#micharia
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Hoje, 15 de Fevereiro de 2023, quarta feira, quebrei minha “sobriedade” de 8 anos e me cortei dnv.
Meu irmão me mandou tomar no cu, disse que n era pra olhar na cara dele
Eu vivi na merda por 23 anos, aguentando tudo calada dos meus pais pra ele n ter q ouvir nd, eu protegi ele a vida inteira, eu vivi 23 anos da minha vida pra agradar meus pais e meu irmão, eu fui me tratar pra ter a “cura gay”, eu troquei de escola pra n causar vergonha neles, eu coloquei as vontades deles acima das minhas pra agradar eles, eu fiz DE TUDO, TUDO, pra no fim eu ouvir isso dele, ouvir do meu pai uma merda mais cabulosa que a outra
Na hr de assistir 3 streamings diferentes eu sou uma irmã boa, mas na gr de pagar ngm quer, na hr de usar minhas camisas, eu sou uma irmã legal, mas quem tem que vender as próprias roupas por micharia no brechó sou eu, na hr de usar meus relógios eu sou interessante, na hr de comprar ou dividir a conta todo mundo evapora, na hr de pegar minha chave de casa e se apoçar dela, foda se se eu acabar ficando trancada do lado de fora
Eu nunca reclamo d nd, eu nunca maltrato ngm, eu nunca dou trabalho, eu nunca incomodo, mas eu continuo me matando, eu continuo sendo insuficiente
Eu tenho alguém valor ?
Alguém realmente gosta de mim ?
Ou eu sou tão desprezível ao ponto de só me aturarem por dó ?
Eu tenho ansiedade
Eu tenho depressão
Eu não quero morrer
Mas acho que vou acabar me matando
Eu n tenho dinheiro pra me profissionalizar, eu n tenho dinheiro pra começar meu próprio negócio, eu n tenho minha casa, eu n tenho meu carro, eu n tenho emprego, eu n tenho formação acadêmica, eu n tenho nada.
Eu n sou nada.
Deus, por favor, me tira dessa casa, me tira daqui por favor, por favor, eu n quero me matar, eu n quero morrer mas dói tanto, tanto, tanto…
Eu quero tanto viver por mim, viver pra mim, fazer as coisas que eu tenho vontade, queria ser um pouco mais egoísta
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SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Governo federal libera micharia para a Prefeitura de Natal e governo do RN
SÃO GONÇALO DO AMARANTE RN-Governo federal libera micharia para a Prefeitura de Natal e governo do RN
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O Ministério do Desenvolvimento Regional está liberando recursos para a Prefeitura de Natal e para o Governo do Estado.
Micharia, diante da necessidade de ambos.
Para Natal, para obras de saneamento na zona Norte, o governo federal liberou no último dia 6, pouco mais de 6 milhões, de um contrato no total de mais de 43 milhões
Para o Estado a liberaçãodoi…
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Ainda a propósito de Bolha de Ações sem Bons Fundamentos Micro e Macroeconômicos
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A imprensa econômica brasileira mantém sua característica chapa-branca, tal como é pautada por porta-vozes oficiosos de O Mercado. Quem planta vento (ilusão), colhe tempestade (perda de capital). Anuncia com extrema boa-vontade: “o consumo começou a impulsionar o mercado interno”!
A taxa de desemprego e a massa real de salários permanecem praticamente as mesmas. Os efeitos de fôlego curto — saque de micharia no FGTS — não se sustentará. Portanto, no máximo, garantirá certa estabilidade em maus fundamentos internos, quando o medo de uma guerra comercial externa atingiu em cheio os preços das commodities, reduziu a demanda nos mercados globais e interferiu no câmbio.
Se no primeiro e no segundo trimestres as empresas de capital aberto falaram muito de expectativas novamente frustradas, quando se referiam à melhora do mercado doméstico, no terceiro trimestre a retomada começou a aparecer muito levemente nos balanços, sobretudo no caso das empresas de setores dependentes da economia doméstica como consumo, varejo, energia e saneamento e construção civil.
Foi o primeiro trimestre desde o fim de 2017 onde o resultado líquido consolidado das incorporadoras deixou de cair, puxado pelo desempenho das companhias de média e alta rendas. Afinal, os juros caíram, então, alguns incautos observam o custo de oportunidade e preferem o consumismo…
As fabricantes de bens industriais, como máquinas e equipamentos e implementos automotivos demoram mais tempo para acusar alguma recuperação da economia. Tiveram diminutos aumentos de receita e encomendas no mercado doméstico.
A variação cambial, com o dólar batendo em R$ 4,16 no fim de setembro de 2019, teve impacto forte na última linha dos balanços com a marcação ao valor de mercado das dívidas em moeda estrangeira. No entanto, esse baque costuma ser minimizado como ilusório, simplesmente, por ser “sem efeito caixa”, não deve tirar a atenção: a recuperação operacional sustentada continua sendo adiada.
O lucro líquido combinado de julho a setembro de 269 companhias não financeiras com ações negociadas em bolsa recuou 28%, na comparação com os mesmos meses de 2018, para R$ 16,5 bilhões. As despesas financeiras subiram quase 38%, para R$ 28,8 bilhões, com a variação cambial. Os jornalistas “brigam com os números” e escrevem o inverso do visto neles!
O lucro operacional, antes do efeito do dólar, cresceu 1,1%, para R$ 51,7 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA na sigla em inglês), muito usada pelo mercado, cresceu de 9,3%. A receita líquida avançou 2,6% no período, para R$ 429,7 bilhões.
A análise exclui Petrobras, Vale e Eletrobras (ver tabela com e sem acima) para evitar distorções por causa do tamanho das três companhias. A Oi também ficou de fora, porque não publicou os resultados do terceiro trimestre.
Quem depende mais do cenário interno do que do externo, no terceiro trimestre, o Efeito Trump, no exterior, pegou de jeito empresas de siderurgia e mineração, como CSN e Gerdau, e de papel e celulose, como Suzano, por causa do recuo nos preços de seus produtos. Outras companhias não perderam receita, mas começaram a notar os primeiros sinais da desaceleração na encomenda de clientes estrangeiros.
Para os próximos trimestres, a expectativa de o consumo continue sendo o motor da recuperação doméstica não se sustentará, tendo em vista a impossibilidade do governo oferecer estímulos fiscais e a permanência de incertezas. Elas fazem os investimentos em capital não sejam feitos de forma mais consistente. Logo, não há retomada sustentada do crescimento da renda e do emprego e tampouco do consumo massivo popular.
No terceiro trimestre, a retomada do consumo influenciou o aumento de 10,4% na receita líquida consolidada de 29 companhias ligadas à produção e à venda de bens de consumo de varejo de alta renda como varejistas de moda e lojas de shoppings.
O avanço foi quase três vezes se comparada com a baixa inflação do período. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 2,89% no acumulado de 12 meses até setembro. O lucro no caso específico dessas companhias recuou 1,2%, em um ritmo bem menor que no consolidado das empresas.
O volume de vendas do varejo restrito cresceu 1,6% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, segundo o IBGE. Em comparação ao terceiro trimestre do ano passado, o avanço foi maior, de 2,6%, com as vendas mais intensas na maioria das atividades, com destaque para móveis e eletrodomésticos e tecidos.
No comércio varejista ampliado, incluindo as atividades de veículos e materiais de construção, o avanço no volume de vendas foi de 1,4% no terceiro trimestre, frente aos três meses anteriores, com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 4,4%.
A expectativa de melhora na concessão de crédito é a liberação dos saques das contas do FGTS impulsionar mais o consumo. No terceiro trimestre, o saque das contas já teve efeitos positivos, ainda não mensurados.
Em contraste, as incertezas no cenário externo devem mudar pouco, com baixa perspectiva de crescimento na Europa, estabilização na Ásia e incertezas em relação às decisões de política externa dos Estados Unidos.
Uma mudança no perfil, com a redução da participação de investidores estrangeiros na bolsa e o aumento do investidor brasileiro pessoa física, fez a reação aos resultados do terceiro trimestre ser mais intensa em relação à vista nos trimestres anteriores. Os investidores brasileiros têm um perfil mais ativo e reagem de forma rápida às notícias. Já o estrangeiro tem a estratégia de comprar e manter a posição por um longo período. A mudança de participação na bolsa gerou esse efeito colateral de fortes reações especulativas a boatos ou rumores espalhados inclusive pela “imprensa chapa-branca”.
