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top100k · 1 year ago
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Facetas prĂ©-fabricadas para os seus dentes ⏩⏩⏩ https://kahgo.ru/JZ2tKBd
đŸ”„ PRÓTESES SNAP-ON SMILE - DÊ A SI MESMO UM SORRISO PERFEITO
- Ultra fino, durĂĄvel e confortĂĄvel Tamanho universal
- Encaixe seguro
Snap-On Smile – Ă© 2 em 1: niveladores e prĂłteses.
- Mascare os dentes irregulares ou grandes espaços entre os dentes Escondendo a ausĂȘncia de um ou mais dentes, dentes lascados.
- Ajuda a esconder a brancura escura ou perdida dos dentes Alinhar dentes.
Esqueça esses problemas para sempre. Dentes quebrados, tortos e ausentes na frente nĂŁo aumentam a atratividade de todos nĂłs e afastam as pessoas de nĂłs. É por isso que tentamos sorrir o menos possĂ­vel e nĂŁo mostrar os nossos dentes da frente. Snap-On Smile Ă© um dispositivo Ășnico que tornarĂĄ o seu sorriso irresistĂ­vel. Com a ajuda dele, vocĂȘ nĂŁo terĂĄ mais vergonha dos seus dentes e serĂĄ capaz de sorrir quantas vezes quiser. O seu sorriso vai agradar a todos.
O que sĂŁo Snap-On Smile?
Snap-On Smile – prĂłtese removĂ­veis de alta qualidade e confortĂĄveis, fĂĄceis de usar e adequados para todos, representando uma estrutura de ponte, baseada em dentes naturais, sem sujeitĂĄ-los Ă  retificação. O design Ă© feito de material fino, durĂĄvel e resistente que nĂŁo Ă© suscetĂ­vel a substĂąncias como chĂĄ, cafĂ©, fumaça de cigarro. RevisĂ”es de facetas dentĂĄrias removĂ­veis e preços prĂłs e contras. O Snap-On Smile pode ser usado por muito tempo (por anos. Como fazer folheados para dentes tortos.) Ou por um perĂ­odo mais curto, usando-o como um design fĂĄcil e conveniente que substitui temporariamente os dentes durante um perĂ­odo permanente. Posso obter folheados. O sistema alinhador de prĂłteses Ă© fĂĄcil de usar, para isso, hĂĄ tudo o que vocĂȘ precisa em completo. Uma mordida pode ser corrigida com folheados. Este Ă© um desenho que, quando aplicado pela primeira vez, adapta-se forma dos seus dentes e, posteriormente, devido a isso, estĂĄ firmemente fixado nos dentes. Testemunhos de folheados removĂ­veis. É tĂŁo conveniente que dentro de 10 minutos apĂłs a inserção, vocĂȘ pare de notar. Dentes de colocação de facetas. NinguĂ©m, sem conhecĂȘ-lo, adivinharĂĄ que sĂŁo prĂłtese, e nĂŁo os seus dentes realmente lindos. Encomenda de folheados para dentição na drogaria.
Como o Snap-On Smile Ă© feito?
Snap-On Smile Ă© um produto patenteado da empresa americana Align Technology,que existe desde 1998. Facetas para os dentes Quanto custa. Este Ă© o Ășnico sistema no mundo que Ă© fabricado numa fĂĄbrica usando equipamentos de alta tecnologia e tecnologias inovadoras. Comprar folheados nizhniy novgorod. Ao mesmo tempo, a maioria das outras prĂłtese Ă© feita de maneira artesanal num laboratĂłrio dentĂĄrio convencional. Folheados O que sĂŁo. Graças Ă  produção tecnologicamente avançada e ao uso de materiais exclusivos, os revestimentos-prĂłteses Snap-On Smile nĂŁo sĂŁo apenas estĂ©ticos e confortĂĄveis ​​de usar, mas tambĂ©m tĂȘm o mesmo alto grau de eficiĂȘncia que os suspensĂłrios. Folheados Tipos de preços.
Snap-On Smile criado especialmente para vocĂȘ. Encomenda de folheados cerĂąmicos Facetas.
Snap-On Smile – prĂłtese removĂ­veis simples e confortĂĄveis que agradam a todos. Facetas nas farmĂĄcias. Facetas prĂ©-fabricadas para os seus dentes #Facetas #prĂ©-fabricadas #para #os #seus #dentes
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tonytsai · 1 year ago
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Tramento de Neuragia do TrigĂȘmeo em progresso, citou outros problemas que jĂĄ tinha resolvidos antes.
17/11/2023: 5ÂȘ sessao da FlĂĄvia comentou o tratamento sobre Neuralgia do trigĂȘmeo e a melhoria jĂĄ obteve atĂ© agora, citou seus outros tratamentos que foram curados nas outras vezes com Prof. Tsai, tais como: Cisctite, sïżœïżœndorme de pĂąnico, ansiedade, enxaqueca, dor no maxilar e etc. O CTCL desde 1998 com sede prĂłpria! Rua Senador FelĂ­cio dos Santos, 410 – Liberdade – SĂŁo Paulo Telefone: (11)

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star-elysiam · 9 months ago
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Enzo Vogrincic
Tão lindo que parece uma estátua renascentista esculpida em mármore 🛐
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lesbiano-idiota2 · 2 months ago
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Trae un sierrita necesito que me las saquen
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como vas a tener muelas de juicio todavia, que tenes 17 años?
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imninahchan · 6 months ago
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𓂃 àŽ’ àŁȘÖž ⌜ 𝓩đ“Șđ“°đ“·đ“źđ“» đ“œđ“žđ“Ÿđ“»đ“Ș + đ“±đ“źđ“Ș𝓭𝓬đ“Șđ“·đ“žđ“·đ“Œ ⌝ ⾙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.ïč™ ÊšÉž ïčš como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tĂŁo interessado pela seu curta;
.ïč™ ÊšÉž ïčš ele pede o seu nĂșmero, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber Ă© e aĂ­? JĂĄ terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. VocĂȘ explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte tĂ©cnica. E, claro, ele vai ajudar;
.ïč™ ÊšÉž ïčš vai contigo no set, auxilia em cada mĂ­nimo detalhe. De fato, se ele nĂŁo tivesse pegado na sua mĂŁo, o seu trabalho final nĂŁo teria saĂ­do do papel. Na pequena festinha de "estreia" que vocĂȘ organiza, WAGNER nĂŁo perde a oportunidade de te elogiar, de atĂ© levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por vocĂȘ, e te obedeceria direitinho;
.ïč™ ÊšÉž ïčš e nem era preciso dizer mais nada, nĂŁo Ă©? Estavam Ăłbvias as intençÔes dele, desde o começo. VocĂȘs se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.ïč™ ÊšÉž se envolver romanticamente com ele significa ïčš
nenhum lugar do mundo Ă© a Bahia, nĂ©? VocĂȘs sĂŁo mais felizes e transam muito mais quando estĂŁo na capital do estado;
nĂŁo costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no mĂĄximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciĂșmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decoraçÔes tipicamente latino-americanas;
dias de verĂŁo, vocĂȘs dois juntinhos balançando na rede;
almoço de famĂ­lia, todo mundo reunido, vocĂȘs juraram um pro outro que nĂŁo iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokĂȘ.
.ïč™ ÊšÉž se envolver intimamente com ele significa ïčš
definitivamente ele Ă© do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade Ă© que nĂŁo Ă© bem assim;
no geral, de fato, ele Ă© bem simples na cama, seja nas posiçÔes ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocĂȘs pra debaixo dos lençóis Ă© sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, sĂł pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que Ă© seu, te ouvir dizendo que Ă© dele;
nĂŁo consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porĂ©m tambĂ©m Ă© o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando vocĂȘ tĂĄ montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tĂĄ metendo e sorrindo pra ti.
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hansolsticio · 9 months ago
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✩ — "chris". ᯓ b. chan.
— ex-namorado! channie × leitora. — 𝗰𝗼𝘁đ—Čđ—Žđ—Œđ—żđ—¶đ—ź: smut. — đ˜„đ—Œđ—żđ—± đ—°đ—Œđ˜‚đ—»đ˜: 1955. — đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as ĂĄguas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrĂ”es & degradação. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: nĂŁo, isso nĂŁo Ă© um sinal para vocĂȘ voltar com seu ex! (exceção: se ele for tĂŁo gostoso quanto o christopher).
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A porta do estĂșdio destravou ao soar de um ruĂ­do eletrĂŽnico, vocĂȘ nĂŁo fez cerimĂŽnia para entrar — nĂŁo era sua primeira vez ali e provavelmente nĂŁo seria a Ășltima.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trĂąnsito demais.", jogou sua bolsa no sofĂĄ que ficava atrĂĄs dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. NĂŁo havia espaço para sentir vergonha, vocĂȘ jĂĄ esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir.
A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Observou os olhos dele escaneando seu corpo dos pĂ©s a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que vocĂȘ usava — era o favorito dele, vocĂȘ nĂŁo esperava reação diferente.
"E entĂŁo? A quĂȘ devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cĂ­nico jĂĄ nĂŁo fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", nĂŁo estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas vocĂȘ infelizmente precisava disso.
"TĂĄ bravinha, princesa? Fica assim nĂŁo. Teu problema eu resolvo jĂĄ jĂĄ.", afundou a lĂ­ngua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de vocĂȘ, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aĂ­ sentada? NĂłs dois sabemos o porquĂȘ de vocĂȘ estar aqui.", disse como se fosse Ăłbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquĂȘ — Chris sabia te deixar tĂ­mida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", vocĂȘ ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'CĂȘ quer dar 'pra mim, nĂŁo quer?", soltou um risinho soprado. VocĂȘ tirou a calcinha relutante, pois contra fatos nĂŁo hĂĄ argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que nĂŁo tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo nĂŁo era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. EntĂŁo, nĂŁo parecia haver nada de errado naquilo, nĂŁo quando vocĂȘ estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", vocĂȘ nem sabe explicar o que Ă©, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesĂŁo e vocĂȘ temia nunca ser capaz de largĂĄ-lo.
"TĂĄ carente assim por quĂȘ, princesa? Seu namoradinho nĂŁo 'tĂĄ conseguindo dar conta de vocĂȘ?", perguntou com escĂĄrnio. As mĂŁos ĂĄgeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de vocĂȘ, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele nĂŁo Ă© meu namorado, Channie. JĂĄ te falei que sĂł saĂ­ com ele algumas vezes.", vocĂȘ justificou o fato pela milïżœïżœsima vez. NĂŁo adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Deveria parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o Ășnico homem para vocĂȘ — o fato de vocĂȘ ter voltado para o colo dele mais uma vez sĂł confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, Ă©?", questionou com uma descrença forçada. "É 'pra ele que vocĂȘ liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mĂŁos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quĂȘ se nĂŁo consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar.
