#me deu saudades dele e
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shield-o-futuro · 2 years ago
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Disse que ia fazer mais votaçÔes como aquela para o conto ( que vai sair logo porque eu jå estou terminando de escrever ), então aqui estå. Venho pensando nisso tem uns dias jå então....
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bat-the-misfit · 4 months ago
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e a Mînica sendo SUSPEITÉRRIMA no arco novo?
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??????xereta?????oi??????
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?????????????ficar com elus quando elus tĂŁo obviamente num ENCONTRO????????
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TÔ DE OLHO EM VOCÊ, MONIQUETE
#ela levou minha brincadeira do “trisal kkkkkkkkk” a sĂ©rio demais#querer passar um tempo com elus tudo bem mas ela percebeu muito bem que elus tĂŁo num encontro e ainda deu uma dessa#agora querer saber do namoro???? “podem me contar tudo”?????? quĂȘ isso MĂŽnica???? vocĂȘ nĂŁo Ă© a Denise. atĂ© ela Ă© mais sensata que isso#tĂĄ com saudades do DC e quer saber se ele vai ficar solteiro logo logo??? eu hein credo#aĂ­ ela começou a mostrar um monte de foto com o Ceboso como se quisesse provar que o relacionamento delus Ă© perfeito#meu que bom que o DC caiu fora. acabou de provar que ele nĂŁo sente mais nada por ela#eu nĂŁo sei qual foi a intenção da MĂŽnica mas todo mundo sabe que Ceborreia Ă© instĂĄvel e fraco como uma paçoca na chuva#sĂł porque ela ficou longe dele por um minuto ela jĂĄ ficou desesperada a ponto de ir atrĂĄs do ex???meu tu nĂŁo sabe ficar sozinha nĂŁo MĂŽnica?#tĂĄ insegura a esse ponto? apelando tanto assim meu???#a propĂłsito sabe o que mais Ă© suspeito? essa calça de cantor sertanejo que o DC tĂĄ usandokkkkkk#um roqueiro trevoso usando calça de sertanejo jesus pai amado o que deu no meu filho#se bem que emo usa nĂ©? eu mesmo comentei que DC Ă© gĂłtico/punk/metaleiro/emo ao mesmo tempo#ah slĂĄ vĂ©i mil tretas#mds desenterrei uma gĂ­ria#e siiiim esse gif Ă© um dos novos rsrsrs ♡ ai ai que maravilha#tio morcego tĂĄ doidĂŁo#tio morcego tĂĄ tagarela
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hansolsticio · 15 days ago
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★ ˙ ̟ ─── . “trĂȘs Ă© bom” ᯓ minwon.
— wonwoo & mingyu × leitora. — 𝗰𝗼𝘁đ—Čđ—Žđ—Œđ—żđ—¶đ—ź: smut. — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 5538. — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: sucede "dois Ă© demais", semi-public sex, beijo triplo (meio "đŸłïžâ€đŸŒˆ"), cum eating, penetração desprotegida, creampie, objetificação, degradação, putaria desmedida, masturbação (m), menção Ă  fisting, ciĂșmes & discussĂŁo. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: oi, tenho medo de vocĂȘs e vou me esconder.
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"VocĂȘ sozinho aqui? CadĂȘ o Mingyu?", levantou a voz mesmo estando prĂłxima a silhueta conhecida, mas sĂł o bastante para superar o volume alto da mĂșsica e o burburinho das vozes. Wonwoo precisou apertar os olhos por trĂĄs das lentes para te enxergar, a iluminação do lugar nĂŁo era das melhores.
"A gente nĂŁo nasceu grudado sabia?", rebateu, mas nĂŁo cumpriu o propĂłsito. Mingyu foi pontual ao que apareceu distante com um sorriso enorme, a cena digna de uma sitcom que usa a quebra de expectativa como artifĂ­cio de humor.
"Tem alguĂ©m vindo ali que diz o contrĂĄrio", indicou com a cabeça, um risinho vitorioso despontando nos lĂĄbios. O Kim te envolveu num abraço de urso assim que pĂŽde, quase te levantando do chĂŁo — fazia pouco mais de uma semana que nĂŁo se viam pessoalmente, a saudade possuĂ­a explicação.
Deram inĂ­cio a uma conversa casual demais. Como um roteiro que precisava ser cumprido. Wonwoo mal participou, limitando-se a fazer comentĂĄrios pontuais e tragar a latinha de cerveja que vocĂȘ esporadicamente pegava da mĂŁo dele para experimentar. O ambiente era barulhento, mas nada que justificasse a proximidade exagerada que Mingyu usava para falar pertinho de vocĂȘ — o movimento sempre acompanhava a mĂŁo firme na sua cintura e um beijinho disfarçado atrĂĄs da orelha. Ele deixava bem claro o que queria de vocĂȘ, o que estava pedindo... bastava que vocĂȘ resolvesse aceitar.
[...]
Suas fugidinhas com Mingyu jĂĄ eram costumeiras, porĂ©m era a primeira vez que isso acontecia com a presença de Wonwoo. Ter um par de corpos grandes rodeando o seu num local onde alguĂ©m poderia entrar a qualquer momento nĂŁo deveria soar tĂŁo excitante assim — mas parecia uma delĂ­cia, vocĂȘ nĂŁo conseguia negar. NĂŁo se deu espaço para arrepender-se da decisĂŁo, nĂŁo quando jĂĄ arrastava os dois homens atĂ© uma salinha escondida mais ao fundo do prĂ©dio.
Nada era executado sem planejamento, vocĂȘ era esperta demais para isso. Sabia que o open bar com tempo limitado iria manter as pessoas presas ao salĂŁo principal por tempo o bastante — o suficiente para vocĂȘ se divertir com os dois. Wonwoo, no entanto, parecia receoso. Demorou-se na porta, assistindo o jeito obsceno que vocĂȘ e Mingyu se agarravam.
O corpo grande te guiou atĂ© o sofĂĄ meio antigo no fundo do cĂŽmodo, encurralando-te entre as prĂłprias pernas, quase subindo em cima de vocĂȘ. Mamava sua lĂ­ngua de um jeito ruidoso quando alcançou suas pernas, enfiando as mĂŁos por baixo da sua saia para livrar-se da calcinha fininha.
"Pra quĂȘ tanta pressa?", questionou risonha, ainda que levantasse as perninhas para ajudar.
"Vou acabar tirando de qualquer jeito.", Mingyu passou o tecido pelas suas pernas, colocando-o dentro do bolso. "Ou vocĂȘ acha que vai precisar dela?", a pergunta era retĂłrica e, justamente por isso, vocĂȘ nĂŁo se deu ao trabalho de oferecer resposta. Empurrou-o sem muita força sĂł para incitĂĄ-lo a sentar do seu lado. Mingyu se jogou no mĂłvel com uma risadinha, penteando o cabelo para trĂĄs com os dedos.
VocĂȘ finalmente concedeu sua atenção a Wonwoo, olhando-o por baixo dos cĂ­lios num convite silencioso. O acanhamento ainda era nĂ­tido quando ele se aproximou, mas sumiu no momento em que vocĂȘ o envolveu num Ăłsculo lentinho, deixando ele tomar as rĂ©deas assim que relaxou — Wonwoo precisava fazer vocĂȘ se submeter para se sentir "em casa". O outro homem nĂŁo aguentou sĂł assistir por muito tempo, aproveitando-se da distração para brincar com vocĂȘ.
O beijo sedento e os dois pares de mĂŁos pelo seu corpo normalmente eram suficientes para desligar o seu cĂ©rebro, no entanto despertou do ĂȘxtase com uma sĂ©rie de estalinhos molhados que encheram sua audição e foi rĂĄpida em assimilar que eles nĂŁo eram resultado do beijo que vocĂȘ e Wonwoo compartilhavam. Entreabriu os olhos para ser capaz de vislumbrar a maneira faminta com a qual Mingyu sorvia e beijava a pele do homem mais velho. Os caninos caracterĂ­sticos se arrastavam pelo pescoço de Wonwoo com gana e, ainda assim, ele fazia questĂŁo de manter as mĂŁos nos seus seios, tentando livrĂĄ-los da camiseta decotada o mĂĄximo possĂ­vel.
Wonwoo apertava sua cintura com mais força a cada chupĂŁo que ganhava — saber que a função por trĂĄs disso era evitar a si mesmo de gemer te fazia querer rir. VocĂȘ usou a canhota para forçar a cabeça do Kim no local, divertindo-se com a bagunça gostosa que ele estava fazendo no outro homem. Abriu mais as pernas, levando a destra ao meio delas para consolar a bucetinha gulosa como podia. Seus gemidinhos logo conquistaram a atenção de Wonwoo, que cobriu sua mĂŁo com a dele para fazer mais pressĂŁo e de Mingyu, que largou o pescoço dele sĂł para tentar se enfiar no meio do beijo de vocĂȘs dois.
A partir daqui a coisa se tornou um borrĂŁo prazeroso demais. Deixou que o mais velho cuidasse do lugarzinho que pulsava no meio das suas pernas por conta prĂłpria, focada em dar atenção Ă s duas bocas ao mesmo tempo. Chupava o lĂĄbio inferior de Wonwoo enquanto sentia Mingyu pedir passagem com a lĂ­ngua no outro cantinho da sua boca. Os homens espelhavam os movimentos um do outro sempre que vocĂȘ trocava de lado, parecia sincronizado. A bagunça de saliva, arfares, chupĂ”es e mordidinhas estava arruinando o seu cĂ©rebro.
Era imoral em todos os detalhes, desde as mãos que tocavam seu corpo sem pudor até o jeito obsceno que eles forçavam as ereçÔes contra qualquer parte da sua pele que estivesse ao alcance. Afastou-se para gemer quando Wonwoo espremeu seu pontinho entre os dedos, se deliciando com o beijo afoito que eles compartilharam por uns bons segundos. Mingyu parecia ser o mais afetado, buscando por qualquer estímulo que o livrasse da necessidade fodida de transar 'pra caralho, de foder até ficar molinho.
VocĂȘ se compadeceu com o desespero, puxando-o pelo pescoço para tomar a boca num beijo quente. Ele sĂł acatou a ordem silenciosa sem reclamar, pouco se importava e mal sabia quem estava beijando ou que corpo estava tocando — sĂł precisava de alguĂ©m. Era seu cachorrinho favorito afinal, te trazia prazer em satisfazĂȘ-lo, pois sempre era muito solĂ­cito na hora de retribuir o favor. O gemido dengoso que o Kim deixou escapar na sua boca pareceu fazer Wonwoo ficar possesso.
Praticamente arrancou o homem dos seus lĂĄbios com um puxĂŁo de cabelo totalmente desmedido. Mingyu se deixou levar sem mostrar resistĂȘncia, um sorriso dolorido enfeitando a boca. Aceitou de bom grado quando que foi forçado atĂ© os seus peitos, abocanhando um dos biquinhos no momento que ficou perto o suficiente. VocĂȘ assistiu Ă  cena totalmente estĂĄtica. As expressĂ”es de Wonwoo eram grosseiras, atĂ© mesmo assim que conseguiu o que tanto queria: ter sua boca de volta sĂł para ele.
"CiĂșmes?", questionou quase dentro da boca dele, um sorriso irĂŽnico enfeitando seus lĂĄbios.
"NĂŁo enche o saco.", te apertou em repreensĂŁo. Moldou o seu corpo atĂ© que te tivesse totalmente de frente para ele, o beijo ciumento nĂŁo era interrompido nem para respirar — jĂĄ que vocĂȘs arfavam descompassadamente dentro dos lĂĄbios um do outro. Mingyu aproveitou-se da posição para se colocar atrĂĄs de vocĂȘ numa conchinha improvisada, corria as mĂŁos por cada pedaço de pele que encontrava, maltratando o seu pescoço com avidez.
Afastou-se de Wonwoo de repente, a cabeça caindo para frente em deleite com a maneira quente que Mingyu sabia cuidar do seu corpo. Apertou a mĂŁo que circulava o seu pescoço algumas vezes, como um sinal silencioso. Ele entendia sua pressa, precisavam dar jeito na situação de vocĂȘs o mais rĂĄpido possĂ­vel — o local ainda era totalmente arriscado. O Kim livrou a prĂłpria extensĂŁo de dentro das roupas meio descuidado, cessando a atenção que dava ao seu corpo por nĂŁo ser capaz de fazer muita coisa ao mesmo tempo.
"E se alguĂ©m aparecer?", Wonwoo soou preocupado demais para alguĂ©m que estava quase te comendo ali mesmo a poucos segundos. VocĂȘ entreabriu os lĂĄbios, mas Mingyu respondeu no seu lugar:
"VocĂȘ acha que ela liga?", o Kim sorriu de canto, voltando a correr a lĂ­ngua pela sua pele. VocĂȘ subiu a sainha apertada o quanto pĂŽde, enrolando o tecido nos seus quadris. Agora totalmente exposta se insinuou para Mingyu que soube exatamente o que vocĂȘ queria quando te sentiu rebolar contra a ereção atrĂĄs do seu corpo. Sorriu arteiro, especialmente pelo seu jeitinho sonso de sequer dirigir o olhar a ele.
"Deixa ele te comer primeiro, amor...", suplicou baixinho, a boca resvalando contra a sua orelha. "Quero te foder com a porra dele dentro.", vocĂȘ riu com a proposta totalmente obscena. Wonwoo franziu a testa jĂĄ que claramente nĂŁo era capaz de ouvir o diĂĄlogo de vocĂȘs.
"VocĂȘ Ă© maluco.", brincou, negando com a cabeça.
"SĂł com vocĂȘs dois.", deu para sentir o sorriso contra a sua nuca, Mingyu era inacreditĂĄvel. "Foi tĂŁo gostoso daquela vez. Deixa vai...", suplicou baixinho mais uma vez, era muito insistente.
"NĂŁo, Gyu..."
"VocĂȘ fica uma delĂ­cia quando 'tĂĄ toda abertinha 'pra mim. Sei que 'cĂȘ gosta.", deixou um beijo molhado no seu pescoço na tentativa de te seduzir com a ideia, porĂ©m vocĂȘ jĂĄ havia firmado exatamente como queria que as coisas acontecessem.
"Mas o Wonnie 'tå de castigo.", constatou em alto e bom som, os olhos não deixando às expressÔes de Wonwoo nem por um segundo sequer. "Ficou me ignorando uns dias atrås.", relembrou só para assistí-lo quase revirar os olhos em irritação.
"Foi, amor?", fingiu compadecimento, mas jĂĄ estava ocupado demais em apalpar seu corpo como bem queria.
"Uhum.", concordou. "Todo sonso pra cima de umazinha lĂĄ do trabalho dele, Gyu. Nem quis me beijar quando eu pedi.", acrescentou Ă  farsa, um bico penoso enfeitando os lĂĄbios.
"JĂĄ falei que tudo tem limite. NĂŁo vou te comer no escritĂłrio.", o semblante esnobe jĂĄ era tĂ­pico do homem — especialmente por nĂŁo ser grande fĂŁ das ocasiĂ”es onde vocĂȘ usava Mingyu para provocĂĄ-lo.
"SĂł tinha vocĂȘ na sala.", rebateu.
"NĂŁo vou arriscar ser demitido sĂł porque uma puta pervertida nĂŁo sabe se controlar."
VocĂȘ nĂŁo sabe como as coisas se agravaram, mas se irritou com Wonwoo rĂĄpido demais. Tinha sim muito tesĂŁo no jeitinho autoritĂĄrio, mas atĂ© para isso tinha limite e ele se iniciava no segundo em que ele agia de maneira tĂŁo prepotente, como se fosse seu dono.
"Vai se foder então, escroto do caralho.", a ofensa foi proferida com mais força que o necessårio, sentia-se muito contrariada.
"VocĂȘ 'tĂĄ querendo que eu encha esse rabo de tapa na frente de todo mundo isso sim.", a expressĂŁo irritantemente neutra permanecia lĂĄ, Wonwoo começava a te trazer memĂłrias de algo que vocĂȘ nĂŁo estava a fim de reviver, irritou-se mais ainda.
"SĂł se for na sua imaginação. Hoje vocĂȘ nĂŁo pĂ”e a mĂŁo em mim.", esbravejou, nem sentia mais os toques de Mingyu pelo seu corpo e isso nĂŁo passou despercebido. O homem mais novo se viu na obrigação de interferir:
"Cacete, quando que 'cĂȘs vĂŁo parar de brigar, hein?! JĂĄ deu."
"E desde quando vocĂȘ decide alguma coisa?", Wonwoo cortou uma resposta que vocĂȘ nem sabia como iria dar, mas Mingyu nĂŁo se sentiu nada intimidado.
"Desde agora. 'TĂŽ querendo foder, mas fica complicado com essa palhaçada.", reclamou. Era muito incomum ouvi-lo se exaltar dessa maneira, vocĂȘ admite que estava surpresa.
"O Wonwoo nĂŁo vai transar com a gente.", recobrou a postura, se ele queria agir com tanta superioridade vocĂȘ tambĂ©m iria mostrar que conseguia.
"Por quĂȘ?", riu de canto, ainda esnobe.
