#mesinha
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rebelwithoutabroom · 3 months ago
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to tendo aula de "visualização de dados" aqui na nossa faculdade mãe claro q to acordada 🫡
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Puro suco do #Esdesthetics 🙏
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cinnamonfknbuns · 2 years ago
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desisto de tudo desisto da arte
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dicasdalovezinha · 1 year ago
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Mesa top para estudar,desenhar e trabalhar no tablet ou notebook. Coleção de #tendencias 🤗
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nunopds · 2 years ago
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As últimas novidades da Chili Com Carne em 2022
As últimas novidades da Chili Com Carne em 2022 #nunsky #ricardopaiaooliveira #ilanmanouach #ivopuiupo #rodrigovillalba #bandasdesenhadas
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ltmeenforca · 6 months ago
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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imninahchan · 7 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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tecontos · 19 days ago
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Transei na cachoeira enquanto meu marido trabalhava no home office.
By; Larissa
Oi Te Contos, eu me chamo Larissa, sou casada com Lucas, e o que conto agora aconteceu após a pandemia.
Ele e eu estávamos a mais de um ano em casa, praticamente sem sair pra nada, a pandemia nos manteve quietos durante um bom tempo. Um belo dia recebo a informação de que havíamos ganho uma semana de hospedagem em um hotel de uma praia badalada no estado de SP, como estávamos sem crianças, resolvemos ir, eu estava de férias e o Lucas trabalhando, mas como ele estava desde o inicio da pandemia em home office, precisava apenas de uma internet razoável e seu notebook.
Arrumamos nossas malas e fomos no domingo a tarde, já que segunda o Lucas já precisava estar lá para trabalhar.
Era um hotel confortável e aconchegante, sem luxo mas com muito bom gosto. Logo na segunda cedo Lucas iniciou o dia de trabalho na mesinha do quarto do hotel mesmo, cuja janela dava para a piscina, eu coloquei um biquini e fui para a praia tomar sol enquanto Lucas trabalhava. Fiquei um bom tempo queimando meu corpinho e bebendo agua de coco e perto da hora do almoço voltei para o hotel.
Ao chegar lá, encontrei na recepção um jovem chamado Denilson, alto, moreno claro, aparentemente muito forte, mas não de academia, me cumprimentou e disse para ficarmos a vontade, pois o hotel só tinha mais um casal hospedado e não teria mais ninguém até quinta. Agradeci e subi para o quarto, me troquei e convidei o Lucas para
comermos alguma coisa, ele sugeriu comermos no hotel mesmo pois estava muito ocupado com o trabalho, descemos até a recepção e solicitamos almoço ao Denilson, ele avisou a cozinha e sentamos para comer, depois do almoço voltamos para o quarto, coloquei o biquini novamente e disse pro Lucas que ia tomar sol na piscina, ele concordou e desci até o deck, me estiquei, coloquei meus óculos escuros e fiquei lá sem fazer nada, de repente percebo alguém se aproximando, era o Denilson:
– Oi Dona Larissa, tudo bem? Precisa de algo?
– Para com esse dona, me chama só de Lari – disse sorrindo
– Ok Lari, e ai, já conhecia a cidade ?
– Sim, adoro as praias daqui, acho uma região bem agradável
– Já foi nas cachoeiras ?
– Fui em uma que fica perto das pedras da praia
– Ahhhh Lari, aqui tem umas maravilhosas, que nós escondemos dos turistas pra preservar
– Que bom saber disso, como chego nelas ?
– Não posso contar, kkkkk…
– pq não? – perguntei com voz triste
– Pq só os caiçaras vão lá, mas posso te levar lá, se vc quiser
– Olha, que legal, vou querer sim, quando vc pode me levar ?
– Agora mesmo se a madame quiser…
– Ahhh não quero atrapalhar seu serviço
– Relaxa, sou filhos dos donos, meus pais estão aqui, então posso sair de vez em quando
– Hummmm, interessante, então vc tá sempre aqui ?
– Todos os dias, essa pousada é minha vida
– Entendi, bom, vou falar com o Lucas e vamos
– Ele não vai ficar bravo ? Se quiser esperamos ele terminar pra ir tb
– Não vai não, além disso, a coisa tá feia no serviço dele, ele vai demorar muuuito ainda
- Então tá bom, te espero aqui embaixo
Subi, me troquei e avisei o Lucas que iria sair para ir na cachoeira com o Denilson, ele apenas concordou com a cabeça, tem tirar os olhos da tela, dei um beijinho nele e saí. Fui com o Biquini, um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma mochilinha com coisas básicas e fomos. Fui dirigindo e ele me guiando pelo caminho, era um pouco afastado da pousada, realmente um lugar que turista nenhum descobriria.
Chegamos a um ponto onde não dava mais pra ir de carro, descemos e fomos caminhando, era uma trilha relativamente longa e íngreme, o Denilson foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me segurou para não cair, senti o toque das pesadas mãos dele e confesso que me deu um arrepio gostoso. Uns 10 minutos caminhando e chegamos na tal cachoeira, era realmente deslumbrante, uma queda d’água relativamente alta e um belo e raso lago embaixo, com uma parte mais funda perto da densa nuvem de água, havia também várias pedras nas laterais do curso da cachoeira e a densa mata fechava bem o local, impedindo o forte sol de chegar ao local.
Como já imaginava, não havia ninguém no local, era uma segunda feira e como era um local que os turistas não conheciam, realmente pouco provável que houvesse alguém por lá. Denilson sentou em uma das pedras, eu virei de costas pra ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois me toquei que estava exibindo minha bunda para ele, mas enfim, não falei nada, deixei as coisas nas pedras e fui adentrando ao curso da cachoeira bem devagar, a água era muito gelada como em toda cachoeira e por isso, foi difícil entrar de verdade na água, mas depois de pouco tempo criei coragem e realmente me banhei na cachoeira, molhando os cabelos e o resto do corpo, apesar do frio estava muito bom, estava tão bom que achei estranho quando ele não entrou junto, então perguntei:
– Não vai entrar não?
– Não, vou ficar só fazendo companhia pra vc mesmo
– Para com isso, essa água tá uma delicia
– Não trouxe sunga
– Vem de cueca mesmo ué, de boa
– Imagina, se seu marido descobre isso vai ficar bravo comigo
– Vai não – respondi sorrindo
Ele ainda envergonhado ficou meio de lado e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando virou de frente eu entendi porque toda a vergonha, ele estava com uma cueca branca e de pau duro e minha nossa senhora, que pau ! O enorme pau dele marcava a cueca branca já molhada e realmente fiquei bastante excitada quando vi, ele foi lentamente caminhando até mim, quando chegou perto falou:
– Tem certeza que seu marido não vai ficar bravo com essa situação?
Cheguei perto dele e falei:
– Se ele sabe que vim sozinha aqui com vc, e não precisa saber de mais alem disso…
Disse isso e dei um beijo na boca dele, um beijo bem quente e gostoso, com muita língua, mordidinhas no lábio e tesão, enquanto me beijava ele me puxou pela cintura e trouxe mais perto do seu corpo, começou a alisar minha bunda e dar apertões fortes nela, eu passava a mão por aquele corpo gostoso e logo encontrei o que queria, enchi a mão na rola dele, tirei pra fora da cueca e punhetei enquanto beijava, então ele me puxou pra sairmos da água.
Denilson me colocou encostada em uma pedra, puxou o lacinho e tirou o sutiã do biquini, se inclinou um pouco e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, as vezes ele subia, me beijava, beijava meu pescoço, minha orelha e dizia que eu era uma cachorra safada.
Ele ficou um bom tempo chupando meus peitos, até que se abaixou um pouco e lentamente tirou a calcinha do biquini, me deixando peladinha, ele voltou a me beijar e chupar meus seios, mas passou a dedilhar minha bucetinha, enfiava um, dois dedos lá dentro e eu fui ficando louca, com vontade de ser fodida com força, ele tirava o dedo da buceta, pegava na minha bunda, enfiava um dedo no meu cuzinho e fui ficando louca com aquele homem gostoso passeando pelo meu corpo...
Então, inverti e coloquei ele apoiado na pedra, tirei aquela cueca branca e admirei aquele caralho lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, que pau grande e bonito, não tive duvida, me abaixei e mamei gostoso a rola dele, não dava pra ajoelhar, por isso, inclinada, não fiquei muito tempo chupando, mas chupei gostoso, subia e descia, lambia a cabeça e ia deixando mais duro e babado, em ponto de bala.
Parei de chupar e comecei a passar a mão no corpo dele enquanto o beijava, alisando cada parte daquele homem, ele então, me virou de costas, me apoiou na pedra e encostou em mim, de costas pra ele, sentia as mãos dele passeando pelos meus seios, pela minha bucetinha e pela minha bunda, ele adorou minha bunda e a elogiou bastante, ele me dava beijinhos no pescoço ainda de costas, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia com os toques fortes e safados dele.
Ele ficou um bom tempo me pegando e passando o dedo na minha buceta, fez isso tão bem que ela estava simplesmente inundada, de tanto tesão, ele então me fez inclinar o corpo para trás e arrebitar a bunda, se colocou atrás de mim, deu uns 3 tapas na minha bunda e disse que ia me comer gostoso, ele segurou o pau duro como pedra e ficou pincelando na minha bucetinha, esfregando a cabeça no meu grelinho e fui perdendo a noção, a essa altura eu implorava pra ser comida, e de repente o pau deslizou pra dentro...
Nossa!!! Como foi gostoso, aquele pau era enorme e me preenchia deliciosamente, ele segurou meus quadris e começou a enfiar devagar, lentamente ele ia me comendo e eu gemia conforme ele colocava o caralho na minha xoxotinha. Em pouco tempo ele começou a meter mais forte, bem forte mesmo, a ponto de eu precisa segurar forte na pedra para não ser empurrada com tudo, e aquilo foi ficando bom, mas foi ficando bom num nível que eu não gemia mais, eu gritava de tesão.
Ele socava e dava pra ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente e fiquei ainda mais louca quando ele enrolou uma das mãos nos meus cabelos e puxou enquanto me fodia, a cena era incrível, ele me comendo quase em pé, arqueada em cima de uma pedra, com o cabelo sendo puxado, vez ou outra ele dava fortes tapas na minha grande e deliciosa bunda, fiquei imaginando a pele morena dele em contato com minha pele branquinha e aquilo me dava ainda mais tesão.