Avançou nos lĂĄbios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quĂŁo obcecada vocĂȘ era pela boca dele — nĂŁo Ă© Ă  toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocĂȘs estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quĂŁo desgostas seriam as prĂłximas açÔes dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mĂŁo do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"NĂŁo.", o aviso veio de forma fria, mas nĂŁo o suficiente para esconder o quĂŁo satisfeito ele parecia com a sua expressĂŁo de decepção. "NĂŁo adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que vocĂȘ fazia questĂŁo de repetir toda vez que pedia para encontrĂĄ-lo. "VocĂȘ quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para vocĂȘ tambĂ©m. Mesmo que quisesse tanto quanto vocĂȘ, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocĂȘs dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas vocĂȘ era teimosa demais.
"Chris, vocĂȘ disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. VocĂȘ nĂŁo Ă© minha namorada, lembra disso tambĂ©m?", te interrompeu com irritação. Era estressante que vocĂȘ quisesse continuar com isso, ele entendia que vocĂȘ tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se vocĂȘ sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher nĂŁo entendia. JĂĄ havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, tambĂ©m queria ser capaz de dar um fim nessa histĂłria, mas era completamente louco por vocĂȘ.
VocĂȘ concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remĂ©dio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimĂŽnia alguma, deixava a saliva escorrer de propĂłsito. AtĂ© mesmo mordia sĂł para sentir vocĂȘ puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que vocĂȘ começasse a rebolar — a boquinha ocupada sĂł foi capaz de emitir um "hm" afobado. VocĂȘ se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitĂłris. Chris pulsava e isso sĂł adicionava mais prazer aos estĂ­mulos.
Se esforçou para tirĂĄ-lo da calça, queria sentĂ­-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acĂșstico do estĂșdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas nĂŁo queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quĂȘ agora, princesinha? Aproveita que eu tĂŽ bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lĂĄbios do seu Ă­ntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha lĂ­ngua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. VocĂȘ negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem Ăłbvio o que vocĂȘ queria. "JĂĄ quer levar pau, amorzinho? TĂĄ tĂŁo carente assim, Ă©?", sendo honesta era a Ășnica coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sĂłrdido. "Fica de quatro 'pra mim entĂŁo, princesa. Vou te comer do jeito que 'cĂȘ gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofĂĄ, mas nĂŁo era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tĂŁo fundo, te preenchia inteira do jeitinho que vocĂȘ gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessĂĄrio, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patĂ©tica depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesĂŁo sempre falava mais alto, forçava o corpo para trĂĄs, tentando se foder com mais força. PorĂ©m, o tapa repentino que vocĂȘ recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tĂĄ vendo? Quietinha.", se enterrou lĂĄ no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quĂŁo burrinha por pau vocĂȘ ficava nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas nĂŁo era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofĂĄ, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho nĂŁo foi jogado a toa, vocĂȘ sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele sĂł deixava transparecer quando estava morrendo de tesĂŁo. VocĂȘ se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. NĂŁo havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de vocĂȘ sĂł serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que nĂŁo deu para identificar, a mĂŁo soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. VocĂȘ sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. NĂŁo sĂł sabe, vocĂȘ tem certeza que venceu. As mĂŁos te forçavam contra o quadril dele como se vocĂȘ fosse de brinquedo, vocĂȘ choramingava nĂŁo sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia nĂŁo medir a força, batendo sem dĂł.
"Channie!", reclamou, mas era sĂł charme.
"NĂŁo Ă© mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, vocĂȘ pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mĂŁos atĂ© o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, Ă©? TĂĄ me apertando tanto, bebĂȘ.", seu corpo se retorcia involuntariamente, nĂŁo conseguia aguentar os estĂ­mulos.
Mal percebeu e jĂĄ se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lĂĄgrimas solitĂĄrias no processo. O homem nĂŁo parou de estocar. Usava seu corpo sensĂ­vel, ignorando o jeito penoso que vocĂȘ choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo vocĂȘ, porra... sĂł minha, amor. NĂŁo Ă©? VocĂȘ Ă© minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo atĂ© vazar. Demorou para os corpos sensĂ­veis se acalmarem.
Chris descansava em cima de vocĂȘ, mas segurava o peso do prĂłprio corpo. Levantou-se de sĂșbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o lĂ­quido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocĂȘs terminavam — Channie era o sonĂ­fero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lĂĄbios, seu corpo acendeu, nĂŁo conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, atĂ© ficaria tristinha se nĂŁo estivesse tĂŁo cansada.
"Boa noite, amor."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 2 months ago
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
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resumo: Ă© o seu aniversĂĄrio de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguĂ©m sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtĂ­ssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? EntĂŁo, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verĂĄ o sol KKKKK Mas espero que vocĂȘ (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdĂŁo por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tĂĄ no meu dna đŸ€·â€â™€ïž
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
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Era o seu aniversĂĄrio de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais prĂłximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo jĂĄ tinha ido embora. SĂł restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e vocĂȘ, exausta, deitada no sofĂĄ da sala, o cĂŽmodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas nĂŁo o suficiente para molhar o sofĂĄ. O vestidinho solto que usava como saĂ­da de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquĂ­ni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
VocĂȘ ponderou praticamente a manhĂŁ toda pensando se deveria desistir e escolher o maiĂŽ das aulas de natação, que te deixava extremamente confortĂĄvel. NĂŁo que o biquĂ­ni nĂŁo tivesse o mesmo efeito, o problema Ă© que nunca aparecera praticamente de sutiĂŁ e calcinha na frente de Chenle, entĂŁo estava com medo do seu olhar. Mas vocĂȘ parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cĂŽmodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. VocĂȘ elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, sĂł para vocĂȘ ver a diferença de pigmentação, e vocĂȘ ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle nĂŁo demorou muito para perceber.
— VocĂȘ Ă© suja — ele disse, mas nĂŁo conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
VocĂȘ o fez, e Chenle deitou de bruços sobre vocĂȘ, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. VocĂȘ acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. VocĂȘ o beijou estalado nos lĂĄbios, e Chenle sorriu. — Mas tĂĄ no meu quarto, vamo' subir?
— SĂ©rio? — VocĂȘ provocou, contornando sua clavĂ­cula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mĂŁos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que vocĂȘ pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e vocĂȘ desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e jĂĄ tĂĄ assim? NĂŁo desvia o olhar nĂŁo, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lĂĄbios, roubando todo seu fĂŽlego. VocĂȘ quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que vocĂȘ amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que vocĂȘ gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de ĂȘxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e vocĂȘ de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — TĂĄ fechando as pernas, preciso que vocĂȘ as mantenha abertas, sĂł um pouquinho mais.
— O que vocĂȘ tĂĄ pensando? — vocĂȘ disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fĂŽlego, beijou seus lĂĄbios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mĂŁos, nĂ©? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condiçÔes normais, eu diria que isso foi bem mĂłrbido, mas tĂŽ excitada no momento — vocĂȘ disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mĂŁo dele passou por entre seus corpos. VocĂȘ nunca tinha recebido aquilo, entĂŁo prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquĂ­ni e adentrar, espalhando sua excitação com um sĂł dedo.
— TĂĄ prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pĂĄlpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para vocĂȘ, achando fofo seu nervosismo. — TĂĄ tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — vocĂȘ começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tĂ­mido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— TambĂ©m te amo. Feliz aniversĂĄrio, amor.
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xcallmevia · 1 month ago
Note
Ana pode escrever alguma coisa com Enzo ciumento 😔đŸ€Č bem com aquela cara de mau dele sabđŸ«Š
Olha, eu tenteihhh đŸ˜âœŒïž e desculpa a demora pra responder meu bem <3
ENZO CIUMENTO (18+)
O salĂŁo estava iluminado por lustres elegantes, e as conversas ecoavam em um tom refinado. VocĂȘ sentia o tecido do vestido fluindo ao seu redor enquanto caminhava pela sala, sendo abordada por um homem que parecia interessado demais em prolongar a conversa. Ele fazia comentĂĄrios elogiosos, mas seus olhos estavam mais focados em vocĂȘ do que nas palavras que dizia.
Enzo estava do outro lado da sala, com um copo de vinho em mãos, disfarçando o incÎmodo enquanto observava a cena. O maxilar travado e o olhar fixo deixavam clara sua insatisfação
VocĂȘ permaneceu naquela posição por algum tempo, ouvindo o homem falar, mas sem dar muita importĂąncia ao que ele dizia. Suas respostas eram curtas e educadas, enquanto sua atenção estava presa Ă  imagem de Enzo, parado no canto de sua visĂŁo. Ele estava com o olhar fixo em vocĂȘs dois, claramente incomodado.
VocĂȘ deu uma desculpa ao homem tagarela, se esquivando com elegĂąncia e caminhando atĂ© Enzo. Ele estava encostado na parede, com o olhar fixo em vocĂȘ enquanto tentava manter uma postura indiferente.
— EstĂĄ se divertindo? — vocĂȘ perguntou, com um sorriso provocador ao se aproximar.
Ele arqueou a sobrancelha, a voz baixa e carregada de ironia:
— Acho que nĂŁo tanto quanto vocĂȘ.
— Não parecia que estava se divertindo — retrucou, inclinando a cabeça levemente, desafiando-o com o olhar.
Enzo deu um passo Ă  frente, diminuindo ainda mais a distĂąncia entre vocĂȘs. A tensĂŁo era quase palpĂĄvel quando ele respondeu:
— Gosta de brincar com fogo, nĂŁo Ă©? Conversando com ele enquanto eu fico aqui, assistindo.
VocĂȘ riu suavemente, cruzando os braços em um gesto descontraĂ­do.
— Quem disse que era sobre vocĂȘ?
Ele inclinou-se ligeiramente, os olhos cravados nos seus, e um sorriso de canto surgiu em seu rosto.
— Tudo o que vocĂȘ faz acaba sendo sobre mim.
VocĂȘ tentou responder, mas ele continuou, os dedos agora firmes em sua cintura:
— Ele sorriu para vocĂȘ como se tivesse uma chance. E vocĂȘ deixou.
Sem esperar resposta, Enzo a puxou pelo corredor lateral, ignorando os olhares curiosos. A tensĂŁo em seus movimentos era quase palpĂĄvel. Ao chegarem a uma porta discreta, ele a abriu e entrou com vocĂȘ no banheiro reservado, trancando a porta atrĂĄs de si.
— VocĂȘ sabe o que estĂĄ fazendo comigo? — ele perguntou, o olhar intenso e a voz grave preenchendo o silĂȘncio. — Eu nĂŁo consigo tirar os olhos de vocĂȘ por um segundo, e vocĂȘ jĂĄ fica desesperada, querendo dar para qualquer idiota.
— Eu sĂł estava sendo educada, Enzo — vocĂȘ disse, caminhando atĂ© ele com um sorriso provocador, agarrando a gola do terno dele, puxando-o levemente para perto.
A provocação pareceu incendiar algo dentro dele. Em um movimento abrupto, Enzo te agarrou com firmeza, levantando vocĂȘ do chĂŁo com uma facilidade que fez seu coração disparar.
— No final, vocĂȘ me diz se essa educação valeu a pena — ele murmurou, a voz grave e carregada de desafio, enquanto caminhava com vocĂȘ no colo atĂ© o boxe.