A participação do investidor estrangeiro na bolsa brasileira caiu de 48,9% em 2018 para 45,3% em 2019, considerando dados da B3 até 13 de novembro. A participação de pessoa física passou de 17,9% no ano passado para 18,2% atualmente.
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O aumento da liquidez na bolsa de valores, com mais investidores locais buscando a renda variável e inflando uma bolha de ações descolada dos maus fundamentos micro e macroeconômicos, beneficiou praticamente todos os setores dentro do Ibovespa ao longo de 2019. As companhias de proteína animal, as construtoras e as empresas expostas diretamente ao setor de saúde, entretanto, mais colheram valorização entre todas as demais do índice no acumulado do ano até o momento.
O valor de mercado conjunto de JBS, BRF e Marfrig praticamente dobrou em 2019, saindo de R$ 52,8 bilhões no fim do ano passado para R$ 106,6 bilhões agora. Já no setor de construção, MRV e Cyrela valem juntas, hoje, R$ 18,2 bilhões na B3, contra R$ 11,7 bilhões no fim do ano passado – um ganho de 56%. A alta do Ibovespa em 2019 é de 20,4% até agora; no dia 19/11/19, o índice estava nos 105.864 pontos.
Empresas expostas ao setor de saúde, como operadoras de planos e fabricantes de medicamentos, também foram destaques dentro do índice. A necessidade de busca por alternativas com o envelhecimento da população explicam a disparada de 61,8% do valor de mercado conjunto de Qualicorp, Intermédica e Hypera no ano até agora, para R$ 62,7 bilhões.
Grande aposta para 2019, com a promessa de retomada da economia brasileira, o setor de varejo entregou um bom ganho de valor de mercado, embora abaixo dos outros: 27,8% no acumulado do ano, saindo de R$ 449,9 bilhões no fim de 2018 para R$ 575,1 bilhões agora. Nesse caso, estão incluídas todas as empresas diretamente ligadas ao ciclo de economia doméstica: B2W, CVC, Lojas Americanas, Lojas Renner, Magazine Luiza, Natura, Localiza, Pão de Açúcar, Via Varejo, Raia Drogasil e Ambev.
Quem ficou mais para trás em termos de rentabilidade no ano foram os setores bancário e de commodities (petróleo, minério e celulose). Os bancos do Ibovespa – Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander e BTG Pactual – valem hoje R$ 937,7 bilhões na bolsa, o que representa ganho de 7% em 2019.
Já Petrobras, Vale, Gerdau, Usiminas e CSN se valorizaram 10,4% em 2019, avaliadas em R$ 699,4 bilhões hoje. Suzano e Klabin colheram uma alta de 17,4% no ano, valendo juntas R$ 71 bilhões.
No setor de proteína animal, a peste suína africana na China fez aumentar a demanda no país pela morte de diversos animais e explica boa parte dos ganhos. Fator adicional no caso da BRF é o melhor ciclo da produção de carne de frango do Brasil, porque a empresa dona da Sadia e da Perdigão é líder nas exportações mundiais nesse segmento. Já a exposição ao mercado de carne bovina nos EUA coloca a JBS em boa posição, porque o mercado americano já é, hoje, o grande foco da empresa.
Já no caso das companhias de construção, o grande motivador foi a confiança dos investidores com a melhora da economia brasileira – uma aposta que começou mais forte no início de 2019 e deu lugar a certa frustração com o passar do tempo. Agora, mesmo com a perspectiva majoritária do mercado de retomada a partir de 2020, não é uníssono no mercado a rentabilidade adicional das empresas desse setor.
Construtoras devem registrar bom crescimento com a atividade melhorando no próximo ano, mas não há como antever uma economia mais forte além de 2021. O preço das ações já parece adequado aos indicadores medíocres até agora.
Mas analista de O Mercado confessa: desde quando começou sua carreira no mercado financeiro há 30 anos, a frase recorrente colocada nas apresentações para clientes por parte dos gestores para convencê-los a comprar ações foi: “quando o retorno de renda fixa cair no Brasil, haverá uma megatransferência de recursos para renda variável”.
Pois bem, hoje, com o juro real abaixo de 1%, o que está acontecendo? O discurso comum de todos os analistas era a alta de bolsa ser inexorável a partir de uma queda do juro real. Os números mostram um pouco dessa realidade, mas talvez não na magnitude esperada.
Na gestão Ilan Goldfajn, depois de 15 meses, a Selic saiu de 14,25% ao ano, em outubro de 2016, para 6,5% ao ano em março de 2018. Concomitantemente, o juro real (medido pelo swap de 12 meses versus a inflação anual projetada) saiu de 7% para 3,5% anuais. Nesse período, o Ibovespa experimentou uma valorização de 59 mil para 85 mil pontos (44% de alta).
Já no processo de afrouxamento monetário, produzido até agora por Roberto Campos Neto, a taxa Selic saiu de 6,5% (julho de 2019) para 5% ao ano (outubro de 2019) e o juro real chegou a inédito 0,8%. Nesse período, o Ibovespa avançou somente 7%. Enfim, nesse período de tempo, todo esse processo de afrouxamento monetário (14,25% para 5% ao ano) levou o Ibovespa a subir 85% em três anos. É muito?
Observando os dados relativos aos fundos de investimento, esse momento de realocação maciça de recursos para renda variável, na verdade, nunca ocorreu. Dados da Anbima mostram apenas 8% dos R$ 5,2 trilhões do patrimônio de fundos de investimentos estarem aplicados em produtos de renda variável. A participação mínima (5%) ocorreu durante o governo Dilma Roussef. Nos EUA, esse mesmo percentual é de 55%, enquanto na Europa é atingido o patamar de 30% do total da indústria de fundos investidos em produtos de ações.
Com patrimônio total de R$ 950 bilhões, segundo dados da Abrapp, os fundos de pensão detinham 29% de seus recursos investidos em renda variável em 2012 e viram esse número cair para os atuais 18% (nível estacionado há cinco anos). Os grandes fundos de pensão têm reduzido as posições em ações, enquanto os pequenos e médios têm aumentado.
Já os investidores estrangeiros colocaram R$ 25 bilhões em dois IPOs e 22 “follow- ons” em 2019, mas retiraram R$ 30 bilhões do mercado secundário, ficando com um saldo líquido negativo de R$ 5 bilhões neste ano. Aliás, definitivamente, os estrangeiros não estão vendo atratividade no país nesse momento. A saída de recursos de bolsa é prima da ausência de dinheiro externo no megaleilão do pré-sal. Resta analisarmos o porquê dessa falta de apetite pelo Brasil.
Se as informações anteriores não animam, o único dado a trazer alento são os 1,5 milhão de CPFs de investidores pessoa física cadastrados na bolsa, quase o dobro relativamente a 2018. Serão as pessoas físicas (já com 20% do volume negociado) a comandar voos mais altos do Ibovespa daqui por diante? O rendimento mensal das aplicações em renda fixa abaixo de 0,5% vai trazer finalmente uma onda de pessoas físicas para a bolsa?
Se, pelo lado da demanda, a situação não é animadora, pelo lado da oferta, ao avaliar pela teoria de “valuation”, o que está acontecendo com o Ibovespa, primeiro, o juro longo (medido pela NTN-B 2055: a referência para qualquer exercício de valuation), caiu fortemente de IPCA mais 6% para IPCA mais 3,3% ao ano nos últimos anos. O prêmio de risco é proporcional também à queda da taxa de juros de longo prazo (aumento da disposição do investidor à renda variável) e certamente também declinou de 6% para 5% ao ano.
O grande problema, no entanto, é a retomada do crescimento econômico sustentado. A taxa de desconto era de 16% ao ano e despencou para aproximadamente 12,5% anuais no período de três anos. Considerando um fluxo de caixa médio das empresas brasileiras e um crescimento de longo prazo de 5,5% ao ano (1,5% ao ano real), essa combinação significa um Ibovespa justo muito próximo ao nível atual (5% de “upside”).
