#me deu saudades dele e
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shield-o-futuro · 2 years ago
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Disse que ia fazer mais votações como aquela para o conto ( que vai sair logo porque eu já estou terminando de escrever ), então aqui está. Venho pensando nisso tem uns dias já então....
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bat-the-misfit · 3 months ago
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e a Mônica sendo SUSPEITÉRRIMA no arco novo?
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??????xereta?????oi??????
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?????????????ficar com elus quando elus tão obviamente num ENCONTRO????????
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TÔ DE OLHO EM VOCÊ, MONIQUETE
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hansolsticio · 3 months ago
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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brazilian-vampyra · 7 months ago
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╭╯◖ 𝐝𝐚𝐦𝐞 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐞𝐫𝐨 (𝐩𝐭-𝐛𝐫)
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˶જ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia só de pena.
˶જ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas você necessitava atenção, então decidiu provocá-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶જ avisos: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
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𝐄𝐌 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐀, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vívidas de suas pétalas, junto aos pássaros que cantavam aqui e ali, numa melodia única e agradável. O cenário que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
Você estava na casa de seu namorado, Enzo.
Já namoravam há três anos, então não havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, você estava com saudades, e infelizmente não sabia dizer isso de um jeito que não soasse desesperada. Não queria parecer assim, não queria que ficasse nítido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, já que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A Hipótese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver — que foi a principal inspiração para o personagem —, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o próprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fãs, que acharam uma boa substituição. Já que para muitos, Enzo era a versão latina de Adam, com alguns centímetros a menos de altura.
Então, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mãos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. Porém, o uruguaio já te conhecia como a palma da própria mão, então ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes — mesmo que por dentro estivesse numa ânsia indescritível.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, você já poderia se preparar para ficar completamente dolorida. Não era algo que você não gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiã era extremamente confortável, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que você imaginava.
Saindo do banheiro, você foi até o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mão segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cômodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi até o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mãos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trás, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lábios.
— Era isso que você queria, não é, corázon? — ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesão.
— C-Como assim?
— Ah, eu gosto muito quando você banca a desentendida... — ele sorriu malicioso, deslizando uma mão para seu sutiã, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços até cair no chão.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mão para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mão grande e quente massageava sua pele macia e sensível.
— Eu...? — com aquele toque tão íntimo era difícil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
— Uhum… você mesma... — a outra mão que estava em sua cintura foi até seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo você se arrepiar instantaneamente. — Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... — ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. — Aí agora você passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu não vou reagir? Cuanta ingenuidad…
Você até poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estímulos que ele estava te proporcionando. A mão que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os próprios dígitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
— Já está molhada assim, mi amor? — ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundível. — Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mão vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossível se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tão quentes.
— Quer saber? Acho que você não está merecendo ainda — ele retirou as mãos de você, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora você se frustrou, e meio ofegante; talvez até mesmo corada falou:
— O-O que? P-Por que?
— Só garotas boas merecem receber prazer, meu amor — ele retirou a própria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. — E você foi bem malvadinha, o dia todo…
Ele colocou as mãos na própria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
— ¿Qué hago contigo? — parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que você já soubesse que ele sabia o que faria. — Já sei!
O mais alto caminhou até você, ficando à sua frente e desabotoando a calça.
— Você pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... — ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. — É só fazer por merecer... — ele segurou seu queixo. — E, eu sei que você consegue, não consegue, corázon?
Você imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o pré gozo, junto à algumas veias distribuídas por toda a extensão. Ele estava pulsando, aquilo era só mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo até sua virilha, mas não era algo em excesso. Deixava o moreno até mesmo mais bonito, se é que isso era possível. Ele levou as mãos até sua cabeça para poder te ajudar — seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mão forte.
Você segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base até a glande.
— La puta madre... — ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
Aquilo te deixava excitada, e você sentia que estava tão ansiosa por aquilo, que se não estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente já teria pingado no carpete. No início ele não fez nada além de segurar seus cabelos, até porque ele gostava de deixar você seguir seu próprio ritmo; ir no seu próprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como você usava sua língua na glande sensível. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou até mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questão de deixar isso bem claro — e no sexo não era diferente.
— Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... — ele puxava um pouco seus cabelos, mas não era nada diferente do que você gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, já que ele era grande, então você masturbava o que não cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e não era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que você ficava adorável tentando aguentar tudo aquilo.
— Acho que você já fez o suficiente, corázon... até que você se provou mais boazinha do que eu imaginava... — enquanto você ainda estava de joelhos, ele levou uma mão até sua bochecha, acariciando levemente e observando que você estava um pouco ofegante. — Eres una buena chica... e agora está na minha vez de retribuir.
Você se levantou do chão, vendo como o latino imediatamente levou as mãos até sua nuca, te puxando para selarem seus lábios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando até a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez você se deitar, e você imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como você se arrepiava com aquele toque tão íntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mão grande.
Aquilo era tão satisfatório que você nem tinha palavras para descrever. A forma como a língua dele brincava com seus mamilos, e os lábios quentes acariciavam sua pele sensível era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
— E-Enzo... — gemeu o nome dele inconscientemente.
— Não vai me chamar de "amor"? — ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, até chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. — Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça íntima e ver o quão molhada você estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mão. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
— Puta que pariu... — ele lambeu o lábio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
— Ensopada... — ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chão e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupões na parte interior.
— Se você ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... — praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a língua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sôfrego escapou por seus lábios. Ele sempre te devorava numa urgência que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar você, em ver você se contorcendo na língua dele.
— A-Amor! — você gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa ânsia inconfundível. Ninguém nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volúpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo você olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juízo e jogar a cabeça para trás novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitóris enquanto os lábios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a língua. Não aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estímulo.
— E-Eu vou... porra! — agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os lábios molhados por sua excitação.
— Só vai quando eu deixar — ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
— Amor, não faz isso comigo — apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
— Olha como desliza fácil, mi amor... olha só — ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando até a sua boca. — Sente...
Você imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o próprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos até sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. É, um homem com aquelas mãos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
— Ainda estou decidindo se você pode gozar ou não... — ele disse, indo com os dedos até o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. — Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? — ele moveu os dedos um pouco mais rápido, fazendo a palma da mão bater contra seu clitóris, fazendo suas pernas tremerem. — Enquanto eu não disser que você pode, você não ouse, entendeu?
Você assentiu com a cabeça com dificuldade.
— Ótimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais rápido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propósito, somente para que você chegasse bem perto de gozar, e ele então fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita — e ele estava adorando se deliciar com as reações que arrancava de você.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris já estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
— E-Enzo! E-Eu não consigo! — gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em níveis absurdos agora.
— Aguenta, sim! Você é minha boa garota, lembra, corázon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitóris e diminuindo o ritmo, levando aquele ápice para longe novamente. Já era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, você nem contava mais, só estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e você fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para você gozar, mas como não tinha a permissão dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto específico; o que te fazia perder o juízo.
— Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitóris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo você agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possível, para que então, finalmente gozasse.
Seu ápice te atingiu com tudo, e você praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, você se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
— Viu? — ele se levantou. — Eres muy obediente cuando quieres — sorriu para você, maliciosamente. — Agora vai para lá e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de você estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, você engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama também, indo até você. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha até sua bunda, onde ele beijou a nádega esquerda.
— Mia… solo mia… — ele disse num tom tão único, o tom de quando estava com tesão e você amava ouvir.
— Só sua... — disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nádega direita.
