#milhoes-de-milhas
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milhoes-de-milhas · 5 years ago
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"Há muitos planetas habitados
E o vazio da imensidão do céu
Bem e mal, e boca e mel
E essa voz que Deus me deu
Mas nada é igual a ela e eu"
- Caetano Veloso
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erinle · 5 years ago
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ERÍNLÈ
Eníbúmbú, olódò-odò, olómi-omi O culto de Erínlè nasce no Odu de Òkànràn Ogbè. Seu culto está centrado ao redor do rio Erínlè, um rio tributário do rio Òsun, que atravessa a cidade de Ìlobùú (Ilú Òbú ou cidade de Òbú), localizada ao sul da Nigéria Ocidental, na estrada de Ogbomoso para Osogbo (está situada aproximadamente dez milhas a oeste de Osogbo). Ele é a divindade patrona de Ìlobùú. Ìlobùú é um centro de comércio para o inhame, milho, mandioca, óleo de dendê, abóbora, feijão, quiabo e está em uma área de savana habitada principalmente pelos Yoruba. Òbú é um tipo de giz nativo (efun) e é comestível. É usado para temperar comida e era um dos temperos principais, muito antes do sal, da mesma forma que o aró-àbàje (uma tintura azul comestível) é usado para temperar comidas como o ekuru aró.
Tido como filho de Ainá, Erínlè é considerado por muitos como filho mítico de Yemoja e de Olokun. É um Òrìsà caçador, pescador e um médico, por conta do seu grande conhecimento da floresta e da flora. Este Òrìsà, enquanto médico dominou, antes que Osányìn, o poder da botânica. Não é incomum para os sacerdotes de Erínlè carregarem um cajado (òsù) semelhante ao que carregam os sacerdotes de Osányìn e de Ifá devido a importância deles como curandeiros medicinais.
Sabe-se que ele conhece o poder curativo do Eja aro. Essa medicina nasce em Òkànràn Òfún. O peixe seco (eja aro) é conhecido em Nupeland e isso é revelado pelo caminho de Òkànrànsodè descrito abaixo e na conexão entre Erínlè e o exilado rei da Nupeland.
Há muitas variações no nome pelo qual Erínlè é conhecido. Assim, ele é comumente conhecido como Erínlè dentro de Egbado, Erínlè em Ìlobùú, Enlè em Okuku. Em Cuba e Trinidad ele é conhecido como Inlè ou Erínlè “Ajaja”. Ajaja é um título honorífico que significa “Ele que come cachorro”, “o que é feroz”. No Brasil, no Candomblé Ketu, ele é conhecido como Inlè e Òsóòsì Ibualama. Erínlè quer dizer elefante (Erin) em-o-terra (ilè) ou terra-elefante.
Erínlè é considerado por alguns como uma divindade hermafrodita, mas ele é adorado principalmente como uma divindade masculina em Yorùbáland. Ele é pensado por alguns estudiosos como sendo o aspecto masculino de Yemoja Mojelewu. O que parece consenso é que Erínlè mora na floresta com os irmãos Osányìn, Ògún e Òsóòsì, no cultivo com Òrìsà Oko, nas águas com Yemoja, Otin e Òsun. A residência verdadeira dele seria o ponto onde o rio encontra o oceano, onde docemente se misturam as águas doce e salgada.
No Candomblé Ketu é considerado que Erínlè tem dois caminhos ou aspectos. Um aspecto é considerado um velho caçador, Òsóòsì Ibualama. O outro caminho é mais jovem e mais delicado e bonito, normalmente chamado Inlè.
Na tradição Lukumi, Erínlè é acompanhado por Ibojuto e Abátàn. Abátàn (ou Abàtà = pântano) é a divindade da baixada. Abátàn normalmente é considerado como a companheira feminina de Erínlè mas alguns reconhecem Abátàn como masculino. Quando Erínlè é assentado dentro da cerimônia de iniciação, Abátàn também é assentada. Ela tem canções e oríkì separados. Abátàn come com Erínlè e participa de todas as suas oferendas e sacrifícios.
Erínlè seria acompanhado por Abátàn, sua contraparte feminina. Duas divindades que se unem como um, embora distintos, eles funcionam juntos, como uma unidade. Há um equilíbrio, dando uma visão instantânea do caráter de Erínlè, uma mistura perfeita de energias masculina e feminina.
Além disso, na tradição Lukumi, considera-se que a familia de Erínlè se compõe de: Abátàn – sua esposa, Boyuto – guardião de Erínlè e Abátàn, Otin – filha de Erínlè e Abátàn, Jobia – filho de Asipelu, ajudante de Erínlè, Olóògùn Èdè (Lògùn Èdè), o “senhor” (dono) do medicamento (medicina) de Èdè – filho de Erínlè com Osun, e, por último, Asao – duplo de Erínlè. Na Nigéria, Erínlè tem muitas manifestações ou caminhos, conhecidos como ibú: Ojútù, Álamo, Owáálá, Abátàn, Ìyámòkín, Àánú. É o oríkì de cada ibú que distingue entre os caminhos diferentes ou manifestações de Erínlè, como um se apresentando na sua coragem, outro como um caçador, outro ainda no poder presente na profundidade do rio. São cantados oríkì individuais a Erínlè no seu festival anual da mesma forma como também são invocados coletivamente.
O awo – ota – Erínlè ou otun Erínlè, é o nome dos recipientes usados dentro do culto de Erínlè (em Okeho é adicionalmente conhecido como aawe – Erínlè, onde tem uma forma totalmente diferente das encontradas em Ìlobùú e na maior parte da Yorùbáland). Potes fechados que guardam pedras e água são predominantemente associadas com divindades fluviais femininas, como aqueles encontrados nos cultos de Yemoja e Òsun. O awo – ota – Erínlè é o recipiente tradicional para guardar os ota de Erínlè. Sacerdotes de Erínlè dançam em procissão como parte do festival anual de Erínlè em muitas partes de Nigéria. Para o festival, sacerdotes trazem com eles o próprio awo – ota – Erínlè para o festival no rio de Ìlobùú. Quando a possessão acontece, Erínlè dança com o awo – ota – Erínlè colocado no alto da cabeça.
