#mediadora
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Mas o que eu poderia fazer? Não tinha escolha além de ser corajosa. Quero dizer, não poderia ficar ali sentada abrindo o berreiro. Que tipo de idiota pareceria?
A Hora Mais Sombria
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Ordem de leitura da série A Mediadora
Dando sequência à revisitação de séries sobrenaturais do começo dos anos 2000 hoje eu trago A Mediadora, uma série não tão famosinha escrita por Meg Cabot sob o pseudônimo de Jenny Carroll. Continue reading Untitled
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Sanadoras y mediadoras en las guerras by Carmen Romeo Pemán
Precursoras de la Cruz Roja Es piedad apropiarse de los muertos, pero el que está en el poder jamás quiere que se viole su poder. Antígona. Busco más noticias sobre los refugiados. Voy cambiando de canales. Me paro en el que están cantando la jota de La Virgen del Pilar dice que no quiere ser francesa. Josefa Amar y Borbón repartiendo cuencos de sopa caliente entre los heridos del hospital…
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Estoy agotada, a mis años que no son tantos, pero si los suficientes me siento como una anciana, cansada y enferma. Me encuentro cansada de pelear guerras que desde que soy una niña he tenido que apaciguar, estando en medio del caos que ha formado parte de la profunda tristeza que cargo en mi interior. La carga de ser mediadora e intentar no perder el control para tratar de mantener un equilibrio. Estoy agotada de que todos piensen que soy inmune a todo este desastre que continuamente me rodea. Guerras en diferentes épocas pero con el mismo motivo.
Moongirl
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amg eu acabei de assistir challengers e não consigo parar de pensar em um trisal com o jeonghan e o joshua
se nao assistiu então recomendo, proibido colocar a mão na calcinha
omg the evil twins... eu não assisti challengers, amg :( falam horrores desse filme, mas eu morro de preguiça de assistir tudo nesse mundo
a/n: que delícia de pensamento esse seu... isso vai ser meio gay em alguns pontos (but who cares???)
Um trisal com esses dois vai ser simultaneamente a melhor e a pior experiência de toda a sua vida (sem meios termos). Já começa com o fato de que, na maior parte do tempo, você vai precisar ser a voz da razão com os Jihan. O Shua não é tão terrível assim, a não ser que ele seja estimulado a ser, já o Hannie costuma ser terrível em pensamento, porém só coloca em prática se tiver o Shua por perto. Então ter os dois juntos soa como uma bomba atômica na minha opinião. É meio cansativo tentar impedi-los de atazanar toda e qualquer alma viva que esteja por perto — ainda que seja muito engraçado toda vez que você deixa esses dois serem felizes.
O problema começa quando você impede "Coisa 1" e "Coisa 2" de cometerem alguma atrocidade juntos, pois é nesse momento que você deixa der ser mediadora e vira um alvo. Não há paz se eles estiverem sozinhos com você, pode esperar qualquer tipo de coisa mesmo — e aprenda a ser muito paciente. No entanto, você ainda não vai ser capaz de determinar se é pior ter eles dois contra você ou servir de cobaia nas raras ocasiões em que eles estão um contra o outro. Afinal, não só de rosas vivem os evil twins. Eles costumam ter eventuais momentos de briguinha e competição, sendo que a maioria deles envolve competir pela sua atenção — não é algo tóxico pro relacionamento de vocês, na verdade, até deixa as coisas um tantinho mais divertidas.
De um lado você tem Yoon Jeonghan com aquela cara e jeitinho de anjinho tentando te conquistar com muito denguinho e do outro você tem Joshua Hong se esforçando para ganhar seu coração com toda a atenção e cavalheirismo do mundo. Obviamente, você nunca escolhe um lado, mas ama cada momento das mini guerrinhas que eles insistem em batalhar pelo seu carinho.
Ahem! Agora indo para a parte que todo mundo está esperando (eu inclusa):
→ Lembrando que tudo entre vocês três ocorre com muito amor e consentimento, viu? Não sejam malucas!