— Gostosa pra caralho... — o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, só não mais do que o tapa que ele deferiu à sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrás de você, no meio de suas pernas, observando o quão molhada você ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o próprio pau, levando até sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua própria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigável não seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes — ou em qualquer outro lugar.
— A-Amor, p-por favor... — choramingou.
— Com você implorando assim... porra... — ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centímetro deslizasse para seu interior apertado.
Você sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. Não estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que você gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de início para não acabar te machucando.
As mãos fortes do mais velho foram até sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. Você revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. Não era lento e nem tão rápido, era completamente ideal.
— Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau — por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
— Nada disso, corázon, nada disso... — ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. — Olha bem pra esse espelho... — ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. — Olha como eu te fodo…
Você olhava para o espelho, vendo como a mão grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mão em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, além deles estarem bagunçados; já que você estava puxando-os há minutos atrás.
Ele também olhava para o espelho, fazendo contato visual com você através de lá. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lábios estavam entreabertos era incrível. Só não era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saíam deles.
— E-Eu posso cavalgar em você? — pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
— Acha que aguenta, corázon?
— Uhum... — confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de você e se sentar na cama.
Você se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas próprias coxas, te chamando.
— Vem cavalgar em mim, hm? — o tom de voz era tão promíscuo, que só de ouvi-lo falando, você já era capaz de imaginar as maiores atrocidades possíveis.
Engatinhou até ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mãos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lábios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocês gemerem contra os lábios um do outro. Não só pelo beijo, como também pelos movimentos que você estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
— Sou todo seu, minha princesa... — ele mordeu levemente seu lábio inferior. — Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promíscuo sussurrando.
Você gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para você. Em algum momento, acabou levando uma de suas mãos até a bochecha dele, deslizando um pouco para os lábios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rápido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava próximo, pela forma como você estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mão até seu sexo encharcado, deslizando por seu clitóris e estimulando com movimentos circulares.
— Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... — dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lágrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lágrimas do mais puro êxtase.
— Goza no meu pau, mi amor — ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ápice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrível squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e também molhar o abdômen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e você apoiava suas mãos nos ombros dele.
— Caralho, mi vida... que espetáculo, puta que pariu... — ele levou a mão até o abdômen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando até os lábios.
— Sua vez agora... — você sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocês dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o início do namoro. Tinha seus métodos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de período fértil.
Vogrincic te segurou, e virou vocês dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. Você se encontrava extremamente sensível, mas gostava muito da sensação, mesmo que já estivesse satisfeita.
— Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... — ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e você olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do êxtase enquanto seus lábios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saíam deles.
A cada movimento bruto dos quadris, você sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensível, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caídos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de você era uma perdição.
Uma bela perdição.
— Goza dentro de mim, amor... — pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pôde, quando ele levou uma mão até sua bochecha, e você aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. — Goza, hm?
Você contraia sua buceta diversas vezes.
— Eu tô gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de Adão dele subia e descia, com a respiração descompassada e você sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de você, fazendo vocês dois olharem para como escorria sutilmente.
— Que delícia — você disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tão puro e genuíno. O moreno se deitou na cama e te puxou para que você se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e você estava completamente destruída depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque você era a namorada que ele amava até a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
— Você está bem? Passei do ponto em algum momento? — ele segurou sua mão, entrelaçando na dele casualmente.
— Não, não! Foi perfeito! Perfeito! — você escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
— Te dei o que você queria?
— Porra... até mais! — sua sinceridade o fez ficar corado.
— Eu às vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? — ele te olhava com tanta ternura, você podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
— Yo también te amo — você se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lábios do mais velho, tentando falar em espanhol. — ¡Mucho mucho mucho!
Depositou vários beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
Só estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem não gosta de sushi tem yakisoba também, um beijinho e até a próxima 💋
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sunshyni · 2 months ago
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sorvete a dois | Park Jisung
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fem!reader × Park Jisung | fluff | sugestivo | w.c: 0.6k
notinha da Sun: tava com saudades de escrever com o Andy 😔 Queria muito que ele fosse meu namoradinho, a vida é mesmo injusta.
boa leitura, docinhos!! 💜
— E aí? Tá dando certo, engenheiro? — você perguntou a Jisung, que montava uma cômoda recém-comprada, assim como todo o restante do apartamento, para falar a verdade. No momento, vocês tinham um banheiro completo, uma cama e a nova cômoda; a TV que Jisung havia comprado pela internet nem tinha chegado ainda, o que você considerava uma coisa boa. Podiam ficar aconchegados um no outro à noite, sem distração de telas.
Jaemin, amigo de vocês dois, morava no andar de baixo e foi ele quem comentou sobre o apartamento à venda. Felizmente, ele morava ali, e vocês poderiam usar a cozinha dele sempre que precisassem.
— O que vocês estão fazendo aí? — Jaemin perguntou do quarto enquanto trabalhava em home office, sempre aparecendo na hora em que você e Jisung se empolgavam na culinária e acabavam se beijando.
— Relaxa! A gente tá bem! — Jisung respondeu sem jeito, escondendo o rosto no seu ombro. Você deu um tapinha leve no braço dele, tentando sair do abraço para conferir o ponto do macarrão no fogão.
Estavam vivendo a melhor fase. Queriam se casar em breve, mas o fato de terem se endividado com a compra do apartamento e os móveis, ou a quase ausência deles, os impedia de realizar isso no momento. Talvez tivessem um filho primeiro, era nisso que você pensava toda vez que via o rosto sereno de Jisung adormecido ao seu lado. Tinha chegado àquela etapa em que conhecia o garoto que amava mais do que ao próprio pai, e você estava mais do que feliz com isso.
— Acho que sim. Mas isso é mais difícil do que eu imaginei — ele disse, encostando as costas na cama, sentado no chão. As pontas do cabelo estavam molhadas de suor; era um dia extremamente quente para o esforço que ele fazia, mental e físico. A culpa era dele por ter escolhido a cômoda mais antiquada da loja, dizendo que “daria um toque vintage” ao lar de vocês, quando na verdade era apenas a opção mais barata — Me dá um pouco disso.
Ele apontou para o seu sorvete, e você se ajoelhou ao lado dele, oferecendo. Ele pegou o doce, e você se inclinou para beijá-lo no pescoço.
— Para, eu tô todo suado — ele disse, sorrindo. Você ignorou completamente e o beijou ali mais uma vez, provocando cócegas nele — Você nem liga, né?
— Quem tá ligando é você — você respondeu, pegando o sorvete da mão dele e passando-o em sua bochecha, lambendo antes de beijá-lo, o que fez Jisung rir — Quando você acha que vai terminar de montar isso?
— Sei lá — ele te acomodou no colo dele, fazendo você envolvê-lo com as pernas. Você ofereceu o sorvete novamente, e ele deu uma lambida, sentindo o frescor aliviar o calor do corpo levemente, embora você estivesse literalmente em cima dele — Se continuar me distraindo assim, só mês que vem.
— Engraçadinho — você murmurou, enquanto ele te beijava devagar e depois lambia o sorvete que derretia na sua mão.
— É sério, ainda mais nós, que só temos uma cama — ele disse, e você sorriu, concordando — Temos mais tempo para praticar.
— Praticar o quê? — você perguntou com ar inocente, como se nem imaginasse.
Ele sorriu e beijou sua bochecha corada pelo calor.
— Fazer bebês.
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sunnymoonny · 2 months ago
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[05:38] - jeong jaehyun
"Amor, acorda."
A voz calminha de Jaehyun se fez presente, te acordando de um sono tranquilo e muito bem merecido.