Enzo a posicionou de costas pra ele, sua mão forçava a sua cabeça contra a parede.
—VocĂȘ Ă© uma puta descontrolada.
VocĂȘ gemeu, jĂĄ prevendo as intençÔes do homem.
Ele arrancou seu vestido ferozmente e desceu um pouco a prĂłpria calça. Sua calcinha foi empurrada pro lado e vocĂȘ sentiu os dedos longos e grossos do uruguaio espalhando sua umidade.
—VocĂȘ ta tĂŁo molhada, acha essa situação toda excitante? — ele diz por um momento.
— Na...NĂŁo Enzo, Ă© sĂł vocĂȘ que faz isso comigo.
VocĂȘ ouviu Enzo rindo e entĂŁo se ajustou e enfiou o pau na sua fendinha encharcada.
O banheiro foi preenchido por um barulho de pele com pele, e em meio a esse cenĂĄrio vocĂȘ ousou soltar um gemido.
— Quieta! — Enzo Impîs — Fica provocando, agora aguenta.
Enzo nĂŁo iria deixar vocĂȘ fazer nenhum barulho com a boca, era seu castigo por ser tĂŁo desesperada.
Ele estocava, e empurrava a sua cabeça contra a parede na mesma intensidade enquanto te xingava dos piores nomes.
E entĂŁo ele interrompeu o contado, e sem nenhuma palavra a pegou pelo pulso e andou atĂ© o vaso sanitĂĄrio fechado, o moreno sentou e ordenou vocĂȘ fazer o mesmo com Ele, apontando para seu membro ereto.
VocĂȘ o fez, olhando nos olhos do homem, como se tivesse pedindo piedade.
Ele pos a mĂŁo na sua cintura e afundou o pau na sua intimidade.
VocĂȘ nĂŁo fez nenhum barulho com a boca, fazendo Enzo sorrir debochando.
VocĂȘ desceu, subiu, rebolou.
— VocĂȘ vai me obedecer da prĂłxima vez nĂ©? — disse ele em um tom sĂ©rio.
— Sim — VocĂȘ respondeu de uma vez.
Então ele te agarrou, com os dois braços musculosos pela sua cintura e cravou seu membro o mais fundo que era possível.
— Acho bom, muito bom — Ele Olhou pra vocĂȘ.
VocĂȘ sentiu o Jato dele te preenchendo lĂĄ no fundo, e isso a fez desmoronar tambĂ©m.
Ambos tiveram um orgasmo intenso.
— Vamos levanta — Falou o homem, logo após se recompor.
VocĂȘ obedeceu, levantou e cambaleou atĂ© o papel higiĂȘnico para se limpar.
— Nada disso — Olhou pra vocĂȘ — Seu castigo final Ă© esse, terminar essa festa com o meu leite escorrendo em vocĂȘ.
— Enzo, eu não posso...
— NĂŁo era vocĂȘ a exibida hoje mais cedo?
VocĂȘ se calou pela dĂ©cima vez aquela noite, queria dar o gostinho de uma mulher submissa para Enzo.
Se vestiu, sentido sua roupa Ă­ntima ficar encharcada com o lĂ­quido de Enzo.
— Muito bem — Ele bate na sua bunda e ambos voltam ao nĂșcleo do jantar.
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ltmeenforca · 9 months ago
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Harry vai Ă  um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
ïżœïżœđ’„Źđ†Żđ…„ÛŸâ ˚.
MagnĂ­fica. MagnĂ­fico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortåveis.
As mangas eram um vĂ©u longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessĂłrio no meio e chegavam atĂ© seus joelhos, sempre ficando atrĂĄs do vestido por conta da postura. O acessĂłrio era ouro, frĂĄgil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam tambĂ©m pĂ©rolas de topĂĄzioÂč rosa enfeitando cada pĂ©tala, e alguns aros de dolomitaÂČ no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos låbios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual Ă  um espelho, contornado de prata e com crocoĂ­taÂł lapidada, dando um tom de vermelho sangue Ășnico e raro. SĂł possuĂ­a um anel, a aliança fina e prata, frĂĄgil como o casamento comprometido por traiçÔes, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida nĂŁo eram para ser, sĂł nĂŁo funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse Ă  dar errado em sua vida? Era burguĂȘs, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comĂ©rcio de sua dita cuja famĂ­lia vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que nĂŁo era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pĂŁes e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns trĂȘs. Quando nascerem vou poder mandar esse aĂ­ queimar por bruxaria, nĂŁo quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No mĂĄximo segurava sua mĂŁo, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palåcio de Versalhes era... demais. Incontåveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portÔes exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palåcio.
Por conta da noite atĂ­picamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguĂ©m para tirar de si e guardĂĄ-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos mĂșsculos saltados indicarem que aquilo nĂŁo era o seu ganha pĂŁo. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, jå que quando estå de costas e ele puxa seu casaco para trås, ela tenta tocå-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus låbios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso jå estar imaginando o corpo daquele homem.
SĂł faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguĂŁo. NĂŁo tem mais ninguĂ©m atrĂĄs de vocĂȘ, entĂŁo seja rĂĄpido pois nĂŁo quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irÎnica quando Antoine estå longe. O homem, com seu trabalho jå feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com vocĂȘ.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessĂĄrio e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigaçÔes.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estĂŁo saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A Ășnica coisa que separa eles Ă© uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, vocĂȘ me interessa. Qual seu nome? Uma oratĂłria tĂŁo boa mas um sotaque tĂŁo diferente...
Ele morde fracamente os låbios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fÎlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admiråvel, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando estĂĄ prestes a entrar, ele vĂȘ pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e nĂŁo resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estĂĄtua. Vai se esgueirando pelas paredes e vĂȘ Louis entrando em um cĂŽmodo e sente cheiro de sabĂŁo, deduzindo que ali Ă© onde ele lava as roupas. Para sua sorte, hĂĄ um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada estå levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo estå molhado e penteado para trås.
Ele se sente tĂŁo, tĂŁo quente, porque alĂ©m da aparĂȘncia assustadoramente hipnĂłtica, ele solta alguns suspiros e Harry nĂŁo pĂŽde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tĂŁo pouco, mas tĂŁo intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguĂ©m pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que då um gritinho fino.
—Meu coração, vocĂȘ me assustou!
—VocĂȘ me assustou! Sabe o quĂŁo depravado Ă©, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle nĂŁo foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mĂ­nimo, na verdade. Ele quer se mudar de paĂ­s e desaparecer. Como sua mĂŁe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trås.
—Eu nĂŁo pedi para a Mademoiselle sair, quero explicaçÔes.
—NĂŁo preciso explicar nada Ă  vocĂȘ. Estava me satisfazendo, que problema hĂĄ nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema Ă© que vocĂȘ estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tĂȘ-lo em minha frente. AlguĂ©m jĂĄ lhe disse que Mademoiselle Ă© um colirio para os olhos?
EstĂĄ surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saĂ­da.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso nĂŁo Ă© ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha Ă© sua de correspondĂȘ-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciĂȘncia, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lĂĄbios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
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Era interessante.
O cĂŽmodo era um escritĂłrio misturado com um observatĂłrio. Ficava na ponta direta do PalĂĄcio e como eram vĂĄrios cĂŽmodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensĂŁo do PalĂĄcio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silĂȘncio, somente contemplando o cĂ©u. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quĂȘ?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque Ă© casado com ele? Porque aceitou vir para cĂĄ, comigo?
—Foi arranjado. Ele Ă© nobre, nĂŁo paga imposto. Eu er–sou burguĂȘs, e o negĂłcio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silĂȘncio novamente.
—Isso Ă© um problema para vocĂȘ?
—De certa forma sim, mas Ă© insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em vocĂȘ.
—Gosto de escrita, mĂșsica e pintura. Mas gosto de pensar tambĂ©m, nas palavras, como elas tĂȘm efeito em nĂłs. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histĂłrias, prestes Ă  viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, nĂŁo Ă©?
—Tem, mas Ă© muito. VocĂȘ estĂĄ interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca Ă© demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mĂ­nimos detalhes para repassar Ă  Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao OrĂĄculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herĂłi, mas mataria seu pai e se casaria com sua mĂŁe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levĂĄ-lo Ă  uma montanha de CinterĂŁo, porĂ©m ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legĂ­timo, e quando adulto, foi para o OrĂĄculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de PĂłlibo e MĂ©rope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, Ă© bom escutĂĄ-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao OrĂĄculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matĂĄ-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fĂșria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herĂłi, foi enfrentĂĄ-lo. Ele havia corpo de leĂŁo, cabeça de humano e asas. Mas ao invĂ©s de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que Ă© que de manhĂŁ tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem trĂȘs?
Harry, por mais que nĂŁo quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua prĂłpria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viĂșva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de TirĂ©sias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o prĂłprio filho, se enforcou. E entĂŁo, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mĂŁe e esposa morta, e com eles furou os prĂłprios olhos, afirmando ser cego por nĂŁo reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, AntĂ­gona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso serĂĄ engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas nĂŁo passam de um piscar de olhos, em um milhĂŁo de anos ninguĂ©m irĂĄ saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irĂŁo brilhar.
—VocĂȘ me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que vocĂȘ possui dentro de vocĂȘ, mas eu tenho prioridades, e uma delas Ă© me satisfazer com vocĂȘ.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em cĂ­rculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui nĂŁo Ă© o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguĂ©m irĂĄ descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mĂŁo por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijĂĄ-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—NĂŁo vou fugir de vocĂȘ. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os låbios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em vocĂȘ?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trås da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—CadĂȘ os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mĂŁo ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cĂŽmodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde jĂĄ se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguĂ©m que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o då um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—DĂĄ para vocĂȘ entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, nĂŁo me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que vocĂȘ quiser, mas nĂŁo me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e vocĂȘ senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os låbios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinårio, e não resistindo, começa a trilhar vårios beijos, da parte de trås do joelhos até suas nådegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, jå que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trås, alcançando a mesa branca. Louis sai de trås dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que estĂĄ bom, nĂŁo Ă©?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, jå que estå novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, jå que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, jå que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar especĂ­fico. Agora eram 3, a ardĂȘncia se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua lĂ­ngua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda Ă©, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que estå com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lå, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois vocĂȘ senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar Ă© vocĂȘ.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele Ă© virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fÎlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, nĂŁo Ă©? Gosta de meu pau te rasgando no meio, nĂŁo gosta?
Inesperadamente, Louis då um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, jå que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensĂŁo aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? NĂŁo sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, vocĂȘ ainda Ă© virgem.
—Se vocĂȘ nĂŁo faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento råpido, ele vai para trås e as lågrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis då um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trås, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trås. Mais lågrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, vocĂȘ me aperta tĂŁo forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora vocĂȘ pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, jå que parecia duas vezes maior daquele ùngulo.
—SĂł ir com calma, diferente do que vocĂȘ fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mĂŁo em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em vocĂȘ, enquanto vocĂȘ quica bem gostosinho, nĂŁo Ă©? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, nĂŁo Ă©?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
EntĂŁo, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nĂĄdegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? VocĂȘ vai ficar todo machucado, nĂŁo vai conseguir andar direito.