Percebi que sua respiração foi aumentando, o ritmo do caralho dele entrando e saindo de mim também e vi que o orgasmo estava chegando, e quando veio, gozei forte e gritando de prazer, sentindo toda a porra dele invadindo minha bucetinha, sim, gozamos juntos e muito, muito forte, a ponto de ainda ficar alguns segundos gemendo.
Ele saiu de trás de mim, me virei, puxei ele pra mim, dei um gostoso beijo e falei:
– Puta pau gostoso, gozei muito forte mesmo
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns segundos assim, até que disse que precisava voltar pra pousada, ele assentiu e foi se lavar, eu fiquei curtindo um pouco mais aquele momento e em seguida fui tomar mais um banho na cachoeira, me lavar.
Depois nos vestimos e retornamos até o carro para voltar pra pousada. Ao chegarmos de volta, dei um tchau e disse que se ele tivesse calma ia se divertir muito ainda essa semana.
Essa semana ainda ia render muito…. E rendeu!
Enviado ao Te Contos por Larissa
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interlagosgrl · 29 days ago
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
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— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
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a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resqu��cio do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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lacharapita · 6 months ago
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e você sendo a própria presidente da coitadolândia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- três anos que eu tava escrevendo esse negócio e aí mandei 3 mil palavras e foi isso🙌🗣️‼️💥. Isso aqui tá uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉️. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma câmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mão no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mão até o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto você se ajoelhava atrás dele e os cliques rápidos da câmera eram ouvidos. – "Pronto!"– Você disse embolado, olhando na câmera as fotos recém batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lábios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que você carregava. – "Desculpa te chamar tão em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei você?"– Você perguntava enquanto guardava a câmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessária.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro Ignácio, depois te mostro!"– Enzo sorria para você a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quão bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas não posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuína surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. Você acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lábios com uma face deprimente.
          – "Não olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! Você 'tá sempre me salvando nas aulas práticas."– Vocês dois riram enquanto caminhavam para fora do estúdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba às nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– Você disse parando na porta e olhando para o relógio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– Você riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relógio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– Você disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mão esquerda.
— Suas mãos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava até os dormitórios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chão com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– Você deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que você passasse. – "Tem cigarro aí? O meu acabou e eu não tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se você teria a mesma expressão quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rápidos você se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu até que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lábios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para não soltar um gemido manhoso com a visão. – "O que você queria falar? Disse que queria conversar comigo."– Você perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chão e se sentava na cama com as pernas esticadas, não sem antes retirar os sapatinhos preto e colocá-los ao lado da bolsa.
�� "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rápido, sem papas. Se sentou na cama de frente para você e apertou as mãos uma na outra, olhando para os próprios pés cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lábios enquanto encarava ele, pedindo de forma não verbal para que ele continuasse. – "Não tá dando certo. Não tem mais conexão nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e então você se virou para encarar Enzo.
– "Você se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mãos, os pés balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua própria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– Você se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, você tá bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele não estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e não precisaria ter culpa.
          – "Não sei como lidar com a forma que me senti. Não sei nem se ainda gosto dela."– Você colocou duas mechas do cabelo volumoso atrás das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, já faz tempo que eu me sinto assim, só não sei como falar com ela."– Você ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas próximas palavras. No final decidiu por ficar em silêncio, as palavras que diria só pioraria a situação. – "Não faz isso."– Você levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem não sabe de nada, quando na verdade você sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mão direita viajando até a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. Você por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensão entre suas próprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prático que pediram, porra! Não sabe quantas vezes eu imaginei você com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de você.
– "Shh, você não precisar fingir, amor. Só, deixa acontecer. Tá tudo bem."– Enzo sussurrou, as mãos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais próximo do seu. – "Só deixa..."– Antes dele terminar seus lábios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mão que não estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lábios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lábios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mão dele segurava a barrinha da camiseta para cima. Você automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mãos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodão, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lábios dele fez você querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente à espera de algum mínimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na região, demorando mais quando chegava perto do lábios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para você com o sorriso mais filha da puta que você já tinha visto. Os lábios dele se separaram, mas, ao invés de comentar algo, Enzo abaixou o rosto até que os lábios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– Você conseguiu sentir o sorriso dele contra você. Erguendo um pouco a camiseta, suas mãos voaram direto para seus seios com os biquinhos tão duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trás e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a própria ereção contra o colchão. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele não entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A língua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava até que quase chegasse no buraquinho apertado e então voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que não atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e então você teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tão firmemente que as veias em sua pele eram completamente visíveis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mãos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a língua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga além dos gemidos roucos que saiam de entre os lábios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensível.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mãos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, então Vogrincic pode perceber que não demoraria para você dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lá, bebita. Deixa eu provar você."– Você gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua última refeição. Vogrincic pressionou a mão direita sobre o baixo de seu estômago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e você se derramava nos lábios do uruguaio. As mãos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porém ele não se movia um único centímetro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, você fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama até que o rosto estivesse extremamente próximo do seu, a ponto de até mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cê já 'tá uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensível e brilhante.
Suas mãozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mão direita não demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente não esperando seu toque repentino. Sua mão úmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tão suavemente que Enzo quase tremia sobre você, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mínimo de sua mão. O sorriso em seus lábios era impagável, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– Você sorriu timidamente sentindo como a mão dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas próprias pernas. Você aproveitou o momento de distração dele, levou as mãos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de você. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de você. As mãos dele agarraram suas coxas enquanto você erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de você, com um gemido carente e uníssono escapando de vocês quando ele estava inteiramente dentro de você. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de você como alma. Suas mãos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. Você estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questão de te mostrar isso quase que para você se sentir orgulhosa de suas ações.
As mãos de Enzo ergueram sua camiseta até que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visão total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tão convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o próprio tronco para cima mas você o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– Você sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de você foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visão que Enzo tinha era a visão de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente úmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de você era uma necessidade. Naquele momento a única coisa em seu corpo era aquela maldita saia que você usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando você ameaçou puxar o zíper que abriria a saia, as mãos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "Não! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez você soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mãos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos próprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mês. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando você soltou seu cabelo e puxou as mãos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para não te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mãos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertões grossos.
Você estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "Você vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornográfico fez você se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, você segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com ações para ele erguesse o próprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. Já tinham perdido três anos e não estavam dispostos a perder mais nenhuma único segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre você e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estômago foi absurdo. A mão grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lábios. – "Tá me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e você só conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de você que você nem ao menos conhecia. Ia tão fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em êxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele só conseguiu te dar o que você queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. Vocês dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava úmida com o calor que exalava de você, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em você. Suas pernas tremeram suavemente e então os impulsos dele só aumentaram. O momento em que vocês atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caíram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo você se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tímido nos lábios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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sunshyni · 7 months ago
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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groupieaesthetic · 3 months ago
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Sim sim, o novo clipe de "Linda" com o Pipe todo dark romance, gravando ela e encarando ela DAQUELE JEITO mexeu com a minha cabecinha.
Warning: Relacionamento t0xico, uso de @rmas br@ncas e citação de vi0lencia.
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Se não fosse o medo dentro de você, já teria gritado.
Assim que saiu do banheiro (já que teve a sorte de ter um quarto com suíte), encontrou Felipe sentando na sua cama. Te olhando sério, sem piscar os olhos, respirando pesado.
"Fe?" Sussurou ainda surpresa. Já faziam semanas que não se viam. Dias que ele não entrava na sua casa. Tempos desde que trocou todas as fechaduras...
"Foi conversar com o Francisco sobre mim?" Perguntou sério levantando a mão, revelando um pequeno (mas nem tanto) canivete em sua mão
"Eu...Fe eu só queria conversar com alguém sobre"
"Eu sei, eu sei" Se levantou calmamente da sua cama, e foi andando na sua direção "Contou pro Francisco, sua prima, para nossos amigos... eu sou realmente esse monstro (seu nome)?" Otaño colocou o material gelado na sua bochecha te causando um arrepio, e uma leve risada "Tá achando engraçado?"
"Não é a primeira vez que você faz isso Felipe" Suspirou olhando no fundo dos olhos dele "Não me dá mais tanto medo. Até porque eu sei como isso vai terminar"
Felipe olhava seu corpo coberto apenas pela toalha enrolada nele. Sentia seu membro endurecer, só de imaginar te fodendo com aquele canivete passando levemente pelo teu corpo.
Antes que pudessem falar algo, ouviu seu celular vibrar e olhou para ele, que se encontrava em cima da mesinha do seu quarto.
Fran💕 está te ligando
"Atende" Felipe começou a falar e puxou seu rosto para encarar ele "Atende ele, e eu apareço na casa dele com um bem maior que esse" Disse mostrando o canivete e movimentando ele enquanto falava
Não queria falar nada. Apenas acabar com aquela situação.
Tirou a toalha de seu corpo, e como se tivesse dado um calmamente ao homem a sua frente sentiu Pipe desabrochar.
Foi empurrando ele até a cama, enquanto ainda escutava o vibrar do seu celular.
Assim que Otaño se deitou na cama, você puxou o canivete da mão dele, e sentou no colo do mesmo.
"Minha vez agora" Disse usando o mesmo canivete para erguer o rosto de Felipe, e fazê-lo encará-la.
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sunnymoonny · 1 month ago
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[14:57] - kim mingyu "seus braços são o melhor lugar"
"Cheguei" Sua voz arrastada se fez presente pela sala, logo chamando a atenção de Mingyu, que estava sentado no sofá.
"Oi linda." Mingyu se levantou o suficiente para sentar no sofá e abrir os braços, pronto para te receber.
A cena te deixava com o coração quentinho. Um Mingyu todo enrolado por uma manta, o celular aberto com um vídeo de algum YouTuber que ele adorava, o corpo coberto por uma regata branca, a calça de moletom cinza e o cabelo desarrumado, um fio para cada lado. E para completar, o rostinho risonho sonolento te recebendo.
"Aproveitando o dia de folga?" Perguntou para ele, tirando os sapatos, deixando a bolsa em um canto qualquer e se livrando do blazer enorme que cobria seu tronco. Andou em direção ao menino, sentando ao seu lado no sofá, sendo puxada para mais perto, para o aconchego dele.