Eu (e metade do planeta terra) acredito que esse aspecto de companheirismo X competição também seja transferido para a intimidade de vocês três, tudo depende da energia e do humor dos dois homens. Assim como acredito que você precise ser uma pessoa muito enérgica para dar conta dos dois, afinal os Jihan vão manter uma espécie de juramento acerca do fato de que eles só podem te comer em conjunto — salvo raras ocasiões quando um dos dois viaja ou é aniversário de alguém.
Em situações de companheirismo, esses dois vão se unir para fazer da sua vida um inferno entre quatro paredes também. O Hannie, que aparentemente só consegue escolher entre edging ou overstimulation, vai fazer questão de passar essa pilha pro Shua — então dos dois jeitos você sofre: ou vai ter seus orgasmos interrompidos até ficar completamente alucinada e ter que implorar pra gozar OU vai gozar até não conseguir aguentar mais e ter que chorar para parar ♡.
Nesse ponto acima, não é que o Shua seja sub (ele definitivamente não é), mas lembra do que eu falei lá no começo sobre o Hannie ser o "cérebro" e o Shua ser a "ação"? É basicamente isso. O Hannie é quem costuma surgir com as mil e uma ideias de como te torturar e o Shua curte executá-las com todo o prazer do mundo. Claro que o Jeonghan também toma parte em todas elas, mas ele sente muito tesão em te ver olhando pra ele, implorando por piedade — porque você sabe que ele é o único capaz de pedir pro Shua parar com seja lá o que ele estiver fazendo.
Já em situações de competição toda essa cooperação desaparece como se nunca houvesse existido. De brinde você ganha dois homens extremamente passivo-agressivos te jogando de um lado para o outro e usando o seu corpo numa tentativa de provar que são capazes de te dar mais prazer que o "rival". Normalmente, essa brincadeira só acaba quando seu cérebro desiste de você (afinal o corpo desistiu faz muito tempo) e resolve apagar. A partir daí só resta para os homens cuidar de ti num aftercare super atencioso e resolver a situação sozinhos depois.
Vou parar aqui ou vou entrar em combustão espontânea.
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ficar com a minha sobrinha me desperta dois pensamentos:
1. como eu quero, desesperadamente, ser mãe. quando eu seguro ela no braço, dou mamadeira, sinto ela no meu colo dormindo tranquila ou só encantada com alguma coisa que ela achou super interessante (o pano colorido do sofá por ex). me faz pensar em como tudo pra ela é uma descoberta. e isso é tão frágil, tão vulnerável, mas também é tão lindo de ver. é alguém descobrindo o mundo pela primeira vez.
2. em como eu quero nunca ser mãe porque você se torna mediadora do mundo pra alguém. ela tá na fase de introdução alimentar e foi um inferno ficar com ela esses dias porque ela não queria comer, e ficou estressada. e a única maneira de ela comunicar que algo não tá do jeito que ela quer é chorando, chorando muito. nesse dia mesmo que ela ficou comigo um dia inteiro, ela deu um show por estar com sono, e simplesmente decidir que mesmo assim não queria dormir. foi um show tão grande que eu fiquei com medo dos vizinhos acharem que eu tava judiando dela 😭 enfim, hoje ela ficou comigo pra mãe dela ter um vale night e simplesmente tá dormindo como um anjo. eu to torcendo pra ela não acordar mais hoje e não me enlouquecer.
mas é isso, ela me desperta dois extremos, mas confesso que mesmo o último ainda é recompensador quando eu consigo acalmar a mini querida.
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He sentido inseguridad toda mi vida.
Me arraigo fácilmente a las situaciones que me resultan injustas y alevosas, de una forma que parece que la vida se me fuera en ello. A veces sin pensarlo, me autoproclamo mediadora y pacificista porque no resisto que alguien más sufra en silencio lo que me toca padecer.
Trato de estar para quien necesita; porque la túnica de salvadora la llevo puesta todo el día (un dos tres por mí y por todos mis compañeros) aunque nadie mueva un dedo por y para mí.
Ni te asombres. Ya sabía que no tenías idea de lo que llevo debajo del brazo: te lo muestro... Llevo lo mío y lo de todos. Sin queja.