O òpá òrèrè (osu/cajado com o pássaro de ferro) de Erínlè é a representação para os seus seguidores da importância de Erínlè como curandeiro. A divindade mais amplamente conhecida com o mesmo símbolo é Osányìn. O cajado é feito de ferro. Sempre é mantido em pé. Pássaros de ferro empoleiram-se no topo. A maioria dos exemplos mostra um grande pássaro central cercado por pássaros menores. Não há diferenças significativas entre os cajados de Erínlè e de Osányìn encontrados na Nigéria, cada cajado é uma peça autorizada e única e assim os estilos variam imensamente. Porém há dois desenhos comuns do cajado de Osányìn feitos dentro da perspectiva dos awo em Yorùbáland. É comum se ver um cajado relativamente curto com um grande pássaro em seu topo e com 16 pássaros menores, em um arranjo circular, que olham para o pássaro mais alto, central. Lá também pode ser encontrado um òpá/osu Osányìn alto, com um só e único pássaro e quatro cones de metal invertidos, as aberturas deles coberta por disco de metal para guardar medicamentos; seguro levemente na parte mais baixa do cajado (este cajado também é encontrado na tradição Lukumi, sua especificação é considerada um requisito de Odù).
Deve ser acentuado que os cajados de Erínlè e Osányìn nas terras Yorùbá são encontrados em muitas variações no número de pássaros, formas e estilos. Foi sugerido que os 16 pássaros menores representam a divindade Odù e os Olódù de adivinhação. As curvas graciosas destes pássaros estáticos também podem ser confundidas com um agrupamento permanente de folhas de metal. Tais folhas, que não morrem, são uma lembrança visual forte para Osányìn e os medicamentos de Erínlè!
O pássaro de coroamento é, segundo muitos, um símbolo do poder sobre/pacto de Osányìn e Erínlè com as Ìyáàmi. São os medicamentos herbários de Erínlè e Osányìn que podem neutralizar ou contrapor-se aos ataques pelos aspectos negativos de Ìyáàmi. Eleye significa “mulheres que possuem e são pássaros”, sendo os pássaros os mensageiros de Àjé/Ìyáàmi. Estes mensageiros também podem ser vistos em muito da estatuária religiosa e do simbolismo real, como por exemplo, no alto da coroa dos Oba. Ìyáàmi é em essência o àse/awo feminino primordial, que pode ser potencialmente benéfico ou maléfico (em condições judiciosas). Os símbolos de pássaro lembram aos líderes e congregações que ninguém está acima das forças invisíveis que precisam ser apaziguadas. As Ìyáàmi representam a gênese, as guardiãs e as doadoras do àse na terra.
Boyuto ou Ibojuto é encontrado em todos os santuários Lukumi para Erínlè. É descendente do òpá Erínlè encontrado entre os Yorùbá. Boyuto leva seu nome de uma das qualidades ou caminhos de Erínlè. Esta qualidade de Erínlè está ligada a profundidade impressiva do rio Erínlè. É dito que nesta profundidade é encontrado o reino mítico de Erínlè, chamado Ode Kobaye. “Esta profundidade escura do redemoinho é chamado Ojuto. Acredita-se assim, profundamente, que as duas casas históricas (ilé pètésì) teriam sido tragadas para cima (emergido) dentro das correntes coloridas de índigo. Do fundo do ibu Ojuto, assim é acreditado, bandos (escoltas) de pombos voam para acima das águas e desaparecem no ar.” (Baba Erinlè de Ílobúù falando com R. F. Thompson no local de rio Erínlè, em Ílodúù, 1994). Boyuto ou Ibojuto é também conhecido comumente com osu de Erínlè.
Òkànràn Ogbè – O nascimento do culto de Erínlè
Um Itan do Odu Ònkànràn Ogbè conta a história de um homem Nùpe (Tápà) com o nome de Àyònù que veio para a região de Ílobùú. Ele era o herdeiro da coroa em sua terra natal porém devido a algumas manobras políticas o título lhe foi usurpado e ele foi forçado a fugir da cidade – ele teria sido morto para destruir a possibilidade de qualquer reivindicação futura à coroa.
Àyònù veio para Ìlobùú para caçar e ajudar a um caçador nativo que tinha uma estranha aparência. O amigo percebeu que Àyònù, embora mostrando-se apto nas habilidades da caça e agudo em aprender todos os segredos possíveis, não vivia sua vida conforme um caçador. Àyònù contou sua história para o amigo caçador. O amigo era Erínlè mas ele não o conhecia pelo nome porque os caçadores não mencionam nomes no mato para não serem afetados por nenhum dos espíritos animais. Caçadores referem-se uns aos outros simplesmente como Àwé. Erínlè, por seu turno, contou para Àyònù sobre sua casa, um palácio que ele tinha embaixo da terra. Ele golpeou o chão com a palma de sua mão, a terra abriu-se e os dois desceram para o palácio subterrâneo.
Erínlè tinha estado caçando por um longo tempo e, assim, ele decidiu fazer um pacto com Àyònù. Erínlè prometeu para Àyònù um nova coroa para recompensá-lo pelo título que ele havia perdido em sua terra natal. Ele disse para Àyònù que, por tanto tempo quanto ele continuasse a lhe trazer comida de caça, ele o compensaria com um título novo. Erínlè também prometeu que a guerra nunca afetaria o reino dele. Erínlè e Àyònù consolidaram seu pacto e Erínlè retirou-se para seu palácio na terra. Ele disse para Àyònù que se ele precisasse dele novamente deveria chamá-lo golpeando a terra com a palma da sua mão. Àyònù nunca mais viu seu amigo novamente.