"Porque eu nĂŁo quero.", vocĂȘ deu de ombros. "E se ainda quiser qualquer coisa comigo vai ser sĂł quando eu disser que pode.", finalizou a resposta, assistindo esfregar os olhos por baixo dos Ăłculos em descrença.
"VocĂȘ 'tĂĄ maluca... virou comediante foi?", a entonação era claramente insultante.
"Se continuar agindo desse jeito eu nunca mais toco nesse teu pau estĂșpido.", tentou nĂŁo demonstrar reação alguma.
"TĂŁo estĂșpido que te faz chorar de tanto gozar, nĂŁo Ă©, putinha? Se enxerga, porra.", correu os olhos pelo seu corpo de cima a baixo, lambendo os lĂĄbios de maneira insolente.
"Isso eu consigo fazer dando pro Mingyu.", apelou para os ciĂșmes e soube imediatamente que conseguiria colocĂĄ-lo no lugar dele assim que viu os olhos masculinos escurecendo. "TĂĄ achando que Ă© o Ășnico aqui, Wonnie?", fez pirraça com o apelidinho doce. "VocĂȘ que nĂŁo consegue mais largar de mim, hm? Fica duro sĂł com a minha voz.", mordeu um sorriso safado vendo a expressĂŁo dele se agravar. Wonwoo sabia exatamente ao que vocĂȘ estava se referindo e odiava cada segundo disso.
"_____.", veio em tom de advertĂȘncia. "Cala a porra dessa boca ou eu faço vocĂȘ se arrepender.", murmurou, deixando claro que aquilo deveria ser sĂł entre vocĂȘ e ele. No entanto, vocĂȘ nunca foi grande fĂŁ de seguir comandos:
"Pra quem vocĂȘ vai ligar quando quiser bater uma escondido no banheiro do escritĂłrio, Wonnie?", passou por cima do comando sem hesitar, o rosto completamente vermelho era divertido demais. "Ele gozou tĂŁo gostoso 'pra mim nesse dia, Gyu... vocĂȘ devia ter escutado."
"Cansei dessa merda.", cuspiu as palavras, o semblante irritado parecia no limite. Fez menção de se levantar.
"Senta."
"QuĂȘ?"
"VocĂȘ me ouviu.", rebateu de imediato, quase cortando a voz masculina. "Mingyu me fode agora.", ordenou sem olhar para trĂĄs, vidrada na expressĂŁo do Jeon. "E se vocĂȘ levantar daĂ­ eu juro por tudo que nunca mais olho na tua cara, Wonwoo.", a ameaça fez ele estremecer. Poderia sĂł dispensĂĄ-lo, mas queria dar um jeito no comportamento do homem por conta prĂłpria — para isso, usando a estratĂ©gia quase cĂŽmica de uma "terapia por exposição" que sĂł existia na sua cabeça. VocĂȘ sabia que, se Wonwoo fosse inteligente, ele nĂŁo arriscaria passar por cima de uma ordem tĂŁo direta. E foi o que ele fez, bufou totalmente contrariado, mas nĂŁo se moveu mais.
Mingyu acatou a ordem com certa cautela, pois a energia do ambiente havia pesado — ainda que o tesĂŁo estivesse queimando do mesmo jeito. Enfiou dois dedos na prĂłpria boca, deixando a saliva escorrer abundante pelos dĂ­gitos. Levou-os atĂ© seu Ă­ntimo sĂł para constatar que nem precisava de tudo isso, vocĂȘ jĂĄ havia se melado inteirinha — o interior das suas coxas estava uma bagunça.
Brincou com o melzinho quente, espalhando-o pelas suas dobrinhas uma a uma. Socou dois dedos no canal apertado sem dificuldade, estocando ali algumas vezes sĂł para ter noção de como ele reagiria quando recebesse algo maior. O ruĂ­do molhado que cada movimento, por menor que fosse, estava produzindo era quase embaraçoso. Colocou um terceiro dĂ­gito, selando sua bochecha quando vocĂȘ resmungou meio incomodada — Mingyu tinha uma mĂŁo muito grossa. Forçou os trĂȘs atĂ© a base com lentidĂŁo, sua cinturinha tremelicou.
"Shhhhh, acostuma.", sussurrou na sua orelha, mas nĂŁo foi suficiente para te fazer parar de choramingar. "Quer que eu coloque minha mĂŁo inteira, amor? Aposto que 'cĂȘ vai amar ficar cheinha de mim.", vocĂȘ arrepiou, ainda que tenha rejeitado a proposta com uma reclamação meio embolada. Era uma sugestĂŁo que jĂĄ pairava sua cabeça por tempo demais: Mingyu socando os cinco dedos na sua buceta, abusando dela bem gostosinho. Tanto que abriu mais as perninhas como se quisesse colocar mais dos dedos dentro de si, rebolou sedenta embriagada com o quĂŁo deliciosa a maldita ideia soava Ă s vezes.
Porra, se vocĂȘ aguentava trĂȘs dedinhos tambĂ©m era capaz de aguentar sĂł mais dois, nĂŁo era? Deveria ser tĂŁo bom sentar na mĂŁo grossa, deve machucar tĂŁo gostoso e... nem sabe quando entrou nessa espiral de pensamentos, porĂ©m jĂĄ estava gemendo tĂŁo alto e gostoso sĂł de pensar nisso que Mingyu precisou cobrir sua boca com a outra mĂŁo. O mais novo ria baixinho e meio sacana, enchendo seu ombro de beijinhos. Nunca se cansava do quĂŁo burra de tesĂŁo vocĂȘ ficava com a mera menção Ă  prĂĄtica. Divertia-se com isso desde que casualmente descobriu seu tesĂŁo em fisting — nunca mais te deixou em paz com isso.
Surpreendeu a vocĂȘs dois quando Wonwoo abriu a prĂłpria calça sem pudor algum, tirando o pau de dentro da cueca. VocĂȘ e o homem mais novo compartilharam um sorriso safado e sequer se deram conta disso. NĂŁo era comum que o Wonwoo se rendesse Ă  punheta quando fodia com vocĂȘs, nunca fazia. Mas, porra, nĂŁo havia como controlar. VocĂȘ e Mingyu eram um tesĂŁo quando estavam juntos. Ele estava excitado 'pra caralho e ter noção do fato te fez rebolar forte nos dedos de Mingyu.
Wonwoo cuspiu na palma da prĂłpria mĂŁo, levando a saliva grossa e viscosa atĂ© a glande avermelhada. Espalhou o lĂ­quido sem capricho algum, meio desajeitado. Masturbou a base, arrastou a palma atĂ© as bolas pesadas sĂł para molhar elas tambĂ©m. Sua boca salivou vendo o caralho extenso guinar, parecia tĂŁo cheio... pena que nenhuma gotinha daquilo seria sua — ele nĂŁo havia feito por merecer.
Mingyu prendeu o lĂĄbio inferior embaixo de um dos caninos, a mente acendendo com uma idea que provavelmente traria consequĂȘncias para ele depois. Era raro que provocasse Wonwoo e sempre que fazia se arrependia, o Jeon nĂŁo era de levar desaforo para casa — e, curiosamente, eles dois dividiam a mesma casa. O mais novo te deixou vazia num movimento rĂĄpido, mas agarrou o prĂłprio pau tĂŁo ligeiro quanto, esfregando a extensĂŁo entre os lĂĄbios da bucetinha. Espelhava a velocidade exata de Wonwoo sem tirar os olhos dos dele, queria deixar claro que estava brincando com algo que ele nĂŁo podia ter no momento.
VocĂȘ estava embriagada de tesĂŁo ao ponto de nĂŁo ser capaz de reclamar do vazio repentino, tentando buscar o mĂĄximo de estĂ­mulo que podia quando a cabecinha gorda roçava no seu clitĂłris. Acompanhava o ritmo gostoso da punheta de Wonwoo com os olhos, ele parecia meio desesperado e sua boca enchia d'ĂĄgua assistindo o caralho avermelhado expulsando prĂ©-porra na pontinha. Mingyu cessou mais um estĂ­mulo e vocĂȘ quis reclamar, mas a repreensĂŁo ficou presa na garganta quando sentiu-o usar os dedos para abrir sua bucetinha — atĂ© colocou uma das pernas em volta da sua para impedir que vocĂȘ as fechasse.
"Porra, Wonwoo. Olha essa buceta... 'tĂĄ gostosa 'pra cacete, pedindo porra.", provocou, os dedos desajeitados esticavam o canalzinho o quanto podiam. Seu rosto ardeu em algo que estava longe ser vergonha. O tesĂŁo ferrado em ser exibida como se fosse a porra de um objeto te fez pulsar, liberando o melzinho espesso aos montes. "Melada 'pra caralho. SĂł 'pra mim... 'tĂĄ vendo ela escorrer no meu pau inteirinho?", soltou as dobrinhas, usando a mĂŁo para surrar a glande contra o buraquinho.
Wonwoo franziu as sobrancelhas por trĂĄs das lentes, era ineficiente demais em mostrar-se impassĂ­vel, descontando a raiva na extensĂŁo avermelhada — socava sem dĂł contra as prĂłprias bolas, enchendo o ambiente de uma sequĂȘncia ruidosa e meio molhada.
"É a porra de uma puta fĂĄcil. Fica melada por qualquer coisa. VocĂȘ nĂŁo Ă© especial.", resmungou, atravessando as orbes de Mingyu com os olhos dele. Detestava ser alvo de provocação, especialmente se o autor fosse o homem mais novo. PorĂ©m, jĂĄ havia sido colocado na linha por vocĂȘ e nĂŁo arriscaria a oportunidade mais prĂłxima que ele tinha de ter prazer contigo.
"NĂŁo precisa ficar assim, Wonnie.", Gyu adoçou a voz no apelidinho, zombando de propĂłsito. "Se 'cĂȘ for bonzinho pode ser que ela te deixe foder essa bucetinha...", o conforto dissimulado foi proferido dentro do sorrisinho arteiro. Eles agiam e conversavam como se vocĂȘ sequer estivesse ali e isso estava fazendo sua mente pervertida rodar — se sentir um briquedinho cuja a Ășnica função era masturbar piroca estava soando mais gostoso do que deveria, vocĂȘ acha que nunca quis tanto gozar. Mingyu se forçou para dentro do canalzinho apertado outra vez, deleitando-se com o suspiro manhoso que vocĂȘ deixou escapar. "Vou fazer questĂŁo de deixar arrombadinha 'pra vocĂȘ, tĂĄ bom?", o tom insolente surtiu efeito no seu corpo sensĂ­vel, os pelos se eriçaram. Ondulou o quadril na tentativa de se estimular, totalmente desajeitada.
"Se fode, filho da puta.", Wonwoo rosnou entredentes, estocando dentro do punho apertado num movimento involuntĂĄrio.
"Gyu, nĂŁo para.", vocĂȘ choramingou, aninhando-se mais ao corpo grande atrĂĄs do seu. "Eu preciso gozar...", apertou as unhas nas mĂŁos que estavam fincadas na sua cintura incentivando ele a mover seu corpo.
"É, amor? Desculpa.", usou um beijinho na sua cabeça para se redimir. Os braços trabalhando para voltar a te foder como se nĂŁo pesasse nada. Subia e descia com sua cintura entre as mĂŁos, desde a cabecinha atĂ© a base mais grossa, aproveitava-se do quĂŁo molhado o canalzinho estava — aceitava ele inteirinho sem tentar expulsar, se esticando e espasmando quando voltava a ficar vazio. "Pronto, pronto, vida."
VocĂȘ engasgou um gemido desnorteado, as mĂŁozinhas buscaram algo para segurar, mas nada podia ser feito para te livrar da sensação pungente. Agonizava em prazer, quase babava de tesĂŁo, pois nĂŁo havia jeito de fugir do caralho gordo te abrindo sem dificuldade alguma. Ficava tĂŁo cheia que nunca era capaz de lidar, Mingyu preenchia seu corpo inteirinho, porra, te entupia. A promessa de te entregar arrombadinha 'pra Wonwoo nĂŁo era blefe, nunca seria.
Pressionava os olhos fechadinhos em deleite. Ansiava exatamente por isso, poderia morrer para se sentir assim o tempo inteiro. Ansiava por ficar tĂŁo bobinha de prazer ao ponto de nĂŁo conseguir controlar a boca, pela incapacidade de segurar a porra dele dentro de vocĂȘ porque o buraquinho judiado nĂŁo conseguia parar de contrair depois de tanto ser usado.
Curiosamente, a cabecinha vazia parecia escolher funcionar quando o assunto era tirar Wonwoo do sĂ©rio, pois foi a primeira coisa na qual conseguiu pensar assim que os olhinhos se abriram com muita dificuldade. O Jeon parecia tĂŁo fodido quanto vocĂȘ, a boca entreaberta deixava grunhidos graves escaparem enquanto ele arruinava o prĂłprio pau na mesma velocidade que Mingyu fazia contigo — intencionalmente agindo como se fosse ele no meio das suas pernas.
"Nonu, tĂĄ tĂŁo... gostoso...", a voz vibrava junto com o sobe-e-desce das estocadas, o timbre dengosinho tirou os dois homens do eixo por meio segundo. "Queria dar 'pra vocĂȘ tambĂ©m, porra, queria...", confessou, deleitando-se com a maneira que ele precisou apertar a glande contra a palma da mĂŁo para se impedir de gozar com a sua vozinha manhosa. "Ao mesmo tempo, Wonnie. Eu- droga, Gyu...", as estocadas de Mingyu se tornaram errĂĄticas. VocĂȘ quis chorar quando ele cessou o movimento com a sua cintura — tava 'pra gozar, droga, Mingyu nĂŁo podia parar... nĂŁo podia.
"Shhhhh, rebola um pouquinho 'pra mim.", pediu num fio de voz, incentivando vocĂȘ a se esfregar contra a extensĂŁo que agora descansava por completo dentro da sua bucetinha.
"VocĂȘ nem aguenta, porra. Chora por tudo.", Wonwoo te repreende sem muito efeito, aperta o vinco entre as sobrancelhas embriagado com seu jeito devasso de buscar por mais prazer, rebolando como se dependesse disso para respirar. Sentia que ia perder a cabeça, deveria ser ele ali. VocĂȘ deveria estar usando o pau dele 'pra se satisfazer, nĂŁo o de outra pessoa.
"Aguento. Eu aguento sim.", refuta com dengo, era teimosa demais. "Queria o Gyu-", engole um soluço esganiçado quando a piroca babona se esfrega num lugarzinho especial dentro de vocĂȘ. "O Gyu comendo minha bucetinha bem gostoso e vocĂȘ- Ah! Porra, fode, fode...", sequer consegue terminar, pois Mingyu se cansa da lentidĂŁo das reboladas rĂĄpido demais e agarra sua cintura para voltar a te foder no caralho pesado por conta prĂłpria.
Seu corpo amolece inteirinho, agora sente fazer pressão bem rapidinho, muito mais forte. Delícia, cacete, uma delícia. Fraquinha, não aguenta ficar na borda — sente que vai se molhar toda de tanto tesão. Umedece os dedinhos dentro da boca, levando-os ao seu clitóris para fazer um carinho desesperado.
"Wonwoo, eu vou gozar... me fode, por favor...", o estĂŽmago se aperta com o prazer, perde totalmente a noção. Os dois sabem muito bem que vocĂȘ Ă© depravada ao ponto de gemer por um enquanto goza no pau do outro e ninguĂ©m ali se importa — na verdade, morrem de tesĂŁo pelo seu jeitinho obsceno. "Mete na sua putinha, Wonnie, eu-", sente vontade de implorar por todo tipo de coisa suja, mas Ă© impedida pela boca de Wonwoo na sua.
Totalmente afoito, arfa contra a cavidade quente, babando ela inteirinha. VocĂȘ nĂŁo estĂĄ diferente dele, os dedinhos aceleram, tocando uma bem gostosa para o beijo sujinho. Sequer conseguem manter o contato estĂĄvel, porque Mingyu ainda te usa como um cachorrinho desesperado. O frenesi alucinante parece envolver vocĂȘs trĂȘs ao mesmo tempo numa dança desordenada. VocĂȘ Ă© a primeira a vir, apertando os olhinhos por se sentir estimulada demais — o canalzinho estĂĄ atĂ© meio dormente quando espasma em volta de Mingyu. Quase grita contra a boca do homem mais velho que faz de tudo para engolir os sons desesperados.
Wonwoo nĂŁo Ă© imune ao seu jeitinho manhoso quando goza. Esfola o caralho sensĂ­vel entre os dedos com mais força ainda, grunhindo dolorido enquanto sente a porra vir. Esporra forte, o esperma cobrindo o prĂłprio punho com abundĂąncia. JĂĄ Mingyu Ă© o Ășltimo a gozar, vem logo depois. Falhamente abafando os chorinhos quebrados contra o seu cabelo. Mesmo sensĂ­vel nĂŁo consegue parar de foder, ainda que mais lentinho, fazendo a porra consistente se tornar uma espuma pegajosa — deixando sua bucetinha inteira lambuzada.
Voltar ao normal Ă© tarefa complicada. Sua cabecinha nĂŁo funciona bem sentindo Wonwoo ainda lambendo sua boquinha enquanto se esforça para parar de ofegar. Sente-se muito mais incapaz com o jeitinho que Gyu ainda fode a bucetinha dolorida bem devagar — sĂł porque quer assistir o caralho ficando cada vez mais melado.