-Cinthyacabalga
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✰ 𝑭𝑼𝑬𝑮𝑶𝑺 𝑨𝑹𝑻𝑰𝑭𝑰𝑪𝑰𝑨𝑳𝑬𝑺 ; para un starter donde nuestros personajes vean el espectáculo de fuegos artificiales de año nuevo.
' es una lástima que flora se rindiera tan temprano ' y también es hecho que le pone nervioso puesto que habría apostado que al menos su hija terminaría fungiendo aquel papel de mediadora entre ambos, como si de alguna manera ferdinand no supiese todavía como hablar con celeste y no terminar en continuo caos emocional. encoge los hombros, le mira de reojo antes de que suspiro pareciese indicar todo lo que estaba guardando entre labios entreabiertos y simplemente le sonríe. ' ¿cómo la estás pasando? ' ( @celvstes )
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Catarsis
Aunque mis heridas sangren, oculto el dolor frente a los demás. Aunque la batalla me consuma, trato de levantar la bandera blanca, predicando la paz. He sido como una vela que lucha por mantener su luz y calor, a pesar de que el viento helado sopla con fuerza en mi contra. Como una mediadora, tratando de unir lo que está roto, mientras yo misma me encuentro quebrada.
Llorando de desesperación por dentro, mientras en mi rostro intento sonreír, gritando en agonía desde el alma, que se pierde entre las paredes de mi cuerpo, pero mis labios permanecen sellados, guardando mi dolor en secreto.
Soy como una presa oculta entre los arbustos, en la oscuridad, sin hacer ruido, observando al depredador acechar mi débil refugio, y aunque el miedo me consume, permanezco en silencio, quieta, esperando algo, aunque no sé qué. No estoy segura si espero que la vida me sonría o si la muerte me reciba con los brazos abiertos.
"Metamorfosis"
AMAZON
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Llevo mucho tiempo viendo cómo mi familia se destruye. Intenté a lo largo de los años ser el puente, la voz mediadora; pero nada de eso funcionó y al contrario de ayudarme, se aprovecharon de mí.
La noche de terror nunca ha cesado, nunca he podido tener paz y nunca he podido ver más allá de mi propia miseria.
Los golpes se convirtieron en trofeos de supervivencia, la ansiedad se convirtió en mi estado natural.
He querido huir durante muchos años de las manos del masoquismo que crearon a mi alrededor, y en cambio solo me hallo a mí mismo con el espejo frente a mí, solo y desamparado prometiéndome no ser como lo que veo.
Es hora de retribuirles todo el daño que me han hecho, es hora de devolver cada sentimiento de querer desaparecerme de aquí por ustedes.
He estado en el ojo del huracán durante innumerables noches, he caminado mil putas veces por las mismas mentiras pero no esta vez.
No quiero llevar la maldición generacional que lleva mi sangre, no quiero llevar la angustia, ansiedad y terror en mi apellido. Yo no quiero ser como ustedes.
Harvester of Sorrow.
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biblioteca:ㅤㅤlivros antigos, poeira/magia e validação.
"Você sabia que Atena tentou ser mediadora da maioria das guerras na história? Mas Ares sempre dava um jeito de interferir e prolongá-las?" Aproximando-se de Antonia, Natalia segurava um velho e empoeirado livro de história. Ela havia passado o dia inteiro procurando pela amiga, visitando o chalé, a arena de treinamentos e até locais comuns onde tinha certeza de que a encontraria, mas frustrou-se em todas as tentativas. No entanto, conhecia @arktoib bem demais e decidiu verificar o último lugar que imaginou: um cantinho tranquilo, entre prateleiras de livros antigos e esquecidos, que não eram frequentados pelos outros campistas, mas que Antonia conhecia. "Claro que deve saber." Ao lançar um olhar para a semideusa, Natalia notou o semblante atípico, a desanimação estampada nos olhos castanhos que antes transmitiam apenas calor. Sentando-se ao lado dela no chão, Natalia largou o livro à sua frente e começou a folhear as páginas antigas freneticamente, mas logo se arrependeu; a poeira se espalhou por todos os lados e ela não conseguiu conter um breve acesso de tosse. Agitando as mãos no ar para dispersar a poeira, notou algo estranho: as páginas que antes eram amareladas agora estavam brancas, como novas. Talvez ela tivesse desejado aquilo... Ou, quem sabe, encontrado um capítulo intocado no livro. "Você conhece algum manual sobre como manusear bestas? Eu adoraria encontrar um por aqui, mas sou muito ansiosa para fazer isso sozinha..." O assunto era completamente aleatório, mas ela esperava que fosse suficiente para chamar a atenção da amiga. "A sua irmã, que controla a entrada e saída de livros, não parece gostar muito de mim. Então, nada melhor do que contar com um pouco da sua paciência e tempo."