"Vou aproveitar ainda mais com minha princesinha aqui comigo." Te fez deitar no seu peitoral, cobrindo você com a manta. No momento, Mingyu pouco se importava para sua vestimenta ou uma possível sujeira da rua. Só queria sentir você coladinha no corpo dele.
"Posso ir tomar banho, pelo menos?" Você perguntou, olhado para Mingyu. A bochecha amassada e a voz embolada fizeram o rapaz rir, te dando um beijinho no topo da cabeça.
"Daqui a pouco...vamos ficar só um pouquinho assim."
"Mas eu tô com sono, Gyu...eu vou acabar dormindo aqui sem banho." Reclamou, tentando se levantar, logo sendo travada pelos braços do homem. "Mingyu!"
"Qualquer coisa eu te dou um banho, vida." Mingyu pegou o celular, antes deixado na mesinha de centro, e colocou uma série que vocês dois estavam assistindo no momento. "Você prefere a voz desse cara ou seu namorado lindo, maravilhoso cantando pra você?"
"Por mais que eu queira dizer que o cara é melhor, nem forças eu tenho pra testar sua paciência." Disse com humor, sentindo a vibração gostosa da risada de seu namorado. "Canta pra mim, Gyu...sua voz e seus braços são o melhor lugar pra ficar depois desse dia merda que eu tive."
"Sério?" Mingyu perguntou mesmo sabendo da resposta. "Então fica bem coladinha pro seu dia ficar bem melhor."
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llorentezete · 7 months ago
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
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Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
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babydoslilo · 1 year ago
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My Delicate Boy
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Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
Essa oneshot contém: Louis cis girl (mulher cis, mas não mudei o nome); Harry sendo homem cis delicadinho; Sexo hetero; Desuso de camisinha; Revezamento; Praise Kink (sentir prazer com elogios); Uso de brinquedos sexuais; Overstimulation. 
WC: + 8K 
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– Vai! Um, dois, três, quatro. – O som das duas baquetas batendo uma na outra pelas mãos do rapaz deram início à contagem e logo depois o deslizar dos dedos magrinhos nas cordas metálicas da guitarra seguiram o rumo que foi combinado, dando início a mais um dos muitos ensaios que a dupla fazia naquela garagem.
O ambiente seria totalmente escuro se não fosse pela fita de led azul que rodeava o teto branco ao longo de toda extremidade, deixando um ar moderno e divertido no local. Pela falta de janelas, dificilmente quem estava ali dentro teria uma noção das horas sem que precisasse olhar no celular, e isso era um dos motivos para eles ficarem ali dentro por horas e mais horas sem se preocupar com a vida fora das paredes grossas e meio mofadas. 
Enquanto estavam ensaiando as músicas preferidas e as que tinham mais dificuldade, os celulares ficavam desligados e dentro de uma gaveta do móvel velho que servia de apoio para algumas partituras, letras de música, canetas e latas da cerveja mais barata. Talvez esse fosse o momento mais esperado da semana para os melhores amigos, quando eles podiam finalmente se encontrar, trancar o portão de ferro do cômodo e passar a noite inteira, talvez um pedaço da madrugada também, tocando sem parar, sempre agradecendo pelo isolamento acústico que os pais do maior fizeram questão de colocar ali após meses sem conseguir dormir e recebendo reclamação dos vizinhos.
– Ok! chega por hoje, eu preciso muito comer alguma coisa agora senão vou desmaiar e você vai ter que me carregar no colo para o hospital. – a garota falou rindo assim que o solo que estava treinando foi finalizado. Deixou a guitarra branca em cima do sofá antigo que tinham ali e se jogou ao lado, pronta para atacar as duas caixas de pizza que estavam em cima da mesinha em sua frente. 
– Você sabe que eu te largaria sozinha aqui até alguém achar esse corpo magrelo podre no chão, né? – O outro falou com uma voz engraçada enquanto bagunçava os fios lisinhos castanhos da menina, sem notar os movimentos dela e sendo lento em se abaixar, acabou recebendo uma rodela de pepperoni colada em sua testa. As duas bocas se abriram em espanto ao mesmo tempo e os olhos se encararam arregalados, mas não durou três segundos até que risadas escandalosas tomassem conta do local. 
A amizade deles era tão simples e bonita que não parecia real. Se conheceram ainda quando crianças em uma escolinha de ensino fundamental, quando ambos tinham noção da existência do outro, mas não conseguiram se afeiçoar ou criar uma intimidade, mesmo sem motivos. Por isso, não se aproximaram até o ensino médio, que foi quando realmente passaram a cultivar um laço mais próximo. 
Começaram a ter mais contato por causa de amizades em comum, a menina, Louis, era amiga de uma amiga de Jhonny, que facilitou a convivência dos dois até que ela se afastou deixando seus dois amigos para trás. Por sorte, eles tinham tanta coisa em comum que não foi difícil aprofundar a intimidade e virarem cúmplices de uma maneira totalmente natural e impensada.
Algumas pessoas não conseguiam enxergar verdade em uma amizade entre um homem e uma mulher, então desde o colégio essa relação era vista de maneira diferente da realidade sempre que eles passavam mais tempo juntos e os boatos de namoro ou outra coisa do tipo só pioraram ao que a menor começou a visitar com muita frequência a casa alheia. Era chato receber os olhares de curiosidade e de julgamento sempre que andavam juntos na rua ou, ainda, notar os vizinhos de Jhonny espiando pela janela toda vez que entravam na garagem tarde da noite, mas Louis meio que já estava acostumada com isso, já faziam alguns anos, afinal.
De qualquer modo, assim que ela entrava na casa quentinha e aconchegante do amigo e era recebida com carinho pelos pais e irmão dele, como se fosse da família, tudo valia a pena. 
A família de Jhonny sempre foi muito simpática, os pais dele trabalhavam muito e tinham turnos longos e cansativos, mas sempre que estavam em casa traziam lanches e chamavam todos ali para assistirem algo juntos. O irmão dele, por sua vez, era um pouco mais reservado e tímido. Por ser um pouco mais novo, Harry ainda frequentava o cursinho pré-vestibular, planejando entrar no curso de medicina veterinária, por isso saía de casa geralmente no horário que Louis estava chegando, umas 19h, e voltava quase meia noite. 
Era uma rotina tão puxada e estressante que o menino chegava exausto, se jogava na cama ou sofá, dependia do quão disposto ele estivesse para subir as escadas até seu quarto, e dormia até estar tarde demais para ver seus pais saírem pro trabalho. 
Algumas vezes, mais comum do que deveria, o irmão de Harry ficava até o dia estar quase amanhecendo trancado na garagem com a amiga e quando o caçula acordava e descia para almoçar, já que quase nunca acordava a tempo pro café da manhã, dava de cara com um corpo feminino magrinho e encolhido dormindo no sofá. Os finais de semana, principalmente, eram repletos da mesma cena.
Os cabelos curtos desfiados e castanhos geralmente estavam tão bagunçados, os fios apontando para todos os lados, a boca fina meio aberta e em um bico sempre que soltava uma respiração pesada no auge do sono, uma das mãos entre uma das almofadas fofinhas do sofá e a bochecha amassada e a outra mão no meio das pernas, dormindo de lado. Cada dia ela estava com uma roupa diferente, mas sempre algo muito estiloso e escuro, o menino só não sabia como ela conseguia dormir confortável com os acessórios em volta do pescoço e aquelas peças de roupa apertadas.
Harry não queria cair no clichê de criar uma paixão platônica pela melhor amiga do irmão mais velho, até porque se achava desinteressante demais para receber ao menos um olhar dela, por isso costumava passar a manhã inteira dormindo, a tarde estudando no próprio quarto e a noite no curso, só descendo para a sala ou cozinha quando era estritamente necessário nos dias em que a menina estava ali. E não era como se a presença dela o deixasse desconfortável na própria casa, só era da sua personalidade estar mais recluso e não socializar demais. 
Outra característica da sua personalidade era o jeito meigo e delicado com que ele costumava andar e até se vestir, sempre preferindo babados, golas e pulsos rendados, mangas bufantes e camisas sociais estilo cropped, tudo muito clarinho e esbanjando elegância. Mesmo dentro de casa ele gostava de se sentir bonito, ainda que não fosse sair do quarto ou se mostrar para ninguém. 
Nada disso tinha a ver com sexualidade, pelo menos até então Harry não sentia a necessidade de se rotular ou sair por ai ficando com várias pessoas até entender do que ele gosta, na verdade não havia sentido em se limitar dessa forma e a própria timidez o impedia de explorar tanto assim. Para ele era melhor se envolver com quem gostava ou tinha o mínimo de afeto, não importando a identidade de gênero da pessoa.
Foi assim com seu namoradinho de infância, com quem perdeu a virgindade aos 15, e foi assim com uma ficante que teve pouco tempo atrás, já com 17 anos. Ele não enxergava um padrão entre seus amores, o ex namorado era o típico popular do colégio, fazia parte do time de basquete, era grande e forte demais para a idade e não foi tão delicado com o cacheado.. Já a ex ficante era um amor, tão meiga que eles pareciam irmãos, eram muito fofos juntos e ela o deixou confortável para explorar um outro lado da vida sexual que ele não imaginava que iria gostar até então. 
As duas únicas experiências e parceiros sexuais que teve eram distintas. O garoto lhe tomava sem cuidado e com pressa, típico para a idade que tinham, sem muito conhecimento ou resistência, e quase não se preocupava com o prazer do outro. Com a menina Harry aprendeu aos poucos a ficar por cima, era tudo calmo e próximo, com direito a selinhos delicados e muito tempo rolando nos lençóis. 
Por isso se sentia muito confuso com a amiga do irmão. 
Louis frequentava constantemente sua casa há pelo menos 4 anos e há poucos meses atrás ele passou a se sentir tímido quando pegava ela jogada dormindo no sofá, às vezes com a blusa larga embolada acima do umbigo ou então com as alças do body rendado caindo pelos ombros, quase mostrando demais dos montinhos empinadinhos e bem apertados, ou quando se esbarravam na porta de entrada ao sair a noite. 
Ela era diferente de tudo que ele já se atraiu e por isso não entendia o que mudou no seu olhar para vê-la de uma maneira diferente só agora, sentindo as bochechas corarem e o estômago revirar com o mínimo contato visual. Além disso, não queria deixar o clima estranho para ela caso percebesse o que o mais novo estava sentindo, nem queria prejudicar a amizade tão longa e duradoura do próprio irmão. 