Porra, transar com esses dois sempre era pura insanidade e olha que nem haviam feito do jeitinho que gostavam — uma sessĂŁo longa, fazendo de todos os jeitos possĂ­veis atĂ© cansar.
Cessam os carinhos, compartilhando sorrisinhos cĂșmplices ao que percebem a bagunça que fizeram. Os trĂȘs pares de olhos logo assistem atentos quando seus dedos alcançam o pau de Wonwoo. Havia ali uma meia ereção, porĂ©m o que te interessava, na verdade, era o esperma viscoso que continuava a escorrer pela extensĂŁo. Recolheu o que pĂŽde com os dedos, fazendo menção de levar Ă  prĂłpria boca sĂł para mudar de ideia no meio do caminho. Colocou os dĂ­gitos na altura do rosto de Mingyu que sorveu o lĂ­quido dos seus dedos sem tirar os olhos do homem mais velho — Wonwoo sequer piscava, todo dia tinha o (des)prazer de descobrir mais alguma esquisitice no catĂĄlogo de vocĂȘs dois.
"VocĂȘs sĂŁo nojentos.", forçou um semblante de desprezo que fez vocĂȘ e Mingyu darem risada — os trĂȘs ali sabiam que Wonwoo iria gozar 'pra caralho pensando nessa mesma cena que tanto fingia desgostar.
VocĂȘ se inclinou, puxando Mingyu para compartilhar um beijo pintado pelo gosto amargo de porra e mais um sorrisinho degenerado. Faziam as lĂ­nguas se encontrarem fora da boca, grunhiam ruidosamente, tinham prazer em dar todo tipo de showzinho possĂ­vel para Wonwoo. As mĂŁos grandes serpentearam pelo seu corpo, agarrando seus peitinhos com firmeza — forçando sua pele contra a dele. Mingyu finalmente se retirou de dentro de vocĂȘ, roçando a extensĂŁo na parte de fora em meio a reboladinhas tĂ­midas.
Era estranho se sentir vazia depois de ter ficado tĂŁo abertinha, vocĂȘ precisou pressionar a bucetinha com a palma da mĂŁo para se consolar. NĂŁo conseguiam cessar a necessidade de se contorcerem contra o corpo um do outro, ainda bĂȘbados com com a atmosfera excitante pĂłs-foda. Mingyu levou a boca ao seu pescoço, sorvendo e lambendo a pele sensĂ­vel numa lentidĂŁo nada caracterĂ­stica.
"Hmm, sem marcar, Gyu.", repreendeu, porĂ©m ganhou uma mordida forte como resposta. Precisou apertar o braço dele produzindo um sonzinho esganiçado. "É sĂ©rio. VocĂȘ vai estragar meu encontro."
"Encontro?", ele parou todos os movimentos se afastando um pouco para questionar.
"Uhum... marquei de sair com um cara da facul.", aproveitou para massagear a pele que pulsava no local da mordida.
"Que cara?", foi a vez de Wonwoo questionar.
"Hansol."
"O de jornalismo?", Mingyu indagou. VocĂȘ franziu a testa, nĂŁo esperava que ele fosse conhecido de algum deles — bem, de Mingyu poderia se esperar tudo, ele rodava aquela universidade inteira como se fosse proprietĂĄrio dela.
"CĂȘ conhece?"
"JĂĄ falei com ele algumas vezes.", Mingyu deu de ombros, esticando-se para enfiar a mĂŁo no bolso. "Ele Ă© legalzinho atĂ©.", retornou do movimento com a sua calcinha entre os dedos balançando a peça na frente do seu rosto. Riu sapeca quando vocĂȘ a tomou num puxĂŁo rĂĄpido, foi sua vez de se esticar como pĂŽde, mas a intenção era acertar um tapinha no homem atrĂĄs de vocĂȘ.
"VocĂȘ pretende ficar com ele?", o timbre neutro de Wonwoo interrompeu a pirraça entre vocĂȘs.
"NĂŁo sei...", foi sua vez de dar de ombros. "NĂŁo seria a primeira vez de qualquer forma."
"E eu só fico sabendo disso agora?", ele soou mais firme — quase territorial. A mudança de postura não te agradou em nada, já vinha se estranhando com Wonwoo faz um tempo.
"Desde quando eu tenho que te dar satisfação? É cada uma...", o seu tom tambĂ©m nĂŁo foi nada amigĂĄvel, a pergunta audaciosa te fez soltar um risinho sarcĂĄstico. Wonwoo empurrou a lĂ­ngua contra a bochecha, suspirando afobado ao que terminava de arrumar a prĂłpria calça.
"Seu joguinho acabou, nĂŁo foi?", referiu-se Ă  ordem de deixĂĄ-o sentado ali. "TĂŽ saindo.", levantou apressado, pisando em passos pesados quando deixou o cĂŽmodo sem olhar para trĂĄs, claramente fazendo questĂŁo de bater a porta com força. VocĂȘ e Mingyu assistiram tudo em total silĂȘncio, trocando um olhar confuso quando se viram sozinhos.
"O que deu nele?", ainda encarava a saĂ­da do cĂŽmodo quando questionou, esperando que Mingyu constatasse o Ăłbvio:
"Ele sente ciĂșmes de vocĂȘ, _____.", porĂ©m o Ăłbvio te incomodava.
"Disso eu sei, mas o que rola aqui Ă© sĂł um lance e ele sabe disso."
"É. Mas desde que a gente começou a ficar, ele talvez tenha considerado a possibilidade de ser exclusivo, sabe? SĂł nĂłs trĂȘs.", atropelou tanto as palavras que te levou um tempo para assimilar o que ele havia dito.
"Talvez?", questionou com sarcasmo.
"NĂłs conversamos depois do que rolou naquele dia.", aqui Mingyu seguiu cauteloso, nĂŁo esperava boas reaçÔes da sua parte — e ele acertou:
"Engraçado que eu não lembro de ter sido incluída nessa conversa.", observou. Afastou-se jå vestindo sua calcinha de uma maneira meio afobada, mas sem se levantar do sofå.
"VocĂȘ sabe como ele Ă©, _____. SĂł se fecha e acabou. JĂĄ foi um inferno fazer ele falar comigo sobre isso.", Mingyu resmungou, ponderava se te ajudava a colocar suas roupas no lugar, porĂ©m isso dependia unicamente do seu nĂ­vel de estresse.
"Okay. EntĂŁo diz 'pra ele que se for ficar de birra toda vez que eu pegar alguĂ©m, ele vai enlouquecer.", colocou a saia no lugar. "NĂŁo sosseguei contigo e nĂŁo vai ser com ele que vou sossegar.", fez o mesmo com a camiseta, ajustando os seus seios dentro da peça — quase rasgando-a, diga-se de passagem.
"VocĂȘ ficou realmente puta com isso? Nunca te vi agir desse jeito..."
"Detesto que fiquem querendo colocar limite no que eu faço, Mingyu. VocĂȘ sabe.", suspirou, contendo o Ă­mpeto de esbravejar. Em partes, sabia que a situação com Wonwoo nĂŁo era exatamente culpa do Kim. "Se ele me quiser mansinha de novo Ă© bom aceitar logo que nĂŁo vai mandar em mim."
"EntĂŁo diz isso 'pra ele vocĂȘ mesma.", meneou a cabeça, como quem havia acabado de dar uma solução incontestĂĄvel ao dilema.
"VocĂȘ acabou de me dizer que ele se fecha."
"Sim. SĂł que-
"Ai Kim Mingyu.", interrompeu. "NĂŁo vim aqui 'pra ter DR. NĂŁo sou namorada de ninguĂ©m. Encerra o assunto.", enfureceu-se enfim, nĂŁo ia conseguir segurar por tanto tempo assim. Era adulta e totalmente livre, a Ășltima coisa que queria era um homem achando que pode controlar seus passos.
"Deixa eu explicar pelo menos?", fez-se de coitado, nunca tinha posição favorĂĄvel em discussĂ”es contigo — vocĂȘ nunca permitia.
"Não.", cortou, jå dando por fé da carinha de cachorro que caiu da mudança que ele parecia adorar sustentar nesses momentos. "E sem fazer bico, bebezão."
"TĂĄ...", o homem bufou impaciente, ficando em silĂȘncio por um bom recorte de tempo. "SerĂĄ que o Hansol jĂĄ chegou?", deu novo rumo a conversa, nĂŁo queria ficar brigado contigo — jĂĄ bastava que Wonwoo estivesse.
"Marquei com ele sĂł amanhĂŁ. Tava prevendo que ia acabar encontrando com um de vocĂȘs aqui... e acabei encontrando os dois.", a explicação fez Mingyu te olhar meio torto.
"Desde quando vocĂȘ tem essa precaução toda? TĂŽ acostumado a levar perdido seu jĂĄ.", ia cruzar as pernas para assumir uma posição de julgamento, mas lembrou que ainda estava com o pau fora da calça no meio do percurso e vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar o riso assistindo-o colocĂĄ-lo dentro da peça.
"VocĂȘ nĂŁo ia sossegar atĂ© conseguir me comer, acha que nĂŁo te conheço?"
"Um homem nĂŁo pode sentir saudades?", agora sim, cruzou as pernas. "Mal anda lĂĄ em casa ultimamente...", fez carinho no seu cabelo jĂĄ que finalmente tinha sua versĂŁo bem humorada de volta.
"É que preciso reunir mais energia que o normal agora.", explicou, buscando por mais do carinho de Mingyu ao que inclinou a cabeça. "Dois Ă© demais, sabia?"
— đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€ÂČ: sim, Ă© o hansol de "brat" (surtei e meti o crossover do nada, quem gostou? nĂŁo respondam).
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 12 days ago
Note
Sun, eu amo os seus blogs, fico bestinha com todos â˜č
queria saber se vocĂȘ podia escrever com o jaehyun, sendo um namoradinho carente depois de um dia de trabalho. Que saudades dele 😓😓
nobody gets me ÖŽ àŁȘïżœïżœ .jh
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Onde sĂł vocĂȘ entendia Jaehyun como ninguĂ©m.
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namoradinho!Jaehyun x f!Reader ÖŽ àŁȘ𖀐 fluff
ÖŽ àŁȘ𖀐WC - 0.8k
ÖŽ àŁȘ𖀐notinha da Sun - aiii fico felizinha, meu amor!!! đŸ„° Escrevi essa com muito carinho, espero que vocĂȘ goste e obrigada por acompanhar essas minhas maluquices 💗 (saudades dele tambĂ©m :(
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VocĂȘ jĂĄ nĂŁo aguentava mais passar pelos filmes e sĂ©ries da Netflix, tentando se distrair enquanto Jaehyun nĂŁo chegava. Ele havia avisado que nĂŁo voltaria cedo porque precisava participar de uma social chata com os funcionĂĄrios da empresa. Por isso, vocĂȘ nem se preocupou em cozinhar. Estava cansada demais e sem energia nem para fazer um mingau que fosse. Se fosse para Jaehyun, faria sem pensar duas vezes. Mas, naquela noite, se contentou com uma lasanha de micro-ondas e um suquinho de caixinha. A tentação de assistir aos novos episĂłdios do reality que vocĂȘs acompanhavam juntos era forte, mas vocĂȘ nĂŁo trairia Jaehyun dessa forma.
O barulho da porta se abrindo fez com que seus olhos se erguessem. VocĂȘ o acompanhou com o olhar enquanto ele entrava, os movimentos lentos. Ele tirou os sapatos, deixou-os na entrada e calçou os chinelos. O cansaço era visĂ­vel em cada detalhe. Devia ter tido um daqueles dias do cĂŁo. Ele nĂŁo precisou pedir para que vocĂȘ afastasse a manta que cobria suas pernas no sofĂĄ. VocĂȘ o conhecia. Sabia que, quando ele nĂŁo corria direto para o banho e seu pijama combinando com o seu, mas, em vez disso, buscava o seu abraço, algo estava errado.
Jaehyun era alto, e o sofĂĄ de vocĂȘs, pequeno demais para abrigĂĄ-lo. Sempre que ele se deitava ali, os pĂ©s ficavam para fora. Aquela noite nĂŁo foi diferente. VocĂȘ levou as mĂŁos ao cabelo dele, acariciando suavemente, sentindo seu corpo relaxar na sua presença. Ele finalmente podia baixar a guarda e ser vulnerĂĄvel com vocĂȘ. Era disso que ele precisava.
— Dia ruim? — vocĂȘ perguntou baixinho, beijando seus cabelos escuros.
Ele ergueu a cabeça para encarĂĄ-la. As bochechas coradas denunciavam que havia bebido um pouco — nĂŁo o suficiente para ficar bĂȘbado, mas o bastante para querer esquecer a canseira do dia.
— VocĂȘ Ă© minha heroĂ­na, sabia? — Jaehyun costumava dizer que vocĂȘ era como um carregador para ele. Toda a energia que precisava para enfrentar o dia estava em vocĂȘ. Que sorte a dele que eram casados, que podiam se ver todos os dias e se amar quando bem entendessem.
Ele ainda tinha aquele brilho no olhar quando te via depois de um longo dia de trabalho. Ainda te abraçava por trĂĄs enquanto vocĂȘ cozinhava o jantar. Ainda entrava no chuveiro com vocĂȘ, bagunçava sua paz de propĂłsito. Ainda se enfiava no meio dos lençóis para te provocar e acordĂĄ-la quando vocĂȘ adormecia com um livro insosso nas mĂŁos.
VocĂȘ guardava cada um desses gestos na memĂłria, porque sabia que eram eles que realmente importavam. NĂŁo eram os presentes caros nem qualquer coisa material. Eram os detalhes. O jeito que ele te olhava. O modo como a pupila se dilatava atĂ© quase cobrir toda a Ă­ris castanha.
No começo, Jaehyun tentava esconder o que sentia. Queria se fazer de durĂŁo, fingir que nĂŁo se importava tanto. Mas vocĂȘ era perspicaz. Fisgou o homem rapidinho. E, quando ele se deu conta, jĂĄ estava colocando uma aliança no seu dedo.
— Tudo bem — vocĂȘ disse, no mesmo tom baixo e calmo. — NĂŁo precisa me contar agora. Conta depois.
Jaehyun assentiu e te abraçou mais forte, enterrando o rosto na sua pele como se quisesse se fundir a vocĂȘ. Como se temesse que vocĂȘ desaparecesse.
— NĂŁo quer deitar na cama? Aqui Ă© muito desconfortĂĄvel...
— Não. Fica aqui. — Ele pediu, respirando fundo, os olhos presos nos seus.
VocĂȘ o olhou de volta. Como jĂĄ haviam feito tantas vezes antes. Mas cada vez parecia a primeira. Seu coração ainda disparava como se estivesse diante de um espetĂĄculo ao vivo, sem precisar pagar ingresso. Era gratuito. Era real. Era seu.
Com carinho, vocĂȘ beijou seu rosto, abrindo as pernas para rodeĂĄ-lo e abraçå-lo como um coala fofo.
— Sempre, amor.
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butvega · 8 days ago
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a posição que vocĂȘ quiser. — checo pĂ©rez.
notas e avisos. vamĂŽ lĂĄ, eu tenho explicaçÔes kkkkkk alĂ©m do perĂ­odo fĂ©rtil, vi uns edits que me fizeram ficar meio bilu teteia por ele. como assim as pessoas nĂŁo acham esse mexicano um gatoooo? papi delicinha. aos avisos; sexo em lugar pĂșblico, menção Ă  traição, casamento, tĂ©rmino, masturbação masculina.
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VocĂȘ se sentia livre ao rodar naquela noite quente de primavera. A mĂșsica tĂ­pica brasileira soava alto, enquanto a brisa batia em seu pescoço jĂĄ suado de tanto dançar. Era um clima totalmente agradĂĄvel. Parou um pouco apenas para pegar das mĂŁos do garçom mais um drink preparado com alguma fruta tropical. Desta vez tĂ­nhamos
 Carambola? Delicioso.
Volta até a årea onde estavam seus amigos; o recém estreante na fórmula 1, Gabriel, alguns amigos de sua equipe, e alguns pilotos também do grid, que comemoravam por ali o início do GP de Interlagos. Estava em casa.
O hotel em que os pilotos estavam, estava lotado. Equipes, engenheiros, assessores
 E todos sabiam o quão restritas aquelas festas tinham que ser. O dinheiro dominava por ali.
Mas sua inocĂȘncia, e desejo, de uma jovem moça em seus vinte e tantos anos, gritavam toda vez que um dos colegas de grid de Gabriel começava a falar. Suas bochechas ruborizavam, a respiração acelerava, e aquelas malditas borboletas dançavam em sua barriga. Queria chamar a atenção dele. E por mais que suas amigas estivessem ocupadas demais interessadas em Charles Leclerc, Carlos Sainz, ou no intocĂĄvel Hamilton, vocĂȘ estava ali, ao lado do temido Max Verstappen, e do dono daquele seu atual torpor: Checo PĂ©rez.
O ponto mais importante, e menos animador era o fato de SĂ©rgio ser casado. Casado, e pai se quatro crianças pequenas. A agonia te consome. NĂŁo sabe como iniciar uma conversa, como chamar sua atenção, como fazer com que ele percebesse vocĂȘ ali. NĂŁo Ă© uma mulher feia, muito pelo contrĂĄrio. Chama atenção, com cabelos bonitos, sorrio faceiro, e um vestido luxuoso, curto, que realçava seu corpo.
