#may babble
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somnimagus · 1 year ago
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i keep forgetting to say - i’m finishing up my current commissions, but otherwise i’m closing comms for now so i can focus on some life stuff. i’ll probably delete the old post in a bit so there’s not outdated info floating around my account in the meantime too
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thou-babbling-brook · 6 months ago
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Ubisoft try to portray characters as their actual ages challenge: level impossible
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castledvania · 6 months ago
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collection of my handcrafted artisanal dmc memes that get reposted on twitter and pinterest
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lightbulb-warning · 6 months ago
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shit man he's downright POSTITNOTE'D
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enden-k · 5 months ago
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ur boy is sick and cant work today.....free time to galladay while i die :]
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asexualbookbird · 1 month ago
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y-rhywbeth2 · 3 months ago
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So if we assume that Durge was level 12-20 pre-tadpole, and considering that they're a Deathstalker...
The older versions of raise dead (which shouldn't work on Durge but whatever), and the deathstalker ability last breath of bhaal which automatically revives a fallen deathstalker an hour after death to a barely-alive state, would knock off a level upon reviving the individual.
While the tadpole could knock them down to level 1 as it apparently did to Wyll, what if they just died 11-19 times over the course of that month spent on Kressa's operating table?
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catboyhawk · 8 months ago
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ib @humbugify
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anghraine · 3 months ago
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Fun fact: Imrahil of Dol Amroth is only ever described in LOTR as Denethor and Faramir's "kinsman", with no distinction ever made between how he's related to Denethor vs to Faramir. It's only later, when Faramir briefly thinks of his long-dead mother, that she is called "Finduilas of Amroth" and we can deduce that the family connection was likely between Denethor's wife and Imrahil, making him an in-law of Denethor but blood relative of Faramir. We're still not told exactly how Imrahil and Finduilas were related, though.
I always had the impression of a certain degree of tension between Imrahil and Denethor, and also of Imrahil being particularly concerned for Faramir, but his exact relationships with them are quite vague in the narrative. A lot of the names, dates, and family connections among the members of the house of Dol Amroth that we now accept as a matter of course are mainly from a separate document published in Peoples of Middle-earth that explains the most probable origin story for the house of Dol Amroth and has an attached family tree. IIRC the entire existence of Faramir and Éowyn's son Elboron is based on his inclusion in the Dol Amroth family tree in POME and he's never referenced in LOTR (and possibly not in anything else, actually?).
Tolkien definitely did imagine Imrahil and Finduilas as siblings regardless (e.g. I think he mentions it when observing that Denethor's natural beardlessness as an Elrosian Dúnadan would be reinforced in Boromir and Faramir by their additional Elvish heritage through Imrahil's sister), but he didn't actually say it in LOTR.
I do think it's important, though, because it's with this later information that Imrahil taking charge of Faramir's fallen body is conclusively revealed to not be simply a prince rescuing a vague "kinsman" of political/military importance, but specifically a man carrying his dead sister's last surviving child from a battlefield.
(No wonder he and Éomer bonded so much, honestly!)
#thinking about imrahil finding faramir dying on the battlefield and carrying him on his horse and then presumably on foot to the tower#faramir is like six and a half feet tall. this is not a light task.#in any case imrahil's 'your son has returned. lord. after great deeds' remark to denethor definitely always seemed icily cutting#i don't think contemptuous really—that's not the impression i get at all—just very courteously seething#esp given the publicity in the book of denethor and faramir's last bitter conversation#speaking of stirring the poison in the cup denethor made for himself: faramir may be unconscious but imrahil is here to KEEP IT GOING#but imrahil meeting éomer right after this and being like 'hi we're distant cousins and you seem super cool in battle#by the way have you noticed your sister is still alive?'#the fact that /imrahil's/ sister is truly dead and he just dragged her last remaining child from the battlefield hours earlier#and that son is currently dying of a mysterious wasting mordor illness just like she did AND imrahil's the one to save éowyn#after éomer found her apparently dead body and lost his shit ... i mean. a natural pair to bond with each other really.#(also fun fact: the whole 'death! death!' cry is not standard badass shouting; the rohirrim normally sing in battle#the 'death!' battle cry is /éomer's/ cry in his grief and horror over éowyn's apparent death)#anghraine babbles#imrahil#éomer#lord of the rings#legendarium blogging#denethor#faramir#finduilas of dol amroth#peoples of middle earth#anghraine's meta#house of dol amroth
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onomonopetabread · 10 months ago
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Giving Hades the temperament of a middle school guidance counselor is probably the greatest use of characterization I have ever seen in my life
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somnimagus · 1 year ago
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thank you everyone for sitting through my self-imposed father's day doodle marathon! this may be the most i've drawn in a day and it shan't happen again for all our sakes
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aterfish · 4 months ago
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My dude. There are pretty rocks everywhere. And you can just pick them up and take home with you. This world is full of treasures fr
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luvielie · 7 months ago
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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bonefall · 2 months ago
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Bones theres so many quick-time events in Ivypool’s SE theres just SO many I’m 103 pages in and already sick of it
HOO BOY, it's really not boding well that nearly everyone I've spoken to who's gotten their copy of the SE is immediately noting that it's got a massive amount of quicktime events.
On the bright side though, I've also been hearing that if you can get through those, there's some actually good stuff in here. I'm actually looking forward to getting into this thing, it actually sounds a lot more interesting than usual. In spite of what I'm hearing about the random events which are really just distracting from what's REALLY interesting about the books.
But then again-- it's not very hard to be more interesting than the past 3 SEs, which were mostly poorly edited recap books that just made good characters worse.
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bidokja · 1 year ago
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kim dokja gets so upset, so distraught, about the idea of yoo joonghyuk dying and there are...there are layers here. ever so many thin and delicate layers stacked so densely together they look solid, but which rip apart at the barest touch, and their scattering pieces are so beautiful and sad and
remember. how kim dokja tells himself that he doesn't want yoo joonghyuk to regress because he isn't sure what will happen to the story - the timeline - without the protagonist in it. remember in the 10th main scenario, when yoo joonghyuk tells kim dokja that this current world won't end if yoo joonghyuk regresses. when he says don't worry, i made sure, i asked, and the world won't end. and of course the layer here is "you won't die if i die (you can live if i die (you can live without me))."
but kim dokja doesn't get it. he doesn't get it he doesn't. what do you mean you asked? what do you mean it won't matter? this is the best way? for what? for who? what about you? and of course the layer here is "what about me (what about you (what about me-))?"
because that's just the thing isn't it. yoo joonghyuk existing is the reason kim dokja is alive. more specifically, it's the fact that yoo joonghyuk exists where kim dokja can see (can read) him. so if yoo joonghyuk isn't there anymore, where does that leave him? where does that leave kim dokja, in this world?
yoo joonghyuk tell's kim dokja he'll be fine if he dies, but kim dokja knows that isn't true. he knows it, feels it, even if he doesn't say it. it's no wonder that he makes sure this never comes to pass. no wonder he risks ejection from the scenarios, when to him that's far less of a risk than the alternative. kim dokja never learned how to live without yoo joonghyuk.
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enden-k · 1 year ago
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al haitham and kaveh did it first so others could follow into their footsteps
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hoyo knows what their windows did to us so they slapped both on kaeya---
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