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Closed starter to @kretina
Não existiu uma provocação. Quando o filho de Hermes gargalhou próximo de Aidan não aparentou ter intenção alguma de provocar aquela confusão. Em um piscar de olhos Aidan já estava suspendendo o rapaz pelo colarinho, dando ordem de silêncio enquanto sacudia o corpo daquele como se fosse um saco de pancada. A violência continuaria se uma voz familiar não rompesse atrás de si, obrigando que O'Keef soltasse seu alvo abruptamente, pronto para ouvir o discurso que seria dito por Katrina. "Agora você vai agir como mediadora de conflitos aqui dentro?"
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Yandere Nobara Kugisaki Drabble: Dress up Darling (TRADUCCION)
no mires a nadie en particular...no hables con nadie demaciado tiempo...no sonrías en público, no hables en público...no hasta que ella llegue.
es lo que se repetia para si misma lectora, mientras esperaba a su "novia" en una de las tiendas departamentales que ella frecuentaba mientras iba a buscarles algo de comida.
una parte de ella sentia que debia agradecer el tiempo a solas, pues Nobara tendia a ser un tanto ...sobrecogedora cada vez que se juntaban para este tipo de citas (comprar ropa, gracias al interes de Kugisaki por la moda Y por su pareja) pero lectora sabia mejor.
lo unico mas engañoso que la actitud sin preocupaciones de Nobara era la falsa sensación de seguridad y libertad que daba.
lectora era bien conocedora del lado mas oscuro de su "pareja", incluso sin haber hecho nada desmedido, incluso sin haberle hecho daño, Nobara encontro formas de hacerle ver a los extremos a los que llegaria para alcanzarla...
incluyendo ir tras la gente que queria.
por lo que lectora se vio obligada a ser la mediadora, la que trajo la paz, para el desagrado de su familia y la alegria de Nobara. fue lo mas complaciente posible con ella para evitar incidentes, pero tambien dio su opinión. trato de dar gestos dulces y "romanticos" propios pero que fueran genuinos hasta cierto punto.
y lo mas importante, dejo en claro que solo tenia ojos para Nobara. nadie mas. asi nadie saldria herido. era la mejor manera de manejar la situación.
y Nobara obviamente quedo extaciada con esto. era lo mas cercano que tenia a una relación "normal" con su amada y nisiquiera tuvo que recurir a métodos más brutales. estaba FELIZ con esto.
siendo honestos, si Nobara no hubiera demostrado este lado mas...oscuro de su persona, lectora hubiera considerado seriamente el haberse involucrado con ella.
hubo momentos...buenos entre ellas. Nobara era sobrecogedora, si, pero la atención y el afecto constantes eran algo nuevo y hasta...halagador en cierto punto.
este tipo de citas, las de ropa, si bien eran tambien para que Nobara pudiera vestirla en ropa bonita, tambien se sintio como un momento para sentirse bien consigo misma, pues Kugisaki la llovia de halagos y palabras bonitas sobre como se veia. la hacia sentir...bien en cierta forma.
era tan extraño, y enfermo.
-" ¡oy lindura! ¿viste algo que te gusto? podemos ir a verlo cuando termines de comer"-
viendo las cosas en retrospectica, si nadie lo dijera, ambas solo parecían una pareja de novias normales mas que una acosadora forzando a su víctima a serlo. y a veces eso era lo las difícil, fingir que no era asi.