—Se vocĂȘ quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou nĂŁo consegue, porque estĂĄ ficando preocupado alĂ©m da conta, ou perdeu as forças, hm?
—NĂŁo vou cair nos seus joguinhos. Isso Ă© sĂ©rio, Harry. VocĂȘ pode se machucar de verdade. NĂŁo vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguĂ©m, hm, alguĂ©m me fodeu tĂŁo bem, mas tĂŁo bem, que eu nĂŁo parei de sentar. E vocĂȘ nĂŁo fez isso, atĂ© agora.
—Ah Harry, que puta vocĂȘ Ă©.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trås com uma mão, enquanto a outra ainda estå na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palåcio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar Ă  todos que tem um pau enterrado atĂ© o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguĂ©m que te fode gostoso, que faz vocĂȘ gritar, nĂŁo Ă©?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trås e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, jå que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantå-lo; mas ao contrårio do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrås da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, vocĂȘ pode ficar grĂĄvido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, vocĂȘ poderia me engravidar atĂ© enchermos todos os quartos desse castelo que eu nĂŁo reclamaria de dores, se cada gravidez significasse vocĂȘ me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina sĂł, vocĂȘ acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque vocĂȘ apesar de se movimentar lentamente, Ă© bruto da mesma maneira, como se nĂŁo se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e nĂŁo Ă© pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, vocĂȘ nĂŁo sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu nĂŁo ligo se vocĂȘ estiver grĂĄvido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando vocĂȘ estiver grĂĄvido, nĂŁo Ă©? NĂŁo Ă©, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o mĂĄximo enquanto eu jorro meu sĂȘmen dentro de vocĂȘ. Mas quando vocĂȘ souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder vocĂȘ em situaçÔes perigosas e humilhantes, porque eu nĂŁo vou ligar que vocĂȘ estĂĄ carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, vocĂȘ pulou em mim como um coelho e nĂŁo consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o måximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nådegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tî ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirå-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que jå estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. EntĂŁo ele enche a mĂŁo com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mĂŁo ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mĂŁo, enfiando trĂȘs dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry estå consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry estĂĄ acabado. NĂŁo tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mĂŁo e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sĂȘmen guardado sĂł para Harry.
Ele tira sua mĂŁo, dedo por dedo, nĂŁo querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, vocĂȘ foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de vocĂȘ lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sĂȘmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mĂŁo e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua prĂłpria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele estĂĄ, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar vocĂȘ, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e Ă© meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estĂŁo, e gesticula como se fosse para amassĂĄ-la.
—VocĂȘ quer que eu roube um mapa do PalĂĄcio de Versalhes, a capital de econĂŽmica e polĂ­tica da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, jå que estå bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em vocĂȘ.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes Ă­ntimas e entĂŁo o vestido. Por Ășltimo, ajeitou os vĂ©us das mangas, deixou o acessĂłrio de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu tambĂ©m, rapidamente, jĂĄ que nĂŁo usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trĂĄs, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um perĂ­odo que chamaremos de... prĂ©-revolução. É perigoso. NĂŁo sei como irĂĄ encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhĂŁ para a Bastilha, precisamos da pĂłlvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e sĂŁo muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças tambĂ©m.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grĂĄvido, de gĂȘmeos. Louis dizia: "Um Ăłtimo começo para os setecentos que estĂŁo prestes Ă  vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para ItĂĄlia, mas precisamente MilĂŁo, com a ajuda e companhia de outras famĂ­lias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. CiĂșmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciĂșmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a Ă©poca que Harry jĂĄ havia passado por trĂȘs gravidezes, entĂŁo Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciĂșmes, o provocou enquanto ele pintava, atĂ© mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciĂșmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, atĂ© seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e atĂ© no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e trĂȘs. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inĂșmeras sessĂ”es de sexo. Bem, nĂŁo era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que nĂŁo paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles nĂŁo envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificaçÔes, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos tambĂ©m. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E entĂŁo, o Era uma vez... acaba, e vocĂȘ me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso farå em um milhão de anos?
∞─֮──Ś‚────Ś‚─֎──֎──Ś‚────Ś‚─֎──֎──Ś‚───∞
topĂĄzioÂč: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topĂĄzio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomitaÂČ: de 1768, coincide com a Ă©poca do capĂ­tulo, em variaçÔes de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas Ă© sĂł cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se Ă© ou nĂŁo dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a ågua quente tem åcido crÎmico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁎: usado para se referir a mulheres novas ou nĂŁo casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive nĂŁo Ă© um casamento, entĂŁo de certa forma ele nĂŁo Ă© casado. É francĂȘs (😧), e inclusive estĂĄ em desuso lĂĄ.
(Inclusive, pesquisem por vocĂȘs mesmos essas informaçÔes, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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cherryblogss · 2 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
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avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lĂĄ vamos nĂłs.
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Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado sĂł te fazia desejar que aquela conferĂȘncia terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que vocĂȘ nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportĂĄvel, alĂ©m de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nĂ­vel" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missĂŁo.
"De que Ă© esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentĂĄrios inĂșteis tentando passar o tempo na reuniĂŁo prolongada, mas agora os olhos azuis nĂŁo tinham mais a expressĂŁo entediada, pelo contrĂĄrio, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importùncia para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silĂȘncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sĂ©rio, vocĂȘ tĂĄ noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que vocĂȘ se afasta da proximidade incĂŽmoda e ia responder o argentino, seu chefe dĂĄ por encerrada a reuniĂŁo e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint hĂĄ umas duas horas de puro tĂ©dio. VocĂȘ e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de Ăłdio pelo argentino que sĂł se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hĂĄlito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciĂȘncia, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandĂĄ-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino jå estå segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniÔes.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, vocĂȘ se vira indignada para confrontar a audĂĄcia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva jĂĄ era tanta que sĂł se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"NĂŁo me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tĂĄ bom, calma aĂ­." Felipe ergue as mĂŁos em sinal de defesa, permitindo vocĂȘ encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lĂĄbios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho atĂ© que em uma noite de tĂ©dio acabaram por foder no sofĂĄ da sala do pai dele, e no chĂŁo, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possĂ­vel que nĂŁo tivesse algum tipo de ligação Ă s vidas pessoais de vocĂȘs era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia atĂ© sua mente ficar livre de qualquer pensamento que nĂŁo fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño jĂĄ retornava a persona irritante e petulante que nĂŁo conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas Ășltimas vezes que transaram, chegava atĂ© a te ignorar apĂłs o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual atĂ© vocĂȘ pĂŽr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vĂĄrios sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sĂ©rio, apesar de sentir que o amava, nĂŁo poderia dizer que ele te causava sensaçÔes tĂŁo fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoçÔes, o moreno nĂŁo demorou dois anos atĂ© te pedir em casamento e vocĂȘ aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que vocĂȘ quer,  Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando nĂŁo se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizaçÔes sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci hå uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feiçÔes atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"NĂŁo sei, sempre pensei que vocĂȘ fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distĂąncia entre vocĂȘ perigosamente.
"AlguĂ©m como vocĂȘ por acaso?" Pergunta rindo em escĂĄrnio pela maneira absurda que ele crĂ­tica suas decisĂ”es amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mĂŁo para brincar com as pontas do seu cabelo. NĂŁo sabe o que te deu, mas nĂŁo se distĂąncia e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia atĂ© vocĂȘ ficar mansinha. Poxa, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnĂ©ticos te encarando como se te desafiasse a contestĂĄ-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lĂĄbio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que vocĂȘ cederia as provocaçÔes, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"VocĂȘ Ă© insuportĂĄvel." É a Ășnica coisa que sai da sua boca. Sua voz minĂșscula e impotente enquanto permite ele sĂł chegar mais e mais perto.
"Admite que vocĂȘ vai morrer de tĂ©dio com esse boludo."
"VocĂȘ nĂŁo tem educação mesmo, eu tentando nĂŁo te xingar e vocĂȘ fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe nĂŁo resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lĂĄbios dele nos seus.
Com o inĂ­cio do beijo, um grunhido raivoso sai de vocĂȘ, mas nĂŁo o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepçÔes, ele sabia como conduzir o momento como ninguĂ©m, passando a lĂ­ngua habilidosa pelos seus lĂĄbios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respiraçÔes ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carĂ­cias se tornavam desesperadas. As mĂŁos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo atĂ© apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o Ăłsculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que sĂł ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lĂĄbios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de  volta. Pipe sabe que nĂŁo te tratou do jeito que merecia, alĂ©m de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a Ășnica forma que conseguia transmitir tudo que sentia era atravĂ©s do sexo. Mesmo que nĂŁo tivesse a inteligĂȘncia emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difĂ­cil para ele nĂŁo sorrir com o quĂŁo adorĂĄvel vocĂȘ era. Tantos centĂ­metros abaixo dele e com os lĂĄbios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos jå dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupÔes e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trås quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia låpis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os låbios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existĂȘncia o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que vocĂȘ me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu nĂŁo aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressĂĄ-lo e demonstrar sua urgĂȘncia.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
VocĂȘ o obedece, subitamente tĂ­mida em estar tĂŁo exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vĂȘ ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento atĂ© ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do lĂ­quido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vĂȘ imĂłvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus låbios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os låbios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa Ă­ntima, grunhindo com a visĂŁo da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitĂłris em cĂ­rculos lentos e saboreando como vocĂȘ ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantĂ©m o polegar no seu clitĂłris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele nĂŁo deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que vocĂȘ gosta. TĂĄ tĂŁo apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais lĂ­quidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, jĂĄ estĂĄ socando os dĂ­gitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inĂ©dito. Discretamente, ele move a outra mĂŁo atĂ© o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em ĂȘxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os prĂłprios dedos na sua bucetinha, entĂŁo fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lĂĄbios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mĂŁo penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas nĂŁo se detĂ©m atĂ© enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lĂĄbios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de lĂ­quidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe nĂŁo era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiĂȘncia mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer atĂ© as contraçÔes pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus låbios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centĂ­metros por centĂ­metros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com vocĂȘ tĂŁo tensa, entĂŁo para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitĂłris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tĂŁo molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para vocĂȘ, que nĂŁo conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos nĂŁo se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vĂȘ-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os mĂșsculos definidos brilharem era uma visĂŁo digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nådega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"SĂł vocĂȘ me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vĂĄ escutar, a Ășnica coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o prĂ©-gozo. Os jatos brancos te enchem atĂ© vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitĂłris atĂ© sentir seu aperto uma Ășltima vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fĂŽlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essĂȘncia floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que sĂł ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez nĂŁo fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
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folklorriss · 4 months ago
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call it what you want | ln4
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pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciĂșmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que vocĂȘ possa notar, a mĂŁo de Lando estĂĄ no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mĂŁo no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, atĂ© que fique difĂ­cil do ar chegar nos seus pulmĂ”es.
