#migalhas

[desabava-me]

Sentimentos são estúpidos, cartas de amor são estúpidas, esse texto que escrevo pensando em você é estúpido. A verdade é que me tornei uma grande estúpida por aceitar seus sinais confusos, suas noites me fazendo carinho regadas a taças de vinho. Me tornei estúpida quando deixei você entrar na minha casa, na minha cabeça e em meu coração, é mais estúpida ainda quando mesmo sendo a “amiga” recebia seus beijos e seus sinais confusos. Você, com os olhos tão profundos e o cabelo tão macio, com a voz mais gostosa e relaxante que já ouvi e com seus áudios lendo textos para mim. Você que apareceu criando planos e depois me disse que tudo que sempre quis foi minha amizade. Talvez eu esteja errada, mas amigos não se olham assim, olham? Talvez eu esteja equivocada em imaginar que nessa idade, nessa cidade, encontraria em você a paz que venho procurando, ou que você nutriria algum mínimo sentimento por mim. Acabou que aprendi que cuidado e carinho são sinais confusos, principalmente para pessoas como eu. Pessoas esfomeadas comem qualquer migalha, e foi isso que você me serviu. Em uma bandeja brilhante enfeitada com flores, você me serviu as suas migalhas e eu, que sentia tanta fome, me deleitei com elas. Afinal, para quantas pessoas você serviu as mesmas migalhas? Alguma vez elas foram mais que migalhas? Alguma vez você me olhou e quis segurar minha mão perto dos seus amigos? Acho que não. Acho que você vai viver deleitando as pessoas com pequenas migalhas, e especificamente pessoas como eu, famintas. Você aceita o amor dele, amor esse que não existe, e eu aceito o seu, que existe, mas não para mim. No final todos aceitamos o amor que achamos merecer.

[quasesempalavras]

Contaminado.

Hoje, enquanto lia um ensaio acerca de fanatismo religioso e a loucura, com base no pensamento Kierkegaardiano, reparei que também eu me divido nessas categorias… A bem dizer, não eu exatamente mas o que sinto. Mais do que um amor platónico, um amor aristotélico-kierkegaardiano, ainda mais díficil de ser do que de dizer. A explicação simples seria dizer: É passageiro, mas nem sequer é passageiro e sim: impossível, porque o ideal não se torna, não existe, não pode vir a existir.

Sinto como se um feitiço tivesse sido lançado. Uma profecia de muito mau gosto! “Se ainda não viveram um amor como esse, irão viver…” Nem sobreviver estou a conseguir, quanto mais. Maldito! 

Je suis vraiment très malade.

Entre a loucura e a cegueira, o tempo perdido… O amor ideal que, no mundo real, não deve existir. Mas é exatamente esse idealismo que me tira o sono e me faz duvidar de toda a minha existência.

Como é isto possível? Eu não consigo pensar em mais nada… Esqueci-me de todo o resto. Não me importa sequer o que faço, porque todo o tempo em que estou acordado faço planos para… ver-te. Quando te vejo, o meu coração parece cair. Suspende-me no ar, no tempo… Mas ar é o que me falta�� porque fujo de ti!

Pensava eu que Deus quisesse que, certas coisas, acontecessem somente a alguns meros mortais. Coisas tais como: a irracionalidade de uma paixão. Que os homens facilmente são provocados (e se deixam seduzir) não é nenhuma novidade! Eu acreditava também que eles — e somente eles — pudessem fazer com que as mulheres por eles se apaixonassem e que eles não se apaixonariam por elas de maneira gradual, somente de uma vez, porque eles não podem ser convencidos pelo Amor (como elas), a não ser que os próprios inventem em suas mentes um amor, senão, somente pela flecha rápida do Cupido que lhes tire a racionalidade… Mas isto trata-se, antes, duma denúncia dos meus próprios sentidos.

Sim, toda a realidade se distorce… Alguém consegue explicar uma atmosfera assim? E ao tentar falar, emudece-se… Então, aos velhos também é possível apaixonarem-se pela primeira vez e à primeira vista quando os olhos encontram olhos penetrantes e aconchegantes ao mesmo tempo, como é isso possível? Dilaceras-me a alma. Como é possível que não se consiga pensar em mais nada? Como é possível que se sonhe e pense e respire a pensar noutro ser e que, depois de tudo isso, uma pessoa ainda vá viver em sociedade e fazer todo o resto que tiver como dever fazer… como se nada fosse?! Como é possível tamanho tormento que não cessa? O amor platónico deve ser mais saudável que isto. Deve ser menos agressivo. Deve cultivar menos desastres mentais. Deve, com toda certeza, distanciar-se da loucura que Kierkegaard descreve. Deve ter alguma lucidez, coisa que agora pareço incapaz de alcançar.

[lidia-vasconcelos]

💕🍉🍎 Não mude a dieta! 🍎🍉💕

[aquelasmigalhas]

Eu aprendi que quando corremos atrás de alguém, essa pessoa só nos notará se olhar para trás! Escolha quem está ao lado!