Esse analista de O Mercado não considerou o argumento ingênuo de outro mantra. Ele indica que “o P/L [preço pelo lucro] para 2020 do Ibovespa em 13,2 vezes está caro porque está acima da média histórica de 11,8 vezes”. Esta situação é totalmente normal e deveria já ser esperada pelos analistas, dada a menor taxa de desconto prevalente no Brasil relativamente ao passado, quando essa média foi construída.
Falta o investidor institucional e o estrangeiro acreditarem no potencial do mercado e essa onda de pessoas físicas continuar. Só!
O juro real abaixo de 1% já é mais do que suficiente para quebrar o conservadorismo.
O Pregador reza: nosso dever de casa é precisarmos de indicações de crescimento mais forte para a confiança em bolsa ser retomada no Brasil. Esse é o calcanhar de Aquiles para o mercado de ações ganhe um gás de alta para inflar mais a bolha antes dela explodir.
Se substituirmos o crescimento nominal de 5,5% para 7% ao ano (crescimento médio de longo prazo de 3% reais), o potencial de alta do Ibovespa, pelo modelo, sobe para 35%. Beleza!
Resumindo, duas conclusões:
pelo lado da demanda, o mantra prega uma megatransferência de recursos da renda fixa para variável está demorando a se concretizar, mas irá, inexoravelmente, acontecer se as atuais condições forem mantidas);
pelo lado da oferta, o aumento de potencial de alta das ações brasileiras hoje depende menos de redução de risco (taxa de desconto já aconteceu) e muito mais de elevação da taxa de crescimento projetada da economia e, por conseguinte, do lucro das empresas, para descomprimir os preços das ações no Brasil. Só!
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Num momento em que a remuneração mais baixa da renda fixa tem empurrado o investidor para a bolsa, uma forma de obter retorno extra para quem tem perfil de longo prazo é “alugar” as ações da carteira. Assim como os dividendos, o empréstimo de papéis traz um adicional em dinheiro para a posição que pode compor a rentabilidade total junto com a valorização dos ativos.
Quem, por exemplo, tinha ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Minerva no pregão do dia 18 e emprestou os papéis para outro investidor conseguiu uma remuneração média de 17,2% ao ano. Eletrobras ON teve contratos fechados a uma média de 5,5%; M.Dias Branco ON, a 5,38%; enquanto os negócios com JHSF ON saíram a 13,09%, com a unit da Renova Energia houve registro a 6,7% anuais, na média.
Esse é um segmento onde as transações são, na maior parte das vezes, feitas à moda antiga, no mercado de balcão – quando as corretoras cruzam doadores, os donos das ações, com tomadores, isto é, aqueles pegando os papéis emprestados – ou fechados bilateralmente, e por isso o spread entre as taxas mínimas e máximas é bem significativo.
Na ponta tomadora estão tesourarias que combinam ativos para estruturar, por exemplo, operações de hedge ou estratégias que resultem num retorno de renda fixa, ou os gestores de recursos que fazem arbitragem (“long short”). Quando acreditam que um ativo tem razões para cair no pregão da B3, vendem as ações emprestadas no mercado sob a expectativa de recomprá-las mais baratas à frente para devolvê-las ao donos dos papéis. Se o script seguir como esperado, o lucro com a operação se converte em renda extra para o fundo.
O gestor com perfil de valor, que carrega as posições por muito tempo, por sua vez, pode colocar suas ações para alugar e o retorno obtido vira um ganho adicional para os seus cotistas. A pessoa física, que vem construindo uma carteira de ações para o longo prazo, também pode se valer do empréstimo para dar uma vitaminada nas suas posições.
O investidor novato em ações muitas vezes não tem a noção de que, ao contrário de outros bens, ele tem três maneiras de ganhar dinheiro na bolsa:
a apreciação do capital,
o dividendo e
o aluguel.
Compara-se a operação ao aluguel de um imóvel, com a diferença de o caixa extra entrar quando o contrato de empréstimo das ações é encerrado, muitas vezes em período inferior a um mês. A soma dos cheques pode ser relevante em relação ao ‘dividend yield’ [o retorno com dividendos].
Por exemplo, as ações ordinárias da Natura, alugadas por uma taxa média de 4,95% ao ano, representam 617,04% do dividendo esperado para os acionistas da empresa nos próximos 12 meses. Gol PN, a 4%, proporciona um retorno equivalente a 329,3% da projeção em dividendos em um ano. Nada mal para uma Selic em 5% ao ano.
É fundamental ter transparência nas ofertas porque os preços do aluguel variam muito, algumas vezes relacionados a eventos, como foi o caso das ações da Eletrobras. Da noite para o dia passaram de 5% para 15% em meio aos reveses sobre a capitalização da estatal. Magazine Luiza chegou a apresentar taxa superior a 25% quando anunciou sua oferta subsequente de ações, voltou para a casa dos 5% nos registros do último dia 18.
Se no passado era bastante comum encontrar remunerações de empréstimo de ações na casa dos dois dígitos, os valores mais módicos de hoje não deveriam inibir o investidor. Às vezes, a taxa está mais baixa, mas quando se olha a carteira como um todo há um grande valor. Dificilmente o investidor vai conseguir deixar a sua posição alugada o ano todo, mas se obtiver 0,5% ou 1% ao ano é algo relevante. Isso não resulta em ônus para quem emprestou porque quem está doando os papéis não tem nenhum custo.
O BTG criou há cerca de um ano e meio um serviço de custódia remunerada. Ele automaticamente aluga as posições dos clientes com perfil de longo prazo ao aderirem ao programa. Mais de 90% da base da plataforma digital está habilitada e há quem consiga ter um adicional de R$ 100 a R$ 200 por mês, quando o ano vira, se transformam em cerca de R$ 2 mil. O sistema usado pelo banco tem como referência as taxas médias dos contratos registrados na véspera na B3, a mesma tela onde o investidor enxerga quando consulta o site da bolsa.
Já é grande a presença do investidor individual. A queda das taxas de aluguel nos últimos anos tem relação com a participação da pessoa física. Ela se tornou bastante ativa. O aluguel é uma tremenda ferramenta de formação de preço e tem consequências econômicas. Quando se cria a possibilidade de outros players terem a disponibilidade de acesso, pode fazer os ativos espelharem o seu valor correto.
Segundo dados da B3, a pessoa física representava, ao fim de outubro, 17,9% dos doadores no mercado de aluguel, enquanto o institucional respondia por 51,12% e o estrangeiro, por 29,16%. Na ponta tomadora, os institucionais tinham 66,9%, enquanto o não residente ficava com 26,9%.
Para inflar mais a bolha de ações, a B3 começou a testar um novo sistema de aluguel de ativos. Ele pretende tornar o segmento mais parecido com o mercado à vista de ações. O novo ambiente lista as ofertas dos papéis disponíveis para alugar e suas respectivas taxas em tempo real, encurtando o caminho entre os donos de ações, units, recibos (BDR) ou fundos de índice (ETF) e quem toma os papéis emprestados. Já há uma fração de contratos fechados de forma eletrônica, “em tela”, como se diz no jargão do mercado, mas a expectativa é a via on-line ganhar relevância quando todos os elos da cadeia – corretoras, custodiantes e gestores – estiverem prontos para integrar o sistema.
Hoje, a maior parte dos contratos de aluguel de ativos é fechada no mercado de balcão ou bilateralmente, sendo depois registrados na bolsa. Ela funciona como contraparte central de todas as operações e garante a liquidação do contrato de empréstimo em favor do doador.
Com a atualização da infraestrutura tecnológica, a direção da B3 espera dar mais transparência às transações e assim atrair um público com perfil de longo prazo. Ele subutiliza o mercado de aluguel: os fundos de pensão poderiam ser naturalmente grandes doadores de ações. O sistema de empréstimos redesenhado deve vir casado com um novo modelo de tarifação. Atualmente, quem toma ações emprestadas paga 0,25% ao ano sobre o total negociado para a bolsa, com um emolumento mínimo de R$ 10 por contrato. Quem doa os ativos não tem custo nenhum.
Do lado da bolsa, todos os desenvolvimentos foram concluídos e o sistema está em fase de certificação. Falta agora os participantes se plugarem à plataforma de negociação e finalizarem seus projetos para fazer os testes antes de o sistema entrar em plena operação. A previsão é ao longo de 2020 essa rede estar concluída.