“Lando
” vocĂȘ geme contra a boca dele.
Puxando seu låbio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não
”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e vocĂȘ choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “NĂŁo mente pra mim, jĂĄ estou puto o suficiente e vocĂȘ nĂŁo vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e vocĂȘ encara os olhos verde-escuros, repletos de luxĂșria e ciĂșmes. VocĂȘ controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
VocĂȘs estavam saindo juntos hĂĄ quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pĂșblica do piloto, mantinham aquilo em segredo. NĂŁo era bem um namoro, mas tambĂ©m nĂŁo era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra vocĂȘ em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que vocĂȘ gostava. E vocĂȘ sempre queria mais e mais.
Como vocĂȘ cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por vocĂȘ, um interesse que vocĂȘ nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas
 Bom, cega vocĂȘ nĂŁo era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, vocĂȘ amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrĂĄs. E nunca mais saiu de lĂĄ.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, entĂŁo os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em vocĂȘ. Norris nĂŁo se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que Ă© meu nome que vocĂȘ vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a histĂłria era outra.
Norris sempre teve um ciĂșme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossĂ­vel. VocĂȘs estavam no aniversĂĄrio de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caĂ­a perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do ĂĄlcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com vocĂȘ.
Estava divertido e inocente, atĂ© vocĂȘ ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em vocĂȘ e em Charles, que estava prĂłximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mĂŁo estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em vocĂȘ como o de um predador.
E ali vocĂȘ soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em pĂșblico.” a boca de Lando estĂĄ tĂŁo prĂłxima que os lĂĄbios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que estĂĄ no canto do quarto e coloca em frente aos pĂ©s da cama. Ele se vira e estica a mĂŁo para vocĂȘ, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, vocĂȘ desgruda da parede e caminha atĂ© ele, segurando sua mĂŁo.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zĂ­per do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensĂ­vel demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pĂ©s e vocĂȘ sente a mĂŁo calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minĂșscula.
“Olha sĂł, alguĂ©m saiu preparada para mim hoje
” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elĂĄstico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz vocĂȘ fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mĂŁo dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mĂŁo dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e vocĂȘ aperta os olhos, fechando as mĂŁos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que vocĂȘ poderia fazer a nĂŁo ser obedecer?
VocĂȘ se senta na cadeira, ainda sentindo a ardĂȘncia dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletĂł. Na sequĂȘncia, ele desfaz o nĂł da gravata numa lentidĂŁo torturante e vocĂȘ aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com vocĂȘ?” vocĂȘ balança a cabeça em resposta.
O nĂł da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidĂŁo torturante. Conforme cada botĂŁo Ă© tirado do buraco, sua expectativa sobe um nĂ­vel. VocĂȘ quer pular nele, arrancar aqueles botĂ”es e beijĂĄ-lo atĂ© nĂŁo sentir mais os lĂĄbios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, vocĂȘ obedece. EntĂŁo tudo que faz Ă© engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, Ă© a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando vocĂȘ reconhece aquele cinto. Era um acessĂłrio especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. VocĂȘ se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrĂĄs de vocĂȘ e sem nem precisar dizer nada, suas mĂŁo automaticamente vĂŁo para trĂĄs. VocĂȘ sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mĂŁos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. VocĂȘ se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mĂŁos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que tambĂ©m saĂ­ preparado pra vocĂȘ. Nunca se sabe quando minha garota serĂĄ uma menina mĂĄ.” ele deixa um beijo no ponto sensĂ­vel entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
VocĂȘ passa a lĂ­ngua pelos lĂĄbios, admirando Lando a sua frente. Que visĂŁo maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, mĂșsculos marcados no abdĂŽmen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmĂ”es quando ele toca seu joelho de leve. VocĂȘ faz o que ele manda e Lando lambe os lĂĄbios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para vocĂȘ, ele se aproxima. VocĂȘ choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. VocĂȘ tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” vocĂȘ resmunga e morde o lĂĄbio inferior com força.
“SilĂȘncio, amor, vocĂȘ jĂĄ falou demais por hoje.” seus olhos estĂŁo escuros quanto ele os levanta para vocĂȘ. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prĂ©vio ele enterra a cabeça entre suas pernas e vocĂȘ sente a lĂ­ngua quente recolher todo o lĂ­quido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a lĂ­ngua te penetra.
É uma sensação indescritĂ­vel tĂȘ-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, vocĂȘ via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a lĂ­ngua sob seu clitoris.
VocĂȘ quer gritar, o nome dele estĂĄ preso na sua garganta. Mas Lando nĂŁo brinca e se qualquer som saĂ­sse da sua boca, ele pararia. Ele nĂŁo podia parar. VocĂȘ morde o lĂĄbio com tanta força para se manter em silĂȘncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto vocĂȘ se contorce e tenta puxar as mĂŁos torna tudo pior. VocĂȘ precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que jĂĄ estĂĄ sentindo. VocĂȘ sempre precisa dele.
Sem parar com a lĂ­ngua, Lando coloca um dedo em vocĂȘ e vocĂȘ aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo Ă© adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. VocĂȘ comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que estĂĄ sorrindo. O maldito estĂĄ sorrindo entre suas pernas!
A visĂŁo seria o suficiente pra te fazer gozar, mas Ă© isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de vocĂȘ, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, vocĂȘ nĂŁo pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trĂĄs e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mĂŁos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encarĂĄ-lo. Seus olhos estĂŁo levemente fechados, mas Ă© o suficiente para vĂȘ-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de vocĂȘ. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, entĂŁo te encara e sorri, lambendo os lĂĄbios. VocĂȘ choraminga com a visĂŁo.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rĂĄpido entre seus seios.
“NĂŁo acabei com vocĂȘ ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nĂ­vel que o seu. A barba estĂĄ molhada, molhada com o seu lĂ­quido e isso faz algo se agitar dentro de vocĂȘ. “Agora Ă© minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdĂŽmen defindo, pronto para vocĂȘ.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como Ă©?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“NĂŁo.” ele se aproxima e apoia um dos pĂ©s na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan
” um tapa na bochecha te cala e vocĂȘ engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. CĂ©us.
“VocĂȘ acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, vocĂȘ merece?” ele segura seu rosto com uma mĂŁo e vocĂȘ balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “EntĂŁo seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
VocĂȘ faz o que ele manda, Ăłbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando vocĂȘ circula a lĂ­ngua no seu pau duro e inchado. Um gemido tambĂ©m deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trĂĄs, deslizando-o pela sua lĂ­ngua.
Lando enrola seu cabelo na mĂŁo e deixa vocĂȘ guiar os movimento por um instante, a outra mĂŁo aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o lĂ­quido prĂ© gozo salga sua lĂ­ngua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com vocĂȘ, o membro comprido atinge sua garganta com força, lĂĄgrimas se acumulam em seus olhos.
VocĂȘ remexe as mĂŁos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas nĂŁo liga, estĂĄ louca para tocĂĄ-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, vocĂȘ geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lĂĄgrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele estĂĄ suando, o abdĂŽmen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. VocĂȘ balança a cabeça em concordĂąncia, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” vocĂȘ choraminga. “Por favor
”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mĂŁos vĂŁo direto para as coxas definidas dele e vocĂȘ aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra
” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prĂ©vio, ele estĂĄ dentro de vocĂȘ e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mĂŁos na sua cintura para pegar impulso e investe contra vocĂȘ com força, apertando seu corpo no colchĂŁo. VocĂȘ grita o nome dele atĂ© sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” vocĂȘ choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. VocĂȘ sente o lĂ­quido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o lĂ­quido que escorre da sua intimidade. VocĂȘ se retorce com o contato, sensĂ­vel com os orgamos e estimulação.
“DĂĄ um tempo, por favor.” vocĂȘ sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus låbios inchados e vermelhos de chupå-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu låbio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que nĂŁo sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. VocĂȘ acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sĂ©rio de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” vocĂȘ acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra vocĂȘ.” ele sussurra e vai em direção a mala.
VocĂȘ se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que vocĂȘ abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o nĂșmero 4 brilha pra vocĂȘ. VocĂȘ sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e vocĂȘ se inclina para beijĂĄ-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, vocĂȘ se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em vocĂȘ e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” vocĂȘ se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar nĂŁo Ă© porque vocĂȘ me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e nĂŁo quero mais fingir que nĂŁo.”
VocĂȘ sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dĂĄ de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que vocĂȘ Ă© minha.”
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top100k · 1 year ago
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skzoombie · 9 months ago
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“Honey, honey, I could be your bodyguard (hey)”
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Wagner estava sentado na cadeira de madeira na diagonal com um lado mais para frente da sacada do apartamento, ele soprava a fumaça da verdinha em direção a rua enquanto observava de longe as noticias que passavam na televisão.
O maxilar do homem começou a endurecer assistindo uma das reportagens do momento, ele sugou com força a seda e soltou um riso irÎnico.
- Fascistas de merda! - soltou em um tom alto.
Em meio ao xingamento e costume cotidiano de sentar na sacada, s/n observava os detalhes fĂ­sicos do namorado mais velho, quase marido, mesmo que ele negasse o casamento pois nĂŁo queria prender ambos em um estereĂłtipo.
Os mĂșsculos dos braços saltavam, ao passo que ele apertava um dos braços da cadeira com efeito da raiva e indignação. Wagner alcançou o controle remoto que estava em uma bidĂȘ prĂłximo e desligou a televisĂŁo.
- Posso fumar um pouco? - s/n questionou quando o silĂȘncio se fez na sala.
Ele virou a rosto na direção do sofå e sorriu para a pessoa deitada, levantou uma das mãos e chamou com o dedos para vir perto. S/n caminhou meio sonolenta e parou com o corpo em frente ao homem sentado, ele bateu nas próprias pernas, sinalizando para que sentasse.
- Puxa devagarinho, tå? - ele orientou virando o baseado na direção da mulher.
Wagner riu baixo quando ela sugou os dedos dele junto com a maconha, um fio de saliva saiu junto e ela sugou mais uma vez para quebrar.
- VocĂȘ vai comigo amanhĂŁ? - ele perguntou fechando os olhos quando sentiu soltando na fumaça no seu rosto.
- Óbvio - respondeu sem pensar muito.
Ele sorriu levando uma das mãos para as pernas nuas do pijama curto da namorada, acariciou a região e apertou forte duas vezes. A mão subiu pelas costas dela até chegar na nuca, wagner apertou e enfiou os dedos entre os fios dos cabelos longos.
- Ainda tem uns arranhÔes no seu pescoço - comentou observando e chegando com o rosto mais perto do pescoço.
-Não mais do que ela - respondeu fechando os olhos quando sentiu um arrepio com a proximidade da respiração no pescoço.
Ele riu com a fala e concordou com o movimento de cabeça, deu a Ășltima tragada, apagou a bituca no braço da cadeira e colocou dentro de uma garrafa de plĂĄstico que estava prĂłxima.
- Tenta não começar briga amanhã.
- É sĂł elas nĂŁo ficarem se jogando pra cima de vocĂȘ - rebateu sentindo a maconha bater fraco.