[carlota-joakina]

Acho que não nasci para o amor,,,, ou o amor não é para mim. 😔 Nem uma mísera atenção (acho que nem migalhas são. 🫠

[querserminha]

Atitudes

Algumas atitude geram perdas...

Eu sou sua perda!

[my-ten-thousand-promises]

Fica a Dica. ❤️

[estranhagarota]

Eu tô aceitando migalhas de amor, sei disso.

Dizem que sou louca por isso, mas eu nunca disse que não era. O fato é que, eles moram com os pais e irmãos, e veja bem, eu fui obrigada a morar longe dos meus pais aos 13 anos, portanto não sei o que é "amor" de verdade, não tenho nenhum adulto como referência na vida, sempre foi eu por mim mesma, minha mãe nunca me ensinou nada sobre nada (menstruação, amizades, garotos, sexo, drogas e etc.) eu tive que aprender tudo sozinha.

Meus pais dizem que me amam, sei que amam, mas não moro com eles tampouco falo com eles todos os dias, então tecnicamente só sei o que é o amor falado, não o vivido, então qualquer demonstraçãozinha de amor pra mim já é grande coisa. "Ah mas você não pode ser assim e se justificar" por que não? só porque tem pessoas por aí que passaram pelas mesmas coisas e são diferentes de mim? é válido você me julgar assim, ok, mas aí te darei outros exemplos e experiências de vida e aí eu ganharia no argumento.

Concluindo, eu só quero me sentir amada, mesmo que por migalhas, agora fiquem tranquilos que quando eu cansar eu caio fora, mas no meu tempo. Só me deixa ir lá quebrar a cara sozinha. Eu sei a hora de parar, estou consciente do que estou fazendo.

[returning-tonowhere]

Bom saber que a minha velha amiga de infância sente minha falta no final das contas 🥰🥰

Finalmente cedeu ao orgulho! ☺️😊🤗😁

Mas não sou mais trouxa de na primeira coisinha, na primeira demonstraçãozinha de afeto correr pra perto, não aceito migalhas mais

É bom saber que não sou a única que tá sofrendo se saudades! 🥰💝

[aripolomarz]

Ai como fã de merlin vive de migalha

Wait I just thought of it.

Imagine au where after merlin confesses to his magic, at the end he was somehow able to save Arthur. They make it back to Camelot but there is some awkwardness between the two, like they've forgotten how to act around eo.

After years of hiding, Merlin is hesitant to show Arthur his magic, to make himself vulnerable to his King in that way. And Arthur takes longer to believe merlin's stories, there are more questions and double takes than there used to be.

Merlin tries to return the sigil one day, thinking that he doesn't deserve to have it since he doesn't have Arthur's full and unwavering trust any more (his words not the king's).

Arthur presses it back into his palms, "It's a gift, Merlin. You keep those."

obviously inspired by:

[harknspet]

Good morning gay amigas, sweet reminder for a sunday that agatha, with all her stubbornness, pride, sarcasm, and stoic demeanor, was the one who initiated physical contact with her ex lover right after she was told she was her scar.

Not only initiated but also leaned in, not once, but twice, for a kiss, getting implicitly rejected at that moment... can't we all relate to our slutty witchy traitor, hm hm hm?

Agatha teaching people how to humiliate themselves without even saying anything, and I think that's PRETTY. Keep going, mami.

(Also, fuck ME marvel for barely giving us anything further after this BOMB)

[lidia-vasconcelos]

Por favor, moço... Por favor, moça!

[geniousbh]

laurinha, muito se fala da leitora chorando querendo dar mas pouco se fala dos meninos implorando pra comer a leitora

oohhh this is my jammm😝😝🎊🎉

amiga hear me out for a minute o homem mais mendigo de buceta é sem dúvidas enzo vogrincic. eu não preciso elaborar tanto porque existem provas concretas o suficiente de que ele se faz de coitado, joga charme, usa de todas as ferramentas possíveis pra mostrar (as fotos no instagram, os olhinhos de bambi pobinho doido pra mamar uma bucetinha) o quanto te quer. isso porque ele se recusa a falar diretamente. vai te ignorar quando estiverem juntos de propósito porque quer que você venha atrás, vai desviar sutilmente de alguns beijos porque quer que VOCÊ esteja morrendo da mesma vontade que ELE. quando acontece (finalmente) ele te tem parando na porta do quarto que vcs dividem, os bracinhos cruzados enquanto encara o uruguaio que finge não te notar. "você pensa que engana quem, enzo?", e ele te olha sonso, desentendido "🥺 qué paso, cariño?", e isso te deixa puta, mas é irresistível, você no colinho dele passando os dedinhos nas madeixas pra colocar elas atrás das orelhas dele, fitando-o de cima "era isso que você queria?", "uhum", e vai te comer muito gostosinho, papo de ficar te ajudando a sentar devagar no comprimento enquanto mama seus peitos e espalha beijos nas suas clavículas.

