#minha mana
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*Sister was making fun of me for liking overly cutesy games like Animal Crossing, and so I made fun of her for liking violent games like Hitman* Sister: I think he's cute (´。• ω •。`) ♡. Me: I'll tell my Tumblr people you have a crush on the Hitman guy. Sister: NOT Hitman guy—Agent 47.
#then i got a hitman lore dump#it's pretty interesting#and surprisingly sad#hitman#animal crossing#my post#minha mana
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Quem. Quem is me contar que essa animação existia. QUEM.
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!!!!! 1, 6 and 12 for the soft asks game :D !!!!!!!
From This Ask Game:
what song makes you feel better?
Oh!! There is a few of them that depends a lot in my mood but uhhh, Better When I'm Dancing, Never Growing Up, The Milk Carton, How Far We've Come and Waiting in the Wings are some of them! Still Standin is a very good one that I listen too when I need to shout and feel a bit. Depends if I want to scream some to let the frustation out or put my thoughts in a better place <3
6) say three nice things about yourself (three physical and three non-physical).
The fact that it's both physical and non-physical stuff makes it feels like a lil trick, not gonna lie xD A very fun one tho.
For the physical, uh, I like being tall because I can engulf my friends in hugs. I like my hair too, and my smile because it has fangs :D
12) how are you?
Lots of stuff happening at the same time but! I am getting ready to have lunch and watch a fun video, which is nice <3
#Me being me#love those kind of asks. they're veyr nice#<3 <3 <3 <3#Thanks so much for sending them minha mana do core <3
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#my face#manas amei essa foto#pena que minha sobrancelha não tava azul#photography#blue hair#cabelo azul#yeaahh#eu mesma
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ִֶָ ⊹𓂃⋆.˚
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⭐️ forgive me father. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; enzo!padre; infidelidade; angst + catholic gilt; fingering; masturb masculina + fem; sexo desprotegido; p in v; creampie; sexo num altar e na igreja (ops); nuances de strenght kink; enzo e leitora virgens então perda de virgindade.
» wn: omg debut solo do enzo nesse blog aqui!! e enzo!padre😯 pois é manas, call me camila creads fleabag da silva! pensei nessa ideia e depois de uma conversa com a minha querida amiga @lunitt decidi canetar!! gostaria de dizer que se alguém se sentir ofendida com esse tema religioso + culpa católica + pecados + sexo na igreja e com um fucking padre etc por favor não leia se não se sentir confortável com isso! apesar de isso se tratar de uma ficção, o tema abordado é um padre quebrando o celibato e se apaixonando, entawnnn essa é toda a trama desse one shot… mas enfim, não vou mentir, eu si diverti demais escrevendo essa 😛 espero que vocês gostem! 💞💐✨
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enzo!padre que tomou a decisão se ser devoto a religião ainda muito jovem. vindo de uma família religiosa, sempre soube a importância da fé e como seguir uma vida sagrada era um ato extremamente nobre. por mais que existissem as dificuldades, era feliz com sua decisão de ter se tornado padre, levava uma vida amena: todos os dias realizava missas e depois delas tinha a oportunidade de falar com os habitantes simpáticos da cidade pequena, foi assim que se tornou o padre favorito de várias senhorinhas, as quais em segredo sempre comentavam entre si o quão raro era ver um homem tão bonito quanto ele ser devoto apenas a sua fé.
enzo!padre que já estava acostumado com o carinho vindo das senhorinhas, tanto que reconhecia até a voz trêmula de cada idosinha na hora da confissão, conseguia identificar quem era quem apesar da madeira que separava as cabines e o impossibilitava de ver o rosto das fiéis. por isso estranhou tanto quando ouviu sua voz jovem do outro lado dizendo “Abençoa-me, Pai, porque pequei”.
enzo!padre que se esforçou para prosseguir com a confissão da mesma forma que sempre fazia, disfarçando o quando sua voz o afetou. procurou focar no que você dizia, prestando atenção em cada detalhe da história que você contava: que tinha se mudado recentemente para a cidadezinha da sua avó porque o filho de um homem importante tinha se interessado em ti, fazendo com que - de acordo com a sua família - a opção de negar o casamento nem existisse, e que talvez estivesse se precipitando pois tinha conhecido o garoto há apenas um mês, mas mesmo assim não enxergava se apaixonar por ele como algo possível.
enzo!padre que nunca tinha sentido esse frio na barriga por causa de alguém, e de forma alguma sabia como lidar com esse sentimento, não sabia o que fazer para desacelerar os batimentos quando você suspirava ou falava algo ainda mais meiga, com a voz trêmula e cheia de culpa. pior ainda quando decidiu se render aos olhos que queriam passear pela parede levemente transparente que separava vocês dois, observando com dificuldade o contorno do seu vestido branco e não conseguindo identificar se suas unhas estavam pintadas de rosa ou vermelho, mas conseguia ver perfeitamente seus dedinhos agitados que se moviam cada vez que falava, ou as palmas suadas deslizando pelo vestido curto.
enzo!padre que antes de dormir rezou uma, duas, três vezes, pedindo perdão por pela primeira vez na vida sentir tanta necessidade carnal, totalmente indevida para a sua carreira. se remexia na cama, a cabeça doía e o membro rígido entre suas pernas o incomodava mais ainda. se levantou para beber uma água, lavar o rosto, até decidiu fazer um chá enquanto perambulava pela cozinha, e enquanto a água fervia rezava com o terço em mãos, pedindo perdão e ajuda.
enzo!padre que, no dia seguinte, quase engasgou com a própria saliva quando novamente ouviu sua voz do outro lado da parede do confessionário. ainda com a cabeça ruim devido à noite mal dormida, passou as mãos nos olhos, mentalmente dizendo a Deus que já tinha entendido o recado, suplicando para Ele não puní-lo dessa forma.
enzo!padre que tinha que espantar os pensamentos intrusivos quando você repetia que não queria se casar com o ‘garoto de ouro’, pensando como você seria feliz em ser dele. desviava o olhar quando era atraído pelas suas mãos inquietas, e se repreendia quando pensava o quão macia seria a sensação delas passeando pela pele morena e intocada. pior ainda quando os olhos paravam na barra do seu vestido - dessa vez um tom de azul pastel - e o quanto um simples pedaço de tecido o causava tanta vontade de se enfiar por baixo dele, beijando o joelho exposto até a calcinha, imagem que ele inevitavelmente tinha criado na mente.
enzo!padre que te impediu de falar informações que entregariam a ele sua identidade, dizendo que as confissões sempre deveriam permanecer anônimas. apesar de ser verdade, o real motivo era que enzo já se sentia enlouquecido apenas com a imagem das suas mãos e o som da sua voz, tinha medo do que poderia acontecer com sua saúde mental se descobrisse seu nome, seu rosto, seu corpo.
enzo!padre que, nessa noite, ficou horas encarando o teto, recitando todas as orações que conhecia no quarto escuro para espantar os pensamentos sujos que vinham na cabeça. não acostumado com a sensação incômoda de ter uma ereção, lentamente desceu uma das mãos grandes pelo torso até chegar no membro duro coberto pela calça de pijama. sua intenção era de apenas aplicar uma pressão na região quente para aliviar a dor, mas o resultado foi completamente o oposto: os lábios inevitavelmente se partiram e puxaram um ar falhado. ainda por cima da calça, a mão deslizou pelo comprimento aplicando pressão e a mente foi diretamente a você: sua voz dizendo o nome dele ecoava dentro da cabeça, fazendo com que ele franzisse o cenho e apertasse ainda mais o membro que acabou de pulsar com a lembrança.
enzo!padre que não teve nem coragem de enfiar a mão por baixo do tecido, se ele não tocasse de fato no pau que com apenas com alguns minutos de estímulos liberou o líquido espesso e branquinho, talvez tudo isso seria menos pior, uma tentativa de burlar o pecado. depois de ter se esvaziado e ter feito uma bagunça na sua calça de pijama favorita, permaneceu de olhos fechados enquanto o peito subia e descia rapidamente.
enzo!padre que no dia seguinte anunciou na missa que o confessionário estaria suspenso por uma semana, com uma justificativa esparramada de que estaria atarefado com um projeto católico pessoal. sentiu até o peito pesar quando observou que as velhinhas se entreolharam e diziam “awn”, mencionando como ele era dedicado e um homem íntegro, quando o motivo verdadeiro era incrivelmente sujo, algo que elas nunca nem cogitariam que o padre enzo vogrincic pensaria.
enzo!padre que sentia como se estivesse no inferno durante essa semana, todas as noites acordando de madrugada depois de sonhar contigo: imaginando sua voz gemendo o nome dele, enquanto visualizava perfeitamente suas mãos ao redor do membro grosso.
enzo!padre que sentiu o coração parar de bater no dia que a velhinha, o filho do prefeito e a menina bonita sentaram no primeiro banco durante a missa, permitindo com que ele percebesse que a jovem tinha as mãos iguais a sua, também que o vestido era muito semelhante aos que você tinha usado durante as confissões, a forma que ela também mexia com os dedos - agora no anelar que tinha um anel de noivado - e parecia aflita, mordiscando os lábios ao vê-lo passear pelo altar. não, não podia ser… enzo pedia à Deus que não fosse você, rezava para que você fosse a mulher mais feia daquela igreja, não justamente o contrário.
enzo!padre que no final dessa missa, seguiu a moça bonita com o olhar enquanto criava justificativas e teorias para que você não fosse você. mas para a sua infelicidade, enquanto cumprimentava os fiéis na porta da igreja, sentiu os joelhos falharem quando ouviu a mesma voz doce que o assombrava desde a primeira vez que a escutou quando você disse “Paz de cristo, padre”. sua expressão era de quem tinha acabado de ver um fantasma, mas ainda bem que o seu noivo - alguns diriam extrovertido, outros metido - tomou a liberdade de o convidar para a festa que aconteceria na praça hoje à noite e falar que ele abençoasse e oficializasse seu casamento, fazendo enzo sentir um nó se formar na barriga, um sentimento novo para ele, que não conseguiu identificar que era inveja.
enzo!padre que demorou mais tempo do que deveria no banho, não fazendo as coisas sujas que o corpo desesperadamente necessitava ao pensar em você, e sim refletindo se realmente valia a pena abandonar todos seus princípios por alguém. mas porra, cada vez que pensava no fato de que você ficaria presa com esse homem para o resto da vida, quando ele poderia te oferecer tanto mais, poderia te fazer se apaixonar de fato por ele, poderia aprender como te satisfazer da maneira que você quer, da maneira que você merece. pensava se sua fé ainda estava intacta depois de você se tornar a maior devoção de enzo. não conseguia parar de pensar na forma como você o olhou, como o nome dele escapava dos seus lábios tão facilmente. a voz ecoava na mente já nublada de desejo, principalmente agora, que suas mãos inevitavelmente desceram até a ereção que palpitava toda vez que a imagem do seu rosto se contorcendo de prazer invadia a mente dele, decidindo se entregar ao pecado dessa vez, só dessa vez.
enzo!padre que decidiu não comparecer à festa da cidade que aconteceria essa noite, afinal, seria uma má ideia ir para o lugar que você estaria. por isso, depois do banho, foi em direção a igreja vazia e escura para acender uma vela enquanto tomava um chá, mas estranhou muito quando ouviu um barulho de uma mulher chorando. “olá?”, ele perguntou e ouviu a própria voz ecoar, pensou até que fosse mais uma peça que a sua mente estava pregando nele quando não obteve uma resposta e o choro baixinho não foi interrompido, mas depois de forçar um pouco a vista, percebeu que era você. sentada em um dos bancos centrais da igreja, acompanhava calada o homem que caminhava até ti, fungando e secando as lágrimas com um lencinho de pano.
