#maus estudantes
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É questão de lógica.
#bons profissionais#bons estudantes#maus profissionais#maus estudantes#escola#aprendizagem#sucesso#sucesso profissional#fracasso#fracasso profissional
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𝚠𝚊𝚗𝚝𝚎𝚍 𝚌𝚘𝚗𝚗𝚎𝚌𝚝𝚒𝚘𝚗𝚜 - @thestcrfall
Derek Starfall, 28 anos de idade. Changelling. Estudante Complementar e Subdirigente de quadrante. (Especialização em Vôo e Combates ageis.)
Closeted Homosexual/Homoromantic. (Ainda não sabe.)
Ele não tem opinião em relação aos Khajols, mesmo achando eles muito fresco para ele.
Todas as conexões aqui são apenas base para um plot mais elaborado. E vai ter vezes que até prefiro se afastar do escrito a favor do brainstorming em conjunto.
Resumo: Derek é o típico jock himbo. Ele só quer saber de lutar e de voar com sua dragão, Mew. Ele atualmente anda em conflito mentalmente com muitas coisas envolvendo o seu futuro e como o seu sonho de criança de se tornar um general esta tomando um caminho muito real para ele lidar com a mesma mente que usa para se divertir.
GERAL:
squad: como um típico jock popular, ele anda com um grupo de pessoas que pensam igual a ele (ou parecem pensar. (changellings, 28+) tutores: quero explorar com ele alguns professores/tutores que querem que ele desista da idéia de ser general (porque ele é muito inresponsavel; medo dele se matar em batalha com sua forma de lutar; não acredita que ele é capaz mesmo por ser burrinho;) e quer que ele se torne professor de vôo, porque ele é realmente muito bom nisso. (changellings/khajols) Inimizades: pessoas em geral que acham ele bem inconsequente, idiota ou barulhento demais.
AMIZADES
Derek é um amigo incrivel e é sempre leal aos amigos. Podendo até fazer coisas que não deveria. Ele pode ser um pouco desperso e definitivamente não é a pessoa para desabafar ou pedir conselhos, mas caso precise de distração ou apenas se divertir, ele esta sempre por lá.
Amigos de Infancia: Muse A conhece Derek desde sempre e já ta até acostumado com o jeito dele já. Ele é doidinho mas ele é um ótimo amigo e Muse A sabe disso desde sempre. (changelings. 28.) Influência boa 1#: Muse A acredita que os professores e tutores estão certo, acha que ele de verdade é um talento em voo, e ele precisa se empenhar nisso e não nessas loucuras dele. (changelling/khajols) Influencia boa 2#: Muse A acredita que de verdade ele tem tudo para se tornar um general e ele só precisa focar mais e se esforçar. Acredita que essa energia caótica dele pode ser focada nos objetivos dele. (changelling/khajols) Influencia Má: Muse A consegue ser mais caótico que ele, e surpreendemente, consegue levar ele ainda mais para o caos. (changelling/khajols) Outros que podem ser Changeling ou Khajols: Amigos opostos (0/1).
ROMANCE.
Derek ainda não é assumido (nem para ele mesmo), mas ele é homosexual (homoromantico), mas isso não impede ele de ter tido relacionamento anteriores com mulheres. Mas nenhum que fosse realmente importante para Derek, isso sendo um problema para qualquer relaciomanento que ele teve.
Ex-Namorada: Derek sempre quis manter as pessoas caladas sobre qualquer forma de distração que ele pudesse ter. Ele teve namoradas para não precisar se perguntar qualquer outra coisa em relação a isso. (26+)
Ex namorada 1: Terminaram bem, pois já eram amigos antes e só sentiram que não tava dando certo pela falta de comprometimento de Derek. (changelling/khajols)
Ex namorada 2: Terminaram mau por causa de incidente x (poderemos plotar), onde ele demonstrou que real não se importava mesmo com o relacionamento, então pode ter algumas magoas ainda por aí para trabalhar. (changelling/khajols)
Ex namorada 3: A mais recente, o término pode ser recente então não da para saber se é termino bom ou ruim, mas os dois terminaram por algo que MUSE A achou que precisava fazer por si mesmo. Não foi em briga, então isso ainda deixa uma incognita na cabeça de Derek: Porque ele não sente saudade de ter ela como namorada?. Eles ainda podem ser amigos ou não. (changelling/khajols)
Crush: É dificil do Derek ser afim de alguém, mas é como se ele perdesse toda a confiança e a força dele e ele se transforma numa criança de novo quando ele ver MUSE A andando por aí. (m) Crushed on: Esse pode ser varios porque ele é um cara popular que ta sempre por aí se achando fazendo varios atos heróicos, então ele ta acostumado a pessoas se interessarem por ele, mas talvez MUSE A seja diferente por algum motivo. (m/f)
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Young & Beautiful pt.3

Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
Word Count: 1.742 words
Isa se sentia estranha, como se estivesse desconectada de si mesma. Seu rosto estava dormente, e o corpo parecia pesado, como se cada movimento exigisse um esforço colossal. O estômago revirava de forma violenta, como se estivesse em um barco perdido no meio de uma tempestade. A visão turva se misturava à pulsação frenética em suas têmporas, enquanto o coração batia descontrolado, empurrando adrenalina por suas veias. Era uma mistura de euforia e náusea tão intensa que a fazia se perguntar se era o efeito do álcool ou algo mais que tinha sido colocado na bebida.