A evolução do produto nos últimos anos se dá com a intenção de aumentar a utilização da tela, para fechar os contratos efetivamente, trazendo mais transparência na formação de preços e fechamento dos contratos. A B3 está criando um pool de liquidez centralizado e com isso deve aumentar a participação dos institucionais.
Com as transações de empréstimos automatizadas, a consequência deve ser a redução dos custos. Tem um novo modelo de tarifação e remuneração tanto do lado da B3 quanto dos intermediários. Haverá um ajuste na forma como se cobra os emolumentos dos institucionais, quando eles tomam ativos emprestados.
No sistema atual, se o gestor precisar de um lote grande de papéis, ter na outra ponta um investidor de varejo encarece demais a operação. No novo desenho, será possível juntar vários doadores na mesma boleta.
Outra melhoria prevista é o acesso direto pelos gestores de recursos. Por intermédio de uma corretora, vão transmitir suas ofertas assim como ocorre no mercado à vista. Eles serão identificados por uma espécie de conta transitória para operar suas estratégias ao longo do dia, fazendo a alocação nos respectivos fundos num segundo momento.
Essa mudança estrutural ampliará a liquidez da bolsa como um todo. O empréstimo pode ajudar a liquidez dos papéis e consequentemente mais e mais investidores tendem a vir para o mercado de capitais, é uma ferramenta importante para isso. Uma das apostas é haver um incentivo para os ativos empoçados nas carteiras das fundações serem ofertados para o aluguel. O diagnóstico é a falta de transparência na formação de preços desencorajar a atividade.
Pelos dados da B3, esse é um segmento com crescimento significativo nos últimos anos. Em uma década, o total de contratos em aberto passou de R$ 16,7 bilhões para R$ 61,8 bilhões, ao fim de outubro de 2019, um incremento na casa dos 270%. Comparando-se o tamanho do segmento à evolução da capitalização de mercado da bolsa nesse intervalo, a participação saiu de 0,73% para 1,44%. A movimentação alcançou R$ 83,9 bilhões no mês passado e é quase três vezes maior à observada em outubro de 2009, entre contratos novos e renovações.
Ainda a propósito de Bolha de Ações sem Bons Fundamentos Micro e Macroeconômicos publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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O que é Desenvolvimento Pessoal? . Todo mundo quer evoluir no campo pessoal. Mas o que exatamente significa isso? Muita gente, ao ouvir falar a respeito, pensa logo em autoajuda e naqueles livros que dão uma motivada e levantam o astral, mas não passam muito disso. Não precisa desanimar: não é disso que vamos falar aqui. Desenvolver-se pessoalmente é lidar com as coisas que você quer fazer e as que você tem a obrigação de fazer de forma saudável, pragmática e adulta. Vamos entender melhor: . O que você quer fazer . Boa pergunta: o que você quer fazer? Algumas pessoas querem ter sucesso, outras precisam de muito dinheiro, todo mundo busca a felicidade. . Sabe o que há em comum entre todas elas? Elas são muito vagas nos seus objetivos. . Ora, cada um tem uma ideia do que seja sucesso e o que parece muito dinheiro para uns pode ser uma micharia para outros. . A felicidade então, talvez seja o objetivo mais vago de todos. . Há pessoas que têm muito dinheiro e não são felizes, há quem viva muito bem com pouco. . Quando se perguntar “o que eu quero fazer”, não confunda essa pergunta com “o que eu quero ter”, mas pense em onde você quer chegar. . Isso mesmo. Para o desenvolvimento pessoal, é muito importante saber que você realiza seus objetivos. E, se você não tiver objetivos claros, nunca vai saber se realizou... https://www.instagram.com/p/Bx9xzhjlC_I/?igshid=6fznrybmrljy
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✡ ✝ ☮ — lauren middleton PLAYLIST
Can't trust a cold blooded woman Boy, don't you lie in her bed You can't trust a cold blooded woman She'll love you and leave you for dead There's one thing you must understand You can't trust a cold blooded woman
Ela não conseguia entender, porque as pessoas insistiam em lhe tratar daquele jeito? Só faziam algumas semanas que tinha chegado em Juilliard mas os olhares tortos, as pessoas lhe ignorando e julgando sem menos lhe conhecer estava passando dos limites, ela não sabia por mais quanto tempo iria aguentar tudo aquilo. Já era difícil ter deixado tudo pra trás: os pais, os amigos, seu país que lhe amava tanto e lhe acolheria de braços abertos novamente sempre que quisesse, pelo menos era o que ela pensava. Ela odiava ser conhecida como a merda da princesa da Inglaterra, ela era muito mais que aquilo, se não fosse ela não teria sido aceita ali, pra fazer parte daquele grupo seleto de pessoas e por mais que as pessoas falavam que ela só tinha entrado por causa dos pais ela sabia que tinha sido pelo próprio esforço: ela fez as provas, audições, tudo o que qualquer um deles tinha feito, e por isso não aceitava aquilo. Lauren desde pequena foi uma criança risonha, trazendo sua felicidade e bom humor consigo, mas aquelas últimas semanas pareciam ter sido para matar isso dentro dela, porém ela continuava ali lutando pra que isso não morresse.
Toda essa exclusão pelo menos serviu de algo para ela, ela fez todas as aulas necessárias naquele ano, lotou o horário com aulas extras e estudava sem parar mais de 12 horas por dia, era um treinamento intenso, mas seus pais já lhe diziam desde pequena: sem esforço não há vitória, e ela não tinha chegado até ali pra ser uma simples perdedora, uma simples aspirante a atriz que não aguentou tudo e correu de volta pro colo dos pais, afinal ela tinha nascido pra ser uma princesa e só isso não? Claro que não, ela não aceitava aquilo e por isso estava quase enlouquecendo com tudo aquilo, e talvez por ser o momento certo ou completamente errado em que ela conheceu ele: Victor. Ele foi o melhor amigo que alguém poderia ter na vida, eles eram inseparáveis, faziam absolutamente tudo juntos: todas as aulas, almoçavam, jantavam, saiam nos finais de semana para se desligarem um pouco de tudo aquilo antes que enlouquecessem, e foi assim durante vários meses que para Lauren parecia uma vida inteira. Ela ainda era de certa forma evitada pelo resto dos alunos, ouvia comentários merda sobre ela pelos corredores, continuava a ser manchete de diversos blogs de fofocas ainda mais com Victor na vida dela, por mais que ela tentasse esclarecer que eles eram apenas amigos parece que as pessoas não se esforçavam em acreditar nela, mas por mais que toda essa chuva de negatividade dela continuava tentando lhe abater ela agradecia por ter Victor consigo, por ele ser sua proteção, a pessoa que estava ali pra ela em todos os momentos, e pra ela naquele momento ele era tudo o que bastava e agradecia mentalmente todos os dias por ter ele ali.