enzo!padre que se sentou ao seu lado, por mais que você fosse a única coisa que o desviasse do caminho sagrado, não conseguia te ver nesse estado e não fazer nada. “desculpa, padre… eu achei que você não estaria acordado essas horas e… imaginei que vir aqui e rezar um pouco me faria bem…”, você disse entre soluços, o que fez enzo responder, “tá tudo bem… tem alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar?”. você balançou um ‘não’ com a cabeça em resposta, ainda fungando o nariz e com os olhos molhados de lágrimas enquanto encarava o próprio colo. enzo se aproveitou da ausência da parede entre vocês para te observar atentamente: seu cenho franzido, como o peito subia e descia mais rápido que o normal, como você puxava as pelinhas no canto da unha, e mais rápido do que ele pudesse reagir, como tomou as mãos dele nas suas e pediu “ora comigo, padre? por favor…”
enzo!padre que rezou um ave maria contigo, e - por mais que estivesse atento demais na forma que o seu toque praticamente queimava a pele dele - quando você começou a chorar novamente antes mesmo da prece terminar, envolveu o braço ao redor do seu torso e sentiu o coração bater mais rápido quando você encostou seu rosto na curva do ombro dele. “shh… tá tudo bem…”, ele te confortava enquanto a mão grande fazia um carinho gentil no seu braço. “padre… eu preciso confessar…”, você sussurrou, tão baixinho que ele quase não escutou.
enzo!padre que quase desmaiou quando ouviu você dizer “ontem à noite… o meu noivo ficou até tarde em uma reunião, e eu me senti tão sozinha na cama, eu… pensei em alguém… e… me toquei… e eu sei, eu sei que é pecado… mas… foi tão…”. ele permaneceu completamente estático, não sabia o que dizer, principalmente quando você revelou que estava na mesma situação que ele: “eu sei que eu não deveria ter feito isso… e eu sei que a minha vida sexual só deve ser iniciada depois do casamento, mas… foi mais forte que eu… e agora, apesar de me sentir culpada, eu não consigo parar de pensar como foi… bom…”, você dizia em uma voz baixinha, com vergonha do que estava revelando.
enzo!padre que, por mais que soubesse que isso já passaria dos limites que a religião impõe, não segurou o pedido que saiu dos próprios lábios após alguns segundos de silêncio: “me mostra”. e quando você o olhou hesitante, ele segurou sua mão, te permitindo sentir a palma fria e suada, identificando que ele estava tão nervoso quanto você. as mãos entrelaçadas que estavam na altura dos peitos que subiam e desciam rapidamente desceram até o seu joelho exposto, e lentamente subiram até a pele da sua coxa que não estava coberta pelo vestido.
enzo!padre que encostou a testa na tua, e sussurrou “por favor…” depois de perceber que você estava ofegante que nem ele. você desentrelaçou os seus dedos nos dele, e ambos pensaram como esse era o momento perfeito de se levantar e ir embora, seria difícil fingir que nada aconteceu mas não seria pior do que pecar dentro da igreja. mas ambos estavam estáticos, não queriam deixar de sentir o ar que o outro liberava tão perto do próprio rosto, e muito menos deixar de fazer o que o corpo ansiou por tantas noites, então você segurou o pulso do homem e o guiou até a sua calcinha, fazendo com que os dois suspirassem ao sentir a mão grande encostando no tecido encharcado. ele inevitavelmente aplicou uma pressão por cima da calcinha branca, resultando em vocês dois exalando um ar entre os lábios em um formato perfeito de ‘o’ e, logo após, você movendo os dedos dele até o cós da peça íntima, permitindo que os dígitos explorassem as suas dobrinhas, a igreja estava tão quieta que era possível escutar apenas o barulhinho molhado e as respirações ofegantes.
enzo!padre que tomou a liberdade de fazer círculos com os quatro dedos que estavam dentro da calcinha - apenas o polegar estava para fora do tecido - e passavam pelo seu clitóris e perto da sua entradinha que já pulsava. “era assim… isso…”, você afirmava, o dizendo que o que ele fazia era exatamente o que você tinha feito. “enzo…”, ao gemer o nome dele, enzo voltou a realidade: percebeu que o que estava fazendo era completamente errado, mas, porra… o jeito que você gemia o nome dele, o jeito que seus olhos estavam cheinhos de lágrimas e desejo, o jeito que seus lábios estavam entrepartidos e mesmo assim segurava os gemidos, soltando um ar pesado pela boca. ele não conseguia parar, muito menos resistir, selou os lábios no seu. as línguas se esbarravam lentamente, sem nenhuma sincronização pois ambos já estavam perdidos demais no prazer, principalmente quando suas mãos pararam na coxa dele em um impulso, sentia que estavam perto demais de um orgasmo, “enzo… eu…”. “em quem… você pensou?”, ele te interrompeu, ofegante, fazendo você jogar a cabeça para trás ao ouvir a pergunta e apertar a coxa dele, perigosamente perto da virilha.
enzo!padre que quando ouviu você dizer “você… nisso… eu pensei nisso…” ofegante, não conseguiu controlar a resposta que o corpo deu. principalmente ao sentir você apertar a coxa dele mais forte para conter um gemido enquanto gozava, ele não teve outra opção a não ser se juntar a você, que de olhos fechados e com a cabeça para trás escutou um gemido falho e ofegante sair dos lábios do moreno, o qual apenas fechou os olhos que estavam fixados no seu rosto para se entregar completamente ao ápice de prazer que também se encontrava. enquanto você se acalmava do orgasmo, recuperou seus sentidos e conseguiu sentir a mancha melada que tinha se formado no tecido da túnica preta que ele usava. novamente, ambos estavam estáticos, ainda mais agora que o estrago já estava feito. mas dessa vez, antes que você pudesse falar qualquer coisa, enzo se levantou abruptamente e caminhou até seu aposento enquanto dizia “não volte mais aqui”. seus olhos seguiram a figura do homem que fechou a porta com tanta força que o barulho ecoou pela igreja escura e vazia, te deixando sozinha ali no banco, ainda incrédula com o que acabou de acontecer.
enzo!padre que, no dia seguinte, se sentia fora de si durante a missa. principalmente quando percebeu que você não estava ali, apenas seu noivo, o qual disse que a festa ontem à noite foi excelente, que ele deveria ter ido, e disse que sua futura esposa também não compareceu porque estava um pouco febril, mesmo motivo de não ter comparecido hoje de manhã. a resposta de enzo foi cheia de culpa, gaguejou ao dizer que iria orar por ela, algo que acabou passando despercebido pelo homem que não tinha a mínima ideia do que realmente se passou ontem à noite.
» oiee jah podi quebrar a quarta parede? 😛 só pra falar pra darem o play nessa música aqui pra ler esses próximos parágrafos 💞💐
enzo!padre que, essa noite, decidiu ignorar a ansiedade que sentia ao pisar na igreja escura, acendeu uma vela e logo após se ajoelhou em frente a escadinha em frente ao altar, rezando e pedindo perdão por ter desviado do caminho sagrado. enquanto orava, escutou um barulho de passos de saltinho. quanto mais alto o som, mais ele temia de ser quem ele desejava que fosse. quando ele percebeu que o barulho se cessou, hesitou em virar o olhar só acima do ombro, e quando fez isso, se deparou com sua figura parada no corredor entre os bancos, ainda distante dele. “não”, ele disse, ainda com os olhos em ti. “por favor…”, você suplicou, retomando a caminhada até o homem, o qual protestou novamente enquanto se levantava: “não”. “por favor…”, ele ao ouvir a súplica sair dos seus lábios novamente segurou a cruz do terço que tinha em mãos e o apontou para ti, “NÃO!”.
enzo!padre que queria correr de você como o diabo corria da cruz quando percebeu que você não se afastou, pelo contrário: se aproximou mais ainda, o olhando com o cenho franzido enquanto desfazia o laço do sobretudo que usava, finalmente expondo o vestido preto curto que vestia. mas enzo não conseguia se mover, por mais que os músculos do braço que erguiam a cruz falharam ao ver como a luz do luar que entrava pela janela da igreja te iluminava perfeitamente: realçando seu rosto e olhar repletos de desejo e como o vestido delineava as suas curvas. seus dedos subiram até o símbolo que te repreendia, segurou a mão que o terço envolvia e a guiou lentamente até o espaço entre seus seios, fazendo ele sentir como seu coração batia rápido. ele te encarava, a boca já estava seca e os pelos arrepiados só de estar na sua presença, principalmente agora em que os corpos estavam separados por apenas alguns centímetros de distância, mas não ousou em retirar a mão dali. você se aproximou mais do rosto do moreno, que agora tinha o cenho franzido que nem o seu e os lábios entreabertos numa tentativa de puxar mais ar para os pulmões, os narizes se encostaram quando você suplicou pela última vez: “por favor, padre…”.
enzo!padre que não conseguia pensar em nada mais além de você, e, por isso, selou os lábios nos seus de uma forma urgente, agressiva, até. as mãos grandes te puxavam para mais perto e simultaneamente apalpavam sua carne, te fazendo arfar dentro da boca do moreno enquanto as suas subiam até o os fios escuros e puxaram eles levemente. o beijo era desesperado, enzo desceu as palmas até a barra do seu vestido e segurou, puxando o tecido para cima e te deixando despida. ele tinha interrompido o beijo para que o vestido pudesse passar pela sua cabeça com facilidade, e antes que pudesse retomar, percebeu que você usava apenas uma calcinha e que seus seios estavam expostos, com os mamilos eriçados devido a brisa gelada que se chocou contra a pele pelando. os olhos passeavam pelo corpo que ele já tinha sonhado tantas vezes, hipnotizado como a realidade era melhor que qualquer produto do seu subconsciente, principalmente com você respirando ofegante que nem ele. você soltou um gemido falhado e ofegando quando enzo começou a beijar seu pescoço enquanto as mãos grandes passeavam pelas suas costas, e quanto mais os lábios desciam até seu colo, e depois para seus seios, as mãos também desciam até sua bunda e apertavam ela, com uma força que ele não tinha condições de medir agora.
enzo!padre que nem precisou te avisar para pular no colo dele quando te levantou do chão, você envolveu as pernas ao redor do quadril dele enquanto ele subia pelas escadinhas da plataforma que ele tanto profetizou as palavras da bíblia, caminhando até o altar enquanto os lábios não deixavam os seus e as palmas não deixavam de apertar suas coxas e sua bunda. ele te sentou na mesa e interrompeu o beijo para que pudessem respirar, mantendo o nariz encostado no teu. as mãos grandes subiram até seus seios e apertaram a carne macia, te fazendo arfar e chegar os quadris para frente, desesperada por qualquer estímulo. suas mãos desceram até a ereção do homem que voltou a te beijar desesperadamente, apertando levemente o membro e sussurrando contra os lábios dele dizendo “por favor…”, fazendo com que ele gemesse com os dentes cerrados e logo após enfiasse os dígitos dentro da sua calcinha, gemendo ao sentir o quão molhada você estava. ele tomou a liberdade de enfiar um dedo na sua entradinha apertada, a sensação nova com certeza doeria se você não estivesse completamente encharcada, mas mesmo assim você enfiou o rosto na curva do pescoço do moreno e deixou uma mordida ali para abafar um gemido, arrancando um dele.