Encostada em um canto, com as algemas apertando seus pulsos, Isa observava a cena com um nó crescendo na garganta. Os homens de uniforme empurravam Rafaela, sempre tão confiante e cheia de si, para dentro de uma viatura. Mas, curiosamente, Isa não sentiu culpa nem pena ao ver a amiga sendo levada. Rafaela era filha do Ministro da Secretaria-Geral do Rio de Janeiro, alguém intocável, e provavelmente estaria de volta em casa antes mesmo de amanhecer, sem qualquer consequência real.
Isa, por outro lado, sentia-se cada vez mais vulnerável. A realidade de sua própria situação pesava mais do que qualquer indignação pela sorte de Rafa.
Caixas e mais caixas de substâncias ilícitas eram retiradas da casa onde a festa acontecia. Isa tinha certeza de que nada daquilo tinha a ver com Rafaela ou os outros colegas de faculdade, mas ali ninguém parecia querer ouvir explicações.
Quando finalmente Roberto se aproximou, ele estava com uma expressão neutra, mas dura, que ela não conseguia decifrar. Sem dizer nada, ele colocou uma mão firme, mas discreta, nas suas costas e a conduziu para longe do caos. Isa mal teve tempo de protestar antes de ser levada até um sedan preto, que tinha sirenes discretas sobre o teto, mas não parecia exatamente um carro de polícia comum.
Isa entrou no sedan preto com passos hesitantes, o silêncio de Roberto pairando pesado ao seu redor. O ar condicionado do carro trouxe um alívio momentâneo ao calor da noite carioca, mas não acalmou o turbilhão que se agitava dentro dela. As algemas ainda apertavam seus pulsos, e cada movimento parecia mais desajeitado do que o normal.
Roberto deu a volta e entrou no carro. Sem dizer uma palavra, ligou o motor, e o ronco suave preencheu o silêncio carregado entre eles. Seus dedos se moveram com precisão pelo painel, ajustando calmamente os controles. Isa o observava pelo canto do olho, tentando ignorar a presença imponente ao seu lado.
Ela sentiu uma vontade absurda de cair na risada. A situação em que se encontrava era tão surreal que parecia uma piada de mau gosto. Sua única tentativa de ser uma estudante de 21 anos normal, de sair e esquecer por uma noite os fardos que carregava, terminava com ela algemada, colocada em um carro por Roberto Nascimento, e vinda de uma festa cheia de drogas. Era quase cômico, se não fosse trágico.
Isa apertou os olhos, tentando ignorar o nó na garganta e a sensação crescente de que aquele homem ao seu lado era ao mesmo tempo seu algoz e, de alguma forma, seu salvador.
Roberto se inclinou em sua direção, e por um instante, Isa ficou tensa, o coração disparando como se quisesse escapar do peito. Se ela não tivesse se afastado instintivamente, seus rostos teriam se encontrado. O braço esquerdo dele passou por trás das costas dela, o movimento lento e calculado, como se ele estivesse ciente do impacto que sua proximidade causava.
Isa congelou, incapaz de desviar o olhar. O espaço apertado do carro tornava tudo ainda mais sufocante. Quando ele puxou o cinto de segurança para prendê-lo no encaixe, o braço dele roçou de leve no dela, fazendo sua pele se arrepiar. O cheiro dele — uma mistura de couro, tabaco e um toque amadeirado — envolveu Isa, invadindo seus sentidos e deixando-a ainda mais atordoada.
Por um breve momento, os olhos de Roberto encontraram os dela. Era um olhar penetrante, intenso, que parecia despir cada pensamento confuso que passava por sua mente. Isa desviou o rosto rapidamente, sentindo as bochechas queimarem, tentando ignorar a onda de calor que tomou conta do seu corpo.