Àyònù construiu sua casa lá e logo outros caçadores vieram viver com ele, seguidos por fazendeiros. Uma cidade tinha sido estabelecida e eles consultaram Ifá. Os adivinhos lançaram Òkànràn Ogbè e Òrúnmìlà disse: ire! Desde esta época a cidade de Ìlobùú nunca foi invadida ou afligida por guerra, mesmo durante o tumultuoso século dezenove, marcado por muitos anos de conflitos civis na Yorùbáland.
Àwá ti Erínlè fi sodi o Nós cultuamos Erínlè dentro de nossa fortaleza, o Àwá ti Erínlè fi sodi Nós cultuamos Erínlè dentro de nossa fortaleza, o Ogun ò jà jà A guerra não pode nos atacar, Kógun ó jà¹loòbú A guerra não pode nos atacar e afetar Loòbú. Àwá ti Erínlè fi sodi Nós cultuamos Erínlè dentro de nossa fortaleza, o. Porque a guerra e a escravização tiveram pouco efeito sobre o povo de Ìlobùú a fama de Erínlè espalhou-se através da Yorùbáland e o seu culto foi a partir daí estabelecido, expandindo-se além de sua região de origem.
fonte: https://babaojeleke.wordpress.com/2016/06/02/erinle/
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bat-aldo-azevedo · 3 years ago
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Futura ferrovia Chapecó-Cascavel beneficiária agroindústrias do oeste de SC 15 Dezembro 2021 18:57:00 https://otempodefato.com.br/ "A permanência e a expansão das agroindústrias no grande oeste catarinense dependente da construção dessa obra". Assim reagiu o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (SINDICARNE), José Antônio Ribas Júnior, à decisão do Ministério da Infraestrutura em assinatura, na última semana, a autorização para a construção e a operação da ferrovia entre Chapecó , no oeste de Santa Catarina, e Cascavel, no Paraná. O dirigente enfatiza que uma ferrovia permitirá ligar a região produtora de grãos do centro-oeste do País com Chapecó. Por isso, será essencial para garantir o suprimento de milho às agroindústrias do grande oeste catarinense. Ribas avalia que uma operação para busca do milho no Brasil Central requer mais de 100 mil viagens de carretas com capacidade média de 30 toneladas que fazem o percurso de 2.200 milhas, com elevado custo ambiental e humano. "Isso representa mais de 6 bilhões de reais em fretes, todo ano. Com esse dinheiro é possível construir em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás como mais avançadas do Planeta ". O presidente do SINDICARNE acredita que só há um meio para evitar a fuga das agroindústrias: construir uma ferrovia norte-sul, ligando o oeste catarinense ao centro-oeste do País. A dependência dessa matéria-prima e as deficiências da infraestrutura logística brasileira, obrigatoriedade fora da porteira dos rurais rural e agroindustriais, anulam a aptidão e a competência do agronegócio e prejudicam muito mais a agricultura do que as chamadas barreiras externas, como subsídios, quotas e sobretaxas . De outro lado, o custo de transporte rodoviário, caso mantenha-se a matriz atual, inviabilizará grandes empreendimentos do agronegócio em solo catarinense. Esse quadro é agravado pelas rodovias em péssimas condições que neutralizam a seguir das empresas. A opção pela linha férrea reduzir em 30% o custo do transporte de insumos, como milho e soja. Santa Catarina necessita de 7 milhões de toneladas de milho por ano e importa 5 milhões de outras regiões do País e (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CXhYXVPug31/?utm_medium=tumblr
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ohomemdasmilhas · 5 years ago
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wilianmachadolove · 5 years ago
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Bolo de Milho
Olá pessoal, tudo bem com vocês? Hoje irei falar de bolo de milha, porém no começo deste artigo focarei um pouco em falar sobre o milho, sua historia e curiosidades.
 Bom, o milho não é fruta, porém um cereal, ele não só é utilizado como alimento para humanos mas também para quase varias espécies da terra, sendo assim, sua plantação e manutenção agrícola é fundamental para a sobrevivência humana, já que um alimento tão essencial modo o milho e muito importante para todos.
 Segundo relatos, o milho acredita que seja original do México, e pelo menos 6000 mil anos já o utilizavam para alimento. Acredita se que o milho tenha chegado na América do Sul em torno de 2500 a.C com os índios.
 Hoje com a modernidade e a evolução dos meios de plantação, a produção de milho fica em torno de 900 milhões de toneladas ao ano no mundo, mesmo assim ainda faltam em vários regiões o milho e sua demanda.
 Pelo milho ser originalmente da América, utilizado pelos índios nativos como alimento, existem várias historias e lendas sobre este alimento, principalmente na América Central.