enzo!padre que desesperadamente precisava estar dentro de ti, então quando você lambeu o pescoço dele até chegar ao lóbulo e gemeu “eu preciso… de você… por favor…”, retirou o dedo de dentro da sua entradinha e começou a levantar a bata que usava até os quadris, na altura suficiente apenas para liberar a ereção que doía, a outra mão se encarregava de retirar sua calcinha e jogá-la em um canto qualquer. as mãos grandes pararam na lateral do seu rosto, segurando firmemente enquanto te beijava de forma bagunçada, as línguas se esbarravam e vibravam quando gemiam um na boca do outro, enquanto a cabecinha suja de pré gozo deslizava livremente na parte interna da sua coxa, já molhada da sua própria excitação. você tomou liberdade de segurar o membro grosso que pulsava e guia-lo até sua buceta, esfregando a glande no buraquinho que queria engolir todo o comprimento logo, fazendo com que uma das mãos grandes de enzo parassem na sua nuca e apertassem ali, enquanto vocês gemiam com a sensação inédita.
enzo!padre que deixou você tomá-lo no seu tempo, o puxando pela bunda para que ele se enfiasse todo dentro de ti. e quando você afastou ele só para o puxar para mais perto de novo, instruindo ele a te fuder, os braços fortes cobertos pelas mangas pretas da vestimenta envolveram seu torso, enquanto a outra mão segurava sua nuca para que você não tirasse seus olhos do dele, que te encaravam os seus com desejo - algo que não se atreveria a fazer mesmo se ele não quisesse. as suas mãos puxavam o cabelo escuro a medida que ele saia e entrava em ti, a dor que sentiu por alguns instantes se transformou completamente em prazer, arrancando gemidos manhosos de você e que ficavam mais altos a cada barulho grave que saia da boca que beijava seu pescoço, seu queixo, sua bochecha e sua boca de forma desordenada. você envolveu suas pernas ao redor do quadril de enzo, os quais faziam movimentos cada vez mais desordenados, ele também fala frases sem conexão entre os gemidos, fazendo você segurar o rosto dele e colar sua testa na dele, novamente fazendo um contato visual enquanto ambos gemiam com cada estocada.
enzo!padre que voltou a te beijar quando sentiu que estava prestes a transbordar dentro de ti, soltando um ar pesado pelo nariz enquanto a língua envolvia a sua e se esvaziava dentro da buceta que pulsava ao redor do membro sensível. os braços de enzo te abraçavam com força enquanto a virilha dele ainda encostava e desencostava na sua, dessa vez mais lentamente, fodendo mais fundo a porra que ele tinha acabado de deixar no seu interior, o beijo também desacelerou para que vocês pudessem se recuperar do quão intenso tudo isso tinha acabado de ser.
enzo!padre que percebeu que, agora, a sua única devoção era você, que o único altar que ele queria louvar todos os dias era seu corpo. então, antes mesmo de sair de dentro de ti, disse ofegante “foge comigo”. seu rosto expressava hesitação, mas a forma que seu coração bateu mais forte ao pensar como seria viver com enzo te confirmou que era isso que você queria. “mas… como a gente vai fazer isso?”. “eu não sei… eu só sei que eu quero ficar com você pra sempre”.
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» wn2: gente infelizmente eu pensei em uma coisa aqui e preciso plantar essa sementinha na mente de vocês: E SE ele ficou completamente biluteteio das ideias e tudo isso só aconteceu na cabeça dele. makes u think fr 🚬 (no caso eu escrevi tudo isso pensando que aconteceu mesmo tá bem mas achei esse pensamento legal e quis compartilhar, MAS E AÍ GOSTARAMMM?!! ficou bem grandinho né mas oh well camila yapper = fork found in kitchen 😛☝🏻
#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut#cwrites
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🎃 kinktober - day four: caçador/presa com enzo vogrincic.
— aviso: dark romance, stalker!enzo, menção à sexo e masturbação, homicídio e violência, menção à autoextermínio. NÃO LEIA SE FOR SENSÍVEL. (+18).
— word count: 5,6k.
— notas: eu não sou estudante de psicologia, então provavelmente pode ter alguns conceitos errados ao longo do texto. é tudo ficção, manas e manos. às psicólogas do site: minhas desculpas caso haja um erro muito grotesco!! não é um smut. uma coisa meio Mavi de Mania de Você.
a cabeça latejava como se as têmporas estivessem sido apertadas pelas mãos de um gigante impiedoso. os olhos lutavam para continuarem abertos, embora a luz branca do consultório parecesse tirar sarro do seu esforço. o som da caneta deslizando pelo papel também não ajudava em nada. você estava considerando parar de anotar o que o paciente lhe dizia, mas seria falta de educação.
"Enzo, eu preciso que você me dê mais detalhes da sua infância. você fica repetindo que as coisas eram muito difíceis, mas você ainda não disse como as coisas eram difíceis." seu tom de voz sereno mascarava a dor profunda em que você se encontrava. "tudo bem por você?"
o homem bonito assentiu timidamente. era a terceira vez que você o via naquele mês e sentia que não obtivera muito sucesso nas consultas anteriores. ele respondia às perguntas e falava muito sobre coisas do dia à dia, mas costumava a ser um pouco vago sobre coisas pessoais. sempre que podia, contornava a pergunta com uma oratória impressionante.
Enzo era muito bonito. tinha cabelos longos, andava sempre com as peças de roupa impecáveis e estava sempre cheiroso. costumava usar colares e anéis e os sapatos estavam sempre limpos. tinha uma voz profunda e envolvente. um sorriso de causar suspiros e um olhar que parecia despir quem quer que fosse.
"eu fui abandonado pelos meus pais quando criança. como não tinha nenhum parente próximo, fui deixado em um orfanato." você anotou tal fato no prontuário do paciente, um pouco perplexa por ele ter escondido aquilo desde a primeira sessão. voltou a mirá-lo depois de feito, mas ele apenas se manteve em silêncio.
"e como era esse orfanato?"
"péssimo." a postura mudou. estava relaxado momentos antes e, de súbito, travara em uma posição de desconforto. os dedos batucavam no braço estofado da poltrona. "as freiras que cuidavam do orfanato não eram muito bondosas. irônico, não?"
"você acha que o abandono dos seus pais é responsável por algum mecanismo de defesa que, hoje, possa te atrapalhar na sua socialização?"
"como assim?" o uruguaio a olhou desconfiado. você conteve a vontade de sorrir. alguns pacientes demonstravam muito mais do que pensavam demonstrar.
"quando algumas pessoas são abandonadas, elas criam mecanismos de defesa para lidar com o abandono." você explicou, massageando a têmpora cuidadosamente. "por exemplo, algumas pessoas podem evitar a socialização e, consequentemente, evitar um possível abandono. outras, irão socializar, mas vão fazer absolutamente tudo que elas pensam que irá garantir a presença da outra pessoa em suas vidas. isso pode ser problemático, pois elas colocam as necessidades de outras pessoas à frente das suas."
"não acho que eu faça parte de nenhum dos casos. eu me socializo muito bem e sei respeitar meus limites."
"mas tem dificuldade para se abrir para outras pessoas." você pontuou enquanto rabiscava um desenho bobo no fim do bloco de notas. Enzo a olhou como se algo extremamente embaraçoso sobre ele houvesse sido revelado para milhões de pessoas. "está tudo bem, Enzo. isso não te faz uma pessoa melhor ou pior. estamos só pontuando algumas características sobre a sua personalidade."
um sorriso nervoso dançou nos lábios bonitos do paciente. ele voltou a relaxar, como se realizasse que não tinha como mentir para você. de uma maneira ou de outra, você descobriria todos os segredos dele.
"acho que você tem razão. eu já tive problemas relacionados à isso." ele confessou, um pouco receoso. "relacionamentos que não funcionaram porque eu me abria muito pouco. amizades, romances..."
"então você vê a necessidade de mudar essa sua característica?"
"seria bom poder confiar mais nas pessoas. acho que melhoraria muitos aspectos da minha capacidade de socializar." você sorriu. Enzo era um homem muito inteligente, afinal. você gostava dos pacientes que se mostravam aptos à mudança.
"isso é muito bom. é exatamente o tipo de pensamento que alguém deve ter ao procurar a terapia." você o encorajou, voltando a olhar para a ficha dele. "você me disse que as freiras do orfanato não eram muito solícitas. você lembra de algum episódio em específico que te faz pensar assim?"
[...]
seu corpo colapsou na cadeira do restaurante quando você finalmente achou a mesa ocupada pelo seu noivo. Esteban retirou os olhos do celular, te dando um sorriso caridoso como forma de apoio.
"você está linda hoje."
"você é um ótimo mentiroso." você sorriu, um pouco exausta até mesmo para contrair os músculos faciais. depois de duas aspirinas, a dor de cabeça tinha até melhorado. agora restavam as dores musculares que tomavam o corpo de assalto. "você já pediu?"
"sim. pedi aquele risoto que você gosta, além desse merlot." ele apontou para a garrafa em cima da mesa. inclinou-se gentilmente para servir tanto o seu copo quanto o dele antes de brindar com você. "eu sei que é dia de semana, mas você merece."
"de acordo." você não se opôs, dando um grande gole na bebida. o corpo contraiu em um espasmo de felicidade. "tudo certo para o seu voo amanhã?"
"uhum. vai ficar bem até lá?" a canhota encontrou a sua sobre a mesa, os olhinhos brilhando de preocupação. você sorriu.
"são só cinco dias, meu amor. acho que eu aguento." Esteban sorriu, deixando um selar no anel de noivado caro.
voaria para o Chile para performar algumas cirurgias cardiotorácicas em diversos hospitais do território. o intercâmbio de saúde tinha sido proposto pelo hospital em que Esteban trabalhava e ele, como o homem empático que era, não conseguiu negar. embarcava na sexta e voltaria somente na quarta.
você sentia um pouco de chateação, mas nada além do comum. estavam noivos há pouco tempo e desde o noivado, as coisas estavam mais românticas do que nunca. era comum transarem mais do que o normal, sair para jantar mais vezes no meio das semanas turbulentas e passarem horas planejando o futuro juntos. você sabia que iria sentir falta dele enquanto ele estivesse em Santiago, mas seria por uma boa causa.
o jantar havia sido agradável, como sempre. depois de algumas taças de vinho você estava relaxada o suficiente para aproveitar o resto da noite, esta que começou no elevador do prédio em que vocês moravam. você se lembrava dos lábios de Esteban correndo pelo seu pescoço e em poucos segundos você estava na cama sendo fodida impiedosamente.
você tinha as sextas livres, então aproveitou para fazer tudo que podia depois de levar o noivo no aeroporto. participou de uma aula de pilates, levou os cachorros para passear e decidiu ir até o supermercado mais próximo para repor a dispensa de casa.
estava carregando um saco pesado de ração quando os seus olhos encontraram os dele. era Enzo, o seu paciente do dia anterior. te olhava como se fosse proibido. alguns pacientes não se sentiam muito confortáveis em ver os seus terapeutas fora do consultório.
você sorriu timidamente antes de voltar a procurar pelo seu carrinho. Enzo, lutando contra o desconforto, se aproximou para ajudá-la.
"isso parece pesado." ele ofereceu os braços fortes e você colocou o saco de ração nas mãos dele, agradecendo pela gentileza.