"Pronto," ele disse, recuando com um movimento calculado. A voz dele parecia carregada de uma calma quase inquietante, como se o momento de proximidade entre eles tivesse sido insignificante — ao menos para ele.
Isa manteve os olhos fixos no vidro, sentindo o coração martelar no peito. Não sabia ao certo o que a deixava mais nervosa: o álcool, a tensão daquela noite, ou o fato de que, por um segundo, o simples gesto dele a tinha desarmado por completo.
Roberto, por outro lado, permaneceu impassível, o rosto duro como pedra enquanto manobrava o carro pelas ruas escuras. Mas Isa sabia que, por baixo daquela fachada controlada, havia algo nele que ela não conseguia decifrar. E isso a assustava tanto quanto a atraía.
{...}
Isa nem percebeu o tempo passar. A longa viagem até a cidade do Rio de Janeiro parecia ter sido consumida por um turbilhão de pensamentos confusos e a sensação de estar em um limbo entre a realidade e a distorção da bebida que ainda pulsava em suas veias. Seus olhos estavam turvos, e seu corpo, ainda quente por conta do álcool, parecia vibrar com uma energia estranha. Ela apenas olhou pela janela, tentando se ancorar na paisagem que deslizava ao lado do carro.
Roberto, por outro lado, parecia tentar manter uma postura profissional, mas Isa podia sentir os olhares furtivos que ele lhe lançava de vez em quando. Discretos, mas inegáveis. A expressão dele permanecia imperturbável, mas o corpo dele, sutilmente tenso, não passava despercebido. A fina camada de suor que cobria sua pele dourada era visível sob a luz fraca do carro, e Isa sabia que a saia curta e o cropped que ela usava não eram exatamente discretos. Eles expunham demais, mas de algum modo, ela sentia que ele estava ciente disso. Ele a observava, tentando se manter profissional, mas o olhar dele a traía.
Ela não sabia o que pensava exatamente, mas algo no ar, naquela atmosfera carregada de tensão e expectativas não ditas, fazia com que ela se sentisse viva de uma maneira desconfortável. O simples fato de saber que ele a observava, que ele notava cada movimento seu, a fazia sentir um calor crescente, algo que a incomodava, mas ao mesmo tempo a fazia se sentir... desejada? Era confuso e contraditório. Ela não queria essa atenção, mas não conseguia negar que havia algo intensamente envolvente naquela troca silenciosa de olhares.
Ela se forçou a desviar o olhar e focar no que passava pela janela, mas sabia que algo estava acontecendo ali, algo que ela ainda não conseguia entender totalmente. E o pior era que, de alguma forma, esse jogo de olhares e tensão entre os dois a fazia sentir um poder estranho, algo que ela jamais imaginaria sentir na presença de alguém como Roberto Nascimento.
O carro estacionou na frente da casa de Isa, a rua vazia e silenciosa, marcada pela quietude da madrugada. Isa sentiu um suspiro de alívio escapar de seus lábios. Finalmente, estava em casa. A tensão do momento parecia começar a derreter com a sensação de segurança de estar de volta ao seu próprio espaço. Ela podia se permitir relaxar, respirar fundo e sentir gratidão por não ter que passar a noite em uma delegacia.
Roberto desligou o motor e, como um reflexo automático, permaneceu em silêncio por um instante, a mesma expressão de controle e imperturbabilidade no rosto. Quando finalmente saiu do carro, ele deu a volta e abriu a porta de Isa. Mas não deu espaço para que ela saísse imediatamente. Em vez disso, ele se encostou no carro, os braços cruzados, adotando uma postura autoritária, mas com aquele sorriso de lado que Isa começava a reconhecer.
"Eu te salvei de uma puta furada gigantesca, Angel", ele disse, com a voz firme, mas com uma leveza que ela não podia ignorar.
Isa finalmente virou o rosto na direção dele, os olhos verdes quase brilhando, a dilatação das pupilas inconfundível, seu rosto ainda tingido pelas marcas da bebida e o calor que sentia. As bochechas coradas não ajudavam a esconder o quanto ela estava longe de seu normal. Roberto, atento a cada detalhe, percebeu a mudança no rosto dela, a reação sutil mas evidente que ela não conseguia controlar.
Roberto permaneceu ali, com a postura imutável, mas com um olhar penetrante.
"Eu vou te levar pra jantar esse fim de semana", ele disse, a voz firme, sem dúvida. Não parecia uma sugestão, muito menos um convite. Era uma declaração, um fato consumado. "Eu venho te buscar às 21."