- Se depender de vocĂȘ, as pessoas nĂŁo podem nem se aproximar - respondeu revirando os olhos.
S/n concordou sorrindo, aproximou o rosto do homem e deixou um selinho na boca dele, foi descendo o beijo do maxilar até o pescoço e sugou forte para deixar marcas.
- Todos esses anos tentando conquistar vocĂȘ para uma menina de dezoito anos roubar meu lugar? - wagner puxou o cabelo de s/n fazendo a cabeça ir para trĂĄs.
- E eu nĂŁo gastei meses comendo vocĂȘ em banheiro pĂșblico de passeata polĂ­tica, pra te deixar da noite para o dia - provocou beijando entre os seios dela.
- VocĂȘ nunca nem conseguiria me deixar - respondeu observando sĂ©rio o namorado - ou vocĂȘ realmente acha que conseguiria viver sem mim?
Questionou provocativa e fazendo homem olhar para ela com ironia, wagner sabia que não viveria sem a mulher, cada pequena atitude dela envolvia o bem estar dele. Sexo matinal para ele acordar melhor, café da manhã pronto na mesa para não precisar gastar tempo pensando em comida, carro sempre com tanque cheio porque ele tinha preguiça de ir no posto, casa organiza, erva e seda sempre abastecida para ele fumar quando precisasse aliviar a ansiedade.
- Hoje de manhĂŁ nĂŁo encontrei os biscoitos de chocolate que gosto, vocĂȘ nĂŁo parece tĂŁo eficaz quanto se acha - ele rebateu provocando a mulher com algo simples que percebeu pela manhĂŁ quando acordou.
- Pena ser tĂŁo desatento, recomendaria olhar dentro da mochila que leva sua comida para o trabalho - ela comentou nĂŁo desviando os olhos - VocĂȘ gosta de comer essas bolachas no intervalo, nĂŁo Ă©?
Ele abriu um sorriso cínico, levou as duas mãos no pescoço da mulher e puxou o rosto dela com força para iniciar um beijo. Os låbios mexiam com rapidez, saliva se acumulava nos cantos da boca, umedecia toda a região do buço e queixo com o beijo.
- Quem Ă© vocĂȘ sem eu? - cortou o beijo e perguntou para ele tentando puxar o ar que faltava.
- Ninguém - ele disse o que ela gostaria de escutar e tentou puxar novamente para um beijo mas foi negado.
- Me veja como um guarda costa, que cuida e protege vocĂȘ - finalizou sorrindo e levantou do colo do namorado - Vou preparar a banheira para vocĂȘ tomar seu banho antes de dormir.
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lacharapita · 6 months ago
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HUSH
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Fernando Contigiani x Esteban Kukuriczka x leitora!pilota de FĂłrmula Um
Smut - threesome, sexo sem proteção [NAOOOOOOOOOOO], sexo oral [Femme & Male], Fernando & Esteban dando beijinhos [hihihi], degradação, slapkink, rough, Fernando meio dom e Esteban todo burrinho.
N.A - nĂŁo tem Nota da Alexia, apenas @creads & @lunitt [this is Alexia's revenge]
✿
        — O capacete preto com desenhos de oncinha tambĂ©m em preto e com figuras de seus patrocĂ­nios escondia as lĂĄgrimas de felicidade que escapavam de seu olhos. Erguia as mĂŁos e apontava para o nĂșmero um nas suas costas desenhado no macacĂŁo vermelho antes de puxar o capacete para fora da cabeça e tirar a balaclava vermelha. Manteve equilĂ­brio sobre o carro e gritava a plenos pulmĂ”es sobre a sua mais nova vitĂłria: TricampeĂŁ mundial da FĂłrmula Um. Fernando assistia da multidĂŁo com os olhos marejados, nĂŁo era sua primeira vez sendo vitoriosa mas era a primeira vez que ele acompanhava de pertinho a sua conquista. Nunca foi muito ligado no automobilismo, mas quando foi convidado junto com Esteban para ver o GP de Barcelona e te viu, extremamente simpĂĄtica e conversando com todos que estavam lĂĄ, ele se apaixonou completamente. VocĂȘ estava em acensĂŁo, vinte cinco anos e trĂȘs campeonatos mundiais na fĂłrmula um nĂŁo era uma tarefa fĂĄcil, especialmente sendo mulher no meio de dezenove homens. Enquanto era parabenizada por todos os outros pilotos ao seu redor seu olhar nĂŁo podia sair de Fernando em hipĂłtese alguma. Quando a multidĂŁo finalmente te deixou respirar, correu para os braços do Ășnico argentino que vocĂȘ amava. Fernando te abraçou com força, te apertava e enterrava o rosto no seu pescoço enquanto te puxava para enrolar as pernas na cintura dele. Sussurrava as palavras mais lindas que poderiam sair da boca de alguĂ©m, completamente louco por vocĂȘ.
          — A algazarra foi grande. Muita festa com muito ĂĄlcool. Apesar da vitĂłria ser sua, fazia questĂŁo de que todos estivessem lĂĄ. Fernando te olhava de longe enquanto vocĂȘ subia em uma das mesas e voltava a dançar ao som da Rabiosa da Shakira, os quadris se rolavam perfeitamente com o ĂĄlcool claramente fazendo efeito em seu corpo. Esteban, o amigo de Fernando que estava estupidamente lindo essa noite, te acompanhava na dança, seus corpos prĂłximos atĂ© demais enquanto vocĂȘ mexia o quadril de um lado para o outro. Sainz e seu pai rebolavam e enquanto vocĂȘ e Kuku continuavam dançando sentia lĂĄgrimas saĂ­rem de seus olhos pela risada que vocĂȘ nĂŁo podia parar de forma alguma. Mas Ă© claro que nĂŁo teve ĂĄlcool no mundo que te faria nĂŁo notar o olhar ardendo em ciĂșme de Fernando em vocĂȘ. Segurava o copo de vidro com força e continuava te encarando sem vergonha alguma, as veias nos braços estavam marcadas e o maxilar dele completamente travado. Descendo da mesa com cuidado vocĂȘ caminhou atĂ© Contigiani, parando em sua frente e deixando um sorriso pequeno, fingindo que nĂŁo compreendia o motivo da reação do argentino.
          — "O que foi, bombom?" — Fernando acenou com a cabeça devagar, logo em seguida agarrando sua cintura e te virando de costas para ele, abaixando o rosto para perto do seu ouvido vocĂȘ finalmente pode ouvir a voz calma dele.
          — "No quarto vou falar com vocĂȘ, nena. Aproveita." — O beijo demorado que ele deixou na sua bochecha logo apĂłs a sentença te deixou levemente desnorteada, te fazendo colocar o copo sobre a mesinha e se virar pra Fernando com um sorrisinho curioso nos lĂĄbios. — "NĂŁo me olha assim porque eu nĂŁo 'tĂŽ afim de te arrastar p'ra fora daqui agora e acabar com tua diversĂŁo." — O sorriso permaneceu nos seus lĂĄbios antes de vocĂȘ decidir falar.
— "Sabe... o seu amigo, Esteban, ele 'tĂĄ lindo hoje." — Sua mĂŁo se enrolou na dele e Fernando nĂŁo demorou para puxa-la pelo saguĂŁo do hotel e entrar no elevador com vocĂȘ. As mĂŁos dele nĂŁo demoraram para estarem em seu corpo, dessa vez em posiçÔes mais comprometedoras. As palmas deixavam apertos grossos na sua bunda enquanto vocĂȘs compartilhavam um beijo teso. Fernando deixava gemidos baixos entre o beijo, a mĂŁos se arriscando e indo para debaixo da sua saia, sentindo a calcinha minĂșscula que vocĂȘ vestia naquela noite. VocĂȘ riu do susto do argentino na hora que as portas se abriram, nĂŁo tardando em agarrar a mĂŁo dele e levar ele atĂ© o quarto em que estavam. Assim que a porta se fechou atrĂĄs de vocĂȘ o clima ficou tenso, Fernando parecia digitar algo no celular antes de se sentar sobre a cama macia, colocou o celular de lado e deu duas batidinhas no prĂłprio colo, ação que vocĂȘ logo notou e entĂŁo seguiu caminho atĂ© ele.
— "NĂŁo nĂŁo, bunda p'ra cima e eu nĂŁo quero ouvir uma puta palavra saindo da sua boca." — VocĂȘ respirou fundo e logo se deitou sobre o colo de Contigiani com a bunda virada para cima. A mĂŁo dele que nĂŁo te segurava estava na barrinha da saia, puxando-a para cima e expondo as bochechas macias do seu traseiro antes de massagear o local. — "Una perrita hm?" — gemeu quando sentiu o tapa estalado no lado esquerdo. — "Kuku gostou muito da sua saia, amor. Gostou mais ainda de te ver se comportando como uma putinha." — Mais um tapa, dessa vez no lado direito.  Fernando riu baixo quando vocĂȘ empinou o quadril, tentando tirar mais dele. — "O que foi, nena? A princesa quer levar pau atĂ© ficar toda bagunçadinha hm? Um pau nessa bucetinha gulosa e um na sua boquinha, gosta disso?" — Seu rosto ficou avermelhado com as palavras dele, sentia a bunda arder com mais um tapa. A mĂŁo direita dele serpenteou pelo meio das suas coxas, conseguindo sentir o tecido rendado encharcado, sentindo atĂ© mesmo sua virilha Ășmida. — "Dale mami, 'cĂȘ 'tĂĄ escorrendo." — O aperto no meio de suas coxas e a pressĂŁo que os dedos dele fizeram sobre o tecido rendado fizeram um choramingo sofrido escapar de vocĂȘ. Ouviu Fernando respirar fundo antes de segurar seu corpo e te colocar deitada na cama, a visĂŁo de vocĂȘ foi cruel para ele, sentiu o pau se torcer dentro do tecido preto da calça quando vocĂȘ abriu as pernas suavemente, expondo um pouco do que guardava entre suas coxas. As mĂŁos dele foram ĂĄgeis em puxar a micro saia vermelha para fora do seu corpo enquanto as suas puxavam a blusa sem costas pela sua cabeça, expondo os seios chamativos e lhe deixando somente na calcinha terrivelmente pequena. — "A calcinha fica, mami." — Antes que vocĂȘ pudesse responder ouviu duas batidinhas na porta e gelou completamente quando ouviu a voz doce de Esteban
— "Fer? Aconteceu alguma coisa?" — A expressĂŁo de Fernando enquanto olhava para o seu rosto foi o suficiente para te fazer sorrir e abrir mais as pernas. O argentino caminhou atĂ© a porta antes de abri-la. — "VocĂȘ mandou mensa- puta madre." — As bochechas de Esteban ficaram vermelhas e ele fechou os olhos com força, o que te fez soltar uma risadinha baixa enquanto olhava para os dois argentinos.
— "NĂŁo fica assim, nene. Olha p'ra mim." — VocĂȘ fez a voz mais doce que podia, fazendo Esteban lentamente abrir os olhos e te ver. — "Feerr..." — A manha era clara em sua voz enquanto o moreno sorriu para o amigo e o convidou a entrar, fechando a porta logo apĂłs.