Alguns meses se passaram e naturalmente, sem ela ao menos perceber todo o carinho e amizade virou um amor tão imenso que não cabia dentro dela, ela estava apaixonada, pelo melhor (e único) amigo, e Lauren nunca foi alguém que reprimiu ou escondeu o que sentia ou pensava, ela foi conversar com ele e nunca se sentiu tão feliz por ter sido algo recíproco, pelo jeito ele estava querendo aquilo tanto quanto ela, a tanto tempo quanto ela achava, e quando deram o primeiro beijo foi algo que ela sabia, era pra valer, era recíproco, não importa o quanto ela tinha sofrido afinal se não fosse tudo aquilo ela jamais teria parado naquela situação, ali com ele, ele sabia do título da garota, sabia de todas suas fraquezas e mesmo assim não desistiu dela, ele era o primeiro namorado dela e por mais que ela sabia que as coisas não duravam para sempre ela esperava que com ele fosse. Ele foi o seu primeiro namorado, seu primeiro beijo de verdade, seu primeiro amor, sua primeira vez e claro que por mais que ela fosse uma princesa a sua vida estava muito, mas muito longe de ser um conto de fadas: ele foi sua primeira decepção, o primeiro empurrão para o abismo, o primeiro (e talvez o único) a ter fodido a cabeça dela por bobeira. Poucas semanas depois de finalmente ter cedido e ido pra cama com Victor algo de estranho começou a acontecer: ele começou a ignora-la, as pessoas davam risadinhas quando viam ela passando pelos corredores e algumas horas depois, talvez por pena, por ter uma boa intenção ou só pelo fato de ver como ela reagiria uma garota que deveria ter 1 ou 2 anos a mais que Lauren lhe entregou o celular e viu uma noticia que lhe gelou a alma: Uma matéria com Victor, ele expondo toda a vida deles como amigos, casal, e como ela era na intimidade. Aquilo caiu como uma bomba na cabeça dela, ela saiu correndo pelos corredores atrás dele até que encontrou o mesmo no dormitório, parece que ele já lhe esperava ali, ele estava sério, frio e completamente diferente do que ele tinha sido naquele ultimo ano, ela entrou no quarto dele e se sentou na cama, ele sabia o porque ela estava ali, ele sabia que ela estava destruída por ter sua confiança sido jogada no ralo. - O que você quer que eu fale Lau? Você realmente acha que eu ia passar todo esse tempo com alguém que as pessoas aqui dentro não se importam a toa? Aqui dentro as pessoas podem não te suportar, mas ali fora você é mais famosa do que qualquer um de nós vai ser um dia, você foi uma escada, um meio pra chegar no fim. - ele falou dando de ombros olhando para ela, ele não trazia nada além de um vazio no olhar, uma frieza que ela jamais tinha vivenciado. - Por que isso? Pra que brincar com os sentimentos de alguém assim? Eu nunca te fiz nada Victor, eu nunca te dei motivo pra isso, porque agora? - ela respondeu, ela não conseguia mais olhar pra ele, as mãos estavam no rosto enquanto ela se controlava como podia para não chorar, ele não merecia. - Lauren, você foi motivo de uma aposta, você foi diversão, você precisava de uma companhia que não te detestasse pelo que é, eu te dei isso, eu te dei tudo o que você queria, agora não vem se fazer de santa. Você pelo menos é uma putinha boa, foi bom te comer por algumas semanas, mas logo cansa também, não vale a pena ter que te suportar por causa de fama, por isso é mais fácil espalhar videos nossos e dar entrevistas sobre você, acorda, você foi um passatempo que me trouxe algo de proveito, e não fala que não se divertiu, várias pessoas do dormitório ouviram seus gemidos. - ele falou em tom de deboche se aproximando da garota que ainda tinha a cabeça baixa, só que ela sentiu algo dentro de si que nunca tinha sentido antes, era um ódio que foi queimando a cada palavra, dizem que a linha entre o amor e o ódio é muito tênue e ele tinha feito ela atravessar essa linha sem mais nem menos. Assim que ele terminou ela levantou o olhar, ela estava vermelha, ela queimava de um sentimento novo dentro de si, nunca tinha sentido como o ódio era algo poderoso e se levantando levando o corpo do rapaz para trás com o braço ela o empurrou até chegar na parede colocando o braço na altura do pescoço dele. Viu o semblante dele mudar de desdém para um possível medo, Lauren tinha mais força do que ele poderia imaginar, ela tinha mais força do que ela mesma poderia imaginar e o olhando nos olhos ela sentia sua íris brilhando com o fogo que despertava dentro dela - Só um aviso, não se esqueça que eu não sou uma das suas vadiazinhas particulares, muito menos qualquer merda que estuda aqui e tem medo e receio de menino merda igual você, não se esqueça que eu sou da família real britânica e se acha que você estragou ou fez polêmica no meu nome não queira disputar comigo, minha fonte de recurso é muito maior que a sua e eu nunca precisei dar carteirada por nada no mundo, mas pode ter certeza que meu objetivo é acabar com a sua vida e eu não vou poupar esforços pra isso acontecer. Você tem até o final de semana pra sair da Juilliard, sim meu amor, isso é uma ameaça, se não sair não vai ser comigo ou com a mídia que você vai precisar se preocupar, como eu falei, você não está lidando com uma caipira de merda. Quanto as outras coisas, eu sou uma puta maravilhosa na cama mesmo, pena que não tem graça fazer nada com essa micharia que você tem no meio das pernas, aprende a fazer uma mulher gozar antes de querer qualquer outra coisa, para de se achar, você é só um mimado de merda que acha que o mundo gira em torno de si, breaking news, não gira. Espero que tenha entendido o recado meu amor, não sou alguém que costuma falar duas vezes. - ela terminou de falar e soltou o rapaz, não esperou que ele lhe respondesse, ela não esperava mais nada dele na verdade, ela só saiu batendo a porta atrás de si e durante o resto do tempo que esteve em Juilliard ela não viu e muito menos soube mais sobre Victor, que hoje não passava de um fantasma do seu passado.
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#Astrologia Percepções astrológicas – 12/04/2017
Hoje a Lua, ainda na fase cheia, está em Escorpião, começando o dia em oposição com Mercúrio Rx, mas em trígono com Netuno durante a maior parte do dia, com o Sol ainda na quadratura em T com Plutão e Júpiter Rx, se aproximando ainda mais de uma perfeita conjunção com Urano, e Vênus Rx, em perfeita quadratura com Saturno, enquanto também se aproxima de uma perfeita conjunção com Quíron.
Os processos de decepção são consequência da quantidade de expectativa e fantasias que colocamos sobre tudo que vivemos, e isto se faz presente, ainda mais estando sob a influência da fase lunar ligada à Libra, que tanto pode ser a beleza que colocamos na vida para harmonizá-la, quanto, também, podem ser nossas camadas de conceitos sobre as coisas, a distinção entre o “belo” e o “feio”, entre o “elevado” e o “pueril”, “sagrado” e “profano”, e esta pode ser uma das últimas dualidades a serem vencidas, que nos jogam nas tentações mais sutis e difíceis de serem identificadas – a tentação netuniana da vaidade. Sim, o desejo de se sentir superior, elevado, detentor de um conhecimento superior, que nos distingue dos demais. Mesmo aos mais aparentemente bondosos, quando, um dia, jamais surgiu um pensamento do tipo: “nossa, coitado daquele ali que não sabe aquilo que eu sei e, portanto, está tão perdido”. Ou quando ficamos doentes – a primeira coisa que ouvimos são coisas do tipo “tome isso e você vai ficar bom logo”, “fique bom logo”, “melhoras”, ou ainda, para os mais ligados às linguagens espirituais, “o que será que ele fez ou está pensando de tão ‘negativo’ para estar deste jeito...”
Isto me faz lembrar de dois filósofos que são fundamentais à minha vida: o primeiro é Michel Foucault, em sua “História da Loucura”, fala de como os conceitos de doença, saúde coletiva-pública e cuidado de si foram sendo criados com uma forma normatizadora dos corpos, para estarem adequados às exigências da escravidão do trabalho capitalista, de distinguir entre o “doente e o saudável”, ou o que precisa e não precisa da abusiva intervenção médica. Este, o médico, passou a ser um dos grandes poderes do Estado, o que seleciona, intervem, diagnostica e vigia e determina costumes. E, com isso, o ser humano foi se afastando ou sendo afastado de suas próprias avaliações sobre si mesmo, sobre as decisões sobre seu próprio corpo, sobre uma maneira própria de funcionar e que, de certa forma, colocaria em xeque nossos conceitos atuais sobre “doença” e saúde”. O que é “estar saudável” para poder servir a uma “sociedade doente” e que tem a doença como sua grande condição de existência? Será que nosso corpo, ao “escolher estar doente”, não está tentando nos dar um sinal de que outra doença, muito mais profunda e perigosa está acabando conosco, e está tentando nos retirar deste mar poluído que é nosso sistema de vida como um todo? E, principalmente: quem é que faz o conceito de “saudável” e “doente”? Por exemplo, a opção que uma pessoa faz porque está satisfeita em ser gorda não é um direito de ter um prazer em si mesma, e arcar com todos os seus ônus? Ou ela tem que ser perseguida e proscrita porque, na verdade, ela precisa se adequar a um mundo cujo mercado se volta apenas para o consumo do que é “saudável” ou “belo aos olhos”, como roupas feitas para magros, academias, vitaminas, etc? E o mercado é tão perverso que oferece, ao mesmo tempo, todas as oportunidades para que as pessoas se tornem “doentes” - comidas de péssima qualidade, lavagens cerebrais constantes do marketing, exploração constante da natureza, do trabalho servil, etc.