Infelizmente só lhe restava gaguejar um pouco ao cumprimentá-la e depois apressar o passo morrendo de vergonha por isso. 
°°°°°
Mais um sábado tinha chegado e, como sempre, a menina estava já com os dedos doloridos e machucados por estar há horas tocando os fios grossos e rígidos da guitarra enquanto o amigo, totalmente suado e sem camisa, já sentia os músculos do braço e costas pedirem por uns minutinhos de sossego. 
Finalizaram a última música da noite e pararam para reabastecer as energias com uma boa dose de salgadinhos e cerveja de qualidade duvidosa, respirando lado a lado jogados no pequeno sofá.
– Você vai passar a noite aqui, né? Meus pais não estão em casa hoje, teve alguma emergência no trabalho eu acho.. então dá pra dormir o quanto quiser sem se preocupar. – Jhonny falou assim que viu o horário na tela do celular. A amiga não dormia sempre ali com medo de incomodar os pais dele, mas já passava das 2h da manhã e não era seguro ir para casa tão tarde assim. 
– Pode ser então.. só preciso avisar que vou ficar, espera ai um minutinho. – Levantou para mandar mensagem pros próprios pais, não que eles estivessem preocupados, sabiam que ela estava bem e provavelmente já estavam dormindo, mas era sempre bom garantir. – Você não vai sair daqui assim né? – fez uma careta olhando para o torso nu e todo suado do amigo. – suas vizinhas já falam sem ter motivo, imagina se verem a gente saindo daqui essa hora e com você desse jeito.
– Ah, cala a boca.. – levantou rindo. – Eu sei que seu sonho é que os boatos se tornem verdade. Vem aqui, vem. – começou a correr atrás da amiga simulando sons de beijos com os lábios. Ambos estavam rindo demais para uma madrugada silenciosa e só pararam ao entrar na sala de casa, ofegantes e com sorrisos largos nos rostos, e ao perceber uma presença deitadinha no sofá. 
O sorriso largo nos lábios finos de Louis se transformou em um sorriso terno quando viu que Harry tomou um susto com a baderna dos dois que entraram ali e agora estava com as bochechas pegando fogo e as pernas encolhidas, sentado no sofá espaçoso da sala. Aparentemente ele estava aproveitando o final de semana para maratonar filmes sem preocupação com a hora de dormir e sequer lembrou que o irmão estava com companhia na garagem. 
Na verdade, o cacheado sabia que Louis iria em sua casa naquele dia, só não imaginava que sem seus pais para convidá-la para dormir ali, ela mesmo assim passaria a noite. Por isso agora ele estava sentindo seu coração falhar as batidas, lembrando que estava vestindo uma camisa social branca de botões dourados com detalhes delicados de renda na gola alta e uma cueca da mesma cor por baixo. A camisa era larga e cobria até o início das suas coxas, o tecido leve, fino e molinho tão confortável que ele amava dormir apenas assim. Confortável e bonito como um príncipe.
Assim que tomou ciência de como o mais novo estava delicado e tão bonito, os olhos azuis demoraram analisando cada pedacinho exposto para si. As pernas longas nuas e dobradas com os joelhos próximos ao peito, as canelas juntas que taparam a visão da bundinha coberta pelo tecido branco da boxer, os dedos das mãos grandes que estavam ansiosos e aflitos tentando puxar mais para baixo o tecido da blusa, na tentativa de fugir pelo menos um pouco dos olhos afiados da mais velha, o peitoral subindo e descendo rápido e sem ritmo, chamando a atenção de Louis para aquela parte do corpo do menino onde o tecido era levemente transparente, dando o privilégio de ver duas sombras mais escuras onde ficam os mamilos dele. 
Aquela tensão inicial durou poucos segundos mas para os dois pareceu que não iria acabar tão cedo. Assim que entrou de vez no cômodo e o amigo mencionou que iria comer algo rápido e “capotar” na cama, falando ainda algo sobre a amiga já ser de casa e que poderia se sentir confortável ali, Louis estava agindo no automático, suas pernas grossas a levando para sentar no sofá macio ao lado do cacheado que ainda estava petrificado de vergonha. 
– Acho que essa vai ser minha cama hoje, príncipe. – A voz fininha rasgou a garganta seca e Harry pareceu sair do transe em que estava. O menino abriu bem os olhos verdes, olhou para o espaço acolchoado entre eles e de volta para as orbes azuis, entendendo que ela iria dormir ali. 
– Ah, claro. É, hm.. claro, eu já vou subir. – tentou sair dali sem movimentos muito bruscos para não subir o tecido que lhe cobria, mas uma mão com anéis grossos pousou em sua coxa esquerda o impedindo de levantar. A respiração travou imediatamente na sua garganta.
– Eu ainda não estou com tanto sono assim e o sofá é bem grande, sabe.. Você pode terminar de assistir o filme se quiser. Não precisa ir só por minha causa. – Deu um leve aperto na carne lisinha sob seus dedos e soltou, deixando de notar como o músculo se tornou tenso e a pele arrepiada com esse contato. 
– Hm, é.. – Harry engoliu em seco, cogitando mesmo ficar ali mais um pouco. Suas pernas estavam tão moles e sua cabeça rodando tanto que não tinha certeza se conseguiria subir as escadas até o próprio quarto sem passar um vexame maior. – Sim.. eu posso ficar, quer dizer, eu vou assistir mais um pouco. 
O maior tentou focar os pensamentos em como o convívio com a garota ao seu lado era normal e não tinha motivos para ficar nervoso, afinal ela o conhecia desde que ele era um pirralho e se soubesse do seu interesse provavelmente iria dar risada. Analisou também como as roupas deles eram diferentes, estilos tão opostos.
Louis estava com uma saia plissada de estampa quadriculada em tons vermelhos por cima de uma meia arrastão e com uma blusa de cetim e manga longa preta, o coturno provavelmente esquecido em algum lugar no caminho da garagem até ali. Não dava pra ver alças de lingerie ao longo do tecido que pendia dos ombros magrinhos, mas a blusa era folgada o suficiente para não marcar os seios desnudos. 
Harry só percebeu que estava olhando demais para a garota ao seu lado quando sua análise minuciosa de tudo que compunha o visual dela subiu o suficiente para encontrar os olhos azuis já lhe encarando e um sorriso de lado presente nos lábios rosados. Ele tentou virar o rosto e desviar o olhar rápido o bastante, projetando um barulho forçado na garganta, para disfarçar. Mas era tarde demais. 
– Tudo bem, gatinho. Você pode me olhar o quanto quiser. – Tranquilizou o menino ao ver como ele parecia mais nervoso a cada segundo. – Você também é tão bonito que eu passaria horas encarando se isso não fosse te deixar muito vermelho. – Seu tom de voz era baixo para combinar com a fragilidade do momento. A garota foi obrigada a soprar um riso ao que o garoto corou extremamente forte assim que ela terminou de falar. 
– E-eu sou? Digo, você acha mesmo? – As duas covinhas que despontaram pelo rosto corado fizeram Louis se sentir ainda mais atraída.
Fazia algum tempo, pelo menos desde que Harry terminou o último caso em que ele estava envolvido, que ela vinha o observando. O jeitinho educado e sempre gentil dele faziam ela querer estar sempre por perto, mas pela última namorada que o garoto teve, e por ela ser tão diferente de si, nunca cogitou ter a mínima chance. 
– Sim, príncipe.. Você é a pessoa mais fofa e linda que eu conheço. – Louis falava se aproximando ainda mais do outro, até que as pernas estivessem coladas lado a lado. – Eu posso te beijar, Haz? 
As orbes azuis não tinham outro foco senão os lábios gordinhos e vermelhos de Harry. A respiração quente que saía pela boca entreaberta batia no rosto da garota ao que ela encurtava a distância entre eles. 
– Ahn.. si-sim, é.., pode, Lou. – Ele não sabia se fechava bem os olhos para sentir a carne quentinha e molhada deslizar pela sua boca ou deixava-os bem abertos para ter certeza que nada disso era um sonho. 
Louis ainda deu um sorrisinho de lado antes de juntar totalmente seus lábios ansiosos aos do menino. As mãos pequenas e cheias de anéis foram parar na cintura fininha e macia, percebendo como a blusa alheia já estava embolada ali pela agitação do mais novo. Deslizou os dedos por dentro da camisa, apertando a pele quente com pressão suficiente para ouvir um ofego manhoso ao que Harry precisou separar do beijo para gemer livremente. 
Ver como o garoto estava manhoso e totalmente entregue às suas mãos foi o passe livre que Louis precisava para tomar com mais fome a boca alheia, fazendo as línguas se encontrarem ainda fora dos lábios, totalmente molhadas e sedentas. O ritmo era febril e envolvente, as mãos do cacheado bem presas no rosto fininho ditavam a direção e intensidade que queria ser beijado, ele sentia seu tronco queimando a cada centímetro que as mãos da menina subia desde a cintura até o peitoral delicado, resvalando sem pretensão nos mamilos amarronzados extremamente durinhos. 
Uma das pernas do mais novo estava jogada por cima das pernas grossinhas e cobertas pela meia-calça, a cueca branca que ele usava há muito tinha sido descoberta e todos os beijos e toques pelo seu corpo estavam deixando ele muito necessitado. Necessitado ao ponto de tomar impulso com a perna que ainda estava sobre a menina e a outra dobrada no sofá que estavam sentados, para esfregar sua extensão rígida na coxa de Louis. Ele fazia tudo sem perceber e assim que teve o pescoço branquinho chupado com força, sabendo que iriam ficar marcas ali, o menino se viu montando inteiramente no colo alheio. 
Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
O problema era que com a única outra mulher que ficou ele não se sentia assim. Não queria ser fodido por ela como queria com Louis. Porém, não sabia se a menina iria lhe entender e gostar desse seu lado ou simplesmente ia rir da sua cara, vendo que o mais novo não sabia como agir estando com uma mulher.
– Ei, gatinho, olha pra mim. – percebendo como a respiração do outro estava acelerada e ele parecia estar surtando internamente, Louis falou. – Tá tudo bem, sim? Eu posso cuidar de você, Haz.. um menino tão lindo no meu colo, estou me sentindo lisonjeada. – os olhinhos verdes brilharam com a fala e os dentes do maior capturaram o próprio lábio inferior, ainda estava envergonhado, mas gostava de ouvir tais elogios. 