agora se queremos falar de homem insistente: matías recalt. (old que o matías se fosse pro bbb quebraria record de tempo em prova de resistência, quem n concorda discorde em silencioo) e eu vou falar que começaria enquanto vocês ainda são amigos, e ele obviamente não esconde que te acha linda e gostosa, fala, enche a boca pra dizer, curte todas as fotos, stories, reage com foguinho, todas as artimanhas ele faz. então, numa noite que vocês dois vão pra mesma resenha e você aparece com um vestidinho bem curto, modelando seu corpo, o recalt falta ter um derrame. mas você parece intocável, dançando com as amigas, conversando, tirando foto, e ele só enchendo a cara e chupando dedo te observando, até que se esbarram. você pomposa e ele com os olhinhos baixinhos já, todo MISERÁVEL. "pelo amor de deus, princesa, me deixa te levar pra casa hoje", "pra quê? quer me comer?", "não ficou claro ainda???!", vai ficar no teu pé, dançar coladinho e implorar no seu ouvido que vai te foder direitinho, que vai te chupar primeiro e depois te botar de ladinho pra meter... e você ouvindo tudo assim 🙄🥱 "vou pensar"

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sinto que estamos falando muito pouco sobre esteban kuku esses dias nesse site.

[archbriel]

(  masculino  •  ele/dele  •  heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ARCANJO GABRIEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, um ARCANJO precisa ganhar dinheiro como ESCRITOR. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho FLEXÍVEL e EMPÁTICO, mas entendo quem lhe vê apenas como AMBÍGUO e PROVOCADOR. Vivendo na cidade HÁ UNS 200 ANOS, GABRIEL cansa de ouvir que se parece com ALPEREN DUYMAZ

Gabriel é um arcanjo com uma visão diferente da de seu irmão Miguel. Embora compartilhe do desejo de manter a paz e a ordem em Arcanum, Gabriel não consegue evitar a sensação de que Miguel está conduzindo a cidade com uma rigidez excessiva. Para Gabriel, a convivência entre seres tão diferentes não pode ser construída apenas sobre regras e decretos divinos; ela precisa de uma compreensão mais profunda, algo que ele acredita que Miguel, com sua visão clara de certo e errado, às vezes deixa de lado.

Gabriel chegou a Arcanum não como um líder ou um revolucionário, mas como um conselheiro relutante. Ele respeita a posição de Miguel e apoia os princípios do Pequeno Conselho, mas prefere atuar nos bastidores, lidando com situações de uma forma mais flexível e, às vezes, ambígua. Ele sabe que o equilíbrio é delicado, mas acredita que as regras de Miguel são rígidas demais, sufocando a verdadeira natureza dos habitantes e impedindo que eles se desenvolvam em sua totalidade.

Enquanto Miguel mantém uma postura firme e muitas vezes impessoal, Gabriel se mistura com os moradores, assumindo a identidade de um escritor excêntrico que observa e registra as histórias de Lichendorf. Ele se torna um confidente para aqueles que se sentem sufocados pelas leis do Conselho, ouvindo suas queixas e oferecendo conselhos, não em forma de sermões, mas de forma mais prática e empática.

Para Gabriel, a verdadeira paz não é a ausência de conflito, mas a capacidade de entender e aceitar as complexidades e contradições de cada ser. Ele age como um mediador informal, muitas vezes trabalhando para resolver conflitos menores antes que cheguem aos ouvidos de Miguel e do Conselho. Sua abordagem é mais sutil e persuasiva, preferindo encontrar soluções que permitam uma convivência natural, ao invés de impor a paz através de decretos.

Para Gabriel, estamos realmente criando uma sociedade equilibrada, ou estamos apenas empurrando os problemas para debaixo do tapete, esperando que eles desapareçam? Gabriel é a voz da consciência que Miguel reluta em ouvir, mas que sabe ser necessária. Ele desafia seu irmão a ver além do preto e branco, para reconhecer que o verdadeiro teste de convivência está em como se lida com a zona cinzenta.

Com a chegada de Lúcifer, Gabriel se preocupa ainda mais com a tensão crescente em Arcanum. Ele vê o risco de um desequilíbrio, mas ao contrário de Miguel, que deseja manter tudo sob controle, Gabriel acredita que talvez seja preciso deixar a cidade passar por algumas provações para alcançar um entendimento mais profundo e autêntico. Ele sugere uma abordagem mais aberta, permitindo que os habitantes mostrem suas verdadeiras naturezas, confiando que eles encontrarão um caminho para a paz por conta própria, ou simplesmente não é paz o objetivo final.

Gabriel se posiciona como um diplomata entre Miguel e os diversos seres de Arcanum, tentando equilibrar a justiça com a misericórdia, a ordem com a liberdade. Ele é um arcanjo que ainda está do lado do Céu, mas acredita que, para que Arcanum prospere, é preciso um pouco mais de caos, uma margem para o erro, e a coragem de encarar o que está escondido nas sombras.

Essa postura o coloca em uma posição delicada, entre ser um defensor da ordem divina e um advogado das complexidades da vida. Gabriel é a figura que caminha na fronteira, buscando construir uma paz que seja mais do que uma mera ausência de conflito, mas sim uma convivência genuína, nascida da compreensão e do respeito mútuo, ainda que nem sempre isso pareça ser o que transparece.

[silliestuwu]

BAD JUST ADMITTED THE INTERRODATE WAS IN FACT A DATE WE ARE SO BACK