Será que o conceito de saúde não deveria ser mediatizado com cada um? Será que, dentro do possível, cada um poderia viver com um padrão seu, sem ser culpabilizado por isso? O que seria de um Van Gogh se não fosse um maníaco-depressivo? De uma Clarisse Lispector? Quem seriam, por exemplo, Jimi Hendrix ou Janis Joplin hoje, se tivessem deixado de usar drogas e vivido até hoje? Velhos chatos? Cada “doença” molda seus talentos ou cria suas prisões de culpa e inadequação, e talvez seja isso que o complexos Vênus-Quíron-Saturno e Sol-Urano nos trazem, e devíamos ser mais compreensivos ao tempo que cada um tem neste mundo, em vez de, no fundo, expressar nossa frustração no desdém de classificá-los como “tolos”. Em qual loucura ou perda de normalidade poderíamos alçar voo, correndo riscos, claro, em vez de viver numa superfície morna e morta em vida? Doente, no meu ver, é quem não sabe correr riscos, quem não dança na beira do abismo com os olhos vendados, que adoece por tentar se adequar ao controle de quem sequer sabemos quem está por trás dele.
O outro filósofo se chama Friedrich Nietzsche, que em seu livro “Ecce Homo”, relata sobre os longos períodos em que ficou doente, e que era exatamente nestes momentos em que ele se tornava mais produtivo, pois dois motivos: um, por se recusar a ficar em uma indigna posição de autopiedade; outro, porque o desejo de ficar curado o impelia a produzir mais e, o estado de ficar doente, para ele, representava muito um estado de normalidade do que quando ele estava “saudável”. E ele ainda dizia: o que pode ser saudável para uma pessoa, pode não o ser para outra, e cada um opera dentro de um padrão em que funciona melhor. Ou veríamos um próprio Nietzsche sem sífilis ou depressão? Ou teríamos um Foucault não alcoólatra, heterossexual, pudico, que morreria dentro de uma sala de aula?
Sim, meus queridos: quanto mais próximo se dança na beira do abismo, mas se é capaz de desabrochar para o mundo. Muitos que experimentaram a morte de perto, voltam de lá transformados, a experiência de perda e de esgotamento de tempo são verdadeiros remédios para os que ainda perdem tempo em micharias estéticas, em adequações ideológicas, morais, para receber, em troca, esmolas financeiras, afetivas, pagas em moeda falsa. Vamos, dance com a morte, com as trevas, como se fosse sua última dança. Boa quarta-feira a todos.
¹ FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1978.
² NIETZSCHE, Friedrich. Ecce Homo: como alguém se torna o que é. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
#cividanes#joaomarcoscividanes#cividanesastrologia#astrology#astros#astrologia#astral#astrologer#iloveastrology#mooninscorpio
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No palácio de Alveric, todos conhecem Safiye Bint Kasim Almazarie, a concubina do Rei Mihail. Ela possuí 21 anos e é uma antepassada distante de Beste Kökdemir.
♜ The Tragic Rose ♜
+Perspicaz, afável.
-Vulnerável, reticente.
Agraciados por Alá, os antepassados dos Almazarie foram uma família dona de um pequeno pedaço de terra, para uma das mais ricas de toda a região. Um dos antepassados deles havia comprado tal terreno por uma micharia, e descobriu um tesouro naquele solo. Após muito tempo arando o campo, aquele simples homem descobriu uma terra extremamente fértil, e qualquer coisa que ele plantou nele cresceu. Foi assim que os Almazarie se tornaram os maiores vendedores de oliva, e, depois de um tempo, os maiores produtores de azeite. Aquele produto era tão estimado por seu delicioso sabor, que houve uma época que, em hectares e hectares de oliveiras, não havia uma única azeitona para fabricar o azeite. Logo, o sobrenome daquela família se tornou um sinônimo de riqueza, mas o coração deles eram enormes, e, sendo fiéis ao bom Alá, doavam uma quantidade do dinheiro às pessoas que necessitavas, propagando a caridade que Ele pregava.
Safiye nasceu de Nurgül, segunda esposa de Kasim, sendo a mais novas de todos os seus irmãos. Ela possuía um irmão mais velho, chamado Çelik, e três meio-irmãos, filhos da primeira esposa de seu pai, Ayşe. Cresceu seguindo os ensinamento de Maomé e a palavra de Alá, sendo extremamente fiel à Ele. Muito religiosa, Safiye é um exemplo de uma boa muçulmana. Desde pequena, ela é muito amigável e amorosa, sendo benevolente com todas as pessoas. Sua relação com seu irmão mais velho sempre foi muito genuína, o amor fraternal entre ambos era claro, sendo que um morreria um pelo outro, se isso fosse necessário. Já Safiye e seus meio-irmãos nunca foram tão próximos, mas ela ainda os amava.
(TW: MORTE, TENTATIVA DE ESTUPRO)
Era de madrugada quando Safiye acordou do seu sono, ao sentir cheiro de algo queimando. Ela levantou-se da sua cama e saiu do seu quarto, no mesmo momento que escutou a porta da frente sendo arrobada, e um monte de gritos começarem a se espalhar pela casa. O seu próprio grito se juntou, mas ela estava aterrorizada. Os irmãos e seus pais se levantaram, assustado também, o medo estava nos olhos de todos. Eles sabiam sobre a guerra que acontecia no momento, mas aquilo havia chegado de surpresa. Safiye estava paralisada, não sabia o que fazer, e escutava a própria morte naqueles gritos. Se não fosse por Çelik ter chamado a sua atenção e pegando em sua mão para fugir, ela teria permanecido naquele local. Seu irmão a levara para as escadas, para que pudessem fugir dali, mas de nada adiantou, pois no momento em que terminaram de descer as escadas, Safiye viu uma espada atravessando o peito de seu dele por trás. Ela não se lembra de ter gritado tão alto quanto naquele momento. Viu o irmão cair aos seus pés, sem vida, e seu olhos encheram de lágrimas, que rolavam por suas bochechas, enquanto ela se ajoelhava ao lado do irmão. No momento, havia se esquecido de que havia invasores na sua casa, ela só conseguia pensar que Çelik estava morto. Gritou na frente do corpo sem vida, ela estava aos prantos. Entretanto, não ficou assim por muito tempo, pois o mesmo homem que matou seu irmão, a levantou brutalmente pelos ombros, agarrando com força o seu braço. Ela esperou a morte vir para ela também, sabia que implorar por sua vida não adiantaria em nada. Mas, ao invés de levantar a espada, a levou para um lugar escuro, longe do corpo do irmão e dos outros homens. Escutou ele murmurar algo em uma língua desconhecida para Safiye e antes que ela pudesse tentar correr dali, ele a jogou no chão indo para cima dela. Ela nem precisou pensar muito para entender o que acontecia ali. Ele iria se forçar nela, e ela era fraca demais para lutar contra. Ainda sim, a menina se remexia e gritava por ajuda, pelos seus pais, pelos seus irmãos, por Alá. Sentiu a mão dele levantando a saia de seu robe, enquanto as outras duas prendia suas mãos em cima da cabeça. Sentiu nojo dele e de si mesma ao sentir a mão do homem roçar em suas coxas, enquanto gritava ainda mais alto por ajuda. Viu o homem rir, como se pensasse que os gritos dela de nada adiantaria. E ele estava errado. Quando a garganta da menina já começava a doer e o corpo se cansava te tanto tentar se rebater, ouviu o barulho de uma lâmina. Olhou para o homem, conseguindo enxergar um brilho da lâmina atravessando a barriga do mesmo. Safiye queria gritar de novo, mas não conseguia, nada mais saia de sua garganta. A espada foi retirada da barriga do homem, fazendo ele caiu em cima da mulher, e ela conseguia sentir o sangue quente molhando suas roupas. Alguém retirou o corpo de cima dela, empurrando para o lado. E, entre as silenciosas lágrimas que rolavam por suas bochechas, Safiye conseguiu ver o rosto do seu meio-irmão, Yasir, enviado por Alá para salvá-la.
Sair da casa depois foi fácil, embora ignorar o som dos gritos dos homens, destruindo o lugar onde viveu e abandonar os seus familiares, foi tão difícil que Safiye não conseguia parar de chorar. Seu meio-irmão ajudou ela a correr para longe da casa, mas mesmo que a quantidade de milhas entre eles e o lugar que chamava de lar aumentasse, as lembranças em sua mente se intensificavam. Se seu corpo tivesse mais lágrimas, Safiye teria chorado a fuga inteira, sem nem mesmo perceber. Depois de muito andar, chegaram em um pequeno vilarejo, onde trocaram um dos pequenos brincos da menina por um noite numa estalagem. Naquela noite, Safiye não dormiu. Os pensamentos a atormentavam, e tinha medo que, quando fechasse os olhos, pesadelos a aterrorizariam, tornando o medo dela mais real.