Era tĂŁo proibido. Indecente, depravado, querer um homem mais velho, compromissado, que era pai. Se sente a criatura menos honesta existente ao reparĂĄ-lo de cima a baixo.
“— E entĂŁo, foi quando eu consegui esses contatos, e
” — Gabriel ia dizendo, fazendo com que vocĂȘ revirasse os olhos, e cruzasse os braços.
“— Meu Deus, Ă© trabalho atĂ© na hora da festa.” — vocĂȘ resmunga baixinho em portuguĂȘs, e acaba conseguindo tudo aquilo que queria. O mexicano dĂĄ uma risada baixinha, te olhando. É claro que ele entenderia, o espanhol nem Ă© tĂŁo diferente do portuguĂȘs.
“— TambĂ©m gosto de me desligar em ocasiĂ”es assim.” — ele diz em um inglĂȘs carregado de sotaque, e uma ideia ousada passa por sua cabeça.
“— Perfeito. EntĂŁo vamos dançar.” — vocĂȘ responde, tambĂ©m em inglĂȘs.
Gabriel para o assunto com Verstappen imediatamente, para olhar para vocĂȘ, que puxa o mexicano pela mĂŁo de volta a pista de dança. Pontua o quĂŁo fofinha foi a cara confusa que ele fez ao ser basicamente carregado por vocĂȘ — em conjunto com o olhar critico de Gabriel, e o divertido de Max.
“— No, no, nĂŁo sei dançar.” — diz completamente sem graça, apenas balançando os pĂ©s de um lado para o outro, totalmente tĂ­mido, enquanto a batida grave soava nas caixas de som.
“– Sabe sim. JĂĄ tĂĄ dançando, viu?” — vocĂȘ sorri, e ele sorri tambĂ©m, continuando com seus passinhos de canguru. “— TĂĄ gostando? Digo, do Brasil.”
“— Ahn, jĂĄ vim algumas vezes, e Ă© sempre muito agradĂĄvel. Gosto do clima, da cultura. Me lembra muito minha casa. O MĂ©xico.”
Se pergunta se aquela era alguma deixa para falar sobre sua família, e se sente retraída. Novamente o arrependimento bate em suas costas ao se deixar levar por aquelas sensaçÔes carnais.
“— E sente falta da famĂ­lia tambĂ©m?” — talvez sua respiração rĂĄpida ilustre que sua pergunta tĂŁo pouco era supĂ©rflua. VocĂȘ queria saber algo, e ele no fundo, sabia daquilo.
“— Às vezes Ă© bom se manter um pouco longe. Por mais que eu sinta muita saudade dos meus filhos.”
Hum. Dos filhos. Nada sobre a esposa. Mas encara o anel dourado em seu anelar esquerdo, e a dĂșvida paira sobre sua mente. Desta vez Ă© claro como ele percebe. Coloca a mĂŁo dentro do bolso da calça jeans, e volta a balançar levemente o corpo, visivelmente sem graça.
“— Eu entendo.” — diz compreensiva. “— Olha, vocĂȘ
 NĂŁo quer tomar um drink nĂŁo?”
“— SĂł se tiver tequila, por favor.” — ele diz dando um risinho fraco, e ambos seguem atĂ© o bar.
Minutos depois estĂŁo em uma ĂĄrea mais tranquila, a brisa fresca batendo em seu rosto, enquanto SĂ©rgio mexia a pequena sombrinha de seu copo. Parecia nervoso. Assim como vocĂȘ.
Não sabia por onde começar, o que dizer, o que indagar. Mas sabia que precisava tanto dele. Jå estavam juntos hå ha um bom tempo, conversando, bebendo, dançando e se divertindo, o suficiente pra que sua vontade de ficar com ele aumentasse. A barba por fazer, a boca fina não ajudavam em nada. Só te deixava com mais vontade de arrancar aquele boné da Red Bull pra beijå-lo enquanto puxava seu cabelo macio.
“— Sergio
” — vocĂȘ murmura meio sem confiança.
“— Checo.” — ele corrige baixinho, se vira para sua frente, a encarando com ternura.
“— Checo.” — diz tentando parecer firme, mas não consegue desviar o olhar da boca do mais velho.”— Eu
 É loucura querer, tipo, muito, te beijar agora?”
Ele sorri fraco, parece lutar contra algo dentro de si. Ele nega, carinhoso, respirando fundo, e olhando para o alto.
“— NĂŁo Ă© nĂŁo. Eu tambĂ©m queria muito poder te beijar agora.” — poder. O poder te pega. O tempo verbal te faz pega. Ele podia te beijar, te agarrar ali, jĂĄ que vocĂȘ estava dando carta branca, mas algo o impedia, e vocĂȘ imaginava que tinha a ver com a aliança em seu dedo.
VocĂȘ sorri meio sem graça, assente com a cabeça. O rosto de Checo se contorce em uma careta engraçada, a todo momento ele parece ir contra seus instintos, e entĂŁo ele dĂĄ um passo pra trĂĄs.
“— Desculpa, eu
 Eu
 Vou resolver isso. Pode
 Me passar seu telefone?” — ele pergunta, pegando o celular do bolso, e entregando em suas mãos.
O papel de parede, a foto dele com a esposa e os filhos, faz seu coração ficar pequeno. No que diabos estava se metendo? Não podia estragar aquilo.
“—Checo
” — adverte.
“— Por favor.” — o maldito fala em espanhol. Em espanhol.
VocĂȘ anota seu nĂșmero, coloca seu nome, e se sente incapaz de dizer qualquer outra palavra. Deixa Checo ali, sozinho, pensando no que faria dali pra frente.
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Sérgio tendia a ser um homem muito tranquilo. E com sua esposa, Pilar, não era diferente. Haviam se conhecido ainda jovens, e ela casou gråvida do primeiro filho do casal. Depois veio uma menininha, e então mais duas crianças.
Sobretudo, Checo nĂŁo era nenhum santo. JĂĄ havia deslizado algumas vezes com a esposa, e uma, em especĂ­fico, havia virado atĂ© manchete — o que desgastou a relação. Pilar havia se tornado uma mulher linha dura. NĂŁo o deixava sair com amigos, desconfiava de todos os seus passos. O manipulava com jogos sentimentais, requeria demais, pedia demais. Mais atĂ© do que ultimamente Checo conseguia lhe dar.
E nĂŁo era culpa dela.
Por isso Checo se mantinha na relação, se sentia em uma dívida eterna com Pilar, afinal, ele havia a traído, e ela só estava agindo de acordo com as próprias atitudes dele. Tentava relevar ao måximo pelos filhos, ter bons momentos juntos e uma infùncia memoråvel, mas haviam momentos em que tudo aquilo se tornava impossível.
Ela olhava seu celular, vigiava os e-mails, e buscava observar todas as vezes em que SĂ©rgio estava sozinho pela biblioteca enchendo a cara.
Ele estava exausto.
E tudo isso sĂł se intensificou quando ele conheceu vocĂȘ. TĂŁo livre, leve, sorridente. Transpirando tesĂŁo, com olhares enigmĂĄticos e mordidas nos lĂĄbios que mostravam claramente quais eram suas intençÔes com ele. E ele tampouco podia negar, que se sentia da mesma maneira.
Mas jå havia errado quando mais novo o suficiente. Agora era um homem mais velho, prezava pelos filhos, e entendia o quão prejudicial foram suas atitudes com Pilar. Mas não se sentia mais capaz de segurar a relação com ela apenas pelos filhos. Precisava terminar com Pilar.
Precisava terminar com ela antes de ter qualquer coisa com vocĂȘ, mesmo que casual. Mesmo que naquela fatĂ­dica noite em SĂŁo Paulo, todo seu corpo estivesse gritando para entrar em qualquer banheiro daquela festa com vocĂȘ, e te foder atĂ© amanhecer, em todas as posiçÔes possĂ­veis.
Ele aguardou. Aguardou o GP de Las Vegas, onde a presença de sua esposa estava confirmada. Naquele quarto de hotel, era possível escutar apenas o som de vidros se estilhaçando nas paredes.
“— VocĂȘ Ă© um grandessĂ­ssimo filho da puta, SĂ©rgio! E vai fazer o quĂȘ? Me largar com as crianças, e sair por aĂ­ comendo vĂĄrias?”
“— Pilar, por favor
 Eu sou pai das crianças, nunca vou deixar de ser, nada vai mudar entre mim e eles, só
”
“— Entre nós dois.” — o sorriso sínico carregado de mágoa aparece em seu rosto. Os olhos já inchados e vermelhos de tanto chorar.
Checo senta cabisbaixo na cama, mexendo na aliança no dedo anelar, a cabeça baixa.
“— VocĂȘ tem outra pessoa, Checo?”
“— NĂŁo, Pilar
” — diz contrariado. Realmente nĂŁo havia outra pessoa, uma vez que ele havia apenas dançado com vocĂȘ, sem ao menos te tocar. Mas sĂł de te desejar, ele jĂĄ se sentia sendo injusto o suficiente. NĂŁo poderia estar casado com Pilar, desejando tanto outra mulher.
“— Por que entĂŁo, SĂ©rgio? Pensa nos nossos filhos, a nossa famĂ­lia! Olha, eu te amo tanto. Podemos fazer dar certo. Eu prometo.” — ela se ajoelha entre as pernas de SĂ©rgio, os olhos azuis suplicantes, e ele entendia sua dor. Mas pra ele, aquilo nĂŁo fazia mais sentido.
“— Pilar. Sou muito grato a vocĂȘ pela nossa famĂ­lia, e nĂŁo vou te deixar sozinha em momento algum em relação a nossos filhos, eles sĂŁo meus, e sĂŁo minha responsabilidade. Podemos continuar viajando em famĂ­lia por eles, vocĂȘ pode ficar com a casa, eu só
 Eu nĂŁo
 VocĂȘ sempre vai ser a mĂŁe dos meus filhos, mas eu sĂł nĂŁo
 Consigo mais te ver como a minha mulher.”
Ele poderia usar outras mil e uma palavras, mas usou aquelas, e foi a facada final no peito de Pilar. A bike subiu até a garganta dela, que concordou amargamente com a cabeça, e saiu do quarto sem mais nada dizer.
“— Carajo.” — murmura pra si mesmo, desta vez completamente sozinho no quarto, e sem sentir a leveza que achou que sentiria quando finalmente fosse sincero. Sentia apenas
 Dor de cabeça.
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Por pouco Checo nĂŁo pontuou no GP de Las Vegas. As duas RedBulls estavam fora do pĂłdio, com resultados que deixaram ambos os pilotos estressados.
Mas lĂĄ estava vocĂȘ, com Gabriel e mais alguns amigos comemorando o P3 do amigo, e o P1 de George Russell. AtĂ© que vocĂȘ cola os olhos nele. Recostado no box da RB, o macacĂŁo apenas da cintura pra baixo, e a blusa preta a prova de fogo com “Oracle” escrito bem grande. Estava suado, o cabelo bagunçado, e as bochechas bem vermelhas. Parecia com dificuldade para respirar.
Se esgueirou dos olhares dos seus amigos, e caminhou devagar até Checo, que demorou a perceber sua presença.
“— SĂ©rgio? CĂȘ tĂĄ bem?” — perguntou encostando as mĂŁos no ombro dele.
Sérgio assentiu com a cabeça dando um meio sorriso.
“— Calor.”
Foi apenas o que ele disse, puxando a ĂĄgua de sua garrafa pelo canudo.
VocĂȘ nĂŁo hesita desta vez; com a destra faz um carinho no cabelo dele, que desce para a bochecha, procurando acalentĂĄ-lo minimamente. Mas puxa novamente a mĂŁo quando lembra de sua posição civil, e imediatamente olha para a canhota de Checo.
A aliança. Não estava ali. Bom, mas pilotos não podem correr de aliança, correto? Deveria ser isso. Tinha que ser isso.
Ele percebe seu olhar.
“— Eu disse que ia resolver tudo.” — diz baixo. Parece envergonhado.
“— VocĂȘ
 NĂŁo, SĂ©rgio. SĂ©rio?” — estava desacreditada.
“— NĂŁo ia conseguir continuar. NĂŁo sĂł por vocĂȘ, mas por mim tambĂ©m. E por ela, em respeito a ela. Eu nĂŁo sentia mais nada. Eu estava me enganando, e enganando a ela tambĂ©m.” — ele diz suspirando, passa a mĂŁo pelo prĂłprio rosto afim de eliminar o suor.
“— Eu sinto muito.” — vocĂȘ diz ao quebrar o silĂȘncio de alguns segundos.
“— NĂŁo sinta.” — ele diz parecendo incomodado. “— Porque agora, se vocĂȘ sentir vontade de me beijar de novo, eu vou poder te beijar.”
É um flerte. É um flerte e vocĂȘ sorri facilmente com ele. Olha para esquerda, olha para direita, afim de captar que todos estĂŁo suficientemente ocupados para nĂŁo reparar vocĂȘs dois ali.
EntĂŁo dĂĄ um passo a frente, e estala um selinho nos lĂĄbios finos do mexicano.
“— Me liga.”
No GP do Qatar, a colocação de Checo fora diferente. Conseguiu pódio, e um P2 ao lado das duas Ferraris de Leclerc, e Sainz. Ótimo motivo pra comemoração.
E Ăłtimo motivo pra te ligar.
Ele sabia que vocĂȘ estaria na festa de comemoração, e ansiava te ver. Quando finalmente conseguiu despistar os amigos — principalmente um Alonso bem bĂȘbado, foi atĂ© vocĂȘ. Era uma sacada onde as luzes da cidade ĂĄrabe pareciam estrelas. VocĂȘ estava de costas, apoiada no peitoril, observando tudo lĂĄ em baixo.
Sente a presença dele com o aroma gostoso do perfume masculino. JĂĄ haviam alguns meses que estavam flertando, e a Ășnica coisa que conseguiram foi dançar juntos, e um selinho em Vegas.
SĂ©rgio sabia que aquela tinha que ser a noite.
Ele se apoia ao seu lado, e da um sorriso fraco, ao qual vocĂȘ retribui de bom grado.
“— Oi.” — diz em portuguĂȘs.
“— Hola.” — no que ele te responde em espanhol. Os dois sorridentes, já alegres pelas bebidas.
“— ParabĂ©ns, Checo PĂ©rez. Ganhou pĂłdio hoje
” — vira o corpo para ele, o observando de cima a baixo.
“— Mereço recompensa?” — ele levanta a sobrancelha, mas parece fofo demais. VocĂȘ sorri, caminhando atĂ© ele para abraçå-lo. Os braços fortes enlaçam sua cintura, enquanto vocĂȘ se pendura no pescoço grosso dele.
A tensĂŁo sexual entre vocĂȘs dois Ă© gritante. Gritante o suficiente para vocĂȘ sentir as pernas bambas apenas por estar com o corpo colado no dele.
“— Merece. E por ter esperado tanto, vou ser boazinha. Não vou te fazer esperar mais.” — sopra as palavras contra a boca do mexicano, antes de finalmente beijá-lo de língua.
Checo tem gosto de tequila. As mĂŁos em sua cintura te apertam com mais força, a medida que vocĂȘ intensifica o beijo. Cola o prĂłprio corpo no dele, como se pudessem tornar-se um sĂł. Sua unha arranha a nuca dele, puxa de leve os cabelos dali, apenas para colar novamente os lĂĄbios dele nos seus.
ApĂłs alguns minutos, vocĂȘs sĂŁo apenas uma bagunça, com batom borrado, e cabelos em pĂ©. Ele desgruda os lĂĄbios dos seus, e passa a olhar ao redor. Imagina o que ele estĂĄ procurando, porque em sua mente, pensa o mesmo.
Observa uma pequena porta, e o carrega aos tropeços até lå. Era um banheiro, um lavabo, mas naquela noite, teria que servir. Os beijos voltam, desta vez mais selvagens, por terem a segurança de estarem trancados em um lugar onde ninguém poderia os ver.
“— Checo
” — geme o apelido do mexicano, quando ele pressiona o quadril no cĂ©u.
Horner nĂŁo estava errado. Checo era grande.
Era nĂ­tido o quĂŁo necessitado ele estava, e parecia precisar apenas da sua aprovação para foderem ali mesmo. E ela veio, no momento em que vocĂȘ deslizou as mĂŁos para dentro da cueca do mais velho, segurando a ereção pesada, e massageando. De baixo para cima, apertando de leve a cabeça inchada, babando prĂ© gozo.
“— Tan buena, mi ninfa
 Dios mío, tengo tantas ganas de follarte. Aquí, ahora.” — diz em espanhol, entre beijos, enquanto impulsiona o quadril de encontro a sua mão.
“— Me fode, SĂ©rgio.” — diz contra os lĂĄbios dele.
Aí enlouquece a cabeça do velho.
Ele puxa sua saia para cima, o suficiente para que consiga descer sua calcinha. Abre o botão da calça que usa, e desce de maneira desajeitada, junto com a cueca.
E entĂŁo, pega no bolso da calça o preservativo. No bolso esquerdo nĂŁo
 No direito
 NĂŁo tambĂ©m.