– D-desculpa, eu não sei o que deu em mim. – Tentou descer do colo da mais velha, sem sucesso. As mãos que tinham se afastado durante esse tempo, voltaram seguras para as coxas claras, tendo certeza que o maior não iria para lugar nenhum. 
– Só relaxa, tá tudo bem. – Louis falava à medida que ia depositando beijinhos curtos na pele do pescoço que estava tão bonita já com algumas manchas avermelhadas, vendo como ele tremia a cada novo contato. – Você é tão gostoso, Haz.. suas pernas ficam tão bem em cima de mim – aproveitava para esfregar a palma por toda a extensão longa das pernas dele, até chegarem na bundinha empinada e ainda distante, pressionando um pouco para que ele chegasse mais perto. – Sua bunda cabe tão bem nas minhas mãos, gatinho, você vê? Tão, tão delicioso rebolando pra mim.
As palavras tinham produzido efeito, afinal. Harry sentia seu pau cada vez mais duro e molhado, as orelhas quentes e o corpo inteiro arrepiado, não conseguia parar de se mexer inquieto sobre Louis e rebolar devagarinho no colo dela. As mãos lhe apertavam em todos os lugares disponíveis e a boca nervosa que ia deixando beijos estalados e pequenas mordidas pelo pescoço que estava estendido para trás, para facilitar o acesso, mordia também as clavículas tatuadas. O mais novo deixava sons manhosos e baixinhos deslizarem pelos lábios enquanto fazia uma bagunça no visual da garota, deixando os fios totalmente despenteados com suas mãos inquietas e as roupas amassadas com seus movimentos cada vez mais intensos. 
– Eu vou cuidar de você hoje, quero ver os olhos mais lindos do mundo revirando e chorando de prazer. Você quer, gatinho? Quer que eu faça você gozar bem gostoso na minha língua ou você prefere meus dedos?
O tecido branco ia deslizando pelo corpo de Harry enquanto Louis abria com uma lentidão agonizante cada botão, os detalhes da roupa raspando no mamilo sensível do garoto, ocasionando ainda mais gemidos após toda a fala da menor. Uma série de “sim” e “Lou” saíam baixinhos dos lábios vermelhos e o quadril do maior não parava o atrito, que pegava cada vez mais velocidade, sentindo seu pau pressionando a barriga magrinha de Louis e suas coxas arderem por causa das linhas da meia-calça arrastão que raspavam ali a cada vai e vem.
Assim que Harry só tinha a cueca cobrindo seu corpo, Louis tomou impulso com as coxas e virou eles no sofá, deixando o garoto deitado de frente para si. Os cachos escuros revoltos no topo da cabeça dele faziam contraste com o tecido claro do móvel, os braços longos rapidamente puxaram a menina de volta para o meio das pernas desnudas e as bocas se encontraram, mas não por muito tempo. 
Louis passou a descer os beijos e lambidas largas por todo o peitoral magrinho, dando atenção aos montinhos rígidos que imploravam pela sua língua e dentes. Os mamilos amarronzados pulsavam em dor a cada mordida que ela dava e logo depois esquentavam ao que a saliva espessa escorria por ali, deixando tudo molhado. Harry sentia que podia gozar apenas assim de tão sensível que estava e por isso prendeu com força as coxas ao redor do quadril largo da mais velha e infiltrou suas mãos pelos fios curtos, segurando com firmeza a cabeça dela à uma distância segura para que pudesse ter algumas respirações completas. 
– Espera.. espera só.. – Louis deu um sorriso convencido ao encarar o estado do mais novo. 
– Olha só para você, amor. Eu tô encantada com esses olhinhos brilhantes, você parece a porra de uma obra de arte, gatinho. – Louis notou o corpo sob ela ficar ainda mais ofegante, se possível, e as pernas agitadas, esfregando sem controle ao seu redor. – E os seus gemidos? Eu poderia te ouvir assim por horas sem parar, são tão manhosos que-
– Não, não.. Shh.. por-por favor, hm.. – Harry se sentia como um elástico, tão esticado que estava prestes a romper. Não sentia mais os batimentos do próprio coração, sem saber se estavam tão rápidos para notar ou se tinha finalmente parado depois de tudo isso, só sabia que lágrimas gordas escapavam pelos olhos claros e que seu corpo todo tremia.
– Você está indo muito bem, amor. Vou te ajudar, tá? Você pode gozar quando quiser, não quero que se segure. – tranquilizou o garoto com dois beijos na bochecha e na testa antes de se direcionar até a única peça restante no corpinho delicado. A cueca branca estava tão molhada na frente que parecia que o garoto já tinha gozado, mas o líquido claro da pré-porra não deixava enganar.
Ao perceber como o maior estava perto demais de esporrar tudo sem que ela chegasse aonde realmente queria há muito tempo, Louis tratou de retirar rapidamente o tecido molhado, liberando a extensão rígida e arroxeada do maior, que tinha a cabecinha tão babada que dava água na boca. Ela não iria passar vontade, portanto colocou a língua para fora e direcionou até o membro duro, vendo ele pulsar sozinho e liberar mais uma gota incolor, um átimo antes dela lamber toda a carne quente. 
A língua molhada deslizava desde a glande sensível até a base tensa, sentindo o gosto adstringente e o peso da extensão na ponta da língua, até preencher a boca quente por completo, engolindo até onde conseguia sem engasgar.
Estava tão concentrada em chupar e dar o seu melhor para o cacheado que perdeu o momento em que os olhos verdes reviraram na própria órbita e Harry levou as mãos aos cachos, puxando com força e descontando todas as sensações ali, deixando, também, que gemidos altos soassem pelo cômodo. O pescoço branquinho e com manchas vermelhas redondinhas e molhadas, estava totalmente estendido, com o topo da cabeça apoiado no acolchoado macio do sofá e o montinho sobressalente que era seu pomo de adão subia e descia sem parar, engolindo a saliva e deixando sons obscenos e graves escaparem do fundo da garganta. 
Harry sentia o músculo molhado girando ao redor da sua extensão ainda dentro da boca tão habilidosa da outra, mas seu mundo pareceu parar quando as lambidas foram direcionadas mais para baixo. A garota passou a deixar beijos estalados pela base do membro do cacheado, lambeu uma listra gorda pelas bolas pesadas e cheias e desceu até encontrar a entradinha que piscava em ansiedade.
Louis encarou os olhos verdes para ter a confirmação de que poderia seguir em frente, então deixou um beijinho leve em cima do buraquinho, vendo o menino tremer imediatamente e a pele alva se arrepiar. Não demorou para estar sugando e lambendo de cima a baixo, chupando e pressionando a língua até vencer pelo menos um pouco a resistência do maior e conseguir penetrar a pontinha da língua.
Bastou essa pequena invasão para que o pau do cacheado pulsasse involuntariamente, as veias quase explodindo pelo sangue concentrado ali, e ele gozou. A porra branquinha manchando o dorso magro e suado, as pernas tremendo e aprisionando a cabeça da garota que ainda estava ali, a tensão imperando sobre os músculos antes de relaxá-los por completo, deixando o garoto com membros moles, respiração descompassada e olhos fechados, jogado no sofá.
 – Que delícia, gatinho. Você é tão bom, gozou tão gostoso pra mim.. que privilégio, meu bem. – Sussurrou engatinhando para cima até estar cara a cara com o garoto sorridente e feliz pelo recente orgasmo. 
– E você.. hm, eu- eu posso? – Harry falou, manhoso. Não sabia das preferências de Louis, mas queria retribuir da forma que ela deixasse. 
– Eu fiquei tão molhada de te ver.. Você quer sentir? – Sorriu com a pressa com que obteve a resposta. A cabeça cacheada balançando em afirmação antes mesmo de terminar sua fala e as mãos ansiosas precisaram ser contidas antes que ele adentrasse a saia dela. – Eu vou gozar gostosinho nos seus dedos, tá? Vamos ser rápidos hoje, mas depois eu quero aproveitar tudo de você com muita calma. 
Harry não podia estar mais feliz com a declaração. Saber que iriam ter uma próxima vez quase podia lhe deixar duro novamente.
Logo o menino teve sua mão direita sendo guiada por baixo da saia, sentindo na ponta dos dedos o tecido da meia arrastão e da calcinha que Louis usava. A própria garota enganchou os dedos na borda do tecido totalmente encharcado pelo líquido viscoso da lubrificação, afastando para o lado e liberando espaço suficiente para os dedos magrinhos e gelados do maior encostarem na bocetinha, tendo como barreira apenas os fios esparsos da meia. 
Louis viu que não precisava, mas se sentia melhor guiando e direcionando os dedos alheios em sua grutinha. Estava entre as pernas de Harry, ainda por cima dele, e com a própria mão por cima da mão do garoto, que lhe masturbava tão bem. Os fios grossos que raspavam vez ou outra pelo clitoris, sendo uma textura que só agregava ainda mais em tudo que estava sentindo. 
Logo o quadril largo da mais velha passou a simular estocadas enquanto tinha toda sua bocetinha sendo esfregada cada vez mais rápido. O orgasmo tão próximo que a única alternativa para não soltar gemidos escandalosos era chupar e mordiscar os lábios gordinhos do outro, judiando também o pescoço e mamilos sensíveis que estavam à sua disposição. 
Harry estava nas nuvens. O corpo tão leve após ter um orgasmo, os dedos quentinhos e molhados, sendo tão útil em ficar deitadinho com as pernas jogadas ao lado da mulher sobre si, deixando ela se esfregar na sua mão como gostava até uma rebolada mais forte e intensa, seguida das pernas tremendo e uma expiração longa, indicarem que ela também tinha gozado. 
°°°°° 
Poucos dias passaram desde o primeiro contato íntimo e a tensão que já era complicada, ficou ainda mais difícil de esconder. Os olhares demoravam um no outro, as lembranças na mente os deixavam com sorrisinhos cúmplices e sugestivos, e a proximidade fora do comum entre eles era explícita.
Talvez não fosse a melhor ideia, mas quando Louis soube que Jhonny teve que ir dirigindo o carro para levar os pais na cidade vizinha e que não iria voltar até a manhã seguinte, ela preparou uma pequena mochila com algumas coisas que poderia precisar e partiu ao seu destino de todo final de semana, só que agora com um objetivo diferente. 