— "Sabe Esteban, a verdade Ă© que ela Ă© uma putinha que 'tava desesperada pelo seu pau hoje, vocĂȘ nĂŁo vai negar isso p'ra ela nĂ©?" — Fernando perguntou enquanto caminhava com Esteban atĂ© a frente da cama que vocĂȘ estava. O loiro ainda estava apreensivo, mas nĂŁo conseguia de forma alguma desviar os olhos do meio das suas pernas, moveu os olhos para Fernando por alguns segundos e, quando teve uma confirmação, ele se ajoelhou entre suas pernas, deixando beijos nos pezinhos, seguindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas e entĂŁo quando ele estava prĂłximo o suficiente, inspirou fundo, sentindo o cheiro doce que saia de vocĂȘ antes de olhar para o seu rosto e te ver em uma situação vulnerĂĄvel. Os dedos compridos puxaram a renda para o lado e finalmente ele pode ver os lĂĄbios molhados, nĂŁo demorou para traçar uma linha com o mĂșsculo quente da lĂ­ngua, fazendo um gemido alto fugir de vocĂȘ e um dele.
          — "Ay papi..." — Sentiu o sorriso dele contra vocĂȘ, os lĂĄbios se enrolando no pontinho de nervos inchadinho e necessitado e puxando-o suavemente. Fernando por sua vez se ajoelhava ao lado da sua cabeça, suas mĂŁos nĂŁo demoraram para puxar os botĂ”es e zĂ­per da calça escura e tocar na ereção bronzeada. Erguendo a cabeça lentamente, vocĂȘ deixou alguns beijinhos babados na pontinha vazando, fazendo Fernando gemer baixo e agarrar seus fios de cabelo com força antes de puxar eles para que vocĂȘ o olhasse.
          — "NĂŁo nĂŁo, mami, sem beijinho, hoje eu vou foder essa sua boquinha gostosa atĂ© vocĂȘ chorar." — VocĂȘ gemeu alto, pelas palavras de Fernando e pelos dois dedos compridos de Esteban que se enterraram em vocĂȘ de surpresa. Fer nĂŁo demorou para pegar a deixa e empurrar o pau grosso na sua boca, as bochechas quentes e molhadas sendo uma sensação apelativa para ele. Uma de suas mĂŁos agarraram a coxa dele enquanto a outra vocĂȘ levava aos fios loirinhos de Esteban, puxando suavemente enquanto rolava os quadris, fazendo a pontinha do nariz avantajado fazer uma coceirinha gostosa no pontinho inchado. Sua garganta se contraia ao redor da cabecinha arroxeada, fazendo Fernando jogar a cabeça para trĂĄs e gemer com a sensação que vocĂȘ proporcionava a ele. A mĂŁo firme em seu cabelo começou a ditar um ritmo para seus movimentos, socava o comprimento inteiro na sua boquinha, fazendo o formato do comprimento ser visĂ­vel no seu pescoço e as lĂĄgrimas negras escorrerem por seus olhos e saliva pelos cantos da sua boca. Os gemidos que ele
soltava iam totalmente para o seu ventre, agarrava os cabelos de Esteban com mais força enquanto ele continuava metendo dois dedos dentro de vocĂȘ e colocando o clitoris entre os lĂĄbios movendo a lĂ­ngua em espirais certeiras. O argentino loiro esfregava a prĂłpria ereção contra o colchĂŁo macio, gemia contra sua buceta e deixava uma vibração se espalhar por todo seu ventre. Fernando passava o polegar por suas bochechas enquanto ria do seu estado. — "Mira que perrita desordenada que estĂĄ, hm? Porra-" — Ele xingou quando suas bochechas se contraĂ­ram ao redor da cabecinha sensĂ­vel. A pontinha do seu nariz encostava na virilha de Fernando, os pelinhos escuros fazendo cĂłcegas em seu rosto.
— "Ella es como un puta caramelo, Fer..." — Esteban afastou o rosto para olhar para vocĂȘ, o rĂ­mel havia escorrido por seu olhos, as bochechas eram como duas cerejas bem maduras, os seios com os biquinhos duros e a boca totalmente ocupada pelo pau de Fernando. A visĂŁo fez Esteban estremecer logo voltou a se esbanjar na buceta doce que escorria e latejava. Fernando fechava os olhos com força e vocĂȘ sabia que ele nĂŁo demoraria muito para te dar o que vocĂȘ queria, os impulsos dele na sua boca se tornando mais lentos e fundos antes de um gemido alto fugir dele e vocĂȘ sentir as cordas de porra dele na sua lĂ­ngua e garganta, escorrendo suavemente pelo canto da sua boca quando vocĂȘ chorou alto com os dedos de Esteban tocando o ponto mais doce dentro de vocĂȘ. Fernando se recuperava do boquete surpreendente que havia recebido, observava a forma como Esteban se deliciava em sua buceta, chegava a ter os olhos fechadinhos enquanto agarrava suas pernas com força. Com um dos dedos da mĂŁo desocupada vocĂȘ voltou a gotinha do lĂ­qĂŒido esbranquiçado que escorria de seus lĂĄbios para dentro, chupando o dedo indicador enquanto encarava Fernando e engolia toda a porra dele que estava em sua boca.
          — "Esteban..." — O loiro sĂł sabia intensificar seus movimentos, socando os dedos dentro de vocĂȘ com ainda mais força e movendo a lĂ­ngua nos mais variados formatos atĂ© que vocĂȘ estivesse tremendo e gozando sobre a boca dele, liberando todo o lĂ­quido doce e entrando em uma sala branca vazia. Fernando que ainda te encarava, mudou o olhar para Esteban que lentamente ergueu o rosto avermelhado e molhado do meio de suas coxas. O moreno se aproximou de Kukuriczka atĂ© que estivesse com o rosto tĂŁo prĂłximo do dele que podia sentir o nervosismo e o calor que emanava do loiro.
          — "Eu vou te beijar, todo bien?" — Esteban ainda estava perdido, o olhar confuso e tudo que ele sabia fazer era acenar positivamente antes de Fernando cortasse a distĂąncia entre eles. Os lĂĄbios em perfeita posição enquanto vocĂȘ admirava a cena, se sentindo em ĂȘxtase puro. Os narizes grandes lutavam para nĂŁo se baterem conforme Fernando aprofundava o beijo, as mĂŁos de Esteban seguravam o pescoço de Contigiani e as do moreno seguiam caminho para a ereção evidente que a calça caqui tentava cobrir sem sucesso, fazendo o loiro gemer contra os lĂĄbios macios de Fernando. — "Acho que agora eu vou comer essa bucetinha gulosa enquanto vocĂȘ fode a boquinha dela, ou vocĂȘ quer comer o cuzinho apertado dela, Kuku?" — Fernando ainda massageava o comprimento pesado por cima do tecido, deixando Esteban nervoso e nĂŁo conseguindo pronunciar muito alĂ©m de palavras gaguejadas.
          — "Eu vou olhar vocĂȘs primeiro." — As palavras do loiro bateram de jeito  em Fernando. A ideia do melhor amigo olhando enquanto ele fode a namorada excitou ele mais do que ele admitiria. VocĂȘ sorriu para Fernando enquanto ele alternava o olhar entre vocĂȘ e Esteban.
— "De quatro, mami. Vou te comer enquanto nĂłs dois olhamos p'ra ele." — VocĂȘ foi mais rĂĄpida do que Fernando esperava. A bunda totalmente empinada para ele enquanto ele se colocava na melhor posição para que pudesse olhar para o loiro. A calcinha rendada vermelha foi puxada para o lado enquanto Fer provocava a cabecinha nos lĂĄbios escorrendo da sua buceta, te fazendo choramingar baixo e empurrar ainda mais o quadril. Quando ele entrou em vocĂȘ por inteiro seus lĂĄbios se abriram em surpresa e nenhum som saiu, sentiu seu Ăștero ser suavemente tocado com o impulso forte de Contigiani e entĂŁo os movimentos covardes dele começaram. Segurava sua cintura com firmeza, socando totalmente dentro de vocĂȘ enquanto os olhos nĂŁo podiam sair de Kukuriczka. Os cabelos Ășmidos do suor causado pela alta temperatura no quarto deixava vocĂȘ e Fernando irresistĂ­veis para Esteban, que lentamente viajou a mĂŁo atĂ© que tocasse na ereção necessitada entre as pernas, deixando um aperto firme e gemendo com o contato. — "Toca, Kuku. Ela quer tanto ver vocĂȘ." — O biquinho que se formou em seus lĂĄbios e a forma como seu olhos ficaram amendoados e brilhantes foram o suficiente para o loiro retirar o comprimento dolorido de dentro do aperto da calça. A visĂŁo do pau rosado, longo e grosso assim como o de Fernando, a pontinha vazava e latejava antes dele massagear a regiĂŁo suavemente com a almofada do polegar. Seu olhar totalmente fixos em Esteban, a cabeça jogada para trĂĄs e os sons baixinhos que fugiam dos lĂĄbios dele conforme a mĂŁo subia e descia em seu comprimento fizeram Fernando entrar em vocĂȘ com ainda mais facilidade. — "Tu no faz ideia do quĂŁo molhada ela 'tĂĄ, kuku" — O loiro gemeu alto com as palavras do moreno, a mente viajando totalmente para a cena do buraquinho molhado cheio de Fernando e seu melzinho doce escorrendo por suas coxas. Ele tentou muito se manter apenas olhando, mas era difĂ­cil jĂĄ que toda vez que ele olhava para vocĂȘ e via a boquinha aberta sĂł podia imaginar o pau grosso esticando ela e te engasgando. Se levantou da poltrona branca e caminhou atĂ© a cama, indo primeiro atĂ© Fernando e parando prĂłximo a ele.
— "Eu vou foder a boquinha dela, 'tĂĄ bom?" — Enquanto dizia nĂŁo conseguia tirar os olhos dos lĂĄbios do moreno que agora tinha um ritmo lento dentro de vocĂȘ. Quis morrer quando percebeu que perderia a visĂŁo dos dois trocando um beijo grosseiro e entĂŁo imediatamente fez com que Fernando saĂ­sse de vocĂȘ com um gemido surpreso e se deitou de barriga para cima com as pernas abertas, a cabeça estava quase para fora da cama e o sorriso que vocĂȘ tinha nos lĂĄbios sĂł fez a vontade dos dois aumentar. Esteban nĂŁo demorou para segurar o pescoço de Fernando e puxa-lo para ter os lĂĄbios nos dele. Os olhos fecharam e vocĂȘ podia ouvir claramente os sons doces de Fernando na boca do loiro, apertavam os corpos com força atĂ© decidirem voltar a atenção inteiramente para vocĂȘ. — "Acho que a gente precisa cuidar da muñequita aqui. Olha sĂł como ela 'tĂĄ escorrendo." — Esteban dizia enquanto Fernando nĂŁo podia tirar os olhos do seu buraquinho pulsando. O moreno foi rĂĄpido em se colocar entre suas pernas de novo e logo começar a provocar os lĂĄbios lentamente, entregando a ereção pesada sobre o pontinho inchado antes de se enterrar totalmente dentro de vocĂȘ, fazendo um gemido longo quase escapar de seus lĂĄbios, digo quase porque foi cruamente interrompido pelo pau grosso de Esteban socando a sua boca, chegando atĂ© mesmo a tocar a garganta apertada e te fazendo gemer abafada.