“— Carajo
” — murmura frustrado. “— Não trouxe camisinha. Não imaginei que
 A gente ia.”
“— Hum
 Consegue esperar atĂ© chegarmos no meu quarto de hotel?” — pergunta risonha, dando beijos na nuca dele, o sentindo arrepiar. Ele assente com a cabeça, jogando o pescoço para trĂĄs, suspirando. “— É atĂ© melhor, que lĂĄ vocĂȘ consegue fazer o que quiser comigo. VocĂȘ pode nĂŁo ter pego a primeira posição, mas pode deixar que vou deixar vocĂȘ me foder na posição que vocĂȘ quiser.”
PRECISO PROVAR MEU PONTO
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gigirassol-i · 14 days ago
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❝ Touch me with your affection. ❞
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┆ ‿ đŸ€Ž ⌗ Quietinho w. JJH
ᯓᥣ𐭩 fluff & sugestivo ᯓᥣ𐭩 wc: 1.413 ᯓᥣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, jaehyun!marido manhoso e sub (?), tem palavrĂ”es, muito dengo, dirty talk leve, contato fĂ­sico beirando o sexual (lap sitting & mĂŁos “bobas”) e um gatilho enorme: jaehyun!pai de meninas ᯓᥣ𐭩 nota: esse Ă© o mĂĄximo de sugestivo que eu consigo escrever sem querer me esconder — boa leitura e espero que gostem! (estou engatilhada)
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Depois de um dia cheio e cansativo, finalmente vocĂȘ e Jaehyun estavam dormindo tranquilamente um ao lado do outro, desfrutando de um silĂȘncio confortĂĄvel — jĂĄ que, graças ao trabalho ĂĄrduo de vocĂȘs, suas filhas estavam dormindo feito anjinhos no quarto ao lado. As garotinhas de 2 e 4 anos felizmente eram saudĂĄveis e cheias de energia, e corriam o dia todo pelo apartamento, deixando brinquedos espalhados pelos quatro cantos da residĂȘncia. EntĂŁo, quando caĂ­am no sono, a casa reinava em uma paz deliciosa.
JĂĄ era madrugada, e o quarto de vocĂȘs estava silencioso, mergulhado em uma penumbra. O barulho do ar condicionado era o Ășnico som audĂ­vel no cĂŽmodo, e o ventinho gelado fazia os pelinhos de seu braço se arrepiarem. Mas o calor que emanava do corpo grande deitado ao seu lado nĂŁo deixava espaço para o friozinho te envolver. Deixava espaço apenas para um calor reconfortante, um calor que te trazia segurança mesmo enquanto dormia.
VocĂȘ dormia tranquila, relaxada. AtĂ© que o afundar do colchĂŁo e uma mĂŁo gelada tocando sua cintura fizeram vocĂȘ acordar, murmurando baixinho alguma coisa inaudĂ­vel e se remexendo na cama.
— Amorzinho
 tá acordada? — Murmurou bem pertinho da sua orelha, baixinho, arrastando as palavras de um jeitinho manhoso que só ele sabia fazer. As mãos, já na sua cintura, traçavam alguns círculos imaginários pela sua pele descoberta, te fazendo arrepiar. Conhecendo ele, já podia imaginar o que ele queria.
Se virou para ficar de frente para ele, esfregando os olhinhos, ainda sonolenta, quase grogue de sono. Graças à luz baixinha do abajur ao lado da janela, conseguiu ver o sorrisinho que ele exibia nos låbios. Um sorrisinho carregado de segundas intençÔes, certamente.
— Agora tî, Jae. O que foi?
— Tî com saudade, mî.
NĂŁo te deu espaço para falar, rapidamente te puxou para um abraço apertado, escondendo o rostinho amassado na curva do seu pescoço. Fungou seu cheirinho doce e distribuiu alguns beijinhos pela regiĂŁo, sentindo seu corpo relaxar sob o toque. Nessa altura, as mĂŁos jĂĄ te exploravam com mais necessidade, mas ainda sem perder a inocĂȘncia, ficando somente nas costas e na cintura.
— TĂŽ aqui com vocĂȘ a noite toda, bobo. Como Ă© que tĂĄ com saudade? — Se fez de boba. JĂĄ sabia que essa “saudade” nĂŁo era assim, tĂŁo simples. Mas queria vĂȘ-lo admitir. Queria ouvir essas palavras saindo da boca dele.
Levou uma das mãos até os cabelos dele e começou um carinho ali. Jaehyun rapidamente respondeu ao toque, praticamente ronronando ao sentir seus dedinhos brincando com os fios macios dele.
— ‘CĂȘ sabe que nĂŁo Ă© essa saudade
 — Resmungou baixinho contra seu pescoço, os lĂĄbios roçando de levinho na sua pele sensĂ­vel.
Às vezes, Jaehyun conseguia ser mais criança que suas prĂłprias filhas. Na verdade, era atĂ© pior que uma criança: era teimoso, manhoso, carente e cheio de dengo. NĂŁo desistia fĂĄcil. E vocĂȘ amava isso nele.
Ele se ajeitou na cama, ficando sentado com as costas apoiadas na cabeceira. Sem dificuldade nenhuma, te puxou para o colo, deixando vocĂȘ de frente para ele, com as pernas apoiadas uma de cada lado. Segurou em sua cintura e te trouxe para mais perto, olhando nos seus olhos — os olhos escuros de desejo brilhavam, deixando bem claro o que ele queria.
— Amor, elas tão dormindo ali do lado. Não dá. — O que era pra ser em tom de aviso, saiu mais inofensivo do que o previsto. Já estava rendida, praticamente sem forças para argumentar. Mas ainda tentava ser pelo menos um pouco racional, já que Jaehyun parecia não conhecer o conceito dessa palavra.
— E o que tem, amor? A gente faz quietinho. — Deixou um beijo rápido nos seus lábios, tentando te convencer. — Por favor, vai
 prometo que elas não vão acordar!
O olhar apaixonado e o sorrisinho de lado, combinados lindamente com as palavras carregadas de manha e os toques nada inocentes, deixavam tudo mais difĂ­cil. VocĂȘ jĂĄ queria muito, era difĂ­cil se segurar quando se tratava dele, e ele falando desse jeito sĂł piorava as coisas.
— Jae
 — Foi imediatamente cortada por Jaehyun, que colocou o indicador nos seus lábios, fazendo som de “shhh” com a própria boca.
Mas nĂŁo demorou muito e substituiu o dedo pelos prĂłprios lĂĄbios, envolvendo sua boca em um beijo intenso; lento e sem pressa nenhuma. Segurou seu rosto com uma das mĂŁos e deixou a outra deslizar por sua coxa, tocando deliberadamente a parte interna por debaixo do shortinho fino do seu pijama.
JĂĄ vocĂȘ, segurava firme nos cabelos dele, a fim de conter qualquer som que ameaçava escapar de seus lĂĄbios. Mas isso ficava cada vez mais difĂ­cil conforme ele aumentava o nĂ­vel das provocaçÔes. Seu corpo se movia involuntariamente contra o dele, tentando buscar alguma forma de se aliviar. Definitivamente vocĂȘ havia se entregado totalmente ao prazer. Estava molinha, sem forças, e sua cabeça estava em branco.
Jaehyun percebeu e soltou uma risadinha baixinha contra seus låbios, claramente se divertindo com tudo aquilo. Inclinou o quadril contra o seu, acompanhando seus movimentos. Nisso, surgiu uma fricção gostosinha, que fez Jaehyun soltar um gemido alto.
Suas mĂŁos desceram atĂ© os ombros dele, e vocĂȘ usou o apoio para se afastar brevemente, tentando recuperar o ar — esse que havia sido roubado por Jeong nĂŁo muito tempo atrĂĄs. Ainda usando os ombros dele de apoio, aproximou o rosto da orelha dele e levou uma das mĂŁos atĂ© a boca do mesmo, sussurrando baixinho:
— Quietinho, amor
 ou vocĂȘ quer que elas acordem e acabem com nossa diversĂŁo? — Questionou, com a voz cheia de malĂ­cia e o corpinho se movendo ainda mais sobre o corpo do homem.
Ele negou com a cabeça, e vocĂȘ sentiu quando ele mordeu o lĂĄbio inferior sob sua mĂŁo, que ainda estava lĂĄ abafando os gemidos e palavrĂ”es que ele soltava frequentemente. Jaehyun tombou a cabeça para trĂĄs, claramente desnorteado com todas as sensaçÔes que vocĂȘ causava nele. Estava no limite, quase perdendo totalmente os sentidos.
Afastou sua mão da boca e sorriu, safado, mais feliz do que nunca. Ele estava uma bagunça: suado, ofegante, com os cabelos desgrenhados e os låbios inchados, mas estava lindo. Lindo e cheio de intençÔes. Queria mais, é óbvio.
— Tira isso pra mim, mî
 deixa eu te sentir de verdade. — Praticamente implorou, brincando com a barra do seu short. Ele realmente nĂŁo estava deixando fĂĄcil pra vocĂȘ. SĂł de ouvir ele falando assim, jĂĄ ficava louquinha por ele. Louquinha pra sentir ele.
— Jaehyun
 vocĂȘ sabe que

— A gente faz quietinho, já te falei! — Te interrompeu de novo. — Consegue ficar quietinha pra mim? Prometo que eu fico.
VocĂȘ tentou resistir, fez de tudo pra se manter firme
 mas sabia que jĂĄ tinha perdido o controle hĂĄ tempos. VocĂȘ jĂĄ nĂŁo aguentava mais se segurar.
Finalmente deixou um sorrisinho escapar, rendida. Assentiu com a cabeça, dando permissão para ele deslizar uma das mãos até o cós da peça de roupa que ele tanto queria tirar.
— TĂĄ bom
 mas Ă© quietinho mesmo, viu? — Antes de continuar falando, aproximou o rosto do ouvido dele novamente, deixando uma mordida de leve no lĂłbulo antes de sussurrar: — E se for gemer, geme no meu ouvido. Assim ninguĂ©m escuta.
Foi a gota d’água pra ele. Ele não perdeu mais tempo: começou a se livrar de todas as suas roupas, peça por peça. Mas, antes que ele pudesse terminar de tirá-las e fazer qualquer coisa

Toc, toc, toc!
As batidas na porta ecoaram pelo quarto, e Jaehyun travou. Porra, acordaram as crianças. NĂŁo podia ser verdade. Ele ficou em silĂȘncio por alguns segundos, parecia estar perdido nos prĂłprios pensamentos. Com os olhos arregalados, ele te encarou, claramente desesperado.
— Amor
 porra, não acredito! Logo agora que eu ia
 — Praguejou baixinho, gaguejando, mas a frase morreu na garganta antes de ser dita por completo.
— Te falei que a gente ia acordar elas

Se levantou do colo de Jaehyun, rindo de nervoso, e foi buscar as roupas que ele havia jogado longe. Vestiu-se rapidamente e se recompîs — ou pelo menos, tentou —, enquanto caminhava em direção à porta.
— Fica assim, não, meu bebezão. — Não se aguentou e riu da expressão dele: estava com o cenho franzido e um biquinho hilário nos lábios. Rei do drama, como sempre.
Jaehyun nĂŁo conseguiu evitar e riu junto. Se levantou logo apĂłs, ajeitando a roupa e os cabelos bagunçados, e foi atrĂĄs de vocĂȘ. Antes de abrirem a porta, ele envolveu os braços pela sua cintura, acomodou a cabeça no seu ombro e sussurrou, bem baixinho:
— Ainda não terminamos, amor. Ainda tî com saudade.
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ᯓᥣ𐭩 notaÂČ: sim, eu coloquei as crianças pra empatar a foda
 podem me xingar! KKKKK
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brazilian-vampyra · 8 months ago
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╭╯◖ 𝐝𝐚𝐩𝐞 đ„đš đȘ𝐼𝐞 đȘđźđąđžđ«đš (đ©đ­-đ›đ«)
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˶àȘœ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia sĂł de pena.
˶àȘœ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas vocĂȘ necessitava atenção, entĂŁo decidiu provocĂĄ-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶àȘœ avisos: palavras de baixo calĂŁo, sexo explĂ­cito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
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𝐄𝐌 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐀, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vĂ­vidas de suas pĂ©talas, junto aos pĂĄssaros que cantavam aqui e ali, numa melodia Ășnica e agradĂĄvel. O cenĂĄrio que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
VocĂȘ estava na casa de seu namorado, Enzo.
JĂĄ namoravam hĂĄ trĂȘs anos, entĂŁo nĂŁo havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, vocĂȘ estava com saudades, e infelizmente nĂŁo sabia dizer isso de um jeito que nĂŁo soasse desesperada. NĂŁo queria parecer assim, nĂŁo queria que ficasse nĂ­tido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, já que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A Hipótese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver — que foi a principal inspiração para o personagem —, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o próprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fãs, que acharam uma boa substituição. Jå que para muitos, Enzo era a versão latina de Adam, com alguns centímetros a menos de altura.
EntĂŁo, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mĂŁos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. PorĂ©m, o uruguaio jĂĄ te conhecia como a palma da prĂłpria mĂŁo, entĂŁo ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes — mesmo que por dentro estivesse numa Ăąnsia indescritĂ­vel.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, vocĂȘ jĂĄ poderia se preparar para ficar completamente dolorida. NĂŁo era algo que vocĂȘ nĂŁo gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiĂŁ era extremamente confortĂĄvel, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que vocĂȘ imaginava.
Saindo do banheiro, vocĂȘ foi atĂ© o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mĂŁo segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cĂŽmodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi atĂ© o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mĂŁos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trĂĄs, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lĂĄbios.
— Era isso que vocĂȘ queria, nĂŁo Ă©, corĂĄzon? — ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesĂŁo.
— C-Como assim?
— Ah, eu gosto muito quando vocĂȘ banca a desentendida... — ele sorriu malicioso, deslizando uma mĂŁo para seu sutiĂŁ, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços atĂ© cair no chĂŁo.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mĂŁo para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mĂŁo grande e quente massageava sua pele macia e sensĂ­vel.
— Eu...? — com aquele toque tão íntimo era difícil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
— Uhum
 vocĂȘ mesma... — a outra mĂŁo que estava em sua cintura foi atĂ© seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo vocĂȘ se arrepiar instantaneamente. — Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... — ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. — AĂ­ agora vocĂȘ passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu nĂŁo vou reagir? Cuanta ingenuidad

VocĂȘ atĂ© poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estĂ­mulos que ele estava te proporcionando. A mĂŁo que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os prĂłprios dĂ­gitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
— Já está molhada assim, mi amor? — ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundível. — Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mĂŁo vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossĂ­vel se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tĂŁo quentes.
— Quer saber? Acho que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ merecendo ainda — ele retirou as mĂŁos de vocĂȘ, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora vocĂȘ se frustrou, e meio ofegante; talvez atĂ© mesmo corada falou:
— O-O que? P-Por que?
— SĂł garotas boas merecem receber prazer, meu amor — ele retirou a prĂłpria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. — E vocĂȘ foi bem malvadinha, o dia todo

Ele colocou as mĂŁos na prĂłpria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
— ÂżQuĂ© hago contigo? — parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que vocĂȘ jĂĄ soubesse que ele sabia o que faria. — JĂĄ sei!
O mais alto caminhou atĂ© vocĂȘ, ficando Ă  sua frente e desabotoando a calça.
— VocĂȘ pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... — ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. — É sĂł fazer por merecer... — ele segurou seu queixo. — E, eu sei que vocĂȘ consegue, nĂŁo consegue, corĂĄzon?
VocĂȘ imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o prĂ© gozo, junto Ă  algumas veias distribuĂ­das por toda a extensĂŁo. Ele estava pulsando, aquilo era sĂł mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo atĂ© sua virilha, mas nĂŁo era algo em excesso. Deixava o moreno atĂ© mesmo mais bonito, se Ă© que isso era possĂ­vel. Ele levou as mĂŁos atĂ© sua cabeça para poder te ajudar — seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mĂŁo forte.
VocĂȘ segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base atĂ© a glande.
— La puta madre... — ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
Aquilo te deixava excitada, e vocĂȘ sentia que estava tĂŁo ansiosa por aquilo, que se nĂŁo estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente jĂĄ teria pingado no carpete. No inĂ­cio ele nĂŁo fez nada alĂ©m de segurar seus cabelos, atĂ© porque ele gostava de deixar vocĂȘ seguir seu prĂłprio ritmo; ir no seu prĂłprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como vocĂȘ usava sua lĂ­ngua na glande sensĂ­vel. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou atĂ© mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questĂŁo de deixar isso bem claro — e no sexo nĂŁo era diferente.
— Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... — ele puxava um pouco seus cabelos, mas nĂŁo era nada diferente do que vocĂȘ gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, jĂĄ que ele era grande, entĂŁo vocĂȘ masturbava o que nĂŁo cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e nĂŁo era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que vocĂȘ ficava adorĂĄvel tentando aguentar tudo aquilo.
— Acho que vocĂȘ jĂĄ fez o suficiente, corĂĄzon... atĂ© que vocĂȘ se provou mais boazinha do que eu imaginava... — enquanto vocĂȘ ainda estava de joelhos, ele levou uma mĂŁo atĂ© sua bochecha, acariciando levemente e observando que vocĂȘ estava um pouco ofegante. — Eres una buena chica... e agora estĂĄ na minha vez de retribuir.