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 Bom já falei bastante sobre o milho, agora como prometido irei passar uma receita de bolo de milho a vocês, segue abaixo:
Ingredientes
1 lata de açúcar
5 ovos
1 colher de fermento
1 lata de fúba
1 lata de oleo
3 colheres de trigo
1 colher de coco
Modo de preparo
Misture o oleo, açúcar, fúba, ovos, milho e o trigo no liquidificador
Coloque o coco com fermento e continue mexendo
Coloque para assar numa temperatura mediana por 50 minutos
Ai estará pronto seu delicioso bolo de milho
Att Wilian Machado
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mmufo · 5 years ago
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"PLANETA CERES"
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Planeta anão Ceres é o maior objeto no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter e o único planeta anão localizado no sistema solar interno. Foi o primeiro membro do cinturão de asteróides a ser descoberto quando Giuseppe Piazzi o viu em 1801. E quando Dawn chegou em 2015, Ceres se tornou o primeiro planeta anão a receber a visita de uma espaçonave. Chamado asteróide por muitos anos, Ceres é tão maior e tão diferente de seus vizinhos rochosos que os cientistas o classificaram como planeta anão em 2006. Embora Ceres represente 25% da massa total do cinturão de asteróides, o minúsculo Plutão ainda é 14 vezes mais maciço. Ceres é nomeado para a deusa romana do milho e colheitas. A palavra cereal vem do mesmo nome. Tamanho e distância Com um raio de 296 milhas (476 quilômetros), Ceres é 1/13 do raio da Terra. Se a Terra fosse do tamanho de um níquel, Ceres seria do tamanho de uma semente de papoula. A uma distância média de 413 milhões de quilômetros, Ceres fica a 2,8 unidades astronômicas do sol. Uma unidade astronômica (abreviada como AU) é a distância do sol à Terra. A essa distância, a luz do sol leva 22 minutos para viajar do sol até Ceres. Órbita e Rotação Ceres leva 1.682 dias terrestres, ou 4,6 anos terrestres, para fazer uma viagem ao redor do sol. Como Ceres orbita o sol, ele completa uma rotação a cada 9 horas, tornando a duração do dia uma das mais curtas do sistema solar. O eixo de rotação de Ceres é inclinado apenas 4 graus em relação ao plano de sua órbita ao redor do sol. Isso significa que gira quase perfeitamente na vertical e não experimenta estações como outros planetas mais inclinados. Formação Ceres se formou junto com o resto do sistema solar há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, quando a gravidade puxou o turbilhão de gás e poeira para se tornar um pequeno planeta anão. Os cientistas descrevem Ceres como um "planeta embrionário", o que significa que começou a se formar, mas ainda não terminou. Nas proximidades, a forte gravidade de Júpiter impediu que ele se tornasse um planeta totalmente formado. Cerca de 4 bilhões de anos atrás, Ceres se estabeleceu em sua localização atual entre os restos de formação planetária no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter. Estrutura Ceres é mais parecido com os planetas terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) do que seus vizinhos de asteróides, mas é muito menos denso. Uma das semelhanças é um interior em camadas, mas as camadas de Ceres não são tão claramente definidas. Ceres provavelmente tem um núcleo sólido e um manto feito de gelo de água. De fato, Ceres poderia ser composto por até 25% de água. Se isso estiver correto, Ceres tem mais água do que a Terra. A crosta de Ceres é rochosa e poeirenta, com grandes depósitos de sal. Os sais de Ceres não são como sal de mesa (cloreto de sódio), mas são feitos de diferentes minerais como sulfato de magnésio. Superfície Ceres é coberto por inúmeras pequenas crateras jovens, mas nenhuma tem mais de 280 quilômetros de diâmetro. Isso é surpreendente, dado que o planeta anão deve ter sido atingido por numerosos asteróides grandes durante seus 4,5 bilhões de anos de vida. A falta de crateras pode ser devido a camadas de gelo logo abaixo da superfície. As características da superfície podem suavizar com o tempo se o gelo ou outro material de menor densidade, como o sal, estiver logo abaixo da superfície. Também é possível que atividades hidrotermais passadas, como vulcões de gelo, tenham apagado algumas grandes crateras. Dentro de algumas crateras de Ceres, há regiões que estão sempre na sombra. É possível que, sem a luz direta do sol, essas "armadilhas frias" possam ter gelo de água por longos períodos de tempo. Atmosfera Ceres tem uma atmosfera muito fina e existem evidências de que ele contém vapor de água. O vapor pode ser produzido por vulcões de gelo ou por gelo próximo à sublimação da superfície (transformando de sólido em gás). Potencial para a vida Ceres é um dos poucos lugares em nosso sistema solar onde os cientistas gostariam de procurar possíveis sinais de vida. Ceres tem algo que muitos outros planetas não têm: água. Aqui na Terra, a água é essencial para a vida, portanto, é possível que, com esse ingrediente e algumas outras condições atendidas, a vida possa existir lá. Os seres vivos de Ceres, se houver, provavelmente seriam micróbios muito pequenos semelhantes a bactérias. E, embora Ceres possa não ter coisas vivas hoje, pode haver sinais de que ela abrigava vida no passado. Luas Ceres não tem luas. argolas Ceres não tem nenhum anel. Magnetosfera Os cientistas não acho Ceres tem uma magnetosfera. Fonte: nasa.gov Read the full article
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adrihelena · 5 years ago
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A música 93 Million Miles fala, de uma maneira abrangente, de que nunca ficamos sozinhos e que devemos seguir nossos sonhos, independente de onde vamos! Fala sobre caminhar e seguir em frente e, por mais que a vida nos coloque obstáculos, o sol sempre surgirá pela manhã trazendo luz para um novo dia. Tenha um fim de tarde maravilhoso! Ouça 🎧 https://www.facebook.com/vivendoefeliz/videos/328164558108345/
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lucotibr · 6 years ago
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História da cidade de São Paulo
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A história da cidade de São Paulo ocorre paralelamente à história do Brasil, ao longo de aproximadamente 465 anos de sua existência, contra os mais de quinhentos anos do país. Todavia tenha sido marcada por uma relativa inexpressividade, seja do ponto de vista político ou econômico, durante os primeiros três séculos desde sua fundação, São Paulo destacou-se em diversos momentos como cenário de variados e importantes momentos de ruptura na história do país.
São Paulo surgiu como missão jesuítica, em 25 de janeiro de 1554, reunindo em seus primeiros territórios habitantes de origem tanto europeia quanto indígena. Com o tempo, o povoado acabou caracterizando-se como entreposto comercial e de serviços de relativa importância regional. Esta característica de cidade comercial e de composição heterogênea vai acompanhar a cidade em toda a sua história, e atingirá o seu ápice após o espetacular crescimento demográfico e econômico advindo do ciclo do café e da industrialização, que elevariam São Paulo ao posto de maior cidade do país.
Período colonialEditar
AntecedentesEditar
Em 1532, Martim Afonso de Sousa fundou, o litoral de São Paulo, a primeira vila brasileira,de São Vicente. Donatário da capitania de São Vicente, Martim Afonso incentiva a ocupação da região e outras vilas são criadas no litoral (Itanhaém, 1532; Santos, 1546). Poucos anos depois, vencida a barreira representada pela serra do Mar, os colonizadores portugueses avançam pelo planalto Paulista, estabelecendo novos povoados. Em 1553, João Ramalho, que vivia no planalto desde antes da criação de São Vicente, funda a vila de Santo André da Borda do Campo, situada no caminho do mar (atual região do ABC paulista). Explorador português, João Ramalho era casado com a índia Bartira. Esta, por sua vez, era filha do cacique Tibiriçá, chefe da tribo dos tupiniquins.[1] João Ramalho encontrava-se, dessa forma, apto a exercer a função de intermediário dos interesses portugueses junto aos indígenas.