A noite anterior havia sido repleta de chamegos, juras de amor, beijos docinhos pelo vinho e um Jaehyun extremamente apaixonado por você.
Após uma semana no exército, finalmente ele poderia passar o final de semana em casa, sábado com os pais e domingo com você. Se pudesse passaria os dois dias com você, porém a mãe dele queria ver o filho de qualquer forma, então cedeu.
Hoje, segunda, era o dia de Jaehyun voltar para suas responsabilidades e ficar mais um tempinho distante de você. O rapaz já havia acordado há algum tempo, porém decidiu ficar na cama, apenas sentindo seu calor e escutando os seus barulhinhos que tanto sentiu falta. Quando se deu conta que já eram 05:38 da manhã, decidiu te acordar, afinal, teria que estar de volta 7 horas em ponto.
"Já tá na hora?" Perguntou ainda cega de sona, a voz arrastada e os olhos fechados. Se apoiou nos cotovelos, ficando de barriga para baixo e, através de uma leve abertura por medo da claridade lá fora, olhou para Jaehyun. O cabelo já estava um pouquinho maior que antes e os olhos inchadinhos pelo sono.
"Uhum, tenho que me arrumar." Jae levantou uma das mãos e acariciou sua bochecha, fazendo um biquinho para você. "Cadê meu beijinho de bom dia?"
"Vai escovar os dentes primeiro." Tentou se levantar, mas a rápida lembrança de que estava sem roupas te fez deitar novamente.
"Vergonha? Sério? A gente já passou dessa fase tem anos, vidinha." Jaehyun se sentou na cama, nem aí para a nudez. Acariciou suas costas enquanto sorria para você. "Você é perfeita, sabia?"
"Você foi pro exército e voltou meloso demais, o que rolou?"
"Um homem não pode sentir saudade da mulher dele, não? Uhm?" Jaehyun se ajeitou de forma que conseguiu te agarrar pela cintura, te fazendo levantar da cama e se sentar junto a ele. "Beijinho." E o biquinho voltou.
"Já escovou os dentes?"
"Qual é, amor? Vai realmente fazer isso?" Jaehyun começou o drama habitual de quando você negava algo para ele. Na verdade, você fazia de propósito, sentia saudade dele e de vê-lo assim.
Ainda o vendo reclamar até da temperatura do ar condicionado, você o parou, selando os lábios nos dele.
"Aqui, bebezão."
Jaehyun sorriu, sorriu porque sabia o que você estava fazendo e gostava do resultado.
Mais um beijo, mais um abraço e mais um beijo, e depois de olhar no relógio e ver que já eram 6 horas, Jaehyun pulou da cama e correu em direção ao banheiro, xingando mil e um nomes por estar atrasado.
Você ria e se preparava para levantar, arrumar a cama e começar sua rotina do dia, mas sendo parada por um Jaehyun te pegando no colo e te levando ao banheiro.
"Amor, oque...."
"Vamos tomar banho."
"E o horário? Você não pode atrasar."
"Conhece uma coisa chamada "rapidinha"?"
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lovesuhng · 22 days ago
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todo seu
w.c: 1k amizade colorida, um pouquinho fluff, um pouquinho sugestivo n.a: está um pouco diferente do que estou acostumada a escrever, sou péssima com sugestivo e essas coisas, estou há um tempão sem escrever, então relevem um pouco e me digam o que acharam. além disso, ESCREVAM COM O JOHNNY POR FAVOR KKKKKKKKKKK
Finalmente as férias de verão tinham chegado. Não era muito fã de praia, mas tinha decidido que iria tentar se divertir mais com os seus amigos, não importa onde estivessem.
E lá estava você, sentada na sua cadeirinha, embaixo de um de guarda sol que te protegia dos raios que a qualquer momento poderiam queimar a sua pele. Não estava com pressa em entrar no mar, só queria passar mais um tempo conversando conversando com suas amigas, enquanto bebia uma água de coco para se manter hidratada, até que algo te chamou atenção.
De longe, você avistava uns homens empolgados jogando vôlei, falando alto, às vezes discutindo e correndo de um lado para o outro. Por algum motivo, tinha a impressão que conhecia eles de algum lugar, mas teve a certeza quando um deles jogou a bola com muita força que ela parou bem perto de onde você estava. Deu um sorriso quando percebeu quem era.
A visão de Johnny correndo em sua direção era algo digno de filme de romance na praia: os raios solares refletindo na pele, o cabelo levemente molhado, o corpo escultural e um sorriso estonteante nos lábios quando te viu tão linda na praia.
Sua relação com Johnny era tão complicada e ao mesmo tempo tão simples. Vocês eram amigos de longa data, confidentes, parceiros de crime e amigos com alguns benefícios. Por um bom tempo, você e Johnny começaram a se envolver, antes eram simples beijos, depois foram para alguns amassos mais quentes até o dia que  vocês estavam transando no seu quarto ou em qualquer cômodo do pequeno apartamento dele. A situação durou assim por meses quando você se viu bastante interessada em Jaehyun, um amigo que vocês tinham em comum, e decidiu que era hora de terminar com aquela amizade colorida.
Johnny era uma pessoa incrível, um amigo maravilhoso e não merecia ser usado daquele jeito, por isso, entendeu completamente quando você pediu para que eles continuassem sendo “amigos”, mas não podia deixar de ter uma queda, ou melhor, um penhasco por você.
“Uau gatinho, não sabia que ia vir para a praia” Disse bebericando sua água de coco.
“Tá feliz em me ver?” Ele tomou a água de coco das suas mãos e tomou grande parte dela. “Desculpa, mas estava com muita sede.”
“Tudo bem gatinho, sei que você é bem folgado mesmo.” Ele estava pronto para rebater, mas sabia que perderia qualquer argumento com você. Johnny era completamente rendido, transparecia isso, mesmo ele jurando que conseguia esconder isso de todo mundo. “Veio com seus amigos?”
“Sim, tô o Mark, Doyoung… Ah, o Jaehyun tá aqui também…com a namorada dele”
Sabia que Jaehyun estava conhecendo alguém, mas não sabia que já era algo sério, não conseguiu disfarçar a decepção e Johnny percebeu isso. Pediu licença, foi até onde os amigos estavam, falou algo e voltou para te fazer companhia, afinal, suas amigas tinham dito que queriam entrar no mar, mas isso tudo era desculpa para te deixar sozinha com Johnny, que sentou na cadeira ao seu lado.
“Ué, não vai ficar com seus amigos?”
“Não, já passei muito tempo com eles hoje… e também, preciso que alguém passe protetor em mim.”
Sua risada ecoou e Johnny ficou satisfeito em fazer você rir. Então, você se levantou e se posicionou atrás dele, colocando uma quantidade generosa de protetor solar nas costas do seu amigo. Suas mãos deslizavam, fazendo até uma massagem gostosa nos ombros musculosos de Johnny, que fechou os olhos aproveitando o momento. Ele tinha saudades do seu toque.
Quando foi passar protetor no seu rosto, Johnny te puxou para sentar no colo dele, fazendo os dois rirem.
“Você é um canalha, sabia?”
“Sei, mas eu sei que você não resiste a esse meu jeito” Johnny foi dando beijinhos no seu ombro, indo até o pescoço.
“Para John, estamos na praia…” Sua voz denunciava que você não queria que ele parasse.
“Então, vamos no meu carro? Acho que lá é melhor de relembrar os velhos tempos…”
E lá estava você, no banco de trás do carro do Johnny, sentada em seu colo, dando um beijo fervoroso, matando uma vontade que você não sabia que tinha.