Não foi surpresa quando a porta foi aberta por um cacheado bastante confuso e vestindo um shortinho solto rosa bebê e uma blusa larga estilo cropped branca. Os olhos verdes, um pouco desacreditados, analisaram a mulher do outro lado da entrada de casa, ela parecia pronta pro abate. Nos pés um coturno pesado, uma calça de couro pouco mais larga que as pernas grossas e bunda farta e uma blusa que podia ser definida como nada menos que obscena. 
As pernas pálidas do cacheado se forçaram uma contra a outra, esfregando a pele quase nua, quando seus olhos focaram na regatinha muito justa e totalmente transparente, parecia feita por aqueles tecidos de tela furadinhos e com glitter esparsos, deixando os peitos pequenos e redondos à vista de qualquer um. As jóias prateadas que enfeitavam os biquinhos rosados deixaram a língua do garoto mais pesada e consciente dentro da boca. 
Um impulso ciumento tomou a mente dele ao imaginar quantas pessoas tiveram a mesma vontade de chupar os piercings metalizados durante o caminho da casa de Louis até ali. No mamilo direito a argola era do tipo que dava a volta por cima do biquinho em dois chifres, como as tiaras de diabinho de halloween, e no esquerdo apenas duas bolinhas podiam ser vistas em cada lado, típico das jóias retas. Por isso, Harry se viu puxando a garota com rapidez para dentro do imóvel antes mesmo que uma palavra fosse despejada por algum deles. 
– Oi pra você também gatinho, muito bom te ver.. – Louis sorriu encurralando o maior numa parede próxima a entrada, sabendo muito bem o efeito que causava,  vendo como ele não conseguia desviar os olhos dos seus seios e levantava as mãos em rendição. – Soube que está sozinho hoje.. um garoto tão bonito precisa de companhia, não acha? Eu trouxe algumas coisas que te prometi da última vez. – Sorriu com os dentes à mostra e só assim Harry se deu conta da bolsinha de lado que tinha a alça suspensa pelo ombro pequeno dela. 
– Sim, é.. Oi Lou – Sorri tímido. – V-você quer entrar, quer dizer, você já entrou, digo, você quer tomar alguma coisa? Uma água e.. tal. – A fala dele era nervosa e meio sem jeito, as mãos juntinhas na frente do corpo alto e os pés inquietos, se movimentando para frente e para trás sem sair do lugar e sem conseguir olhar diretamente para as orbes azuis. 
– Ei, relaxa príncipe. – juntou os corpos com calma, colocando uma das mãos pousadas acima da cintura que era moldada tão bem pelo elástico do short e dava a visão completa da V-line bem marcada do garoto, e a outra apoiou no rosto dele, levantando o queixo e direcionando o olhar para que lhe encarasse. – Sou só eu aqui, não precisa ficar com vergonha. Você tá tão fofinho hoje, meu bem.. esse shortinho rosa combina tanto com sua pele branquinha.
Após tal fala o corpo de Harry relaxou quase imediatamente, ele sentia as pernas ficarem mais leves e o rosto mais pesado no apoio firme que era a mão pequena lhe segurando. Percebendo que o menino começou a entrar no clima e dispersou o nervosismo, Louis puxou com delicadeza a mão dele e o guiou até as escadas, subindo para o quarto alheio como se fosse seu.
Louis nunca tinha entrado em tal cômodo, mas assim que bateu os olhos nos móveis claros tão bonitos e a cama bem arrumada, percebeu que era exatamente o que imaginava para Harry. Mas não iria perder tempo analisando o local e, por isso, tratou de colocar o mais novo na cama, caindo por cima dele e juntando os lábios. 
O beijo, diferente da primeira vez, não era mais inseguro e calmo, agora eles conheciam a forma de se encaixar, de movimentar a cabeça, os lábios e a língua, bem como sabiam quando morder, suspirar e gemer. As mãos da garota exploravam mais uma vez o corpinho delicado que tanto sentiu saudade, aproveitando o pedaço de pano faltante na barriga para infiltrar sua mão por ali, dedilhando de levinho toda a região para ver como Harry prendia a respiração e contraía o abdômen magrinho. Não foi surpresa para ela sentir duas mãos meio trêmulas subirem pela sua cintura até encostar de leve nos peitinhos expostos, o polegar ansioso para brincar com os mamilos enfeitados, e o maior separou do beijo que trocavam com um gemido ao sentir o metal geladinho na ponta dos dedos.
Um sorriso pretensioso surgiu nos lábios finos e a mais velha se levantou, deixando o outro ainda deitado e lhe olhando com as orbes brilhantes. Em poucos movimentos já tinha retirado os calçados e descia a calça pelas pernas, sem pressa nenhuma, até estar apenas com a blusa transparente e uma calcinha lisa preta. Olhou para o cacheado que agora sustentava uma bela ereção entre as pernas e esfregava a palma das mãos nas próprias coxas, como se quisesse descontar em algo sua ansiedade.
– Você quer ficar nu pra mim, gatinho? Ou prefere que eu tire cada peça do meu jeito? – Louis falou, voltando a subir pelo corpo grande enquanto Harry abria e fechava a boca sem conseguir formular palavras coerentes para responder. Devia ser uma escolha bem difícil para ele e por isso não conseguiu decidir, apenas suspirou quando sentiu beijos longos serem depositados por toda a pele da sua barriga e peito, não percebendo que o tecido da sua blusa subia junto com a garota. – Deixa que eu vou cuidar do meu menino delicado, não é? Você já é tão perfeito deitadinho por baixo de mim, que não precisa se esforçar para me deixar pingando de tesão. 
– Si- hm, sim Lou, por favor.. – a saliva acumulada no fundo da garganta não ajudava, fazendo o menino se engasgar em meio aos gemidos. 
Assim que a parte de cima já não impedia a visão das clavículas tatuadas e dos mamilos amarronzados, os beijos molhados se direcionaram até a parte de baixo. Os dentes afiadinhos da menor contribuindo para descer o elástico rosa junto com as mãos habilidosas, percebendo que o cacheado não usava nada por baixo assim que Louis sentiu a extensão bater pesada em sua bochecha ao que foi liberada sem cuidado nenhum. Travou por um segundo, direcionou os olhos azuis até os verdes que já estavam com o foco sobre si e virou a cabeça o suficiente para que o pau deslizasse por sua boca aberta, não perdendo tempo com preliminares tímidas e já cobrindo o que podia aguentar com a boca molhada e quentinha. 
Harry se viu sem força alguma, o que já era esperado quando se tratava de sexo com Louis, e só abriu ainda mais as pernas que estavam estendidas no colchão e deixou que a língua da garota lhe deixasse totalmente fora de órbita. A cavidade lhe abrigava tão bem, sobrava muito pouco da sua extensão para as mãos pequenas darem conta, os lábios rosados totalmente esticados desciam e subiam com confiança, aumentando a velocidade à medida que Harry se sentia cada vez mais perto e quando ele estava prestes a segurar bem os fios castanhos e gozar naquela boquinha, a menina fazia questão de apertar bem a base do seu membro, retirar totalmente da boca e deixar que só a respiração dela batesse contra a glande sensível. 
Essa espécie de brincadeira sádica que a mais velha estava fazendo com ele se repetiu tantas vezes que os gemidos de Harry já estavam desesperados e chorosos, estava há tanto tempo no limite que demorou alguns segundos para registrar os dedos molhados se esgueirando pela sua entrada, rodeando o músculo tenso até ele relaxar e se deixar ser penetrado ao menos um pouco. O maior abriu os olhos que nem sabia quando tinha fechado e teve que piscar algumas vezes para liberar as lágrimas que tinham se acumulado nos cílios grandes, e assim que olhou para baixo pôde notar alguns objetos em cima da cama que nem sabia de onde haviam saído. 
Ao lado da sua perna direita tinha um plug metálico com uma pedrinha roxa na base, nunca tinha usado nada do tipo, mas sentiu seu estômago gelar com a possibilidade. Do outro lado, apoiado próximo a uma das mãos de Louis, tinha um consolo, por esse sim Harry se sentiu nervoso. O brinquedo devia ter em torno de 15cm, tinha uma cor também roxa por dentro e uma capa peniana transparente e de silicone por cima, algumas texturas compunham a peça, fazendo com que o pau do cacheado pulsasse sozinho nas mãos da mulher que parou o que estava fazendo para entender o que tinha ocasionado tal reação. 
– Gostou do meu brinquedinho, amor? Ele vai estar em você daqui a pouco, vai te preencher tão bem, te deixar tão cheio e satisfeito.
– Lou.. – respirou fundo tentando focar no que queria dizer e não se distrair com a mão que ainda apertava forte ao seu redor e os dois dedos deslizando em seu interior. – Tá doendo tanto-humf, eu-eu tô tão sensível.. por favor.. eu preciso gozar, me deix- deixa, por favor? – a voz ofegante e manhosa estava tão desesperada que o fazia se gaguejar com a afobação. 
– Aguenta só mais um pouquinho, Haz.. você está indo tão bem, sendo tão bom pra mim. – deixou um beijinho na ponta vermelha da glande e retirou por completo os dedos da entradinha do outro, ouvindo um resmungo baixinho e impaciente.
Com esse pequeno momento de sossego, Harry finalmente percebeu o que era o líquido quentinho e pegajoso que Louis usou para lhe deixar pronto para uma penetração. O brinquedo fálico estava sendo direcionado pela mão pequena até o meio das coxas grossas e bronzeadas da garota, que havia tirado a calcinha em algum momento enquanto o cacheado estava preso no próprio delírio, e agora passava a extensão siliconada por toda a grutinha molhada, espalhando a lubrificação dela por todos os lados até sentir ser o suficiente. 
O pau de Harry despejou uma quantidade absurda de pré-porra com a visão e ele precisou fechar as pernas com força, pressionando as próprias bolas entre a carne macia, para se controlar e não gozar intocado. No entanto, seu alívio foi momentâneo e de repente sentiu seus joelhos serem dobrados e afastados, dando a visão completa do buraquinho que se contraía para a menina, ainda vazio. 