FundaçãoEditar
Fundação de São Paulo, 1913. Pintura de Antônio Parreiras.
Interessado em estabelecer um local onde pudesse catequizar os indígenas longe da influência dos homens brancos[2], o padre Manuel da Nóbrega, superior da Companhia de Jesus no Brasil, observou que uma região próxima, localizada sobre um planalto, seria o ponto ideal, então chamado de Piratininga. Em 29 de agosto de 1553, padre Nóbrega fez 50 catecúmenos entre os nativos, o que fez aumentar a vontade de fundar um colégio jesuíta no Brasil.[3][4]
Embora a busca da catequese sem a influência do homem branco fosse um objetivo, o que precipitou a mudança para o planalto foi a necessidade de resolver o problema de alimentação dos indígenas que estavam sendo doutrinados, como afirma o padre Anchieta[5].:
“Para sustento destes meninos, a farinha de pau era trazida do interior, da distância de 30 milhas. Como era muito trabalhoso e difícil por causa da aspereza do caminho, ao nosso Padre (padre Manuel da Nóbrega) pareceu melhor no Senhor mudarmo-nos para esta povoação de índios, que se chama Piratininga.”
Em janeiro de 1554, um grupo de jesuítas, comandado pelo padre Manuel da Nóbrega e auxiliado pelo igualmente jesuíta José de Anchieta[6], chega ao planalto, auxiliado por João Ramalho. Com o objetivo de catequizar os índios que viviam na região, os jesuítas erguem um barracão de taipa de pilão, em uma colina alta e plana, localizada entre os rios Tietê, Anhangabaú e Tamanduateí, com a anuência dos chefes indígenas locais, como o cacique Tibiriçá, que comandava uma aldeiade tupiniquins nas proximidades, e o chefe Tamandiba.[7] Em 25 de janeiro daquele ano, dia em que se comemora a conversão do apóstolo Paulo, o padre Manuel de Paivacelebra a primeira missa na colina. A celebração marcou o início da instalação dos jesuítas no local, e entrou para a história como o nascimento da cidade de São Paulo. Dois anos depois, os padres erguem uma igreja – a primeira edificação duradoura do povoado. Em seguida, ergueram o colégio e o pavilhão com os aposentos. Destas construções originais, resta apenas uma parede de taipa, onde hoje encontra-se o Pátio do Colégio.
Quadro Fundação de São Paulo, produzido em 1909 por Oscar Pereira da Silva.
Ao redor do colégio, formou-se uma pequena povoação de índios convertidos, jesuítas e colonizadores portugueses. Em 1560, a população do povoado seria expressivamente ampliada, quando, por ordem de Mem de Sá, governador-geral da colônia, os habitantes da vila de Santo André da Borda do Campo são transferidos para os arredores do colégio. A vila de Santo André é extinta, e o povoado é elevado a esta categoria, com o nome de "Vila de São Paulo de Piratininga". Por ato régio, é criada, no mesmo, ano, sua Câmara Municipal, então chamada "Casa do Conselho". É provavelmente nesse mesmo ano de 1560 que é criada a "Confraria da Misericórdia de São Paulo" (atual Santa Casa de Misericórdia).
Em 1562, incomodados com a aliança entre tupiniquins e portugueses, os índios tupinambás, unidos na Confederação dos Tamoios, lançam uma série de ataques contra a vila em 9 de julho,[8] no episódio conhecido como Cerco de Piratininga. A defesa organizada por Tibiriçá e João Ramalho impede que os tupinambás entrem em São Paulo, e os obriga a recuar, em 10 de julho do mesmo ano.
Ainda em 1590, com a iminência de um novo ataque a cidade novamente se prepara com obras de defesa, e é claro que nesse ambiente cheio de incertezas a prosperidade se torna impossível. Mas na virada do século XVII a situação se acalma e se consolida o povoamento, nas palavras de Alcântara Machado:
Afinal, com o recuo, a submissão e o extermínio do gentio vizinho, mais folgada se torna a condição dos paulistanos e começa o aproveitamento regular do chão. Deste, somente deste, podem os colonos tirar sustento e cabedais [bens materiais]. É nulo, ou quase nulo, o capital com que iniciam a vida. Entre eles não há representantes das grandes casas peninsulares [famílias do Reino], nem da burguesia dinheirosa. Certo que alguns se aparentam com a pequena nobreza do reino. Mas, se emigram para província tão áspera e distante, é exatamente porque a sorte lhes foi madrasta na terra natal. Outros, a imensa maioria, são homens do campo, mercadores de recursos limitados, artífices aventureiros de toda casta, seduzidos pelas promessas dos donatários ou pelas possibilidades com que lhes acena o continente novo[9].
Ocupação da CidadeEditar
Desde o início, a ocupação das terras da cidade se deu de forma policêntrica, com diversos aldeamentos, principalmente jesuítas mas também de outras ordens eclesiásticas, em torno das quais iniciavam-se as aglomerações. A motivação mais natural para isso, em São Paulo, era o relevo da cidade, com muitos aclives e riachos. A organização urbana, da mesma forma que em toda a colônia, era centrada, administrativa e eclesiasticamente, nas paróquias. Cada paróquia era centrada em uma capela.[10]
A primeira paróquia foi, naturalmente, a Freguesia da Sé, fundada em 1589. Conforme os demais núcleos foram crescendo, eles desmembraram-se, com novas capelas ganhando status de paróquia. As paróquias desmembradas do centro foram[10]:
1796, 26 de março: Paróquias de Nossa Senhora do Ó e Penha de França, ambas distantes cerca de 10 km do centro;
1809, 21 de abril: Paróquia da Santa Ifigênia, mais próxima mas naturalmente separada pelo rio Anhangabaú;
1812, 21 de outubro: Paróquia de São Bernardo, que no ano seguinte (1813, 9 de novembro) foi ainda elevado a distrito;
1818, 8 de junho: Paróquia do Brás, também mais próxima, mas naturalmente separada pelo rio Tamanduateí.