Isa sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Não havia espaço para argumentação, para recusar. A maneira como ele falava não deixava dúvidas sobre o que ele queria, e Isa não podia deixar de notar o tom de autoridade em suas palavras. Era como se ele já tivesse tomado a decisão por ela, como se não fosse nem uma opção considerar o contrário.
Isa engoliu seco, sentindo uma onda de nervosismo crescer dentro de si. Ela não queria ser rude, mas não sabia como escapar da situação. Tentou, então, usar uma desculpa, algo que talvez fosse respeitado por Roberto.
"Eu... Eu não sei, Roberto", ela começou, hesitante. "É contra as regras do meu trabalho, sabe? A Clara... minha chefe, ela ficaria furiosa. É estritamente proibido encontrar clientes fora do bar. Eu poderia até perder o emprego por isso."
Roberto manteve o olhar fixo nela por um momento, uma expressão de desdém estampada em seu rosto enquanto mencionava Clara.
"Clara..." Ele disse com um leve sorriso, quase como se o nome fosse um peso. "Não se preocupe com ela, Isabela. Se ela te dar problema, ela vai ter que lidar comigo."
Ele fez uma pausa, observando-a de maneira ainda mais intensa, como se ponderasse o que diria a seguir. Por um instante, o silêncio entre os dois se esticou, e Isabela sentiu um peso crescente. Ela estava tentando entender onde ele queria chegar, mas antes que pudesse refletir mais sobre isso, Roberto falou novamente, dessa vez com uma firmeza inegável.
"Agora, me diz seu nome. O verdadeiro."
Não era uma pergunta, mas uma exigência disfarçada, e o tom de sua voz não dava espaço para recusa. Isabela hesitou por um momento, mas sabia que não poderia escapar. O peso da situação estava se tornando cada vez mais difícil de suportar, e com um suspiro, ela finalmente cedeu.
"Isabela... Isabela Ferreira."
Ao dizer seu nome, ela sentiu uma mistura de alívio e apreensão. Não sabia o que viria a seguir, mas sabia que aquele momento mudava tudo. Não havia mais espaço para máscaras ou disfarces.
Roberto ficou em silêncio por um momento, o olhar ainda fixo nela, e então, de forma surpreendentemente suave, ele tirou as algemas de seus pulsos. A gentileza de seu gesto foi inesperada, quase contraditória, dada a natureza do que acontecera até ali. Isabela não pôde evitar observar suas mãos grandes enquanto ele realizava o movimento, sentindo uma tensão crescente em seu peito.
"Então, tenha uma boa noite, Isabela", ele disse com um sorriso discreto, ainda mantendo a expressão de autoridade.
Ela não respondeu de imediato, observando-o sair do carro e fechando a porta suavemente. A rua estava quieta, a noite ainda pesada, e Isabela sentiu uma mistura de emoções que ela não sabia como lidar.
#elite squad#tropa de elite#capitao nascimento#wagner moura#dark romance#romance#roberto nascimento#dark fic
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Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
~~
A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
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ACADEMIA DE ARTES MÁGICAS DE HEXWOOD
Fundada há mais de um século pela família real, a Academia educa os filhos da nobreza aldareana que herdaram o dom da magia. O castelo é sede do centro de educação dos khajol desde sua construção mas, graças aos eventos recentes, agora também é ocupado pelos cadetes do Instituto Militar.
Portão Principal
Projetado para ser imponente, o chafariz que o adorna é abastecido pela magia canalizada pelos residentes do castelo, e dizem que suas águas tem propriedades curativas. É tradição fazer um desejo em seu primeiro ano de educação, e muitos contam histórias sobre sonhos realizados graças à fonte.
Salão Principal
Onde as refeições são realizadas no dia-a-dia, e onde são organizados os bailes de Hexwood em ocasiões especiais. A magia é responsável pelas comidas na mesa de banquete, e só está disponível nos horários designados pela grade curricular.
Acervo Imperial
A biblioteca é repleta de livros sobre mágica e sobre a história e cultura do reino, muitos datando de antes da fundação do Império. É o lugar ideal para quem busca saber mais sobre a canalização dos poderes divinos, ou para quem procura um pouco de silêncio em meio ao castelo abarrotado.
Centro de Treinamento
Anteriormente um porão fora de uso, o espaço foi transformado em uma área capaz de comportar o treinamento intensivo dos militares, contando com tatames para luta corpo-a-corpo, sacos de pancadas, e um arsenal completo para combate avançado.
Aviário
Muito da tradição de enviar correspondência através das aves se perdeu, mas ainda há quem mantenha o hábito vivo. De maneira geral, a maioria dos frequentadores do espaço no topo da Torre Oeste tem os pássaros não como instrumento de comunicação, mas como bichinhos de estimação.