Nobara llevo a lectora a comer a una de las esquinas de la plaza con menos personas y simplemente la vio comer(parece que ya comio de camino a la tienda?)con una sonrisa en su rostro. Para el malestar de lectora.
una vez ella terminó, empezo lo que, para Nobara, era la "verdadera diversión", vestirla.
Nobara la llevo a la tiendita que lectora habia estando "ojeando" y escogio algunas prendas que considero le quedarían bien a su "novia" mientras lectora hacia lo mismo para Nobara. era una parte de esta costumbre que siempre ponia a lectora nerviosa, pues si bien Nobara nunca se enojo con ninguna de sus opciones, ella no era tan conocedora de la moda como Kugisaki, temia generar algun mal momento.
normalmente los atuendos que Nobara elegia para lectora era cosas bastante cute o pasteles, con el ocacional toque urbano, no era lo que lectora normalmente usaria, pero no podía decir que no se veia bien.
cada vez que Nobara la veia con un nuevo atuendo aplaudiria ligeramente mientras diciendo cosas como:
-"¡te vez absolutamente adorable!"- o -"¡te vez hermosa bebe!"-
cosas por el estilo.
y no importaba cuantas veces habrian hecho esto, lectora se sorprendia de como a Nobara parecia genuinamente gustarle las opciones de ropa que ella le habia elegido, incluso tan lejos como para usarlos en citas posteriores o darle besos en los cachetes cada vez que le daba uno.
al final del dia, como de costumbre, terminaron llevando mas bolsas de las que podian cargar, y Nobara llamo a este amigo suyo (¿Yuji?) para que lo hiciera por ella, amenazandolo con que le arrancaria los ojos si miraba a lectora o se le caia algunos de los artículos que le compro.
a estas alturas lectora no sabia si era una mera exageracion entre compañeros o una amenaza fortuita.
solo sabia que esta relación era mas jodida de lo que pensó. porque no todo era tan malo después de todo.
#fem reader#jjk#jjk x reader#español#jjk x y/n#jujutsu kaisen#jujustu kaisen#jujutsu no kaisen#spanish#tw yandere#yandere nobara#jjk nobara#jjk kugisaki#jujustu kaisen nobara#nobara kugisaki x reader#jujutsu nobara#kugisaki x reader#yandere kugisaki
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👶🏻 + terceiro filho
name: josephine clarissa ackerman
birthdate: vinte e um de novembro
personality headcanon: josephine é inteligente, criativa e determinada. é a filha caçula, então cresceu sendo bastante protegida pelos pais e irmãos. é espontânea, tem um espírito livre e está sempre em busca de novas inspirações. está acostumada a estar sempre na presença de pessoas, mas aprecia muito seus momentos de solitude e são neles que consegue focar em sua escrita. porém, é uma pessoa bastante extrovertida e que gosta de falar e ser ouvida. é perfeccionista e bastante inflexível em suas opiniões, então costuma odiar críticas.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi mama, aos dez meses - coisa que fez michaela muito feliz.
did they get in trouble in school: com exceção do episódio em que quase foi suspensa por humilhar um colega seu em uma competição da escola, não. joey sempre foi bem pacífica no ambiente escolar.
which parent were they more attached to: nicholas era o menino da mamãe, arabella a menininha do papai e josephine... bom, josephine era a caçula e a protegida de todos. teve um período em que ficou mais apegada à mãe, especialmente durante sua primeira infância.
what was their favorite toy: não é um brinquedo, mas por um tempo josephine foi extremamente obcecada por uma caixinha de música que ganhou da avó. por alguns meses, passava horas dando corda na bailarina que girava enquanto uma música clássica tocava.
did they cry a lot as a baby: mais do que os irmãos, mas nunca foi algo extremo. de um modo geral, jo era um bebê risonho e engraçadinho.
movie they watched over and over:
what was their favorite subject in school: literatura sempre foi sua matéria preferida e foi por causa dela que descobriu que queria se tornar escritora.
were they social growing up or quiet: um meio termo. apesar de ser bastante sociável, sempre gostou de ter seus momentos sozinha.