“Eu tava com tanta saudade” Disse Johnny sem fôlego, em um dos poucos momentos em que se separaram.
“Também, mas você sabe que a gente não deveria, não quero te machucar…” Foi interrompida por mais um beijo desesperado de Johnny.
“O Jaehyun é um idiota por não te querer”
Parou o beijo bruscamente e continuou olhando para o amigo. “Será que a gente podia não falar dele?”
“Ele te afeta tanto assim?”
“Pra falar a verdade, não, mas não quero que pareça que estou descontando toda minha frustração em você. Você não é um step pra mim, Johnny.” Fez um carinho gostoso no rosto do seu amigo, que deu um beijo na sua mão quando ela percorreu os lábios dele.
“Eu sei, não se preocupa com isso, minha linda”. O brilho no olhar de Johnny era algo que você nunca tinha visto desde quando começaram a amizade. Esse olhar transbordava afeto, cumplicidade e amor. Era isso. Estar com o Johnny era estar sendo amada porque, em qualquer oportunidade, ele demonstrava que te queria. O olhar de Johnny te questionava se você queria ser amada por ele e a resposta veio através de um beijo doce que respondeu todas as dúvidas de Johnny e as suas. O beijo começou a ficar mais intenso, tremia ao sentir as mãos do seu amigo percorrendo as suas costas. Se movia involuntariamente no colo de Johnny e sorriu ao sentir ele crescendo, ficando excitado por ter a mulher que tanto amava com ele depois de tanto tempo. Era esse efeito que você causava nele. Sentiu que ele começou a desfazer os laços da parte de cima do seu biquíni e acabou gemendo contra a boca dele.
“Você tá me deixando louco”. Ele se separou, mas ainda deixando as testas juntas.
“Mas essa é a intenção, gatinho”
“Ah, é?”
Você apenas concordou com um aceno e um sorriso safado no rosto. Johnny colocou as mãos em seu quadril, te juntando mais ainda a excitação dele, tirando mais um gemido da sua boca.
“Tá sentindo? Essa é a prova de que sou todo seu.”
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gardensofbabilon · 3 months ago
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who's that guy? - nicholas chavez x fem! recalt! reader
a/n: vou confessar que meu cérebro deu muitas voltas pra ter uma ideia, entãoo vamos la
summary ★: você traz seu irmão e os amigos dele para te visitar depois que seu trabalho como modelo permitiu que fosse descobrir novos cantos do mundo.. até que ele conhece um gostoso que você nunca tinha colocado os olhos.
warnings: palavrões
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt fazendo minha parte como irmã (trouxe o matías e sua gangue para respirar o ar sujo de los angeles)
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user76 algo me diz que LA ficou pequena pro tanto de traição
matiasrecalt da próxima vez por favor me abrigue em casa, não quero mais dividir airbnb com um desconhecido
↳ snrecalt você quis*** nem vem.
vogrincicenzo hospitalidade 10! (ela me fez escrever isso)
zendaya inspo pra sempre! (curtido pelo autor)
recaltgirls por favor me leva na próxima!!!
matiasconha alguém me informa se a maconha é legal em LA?
sngirlfriend quem é a linda na 2 foto?
lsdlncentral só os de verdade sabem o quanto esperávamos por isso
blaspolidorii quero morder a bundinha saborosa do matias!
user28 sera que eles nao querem me adotar
user13 matiasrecalt posta o rommate gostoso!
matiasrecalt
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matiasrecalt Uma câmera, um Matías e um sonho
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user13 ESSE É O ROOMMATE GOSOTOS?????????????????
user1 AI QUE HOMEM GOSTOSO DEUS ME DA
user7 PELO AMOR DE DEUS ERA ESSE O DOS COMENTÁRIOS?
nicholasalexanderchavez a câmera roubada né**
snrecalt você não cansa dessa cara feia n
snrecalt PERA AI
snrecalt QUEM É O GOSOTOSO DA 3 FOTO
snrecalt MATIAS RESPONDE AS MENSAGENS
snrecalt AS TETAS VEY
↳ user22 O SURTO AO VIVO ↳ snsimps MORRENDO DE RIR ↳ user33 EU TE ENTENDO SN
kuku.esteban matias favor responder essa maluca ela ta me importunando.
↳ snrecalt se mata
snrecalt começou a seguir nicholasalexanderchavez
nicholasalexanderchavez começou a seguir snrecalt
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez Novo shoot saindo! Uma entrevista eletrizante com a gqmen.
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snrecalt ME DA UMA CHANCE
↳ user22 uma de nós frr
vogrincicenzo Fico feliz de passar a coroa para você (curtido pelo autor)
user9 impossível não se apaixonar
nickchavezgf eu quando sou o mais gostoso do mundo
nacupdates eu também ficaria louca, SN
snscloset como que ta todo mundo ignorando o fato dele ter citado a sn na entrevista??
↳ user44 ELABORE??? NAO CONSIGO LER ↳ closetosn ele disse que o crush era mútuo a um tempo atrás, mas o espaço do coração foi preenchido 💔💔💔
user283 eu aqui esperando ele ficar solteiro para a snrecalt ter uma chance
user88 como será que a sn esta..
matiasrecalt saudades, irmão!
↳ nicholasalexanderchavez quero você em LA outra vez! ↳ user2 só ele???
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt meus pronomes são U S A RAAAAAAAAAAAAAWHHH 🦅🦅🦅
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nicholasalexanderchavez adorei o segundo look!
↳ snrecalt meu stylist pessoal escolheu! ↳ user44 e sua namorada nicholas?????????
francolapinto traindo a argentina.. veja bem
recaltgirls eu quando sou a maior itgirl do mundo
pardellaagustin CADE NOSSA IRMÃ LATINA??
snupdates quem tirou essas fotos em..
↳ snrecalt matiasrecalt obvy! ↳ matiasrecalt ah sim diretamente do interior de buenos aires
lsdlnupdates EU VI ESSE COMENTÁRIO
user62 É A JAQUETA DO NICK???
pipedetails EU VIRANDO ARGENTINA QUANDO O PIPE DISSE QUE ERA PATRIOTA
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez O Nick de 15 anos esperou a vida toda por isso e no final das contas eu não sei guardar segredo, eu amo ela demais pra poder esconder!
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snrecalt E NOSSO SOFT LAUNCH??? mas eu te amo do mesmo jeito!
user62 EU SABIA!!
recaltgirls E EU ACHANDO Q IA TER QUE TORCER PRA ELA SER AMANTE
matiasrecalt bem vindo oficialmente a família!
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2025)
snrecalt
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snrecalt ano novo, vida nova e o mesmo amor! grazzie mile
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meuemvoce · 4 months ago
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Somos feito de tudo aquilo que não queremos passar e não queremos sentir. dor. angústia. despedida. tristeza. coração quebrado. saudade. mentiras. medos. receios. ilusões. adeus. até logo. até mais. fim. ponto final. vírgula. frieza. desesperança. insuficiência. ausência. luto. quebrado. perdido. frio. entre todos os substantivos e adjetivos que conhecemos nunca esperamos que um dia iremos ter a experiência e vivencia-los no cru. na pele. mas o que anda mesmo me consumindo dia após dia é o mais temeroso ‘’vazio‘’. o incrível hábito de nos olharmos no espelho e se perguntar ‘’o que foi que me tornei? como pude deixar isso me consumir?’’ eu não me reconheço mais. sinto tudo. o vazio presente e ele me consumindo um pouco a cada dia. sinto ele me abraçar. sinto quando conversa comigo através dos meus olhos que refletem no espelho. sinto quando o meu coração que é feito dele batendo em uma forma rítmica. sinto a presença dele como uma segunda pele. uma só carne e uma pessoa inteiramente feita dele.