Além dessas, houve diversos aldeamentos mais distantes. Dentre eles, apenas dois prosperaram: o de Pinheiros e o de São Miguel, ambos fundados por José de Anchieta em 1560[10]. Diversos aldeamentos foram dizimados pela varíola, dentre os quais podemos citar: Itaquaquecetuba, Mboy, Itapecerica, Barueri, Guarapiranga, Carapicuíba, Ibirapuera e Guarulhos.[10]
São desta época os primeiros caminhos: o que ia ao Campo do Guaré (hoje chamado bairro da Luz) tornou-se a atual Florêncio de Abreu. Os outros dois dariam origem às hoje denominadas rua 15 de Novembro e rua Direita.
Também no século XVI são fundadas novas igrejas: a Matriz, em 1588 (primeiro protótipo da Sé paulistana), a de Nossa Senhora do Carmo, de 1592 (demolida em 1928), a Igreja de Santo Antônio (ainda hoje na Praça do Patriarca), e a capela de Nossa Senhora da Assunção, por volta de 1600 (que daria origem ao atual Mosteiro de São Bento). Um viajante chegando à cidade nas primeiras décadas do século XIX veria algo como:
“Depois de ultrapassar a Igreja da Penha sobre sua pequena colina, ele descortinaria, ao longe, o sítio inteiro da cidade. Sobreposta sobre outra colina, São Paulo apareceria-lhe dominado pelas torres de suas oito igrejas, seus dois conventos e seus três mosteiros. Era ainda necessário caminhar quase nove quilômetros, atravessar o pequeno aglomerado formado em torno da Igreja do Brás, passar o sítio pantanoso do Carmo, cruzar a ponta lançada sobre o Riacho do Tamanduateí para chegar afinal ao centro urbano.[10]”
A base da alimentação nos primeiros tempos era formada pela canjica, ensinada pelo índio, e o angu de fubá ou de farinha de milho e de mandioca. Convenientemente que esses alimentos não precisavam de sal, que naquela época era raro. A mandioca, que era o principal alimento no início do aldeamento, foi aos poucos sendo superada pelo milho. O trigo, embora desse bem na região, não foi muito utilizado no início - apenas para hóstias e bolinhos - devido a facilidade de se obter a mandioca e o milho. Apenas nos primeiros anos do século dezessete que se iniciou uma produção maior de trigo, com pelo menos cinquenta plantadores de trigo no planalto e diversas licenças da Câmara para os moradores fazerem seus próprios moinhos.[11]
Além desses alimentos-base, poderia-se encontrar frutas bravas e selvagens, palmitos e outros alimentos encontrados nas roças dos índios[12], bem como muitas frutas européias como maçãs, pêssegos, amoras, melões e melancias.[13] A cultura da vinhatambém teve desenvolvimento nos primeiros anos, sendo que se encontrava sempre muito vinho na vila, a não ser quando os comerciantes espertos tentavam o açambarcamento. Esses vinhos muitas vezes eram utilizados como remédio, servindo de veículos para plantas medicinais. O mesmo se dava com a cachaça que era produzida na região.[11]
Os bandeirantesEditar
Estudo da Partida da Monção, 1897. Pintura de Almeida Júnior.
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pholiveirat2020-blog · 5 years ago
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Cartões para ganhar dinheiro com milhas, quais são?
Muitos me perguntam sobre quais são os melhores cartões para ganhar dinheiro com milhas aéreas, como se existisse um grande segredo para acumular milhas, as pessoas perguntam isso porque acham que as milhas so são adquiridas atraves do cartão de crédito, sendo que essa é apenas uma modalidade de acúmulo, não sendo nem de longe a principal. A principal é através dos programas de fidelidade, através da compra em momentos corretos, seguidos de uma multiplicação e posterior venda, é isso tudo que é explicado no treinamento que eu recomendo, o lucrando com milhas . programas como smiles, latam, azul e tap são bastante utilizados nesse mercado, e plataformas de venda como hotmilhas, maxmilhas e elomilhas para a hora da venda, que é a hora do lucro, a hora que voce literalmente ganha dinheiro com milhas. e por isso vc nao necessita ter o melhor cartao para ter milhas, pq é daqui que sairao as melhores oportunidades para grandes acumulos de pontos, muitas pessoas se orgulham de acumular 50 mil milhas por ano, eu acumulo na casa dos milhoes de milhas, exatamente porque o grosso das minhas milhas vem daqui, enquanto o da maioria vem so do cartao de credito. O segundo jeito é através de compras do dia a dia, ao inves de pagar com dinheiro passe a pagar com cartão de crédito, pagando com dinheiro vc nao ganha nada, pagando com credito vc acumula pontos no cartao para trocar por milhas. Mas como os cartoes tem beneficios as pessoas querem melhores, e tambem os melhores acumulam mais, entao no nosso treinamento é ensinado a voce conseguir melhores cartoes de credito para ganhar mais pontos, eu gosto bastante do elo nanquim, alem de acumular 2,2 pontos na livelo, o melhor programa de fidelidade a elo tem promocoes muito boas, como maior acumulo de pontos em determinadas promocoes de compra de produtos, como no mes passado com a samsung valendo 15 pontos por real gasto. o santander é bom nos momentos do bateu ganhou, e para isso os melhores cartoes sao o unique e o unlimeted, que da 2.2 pontos por dolar, podendo ate triplicar nesse estilo de promoção. vale sempre tentar falar com o gerente para nao pagar a anuidade do cartao, eu nao pago a anuidade do meu elo por exemplo nem do meu visa infinite smiles e estilo. boa parte desses cartoes tem acesso a sala vip como cortesia, vc vai começar a gostar de ir ao aeroporto por causa disso, é outra experiencia, vai por mim. boa comida, boas bebidas e conforto para esperar tranquilamente ate o momento do seu voo.
