolhours (i wish i could catch your name, please tell me only if you want though, a nickname will be good too), i'm too very much obsessed with raven of the inner palace, what a wonderful show and what a masterpiece LN series. my honest wish is that i hope it gets the crown it deserves. i cannot believe i've read some people say that the writing is 'shallow'...how preposterous. i had to roll my eyes so bad at such comments but regardless, i want more and more people to discover this series (crossed fingered & praying for a second season!!!)
last google: "is eyedrops poison" because i saw on twt that a woman killed another woman while in prison with eyedrops. imagine how baffled i was when i learnt that apparently, eyedrops, if consumed (by mistake) can be toxic to us. the ingrediant that does the poisoning is tetrahydrozoline. it makes our blood level toxic (?) i guess. now, i use eye drops everyday because my eyes gets dry pretty often. it sort of an allergy thingy (plus hereditary issue) so yeah....need to REAL careful from now on.
(not gonna tag anyone specific, anyone can feel free to do this!)
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The misty jungle, Doi Inthanon National Park, Thailand
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Como vocês estão, passarinhos? Tô passando mais uma vez pra divulgar a minha promo formosa, dessa vez com um spoiler! Voces vão poder saber um pouquinho mais sobre a academia Sanctum depois do read more, e não se esqueçam de votar em qual plataforma o jogo vai ser no link do source. Bora lá.
Sanctum: Academia para jovens heróis.
Fundada pela heroína Misty Wonder em sua cidade natal, Granvore, na Austrália, a Academia Sanctum é a principal responsável por educar e preparar todos os jovens que um dia sonham em se tornar heróis oficiais, onde aprendem a lidar com seus poderes e usá-los para o bem. Próxima de comemorar 100 anos desde sua abertura em 2004, a academia se orgulha em ter formado os heróis mais famosos da atualidade, que atuam em vários países protegendo os civis dos terríveis vilões que ameaçam a paz mundial diariamente. Todos só tem coisas boas para falar sobre sua alma mater, e a reputação impecável da academia continua chamando a atenção de jovens de todos os continentes.
Para se matricular, os interessados em seguir a renomada carreira de herói precisam passar por dois testes. O primeiro é totalmente teórico, avaliando os conhecimentos básicos do candidato, enquanto o segundo teste é o que realmente conta na hora de aceitar ou recusar um aluno. Caso a pessoa não consiga acertar pelo mens metade do teste teórico, é automaticamente reprovada e precisa tentar novamente no ano seguinte caso queira seguir com seu sonho.
Divididos em grupos de seis, os candidatos aprovados na primeira fase precisam completar uma missão específica em um tempo limite e trabalhando em conjunto. A maneira como os candidatos completam sua missão determina em que área têm mais chances de se destacar no futuro. Caso algum grupo não consiga finalizar a missão designada ou aconteça algum problema durante ela, os candidatos desse grupo específico são todos reprovados. Em casos extremos, podem ser proibidos de prestar o exame novamente.
As áreas disponíveis para os alunos da Sanctum se especializarem são: heroísmo, suporte técnico e serviços públicos. Aqueles que desejam se tornar heróis, combatendo vilões diariamente, focam mais nas aulas de heroísmo, enquanto os alunos que pretendem usar seus poderes para auxiliar os heróis por trás das cenas, seja construindo engenhocas e outros dispositivos úteis ou fornecendo informações sobre os vilões, mostram um interesse maior em aulas técnicas. Já os jovens que pretendem ajudar os civis durante o dia-a-dia, como policiais, advogados ou políticos, ou que querem gerenciar times de heróis, focam no aspecto de serviços públicos.
Ao todo, Sanctum possui quatro Casas, sendo elas: Seraph, Paradox, Cosmos e Legion. Elas foram fundadas em épocas diferentes por alunos considerados lendas no mundo dos heróis, tendo suas próprias características e qualidades. Cada uma é conhecida por formar heróis que tendem a se especializar em uma determinada área, mesmo que não seja obrigatória a participação dos alunos.
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How Tiffin Services in Bangalore are Bringing Regional Indian Flavors to the Table
How Tiffin Services in Bangalore are Bringing Regional Indian Flavors to the Table
Bangalore is home to people from all parts of India, and with its diverse population, it’s no surprise that regional flavors have made their way into the city’s food scene. The demand for traditional home-cooked meals has led to the rise of tiffin services across various localities, including Marathahalli, Kadubeesanahalli, and nearby areas. These services offer authentic regional cuisines like Gujarati, Marathi, Bengali, and more, making it easy for expats to enjoy a taste of home. Let’s explore how tiffin services in Bangalore, particularly those in Marathahalli, are helping bring the rich tapestry of Indian regional dishes to the table.
The Rise of Tiffin Services in Bangalore
Tiffin services in Bangalore have gained immense popularity, especially in areas with a large expat community. Whether it’s for people who have moved from other states or busy professionals, these services offer a much-needed solution for those who crave the flavors of their homeland. The concept of tiffin services is not new, but what sets many of these businesses apart today is their focus on offering authentic, regional dishes.
One such example is the Tiffin Service In Marathahalli Bangalore, where residents can find meals that range from traditional South Indian staples to North Indian and regional cuisines. For instance, expats from Gujarat can enjoy a homely plate of Dhokla, Farsan, and Khichdi, while people from Maharashtra can get their hands on flavorful Pav Bhaji or Sabudana Khichdi. It’s this diversity in offerings that makes these tiffin services a hit with Bangalore’s multifaceted population.