— "Que presente vocĂȘ ganhou hein, perrita." — As lagrimas fugiam de seus olhos toda vez que Fernando atingia o ponto mais fundo dentro de vocĂȘ e o pau de Esteban atingia o fundinho contraĂ­do da sua garganta. As mĂŁos do moreno seguravam sua cintura com força, as do loiro agarravam a parte de trĂĄs da sua cabeça enquanto ele fodia sua boca de forma suja, deixando uma mistura de saliva e porra correr pelos cantos dos seus lĂĄbios e cair em forma de gostas no chĂŁo. A cama alta permitia que Esteban ficasse de pĂ© enquanto sua cabeça estava deitada para fora da cama, Fernando sentado de joelhos entre suas pernas bem abertas. O loiro tinha a cabeça jogada para trĂĄs enquanto gemia alto toda vez que ouvia vocĂȘ engasgar, Fernando por outro lado gemia junto com o loiro porque enquanto vocĂȘ engasgava sua buceta se apertava firmemente ao redor dele, tornando difĂ­cil a movimentação dentro de vocĂȘ. — "Vai ficar vazando porra pela bucetinha e pela boquinha, chiquita? Que putinha vocĂȘ Ă© hm." — Fernando sempre foi falante, fazia questĂŁo de te deixar quente e vermelha com as palavras sujas que dizia, Esteban por outro lado era silencioso com palavras, gemia alto, completamente perdido no calor macio da sua boca. — "O que foi, Kuku? Ficou burrinho com a boquinha quente dela?" — Fernando sorria com a forma que o loiro acenava com a cabeça, completamente desnorteado e sentindo a enorme onda que vinha cada vez mais prĂłxima. Uma das mĂŁos grandes do moreno se mantinha no baixo do seu estĂŽmago, pressionando onde ele podia ver o formato do pau grande. — "Me sente aqui, mami? Olha o quĂŁo fundo eu vou nessa bucetinha." — seus gemidos saiam completamente abafados pela ereção firme de Esteban mas seu quadril se empurrando para Fernando deixava claro que ele estava certo. A calcinha que vocĂȘ ainda vestia estava uma completa bagunça, fazendo jus a quem a vestia. Suas prĂłprias mĂŁos seguram para agarrar os seios que nĂŁo recebiam atenção, puxando os mamilos entre o indicador e o polegar e se contorcendo com a sensação de mĂșltiplos prazeres ao mesmo tempo. Enquanto Esteban dava uma pausa nos movimentos brutos em sua boca ele se aproveitou para se desfazer das peças de roupa, mas nĂŁo demorando para colocar toda a extensĂŁo molhada na sua boca de novo, observando o formato da cabecinha aparecendo em sua garganta. Sorria internamente apenas imaginando estar com a buceta e a boca vazando a porra de dois homens diferentes. Com certeza a sensação gloriosa de dois paus te enchendo era atĂ© melhor do que a de ser tricampeĂŁ mundial na FĂłrmula Um.
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xexyromero · 11 months ago
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciĂșmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciĂșme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se vocĂȘ fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser atĂ© fofinho! hehehehe dĂĄ prĂłxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele jĂĄ tivesse falado umas duas vezes que nĂŁo, que estava tudo bem. mas vocĂȘ o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele nĂŁo tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mĂŁos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma pĂĄgina a pelo menos 5 minutos. 
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (atĂ© porque ele jĂĄ deixara claro que nĂŁo queria conversar com vocĂȘ), mas tambĂ©m sabia bem que tinha que insistir. nĂŁo tinha a menor condição de ficar naquele clima horrĂ­vel.
“enzo, Ă© sĂ©rio. se a gente nĂŁo conversar, isso nĂŁo vai
”
antes que conseguisse continuar o raciocĂ­nio, o homem se levantou de supetĂŁo, largando o livro que fingia ler no sofĂĄ e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra vocĂȘ, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que nĂŁo estivesse ali. 
doia um bocado, para ser sincera. mas vocĂȘ nĂŁo podia deixar a mĂĄgoa falar alto. 
“engraçado que agora vocĂȘ quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha. 
“não entendi.” 
“eu disse
” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mĂŁos. seu andar transmitia raiva. “que agora vocĂȘ quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciĂȘncia, vocĂȘ pensava consigo mesma. nĂŁo podia ceder Ă s provocaçÔes dele. nĂŁo queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga. 
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam. 
“sim, estĂĄ mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas nĂŁo Ă© comigo que vocĂȘ estava tentando conversar, Ă©?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo. 
vocĂȘ nĂŁo aguentou. “isso Ă© por conta do matĂ­as?” foi cĂ­nica. pontual. o silĂȘncio disse tudo que precisava. 
bingo. 
“nĂŁo.” ouviu um pigarro, depois do longo silĂȘncio. mal deu para ouvir a negativa. 
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a ågua foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele. 
“não se faça, enzo.” 
“vocĂȘ quem estĂĄ se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo). 
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensĂŁo. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que vocĂȘ gosta. mas enzo nĂŁo parecia estar particularmente fĂĄcil naquela noite. e nem muito colaborativo. 
“honestamente, enzo.” vocĂȘ começou, tentando recobrar a postura calma. “ele Ă© seu amigo. estĂĄvamos conversando sobre vocĂȘ, inclusi
”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo. 
“eu nĂŁo quero ouvir o que vocĂȘs conversaram.” 
“se vocĂȘ nĂŁo me ouvir, nĂŁo vai entender. e eu preciso que vocĂȘ
”
“vocĂȘ nĂŁo precisa de nada meu. pode ligar para o matĂ­as. ele te ajuda.” 
enzo se levantou do sofĂĄ - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. vocĂȘ estava em pĂ©, encostada no batente da porta. ele nĂŁo fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e vocĂȘ via o resquĂ­cio de tristeza lĂĄ no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciĂșme. vocĂȘ e matĂ­as estiveram bem prĂłximos nos Ășltimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
vocĂȘ aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo nĂŁo aguentou (ele nunca aguentava quando vocĂȘ pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrĂĄs se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, nĂŁo seja assim. vocĂȘ estĂĄ sendo injusto. eu te amo tanto.” vocĂȘ falou baixinho, aproveitando para enfim abraçå-lo. o contato das peles foi o suficiente. vocĂȘ se sentiu relaxando quase que automĂĄtico. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com vocĂȘ, aproveitando para apertar seu rosto entre as mĂŁos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vĂĄrios beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” nĂŁo conseguiu evitar o comentĂĄrio. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e vocĂȘ sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpĂĄvel. 
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
vocĂȘ se deu por satisfeita. uma confissĂŁo por vez.
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imninahchan · 4 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ êȘ†à­§ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌱ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocĂȘs dois nem precisam tirar a roupa.⌝
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⠀⠀ ïč™ ÊšÉžËš ïčšđ€đ•đˆđ’đŽđ’: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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𝐄le corre as mĂŁos pelas suas coxas, sobe atĂ© ancorar na cintura. EstĂĄ deitado no colchĂŁo, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela prĂłxima Ă  cama, vocĂȘ ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda Ășmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordĂȘ-lo, devorĂĄ-lo, mas segura a urgĂȘncia. Volta a encarĂĄ-lo, um olhar de luxĂșria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, estĂĄ movendo o quadril.
NĂŁo Ă© ‘sexo preguiçoso’ isso que vocĂȘs fazem, afinal nĂŁo deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horĂĄrio que seja, teriam se preocupado mais com a dinĂąmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas Ă© domingo Ă  noite, apĂłs um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar Ă© chato, nĂŁo livra da frustração de mais uma segunda-feira. PorĂ©m, ter todo aquele ‘trabalho’ performĂĄtico nĂŁo Ă© nada convidativo.
AĂ­, feito imĂŁs, procuram pela calidez fĂ­sica um do outro. Mesmo sem perceber, estĂĄ sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, sĂł que falta energia pra gastar em equaçÔes erĂłticas elaboradas em demasia. Portanto, Ă© como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no Ăąngulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza atravĂ©s da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; estĂĄ presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequĂȘncia ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situaçÔes, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cĂŽmodo. JĂĄ em momentos que nem este, o silĂȘncio se alastra mas nĂŁo incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daĂ­ apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mĂŁos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lĂĄbios Ă© involuntĂĄrio, Ă© resultado da sensação gostosa na boca do estĂŽmago causada pelo contato certeiro do clitĂłris sobre a solidez na qual se escora.
A precisĂŁo inesperada te manipula tanto que mantĂ©m o Ăąngulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lĂĄbios separados dessa forma sĂŁo um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites Ășmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado atĂ© o osso do maxilar, todavia nĂŁo chegam mais longe que isso. VocĂȘ engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da prĂłpria vida rendição.
Enzo vĂȘ graça tambĂ©m. DĂĄ graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visĂŁo das suas feiçÔes. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porĂ©m Ă© mais cativante ainda em ocasiĂ”es feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estĂ­mulo que proporciona a si prĂłpria parece cortar os fios pensantes do seu cĂ©rebro por um breve segundo antes de recuparar a consciĂȘncia novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesĂŁo. Fica mais sensĂ­vel ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os mĂșsculos. Deve ser considerado patĂ©tico gozar sĂł com isso, mas o que ninguĂ©m sabe, ninguĂ©m julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando vocĂȘ estĂĄ tĂŁo investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, jĂĄ nĂŁo pode mais resguardar o seio, a visĂŁo do mamilo durinho o alucina. As mĂŁos vĂŁo parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa atĂ© apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mĂŁos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estĂŽmago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pĂ© do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor asĂ­.”
VocĂȘ sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchĂŁo. Curvada sobre ele, nĂŁo o priva de um beijo. Os lĂĄbios se estalam, com certa pressa. NĂŁo Ă© como se ele tivesse esperando pelo Ăłsculo, mas jĂĄ que obteve nĂŁo sabe bem um jeito de remediar a Ăąnsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo atĂ© ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdîmen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visĂŁo do sexo robusto. Se lembra da sensação de tĂȘ-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mĂŁo a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de vocĂȘ, tanto amor por vocĂȘ, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse nĂŁo teria sido tĂŁo delicioso quanto acaba sendo: a lĂ­ngua felina lambe pela glande atĂ© que a volĂșpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdĂŽmen masculino. E a fome nĂŁo se resume por ali, claro, precisa provar do lĂ­quido. Lambuza os lĂĄbios, bĂȘbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respiraçÔes de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchĂŁo, exausta. SĂł sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça Ă­ntima e lançå-la aos pĂ©s da cama — ou seja lĂĄ onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, Ă© impossĂ­vel deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, Ă© Ășltima coisa que o cĂ©rebro processa antes de apagar-se no sono.
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