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milhoes-de-milhas · 8 years ago
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Quem foi que disse que seria fácil? A dificuldade engrandece a conquista.
Aliados
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mulheresemdieta100 · 5 years ago
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Harley-Davidson de Elvis Presley pode ser sua por R$ 8 milhões
A Electra Glide 1976 tem apenas 202 km rodados e será leiloada
A última motocicleta de Elvis Presley, uma Harley Davidson Electra Glide FLH 1200 de 1976, será leiloada no final deste mês pela GWS Auctions, e deve ser arrematada por cerca de U$ 2 milhões, algo em torno de R$ 7,98 milhões. Caso o lance estimado se concretize, a Harley do “Rei do Rock” será a moto mais cara já vendida em um leilão público. O recorde anterior era de R$ 3 milhões (US$ 929 mil), pagos por uma rara Vincent HRD Black Lightning de 1951.A moto tem motor V2 de 1.200 cc e foi a última moto de Elvis
Além do dono famoso, o alto valor se justifica pela baixa quilometragem da Harley. A Electra Glide só foi pilotada com parcimônia por Elvis, e irá a leilão mostrando apenas 126 milhas (202 km) no hodômetro. A moto está em exibição no Museu Pioneer Auto, em Murdo, Dakota do Sul, há mais de 30 anos.Quase “zero”: apenas 126 milhas no hodômetro
Embora também tenha pertencido a Elvis, a Electra Glide de 1976 não é a moto mais famosa do astro. Sua moto mais conhecida é uma Harley-Davidson KH de 1956, que está exposta no museu da marca em Milwaukee, Winsconsin, nos Estados Unidos. É o mesmo exemplar com o qual Elvis apareceu na capa da revista “The Enthusiast” na década de 1950. 
O Rei com sua H-D mais famosa, uma KH de 1956, em exposição no museu da marca em Milwaukee
Ficou interessado e quer ter uma lembrança do Rei em casa? Basta ter cerca de US$ 2 milhões para gastar em uma antiga cruiser V2 e participar do leilão de Artefatos de Hollywood e Música da GWS Auctions, que acontece em 31 de agosto. (texto: Arthur Caldeira / fotos: GWS Auctions e Reprodução)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2N5ayOy encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
http://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/harley-davidson-de-elvis-presley-pode-ser-sua-por-r-8-milhoes em https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/
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pu55ycake · 5 years ago
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Harley-Davidson de Elvis Presley pode ser sua por R$ 8 milhões
A Electra Glide 1976 tem apenas 202 km rodados e será leiloada
A última motocicleta de Elvis Presley, uma Harley Davidson Electra Glide FLH 1200 de 1976, será leiloada no final deste mês pela GWS Auctions, e deve ser arrematada por cerca de U$ 2 milhões, algo em torno de R$ 7,98 milhões. Caso o lance estimado se concretize, a Harley do “Rei do Rock” será a moto mais cara já vendida em um leilão público. O recorde anterior era de R$ 3 milhões (US$ 929 mil), pagos por uma rara Vincent HRD Black Lightning de 1951.A moto tem motor V2 de 1.200 cc e foi a última moto de Elvis
Além do dono famoso, o alto valor se justifica pela baixa quilometragem da Harley. A Electra Glide só foi pilotada com parcimônia por Elvis, e irá a leilão mostrando apenas 126 milhas (202 km) no hodômetro. A moto está em exibição no Museu Pioneer Auto, em Murdo, Dakota do Sul, há mais de 30 anos.Quase “zero”: apenas 126 milhas no hodômetro
Embora também tenha pertencido a Elvis, a Electra Glide de 1976 não é a moto mais famosa do astro. Sua moto mais conhecida é uma Harley-Davidson KH de 1956, que está exposta no museu da marca em Milwaukee, Winsconsin, nos Estados Unidos. É o mesmo exemplar com o qual Elvis apareceu na capa da revista “The Enthusiast” na década de 1950. 
O Rei com sua H-D mais famosa, uma KH de 1956, em exposição no museu da marca em Milwaukee
Ficou interessado e quer ter uma lembrança do Rei em casa? Basta ter cerca de US$ 2 milhões para gastar em uma antiga cruiser V2 e participar do leilão de Artefatos de Hollywood e Música da GWS Auctions, que acontece em 31 de agosto. (texto: Arthur Caldeira / fotos: GWS Auctions e Reprodução)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2N5ayOy encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
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bat-aldo-azevedo · 3 years ago
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Trens respondem por 50% da carga de grãos no Porto de São Francisco do Sul 12 Outubro 2021 21:17:00 http://otempodefato.com.br/ A ferrovia cumpre um papel essencial no escoamento da produção de grãos para o Porto de São Francisco do Sul. Anualmente, são cerca de 700 trens que chegam ao complexo portuário, carregados de soja e milho, principalmente. Estas composições transportam mais de 3 milhões de toneladas, metade da exportação de cereais realizada pelo Porto todos os anos. O restante chega por meio de caminhões. Origem A maioria dos grãos é proveniente de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul e alcança o Porto por meio do corredor ferroviário que liga Mafra, no Planalto Norte de SC, ao Porto de São Francisco, num trajeto de 170 milhas. Em Corupá, a 80 milhas do complexo portuário, é feito o transbordo e distribuição dos vagões que seguem para São Francisco. Como as composições circulam a 25-30 milhas por hora, esse percurso demora cerca de 2,5 horas. Milhares de vagões Em média, cada trem da empresa Rumo é composto por 80 vagões, que transportam em torno de 50 toneladas cada um. Assim, todos os anos, aproximadamente 57 mil vagões são descarregados em três locais do complexo portuário: no terminal graneleiro, administrado pelo Porto, e em mais dois terminais privados, Terlogs e Bunge. A partir daí, os grãos seguem por uma longa esteira aérea, chamada de correia transportadora, até chegar aos navios cargueiros que têm, na sua maioria, a como destino final. Foto: Gustavo Camargo/Porto de São Francisco do Sul/Anualmente, são cerca de 700 trens que chegam ao complexo portuário, carregados de soja e milho, principalmente. Economia anual A administração do Porto é responsável pela manutenção da estrutura restrita no interior do complexo. "Temos investido prioritariamente para otimizar a descarga dos trens", explica o presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira, saliente que foram disponibilizados dois funcionários exclusivamente para a conservação do espaço. "Essa iniciativa gera uma economia aos cofres públicos de R $ 1 milhão por ano, já que não é necessário contratar um serviço externo". Entre os trabalhos de manuten (em Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/CU8vrmbMhyf/?utm_medium=tumblr
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gpsdanoticia · 7 years ago
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Onde Nascem os Fortes: Pedro coloca cartazes de procurado com a foto de Maria
Onde Nascem os Fortes: Pedro coloca cartazes de procurado com a foto de Maria
GPS da FAMA
Maria será perseguida em Onde Nascem os Fortes. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Pedro (Alexandre Nero) oferecerá recompensa pela cabeça de Maria (Alice Wegmann) em Onde Nascem os Fortes.