VocĂȘ se levantou do chĂŁo, vendo como o latino imediatamente levou as mĂŁos atĂ© sua nuca, te puxando para selarem seus lĂĄbios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando atĂ© a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez vocĂȘ se deitar, e vocĂȘ imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como vocĂȘ se arrepiava com aquele toque tĂŁo Ă­ntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mĂŁo grande.
Aquilo era tĂŁo satisfatĂłrio que vocĂȘ nem tinha palavras para descrever. A forma como a lĂ­ngua dele brincava com seus mamilos, e os lĂĄbios quentes acariciavam sua pele sensĂ­vel era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
— E-Enzo... — gemeu o nome dele inconscientemente.
— NĂŁo vai me chamar de "amor"? — ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, atĂ© chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. — Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça Ă­ntima e ver o quĂŁo molhada vocĂȘ estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mĂŁo. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
— Puta que pariu... — ele lambeu o lábio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
— Ensopada... — ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chão e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupÔes na parte interior.
— Se vocĂȘ ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... — praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a lĂ­ngua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sĂŽfrego escapou por seus lĂĄbios. Ele sempre te devorava numa urgĂȘncia que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar vocĂȘ, em ver vocĂȘ se contorcendo na lĂ­ngua dele.
— A-Amor! — vocĂȘ gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa Ăąnsia inconfundĂ­vel. NinguĂ©m nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volĂșpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo vocĂȘ olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juĂ­zo e jogar a cabeça para trĂĄs novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitóris enquanto os låbios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a língua. Não aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estímulo.
— E-Eu vou... porra! — agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os låbios molhados por sua excitação.
— Só vai quando eu deixar — ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
— Amor, não faz isso comigo — apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
— Olha como desliza fĂĄcil, mi amor... olha sĂł — ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando atĂ© a sua boca. — Sente...
VocĂȘ imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o prĂłprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos atĂ© sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. É, um homem com aquelas mĂŁos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
— Ainda estou decidindo se vocĂȘ pode gozar ou nĂŁo... — ele disse, indo com os dedos atĂ© o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. — Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? — ele moveu os dedos um pouco mais rĂĄpido, fazendo a palma da mĂŁo bater contra seu clitĂłris, fazendo suas pernas tremerem. — Enquanto eu nĂŁo disser que vocĂȘ pode, vocĂȘ nĂŁo ouse, entendeu?
VocĂȘ assentiu com a cabeça com dificuldade.
— Ótimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais råpido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propĂłsito, somente para que vocĂȘ chegasse bem perto de gozar, e ele entĂŁo fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita — e ele estava adorando se deliciar com as reaçÔes que arrancava de vocĂȘ.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris jå estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
— E-Enzo! E-Eu não consigo! — gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em níveis absurdos agora.
— Aguenta, sim! VocĂȘ Ă© minha boa garota, lembra, corĂĄzon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitĂłris e diminuindo o ritmo, levando aquele ĂĄpice para longe novamente. JĂĄ era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, vocĂȘ nem contava mais, sĂł estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e vocĂȘ fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para vocĂȘ gozar, mas como nĂŁo tinha a permissĂŁo dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto especĂ­fico; o que te fazia perder o juĂ­zo.
— Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitĂłris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo vocĂȘ agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possĂ­vel, para que entĂŁo, finalmente gozasse.
Seu ĂĄpice te atingiu com tudo, e vocĂȘ praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, vocĂȘ se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
— Viu? — ele se levantou. — Eres muy obediente cuando quieres — sorriu para vocĂȘ, maliciosamente. — Agora vai para lĂĄ e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de vocĂȘ estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, vocĂȘ engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama tambĂ©m, indo atĂ© vocĂȘ. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha atĂ© sua bunda, onde ele beijou a nĂĄdega esquerda.
— Mia
 solo mia
 — ele disse num tom tĂŁo Ășnico, o tom de quando estava com tesĂŁo e vocĂȘ amava ouvir.
— Só sua... — disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nĂĄdega direita.
— Gostosa pra caralho... — o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, só não mais do que o tapa que ele deferiu à sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrĂĄs de vocĂȘ, no meio de suas pernas, observando o quĂŁo molhada vocĂȘ ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o prĂłprio pau, levando atĂ© sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua prĂłpria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigĂĄvel nĂŁo seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes — ou em qualquer outro lugar.
— A-Amor, p-por favor... — choramingou.
— Com vocĂȘ implorando assim... porra... — ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centĂ­metro deslizasse para seu interior apertado.
VocĂȘ sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. NĂŁo estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que vocĂȘ gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de inĂ­cio para nĂŁo acabar te machucando.
As mĂŁos fortes do mais velho foram atĂ© sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. VocĂȘ revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. NĂŁo era lento e nem tĂŁo rĂĄpido, era completamente ideal.
— Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau — por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
— Nada disso, corázon, nada disso... — ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. — Olha bem pra esse espelho... — ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. — Olha como eu te fodo

VocĂȘ olhava para o espelho, vendo como a mĂŁo grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mĂŁo em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, alĂ©m deles estarem bagunçados; jĂĄ que vocĂȘ estava puxando-os hĂĄ minutos atrĂĄs.
Ele tambĂ©m olhava para o espelho, fazendo contato visual com vocĂȘ atravĂ©s de lĂĄ. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lĂĄbios estavam entreabertos era incrĂ­vel. SĂł nĂŁo era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saĂ­am deles.
— E-Eu posso cavalgar em vocĂȘ? — pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
— Acha que aguenta, corázon?
— Uhum... — confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de vocĂȘ e se sentar na cama.
VocĂȘ se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas prĂłprias coxas, te chamando.
— Vem cavalgar em mim, hm? — o tom de voz era tĂŁo promĂ­scuo, que sĂł de ouvi-lo falando, vocĂȘ jĂĄ era capaz de imaginar as maiores atrocidades possĂ­veis.
Engatinhou atĂ© ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mĂŁos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lĂĄbios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocĂȘs gemerem contra os lĂĄbios um do outro. NĂŁo sĂł pelo beijo, como tambĂ©m pelos movimentos que vocĂȘ estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
— Sou todo seu, minha princesa... — ele mordeu levemente seu lábio inferior. — Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promĂ­scuo sussurrando.
VocĂȘ gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para vocĂȘ. Em algum momento, acabou levando uma de suas mĂŁos atĂ© a bochecha dele, deslizando um pouco para os lĂĄbios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rĂĄpido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava prĂłximo, pela forma como vocĂȘ estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mĂŁo atĂ© seu sexo encharcado, deslizando por seu clitĂłris e estimulando com movimentos circulares.
— Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... — dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lágrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lĂĄgrimas do mais puro ĂȘxtase.
— Goza no meu pau, mi amor — ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ĂĄpice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrĂ­vel squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e tambĂ©m molhar o abdĂŽmen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e vocĂȘ apoiava suas mĂŁos nos ombros dele.
— Caralho, mi vida... que espetĂĄculo, puta que pariu... — ele levou a mĂŁo atĂ© o abdĂŽmen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando atĂ© os lĂĄbios.
— Sua vez agora... — vocĂȘ sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocĂȘs dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o inĂ­cio do namoro. Tinha seus mĂ©todos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de perĂ­odo fĂ©rtil.
Vogrincic te segurou, e virou vocĂȘs dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. VocĂȘ se encontrava extremamente sensĂ­vel, mas gostava muito da sensação, mesmo que jĂĄ estivesse satisfeita.
— Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... — ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e vocĂȘ olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do ĂȘxtase enquanto seus lĂĄbios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saĂ­am deles.
A cada movimento bruto dos quadris, vocĂȘ sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensĂ­vel, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caĂ­dos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de vocĂȘ era uma perdição.
Uma bela perdição.
— Goza dentro de mim, amor... — pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pĂŽde, quando ele levou uma mĂŁo atĂ© sua bochecha, e vocĂȘ aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. — Goza, hm?
VocĂȘ contraia sua buceta diversas vezes.
— Eu tî gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trĂĄs, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de AdĂŁo dele subia e descia, com a respiração descompassada e vocĂȘ sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de vocĂȘ, fazendo vocĂȘs dois olharem para como escorria sutilmente.
— Que delĂ­cia — vocĂȘ disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tĂŁo puro e genuĂ­no. O moreno se deitou na cama e te puxou para que vocĂȘ se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e vocĂȘ estava completamente destruĂ­da depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque vocĂȘ era a namorada que ele amava atĂ© a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
— VocĂȘ estĂĄ bem? Passei do ponto em algum momento? — ele segurou sua mĂŁo, entrelaçando na dele casualmente.
— NĂŁo, nĂŁo! Foi perfeito! Perfeito! — vocĂȘ escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
— Te dei o que vocĂȘ queria?
— Porra... atĂ© mais! — sua sinceridade o fez ficar corado.
— Eu Ă s vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? — ele te olhava com tanta ternura, vocĂȘ podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
— Yo tambiĂ©n te amo — vocĂȘ se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lĂĄbios do mais velho, tentando falar em espanhol. — ÂĄMucho mucho mucho!
Depositou vårios beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
SĂł estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem nĂŁo gosta de sushi tem yakisoba tambĂ©m, um beijinho e atĂ© a prĂłxima 💋
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sunnymoonny · 19 days ago
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hora do tchau - wooseok
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"A hora de dar tchau era o pesadelo de Wooseok, por isso, naquela noite, ele decidiu acabar com aquilo."
NĂŁo era a primeira vez que se via naquela posição. Estava em frente a porta do apartamento de seu namorado e vizinho, logo apĂłs mais um convite para jantar ali. Levava uma sobremesa em mĂŁos, por isso nĂŁo foi entrando como geralmente faz, apenas deu trĂȘs chutinhos na porta e esperou o mais velho atender.
"JĂĄ ia perguntar quem era, nĂŁo Ă© costume seu esperar eu abrir." Wooseok te recebeu com essas palavras, tirando a travessa de suas mĂŁos e se curvando para deixar um beijo em seus lĂĄbios. "Tava com saudade."
"Eu também." Adentrou a casa e retirou os chinelos que utilizava. "Lå em casa tå um forno de tão quente."
"Por isso essa roupinha?" Wooseok te olhou de cima a baixo, fazendo vocĂȘ se sentir tĂ­mida por alguns segundos.
VocĂȘ vestia um blusa cinza de alça fina e uns shorts surrados de um pijama qualquer, estava confortĂĄvel demais em seu apartamento, mas se sentia pequena na presença de seu namorado.
"Se ficar com frio me fala..." Wooseok passou por vocĂȘ com dois pratos na mĂŁo, se curvando momentaneamente para falar em seu ouvido. "...eu te esquento."
"Wooseok!" Deu um tapinha nas costas dele, o vendo voltar a fazer o caminha da mesa.
"Eu sĂł falei a verdade, amor. VocĂȘ sabe que eu tenho muitos casacos e cobertores aqui em casa."
"E eu sei tambĂ©m que vocĂȘ nĂŁo se referia a cobertores ou casacos." Se sentou na cadeira e o olhou fazer o mesmo.
"VocĂȘ Ă© tĂŁo inteligente." Sorriu ladino e indicou que vocĂȘ poderia começar a comer.
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"E eu acho ainda mais impressionante eles se prestarem a fazer um personagem assim." Wooseok disse enquanto pegava um pedaço da torta que vocĂȘ trouxe.
"Mas tem gente que gosta do filme."
"Essas pessoas morreram por dentro."
Estavam descansando no sofĂĄ da sala de Wooseok apĂłs a janta, saboreando a torta juntos. VocĂȘ estava com as pernas sobre o colo de Wooseok, seu tronco apoiado nas almofadas do sofĂĄ, tendo seu corpo quase que encurralado pelo corpo grande do seu namorado.
Adorava momentos como aquele, ainda mais aquele carinho gostoso que ele deixava em sua perna, subindo e descendo a mão como bem entendesse, beijinhos em seu pescoço e bochecha em momentos aleatórios, como se te lembrasse que ele estava ali.
"Amor, que horas são?" Perguntou para ele, ainda na mesma posição de antes.
"23h, por que?"
"Hora de dar tchau."
Mesmo que vocĂȘs dois fossem maiores de idade e muito bem vividos a essa ponto, tinham uma regra de anos, atĂ© mesmo depois de vocĂȘ ter sua prĂłpria casa. Assim que desse 23h, vocĂȘ teria que estar deitada em sua cama.
Essa era una regra que seus pais te deram quando apresentou Wooseok, e infelizmente a mantinham até hoje.
'23h vocĂȘ me liga e nos falamos, lembre da hora de dar tchau.' Era o que sua mĂŁe dizia, bem conservadora, certo?
"SĂ©rio?" Wooseok te prendeu assim que vocĂȘ tentou sair se cima dele. "A gente nĂŁo pode esquecer um pouco mais nĂŁo? Ficar mais um pouquinho juntinhos..."
"E ver a cara de decepcionados dos meus pais?" Tentou se levantar, agora tendo sucesso. Ajeitou sua roupa e foi procurar seus sapatos. "AmanhĂŁ a gente se fala, Seokie." Foi abrir a porta, sendo impedida por Wooseok fechando a mesma novamente, impedindo vocĂȘ de sair.
"A gente nĂŁo pode esquecer essa regra sĂł hoje?" Wooseok te virou, deixando vocĂȘ encostada na porta. "Qual Ă©, princesa. Seus pais nĂŁo estĂŁo aqui e, pra ser sincero, eu tĂŽ louco pra dormir agarradinho com vocĂȘ." Se curvou o suficiente para te encarar olho no olho e deixar um sorrisinho tomar conta dos lĂĄbios. "Ela nĂŁo vai descobrir, fala que vocĂȘ dormiu mais cedo e esqueceu de ligar."
"Wooseok..."
"Eu nĂŁo vou te morder, prometo." Olhou para ele e, mesmo querendo que ele fizesse alguma coisa, concordou e deixou-se ser levada atĂ© o sofĂĄ novamente, agora sendo colocada deitada sobre o corpo de Wooseok, sentindo a mĂŁo dele entrar por baixo de sua camisa, fazendo vocĂȘ sentir um arrepio por todo seu corpo. "Tudo bem fazer isso?"
"Uhum..." Respirou fundo e sentiu Wooseok acariciar ainda mais a regiĂŁo. "E Wooseok..."
"Uhm?"
"Pode me morder...quer dizer, eu vou dormir aqui de qualquer jeito, nĂŁo vou?" Wooseok levantou seu rosto do peito dele e beijou com certa dificuldade seu lĂĄbios.
"Vamo pro quarto."
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yourteght · 5 days ago
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» BETWEEN (05/02) — capa doada » categoria: Bungou Stray Dogs » personagens: Akutagawa & Atsushi
meimei's note: faz muito tempo que não edito com tons de cinza e preto, muito tempo mesmo! eu nem me lembro da capa e se eu fiz uma sequer ano passado então pensei com meus dois neurÎnios: e se... BOW!!! tive uma ideia (!) eu amo fazer capas mais tristes para esses dois, tenho um carinho enorme pelo ship e meu deus, que saudade do anime (nem lembro que temporada eu parei de assistir e ta tudo uma bosta) mas enfim, essa capa é bem clean, ela só demorou pois eu sou teimoso e queria um render deles que inventei na minha cabeça (spoiler: não existe) e é isso
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lacharapita · 8 months ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! MecĂąnico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, nĂŁo.], sexo em pĂșblico [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïž. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e entĂŁo caneteu pq se nĂŁo eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que vocĂȘ nĂŁo tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que nĂŁo arremessa-se o relĂłgio barulhento pela janela e apertou o botĂŁo vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto vocĂȘ se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela jĂĄ que as cortinas nĂŁo estavam lĂĄ e, com uma olhada ladina, vocĂȘ pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verĂŁo que usava, o shortinho florido era tĂŁo curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto nĂŁo deixava muito para a imaginação. Quando caminhou atĂ© a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xĂ­cara de cafĂ© e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando atĂ© um sorriso pervertido se estampar nos lĂĄbios. VocĂȘ o olhou incrĂ©dula, alĂ©m de nĂŁo te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecĂąnico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso atĂ© demais. VocĂȘ se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pĂŁo e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogĂŁo enquanto bufava e caminhava com passos grossos atĂ© a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecĂąnico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, jĂĄ bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pĂ© calçando um sapato social nĂŁo tivesse trancado o caminho. — "O que 'cĂȘ quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "VocĂȘ." — Ele disse sem rodeios, fazendo vocĂȘ revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando vocĂȘ percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, jĂĄ me voy. Passa lĂĄ na oficina, faz tempo que nĂŁo troca o Ăłleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que vocĂȘ a fechasse e se escorasse contra ela, tentando nĂŁo cavar um enorme buraco e entrar lĂĄ dentro.