"e muito." você voltou a procurar pelo carrinho, achando-o um pouco distante de onde você o deixara. alguém provavelmente o tinha empurrado. "você mora por aqui?"
"não... eu vim visitar um amigo que mora no bairro e pensei em comprar alguma bebida para não chegar de mãos vazias." ele colocou as mãos nos bolsos, voltando ao estado de desconforto anteriormente. "você está noiva?"
você olhou para as suas mãos, sentindo-se pega. geralmente, tirava a aliança quando atendia os pacientes. gostava de deixar claro o limite entre razão-emoção quando atendia. não queria que os pacientes ficassem envolvidos demais em detalhes sobre a sua vida pessoal.
"sim, fazem alguns meses." você brincou com a aliança. não tinha muito mais sobre o que falar. "obrigada pela ajuda, Enzo."
"não há de quê." ele sorriu, gentil. você se afastou dele lentamente depois de se despedir.
Vogrincic assistiu enquanto você se afastava. estava tão linda naquele conjunto de academia, com os cabelos presos em um rabo de cavalo desleixado. podia ver a sua nuca muito bem, o que lhe causava arrepios. cada pedaço seu era tão perfeito quanto o outro.
não pôde descrever o sentimento que o tomou quando viu a sua aliança. exibia uma pedra oval solitária, o ouro branco reluzindo contra as luzes fosforescentes do supermercado. ele sabia que você era noiva, claro que sabia. mas ainda doía vê-la exibir o anel com tanta felicidade.
era uma tarde de agosto quando Enzo te viu pela primeira vez sentada em um café com algumas de suas amigas. estava bebendo café e comendo um bolo cheio de cobertura de chocolate. ele se lembrava como seus lábios envolviam a colher tão satisfatoriamente. como seu anel de noivado brilhava na sua mão esquerda. como estava linda na blusa de gola alta.
não conseguiu evitar os instintos que há muito lutava contra. tinha que saber mais sobre você.
a seguiu pelo resto do dia. passeou pelo shopping enquanto via você e as amigas entrarem em lojas e mais lojas. assistiu uma das amigas tirar uma foto do prato quando decidiram almoçar em um restaurante caro demais e não tardou em abrir o Instagram, procurando pela localização do ambiente. nos stories que contavam com a localização, estava o prato da sua amiga. clicou no perfil, avançando entre posts e destaques até que achasse uma foto sua e, claro, seu perfil. você tinha o perfil privado e aquilo o fez gostar mais de você. não era burra como as outras.
quando se certificou de que você estava de volta a sua casa em segurança, pegou um táxi para o próprio apartamento. lá, a obsessão começou. passou horas procurando pelo seu nome. encontrou a clínica que você trabalhava, além dos diversos trabalhos de iniciação científica que você já tinha publicado. encontrou uma notícia em um site de fofoca de socialites que falava sobre o seu noivado. aparentemente, seu noivo vinha de uma linhagem de médicos famosos em Buenos Aires. marcou uma consulta com a sua secretária. não era nada barato, mas valeria cada centavo. poderia te conhecer melhor ou, até mesmo, fazer com que você se interessasse por ele. Enzo sabia que era bonito. não era difícil conquistar nenhuma mulher se ele quisesse bastante.
Vogrincic recordou-se da última vez em que tinha mergulhado em uma obsessão daquele jeito. tinha sido em Montevidéu. a garota era tão linda. uma colega de classe com quem ele tinha o prazer de dividir trabalhos e atividades. era sempre gentil, compartilhando suas anotações com ele e o incluindo nos grupos de seminários. estava sempre cheirosa, sempre bem arrumada. ele tinha se apaixonado tão perdidamente.
começara a segui-la para as festas, jogos universitários, bares e qualquer outro lugar que contasse com a presença dela. passara semanas e semanas enviando flores e poemas para o seu dormitório. às vezes, quando tinha medo de que alguém fosse machucá-la, ficava rondando o prédio de dormitórios femininos para que ficasse ligado em qualquer atividade suspeita. sentia-se como um herói misterioso.
até ela descobrir.
lembrava-se bem do olhar de descrença, do medo, de como ela não queria que ele se aproximasse. implorou para que ele parasse de persegui-la, mas ela não conseguia entender que era, basicamente, impossível. ele estava envolvido demais e não conseguiria parar. não agora.
então, seguiu com a loucura. não conseguia se conter. quando tentava ficar trancado em seu próprio dormitório, era como se uma crise de abstinência o atacasse. o coração batia forte dentro do peito, as mãos suavam e a cabeça doía sem parar. a garganta ficava seca e embora tomasse litros e litros de água, estava sempre com sede. não conseguia dormir sem pensar nela. não conseguia focar nas atividades da faculdade. não conseguia nem mesmo respirar.
a odisseia durou até que a garota fora encontrada no seu dormitório sem vida. tinha tomado diversas cartelas de opioides e escrito uma longa carta culpando Enzo pelo seu suicídio. ela não entendia que aquela era uma forma de carinho. um jeito de dizer que se importava, que queria cuidar dela quando mais ninguém queria.
foi obrigado a se mudar para Buenos Aires logo em seguida. se transferiu para uma nova faculdade para que pudesse terminar o curso e nunca mais teve coragem de pisar em Montevidéu. ainda se lembrava de como as pessoas reagiram quando o encontraram pelos corredores da faculdade.
“monstro”.
monstro? monstruosidade era abandonar as pessoas. deixá-las para trás com nada além de inseguranças e medos. o que ele fazia era amor. cuidado. estava ali para mostrar à ela que sempre estaria ao seu lado, que sempre cuidaria de tudo. que nunca a abandonaria.
durante o seu tempo em Buenos Aires não encontrou ninguém que despertasse aquele interesse. é claro, vez ou outra se apaixonava rapidamente por uma qualquer e era obrigado à descobrir tudo sobre a vida dela. mas, nenhuma o deixava preso o suficiente para que pudesse amar novamente. as mulheres eram tão fúteis e superficiais na capital.
até que ele encontrou você. você era tão bonita, mas, ao mesmo tempo, tão centrada. você era tão inteligente e empática. tão humilde e tão trabalhadora. leal, viajada, sorridente. você tinha uma vida da qual ele queria fazer parte. você voltou a representar o ideal de felicidade na cabeça dele.
e agora ele não podia mais viver sem você.
as primeiras sessões não tinham dado em lugar algum. você era uma profissional muito boa e ele tinha que lutar para não fugir do personagem. conseguia compreender que se dissesse certas coisas, acabaria lhe assustando como tinha assustado as outras pessoas. mesmo que uma vez ou outra ele pensasse que você o aceitaria por ser uma psicóloga, sempre se acovardava no final.
no entanto, estava se tornando impossível ficar longe de você. se deu conta disso quando a viu cruzar as ilhas do supermercado de um lado para o outro exibindo o colo naquele lindo dia de primavera. era fisicamente impossível não te querer.
sabia que o seu noivo estava fora da cidade. lia cada notícia sobre ele, além de acompanhar a rede sociais dos amigos do casal. ele estava no Chile assim como outros médicos do hospital em que ele trabalhava. e você estava ali, abandonada.
isso o encheu de uma raiva crescente. se você fosse noiva dele, jamais te abandonaria. cuidaria de você dia após dia. você sempre voltaria para um lar cheio de amor e cuidado.
Enzo se deliciava com a imaginação de ser o seu noivo. o seu hobby favorito depois do trabalho era pensar em você. apagava as luzes do quarto, acendia velas, escolhia o vinil favorito dos maiores hits de Ray Charles para tocar e mergulhava nos pensamentos que envolviam você. como cozinharia para você todas as manhãs e noites, como te daria massagens diárias quando você chegasse em casa cansada demais, como te foderia com paixão...
os sonhos sujos eram os mais vívidos. conseguia esculpir o seu corpo na argila que era a própria mente quase que perfeitamente. sabia de cor como eram as suas curvas, o formato e tamanho dos seus seios, como suas mãos eram lindas e ficariam mais lindas o envolvendo. sentia-se mal por pensar em você daquele jeito. mas, era inevitável. enquanto não pudesse te ter completamente, só restaria a imaginação. e aqueles momentos a sós com a própria criatividade passaram a ser seus movimentos favoritos.
acordava ereto mais vezes do que o normal. sempre se aliviava debaixo da água gelada do chuveiro, como uma forma de punição por tal ato tão promíscuo. raramente, quando bebia mais do que devia, o fazia na cama, pensando em você.
decidiu que aquele fim de semana seria o melhor momento para tentar uma aproximação. seu noivo estaria fora da cidade e ele sabia que você não resistiria ao charme. podia ser um bom ator quando queria. havia aperfeiçoado a arte ao longo dos anos em que passara em Buenos Aires se relacionando com uma garota ou outra.
precisava escolher cuidadosamente. assumiu que você provavelmente veria as amigas em algum bar ou qualquer lugar onde ele pudesse se aproximar respeitosamente. se apresentaria para suas companhias, que ficariam embasbacadas por sua beleza, seria simpático até que elas o convidassem para sentar. seria encantador. ela veria como você melhor que Estebán.
era esse o plano. estava comprometido a segui-lo e tinha até mesmo se liberado das tarefas do fim de semana para que pudesse te seguir para qualquer lugar que fosse. se você não tivesse estragado tudo.
era sábado, um pouco mais de uma da tarde, quando você deixou a sua casa. estava linda como sempre. de camisa social larga, shorts jeans e um tênis confortável. exibia a aliança ostensivamente com um par de brincos que combinavam. as mãos de Enzo agarraram o volante do carro com certo desconforto. a primeira coisa que faria quando estivesse com você, seria destruir aquele pedaço de aliança insignificante.
a seguiu pela rua, parando o carro em frente à um café metros da sua casa. um homem de cabelos curtos e sobrancelhas grossas esperava na porta por você. sorriu ao vê-la, a beijou no rosto carinhosamente e abriu a porta para que você entrasse. foi quando o sangue do uruguaio começou a ferver.
você estava tão confortável com aquele outro homem. quem era ele? você estava traindo o seu noivo e Enzo não havia descoberto? como você era tão estúpida de encontrá-lo em um café tão próximo da sua casa? e se alguém os visse ali? Vogrincic te amaldiçoou por minutos seguidos de minutos, se arrependendo por um dia ter te achado inteligente. você era desleixada, imperfeita, falha. e ele odiava ainda mais a si mesmo por ainda continuar te amando tão incondicionalmente.
deu partida no SUV para que evitasse mirar aquela cena constrangedora. não seria testemunha dos seus casos ilícitos.
a tarde com Fernando tinha sido agradável, como sempre. quando você e Estebán anunciaram a data do casamento na última semana para amigos mais próximos, Contigiani não tardou em entrar em contato. gostaria de organizar uma despedida de solteiro - com a permissão da noiva, é claro - e comprar um presente especial para Estebán. eram amigos desde crianças e você estava extasiada em fazer parte da surpresa. Fernando e alguns outros amigos tinham escolhido presentear Kuku com uma viagem para sua adega favorita da Itália e vocês tinham passado toda a tarde ajeitando os últimos detalhes da viagem.
depois que alguns outros amigos se juntaram a vocês, a reunião virou um encontro despretensioso que tinha resultado em diversos drinques no bar mais próximo. eram sete horas da noite quando você finalmente se despediu dos amigos com a desculpa de que tinha que alimentar os cachorros.
quase como um mecanismo programado, pegou o celular na bolsa enquanto andava para casa. os passos eram lentos e a necessidade de ouvir o seu noivo a consumia durante todo o dia. discou o número rapidamente, como se o pudesse fazer de olhos fechados.