Com a ajuda de Simplício (Lee Taylor), a jovem apontará uma arma para a cabeça de Agripino Gogó (Marcos Andrade), capanga de Pedro, que ainda apanhará. “Cadê meu irmão?”, bradará Maria, depois de tomar a…
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johnnyclambrophy-blog1 · 7 years ago
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Os tipos de raízes dos vegetais
O modo de se lidar com o tópico de "diversidade de raiz" é olhar para alguns dos tipos de raiz que provavelmente encontraremos em torno de nossas casas:
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RAIz fibrosa
As raízes mostradas na imagem artística à direita, de uma erva no meu jardim, o Mercúrio de três semeias, Acalypha rhomboidea, são raízes fibrosas. Na nossa página Roots , contamos uma planta de centeio que tinha 380 milhas de raízes e raízes de rebranqueamento e 14 bilhões de cabelos radiculares. Essas raízes ramificantes e rebranching eram raízes fibrosas. As raízes fibrosas são provavelmente o tipo de raiz mais comum
Raiz DE ARMAZENAMENTO
A raiz de rábano mostrada abaixo, que armazena alimentos vegetais sob a forma de carboidratos amilados, é uma raiz de armazenamento. Quando comemos raízes de armazenamento, como rábano, cenouras e papoilas, estamos "roubando" o carboidrato que a planta armazenou para seu próprio uso mais tarde, talvez no próximo ano. No caso de cenouras e pastas, a raiz de armazenamento também é uma raiz da barra. Nas dálias e batatas doces, as raízes de armazenamento se desenvolvem nas raízes do ramo. Muitas biennais - plantas que vivem por dois anos - passam seu primeiro ano a coleta de carboidratos nas raízes de armazenamento, e, no segundo ano, usam seus carboidratos armazenados para crescer rapidamente, talvez tocando as plantas à sua volta que não possuem energia armazenada em a forma de carboidrato.
Taproots resulta quando a raiz principal que cresce para baixo, a raiz principal, cresce muito mais do que as raízes secundárias. Se você desenterrou dentes de leão no seu quintal, você viu suas raízes. Nos jardins, as cenouras são ainda melhores exemplos de raízes. As árvores de carvalho, nogueira e coníferas produzem raízes, pelo menos quando jovens. À direita, você vê a raíz de uma mata de água do carvalho. A linha amarela indica onde a superfície do solo era quando puxei a plântula do solo do meu jardim, para que você possa ver isso, pelo menos no caso dessa plântula, a roca-rolante pode penetrar o solo muito mais profundo do que o topo da planta se estende até o ar.
Raizes aéreas
Você pode ver raízes aéreas na Ivy inglesa, Poison Ivy, Trumpet Creeper, Virginia Creeper (mostrado abaixo) e muitas outras vinhas e creepers. Raízes aéreas de ancoragem escalando hastes para superfícies verticais.
Na imagem Virginia Creeper à esquerda, as raízes aéreas da videira se apegam a uma das lamínulas de um obturador de janela pintado a amarelo. O item diagonal é o caule da videira, que na vida real é aproximadamente do tamanho da alça de papel enrolado de um pequeno lollipop (2 mm de diâmetro), e você pode ver claramente como cada tendril da raiz aérea termina em um apêndice plano que adere para a velha tinta da lama. Essas coisas ficam tão bem que, quando mais tarde, retirei o caule, as raízes quebraram, mas os adesivos ficaram presos! Lembre-se que aqui estamos vendo raizes que surgem ao longo da haste da planta, não na sua base. Você poderia seguir este tronco no chão e, em seguida, abaixo do solo, você encontraria raízes fibrosas regulares. O trabalho principal dessas raízes aéreas é apoiar a videira à medida que suba as persianas, não absorva água e nutrientes.
PROPRIEDADES
Você pode ver outro tipo de raiz adventicia se você cultivar milho (milho) em seu jardim. Nos talos de milho maduro, muitas vezes você pode ver raízes de propágulos decorrentes das partes mais baixas de talos de milho, como mostrado à direita.
As raízes favoritas sustentam as hastes que de outra forma poderiam cair durante uma brisa rígida ou quando o solo ficar macio. Eles são muito mais comuns em áreas tropicais e subtropicais do que em nossa Zona Temperada.
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zaraliebe · 7 years ago
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Promoção da Air Asia oferece 5 milhões de passagens a partir de ZERO milha!
Promoção da Air Asia oferece 5 milhões de passagens a partir de ZERO milha! Isso mesmo: passagens muito baratas ou até mesmo de graça! http://www.melhoresdestinos.com.br/air-asia-promocao-big-sale.html
from WordPress https://zaraliebe.wordpress.com/2017/09/10/promocao-da-air-asia-oferece-5-milhoes-de-passagens-a-partir-de-zero-milha/
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