— Tomou o cafĂ© pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que nĂŁo levava o carro na oficina entĂŁo, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhĂŁ em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anĂ©is dourados alĂ©m do maior toque: o quĂŁo cheirosa vocĂȘ estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguĂ©m me ouviu, nĂŁo Ă© morena?" — Ele disse quando viu vocĂȘ entrando com o carro, mas ficou em silĂȘncio quando vocĂȘ saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — VocĂȘ se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — VocĂȘ entregou as chaves na mĂŁo dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — VocĂȘ riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policĂ­a tonto? Eu vi vocĂȘ se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de vocĂȘ. Muito perto. VocĂȘ respirou fundo e levou as mĂŁos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trĂĄs enquanto Enzo ainda olhava para vocĂȘ. As mĂŁos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele nĂŁo faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capĂŽ. A visĂŁo dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tĂŁo rĂĄpido que vocĂȘ nĂŁo podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mĂŁos na frente do rosto e sentindo a gotĂ­cula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tĂŁo insuportĂĄvel que vocĂȘ precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve atĂ© o carro dele e se escorando no capĂŽ do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mĂŁos espalmadas na lataria enquanto vocĂȘ encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhĂŁ. Estava tĂŁo perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capĂŽ do carro e se virou para vocĂȘ enquanto limpava as mĂŁos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — VocĂȘ continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de vocĂȘ sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mĂŁos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy Ă  noite vai ser comigo ao invĂ©s daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocĂȘs nĂŁo podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lĂĄbios, vocĂȘ juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mĂŁos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mĂŁos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressĂŁo gostosa na regiĂŁo. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lĂĄbios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e atĂ© algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como vocĂȘ se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mĂŁos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrĂĄs do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lĂĄbios dele desciam cada vez mais e as mĂŁos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha nĂŁo cobria, as mĂŁos puxavam suas botas para fora de seus pĂ©s e logo subiam para puxar a mini mini saia que vocĂȘ vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mĂŁos atĂ© as madeixas escuras e deixar um puxĂŁo firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez vocĂȘ bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e entĂŁo tocando os lĂĄbios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — VocĂȘ gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora sĂł me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que vocĂȘ deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo atĂ© que os rostos de vocĂȘs estivessem prĂłximos, suas mĂŁozinhas perversas correram para puxar os botĂ”es da calça que ele vestia, jĂĄ sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de vocĂȘ, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E entĂŁo vocĂȘ finalmente tinha o pau grosso em sua mĂŁo direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mĂŁo tocando nele daquela forma. — "Que mĂŁozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lĂĄbios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de vocĂȘ e entĂŁo começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. VocĂȘ abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e entĂŁo ele estava lentamente se empurrando para dentro de vocĂȘ com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que nĂŁo fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lĂĄbios quando Enzo estava por inteiro dentro de vocĂȘ fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele jĂĄ tinha ouvido na vida. Suas mĂŁos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e vocĂȘ tinha aquela visĂŁo celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de vocĂȘ com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço Ășmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capĂŽ, tentando manter equilĂ­brio para que nĂŁo perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em vocĂȘ.
A cabeça deitada para trĂĄs mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vĂŁo saber que eres mia." — A forma como as palavras saĂ­ram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de vocĂȘ e cada vez que vocĂȘ sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portĂŁo da oficina, estava entre aberto e vocĂȘ podia ver o cĂ©u escuro lĂĄ fora. A parte racional do seu cĂ©rebro rezava para que ninguĂ©m entrasse por lĂĄ, nĂŁo porque nĂŁo queria ser pega mas porque nĂŁo queria parar. Enzo te fodia tĂŁo bem que vocĂȘ sentiu que se alguĂ©m chegasse e interrompesse vocĂȘs, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que Ă© que vocĂȘ olha tanto, nena? Ahh, 'tĂĄ com medo de alguĂ©m chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto prĂłximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se vocĂȘ continuar apertando essa buceta eu nĂŁo vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntĂĄrio depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... Ă© isso que a perrita quer, nĂŁo? Quer que eu te encha de porra atĂ© essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e vocĂȘ pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tĂŁo bem, levando cada centĂ­metro dele atĂ© que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo vocĂȘ, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visĂŁo que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, nĂŁo Ă© amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando vocĂȘ agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em vocĂȘ. Todas as noites pensando em vocĂȘ me enchendo de porra... nĂŁo para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "NĂŁo pararia nem se mi vida estivesse em risco. NĂŁo vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o prĂłprio pau latejar dentro de vocĂȘ, o interior se revirando em necessidade e o cĂ©rebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro Ășmido. VocĂȘ olhava a cena com o lĂĄbio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visĂŁo pornogrĂĄfica que tinha entre suas pernas. Enzo nĂŁo estava diferente, os olhos nĂŁo saiam do meio das suas coxas, a visĂŁo do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu vocĂȘ tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lĂĄbios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, alĂ©m da porra que vazava de vocĂȘ e formava uma espĂ©cie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visĂŁo marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e vocĂȘ vai sentir minha porra em vocĂȘ pelo resto da noite atĂ© eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez vocĂȘ soltar um riso tĂ­mido.
          — "NĂŁo nĂŁo, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- VocĂȘs dois riram alto enquanto Enzo se retirava de vocĂȘ com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chĂŁo e vestir novamente a peça marrom.
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lovesuhng · 2 months ago
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todo seu
w.c: 1k amizade colorida, um pouquinho fluff, um pouquinho sugestivo n.a: estå um pouco diferente do que estou acostumada a escrever, sou péssima com sugestivo e essas coisas, estou hå um tempão sem escrever, então relevem um pouco e me digam o que acharam. além disso, ESCREVAM COM O JOHNNY POR FAVOR KKKKKKKKKKK
Finalmente as férias de verão tinham chegado. Não era muito fã de praia, mas tinha decidido que iria tentar se divertir mais com os seus amigos, não importa onde estivessem.
E lĂĄ estava vocĂȘ, sentada na sua cadeirinha, embaixo de um de guarda sol que te protegia dos raios que a qualquer momento poderiam queimar a sua pele. NĂŁo estava com pressa em entrar no mar, sĂł queria passar mais um tempo conversando conversando com suas amigas, enquanto bebia uma ĂĄgua de coco para se manter hidratada, atĂ© que algo te chamou atenção.
De longe, vocĂȘ avistava uns homens empolgados jogando vĂŽlei, falando alto, Ă s vezes discutindo e correndo de um lado para o outro. Por algum motivo, tinha a impressĂŁo que conhecia eles de algum lugar, mas teve a certeza quando um deles jogou a bola com muita força que ela parou bem perto de onde vocĂȘ estava. Deu um sorriso quando percebeu quem era.
A visão de Johnny correndo em sua direção era algo digno de filme de romance na praia: os raios solares refletindo na pele, o cabelo levemente molhado, o corpo escultural e um sorriso estonteante nos låbios quando te viu tão linda na praia.
Sua relação com Johnny era tĂŁo complicada e ao mesmo tempo tĂŁo simples. VocĂȘs eram amigos de longa data, confidentes, parceiros de crime e amigos com alguns benefĂ­cios. Por um bom tempo, vocĂȘ e Johnny começaram a se envolver, antes eram simples beijos, depois foram para alguns amassos mais quentes atĂ© o dia que  vocĂȘs estavam transando no seu quarto ou em qualquer cĂŽmodo do pequeno apartamento dele. A situação durou assim por meses quando vocĂȘ se viu bastante interessada em Jaehyun, um amigo que vocĂȘs tinham em comum, e decidiu que era hora de terminar com aquela amizade colorida.
Johnny era uma pessoa incrĂ­vel, um amigo maravilhoso e nĂŁo merecia ser usado daquele jeito, por isso, entendeu completamente quando vocĂȘ pediu para que eles continuassem sendo “amigos”, mas nĂŁo podia deixar de ter uma queda, ou melhor, um penhasco por vocĂȘ.
“Uau gatinho, não sabia que ia vir para a praia” Disse bebericando sua água de coco.
“Tá feliz em me ver?” Ele tomou a água de coco das suas mãos e tomou grande parte dela. “Desculpa, mas estava com muita sede.”
“Tudo bem gatinho, sei que vocĂȘ Ă© bem folgado mesmo.” Ele estava pronto para rebater, mas sabia que perderia qualquer argumento com vocĂȘ. Johnny era completamente rendido, transparecia isso, mesmo ele jurando que conseguia esconder isso de todo mundo. “Veio com seus amigos?”
“Sim, tĂŽ o Mark, Doyoung
 Ah, o Jaehyun tĂĄ aqui tambĂ©m
com a namorada dele”
Sabia que Jaehyun estava conhecendo alguém, mas não sabia que jå era algo sério, não conseguiu disfarçar a decepção e Johnny percebeu isso. Pediu licença, foi até onde os amigos estavam, falou algo e voltou para te fazer companhia, afinal, suas amigas tinham dito que queriam entrar no mar, mas isso tudo era desculpa para te deixar sozinha com Johnny, que sentou na cadeira ao seu lado.
“UĂ©, nĂŁo vai ficar com seus amigos?”
“NĂŁo, jĂĄ passei muito tempo com eles hoje
 e tambĂ©m, preciso que alguĂ©m passe protetor em mim.”
Sua risada ecoou e Johnny ficou satisfeito em fazer vocĂȘ rir. EntĂŁo, vocĂȘ se levantou e se posicionou atrĂĄs dele, colocando uma quantidade generosa de protetor solar nas costas do seu amigo. Suas mĂŁos deslizavam, fazendo atĂ© uma massagem gostosa nos ombros musculosos de Johnny, que fechou os olhos aproveitando o momento. Ele tinha saudades do seu toque.
Quando foi passar protetor no seu rosto, Johnny te puxou para sentar no colo dele, fazendo os dois rirem.
“VocĂȘ Ă© um canalha, sabia?”
“Sei, mas eu sei que vocĂȘ nĂŁo resiste a esse meu jeito” Johnny foi dando beijinhos no seu ombro, indo atĂ© o pescoço.
“Para John, estamos na praia
” Sua voz denunciava que vocĂȘ nĂŁo queria que ele parasse.
“EntĂŁo, vamos no meu carro? Acho que lĂĄ Ă© melhor de relembrar os velhos tempos
”
E lĂĄ estava vocĂȘ, no banco de trĂĄs do carro do Johnny, sentada em seu colo, dando um beijo fervoroso, matando uma vontade que vocĂȘ nĂŁo sabia que tinha.
“Eu tava com tanta saudade” Disse Johnny sem fîlego, em um dos poucos momentos em que se separaram.
“TambĂ©m, mas vocĂȘ sabe que a gente nĂŁo deveria, nĂŁo quero te machucar
” Foi interrompida por mais um beijo desesperado de Johnny.
“O Jaehyun Ă© um idiota por nĂŁo te querer”
Parou o beijo bruscamente e continuou olhando para o amigo. “Será que a gente podia não falar dele?”
“Ele te afeta tanto assim?”
“Pra falar a verdade, nĂŁo, mas nĂŁo quero que pareça que estou descontando toda minha frustração em vocĂȘ. VocĂȘ nĂŁo Ă© um step pra mim, Johnny.” Fez um carinho gostoso no rosto do seu amigo, que deu um beijo na sua mĂŁo quando ela percorreu os lĂĄbios dele.
“Eu sei, nĂŁo se preocupa com isso, minha linda”. O brilho no olhar de Johnny era algo que vocĂȘ nunca tinha visto desde quando começaram a amizade. Esse olhar transbordava afeto, cumplicidade e amor. Era isso. Estar com o Johnny era estar sendo amada porque, em qualquer oportunidade, ele demonstrava que te queria. O olhar de Johnny te questionava se vocĂȘ queria ser amada por ele e a resposta veio atravĂ©s de um beijo doce que respondeu todas as dĂșvidas de Johnny e as suas. O beijo começou a ficar mais intenso, tremia ao sentir as mĂŁos do seu amigo percorrendo as suas costas. Se movia involuntariamente no colo de Johnny e sorriu ao sentir ele crescendo, ficando excitado por ter a mulher que tanto amava com ele depois de tanto tempo. Era esse efeito que vocĂȘ causava nele. Sentiu que ele começou a desfazer os laços da parte de cima do seu biquĂ­ni e acabou gemendo contra a boca dele.
“VocĂȘ tĂĄ me deixando louco”. Ele se separou, mas ainda deixando as testas juntas.
“Mas essa Ă© a intenção, gatinho”
“Ah, Ă©?”
VocĂȘ apenas concordou com um aceno e um sorriso safado no rosto. Johnny colocou as mĂŁos em seu quadril, te juntando mais ainda a excitação dele, tirando mais um gemido da sua boca.
“TĂĄ sentindo? Essa Ă© a prova de que sou todo seu.”
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gardensofbabilon · 4 months ago
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who's that guy? - nicholas chavez x fem! recalt! reader
a/n: vou confessar que meu cérebro deu muitas voltas pra ter uma ideia, entãoo vamos la
summary ★: vocĂȘ traz seu irmĂŁo e os amigos dele para te visitar depois que seu trabalho como modelo permitiu que fosse descobrir novos cantos do mundo.. atĂ© que ele conhece um gostoso que vocĂȘ nunca tinha colocado os olhos.
warnings: palavrÔes
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt fazendo minha parte como irmĂŁ (trouxe o matĂ­as e sua gangue para respirar o ar sujo de los angeles)
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user76 algo me diz que LA ficou pequena pro tanto de traição
matiasrecalt da prĂłxima vez por favor me abrigue em casa, nĂŁo quero mais dividir airbnb com um desconhecido
↳ snrecalt vocĂȘ quis*** nem vem.
vogrincicenzo hospitalidade 10! (ela me fez escrever isso)
zendaya inspo pra sempre! (curtido pelo autor)
recaltgirls por favor me leva na prĂłxima!!!
matiasconha alguém me informa se a maconha é legal em LA?
sngirlfriend quem Ă© a linda na 2 foto?
lsdlncentral sĂł os de verdade sabem o quanto esperĂĄvamos por isso
blaspolidorii quero morder a bundinha saborosa do matias!
user28 sera que eles nao querem me adotar
user13 matiasrecalt posta o rommate gostoso!
matiasrecalt
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matiasrecalt Uma cĂąmera, um MatĂ­as e um sonho
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user13 ESSE É O ROOMMATE GOSOTOS?????????????????
user1 AI QUE HOMEM GOSTOSO DEUS ME DA
user7 PELO AMOR DE DEUS ERA ESSE O DOS COMENTÁRIOS?
nicholasalexanderchavez a cùmera roubada né**
snrecalt vocĂȘ nĂŁo cansa dessa cara feia n
snrecalt PERA AI
snrecalt QUEM É O GOSOTOSO DA 3 FOTO
snrecalt MATIAS RESPONDE AS MENSAGENS
snrecalt AS TETAS VEY
↳ user22 O SURTO AO VIVO ↳ snsimps MORRENDO DE RIR ↳ user33 EU TE ENTENDO SN
kuku.esteban matias favor responder essa maluca ela ta me importunando.
↳ snrecalt se mata
snrecalt começou a seguir nicholasalexanderchavez
nicholasalexanderchavez começou a seguir snrecalt
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez Novo shoot saindo! Uma entrevista eletrizante com a gqmen.
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snrecalt ME DA UMA CHANCE
↳ user22 uma de nós frr
vogrincicenzo Fico feliz de passar a coroa para vocĂȘ (curtido pelo autor)
user9 impossĂ­vel nĂŁo se apaixonar
nickchavezgf eu quando sou o mais gostoso do mundo
nacupdates eu também ficaria louca, SN
snscloset como que ta todo mundo ignorando o fato dele ter citado a sn na entrevista??
↳ user44 ELABORE??? NAO CONSIGO LER ↳ closetosn ele disse que o crush era mĂștuo a um tempo atrĂĄs, mas o espaço do coração foi preenchido 💔💔💔
user283 eu aqui esperando ele ficar solteiro para a snrecalt ter uma chance
user88 como serĂĄ que a sn esta..
matiasrecalt saudades, irmĂŁo!
↳ nicholasalexanderchavez quero vocĂȘ em LA outra vez! ↳ user2 sĂł ele???
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt meus pronomes são U S A RAAAAAAAAAAAAAWHHH 🩅🩅🩅
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nicholasalexanderchavez adorei o segundo look!
↳ snrecalt meu stylist pessoal escolheu! ↳ user44 e sua namorada nicholas?????????
francolapinto traindo a argentina.. veja bem
recaltgirls eu quando sou a maior itgirl do mundo
pardellaagustin CADE NOSSA IRMÃ LATINA??
snupdates quem tirou essas fotos em..
↳ snrecalt matiasrecalt obvy! ↳ matiasrecalt ah sim diretamente do interior de buenos aires
lsdlnupdates EU VI ESSE COMENTÁRIO
user62 É A JAQUETA DO NICK???
pipedetails EU VIRANDO ARGENTINA QUANDO O PIPE DISSE QUE ERA PATRIOTA
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez O Nick de 15 anos esperou a vida toda por isso e no final das contas eu nĂŁo sei guardar segredo, eu amo ela demais pra poder esconder!
ver todos 949.222 comentĂĄrios
snrecalt E NOSSO SOFT LAUNCH??? mas eu te amo do mesmo jeito!
user62 EU SABIA!!
recaltgirls E EU ACHANDO Q IA TER QUE TORCER PRA ELA SER AMANTE
matiasrecalt bem vindo oficialmente a famĂ­lia!