"doutor Kukuriczka?" você fez a melhor voz manhosa que podia quando atendeu. "estou morrendo de saudades. o que você recomenda?"
"doses homeopáticas do seu noivo." ele brincou do outro lado da linha. você sorriu, sentindo a saudade correr pelas veias. "eu estarei aí em alguns dias, não se preocupe. como foi seu dia?"
encheu os ouvidos do noivo de fofocas e mais fofocas sobre seus amigos enquanto andava pela vizinhança, cumprimentando alguns vizinhos. assim que entrou no prédio, deu falta do porteiro, mas seguiu até o elevador sem maiores preocupações. apertou o botão do seu andar.
"endocartite bacteriana em uma criança? meu Deus, amor. seu dia deve ter sido difícil." você fez um biquinho. sabia como aqueles casos o afetavam, queria abraçá-lo e prometer que tudo ficaria bem.
"o prognóstico é favorável. não se preocupe comigo, ok?" ele riu baixinho do outro lado da linha. "preocupe-se com você. eu sei que, quando não estou em casa, você quase não come direito."
"eu almocei hoje, ok? e teve salada e tudo mais." você brincou, descendo no seu andar assim que o elevador abriu. procurou a chave na bolsa, destrancando a porta com facilidade. era como se já estivesse aberta.
"sei. faça o favor e peça um jantar, também. por via das dúvidas." você gargalhou, adentrando o apartamento. procurou pelos cachorros salsichas que, geralmente, vinham à todo vapor quando você abria a porta, mas não os encontrou. "eu preciso visitar um paciente agora, ainda estou de plantão. prometo te ligar quando estiver livre."
"tudo bem, Kuku." você largou a chave na bacia de mármore onde guardava outras bobagens, correndo os olhos pela sala de estar e a sala de jantar. um cheiro diferente enchia as narinas. "eu te amo."
"também te amo, mi prometida."
quando desligou o telefone, foi como se percebesse o silêncio em que o apartamento estava mergulhado. procurou os cachorros por toda parte, os achando trancados no banheiro, batendo as patinhas na porta desesperadamente. nunca havia acontecido deles se prenderem ao mesmo tempo, o que quase lhe causou um ataque do coração (com toda a ironia que aquilo envolvia). depois que os serviu, foi para o banheiro da suíte para tomar um banho.
ligou o registro, se despindo cuidadosamente enquanto a banheira ia se enchendo com o líquido tépido. pingou alguns óleos essenciais de amêndoas que tanto gostava, aproveitando dos vapores odoríferos que embaçavam o espelho e a envolviam sutilmente. quando mergulhou o corpo na banheira, poderia jurar que ficaria ali a noite inteira.
esfregou os braços, as pernas, as costas. lembrou-se das vezes em que dividira aquele espaço ínfimo com o noivo, sentada entre as pernas dele. Estebán era tão cuidadoso em lavar os seus cabelos e acarinhar a sua pele. quase o podia senti-lo ali. fechou os olhos, imaginando-o tocando o seu corpo com tanto clamor. jurando ao pé do seu ouvido que te amava.
o cheiro estranho que sentira na sala de estar voltou a correr, desta vez, no banheiro. era um cheiro herbal, de frescor. um cheiro que você jurava conhecer, mas não se recordava de onde. cheirou o próprio corpo, procurando por resquícios de perfume dos amigos, mas não era você.
quando saiu da banheira e se enrolou no roupão felpudo, escovou os dentes e seguiu para o closet. decidiu vestir uma das camisas de Estebán e uma calcinha confortável. ninguém a veria, então não tinha nada à esconder. perfumou o corpo com um hidratante corporal e pegou o celular para pedir o jantar. quando abandonava o closet para ir em direção à cama, o ouviu.
"quem era aquele cara com quem você se encontrou hoje?"
Enzo. seu paciente Enzo, sentado na poltrona que ficava ao lado da janela. a poltrona em que Estebán lia as notícias todas as manhãs, a poltrona em que você pintava as unhas por causa da boa iluminação. seu paciente Enzo estava na sua casa.
o calor com o que o seu corpo estivera envolvido desde o banho parecia ter esvanecido. seu coração pareceu parar antes de voltar a vida com arritmias. suas mãos tremeram e o celular caiu no chão acarpetado. o que ele estava fazendo ali?
"o que você 'tá fazendo aqui?" a voz saiu trêmula, frágil, desacreditada. a silhueta tremia de medo. as mãos queriam se cobrir e as pernas, queriam correr. mas, você não conseguia fazer nada. "como você entrou?"
"eu te fiz uma pergunta primeiro. é assim que nós conversamos, não é? através de perguntas." ele a encarou como se buscasse por sua afirmação. Enzo, que era, geralmente, muito tranquilo, estava uma bagunça. os olhos injetados corriam por todo o ambiente, em perplexidade por estar na sua casa. "quem era o cara?"
os olhos dele focaram um porta-retrato que estava na mesinha ao lado da poltrona. exibia uma foto sua e de Estebán quando ele tinha se formado na residência. Enzo o pegou com delicadeza, o virando para baixo.
você decidiu que a melhor alternativa era respondê-lo. até que pudesse correr até a porta de casa ou pegar o seu telefone, responderia tudo que ele perguntasse.
"u-um amigo." você abraçou o próprio corpo com temor. "pode responder a minha pergunta agora?"
"qual das duas?" Enzo voltou a mirá-la. agora, algumas lágrimas se formavam em bolsar na linha d'água dos seus olhos.
"o que você está fazendo aqui, Enzo?"
"eu... eu tinha um plano, sabe? nesse fim de semana eu iria te mostrar que eu sou um cara legal. eu ia te conhecer melhor, ia te mostrar quem eu sou de verdade. já tinha feito diversos planos para nós." algumas lágrimas escorreram pelas bochechas avermelhadas. "até que eu te vi com outro cara. eu consigo aceitar o seu noivo, infelizmente você não me conhecia antes de se comprometer com ele. mas, um amante? não dá, não dá..."
"Enzo... eu não tenho um amante. ele era só o meu amigo." seu corpo estava retesado, tenso. não conseguia se mover nem mesmo que forçasse as suas sinapses ao máximo. estava amedrontada. "mas, você entende que isso aqui passa de todos os limites, certo? eu sou a sua psicóloga."
"não... você é o amor da minha vida." Enzo se levantou da poltrona, fazendo você estremecer. "eu sei que você é. eu já tive alguém assim na minha vida, eu me lembro da sensação. lembro de como era estar apaixonado. eu só preciso que você me conheça melhor para que você veja que eu também posso ser o amor da sua vida..."
"Enzo, eu estou noiva." você o olhou nos olhos. era como um acidente: medonho, mas que você não conseguia parar de olhar. "eu já tenho alguém que eu amo. e você com certeza vai encontrar outra pessoa... se você deixar eu me trocar nós podemos ir até o consultório e conversar lá."
"não, eu não quero ir pro consultório. eu não tenho nada para falar na terapia. você nunca reparou? eu só ia lá para te ver." ele sorriu, como se explicasse o óbvio. seu sangue tinha se tornado gelo líquido, correndo pelas suas veias. "é por isso que eu falava tão pouco... eu não tenho nenhum problema, só interesse em ver você."
Enzo se aproximou ainda mais. você não conseguia recuar. estava com medo de que, se fizesse algum movimento brusco, ele faria algo terrível com você. ele envolveu o seu rosto entre as suas mãos de maneira terna.
"eu vi o seu apartamento hoje e fiquei pensando em como seríamos felizes aqui." ele sorriu, ainda choroso. "aquilo que eu te falei sobre o abandono, isso era real. e eu estou aqui para te mostrar que eu não vou te abandonar igual o seu noivo fez. eu vou estar aqui para você, sempre."
"Enzo, você está me assustando." uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha.
"mas... eu te amo. eu te vi com aquele outro cara e vim pra cá imediatamente porque eu queria resolver as coisas com você. não queria te perder para outro, de novo..." ele limpou a sua lágrima com o polegar. "eu estou aqui desde uma e meia. te assisti chegar, te assisti tomar banho e tudo que eu conseguia pensar era em como eu te amo."
não sabia mais o que fazer. ele estava tão próximo. conseguia sentir o cheiro herbal invadindo suas narinas. era ele aquele tempo todo. te observando, seguindo seus passos.
"por que eu não pego um copo de água para você e a gente conversa com mais calma?" você colocou as mãos sobre as deles, as segurando antes de guiá-lo de volta até a sua poltrona. Enzo assentiu, embora parecesse relutante.
foi necessária uma força tremenda para que você controlasse os seus passos e não saísse correndo de imediato. ao chegar no corredor, pisou nas pontas do pé até a porta da entrada, procurando pela chave na bacia de mármore na mesinha ao lado. é claro que Enzo havia a escondido. você pensou se seria uma sentença de morte gritar na varanda de casa para quem quer que estivesse passando. com certeza, seria.
seguiu até a cozinha, pegando dois copos e os enchendo de água. não encheu até a borda porque, na tremedeira em que se encontrava, acabaria derramando o líquido por toda a casa. enquanto voltava para o quarto, decidiu que teria que pegar o seu celular.
Enzo estava sentado, com as mãos entre as coxas. você entregou um dos copos à ele e sentou-se na beira da cama. vislumbrou o local onde havia deixado o celular cair, mas ele também havia sido confiscado. sentiu uma súbita vontade de chorar.
"Enzo, eu entendi que você tem sentimentos por mim. e eu estou fazendo o melhor que posso para compreendê-los." você começou, dando um grande gole na água. "mas não consigo entender porque você está me fazendo de refém."
"eu já disse. eu perdi a pessoa com quem eu era apaixonado antes... não quero que o mesmo aconteça com você."
"você não vai me perder." você encarou os olhos do uruguaio. buscou pelo seu celular na mesinha ao lado da poltrona, mas não o encontrou. "mas, você compreende que não é normal aparecer na minha casa sem permissão, não é? isso me assustou."
"eu sei. mas tempos desesperados requerem medidas desesperadas."
"Enzo..." você se levantou, não acreditando no que iria fazer. talvez estivesse jogando toda a dignidade no lixo, mas era melhor do que ser morta por um filho da puta maluco. andou em direção à ele, colocando o copo d'água na mesinha antes de se sentar em um dos joelhos do homem. "eu só acho que há situações melhores para que eu te conheça bem... nós devíamos marcar um café amanhã, o que você acha?"
"e se eu te perder nesse meio tempo?" Vogrincic respirava fundo. não tinha te tocado, o que você agradeceu mentalmente. estava nervoso, um pouco embaraçado pela situação. não pensava em tirar proveito de você.
"não vai." você negou com a cabeça, o tranquilizando. deu o seu melhor sorriso diplomata para acalmá-lo. "eu só quero dormir depois de um dia longo. e te conhecer melhor amanhã. eu não quero que você sinta que precisa invadir a minha casa para falar comigo... entendeu?"