Safiye e Yasir não ficaram muito tempo naquele lugar, optando por procurar um local mais calmo e mais longe da antiga casa deles. Aquele exército poderia atacar outros vilarejos, então tinham de fugir rapidamente, o que foi uma sábia decisão, pois uma semana após terem ido embora da estalagem, escutaram a notícia que a aldeia tinha sido atacada. Os Almazarie, então, se encontraram caminhando sem rumo, até chegarem num pequeno vilarejo, onde a guerra não tinha atingido. Cansados e sem dinheiro para continuar a viagem, ambos decidiram permanecer naquele calmo local. A alegria deles fora enorme ao serem recebidos por uma família caridosa, que os recolheram, dando teto e comida em troca de trabalho, e isso era tudo o que poderia querer. A família de Muhsin a acolheu de tal maneira que ela se sentia agraciada por Alá, por encontrar pessoas tão boas, principalmente a filha de Muhsin, Selimiye, com quer começou uma amizade duradoura.
Embora a guerra tivesse atingido a economia da aldeia, não havia nenhum indício que a batalha chegaria até ali, e por isso Safiye era grata. Desde o que aconteceu em sua antiga casa, a mulher tinha crescido um desdém pelos cristãos, temendo que todos fossem bárbaros. Foi por isso que, quando Muhsin trouxe para a casa um homem cristão ferido, Safiye ficou com muito medo. Ela não queria reclamar com a família, nem mesmo com Selimiye, mas não podia negar que esta horrorizada, temendo o pior por vir. Os pensamentos do que aconteceu com ela a tempos voltaram a atormentá-la, tendo pesadelos durante algumas noites. Quando ele finalmente acordou, o medo dela foi se intensificando. Sabia que se ele tentasse qualquer coisa, ele não teria chance, por causa da quantidade de pessoas ali, e ainda sim, só de chegar perto do homem, Safiye começava a tremer. Foi incrível para ela quando Kaaj mostrou o quão bom ele realmente era, e o coração dele se converteu ao grande Alá. O corpo de Safiye encheu-se de alegria ao perceber que nem todos os cristãos eram os mesmos que os que invadiram sua casa, e que eles poderiam ser donos de tão bom coração, até mesmo aceitando a luz de Alá dentro de si. Esse foi um dos principais motivos que, depois de Kaaj ter revelado ser um rei, foi junto da família de Selimiye para esse novo lugar, o qual não sabiam de nada, chamado Belônia.
A chegada naquele reino foi um choque para a mulher, os olhares odiosos direcionado à elas e outros muçulmanos que vieram junto do rei Kaaj fizeram ela repensar na ideia de estar ali. Ela confiava no rei, mas não em seus súditos. A única luz no meio de tudo aquilo foi no primogênito do próprio Kaaj. Mihail era acolhedor com os muçulmanos, e, junto do rei, ajudou eles a ficarem mais confortáveis na corte. Isso ajudou muito quando a morte do rei Kaaj foi anunciada. Junto de Salimiye e das pessoas que viajaram muito para chegar até ali, Safiye lamentou demasiado a morte do homem. Não deixara de lado a amiga, ajudando-a nesse difícil período, principalmente com as crianças, agora órfãs do pai. A mulher achava que, a qualquer momento, as pessoas da corte iriam fazer algo contra eles. Felizmente, Mihail interviu por eles, protegente proteção à todos os muçulmanos que ali se encontrava, dando um pouco mais de tranquilidade à mulher. Durante esse meio tempo, Safiye acabou chamando a atenção do jovem rei e ele a dela. Antes mesmo que percebesse, a mulher havia se tornar uma concubina do mesmo. Entretanto, não fora apenas a atração que a conduziu a aceitar tal posição. Os luxos que vinham junto com ser uma concubina eram ainda maiores que os que tinha antigamente, e, por mais que tivesse um enorme apreço pela família de Selimiye, por ela, a quem considerava irmã, e por seus filhos, não queria trabalhar como serviçal por toda sua vida. E, ainda sim, Safiye tinha o desejo de se casar, de ter uma família para chamar de sua. Esperava que tudo de ruim que teria passado ficasse para trás, e ela se visse feliz no futuro. Talvez, bem no fundo, ela sabia que esse desejo poderia ser impossível.
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Burro demais, você !!! Osmar Terra Você disse que só iam morrer 800. Morreram 10.000 ATÉ AGORA. O você disse que CLOROQUINA era a solução. Solução essa que já foi refutada !!!??? Por favor, nos poupe e se poupe de tamanho vexame !!! Cloroquina foi refutada onde??? Osmar Terra Você tem melhores dados que a Casa Branca ??? Dr Osmar , não adianta mais você tentar abrir a mente desse povo hipocrita e esquerdista que só querem ver o Brasil no esgoto , eles ainda o chamam o Sr de louco , larga esse povo pra lá Dr , o Sr está perdendo o seu tempo.Dez mil mortos no Brasil. Micharia !!! Manter populações confusas ??? Você deve estar louco ??? 10.000 brasileiros morreram quando você disse que não passariam de 2000 no ano !!! VOCÊ OPTOU Por negar a ciência !!! VOCÊ ERROU Osmar Terra !!! Sua opinião levou as pessoas a morte!!! Eu também estou confusa, mas não foi o "cientista" médico, Osmar Terra que disse que a Covid19 não mataria mais que a H1n1??? E não mata, colocar na conta do Covid pacientes que estavam em estado terminal no hospital somente porque eles estavam com o virus, é estelionato de números. Seguiram a linha da Itália, que agora afirma que o numero real de mortos pelo Covid19 é cerca de 12% do declarado. Precisamos de pessoas esclarecidas assim e que tenham espaço na mídia para ensinar e eles repassaram a população. Mas não vejo isso. Não há debate. Simplesmente o problema pra eles não é derrubar um vírus. É derrubar Bolsonaro. Porque ??? Cara com zíper na boca !!!