Louis não sabia se essa era a primeira experiência com um pênis de brinquedo para o maior, mas preferiu prevenir e subir beijinhos pela lateral do membro rígido e com as veias grossas ao mesmo passo que direcionava a cabecinha macia e lubrificada até a entrada dele. Harry se sentiu contrair antes mesmo dela conseguir penetrar alguns centímetros, sorte que a distração tão gostosa em seu pau e a mão desocupada da garota que subiu até apertar seus mamilos conseguiram lhe deixar relaxado até estar completamente preenchido. Fazia um tempo desde que teve essa sensação com o namorado da adolescência e ele estava com medo de movimentar qualquer parte do corpo, por isso seus músculos enrijeceram e algumas gotas de suor frio se acumularam na raiz do cabelo. 
Percebendo que o nervosismo de Harry poderia o deixar desconfortável, a mais velha subiu totalmente seu tronco até ter os peitinhos durinhos na direção da boca vermelha do cacheado, ainda com a mão direita movimentando devagar a extensão que conseguia vencer a resistência dele aos poucos, entrando e saindo calmamente com a ajuda de toda lubrificação que estava ali. 
– Meu gatinho.. É tão gostoso te foder assim, olha como você se alarga direitinho para receber tudo o que eu te dou. – Elogiava, observando os olhos verdes ficarem vidrados e a boca gordinha se abrir ao que ela exibia e esfregava os montinhos levemente bronzeados nos lábios alheios. – Você quer me chupar, amor? Tão sedento em me agradar, ansioso por um elogio, não é?! – Sorriu orgulhosa com o gemido mais grave e mais alto que o menino soltou, guardando na mente a visão dos olhos fechados com força e a boca totalmente aberta. Também fez questão de lembrar de que jeito sua mão estava posicionada para alcançar o ângulo que o fez gemer estridente. 
A partir daquele momento Louis sabia que definitivamente não iria demorar para que Harry gozasse muito forte dado o tempo que estavam nesse joguinho de ir até o limite e parar com todo o contato. Foi pensando nisso que ela retirou, uma última vez, tudo que estava dando prazer ao maior, deslizando o objeto de silicone para fora da entradinha que já estava vermelha e alargada. Até ouviu um choramingo, muito parecido com um choro de verdade, mas não se importou muito, sabendo que ele iria preferir o que estava por vir. 
Pegou o plug que estava sobre a cama, molhou com a própria saliva dessa vez e se apressou em penetrar Harry novamente, aproveitando para tirar a própria blusa que ainda vestia enquanto via a gota de metal deslizar para dentro do menino até ter apenas a pedrinha roxa enfeitando a bundinha pálida. 
– Eu quero você sentado, príncipe. Consegue fazer isso por mim? – deu um sorriso terno e segurou as mãos grandes e instáveis.
– E-eu não sei, Lou. – A pupila negra já tinha tomado conta das orbes verdes e era visível o quanto ele estava afetado, devia estar se segurando tanto e Louis se sentia privilegiada por isso. – A-acho que, hm.. eu posso? É.. acho que si- ah! – O gemido saiu gritado assim que o garoto sentou e sentiu a pontinha atingir justamente a sua próstata. O corpo ficou travado e os olhos arregalados até se acostumar com a sensação de ter aquele pontinho especial atingido sem intervalo, de modo que não conseguia respirar completamente, ficando cada vez mais ofegante e manhoso. 
Após ver que ele estava confortável na medida do possível, Louis passou as pernas pelo quadril de Harry, posicionando uma em cada lado, masturbou o membro sensível dele, espalhando a lubrificação que estava acumulada na glande rubra, e direcionou a extensão até sua bocetinha, descendo sobre ela e deixando todo o membro bem quentinho e molhado dentro de si. 
Harry levou as mãos até o quadril da garota em uma velocidade absurda e apertou a carne dali com muita força, tentando descontar na pele morena tudo que estava sentindo. Seu pau estava tão sensível que ter a menina bem encaixada, recebendo todo o membro nas paredes apertadas, causava dor. Jogando a cabeça para trás para respirar melhor, pois se sentia tonto e sufocado, quase perdeu o equilíbrio de tão desnorteado que estava. 
A intensidade do que estavam fazendo pareceu triplicar assim que a menina passou a se mover, descendo e subindo pela extensão, rebolando pra frente e para trás a fim de ter seu clitóris friccionado pela virilha do maior, ocasionando, consequentemente, que o plug ainda dentro dele pressionasse com mais frequência e mais força a entradinha do cacheado. Ele não sabia mais em que parte do corpo estava seu foco de prazer, sua mente tão nublada que virou tudo uma coisa só e ele precisou abocanhar o mamilo rosinha que estava em sua frente para não gritar mais do que já estava fazendo. Em verdade, ele deixou de ouvir e ver o que estava acontecendo ao seu redor, já que se viu muito focado em ter sua boquinha preenchida pelo metal gelado, sua próstata surrada e seu pau fodido. 
– Lou! Lou! E-eu, não.. hm.. não, espera- oh, porra! – Harry estava confuso com os próprios desejos. Sabia que iria gozar, queria um tempo para respirar, mas não conseguia largar o tronco da menina, que tinha acabado de abraçar forte enquanto implorava para parar. – Eu- Lou! E-eu vou gozar, por- por fav – engasgou com a própria saliva, ainda sem perceber que a garota, assustada, estava paradinha desde que ele começou a ficar tão agitado e era seu próprio quadril que impulsionava para cima e voltava a sentar com força. 
– Vem amor, goza bem gostosinho para mim. Você foi um menino tão bom, aguentou tudo tão bem.. pode gozar, gatinho.
Louis seguia falando palavras de afirmação, encantada com a forma que o garoto estava entregue em seus braços. A cabeça cacheada apoiada em seu abdômen e os braços longos lhe apertando em um abraço desajeitado, algumas lágrimas molhavam seu umbigo, e o movimento das estocadas em sua grutinha não paravam, se tornando ainda mais frenéticos a cada segundo. 
A garota sentia seu clitóris arder pelo atrito ininterrupto e gemia abertamente direto na orelha do maior enquanto seus dedos faziam um cafuné nos cachos bagunçados apoiados em seu peito. Estava quase lá e deu um sorriso largo quando o aperto em seu tronco se tornou mais intenso, seu grelinho foi pressionado com mais força na pélvis do cacheado e sentiu o pau dele o mais profundo possível, uma última estocada antes de sentir jatos quentes serem esporrados no seu interior ao mesmo tempo em que as paredes da bocetinha se estreitaram ainda mais, liberando o orgasmo da garota.
Tudo tão intenso que Louis teve que apoiar a testa no ombro suado do maior, que ainda estava na mesma posição, encolhidinho como podia, e deu uma risada desacreditada. Nunca passou pela sua cabeça que aquele garotinho delicado lhe proporcionaria o melhor sexo da porra da sua vida. 
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idollete · 7 months ago
Note
nossa diva eu vi a ask da anon refletindo sobre como seria o enzo apaixonado e agora fiquei pensando nisso só que com o matías e o pipe.....
o matías apaixonado entra mto naquela outra ask dele sendo totalmente mansinho com a leitora porque ela é o ponto fraco dele, chamando ela pra sair nos lugares que ele sabe que ela adora, gostando de contato físico mas >só< com ela, inclusive ficando muito mais manhosinho com a lobinha, pedindo carinho quando ninguém tá olhando... 💭
o pípe eu tenho alguns pensamentos mas não consigo elaborar muito, imagino ele completamente bestinha sem saber como agir perto da leitora, não querendo dar na cara que gosta dela mas falhando miseravelmente porque até o atendente da padaria que viu vocês juntos uma vez só já percebeu o penhasco do pipe por ela. ele provavelmente chama ela pra assistir alguns jogos, até se oferece pra levar ela no estádio e ENSINA!!!!! tudo sobre futebol pra ela, (eu como uma leiga nesse assunto me apaixonaria na hora com alguém que me explicasse) com muita paciência e calma
passo o microfone pra vc diva pode dissertar a vontade sobre 🎤🎤
nossa, mas o matías apaixonadinho eu gosto muito de imaginar ele num cenário grumpy x sunshine, porque eu SEI que esse garoto vira gado de mulher quando tá apaixonado. primeiro que já é uma luta só pra ele admitir pra si mesmo que tá com os quatro pneus arriados por ti, né? mas depois que ele finalmente internaliza isso, o homem muda da cabeça aos pés >contigo<. penso que ele é do tipo que se atenta aos mínimos detalhes, então, se num dia você disse que tava morrendo de vontade de conhecer uma confeitaria nova que abriu no centro, no dia seguinte ele tá aparecendo na porta da sua casa te convidando pra comer bolinho com ele. em público, ele não consegue tirar as mãos de ti e, se vocês não estão juntos ainda, fica o tempo inteiro te procurando, ao ponto dos amigos zoarem demais a cara dele, porque quem é você tem o que você fez com o matías porra louca que não liga pra nada?! e você super seria amiga dos amigos dele, eles te adorariam pelo simples motivo do humor do matías ter melhorado em 500% desde que vocês começaram a se ver. imagino vocês dois em uma mesinha de bar, você super interagindo com todo mundo e ele te segurando com uma mão na cintura e a outra segurando uma cerveja (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫), só ouvindo vocês conversando e vez ou outra dando um palpite. quando geral vai embora e ele finalmente consegue um tempo contigo, a pose cai por terra, porque ele vai logo te pedir um chamego e beijos com a desculpa de que você não deu atenção pra ele e que é simpática demais com os filhos da puta dos amigos dele. E DIGO MAIS ☝🏻 a personalidade dele se torna ser o seu namorado, é como todo mundo no curso conhece o matías, porque você anda em todas as festinhas, conversa com todo mundo, é famosinha no campus e ele tá sempre do seu lado, parecendo um guarda-costas bem pokas ideias na maioria das vezes, mas ele tá. matías apaixonadinho que te chama inesperadamente pra pegar a estrada num final de semana, dizendo que "vou te roubar só pra mim pelos próximos dias, bebita". matías apaixonadinho que te acompanha até mesmo no shopping quando você vai comprar maquiagem, embora ele viva resmungando e dizendo que você tá experimentando a mesma coisa. matías apaixonadinho que adora te levar pra passear no opala preto dele de madrugada. matías apaixonadinho que te faz juras de amor no meio da madrugada quando vocês ainda estão bebinhos pós-sexo. matías apaixonadinho que te compra bombons todos os dias depois do almoço. matías apaixonadinho que é muito protetor e cuidadoso contigo. matías apaixonadinho que vive com os braços ao redor da sua cintura em todo canto. matías apaixonadinho que adora ir pra shows contigo e fica te encarando bobinho e paradão enquanto você grita e dança. matías apaixonadinho que no dia que foi conhecer seus pais, ficou longe de todos os cigarros do mundo porque não queria causar má impressão. matías apaixonadinho que pediu ao seu pai autorização pra te namorar. matías apaixonadinho que te diz que você vai ser a mãe dos filhos dele.