Regional Cuisines Served in Tiffin Services
1. Gujarati Cuisine in Tiffin Services
Gujarati food is renowned for its balanced use of spices, often combining sweet, salty, and sour flavors. In Tiffin Service In Marathahalli Bangalore, services offering Gujarati meals ensure that traditional flavors are maintained, even when catering to people living away from their homeland.
A typical Gujarati meal may include Rotla (flatbread), Dal Dhokli, Undhiyu, or Khandvi. For dessert, expect sweets like Dhokla, Gulab Jamun, or Shrikhand. These tiffin services deliver meals with the authenticity of a home-cooked meal, helping people feel connected to their roots even while living in a bustling metropolis like Bangalore.
2. Marathi Cuisine for a Taste of Maharashtra
Marathi cuisine is known for its hearty and spicy flavors. Tiffin services around Marathahalli, like Tiffin Service In Marathahalli Bangalore, serve regional favorites like Vada Pav, Misal Pav, Puran Poli, and Batata Vada. These dishes carry the essence of Maharashtra’s street food culture, and residents can relish them from the comfort of their homes or offices. The services ensure that the spices are balanced to suit all palates, offering a wholesome experience of Marathi cuisine.
Another delightful dish in the Marathi tiffin menu is Sabudana Khichdi, often served during fasting seasons but enjoyed by many year-round. Marathi tiffin services have become a go-to for expats and professionals looking for comfort food from back home.
3. Bengali Cuisine: A Taste of the East
Bengali cuisine is one of the richest and most diverse in India, known for its use of mustard oil, fish, and subtle spices. Bengali expats in Marathahalli can enjoy dishes like Shorshe Ilish (Hilsa fish in mustard sauce), Chingri Malai Curry (Prawn Curry), Bhetki Paturi, and Shukto (a vegetable stew) thanks to local tiffin services that specialize in regional offerings.
Bengali sweets are also an essential part of the tiffin service experience. Traditional treats like Rasgulla, Sandesh, and Misti Doi (sweetened yogurt) are commonly included in the weekly meal plans, adding a dash of sweetness to the spicy curries and rice dishes. The availability of such regional delights makes it easy for people to enjoy the flavors of Bengal right in the heart of Bangalore.
4. South Indian Tiffin Services: From Idli to Biryani
South Indian food is an intrinsic part of Bangalore’s food culture, but tiffin services are going beyond the typical Idli, Dosa, and Sambar to offer more variety. In areas like Kadubeesanahalli and Marathahalli, you can find tiffin services offering Chettinad Biryani, Mangalore Buns, Puliyodarai (tamarind rice), and other regional specialties.
For a true taste of Tamil Nadu or Kerala, many services offer elaborate meals that include Sadhya, Avial, and Pongal. These meals are usually served with a variety of chutneys and sambars that complement the flavors. Kerala’s famous Appam and Stew, a favorite among locals and expats alike, also make frequent appearances in tiffin service menus, offering a break from the usual South Indian fare.
Convenience and Customization: Key Features of Tiffin Services
One of the key benefits of using tiffin services in Marathahalli, Kadubeesanahalli, and nearby areas is the level of customization and convenience they offer. Many services provide weekly or monthly meal plans, with options to cater to different dietary requirements, such as vegan, gluten-free, or low-carb.
For instance, people who prefer vegetarian meals or non-vegetarian options can choose specific dishes based on their preference. Some tiffin services even allow customers to request specific regional foods, ensuring that every craving is met. Expats who miss the local flavors from their hometown can simply place an order for their favorite regional dishes, making the tiffin service a bridge to connect them with their culture and heritage.
Cost-Effectiveness and Time-Saving
For many working professionals and busy families in Bangalore, tiffin services are not only about enjoying regional food but also about saving time and money. Ordering from a local tiffin service is often more affordable than ordering food from restaurants, especially when it comes to daily meals. Additionally, the time spent cooking can be saved by opting for these services, allowing individuals to focus on their work or family life.
Tiffin Service In Marathahalli Bangalore offers a simple and easy way to get freshly prepared, home-style food delivered to your doorstep. This becomes a real game-changer for people who miss their mother’s cooking or the street food they grew up with. The convenience of these services extends beyond just meal delivery, with many providers offering multiple delivery slots and subscription models, allowing customers to adjust according to their needs.
Bringing the Community Together
Tiffin services in Bangalore also serve as a way to bring the community together. People from different parts of India, who might otherwise never meet, are now sharing the same meals. Regional food is a great conversation starter, and tiffin services are facilitating interactions between people from different cultures. In fact, many tiffin service providers in Marathahalli and Kadubeesanahalli offer community meal options, where customers can sign up for group meals, creating a sense of belonging and camaraderie in an otherwise busy city.
Conclusion
Tiffin services in Bangalore are revolutionizing how people enjoy regional food away from home. From Gujarati delicacies to Bengali sweets, Marathi snacks to South Indian curries, these services offer a wonderful way for people to reconnect with their culture. Whether you’re living in Marathahalli, Kadubeesanahalli, or any other area in Bangalore, you can count on Tiffin Service In Marathahalli Bangalore to deliver authentic, regional meals right to your doorstep. These services are more than just meal delivery—they’re a means of preserving culinary traditions while embracing the modern-day conveniences of urban life.
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