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2025)
snrecalt
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snrecalt ano novo, vida nova e o mesmo amor! grazzie mile
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meuemvoce · 5 months ago
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Somos feito de tudo aquilo que nĂŁo queremos passar e nĂŁo queremos sentir. dor. angĂșstia. despedida. tristeza. coração quebrado. saudade. mentiras. medos. receios. ilusĂ”es. adeus. atĂ© logo. atĂ© mais. fim. ponto final. vĂ­rgula. frieza. desesperança. insuficiĂȘncia. ausĂȘncia. luto. quebrado. perdido. frio. entre todos os substantivos e adjetivos que conhecemos nunca esperamos que um dia iremos ter a experiĂȘncia e vivencia-los no cru. na pele. mas o que anda mesmo me consumindo dia apĂłs dia Ă© o mais temeroso ‘’vazio‘’. o incrĂ­vel hĂĄbito de nos olharmos no espelho e se perguntar ‘’o que foi que me tornei? como pude deixar isso me consumir?’’ eu nĂŁo me reconheço mais. sinto tudo. o vazio presente e ele me consumindo um pouco a cada dia. sinto ele me abraçar. sinto quando conversa comigo atravĂ©s dos meus olhos que refletem no espelho. sinto quando o meu coração que Ă© feito dele batendo em uma forma rĂ­tmica. sinto a presença dele como uma segunda pele. uma sĂł carne e uma pessoa inteiramente feita dele.
É triste. decepcionante. irracional. impulsivo. imprudente. mesmo em torpor pelo choro me consumindo, ainda consigo identificar tudo o que me fez ser assim, um completo corpo cheio de vazio e solidĂŁo. as vezes nĂŁo hĂĄ muito o que ser feito a nĂŁo ser lidar com os nossos prĂłprios demĂŽnios. as vezes o que pode ser feito Ă© enfrentar o nosso maior inimigo ‘’que somos nĂłs mesmos’’ e tentar descobrir quem vencerĂĄ ou como estaremos ao chegar no final de tudo isso. como entrar em uma guerra consigo mesmo? como controlar as vozes dizendo que seremos sempre assim, um completo caos em desordem e que nĂŁo sabe lidar com as suas prĂłprias emoçÔes? como nĂŁo deixar o vazio nos consumir? como deixar de ouvir as vozes e os pensamentos dizendo que seremos um ser humano apĂĄtico e invisĂ­vel? Se alguĂ©m souber da fĂłrmula mĂĄgica para essa resolução me convite para um cafĂ© e me ensine como chegar ao final do dia sem me perder em meio a dor.
Talvez em algum momento iremos descobrir em como nĂŁo deixar o vazio nos consumir. em como nĂŁo nos perdemos e saber o caminho de volta pra casa. nos olhar com mais carinho no espelho e dar a oportunidade de entender que nĂŁo somos feitos apenas de dor e escuridĂŁo, um sorriso em meio a dor pode aparecer e ele serĂĄ o mais sincero de todos que vocĂȘ jĂĄ deu por toda uma vida. talvez o que falta Ă© a paciĂȘncia de entender o processo de superar e que esse processo faz parte para sermos fortes e enxergar que somos pessoas e nĂŁo mĂĄquinas programadas para sentir aquilo que nos mata lentamente. a tristeza mata. o choro mata. espaço vazio mata. a dor mata. a falta de esperança mata. o sorriso forçado, mata. nĂŁo acreditar que seremos melhor, mata. mais o que mata mesmo Ă© o momento em que desistimos de nĂłs mesmos deixando tudo nos consumir e no final o que resta? pĂł. um pĂł que tentou sobreviver os mais terrĂ­veis sentimentos que um ser humano pode sentir ou suportar. ainda hĂĄ esperança para dias melhores. ainda podemos ser pessoas melhores. a vida nĂŁo Ă© somente dor ou vazio.  ainda nĂŁo Ă© o fim. ainda nĂŁo acabou. ainda hĂĄ esperança para dias melhores.
Elle Alber
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hansolsticio · 5 months ago
Note
SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. trĂȘs regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
nĂŁo atenda o telefone. vocĂȘ sabe que o seungcheol sĂł te liga quando ele tĂĄ bĂȘbado e sozinho.
nĂŁo o deixe entrar. vocĂȘ terĂĄ que expulsar jeonghan da sua casa.
nĂŁo seja amiga dele. vocĂȘ sabe que vai acordar na cama do joshua de manhĂŁ.
e se vocĂȘ estiver embaixo dele, vocĂȘ nĂŁo vai superar.
simplesmente, tome.
core, sĂł existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✩ — 95z como ex-namorados
— đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: namoradinhos que nĂŁo se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀đ—Čđ˜‚đ—»đ—Žđ—°đ—”đ—Čđ—Œđ—č: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu nĂŁo falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar apĂłs um longo silĂȘncio entre vocĂȘs dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia mĂșsica tocando no fundo, mas nĂŁo era possĂ­vel escutar nenhuma outra voz que nĂŁo a dele.
"O quĂȘ vocĂȘ quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente jĂĄ conversou o suficiente, nĂŁo acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual vocĂȘ nĂŁo conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"SĂł precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestĂĄvel o quĂŁo ligada a Seungcheol vocĂȘ ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente nĂŁo se referia Ă  vocĂȘ.
"Onde vocĂȘ 'tĂĄ?", por que estava perguntando? Isso nĂŁo te interessava mais, deixou de interessar assim que vocĂȘs terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"JĂĄ Ă© meio tarde 'pra isso. TĂĄ aĂ­ sozinho?", novamente: nĂŁo era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... vocĂȘ tinha medo de fazer a prĂłxima pergunta.
"NĂŁo pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hĂĄbito, vocĂȘ nem se sentiu tentada a corrigĂ­-lo.
"NĂŁo, Seungcheol. 'CĂȘ sabe que Ă© perigoso demais, nĂŁo faz besteira."
"Princesa...", foi a Ășnica coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"NĂŁo, Cheol. Chama um dos meninos."
"NĂŁo quero ver ninguĂ©m nesse estado... sĂł confio em vocĂȘ.", era sincero, vocĂȘ sabia. "Eu 'tĂŽ com saudades.", confessou, soava frĂĄgil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tĂŽ indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) đ—·đ—Čđ—Œđ—»đ—Žđ—”đ—źđ—»: jĂĄ tĂŽ na portaria
Liberou o portĂŁo eletrĂŽnico, as mĂŁos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente nĂŁo estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distĂąncia dele, se arrependia amargamente.
TrĂȘs batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, trĂȘs... sete segundos. NĂŁo queria parecer desesperada para vĂȘ-lo. Abriu com lentidĂŁo, sem saber para onde olhar — quem te visse nĂŁo diria que vocĂȘ jĂĄ foi mais Ă­ntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tĂ­mido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez nĂŁo? NĂŁo ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse sĂł falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por trĂȘs longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocĂȘs dois. Mas deu, vocĂȘ sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cĂȘ gostava.", te estendeu a peça. VocĂȘ nĂŁo entendia.
"Mas ele Ă© seu..."
"VocĂȘ sempre usou mais do que eu. Fica melhor em vocĂȘ.", te fez segurĂĄ-lo, vocĂȘ estava tĂŁo confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quĂŁo lindo ele estava, a partir daqui nĂŁo sabia mais o que fazer consigo mesma — essa histĂłria de ex nĂŁo era 'pra vocĂȘ. "Posso entrar?"
VocĂȘ abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofĂĄ confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, vocĂȘ — a real proprietĂĄria daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em vocĂȘ.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tĂĄ frio e vocĂȘ Ă© teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razĂŁo, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. VocĂȘ nĂŁo fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — sĂł sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em vocĂȘ — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mĂŁos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estĂŽmago revirou.
"Minha mĂŁe foi em casa ontem. Fez aquele macarrĂŁo que 'cĂȘ adora.", comentou, sem razĂŁo. VocĂȘ nĂŁo era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o inĂ­cio daquela interação.
"Por que nĂŁo trouxe pra mim tambĂ©m?", brincou — falar isso nĂŁo era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente Ă© vocĂȘ quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. VocĂȘ assistiu a mĂŁo dele timidamente cruzar o espaço entre vocĂȘs dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e vocĂȘ era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto tambĂ©m?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocĂȘs dois, que aquela era sĂł mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que vocĂȘ estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
SerĂĄ que era mesmo tĂŁo errado fingir que ele ainda era seu sĂł por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆đ—Čđ—·đ—¶: _____, eu espero muito que vocĂȘ nĂŁo esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆đ—Čđ—·đ—¶: amiga, isso de "amizade" Ă© histĂłria pra boi dormir e vocĂȘ sabe muito bem disso
VocĂȘ sabia, nĂŁo sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo nĂŁo "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez vocĂȘ merecesse nĂŁo saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa sĂł para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua nĂŁo valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o Ășnico capaz de fazer vocĂȘ se sentir tĂŁo bem. Droga, nĂŁo tinha o mĂ­nimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressĂŁo doce quebravam qualquer argumento que vocĂȘ tivesse. "NĂŁo Ă© certo. A gente nĂŁo pode..."
"E por quĂȘ nĂŁo?", era firme, como se genuinamente nĂŁo entendesse a razĂŁo por trĂĄs da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, vocĂȘ sabe que nĂŁo.", fez menção de se levantar, porĂ©m ele foi mais rĂĄpido. Os braços fortes fizeram mais pressĂŁo na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era sĂł a droga de um filme, nĂŁo...", gesticulou apontando para vocĂȘs dois "... nĂŁo isso aqui."
"CĂȘ ainda nĂŁo me disse o que tem errado nisso. A gente nĂŁo 'tĂĄ machucando ninguĂ©m.", o timbre soava doce, fazia questĂŁo de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "NĂŁo tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu nĂŁo posso ser sua amiga.", jĂĄ se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, nĂŁo conseguia olhar para ele. "VocĂȘ...", precisou respirar fundo. "VocĂȘ nĂŁo Ă© bom 'pra mim.", a vozinha jĂĄ embargava — se sentia ridĂ­cula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razĂŁo, eu nĂŁo sou. Nunca fui bom 'pra vocĂȘ e vocĂȘ tambĂ©m sabe que o meu maior arrependimento desse mundo Ă© ter te machucado.", jĂĄ havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu nĂŁo te mereço, amor.", nunca entendia o porquĂȘ dele soar tĂŁo machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço Ă© 'pra te pedir desculpas, vocĂȘ sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retĂłricas e tinham a Ășnica função de externalizar a raiva que vocĂȘ sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "SĂł tĂŽ te dando a atenção que eu nunca te dei. VocĂȘ nĂŁo precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. VocĂȘ era estĂșpida e fraca, tĂŁo fraca que nĂŁo impediu os prĂłprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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sunshyni · 3 months ago
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sorvete a dois | Park Jisung
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fem!reader × Park Jisung | fluff | sugestivo | w.c: 0.6k
notinha da Sun: tava com saudades de escrever com o Andy 😔 Queria muito que ele fosse meu namoradinho, a vida Ă© mesmo injusta.
boa leitura, docinhos!! 💜
— E aĂ­? TĂĄ dando certo, engenheiro? — vocĂȘ perguntou a Jisung, que montava uma cĂŽmoda recĂ©m-comprada, assim como todo o restante do apartamento, para falar a verdade. No momento, vocĂȘs tinham um banheiro completo, uma cama e a nova cĂŽmoda; a TV que Jisung havia comprado pela internet nem tinha chegado ainda, o que vocĂȘ considerava uma coisa boa. Podiam ficar aconchegados um no outro Ă  noite, sem distração de telas.
Jaemin, amigo de vocĂȘs dois, morava no andar de baixo e foi ele quem comentou sobre o apartamento Ă  venda. Felizmente, ele morava ali, e vocĂȘs poderiam usar a cozinha dele sempre que precisassem.
— O que vocĂȘs estĂŁo fazendo aĂ­? — Jaemin perguntou do quarto enquanto trabalhava em home office, sempre aparecendo na hora em que vocĂȘ e Jisung se empolgavam na culinĂĄria e acabavam se beijando.
— Relaxa! A gente tĂĄ bem! — Jisung respondeu sem jeito, escondendo o rosto no seu ombro. VocĂȘ deu um tapinha leve no braço dele, tentando sair do abraço para conferir o ponto do macarrĂŁo no fogĂŁo.
Estavam vivendo a melhor fase. Queriam se casar em breve, mas o fato de terem se endividado com a compra do apartamento e os mĂłveis, ou a quase ausĂȘncia deles, os impedia de realizar isso no momento. Talvez tivessem um filho primeiro, era nisso que vocĂȘ pensava toda vez que via o rosto sereno de Jisung adormecido ao seu lado. Tinha chegado Ă quela etapa em que conhecia o garoto que amava mais do que ao prĂłprio pai, e vocĂȘ estava mais do que feliz com isso.
— Acho que sim. Mas isso Ă© mais difĂ­cil do que eu imaginei — ele disse, encostando as costas na cama, sentado no chĂŁo. As pontas do cabelo estavam molhadas de suor; era um dia extremamente quente para o esforço que ele fazia, mental e fĂ­sico. A culpa era dele por ter escolhido a cĂŽmoda mais antiquada da loja, dizendo que “daria um toque vintage” ao lar de vocĂȘs, quando na verdade era apenas a opção mais barata — Me dĂĄ um pouco disso.
Ele apontou para o seu sorvete, e vocĂȘ se ajoelhou ao lado dele, oferecendo. Ele pegou o doce, e vocĂȘ se inclinou para beijĂĄ-lo no pescoço.
— Para, eu tĂŽ todo suado — ele disse, sorrindo. VocĂȘ ignorou completamente e o beijou ali mais uma vez, provocando cĂłcegas nele — VocĂȘ nem liga, nĂ©?
— Quem tĂĄ ligando Ă© vocĂȘ — vocĂȘ respondeu, pegando o sorvete da mĂŁo dele e passando-o em sua bochecha, lambendo antes de beijĂĄ-lo, o que fez Jisung rir — Quando vocĂȘ acha que vai terminar de montar isso?
— Sei lĂĄ — ele te acomodou no colo dele, fazendo vocĂȘ envolvĂȘ-lo com as pernas. VocĂȘ ofereceu o sorvete novamente, e ele deu uma lambida, sentindo o frescor aliviar o calor do corpo levemente, embora vocĂȘ estivesse literalmente em cima dele — Se continuar me distraindo assim, sĂł mĂȘs que vem.
— Engraçadinho — vocĂȘ murmurou, enquanto ele te beijava devagar e depois lambia o sorvete que derretia na sua mĂŁo.
— É sĂ©rio, ainda mais nĂłs, que sĂł temos uma cama — ele disse, e vocĂȘ sorriu, concordando — Temos mais tempo para praticar.
— Praticar o quĂȘ? — vocĂȘ perguntou com ar inocente, como se nem imaginasse.
Ele sorriu e beijou sua bochecha corada pelo calor.
— Fazer bebĂȘs.
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groupieaesthetic · 10 months ago
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Velha InfĂąncia.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: VocĂȘ e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto vocĂȘ trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah nĂŁo" VocĂȘ respondeu meio tĂ­mida. NĂŁo gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura atĂ© a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
VocĂȘ era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e vocĂȘ olhou para ele sem entender "VocĂȘ! Eu me lembro de vocĂȘ, meu Deus! NĂłs Ă©ramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temĂĄtica do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para vocĂȘ"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vĂł preparava pra vocĂȘ comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vĂĄrios coraçÔes escrito o seu nome, no dia que vocĂȘ foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
VocĂȘs se abraçaram em ĂȘxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi vocĂȘ a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele nĂŁo limpou.
"Eu nĂŁo sei como nĂŁo te reconheci. Esses olhinhos"
VocĂȘs nĂŁo podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que vocĂȘ havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"VocĂȘ tĂĄ tĂŁo linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com vocĂȘ. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros sĂŁo incrĂ­veis"
VocĂȘ se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixĂŁo"
"Eu sei nena"
E entĂŁo, Esteban se virou.
Ele sabia quem era vocĂȘ. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversårio onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memĂłria era pĂ©ssima. VocĂȘ sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tĂŁo orgulhoso de vocĂȘ."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas nĂŁo tem o mesmo efeito se nĂŁo for vocĂȘ..."
MatĂ­as: VocĂȘ e MatĂ­as estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto vocĂȘ arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns ĂĄlbuns de foto.
Entre eles, um pequeno ĂĄlbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilĂĄs.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversĂĄrio um ĂĄlbum novo e a sua pequena mĂŁo carimbada.
Matias que mais olhava vocĂȘ do que te ajudava, pegou o ĂĄlbum e ficou vendo as fotos.
"Como vocĂȘ era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da PĂĄscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrĂŁo de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importĂąncia.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o ĂĄlbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah nĂŁo" VocĂȘ sorriu pegando o ĂĄlbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto vocĂȘ olhava aquele ĂĄlbum MatĂ­as pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mĂŁo carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
MatĂ­as virou a foto e mostrou.
Era vocĂȘ e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e vocĂȘ sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mĂŁe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o ĂĄlbum das mĂŁos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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