girls, por aqui não tem outra, pipe otaño fica COMPLETAMENTE sem jeito quando tá apaixonado! ele vai fazer de tudo pra ser o mais casual possível contigo, quer agir como se não fosse nada demais, como se só o fato de você chamá-lo de pipe, toda manhosinha, não fizesse o coração dele errar todas as batidas. antes de confessar que está apaixonado por ti (o que leva muito tempo, btw, porque ele não sabe nem como verbalizar isso), o pipe vai querer gastar cada segundo do tempo dele contigo e ao seu lado, te chama pra todos os rolês que vai e é óbvio que eventualmente te chama pra um jogo do river. não te chama pra nenhum clássico, pra você não correr riscos de passar por brigas e afins e passa longe da torcida organizada, fica no setor família, e mesmo assim é super protetor e preocupadinho de você se machucar. o pipe é o tipo de cara que me parece ODIAR conversar enquanto vê um jogo, a atenção dele só vai pra uma coisa que é a bola rolando, mas contigo ele fala os 90 minutos inteirinhos, explicando cada passa, cada falta, os impedimentos, os cartões e os jogadores de cada time. se rola gol, ele fica todo animadinho e não resiste a te pegar no colo, jogar pra cima e dar um beijão. fica todo envergonhado da explosão de afeto aleatória e até cora um pouquinho. pipe apaixonado é aquele tipo de cara que dá atenção pra gente o tempo inteiro, ele até se preocupa com a possibilidade de estar sendo grudento demais, porém não consegue evitar as mensagens de bom dia e boa noite todos os dias, perguntando se você está bem. ele é muito cuidadoso, do tipo que se vê sabendo até o seu ciclo menstrual e te comprando absorventes quando você diz que está com muita coloca pra sair de casa. pipe apaixonadinho precisa de MUITO incentivo dos amigos pra finalmente se declarar pra ti e mesmo assim, ele vai fazer do jeito mais desengonçado possível, até meio bruto, porque do nada ele solta um "eu gosto de você" no meio de uma conversa nada a ver e se você disser que também gosta dele, ele diz que "eu gosto de você de verdade" e ele fica falando desse jeito tosco até perder a paciência e largar um "eu tô apaixonado por você, sua tonta". no entanto, o pedido de namoro é a coisinha mais linda do mundo, tá? tem ursinho de pelúcia com o perfume dele, rosas, chocolate e aliança de compromisso. pipe apaixonadinho que faz de tudo pra você nunca se sentir insegura com ele. pipe apaixonadinho que cora se você o encarar demais. pipe apaixonadinho que secretamente adora quando você posta foto dos dois. pipe apaixonadinho que ADORA tirar fotos suas e postar com músicas românticas de fundo. pipe apaixonadinho que fica todo sem graça sempre que te chama pra conversar e você tá com suas amigas, porque ele não aguenta o jeito que elas olham pra ele, como se soubessem de tudo. pipe apaixonadinho que te espera todo dia na portaria do prédio do seu curso pra vocês irem pra casa juntos. pipe apaixonadinho que compra camisa do river pra ti combinando com a dele. pipe apaixonadinho que te trata feito princesa desde que vocês ficaram pela primeira vez. pipe apaixonadinho que no off já te chama de namorada pra família dele. pipe apaixonadinho que guarda uma fotinha sua na carteira. pipe apaixonadinho que deixa uma playlist especial com os seus artistas favs sempre que você tá no carro com ele.
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lunjaehy · 5 months ago
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beijos
mark x leitora
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aviso: gente é um pouquinho sujestivo mas nada demais, mark é bemmm alto (do jeito que eu amo), taeyong é um fofoqueiro e um cupido, o mark é meio timido tambem mas dps ele se solta, eu não revisei então nao sei se tem erro de escrita mas espero que vcs gostem!!!
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Seu primeiro beijo com Mark foi um acidente. Mark é seu melhor amigo, e ver ele finalmente estrelando com seu single solo, depois de anos com esse objetivo fez você muito feliz, então por que não fazer uma mini festa com só vocês dois para celebrar essa conquista. 
Com alguns balões espalhados pela sala, um bolo, docinhos e muitos salgadinhos. Você colocou algumas músicas para tocar e se empolgou começando a cantar, enquanto Mark estava no sofá rindo estupidamente quando sua voz atingiu a nota alta de uma forma totalmente desafinada.
Até que a música acabou, e você obviamente foi brigar com o menino porque ele riu da sua performance digna de tour, mas a questão é que ele já estava de pé, completamente colado no seu corpo. E, você, surpresa pelo surgimento repentino dele ao seu lado, se desequilibrou e quase caiu, mas Mark te segurou.
Agora você estava embrulhada em seus braços como uma caixa de presente sendo segurada pelo grande laço de fita, e antes de você voltar ao senso comum, como uma cena de filme. Mark se curvou e te beijou.
Foi um simples selinho, e o garoto tão boiando na imaginação e felicidade do momento, nem havia percebido o que ele tinha acabado de fazer.
Mas quando você finalmente recuperou seu equilíbrio foi aí que caiu a ficha do Mark. E ele com o rosto mais vermelho que tudo, não aguentou a vergonha de olhar no seu rosto após o beijo e simplesmente foi embora sem olhar para trás.
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Seu segundo beijo com Mark não foi um acidente. Já fazia algumas semanas do primeiro beijo e você nunca mais conseguiu conversar com Mark direito, afinal toda vez que ele te via, ele corria como um personagem de desenho.
Você obviamente contou toda a situação para seu amigo, Taeyong, só com a intenção de desabafar, sem malícia alguma nem ligando para o que ele faria com essa informação. Então quando ele te chamou para passar um tempo com ele você nem ligou. Taeyong sempre foi seu amigo, não tinha o porque desconfiar dele.
Pois tinha sim que desconfiar dele. Afinal, quando você chegou no apartamento dele, a única pessoa que você viu ao abrir a porta, era Mark, sentado no sofá olhando para um bilhete que estava em cima da mesinha de centro.
E você, bem educada e curiosa, falou um oi baixinho para Mark e foi até a mesa para saber o que estava escrito naquele papel ridículo. “Oi gente, eu como um grande amigo estou doando meu apartamento para vocês usarem como o local perfeito para se resolverem. XOXO Taeyong.” Você leu o papel em voz alta ridicularizando a voz de seu amigo.
“Que ridículo!” Você disse indo para a porta tentando sair do apartamento. Mas infelizmente Taeyong foi mais esperto. “Ele trancou a porta” Mark disse timidamente no fundo da sala. 
Você nem ligou, como ele ia trancar a porta nesse curto período de tempo, você tinha acabado de chegar e a porta estava aberta, e honestamente Taeyong é lento como uma lesma. Mas não, hoje foi um dos infelizes dias que Taeyong estava rápido, e depois de puxar e girar a maçaneta várias vezes você finalmente caiu na real que estava trancada aqui, com o menino que está te evitando, por sei lá quanto tempo.
“A gente nem tá brigado, como vamos se resolver assim? Você só decidiu me ignorar por algumas semanas.” Você reclamou suspirando e sentando na outra ponta do sofá.
“Pra sua informação, eu não sabia o que fazer, então achei melhor te ignorar mesmo, to nem ai.” Mark finalmente se pronunciou, ainda não olhando na sua cara.
“Se você ‘tá nem aí’ então posso saber o porquê você não consegue nem olhar na minha cara?” Você debochou olhando para o rosto dele, esperando algum olhar de volta. Mas só recebeu uma bufada bem alta e um resmungo que dizia algo sobre pegar água.
Quando Mark levantou do sofá você percebeu que Taeyong meio que estava certo, vocês tinham que resolver isso. 
Com Mark virado de costas para você, olhando para o bebedouro da geladeira, você foi rápida em levantar e aparecer ao lado dele. Falando seu nome e puxando seu pulso para ele finalmente olhar para você. Mark não conseguiu dizer uma sequer palavra antes de você o beijar.
Você foi ligeira em ficar na ponta dos pés, soltar seu pulso e instantaneamente segurar suas bochechas. Fechando o olho enquanto o puxava para baixo para retribuir o beijo.
No ponto de vista do Mark isso era um sonho, era impossível isso estar acontecendo justamente hoje e agora. Como você teve mais coragem que ele? Mesmo ele não se ajudando era isso que ele queria fazer, ele queria você de novo.
Depois de voltar a realidade, Mark foi rápido em mudar o sentido do beijo. Finalmente colocando a mão em sua cintura, te puxando para perto.
Mark sonhou com esse momento por tanto tempo, ele imaginou como eram seus lábios e como eles se conectariam com os dele.
Sua língua praticamente implorava pra você abrir sua boquinha para ele poder te beijar de verdade, e quando você abriu seu mundo quase explodiu. 
Quando Mark sugou sua língua pela primeira vez, foi inevitável segurar seu gemido. Mark definitivamente começou a comandar o movimento do beijo, sua mão casualmente deslizando para baixo. Suas línguas dançando em um ritmo acelerado. O calor preenchendo o cômodo e seus corpos.
Mark te provava de dentro para fora, ele explorava sua boca com o intuito de descobrir tudo sobre você.
A boca de Mark encaixava na sua como a última peça de um quebra cabeça que antes era infinito.
Seu segundo beijo com Mark foi como assistir um show de fogos, cheio de emoções, seus corações mais acelerados que o movimento entre suas bocas, que infelizmente foi parado com um grito.
Taeyong, que estava espiando casualmente pelo olho mágico da porta, percebeu que vocês não estavam mais na sala, e resolveu entrar no apartamento para procurar vocês. Então quando ele entrou na cozinha e viu um copo de água transbordando e seus dois amigos quase se comendo por inteiro ele deu um grito absurdo.
A separação da boca de vocês foi um alívio, finalmente você podia respirar denovo, mas ao olhar a cara de nojo do Taeyong foi inevitável você, tentar, se esconder atrás de Mark, enquanto ele ria envergonhadamente.
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