É triste. decepcionante. irracional. impulsivo. imprudente. mesmo em torpor pelo choro me consumindo, ainda consigo identificar tudo o que me fez ser assim, um completo corpo cheio de vazio e solidão. as vezes não há muito o que ser feito a não ser lidar com os nossos próprios demônios. as vezes o que pode ser feito é enfrentar o nosso maior inimigo ‘’que somos nós mesmos’’ e tentar descobrir quem vencerá ou como estaremos ao chegar no final de tudo isso. como entrar em uma guerra consigo mesmo? como controlar as vozes dizendo que seremos sempre assim, um completo caos em desordem e que não sabe lidar com as suas próprias emoções? como não deixar o vazio nos consumir? como deixar de ouvir as vozes e os pensamentos dizendo que seremos um ser humano apático e invisível? Se alguém souber da fórmula mágica para essa resolução me convite para um café e me ensine como chegar ao final do dia sem me perder em meio a dor.
Talvez em algum momento iremos descobrir em como não deixar o vazio nos consumir. em como não nos perdemos e saber o caminho de volta pra casa. nos olhar com mais carinho no espelho e dar a oportunidade de entender que não somos feitos apenas de dor e escuridão, um sorriso em meio a dor pode aparecer e ele será o mais sincero de todos que você já deu por toda uma vida. talvez o que falta é a paciência de entender o processo de superar e que esse processo faz parte para sermos fortes e enxergar que somos pessoas e não máquinas programadas para sentir aquilo que nos mata lentamente. a tristeza mata. o choro mata. espaço vazio mata. a dor mata. a falta de esperança mata. o sorriso forçado, mata. não acreditar que seremos melhor, mata. mais o que mata mesmo é o momento em que desistimos de nós mesmos deixando tudo nos consumir e no final o que resta? pó. um pó que tentou sobreviver os mais terríveis sentimentos que um ser humano pode sentir ou suportar. ainda há esperança para dias melhores. ainda podemos ser pessoas melhores. a vida não é somente dor ou vazio.  ainda não é o fim. ainda não acabou. ainda há esperança para dias melhores.
Elle Alber
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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tecontos · 6 months ago
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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dreamwithlost · 7 months ago
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⋆౨ৎ˚.AMIGOS?
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Jaehyun x Reader
Gênero: Friends to lovers
W.C: 1k
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu tava a muito tempo com essa ideia de paixão de melhores amigos na cabeça, e então ela finalmente saiu, tá curtinha pra se deliciar rapidamente! Então espero que gostem meus amores ❤️ Boa leituraaa 💐
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— Você é minha melhor amiga — Jaehyun sussurrou.
— Nós somos amigos? — Você questionou o Jeong, dando um passo para frente — Nós somos amigos mesmo Jaehyun? Por que não parece — Sua voz agora se manisfestou mais alta devido ao nervosismo— Você vai literalmente embora daqui uma semana e não me disse porra nenhuma!
— Eu só não queria...
— Não queria o que? — Você o encarou erguendo as mãos na altura do peito em sinal de indignação quando a fala do mesmo cessou no meio da construção.
Você nem ao menos sabia o porque estava tão nervosa... Suas mãos estavam suando, seu olhar cerrado, seu coração quase que escapando de sua boca, assim como Jaehyun iria escapar de suas mãos.
Porque você estava tão irritada?
— Por que você está tão irritada? — Fora a vez do rapaz questionar, parecendo alterado também — Você sequer falou comigo direito no último mês.
Oh, era isso... Por isso você estava irritada.
Você conhecia Jaehyun desde o ensino médio, e seguiram juntos na faculdade de direito, havia sido ele que despertou em seu peito essa sua paixão por advogar, havia sido ele que lhe abraçou quando você mais precisou enquanto estava a milhares de quilômetros longe da sua família, havia sido ele que te aplaudiu de pé quando seu diploma foi entregue, quando ganhou seu primeiro caso, quando e quando, e quando...
E fora exatamente por esses motivos que, após a faculdade, você havia se afastado dele.
Pois havia se apaixonado pela cara que te considerava uma irmã.
Mas acontece que há poucas horas atrás, quando finalmente a saudade em seu peito tomou conta do seu ser, e você decidiu ir atrás dele, a notícia que o moreno iria embora para Londres a trabalho foi soprada em seu ouvido pelo porteiro fofoqueiro do prédio.
Quando seus pés finalmente chegaram na residência do rapaz, não demorou muito para, após ver as malas sobre a cama, uma briga se inicializar, afinal, Jaehyun sempre disse que você era pavio curto.
Mas você só estava... Com medo.
— Eu... — Você murmurou.
— Viu? — O Jeong retrucou, sendo a vez do moreno de dar um passo em sua direção no meio daquela sala de estar minimalista e antiquada — Você nem sabe o porque se afastou — E então virou as costas para você, começando a caminhar para o quarto.
— Eu fiz isso porque te amo, Jaehyun — Você disse sem exitar, pela primeira vez — E não é como um amigo, eu te amo, amo — Suas mãos se fecharam em punhos, apreensiva por tamanha ousadia que teve.
E então os passos de Jaehyun cessaram, e o rapaz voltou a caminhar em sua direção, lentamente.
— E eu — Ele começou, enquanto se aproximava — Eu não te contei pois te amo, você parecia bem sem mim... E não saberia como me despedir de você,
Os passos do moreno cessaram quando o mesmo se encontrava apenas alguns passos a sua frente, você sentiu seu coração acelerar de uma forma que nunca havia sentido antes. Os feixes da luz alaranjada do crepúsculo refletiam pela vidraça da sala, colorindo o rosto do dono da residencia, o peitoral largo do mesmo subindo e descendo conforme respirava, a poeira que voava pela passagem, tudo parecia até mesmo estar em câmera lenta enquanto seus olhos voltaram a se fixar naquele mar castanho e infinito de seus olhos.
Aquilo era tão surreal que parecia estar sendo transmitido em uma televisão, não acontecendo de fato na sua vida.
Você deu mais um passo para frente, também se sentindo em câmera lenta, e fez com que a distância entre vocês se tornasse quase nula, e a respiração de ambos começasse a se misturar em meio a danças de luzes do Sol poente mais a direita.
— Então não se despede — Você sussurrou, finalmente.
Jaehyun não respondeu a sua sugestão, não quando seus olhos estavam mais focados em seus lábios do que no que eles diziam. Você também não se importou muito com isso, não quando suas mãos foram magneticamente até a nuca do rapaz, se entrelaçando e o puxando para mais perto ainda, acabando de vez com aquela distância maldita que restava entre suas bocas. Você sentiu as mãos musculosas do moreno agarrarem a sua cintura, grudando os seus corpos com tamanha urgência enquanto suas línguas se misturavam em um beijo fervoroso. O vestido amarelo que usava roçou no início de sua coxa, denúnciando que estava sendo levantado devido a tamanho atrito, por mais que você não fosse se importar se Jaehyun terminasse de tira-lo de vez, assim como aquela camiseta branca de botões que o mesmo estava usando, e escondiam o seu peitoral definido.