which parent do they take after: depois de ter dois filhos absolutamente iguais a jack, michaela não tinha dúvida alguma de que josephine seria uma terceira cópia do marido. assim, foi uma surpresa para todos quando joey começou a apresentar traços bastante parecidos com os de michaela.
what do they grow up to be: josephine começou a escrever pequenas histórias e poemas aos dez anos, mas foi só aos quinze que descobriu que poderia fazer isso como profissão. fez faculdade apenas para dizer que tinha um diploma, porque aos vinte e quatro publicou seu primeiro livro. tornou-se uma escritora de romances de bastante sucesso.
random headcanons: tem o hábito de roer as unhas quando está nervosa ou concentrada em um problema | coleciona canetas coloridas e costuma combinar a cor da caneta que usa para escrever com seu humor e/ou com o tom do que está escrevendo | escreve à mão todas as suas histórias e seus poemas para depois digitalizar | sua cor favorita é verde | na infância, sentia-se intimidada para ser tão boa quanto seus irmãos mais velhos e costumava copiá-los em tudo | praticou ginástica artística dos 4 aos 15 anos | ama cantar, mas tem vergonha de fazer isso na frente das pessoas | tem uma cicatriz no joelho de um machucado que fez após cair de uma árvore aos oito anos | ama ler e seus livros favoritos são os romances de época | odeia jogar qualquer tipo de esporte coletivo | é extremamente competitiva e quase foi suspensa na escola por isso | foi líder de torcida durante seu ensino médio
do they get along with their parents: sim, joey se dá muito bem com os pais. por ser quase tão teimosa quanto jack, de vez em quando acabam em impasses, mas mick acaba sendo uma boa mediadora e encontra soluções que agradem a ambos.
faceclaim: samantha boscarino
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Tal vez ahora no esté donde he soñado con estar , quizá ahora esté luchando en batallas que me han hecho sentir tan sola que me he preguntado el ¿por que? La razón por la cual siempre debo ser yo quien como mediadora deba hacer la paz. Por ahora sobrevivo a base de sueños por cumplir , de miedos que vencer , por ahora sobrevivo aferrándome a quien soy mientras trato de entender cual exactamente es mi propósito.
Moongirl
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La Navidad y el "Renacimiento Espiritual": una reflexión sobre lo femenino y lo masculino
En el marco de una sociedad laica y plural, la celebración de la Navidad adquiere una resonancia que trasciende su origen religioso, para convertirse en un momento de introspección sobre el sentido de la tradición y su impacto en nuestra comprensión de la existencia. Este evento, que celebra el nacimiento de Cristo, puede ser interpretado no solo como una conmemoración histórica o teológica, sino también como una oportunidad para reflexionar sobre la naturaleza del renacimiento espiritual y su relación con los principios simbólicos de lo femenino y lo masculino.
El simbolismo del "Renacimiento Espiritual"
El nacimiento de Cristo, entendido desde una perspectiva filosófica y gnóstica, representa el despertar de una dimensión trascendente en el ser humano: un “segundo nacimiento” que no se produce en el plano físico, sino en el espiritual. Este proceso, ampliamente presente en las tradiciones esotéricas y místicas, implica un viaje interno hacia la integración y la plenitud. Como señala Carl Jung en The Archetypes and the Collective Unconscious, el proceso de individuación –que podría interpretarse como este renacimiento– requiere integrar en nuestra psique aquellos arquetipos esenciales que hemos reprimido, entre ellos el de la madre, que representa el acceso a lo inconsciente y lo creativo. Aquí emerge un aspecto fundamental: el papel de lo femenino en este nacimiento.
En el relato tradicional, el Cristo nace de una mujer, María, quien actúa como canal de lo divino.
Esta imagen, si bien puede interpretarse en términos teológicos como un acto singular, adquiere en el plano filosófico un significado universal: el principio femenino –simbolizado por la madre– es esencial para la gestación de lo espiritual en el ser humano. Mircea Eliade, en The Sacred and the Profane, subraya que los ritos de nacimiento y renovación en las tradiciones religiosas a menudo dependen de la figura femenina como mediadora entre lo profano y lo sagrado.