Enzo assentiu. os olhos amendoados se tornavam menos maníacos, mais compreensivos. o olhavam com tanta admiração que parecia ser palpável. poderia jurar que, se pedisse à ele pelo seu coração, ele arrancaria do peito naquele momento. também jurou que ele não a machucaria.
segurando o rosto dele com ternura, você depositou um beijo casto nos lábios dele. apesar de não sentir nada além de medo embebido em adrenalina, pôde sentir os lábios macios de Enzo contra os seus. eram quentes, incertos, um pouco tímidos. ele segurou o seu corpo com ternura antes de corresponder.
"isso te faz crente de que você não vai me perder?" você se sentia uma péssima profissional. estava usando justamente da mente para que pudesse sair daquela situação. sentia-se como se estivesse o traindo.
ele assentiu com ternura, grato pela reafirmação. era a primeira vez que Enzo se sentia correspondido e o seu coração se enchia de amor. sabia que, amanhã, faria você se apaixonar por ele. você o tinha visto hoje da maneira que ele sempre quisera ser visto. tinha te compreendido como ninguém.
"por que você não vai lavar o seu rosto antes de ir? você está um pouco nervoso, não é?" você limpou as gotículas de suor que brotavam da testa dele. Enzo riu timidamente, assentindo.
você se ergueu do colo dele, indicando o banheiro com as mãos. o seu plano era interfonar para o porteiro ou qualquer outro apartamento para pedir ajuda, mas o que você ganhou foi muito melhor.
o uruguaio puxou o celular do bolso traseiro da calça e entregou para você. com um sorriso carinhoso, você aceitou o aparelho enquanto ele se direcionava até o banheiro.
com os dedos trêmulos, o desbloqueou e enviou mensagens de socorro para Estebán, além do grupo do condomínio. lá, alguns moradores já noticiavam que o sumiço do porteiro fora suficiente para chamar a polícia. você suspirou em alívio. pediu por socorro no grupo e descreveu Enzo o melhor que pode com o pouco tempo que tinha. quando ouviu a água da torneira parar de correr, desligou o telefone e o colocou sobre a mesa.
Enzo voltou, parecendo melhor. tinha retomado a compostura e os cabelos estavam elegantemente penteados para trás. você sorriu para ele.
"está melhor assim." com cuidado, Enzo retirou a chave da sua casa do bolso da frente. "não faça mais isso, ok? sempre que quiser conversar, você pode me ligar."
"eu não tenho seu número pessoal."
"ah..." você pegou um papelzinho na mesinha ao lado da poltrona, além de uma caneta largada por ali. rabiscou alguns números aleatórios no papel e o entregou, com um sorriso. "agora você tem."
"desculpa por ter te assustado." ele confessou. "não era a minha intenção. mas, eu sei que você compreendeu. você sabe que eu queria somente o seu bem.
"eu sei..."
Enzo te entregou a chave. você o guiou pelo corredor e os seus cachorros latiram ao vê-lo. era uma presença desconhecida, e eles não gostavam disso.
"desculpa por ter trancado os seus cachorrinhos... eu fiquei com medo deles me morderem." o uruguaio sorriu envergonhado.
você teve dificuldades para enfiar a chave na fechadura, mas quando o fez, girou com força para que pudesse se libertar da prisão que virara a própria casa. deu de cara com policiais no corredor, que a miraram em surpresa e a puxaram para fora de imediato.
Enzo foi detido, ali mesmo, no chão da sala de estar. suas mãos foram algemadas e os seus direitos foram lidos. enquanto era culpado pelo assassinato do porteiro, ele pedia desculpas em um tom choroso. "eu não bati forte o suficiente para matar, só para desmaiá-lo..."
seu corpo tremia e os olhos se tornaram torneiras descontroladas que derramavam litros e litros de lágrimas enquanto Enzo se debatia violentamente para se soltar. os olhos dele encontraram os seus e você sentia a decepção correr pela feição dele.
estava tão perto do amor e aquilo fora tirado dele mais uma vez.
um policial se manteve na sua frente como medida de proteção quando o seu paciente foi levantado grosseiramente. os olhos estavam repletos de lágrimas, como os seus. ele ainda não parecia compreender que você tinha guiado os passos da polícia para o seu apartamento.
"está tudo bem, mi amor. eu vou voltar." ele assegurou com um sorriso triste. o policial o forçava para as escadarias do prédio, mas ele apresentava uma força descomunal enquanto resistia. seus olhos eram escuros, quebrados, cheios de uma força vil. "eu vou lutar pelo nosso amor."
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Meu marido dormiu bêbado após o churrasco e eu transei com o primo dele.
By; Virginia
Me chamo Virginia, tenho 28 anos e isso aconteceu a um tempinho atrás. Sou casada, morena clara, 1.69, 68 kg, bunda desenhada e peitos pequenos. O primo dele, o Carlinhos, tem 1.65, 72 kg, cabelo pixaim, típico baixinho gordinho, e tem uma casa em um balneário próximo. No verão nos convida e sempre vamos pra lá.
O primo dele nunca demonstrou nenhum interesse em mim e nem eu nele. Mantivemos sempre uma amizade normal e o respeito entre nós. Porém num fim de semana que fomos pra lá, em uma sexta pra sábado, que ninguém iria dirigir no outro dia, fomos para o rio a tarde tomar banho. Eu, meu marido, minha irmã, ele e uns amigos dele. Depois do rio iríamos fazer um churrasco na casa dele.
Saímos já era início da noite da água, e como estava muito calor, eu e minha irmã ficamos de biquíni mesmo. Meu marido já estava ficando bêbado e nunca se importou com olhares para mim. É claro que eu e a mana seríamos a atenção dos homens ali naquele churrasco. Dali a uma hora já estavam com o fogo pronto e a carne assando. O assador era o primo dele. O som estava a mil por hora, uma cerveja atrás da outra e acabei me empolgando demais na bebida. Até que colocaram funk. É claro que eu e a mana, que é mais nova que eu 5 anos, ela tinha 21 nessa época e eu 26, começamos a dançar e rebolar. Fizeram então uma rodinha entre eles e cada um tinha que dançar um pouco no meio.
Quando chegou a minha vez desci até o chão e quando me virei, na frente da churrasqueira estava o primo dele me encarando, olhando pra minha bunda, e quando eu ficava de frente olhava sem disfarçar pra minha bucetinha. A bebida na cabeça me deixou excitada com essa situação. E o clima foi esse a noite toda.
O churrasco ficou pronto, comemos. Meu marido já estava podre de bêbado. Depois da janta o primo dele sugeriu de irmos até a beira do rio sentar e bater um papo. Minha irmã aceitou na hora. Era solteira e estava louca pelo amigo do Carlinhos. O meu marido disse que não tinha condições e ia dormir, mas que era pra eu ir com eles. É claro que fui. Fomos então entre 4, minha irmã e eu, e o Carlinhos e o amigo dele.
Na beira do rio conversamos mais um pouco e a minha irmã começou a se insinuar pro amigo do Carlinhos e não demorou muito e se atracaram no beijo. O cara começou a passar a mão nela e tava com a mão na buceta dela pelo lado do biquíni ali na areia mesmo. Aí eu disse:
– Ah não, aqui não né.
– Tem um matinho aqui perto bom pra vocês irem. – Disse o primo do meu marido e levantamos e fomos pra esse lugar pro amigo dele comer minha irmã.
Chegando lá tinha um poste na beira da faixa que deixava o outro lado da rua iluminado. A entrada do mato era bem na beira da faixa. Entramos mato a dentro e era apenas uma trilha. O primo do meu marido ia na frente, eu atrás dele e minha irmã e o amigo dele pararam bem na entrada e ela se ajoelhou e começou a chupar ele ali mesmo. Eu disse pra eles entrarem um pouco mais pro mato, nem me deram bola. Só que dessa maneira eu e o Carlinhos não conseguimos passar por eles, e para não atrapalhar só entramos mais um pouco e ficamos atrás duma árvore espiando eles. Não demorou muito e minha irmã estava pelada e ele fudendo ela de pé. Eu e o primo do meu marido assistindo aquilo, é lógico que ficamos excitados. Até que ele puxa assunto:
– Tua irmã é muito gostosa.
– É, e tem um fogo né kkk
– Mas tu também está demais com esse biquíni
– É, eu percebi tu me comendo com os olhos kkk
– Se não fosse casada com meu primo te comia aqui mesmo
Fiquei em silêncio. Nervosa e excitada. Estava na frente dele espiando os dois. Como não retruquei ele me abraça por trás pra ver minha reação . Fiquei quieta. Ele desamarrou meu biquíni e meus seios foram apertados por ele. Me virei e ele tava com a sunga nas canelas já. Nos beijamos e me abaixei e comecei a chupar ele. Pau pequeno, típico de gordinho baixinho, mas era delicioso. Eu abocanhava todo ele e fazia garganta profunda fácil, ele me puxava os cabelos e fodia minha boca.
Ele então me levanta e me faz escorar na árvore. Arranca meu biquíni, cospe no pau e começa a me comer. Eu abaixo mais o rabo pra ele poder alcançar melhor e ele mete com força. No mato se escutava os gemidos meu e da minha irmã.
Até que ele me baixa de novo e faz chupar de novo. Então ele pega as partes do biquíni e a sunga dele e coloca no chão, me manda ficar de 4 ali. Junto com as folhas eu fico e ele se posiciona atrás e começa a meter de novo. Ritmo forte e me batia na bunda. Eu começo a falar:
– Aí bate nessa putinha bate. Come a mulher do teu primo, come safado!
Ele então começa a meter com mais vontade e também começa a falar:
– Sua cadela! Sabia que tu sempre foi puta!! Vai tomar minha porra hoje.
Começou a me bater e a me foder. O dedo dele estava enfiado no meu cuzinho… Até que ele me fala:
– Vem tomar meu leite vem!
Eu me viro rapidamente e ele começa a gozar na minha boca. A claridade do poste e da lua mostrava bem meu rosto. Ele enche minha boca e me manda abrir pra ele ver. Faço o que ele me manda até que ele diz:
– Engole tudinho minha putinha!
Eu tomo todo leitinho dele e quando me levanto e me viro minha irmã e o amigo dele estão nos olhando. Minha irmã apavorada me diz:
– Que tu tá fazendo? Tá dando pro primo dele??
– Vê se vai abrir essa boca pra todo mundo agora. Se tu tá dando vai ver que eu ia ficar só olhando. E o Diego podre daquele jeito não vai me comer hoje mesmo.
Saímos os 4 do mato. Chegamos na casa e meu marido estava do mesmo jeito que ficou. Então o primo dele me puxa pro quarto dele e tranca a porta e me diz:
– Vou ter que te comer na cama.
Minha irmã foi pro outro quarto dar de novo. E eu fui pra cama, deitei e abri as pernas pra ele me chupar. Me chupou muito. Eu gozei na boca dele. Então ele veio no papai e mamãe. Gordinho, a barriga dele roçava na minha enquanto o pau dele me fodia. Ele me comeu depois de 4 e de conchinha. E assim mesmo de conchinha ele me pede:
– Posso encher teu cuzinho de leite?
– É todo teu! – Respondi
Eu sabia que o pau dele ia ser fácil aguentar, já tive enormes no meu cuzinho. Então abri a bunda com uma mão e eu mesma posicionei o pau dele no meu rabinho e ele foi forçando. Foi como eu pensei. Entrou fácil. Mas o pau dele me abrindo eu não aguentei e gozei de novo. Ele então começou a me foder com força. A cama batia na parede. Barulho alto e nós fodendo. Até que ele acelera mais e começa a gozar. Eu começo a gemer e ele socando e gozando. Até que ele termina mas fica com o pau em mim abraçado de conchinha e eu deito no braço dele. Descansamos assim, porém a bebida foi tanta que adormecemos.