Seus pés começaram a dar pequenos passos para trás enquanto Jaehyun lhe guiava para o sofá a uma curta distância de vocês, o qual pouco tempo depois, ambos tombaram sobre, fazendo com que o rapaz caísse por cima de seu corpo e encaixa-se uma de suas pernas no meio das suas. Uma risada abafada fora solta em uníssono por vocês devido a pequena falta de ar que estavam.
— Você... Você viria comigo? — Jaehyun questionou enquanto te admirava abaixo dele, uma parte de seu cabelo caindo sobre seus olhos, sendo impedido de tira-lo dali já que suas mãos estavam apoiadas ao lado de seus frágeis ombros, mantendo a estrutura para não cair sobre você — Eu sei que é egoísta, mas você largaria sua vida aqui para vir comigo?
Você ergueu uma de suas mãos, e retirou o cabelo da frente do rosto do moreno.
— Você é a minha vida, Jaehyun — Sussurou uma verdade que por muito tempo havia escondido — Eu só preciso estar onde você estiver.
Jaehyun sorriu, deslizando uma de suas mãos por sua perna, subindo pela sua coxa e agora sim, levantando de fato o seu vestido.
— Você tem certeza? Não vai se arrepender? — Ele indagou, voltando a te encarar, o que lhe fez fingir um bufar de impaciência.
Você, ainda abaixo do rapaz, apoio seu corpo com os cotovelos para se erguer um pouco, fazendo com que seus lábios alcançassem uma das orelhas do moreno.
— Eu vou me arrepender se você não tirar logo essa calcinha, isso sim — Murmurou, mordendo suavemente o lóbulo do rapaz.
Você sentiu a risada anasalada de Jaehyun tocar o seu pescoço antes do mesmo beijar a região, percorrendo de sua clavícula até próxima a sua orelha, onde o mesmo, semelhante à você, apenas sussurrou:
— Não posso permitir que um arrependimento desses aconteça com a minha melhor amiga.
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kissgirly · 5 months ago
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Destiny — Jaehyun.
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Gênero: slice of life, fluffy.
Notas da autora: vou fingir que não sumi por meses e voltei apenas por estar completamente, absolutamente, totalmente OBCECADA pelo jae em formas inimagináveis. 😁😁
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“Mas… Você pensa em casar, Jae? Nunca pensei que tinha essa vontade.” 
Não sabe ao certo como chegaram a esse tópico, mas se sentia confortável o suficiente para que as conversas com Jaehyun se tornassem cada vez mais profundas. Tudo nele te conforta e agora por exemplo, estão sentados na varanda de um hotel à beira mar, admirando a paisagem e relaxando ao som das ondas. 
“Nunca pensei… Mas se você for a noiva, eu quero casar sim.” Ditou simplista, o que de certa forma te deixou surpresa com a resposta. Não tinham algo definido e essa era a primeira vez que Jaehyun expressou pensar em um futuro. As rotinas de ambos eram complicadas e estavam levando as coisas com calma. Hoje, especialmente. Pegaram folga no mesmo dia, saíram na noite de quinta feira, chegaram ao litoral na madrugada de sexta feira, fizeram o check-in e se preparavam para passar a tarde na praia.
Jaehyun mordia um pedaço de pão de queijo, meio emborrachado, mas gostoso. Com a mão livre, rodeava o seu pescoço, fazendo um cafuné lento nos seus fios. 
“Pra quantas você falou isso, Jaehyun?” Questionou num tom brincalhão, ainda não acreditava totalmente que poderia ser verdade, tomou um riso soprado dele como resposta, que negava com a cabeça e trazia seu rosto para encarar o dele. 
“Tô sendo sincero, gatinha…” Ditou quase num sussurro, sorrindo de canto e evidenciando as covinhas que tanto adorava, achava um charme. “Acho que nem você tem noção do que cê tem… Me amarrou legal. Parece um chicletinho, não sai da minha cabeça.” 
Encarou os olhos dele, brilhavam tanto, poderiam iluminar uma cidade inteira. Sentiu o próprio coração bater forte, apaixonada. 
“Oh, Jae…” Murmurou, sem saber muito o que dizer. Suas expressões exibiam isso, não sabia o que dizer, como dizer. Ele entendia completamente, era a primeira vez que ele se expressava tão claramente. 
“Acho que…” Pausou por um momento, pode perceber as orelhas ficarem avermelhadas junto às bochechas. “Certas coisas… Não tem tanta explicação, sabe? Às vezes as coisas só tem que acontecer e…”
“Tá dizendo que foi destino, Jaehyun?” Interrompeu, com o canto dos lábios levemente erguido, presunçosa. 
“Sim, tô dizendo que somos totalmente destinados. Sinceramente… Todas as experiências que eu tive na minha vida nunca se compararam ao lance que a gente tem, sabe? É profundo… É tão gostoso, chega a ser proibido de tão bom.” 
Você parou por um momento, o sorriso deu lugar a um biquinho, toda boba com as palavras bonitas.
“Eu estava pensando… Sei lá, se você quiser… Se tipo, nós dois podemos…” Enrolava, as bochechas ficaram ainda mais vermelhas, as covinhas evidentes deixavam Jaehyun ainda mais fofo.
“Cê quer me pedir em namoro, Jaehyun?” 
“Quero… Mas eu quero um pedido bonito… Mas vai que você não aceita! Sei lá, nunca sei o que se passa na sua cabecinha…” 
“Então você quer saber se eu aceitaria antes de me pedir de fato, pra evitar que na hora eu negue seu pedido?” Segurava o riso, encarando ele quase que desacreditada.
“Exatamente.”
“Jaehyun! É óbvio que eu quero, eu achei que estava claro que eu estou mais que apaixonada por você…”
Ele gargalhou, deixando selares curtos sobre seus lábios. 
“Então se prepara…. A qualquer momento.”
Gargalharam juntos, e entre beijos e amassos gostosos, você percebeu. Se o destino existe ou não, não tinha certeza. Mas você e jaehyun eram quase muito bons para serem verdade…
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n/a: uma short bem amorzinho, só pq eu estava com saudades, sabe...
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "estúpido".
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— ficante ! haechan × leitora — gênero: smut, angst (tenho problemas) — conteúdo/avisos: relacionamento problemático, linguagem imprópria, o haechanie gosta de sofrer aparentemente, leitora confusa e meio tóxica, oral, masturbação, menção a penetração, hyuckie meio sub, choking, breeding kink (um tiquinho, eu tentei). — word count: 1723 — nota da autora: esse daqui levou mais tempo do que eu calculei, porque faltou inspiração (tesão) e agora eu inventei de colocar angst em tudo JURO QUE VOU PARAR
Vocês trocaram olhares pelo que pareceu ser a vigésima vez na noite. Hyuck era péssimo em esconder, olhava seu corpo sem disfarce algum, mantendo o sorrisinho pervertido no rosto. Lambia os lábios bonitos e esbarrava em você de propósito sempre que passava por perto.
Você já estava irritada. Lee Donghyuck era uma peste. Você sabia disso muito antes de começar a ficar com o homem, mas ainda se impressionava com o quão insuportável ele conseguia ser. Insuportável ao ponto de te convencer a transar com ele sempre que vocês se viam.
A situação entre vocês dois era complicada — para dizer o mínimo. Já ficavam faziam uns bons meses, num lance meio que "secreto". Hyuck já havia deixado bem claro que queria ser seu namorado, porém você tinha muitos problemas em se comprometer. Essa combinação resultava em muitas brigas, mas vocês nunca foram capazes de ficar sem o outro por muito tempo.