La relación entre lo femenino y lo masculino
Lo femenino, entendido aquí como un principio metafísico más que como una categoría biológica, encarna las cualidades de receptividad, cuidado y creación. Este principio no es exclusivo de las mujeres, sino que está presente en todos los seres humanos como parte de su estructura psíquica, según Elaine Pagels que, en The Gnostic Gospels, muestra cómo los textos gnósticos primitivos reconocían la importancia de lo femenino no solo como un arquetipo espiritual, sino como un camino hacia el autoconocimiento y la trascendencia.
Sin embargo, su manifestación simbólica en la figura de la mujer “madre” ha llevado históricamente a una relación compleja con el principio masculino, asociado a la acción, la racionalidad y el poder. Como apunta Karen Armstrong en A History of God, la teología monoteísta occidental enfatizó lo masculino en su concepción de lo divino, marginando muchas veces lo femenino como una fuerza secundaria o incluso peligrosa.
El dilema de la subordinación en "Nombre de Dios"
La justificación religiosa de la subordinación de la mujer plantea un dilema tanto moral como lógico. Si aceptamos que la mujer, en su rol simbólico o literal, es un canal esencial para el acceso del hombre a la trascendencia, entonces limitarla es un acto que contradice cualquier aspiración genuina, también del hombre, de desarrollo espiritual. Además, en una sociedad laica, donde la igualdad de género es un principio fundamental, tal subordinación aparece no solo como inmoral, sino también como irracional desde el punto de vista del progreso humano.
El hombre, al oprimir a la mujer, crea una estructura de poder que perpetúa su dominio externo, pero que también limita su propio crecimiento interno. Marie-Louise von Franz, en The Feminine in Fairy Tales, argumenta que los mitos y cuentos de hadas a menudo reflejan esta tensión interna: la figura masculina que niega o desestima lo femenino está condenada a enfrentar su propia fragmentación y su incapacidad de alcanzar la integración.
La Navidad como oportunidad filosófica
La Navidad, reinterpretada desde una perspectiva filosófica, se convierte en un momento propicio para reconsiderar estas dinámicas y reflexionar sobre la integración de los principios femenino y masculino en nuestra vida. Más allá de los dogmas religiosos, esta celebración puede simbolizar el renacimiento de una nueva conciencia, una que trascienda las limitaciones impuestas por la historia y abrace la totalidad del ser humano.
Desde esta óptica, el nacimiento de Cristo no pertenece exclusivamente al pasado ni a una tradición particular, sino que se actualiza constantemente en cada individuo que busca equilibrar lo material y lo espiritual, lo individual y lo colectivo, lo masculino y lo femenino. Este equilibrio no es solo un ideal filosófico, sino una necesidad urgente en un mundo fragmentado por divisiones de género, poder y espiritualidad.
Así...
Si la Navidad es una celebración del nacimiento y el renacimiento, entonces su significado profundo radica en la posibilidad de trascender nuestras propias limitaciones. Reconocer el papel de lo femenino como principio esencial no es solo un acto de justicia histórica, sino también un requisito para la integración espiritual y social.
En una época laica, esta reflexión puede servir como un llamado a reimaginar nuestras relaciones con los principios fundamentales de la existencia. La Navidad, en este contexto, se convierte en una invitación filosófica a nacer de nuevo, no desde el dogma, sino desde la comprensión profunda de nuestra interconexión y plenitud.
Fuentes consultadas para dar cuerpo a esta publicación
Armstrong, Karen. A History of God: The 4,000-Year Quest of Judaism, Christianity and Islam. Ballantine Books, 1993.
Jung, Carl Gustav. The Archetypes and the Collective Unconscious. Princeton University Press, 1981.
Pagels, Elaine. The Gnostic Gospels. Random House, 1979.
Eliade, Mircea. The Sacred and the Profane: The Nature of Religion. Harcourt, 1959.
Von Franz, Marie-Louise. The Feminine in Fairy Tales. Shambhala, 1993.
Estas obras ofrecen un marco teórico para comprender el simbolismo de lo femenino y masculino en la espiritualidad, así como el proceso de trascendencia espiritual en diversas tradiciones religiosas y filosóficas.
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