Acordei com o sol na minha cara apavorada. Mas estava sozinha no quarto. Não sabia o que fazer. Sai devagar do quarto e meu marido ainda estava dormindo, eu corri pro banho e deu tempo de me lavar de boa.
E assim escapei dessa, e tive uma noite gostosa com o primo do meu marido…
Enviado ao Te Contos por Virginia
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Uma diferença que eu percebo sobre o edtwt e o edblr:
La eles brincam mt, eles falam o tempo todo “aceita seu TA” “aceitar que vc nn tem anorexia”
Aq to tumblr só falta desenharem uma personificação da ana e alucinarem com ela falando
tipo oq eu qro dizer? aqui NAO IMPORTA seu TA pq a meta de geral aqui é virar anorexica, e tem quem consegue, no twt só falta te apedrejar por nn aceitar ser sla, bulimica (usando de exemplo) aqui te aclamam pq vc tenta “mudar”
Deixando claro, eu tenho seletividade, meu unico diagnostico, de resto, n tenho ana, nem mia, nem comp, eu nunca fui num psicologo, falo q tenho ednos, mas eu nn sei meu TA, mas gosto das minhas manas nao-anas que escutam a voz da ana kkkkkkkkkkkkk
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O mana, tudo bem?
Então, eu sou uma pessoa bem curiosa né, e esses tempos pra trás vi um daqueles vídeos no tiktok tipo “minha namorada acha que eu sei tudo”.
Ai agora fiquei me questionando: como os meninos do 17 agiriam tendo uma namorada assim? (na minha cabeça, em alguma hora o the8 vai cansar e vai começar a inventar mentiras)
não é por nada, mas nesse cenário eu sou a pessoa que se estressa, anon...
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nota: anon, achei super engraçadinho o conceito de "namoradinha show da luna"!!!
✦ — seungcheol:
→ Não tem a menor ideia de como responder a maioria das perguntas que você faz, mas esse homem está tão empenhado em ser seu "provedor" em todos os aspectos que provavelmente sai pesquisando tudo pra você;
→ O histórico de pesquisa dele parece o de uma criança de nove anos:
→ "Qual o formato do céu?", "Os cachorros sabem que a gente tá chamando o nome deles ou só obedecem por conta da entonação?", "O que veio primeiro a laranja fruta ou a laranja cor?"
✦ — jeonghan:
→ Mente e você nem sabe porque ainda pergunta. O problema é que, mesmo depois de tanto tempo juntos, ele ainda te engana TÃO bem que leva tempo para você assimilar que é mentira.
→ "Mas, Hannie, como você sabe qual remédio que é bom para dor muscular?" > "Meu pai era farmacêutico."
→ O pai dele nunca chegou perto de uma farmácia.
✦ — joshua:
→ Mente, mas não consegue manter por muito tempo, pois fica com dó. Você é tão ingênua de confiar nele às vezes que ele não consegue deixar passar a oportunidade.
→ Uma vezinha ou outra fala um absurdo jurando que você não vai acreditar... mas é o Shua, você nunca duvida.
→ Mas, no geral, ele mete um "depois a gente pesquisa, amor" e nunca mais lembra de tocar no assunto.
✦ — jun:
→ Responde até onde dá, mas depois de um tempo o coitado começa a ficar agoniado da cabeça.
→ Tenta se manter justo e paciente como era Jesus, mas chega um ponto que você começa a perguntar umas coisas tão "???" que ele fica meio abismado.
→ "Meu amor, é a primeira vez que eu venho aqui também. Como diabos eu vou saber se a comida é boa?"
✦ — hoshi:
→ Na maioria das vezes, não faz A MENOR IDEIA sobre o que diabos você está falando. Mas responde sem hesitar a primeira coisa que surge na cabeça dele.
→ E ele tá fazendo isso 'pra mentir? Não.
→ Na mente dele, vocês estão criando teorias juntos (ele só esqueceu de te avisar).
✦ — wonwoo:
→ Outro que tenta ser paciente e responder até onde é possível. Com a cara de nerd que ele tem, aposto que ele tá acostumado a ter gente perguntando sobre tudo e qualquer coisa.
→ Quando as perguntas começam a ficar demais, o esforço se torna um "Não sei, meu bem."
→ E quando as perguntas começam a ficar ridículas, a resposta vira ele te olhando totalmente descrente com uma cara de "Sério?"
✦ — woozi:
→ Pausa seja lá o que ele está fazendo, formula uma resposta completamente lógica e bem conectada. Explica tão bem que faz parecer que você está conversando um especialista no assunto.
→ Tudo isso para no primeiro "Verdade?" que você soltar ele rebater com "Não. Acabei de inventar essa resposta."
→ E volta a fazer seja lá o que ele estava fazendo.
✦ — dokyeom:
→ Quando não sabe responder, devolve sua energia e parece tão genuinamente curioso quanto você.
→ Pesquisa contigo, pergunta para outras pessoas, mas dá um jeito de conseguir a resposta.
→ E mesmo que você esqueça, às duas da manhã de um sábado ele vai te mandar mensagem dizendo "mô, lembra de quando vc me perguntou como planta fruta sem semente? ENTÃO-"
✦ — mingyu:
→ Algo em mim diz que o Gyu sabe responder MUITA coisa. Ele é inteligente 'pra caramba.
→ E justamente por responder praticamente tudo que você pergunta, é que você sai perguntando as coisas sem parar nem hesitar. Apesar dele ter uma paciência de ferro, ele não é invencível, coitado.
→ Vai genuinamente pegar na sua mãozinha como se fosse criança e meter um "Amor, cinco minutinhos de silêncio agora. Eu e você, quietinhos. Shhhhh."
✦ — minghao:
→ É um docinho, respondendo da melhor maneira que ele sabe... bom, pelo menos até onde a paciência dele deixa.
→ Qualquer outra pessoa (principalmente sendo amigo dele) já teria tomado um lacre super afiado. Mas você é a namorada dele, ele não é nem louco... então sim, mente bem tranquilo. Na verdade, só concorda com qualquer hipótese que você inventar.
→ "Sim, amor. É, é por isso mesmo. Aham. Juro 'pra você, vi na TV um dia desses."
✦ — seungkwan:
→ Três perguntas seguidas e ele já está respirando fundo antes de responder.
→ Não entenda mal, ele ama conversar contigo. Mas por "conversa" ele realmente quer dizer "diálogo".
→ Se parecer que você trabalha fazendo o censo do IBGE e está tentando entrevistar ele, TALVEZ ele não seja tão paciente assim.
✦ — vernon:
→ Ele sabe responder. Não importa a pergunta. Por algum motivo, ele sabe.
→ Você não pode esperar menos de alguém tão cronicamente online quanto esse homem.
→ Te responde na maior naturalidade só 'pra perguntar um "E por quê você quer saber disso?" totalmente desacreditado. Mas real questão aqui é por quê que ele sabe responder a pergunta????
✦ — dino:
→ Plot Twist: ele é quem te pergunta as coisas achando que você sabe de tudo nesse mundo.
→ Você perguntou algo muito aleatório 'pra ele? Ele não sabe. E, pior ainda, vai complementar sua dúvida com uma pergunta mais absurda que a sua.
→ A linguagem do amor de vocês é "atos de confusão".
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32/??
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Pra gringo ler:
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Ele em negação com seus sentimentos é tão fofinho
Imagino muito essa diva sendo aquelas manas tipo Regina George sabe? Mas mais moderada na maldade.
Não sei se deu pra ficar claro, mas toda explicação do Brad ela estava reparando na unha da diva
Não achei q ficou bom o balão de pensamentos no 3° quadro. Mas teria um com a seguinte frase: Acho que eu preciso fazer minha unha hoje.
Meio q não levando muito a sério, pq é mais uma briga deles sem sentido, de muitas que ela teve que escutar as reclamações do nosso preciso gay temperamental. Só que hoje ele fez um ato falho hihihihi
Gostaria de ouvir de vcs se estão gostando, sei lá se tá ficando legal e se tá dando pra entender. Falem comigo, deem sugestões, eu respondo sério!
Enfim
Ai deus! 8 dias sem twt e eu estou em abstinência, tal qual um crackudo sem sua droga
Mas ainda prefiro comer caco de vidro do que ir pro bluesky
E ainda tenho medo de usar vpn e levar multa. Mês passado recebi uma por velocidade e tomei no cur veyr imagina pagar 50k
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My older sister placed her toy soldiers all over the house last time she came to visit, so I just stumble upon a little guy every now and then.
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I can’t vague post about an artist bc what if they see it and feel bad about their art so I’m gonna have to rant to my cousin who doesn’t care about the fandom. As is life
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✭ʙᴇɴᴅɪᴛᴏ ᴘᴀᴅʀᴇ✭
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smut - Esteban Kukuriczka x F. OC! Alexandra Guerrero
N.A - divas, essa história é com o Esteban novinho [lá pelos 21/22 anos]!! Depois disso simplesmente botei na minha cabeça que meu sonho é foder com ele em um palco de teatro e é isso aí manas💋😘😍. Afinal de contas, I'm just a girl né?? E assim, cá entre nós, todas nós somos a bit of Fleabag quando o assunto é padre gostoso😨😨
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— Os ensaios da peça ficavam cada vez melhores. Bendito Padre chegava em seus detalhes finais, e Alexandra, como uma grande loba curiosa, espiava todos os ensaios, escondida no meio das cadeiras acochadas do auditório frio da faculdade de belas artes na Argentina. Religiosamente, todos os dias de ensaio, ficava observando, após o horário de saída, Esteban ensaiar sozinho. Mas parece que naquela quinta feira chuvosa o mundo conspirou contra a chilena. Escondida entre os bancos, ela não reparou na garrafa de água caindo do bolso esquerdo da bolsa de couro marrom. Um estrondo alto foi ouvido, fazendo Alexandra se assustar e dar com o topo da cabeça na cadeira em sua frente.
– "Ay!!"– Ela arregalou os olhos. Muito alto, muito alto. Puta madre!
– "Quem 'tá aí? Oi?"– Esteban perguntou com uma voz que carregava uma pitada de medo. Alexandra, extremamente constrangida, levantou do chão. Os cabelos pretos bagunçados, os olhos azuis escuros e a pose orgulhosa foram rapidamente percebidos por Esteban. – "Ale? O que 'tá fazendo aqui?"– A carinha de sonso. Aquela bendita carinha de sonso dele.
– "Olhando."– Ela disse sem mistério, olhando nos olhos castanhos de Kuku. Descendo as escadas e indo até o palco, ela sorriu para ele. – "Desculpa. Gosto de te ver ensaiando sozinho, só não entendo porque faz isso."– Esteban coçou a nuca e suas bochechas ganharam um tom avermelhado. Seu olhar não conseguindo escapar de todos os detalhes do rosto de Alexandra.
– "Não tô conseguindo fazer esse ato. Leon está quase me tirando da peça. Diz "Um padre cheio de tesão, Esteban! Erótico, teso, sujo. É tão difícil assim? Não consegue sentir um pouco de tesão para interpretar ele?". Não sei o que tô fazendo de errado."– Ele se abaixou até a mochila bege jogada no palco, pegando um cigarro da carteira e acendendo logo em seguida.