E não demorou nada. Quando se deu conta, você já puxava o homem para dentro do quarto de Jaemin — não esperava que ninguém percebesse, a bebida e a música alta sendo suficientes para manter todo mundo na parte de baixo da casa. Trancou a porta com pressa e virou-se para um Haechan satisfeito, que não fazia questão de dissimular o rostinho sapeca. A expressão do homem fez seu sangue ferver. Você o empurrou na cama atrás dele, fazendo-o sentar.
"Sentiu saudades de mim?", ele levantou os olhos, a expressão bonitinha não sendo suficiente para mascarar as intenções de Haechan.
"Por que você não vai se foder, hein, Donghyuck?", o tom era raivoso, do jeitinho que Hyuck gostava.
"Isso é jeito de falar comigo? Faz tanto tempo que a gente não se vê...", inclinou a cabeça para o lado, fazendo beicinho.
"E eu sinceramente gostaria que continuasse assim.", a honestidade nunca foi seu forte. Estava claro que você sentia falta do homem.
"Você que saiu me arrastando, garota. A culpa não é minha.", soltou um risinho sarcástico, ele estava fazendo um ótimo trabalho em acabar com a sua paciência.
"Ajudaria muito se você não ficasse agindo igual puta toda vez que me vê.", pontuou exasperada.
"Agindo igual o quê?", uma risada gostosa atingiu os seus ouvidos. "Você não aguenta me olhar sem querer dar 'pra mim e eu que tô agindo igual puta? Tem certeza disso?", disse com escárnio.
Sem hesitação, sua mão foi parar no cabelo dele, puxando o suficiente para forçá-lo a levantar a cabeça, te olhando de baixo. Você encarou o rosto do homem, esperando que sua posição de dominância fosse o suficiente para fazer com que ele parasse de te desafiar. Não adiantou. Hyuck mordeu os lábios, te dando um sorrisinho safado.
"Não testa minha paciência, Donghyuck. Ou eu juro que te deixo aqui sozinho...", ameaçou.
"Deixa então! Pode sair. Nós dois sabemos que você não consegue fazer isso, não é? Se eu me lembro bem você 'não queria mais ver minha cara'." — relembrou a última discussão de vocês — "Então por quê eu tô aqui agora, hm? Me diz.", cuspiu em tom de deboche, Hyuck guardava tanto ressentimento quanto você. "Você já deixou bem claro que não me quer, então por que não se afasta de mim?", repetiu a mesma pergunta que sempre fazia quando vocês discutiam.
Você soltou o cabelo dele, dando alguns passos para trás. Esfregou as mãos no rosto, suspirando profundamente. Seus sentimentos eram a coisa mais confusa do mundo, especialmente quando Haechan estava perto de você. Sentia-se derrotada, era incapaz de responder a pergunta.
"Hyuck, eu... esquece. Me desculpa.", você se virou para sair. O Lee se desesperou e levantou rapidamente, os braços envolvendo sua cintura com força e o rosto enfiado no seu pescoço.
"Não. Não vai, por favor. Me deixa cuidar de você, amor. Eu sinto sua falta...", o tom era suplicante. O apelidinho carinhoso — que Hyuck insistia em usar com você — e o corpo quente colado ao seu, sendo mais do que suficientes para te deixar fraca.
Donghyuck se sentia um grande idiota nesses momentos, vocês já estavam nesse "cabo de guerra" fazia tempo demais. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso já teria saído dessa situação. Mas ele te queria tanto, ao ponto de torná-lo estúpido. E se esse era o único jeito de te ter por perto, então que fosse.
"Não, Hyuck, você tá certo, tá bom? Eu tenho que te deixar em paz, tenho que me afastar.", a parte racional do seu cérebro tentava argumentar.
"Mas eu não quero que você se afaste. Eu preciso de você.", suplicou, deixando selares molhados na lateral do seu pescoço. "Por favor.", apertou seu corpo contra o dele e você sentiu a ereção evidente. "Me deixa encher essa bucetinha, amor. Eu sei que ela tá com saudades.", a voz manhosinha bem perto da sua orelha te fez arrepiar.
Ele virou seu corpo com calma, ainda temia que você quisesse ir embora. Beijou sua boca com carinho, já te puxando pra cama de Jaemin — que ficaria muito puto caso descobrisse. Você sequer notou quando se deitou na cama com o corpo de Hyuck fazendo pressão em cima do seu. Sentia as mãos geladinhas apertando suas coxas, te fazendo arfar.
"Vai dar 'pra mim, não vai?", roçou a ponta do nariz no seu, te olhando de pertinho. "Vai, amor? Só um pouquinho.", te deu um selinho demorado. Ele tinha plena consciência que o jeitinho dengoso dele era mais do que suficiente para te deixar molhada.
"Hyuck...", suspirou perto da boca quentinha.
"Vai sim. 'Cê não consegue ficar sem mim por muito tempo, linda. Só eu sei te comer direito, não é?", a língua correu lentamente pela lateral do seu pescoço. Você não precisava olhar para saber que o sorriso cafajeste adornava os lábios vermelhinhos. Não satisfeito, pressionou a coxa no meio das suas pernas, sorrindo ainda mais quando te sentiu rebolar contra ele. Te beijou com necessidade, ficando fraco com os gemidinhos que você soltava dentro da boca dele.
"Vou levantar esse vestidinho, tá bom?", pediu, deixando vários selinhos no seu rosto. Beijou seus seios por cima do tecido, as mãos ligeiras já subiam seu vestido e te ajudavam a tirar a calcinha. Hyuck te reposicionou na cama, deixando o rostinho bem no meio das suas pernas. Os olhos não saiam do seus, mesmo quando ele se abaixou para deixar um beijinho casto no seu pontinho. Usou as mãos para afastar suas pernas, te deixando abertinha para ele.
"Senti tanta falta do seu gosto, amor.", sugou sua entradinha, engolindo tudo o que conseguiu. A língua quentinha brincou com seu pontinho inchado. O homem sorriu quando sentiu suas mãos no cabelo dele, o empurrando para ficar mais perto. Te chupava de olhos fechados, grunhindo como se você fosse a coisa mais gostosa que ele já provou.
Os barulhos molhadinhos enchiam os seus ouvidos, fazendo seu rosto queimar. Hyuck era obsceno, sempre foi. Sujava o rosto bonitinho, esfregando-o por toda sua intimidade. Sentia líquido escorrendo por todos os lugares, inclusive no pau meladinho que ele fazia questão de roçar no colchão, gemendo manhosinho contra sua entradinha.
Você sentia seu corpo mole em cima da cama, se contorcia sem força alguma, fazendo o máximo para segurar os gemidos dentro da garganta. Levantava os quadris para rebolar contra o rosto de Haechan, sentindo a ponta do nariz dele estimular seu pontinho. Você puxava os cabelos macios, sentindo seu orgasmo chegar. Seus olhos apertados não foram capazes de ver os de Haechan fixados no seu rostinho, ele não perderia a oportunidade de te ver gozar. Hyuck sentiu o pau pulsar ao ver seu rostinho todo retorcido, suas coxas tremiam ao lado da cabeça dele e tentavam se fechar, mas as mãos dele te impediam. Continuou sugando seu buraquinho sensível, só parando quando sentiu você puxar o cabelo dele com força, fazendo-o subir. "Quer provar seu gostinho, amor?", sorriu bonito, te dando um beijo molhado logo em seguida.
Sua mão apertando o volume de surpresa foi o suficiente para Hyuck saber que você queria retribuir o "favor". Ele não te impede ao sentir sua mão finalmente o libertando das roupas apertadas. E quando você coloca a palma próxima ao rosto dele, simplesmente cospe ali sem questionar. Você envolve o membro quentinho com empenho, molhando bem. Olhou o Lee nos olhos, batendo uma para ele, bem lentinho.