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Vaga de garçom e churrasqueiro, lá no Micharia’s, a quem interessar! (em Micharia's) https://www.instagram.com/p/Bq7rKRclzE25L3MOfLTk7C2pu2NZtppYWaU9ZY0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=c83zljalwbhs
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Ate quando profissionais de Educação Física, vão vender seu trabalho por míseros trocados? Quando você vai ao medico ele valoriza o quanto que ele estudou e cobra o justo de você. Quando você vai em um Engenheiro ele vai te cobrar o justo para realizar o trabalho dele. Quando você vai em um advogado ele vai cobrar dentro da tabela de valores, e o justo para que o trabalho dele seja realizado da melhor maneira. Agora porque você Profissional de Educação Física, que cuida da Saúde e Bem estar das pessoas cobra tão pouco do seu aluno pelo seu trabalho? Sendo que, se ele não conseguir resultados, se você não tratar bem ou causar algum tipo de lesão ou qualquer outro problema você vai ser o culpado. O problema maior é que esse mesmo Profissional que atende um aluno de Personal por uma micharia vai dizer que para ganhar dinheiro com educação física tem que trabalhar muito, que não somos valorizados. A culpa disso tudo é Sua que prostitui a sua profissão. A pessoa fica 4 anos em uma sala de aula, Investe em uma Pós Graduação, Qualquer curso que você faz voltado para área quase 100% deles são nos finais de semana tem no mínimo um valor de R$200,00 para 4 5 horas de curso. Gasta o tempo do seu dia para montar um bom planejamento de treino para seu aluno, adaptando para que ele consiga realizar da melhora maneira possível. Dorme tarde, acorda cedo praticamente todos os dias, e no final disso tudo você cobra um valor simbólico do seu aluno. TOMA VERGONHA NA SUA CARA. Cobrar um valor justo do seu aluno, é fundamental se valorizar e faz toda a diferença, você cobrando um preço medíocre não deu valor para o caminho que percorreu ate se tornar um profissional. Seu trabalho é muito bom mas Fulano cobra quase a metade do preço não da para fazer um desconto ? NÃO EU SEI QUANTO VALE O MEU TRABALHO. MUITAS VEZES O BARATO PODE SAIR CARO. FICA A DICA. . #valorizapersonal #personaltrainer #recife #pernambuco #educacaofisica #educacaofisicaminhavida #educacaofisicaporamor #saude #qualidadedevida
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O que é Desenvolvimento Pessoal? . Desenvolver-se pessoalmente é lidar com as coisas que você quer fazer e as que você tem a obrigação de fazer de forma saudável, pragmática e adulta. Vamos entender melhor. . O que é desenvolvimento pessoal? . Todo mundo quer evoluir no campo pessoal. Mas o que exatamente significa isso? Muita gente, ao ouvir falar a respeito, pensa logo em autoajuda e naqueles livros que dão uma motivada e levantam o astral, mas não passam muito disso. Não precisa desanimar: não é disso que vamos falar aqui. Desenvolver-se pessoalmente é lidar com as coisas que você quer fazer e as que você tem a obrigação de fazer de forma saudável, pragmática e adulta. Vamos entender melhor: . O que você quer fazer . Boa pergunta: o que você quer fazer? Algumas pessoas querem ter sucesso, outras precisam de muito dinheiro, todo mundo busca a felicidade. . Sabe o que há em comum entre todas elas? Elas são muito vagas nos seus objetivos. . Ora, cada um tem uma ideia do que seja sucesso e o que parece muito dinheiro para uns pode ser uma micharia para outros. . A felicidade então, talvez seja o objetivo mais vago de todos. . Há pessoas que têm muito dinheiro e não são felizes, há quem viva muito bem com pouco. . Quando se perguntar “o que eu quero fazer”, não confunda essa pergunta com “o que eu quero ter”, mas pense em onde você quer chegar. . Isso mesmo. Para o desenvolvimento pessoal, é muito importante saber que você realiza seus objetivos. E, se você não tiver objetivos claros, nunca vai saber se realizou. https://www.instagram.com/p/Bx9xzhjlC_I/?igshid=xplofu0ancfa
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Bom, amor. Eu sei que faz tempo que não escrevo e, bem, eu gosto de escrever para você. Embora tenham sido poucas as vezes, escrever é meu jeito de te mostrar o quanto eu te amo. Eu sei que sou um pouco fria às vezes, mas só queria que soubesse que você é tudo para mim e que você foi a pessoa que me salvou do abismo e me mostrou o que é ser feliz. Acordar todos os dias e saber que tenho você é o que me mantém de pé todos os dias, é o que me dá forças para continuar guardando as micharias que tenho para o nosso futuro. Para o nosso tão sonhado casamento que se Deus quiser um dia vai chegar. Teu sorriso é o mais lindo que já vi, tua voz me traz a paz que nada nem ninguém no mundo pode me trazer, teu corpo me aquece e me agita, assim como também me acalma. Nossas desafenças são os degraus que constroem nosso relacionamento cada vez mais forte. Eu amo ver você sorrindo, e quando dorme parece até um anjo. Eu ainda não acredito que Deus reservou alguém tão incrível para mim, eu nunca acreditei que encontraria alguém como você. Eu só queria agradecer por ter me mostrado as melhores coisas do mundo. Quero que continue sempre sendo essa pessoa incrível que você é, com essa alegria de viver mesmo nos momentos mais difíceis. É aquele que faz todo mundo rir quando seu mundo está desabando e não se preocupe que quando seu mundo desabar eu estarei aqui para segurá-lo. Afinal, preciso que o amor da minha vida se mantenha firme e forte ao meu lado, se não quem vai me ajudar a criar nossos futuros filhos? Quem vai me fazer rir quando eu só quiser chorar? Quem vai estar ao meu lado quando ninguém mais estiver? Você é o dono da pele mais clara, linda e macia que já vi. Tem o olha mais misterioso e aconchegante, os cabelos da cor do pôr do sol, o sorriso do tamanho do mundo e um coração enorme que insiste em se abrir somente para mim. E, bem, eu amo isso. Obrigada por ser o melhor namorado do mundo, por se sacrificar por mim e fazer o impossível para me ver nem que seja somente por um dia. Dono do meu coração, luz da minha vida, fluido das minhas energias. Eu te amo muito.
Estrela Azul
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· Gera da boca pra fora uma palavra de desgosto
Gosto azedo
Sua fama de falsas promessas
Já é conhecida
Diz-se que cê sabe das coisas
Mas só devora micharia
Junta essa palavra e olha
O que você fez?
Promessas falsas pra enganar neném
Cêe gera tudo da boca pra fora
Só ouço palavras de desgosto
Tua boca deve ter o gosto mais azedo
O ar mais iludido
Feito para enganar
Cê na verdade sabe de nada
Então junta essas palavras
E olha o que cê fez?
Cê gera da boca pra fora
Só pra ter o que?
O que?
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A inteligência me atrai, Tenho tédio com palavras vazias. Meu tempo é precioso demais Para me perder com micharias Aprecio a originalidade, Quem não se faz de comum Quem age com falsidade É apenas mais um. Dou valor a matéria fina. Não sou hipocrita para dizer que não. Mas ela não me domina O que me transforma sai do coração. Não sou modesta Mas também não sou metida Me sinto completa E só desejo o melhor na vida. Sou assim Sempre vejo o meu reflexo Não peço que ninguém goste de mim Sei que é tudo relativo no universo. Não dependo de referenciais De ângulos da visão. Eu sou mais Que qualquer opinião. Se não dar pulos a natureza Seguindo suas passadas A exemplo da borboleta Respeito a fase da lagarta. Assim, não tenho inimigos Porém evito algumas convivências Para não andar em perigo Prefiro quem ouve a consciência. Aqui descrevi o meu manual Para quem quer comigo conviver Não há de encontrar outra igual Pois esse é um jeito único de ser. Yona Torres Raio de luz 29.11.2014 #umjeitodevivet #amot #manual #amot #únicodeser #universo #borboleta #vida @duduborgesvip #bydb #prazer #poesia #consciencia Revirando meu baú de poesias encontrei essa é vi o quanto tem sido válido ser assim. Gratidão ao Universo por tudo. Pronta pra voar.
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Ate quando profissionais de Educação Física, vão vender seu trabalho por míseros trocados? Quando você vai ao medico ele valoriza o quanto que ele estudou e cobra o justo de você. Quando você vai em um Engenheiro ele vai te cobrar o justo para realizar o trabalho dele. Quando você vai em um advogado ele vai cobrar dentro da tabela de valores, e o justo para que o trabalho dele seja realizado da melhor maneira. Agora porque você Profissional de Educação Física, que cuida da Saúde e Bem estar das pessoas cobra tão pouco do seu aluno pelo seu trabalho? Sendo que, se ele não conseguir resultados, se você não tratar bem ou causar algum tipo de lesão ou qualquer outro problema você vai ser o culpado. O problema maior é que esse mesmo Profissional que atende um aluno de Personal por uma micharia vai dizer que para ganhar dinheiro com educação física tem que trabalhar muito, que não somos valorizados. A culpa disso tudo é Sua que prostitui a sua profissão. A pessoa fica 4 anos em uma sala de aula, Investe em uma Pós Graduação, Qualquer curso que você faz voltado para área quase 100% deles são nos finais de semana tem no mínimo um valor de R$200,00 para 4 5 horas de curso. Gasta o tempo do seu dia para montar um bom planejamento de treino para seu aluno, adaptando para que ele consiga realizar da melhora maneira possível. Dorme tarde, acorda cedo praticamente todos os dias, e no final disso tudo você cobra um valor simbólico do seu aluno. TOMA VERGONHA NA SUA CARA. Cobrar um valor justo do seu aluno, é fundamental se valorizar e faz toda a diferença, você cobrando um preço medíocre não deu valor para o caminho que percorreu ate se tornar um profissional. Seu trabalho é muito bom mas Fulano cobra quase a metade do preço não da para fazer um desconto ? NÃO EU SEI QUANTO VALE O MEU TRABALHO. MUITAS VEZES O BARATO PODE SAIR CARO. FICA A DICA. . #valorizapersonal #personaltrainer #recife #pernambuco #educacaofisica #educacaofisicaminhavida #educacaofisicaporamor #saude #qualidadedevida
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