– "Não trepa a quanto tempo?"– Esteban, com o cigarro pendurado no canto dos lábios, arregalou os olhos. – "Não me olha com essa cara. Não trepa a quanto tempo?"– Ela sentou no chão, largando a bolsa ao lado da mochila de Esteban.
– "Não sei. Uns sete meses talvez?"– Ele se sentou junto com ela. Alexandra levou suas mãos aos lábios de Esteban e pegou, entre dois dedos, o cigarro meio fumado.
– "Você só precisa ficar com tesão. Nada 'tá te agradando nesses últimos sete meses? Tipo, que te faça ficar com muito tesão."– Esteban a olhou com uma cara estranha. Ele queria dizer algo mas preferiu guardar para si. – "Não esconde, fala!"– Alexandra segurou o cigarro entre os lábios e levou suas mãos para o rosto de Esteban, segurando firme e fazendo com que ele não tirasse o olhar dela. – "Fala, porra!"– O argentino fechou os olhos com força.
– "Você."– Ele abriu os olhos e Alexandra sorria. – "Você, caralho! Satisfeita?"– Ela sorriu ainda mais. Aproximou seu rosto de Esteban mas não fez nenhum movimento mais. Encarou os olhos dele, tirou o cigarro terminado da boca e lambeu os lábios. Ele se aproximou mais, seu olhar implorando por algum movimento dela, mas a chilena se levantou abruptamente. Caminhando até a bolsa, ela pegou o celular, entrando no aplicativo de músicas e então a sonoridade de Tuyo, de Rodrigo Amarante, foi lentamente enchendo os ouvidos dos dois. Largando o celular no chão, Alexandra buscou seguir o que queria fazer. As mãos dela tiraram seus sapatos pretos e subiram lentamente para empurrar a camiseta azul cobalto para fora de seu corpo, deixando-a somente com a saia soltinha e vermelha em seu corpo. Esteban continuava sentado no chão mas seus olhos não desgrudavam de Alexandra por nenhum segundo. A chilena ficou de costas para ele, levando suas mãos até a barrinha da saia que batia logo abaixo de sua bunda, deixando muito para a imaginação fértil do argentino, que naquele momento, respirava fundo e sentia o ar ficando cada vez mais quente. Balançando os quadris suavemente, as mãos de Alexandra foram descendo a saia com cuidado, até que ele estivesse totalmente em suas mãos. O sutiã preto que não passava de um paninho transparente deixou Esteban tenso. Alexandra se virou para ele novamente, jogando cuidadosamente o vestido na direção dele.
– "¿Y cuáles deseos me vas a dar?"– Esteban estava completamente hipnotizado. A música saía tão suavemente dos lábios dela, parecia ser feita para ela. – "Dices tú, mi tesoro, basta con mirarlo."– Alexandra se aproximava cada vez mais, parando com o rosto tão próximo ao de Esteban que poderia sentir o arzinho pesado que sai do nariz dele. – "Y tuyo será."– A pele dele se emergia em um calor físico e mental, podia sentir cada batimento de seu coração. Ele não pensou antes de puxa-lá para seus lábios. Quente e molhado, assim como ela.
– "Funcionou."– Sussurrando contra os lábios dela, e logo depois sorriu. O corpo dele fez uma pressão e a colocou abaixo dele. Empurrando a cabeça dela para cima, Esteban pode ter acesso ao pescoço com cheiro doce de baunilha. Os beijos, as mordidas, as marcas de amor, não eram suficientes. Naquele momento, Esteban tinha a impressão de queria estar dentro dela. Sexualmente e filosoficamente falando. O cheiro dela deixava ele desnorteado, fechava os olhos e flutuava sobre aquele mar doce a seu mercê. Os beijos molhados foram descendo pelo pescoço, chegando no peito quase desnudo, depois na barriga macia, depois na pelve, nas coxas, nos joelhos, nas panturrilhas e então na ponta dos pés.
– "Sempre quis trepar com um padre."– Alexandra diz, se referindo a roupa que Esteban usava, fazendo-o rir. As mãos dele percorreram até chegar no feixe do sutiã dela, abrindo-o com uma certa dificuldade. A carinha de sonso dele enquanto tentava soltar os ganchinhos que prendiam o tecido deixou Alexandra tensa. – "Se soubesse o tesão que eu tenho nessa sua carinha de bobo, Esteban..."– Ela sorriu quando viu as bochechas coradas dele. Quando as mãos dele mencionaram se mover para retirar a calcinha dela, Alexandra segurou as mãos dele e empurrou o corpo de Esteban até que ele estivesse deitado no chão de madeira do palco, com os braços ao lado da cabeça como quem não sabia o que fazer com eles. Sentando-se cuidadosamente no colo dele, ela ouviu o suspiro que saiu dos lábios do argentino. – "Tranquilo, nene."– Ela começou a abrir cada um dos botões da batina preta que Esteban usava. Cada um dos trinta e três botões. Abaixo do enorme tecido preto, Kuku só utilizava uma samba canção azul clara, a ereção firme marcando claramente no tecido fino com um ponto úmido. Alexandra ficou surpresa, não esperava o tamanho que viu.
– "O que foi, nena?"– Esteban viu um toque de medo nos olhos dela. Levou suas mãos até as coxas nuas dela e fez um carinho confortável. O olhar dele se perdeu um pouco na calcinha rendada dela. A mão direita dela seguiu até o cós do tecido azul que cobria pouco de Esteban e abaixou até que estivesse no meio das coxas dele. O pau brilhava com as gotículas de porra que escorriam pela cabecinha rosada, a visão claramente fazendo as pupilas dela se dilatarem. Seus joelhos se ergueram um pouco e logo os dedos compridos de Esteban seguem o caminho para puxar a calcinha para o lado, deixando a vista dos lábios inchadinhos e molhados para ele. Alexandra suspirou quando sentiu a cabecinha do pau dele alargando o buraquinho apertado, sentindo como ele esticava ela enquanto ela descia lentamente. Um gemido alto fugiu dos lábios avermelhados dela e Esteban ronronou com a sensação quente de dentro da chilena. As mãos dele agarram fortemente os quadris dela enquanto ele sentia a forma com ela rebolava lentamente sobre ele, já as mãos de Alexandra seguraram firme no peito do argentino. O prazer foi intenso e de repente tudo que ela podia fazer era gemer e sentir como Esteban ia tão fundo dentro dela. O rostinho sonso dele continuava o mesmo, um pouco mais vermelho e com muito mais tesão, os olhinhos castanhos encaravam cada movimento de Alexandra. Naquele momento, tudo era ela. Um gemido alto fugiu dele quando o buraquinho se apertou ainda mais em torno dele, ação que aumentou ainda mais o ego da chilena.
– "Essa sua carinha de sonso, porra! Me olha assim de novo que eu nunca mais saio do seu lado, Esteban."– Ele sorriu e o olhar perdido e tolo ficou mais evidente. Ele queria. Era o maior desejo da vida dele.
– "Agora- agora você nunca mais sai do meu lado."– Alexandra gemeu com a forma como as palavras saíram da boca dele. Ofegante, com pequenos gemidos entre cada uma das palavras. Os olhos dele não desgrudavam do rosto dela, mas no momento em que ele olhou para o meio das pernas dela ele gemeu alto. – "Olha como você me engole... porra! Eu quero ficar dentro de você pra sempre."– Em meio aos gemidos, Alexandra riu. Seus joelhos se cansando com os movimentos contínuos de sobe e desce não passaram despercebidos por Esteban. – "Tá cansadinha, nena?"– A frase do argentino foi quase como uma forma de desafiar Alexandra, pelo menos foi o que ela sentiu. As sobrancelhas dela se arquearam, os olhos semicerrados e a boca se abrindo lentamente. No momento em que ela ia falar, Esteban ergueu os quadris, encostando em uma parte dentro dela que ela nem sabia que era possível. As palavras foram substituídas por um gemido alto, o corpo dela caiu pra frente mas Esteban foi mais rápido em erguer o próprio tronco e segurar o corpo dela. – "Ay nena, 'tá ficando fraquinha hm?"– O rosto dela se encaixou perfeitamente na curva quente do pescoço dele e de seus lábios só saiam os gemidos chorosos. O olhar dele mudou, aquele Esteban bobinho não estava mais ali junto com Alexandra e aquilo talvez tivesse mudado um pouco o pensamento dela sobre ele.
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#la sociedad de la nieve#lsdln cast#the society of the snow#lsdln smut#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#brasil#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka fanfic#fleabag
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pensando aki💭 ele sendo aquele cara fofinho (muito) mais velho que vc conhece na praça e flertar por brincadeira achando que não vai dar em nada, até que☝🏻 quando chega no outro dia para o seu novo emprego quem está lá? O batman de calcinha😱 mentira, é só o senhor ceo enzo vogrincic do parque, e assim manas, o comportamento dele é totalmente diferente, no trabalho ele não chega a ser uma pessoa ruim, mas não deixa passar nada além de perfeição e é mt rígido. E como vc é mt competente🥰😇 ele sempre faz questão de te elogiar até que um dia na festa anual da empresa, vc encontra ele no escritório enquanto ta todo mundo se divertindo, então fica tentando chamar ele pra festa, mas sabe🫦 se ele quiser ficar sozinho contigo que fique! Nisso, enzo de alguma forma (observem a minha preguiça) vai chegando perto de ti com aquela voz grossa dizendo como sabia que por baixo de tudo aquilo, vc deixa ser uma safada e vc fica tipo😱🤨 kd o cara gentil com o cachorrinho mds, mas que delícia tbm. Enfim, ele fode a sua boquinha até vc chorar com o pau grosso alargando seus lábios e garganta e depois te come deitada em cima da mesa dele, te fazendo chamar ele de papi🥰
Depois disso, felizes para sempre e mts cachorros 🐕 (eu prefiro gato mas quem liga fml)
pensei tbm - nao diga maria cherryzinha😧 - Enzo médico! fui🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️
#🍒 speaks#eu fui inventar de ficar acordada pra ver vôlei e deu nisso#me deem parabens pfvr#enzo vogrincic#cara eh incrível#eu não consigo ter uma noite normal de sono#ser mãe de 9 gatos dá nisso fml#e ainda tem 3 de rua q eu cuido
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✦ ̨ ՞ VOCÊ É MEU MODO DE VIDA feat. @sharkissm
feita no dia 12/06/2024.
indisponível.
sandy's note: e quem disse que ia demorar para mais uma collab, toma um chá que ainda vem mais 💪🏻😍 sim, pessoal, eu tô amando em fazer collabs com a minha filha porque além dela ser talentosa, é uma ícone e eu sendo uma mera mãe iniciante fico até boba de ver a perfeição que ela faz 🫂🥺🗣 novamente a diva perguntou quem queria ir collab e eu bem assim 🤏🏻 perto dela disse "eu rs". E GENTE SURTO PQ A MANA PENSOU EXATAMENTE COMO EU: FAZER UMA CAPA COM AS RECENTES FOTOS DO HJ E EU???? MANA NÃO LÊ MINHA MENTE!!! Shark fez a divina base da capa, pq com ela é tudo ou se não for pra brilhar nem levanta da cama 💥🥳🗣 como eu queria minha mãe seonghwa na capa, tentei ao máximo colocar ele bonitinho aí mesmo que eu tenha estragado com a capinha :(( mas eu adorei tanto ir em collab com a shark que pretendo ir mais vezes sim pq eu sou emociadona e faço parte do fandom sharkidiva 💥🤲🏻✨️ shark sabe que você é meu modo de vida 🎤
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