"O que você quer que eu faça, Hyuckie?", sussurrou perto da boca dele.
"Quero que sente em mim.", o tom era dócil, ele conhecia o jogo que você queria jogar.
"E por que você não goza assim? Hm?", você sabia que não era suficiente. Roçou os lábios contra os dele, aumentando a velocidade. Hyuck gemia dengoso, estocava contra a sua mão, buscando mais estímulo. "Me responde, Donghyuck.", você usou a mão livre para puxar os cabelos fofinhos, sabia do que Hyuck gostava. Brincou com a glande meladinha, sentindo ele apertar sua cintura. "Só consegue gozar se for dentro de mim, Hyuckie? É?", sentiu o membro espasmando na sua mão.
"P-por favor, porra, por favor...", suplicou. O rostinho sofrido, com as sobrancelhas franzidas e a boquinha abertinha te deixavam mais molhada.
"Quer minha bucetinha, amor?", acentuou o apelido, sabendo bem o que ele fazia Haechan sentir.
"Sim, Ah! S-sim, por favor, amor.", a voz era patética, Hyuck estocava os quadris sem controle algum. O homem não conseguia controlar a boca, entoando sons manhosos, completamente desesperado.
"Tá gemendo igual putinha, Hyuckie.", riu de forma ácida, sentindo o pau pulsar na sua mão junto com o insulto. Você soltou as mechas macias e agora pressionava o pescoço lisinho. Se aproximou da orelha de Haechan. "Quer encher minha bucetinha de porra, amor? Hm? Me deixa cheinha, Hyuckie. 'Cê não me quer gravidinha de você, amorzinho?", brincou com o fetiche de Haechan, sabendo que era o suficiente para quebrá-lo.
"Q-quero! Amor, Ah!, por favor....", ele já soltava palavras desconexas, misturadas com gemidos do apelidinho carinhoso. Te puxou para um beijo necessitado, enquanto esporrava e estocava sua mão sem cessar. "Minha... só minha.", gemia fraco contra sua boca, ainda sentindo os efeitos do orgasmo.
"Deixa-", ele começou a falar.
"Eu tenho que ir.", você disse, já ficando de pé e arrumando o vestido. Não deu muita oportunidade para que ele falasse algo, já saindo do quarto apressada. E Haechan só te olhou sair, com mil palavras presas na garganta.
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lacharapita · 7 months ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂‍↔️🙂‍↔️🙂‍↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
          — "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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sunshyni · 4 months ago
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moranguinho | Lee Seokmin
w.c - 0.7k | Lee Seokmin × Fem!Reader | Fluffy
☀️ notinha da Sun - escrevi essa escutando “Mansae”, me senti uma adolescente de 13 anos de novo KKKKK Saudades. Então, eu tava há muuuitooo tempo querendo escrever algo com esse homem, porque ele é meu fav do Seventeen, acho ele perfeitinho, meu Deus 🥰 Enfim, espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🎾
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Você detestava rivalidade feminina, odiava de verdade, e se sentia horrível consigo mesma toda vez que a praticava sem querer. Mas era difícil ser indiferente quando uma mulher não parava de encarar o que você considerava seu. E sabe o que era pior? Ou Seokmin era um bobo ingênuo, ou o charme dele já estava gravado em cada célula do seu corpo, porque ele ainda sorria, todo encantado, para a garota que vivia tentando conquistar os homens do clube de tênis.
— Tempo — você fez um gesto com os braços, e Hansol, do outro lado da rede, esboçou uma expressão de confusão. — Preciso ver uma coisa.
Você tirou a viseira, ajeitando minimamente o cabelo curto e suado na nuca. Ao chegar à mesa onde Seokmin estava sentado com a garota irrelevante, você pegou o suco de morango que estava ao lado do seu namorado e o bebeu de uma vez, com o canudinho, enquanto lançava seu olhar mais ameaçador para a mulher, que continuava com um sorrisinho insinuante.
— Eu tinha pedido esse suco para você mesmo — disse Seokmin, cobrindo os olhos para conseguir te enxergar em meio aos raios solares. Você quase derreteu, não pelo calor, mas pelo sorriso dele. Definitivamente, podia dizer com convicção que aquele sorriso foi o que te atraiu, além do fato dele ter uns parafusos a menos. Você amava a energia caótica que ele emanava.
Ele te puxou pelo pulso, preocupado com sua expressão ameaçadora.
— A gente precisa conversar — você disse, e ele assentiu com a cabeça, sem qualquer sinal de culpa. Você o levou até uma área mais afastada do clube, arborizada, onde estavam só vocês dois.
— O que eu fiz dessa vez? — Ele perguntou. — Disse que queria treinar com Hansol porque vocês são a dupla oficial do torneio. — Você cruzou os braços, e ele imitou sua postura. — O que foi? Fala logo.
— Você estava todo cheio de moral pra cima daquela pessoa do sexo feminino — sem rivalidade feminina, você não ia chamá-la de qualquer outro nome, embora ela merecesse. Seokmin ergueu as sobrancelhas, surpreso. Esperava que você dissesse qualquer coisa, menos aquilo.
— Você tá tão estressada que tá vendo coisas.
— Não tô, não, mocinho! Eu vi com meus próprios olhos — você retrucou, mas sua postura de autoridade foi se esvaindo conforme ele se aproximava devagar. Ele chegou perto do seu pescoço, e você nem sabia se suava porque ele conseguia ser intimidante ou por causa do calor do dia. — Seokmin, se você chegar mais perto, eu quebro seu nariz.
— O quê? — Ele riu, dando um beijo rápido no seu pescoço e se afastando com a mesma rapidez. Mas você nunca conseguia se controlar quando ele procrastinava em falar sobre assuntos nos quais era o culpado. Ele tinha uma arma poderosa: o fato de você adorar carinhos, beijinhos e muito afeto.
Você se colocou nas pontas dos pés e o beijou suavemente, o gostinho de morango invadindo o paladar dele. Na verdade, ele sempre pensou que, se você fosse uma fruta, certamente seria um morango, daqueles bem doces e vermelhinhos.
— Fala a verdade, você interrompeu seu treino com o Vernon só pra isso, né? — Você sorriu contra os lábios dele, mas quando se lembrou do motivo pelo qual o tinha arrastado até ali, se afastou um pouco, apenas o suficiente para que os braços dele, ao redor da sua cintura, ainda a envolvessem.
— Responde à minha pergunta, Seokmin.
— Eu estava falando de você — ele admitiu, segurando sua mão suavemente e beijando o dorso. — Estava dizendo o quanto minha namorada é talentosa.
— Se estiver mentindo...
— Jamais — ele jurou, cruzando os dedos e os beijando na frente e no verso. Você sorriu, abraçando-o. Boba, ele podia ser um tolo, mas você conseguia ser ainda mais boba de tão apaixonada.
— Para de sorrir assim para todo mundo, eu fico com ciúmes.
Seokmin segurou seu rosto com as palmas das mãos, fazendo você fazer um biquinho que ele logo selou com os lábios dele.
— Vai me puxar pra um lugar remoto pra me beijar toda vez que sentir ciúmes?
— Provavelmente, sim — você respondeu, brevemente. Isso fez Seokmin dar um sorrisão, e você teve que se segurar para não pular em cima dele.
— Então me desculpa. Vou te deixar com ciúmes desnecessário mais vezes.
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