Capela das Irmãs
No subsolo do castelo há um templo em homenagem às irmãs de Ardan, o Imperador, influências creditadas pela propagação da Fé de Luguya em Aldanrae. Há muito abandonado, o espaço voltou a ser visitado quando os changelings notaram que as estátuas lembram as deusas da Fé Antiga.
Cripta
A identidade de quem está enterrado ali há muito se perdeu na história da Academia, e cada aluno tem uma versão diferente da lenda a contar. O mausoléu se tornou um espaço social para os estudantes, que o frequentam na calada da noite quando querem interagir sem os atentos olhos dos instrutores.
Passagem Norte
A ponte conecta a ala dos dormitórios com as salas de ensino, e tem uma vista incrível para a queda d'água que adorna os arredores do castelo. É tida como cenário romântico entre os casais, e como um ótimo lugar para deixar mensagens para as gerações futuras escritas nos pilares.
Pátio Central
A área arborizada onde os alunos costumam passar seus intervalos, repleta de bancos e espaços para descanso. Em uma bolha de primavera eterna graças à magia, a manutenção do jardim é feita pelos próprios estudantes, como uma das opções de atividades extracurriculares nas quais podem se engajar.
Estufa dos Presságios
Onde as disciplinas de Herbologia e Botânica são lecionadas, e onde o sacro cardo é processado para uso cotidiano dos khajols. O ambiente é repleto de borboletas, que representam maus presságios sempre que escolhem pousar nos frequentadores do espaço.
Forja de Ren
Aqueles que escolhem o ofício de ferreiros como atividade extracurricular passam muito de suas tardes na forja, mas seu uso e acesso não são restritos aos matriculados na disciplina. Os mais esquisitos gostam do cheiro de metal e fumaça.
Lago Oeste
O espelho d'água é particularmente popular durante o verão, mas o gramado que o cerca é um refúgio o ano todo. É comum encontrar estudantes tomando sol ou fazendo as tarefas das aulas sob o sol, ou se refugiando dos raios ultravioleta com a cobertura do Coreto de Geb.
Lantern Waterfield
As águas sagradas onde são acesas lanternas em prece para os deuses da Fé de Luguya. Khajols buscam o lugar quando querem se comunicar com as divindades que canalizam, e os recém-chegados changelings adquiriram o hábito de vandalizar as oferendas.
Porto da Alcova
Acessível através da rede de túneis sob o castelo, as docas da Ilha de Ardosia se escondem em meio às rochas, e são usadas principalmente para transportar carga entre as ilhas do arquipélago. Estudantes não tem permissão para deixar o campus e sair de barco, mas isto nunca os impediu antes.
Sycamore Park
Uma caminhada de dez minutos além dos portões do castelo te levará até a reserva ecológica de Ardosia, onde é proibido colher plantas ou interferir com a vida animal. O parque conta com uma trilha para corrida e caminhada, e com diversos pontos de observação com vistas impressionantes.
Swift Crossing
As corredeiras separam o perímetro do castelo das áreas menos exploradas da ilha, e são conhecidas pelo perigo que apresentam aos desavisados que as tentam cruzar. Há apenas duas maneiras de atravessar o rio de maneira segura: usando magia, ou voando nas costas de um dragão.
Praia Calis
O acesso ao mar mais próximo do castelo. Apesar de não ter faixa de areia, o lugar é a principal escolha dos residentes que gostam de nadar, e é também popular entre os entusiastas da natureza, que costumam se aninhar nas pedras para aproveitar o dia.
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COM SEU COQUE FROUXO E COPO DO STARBUCKS EM MÃOS… MIA MARTINEZ caiu de paraquedas no mundo da fama! Ou apenas deu sorte — ou azar, depende do ponto de vista — de escolher Los Angeles como casa. Com seus VINTE E DOIS anos, ela é uma STREAMER E ESTUDANTE DE CINEMA conhecida por ser DETERMINADA E CARISMÁTICA, embora há quem diga que ela possa ser bastante TEIMOSA E MANDONA. Bom, não é só porque ela não é relevante, nem especial, nem tão bonita e talentosa como nossas estrelas que não queremos saber mais sobre ela! Ouvi dizer que CAUSOU O ACIDENTE DA IRMÃ SOFIA MARTINEZ, UMA ATRIZ, QUE ACABOU CAUSANDO O FALECIMENTO DELA! Será que isso é verdade? Hm… Seja como for, só vamos nos importar de fato se ela acabar se envolvendo demais com alguma celebridade por aqui, não é?
Los Angeles era uma cidade grande demais para uma família como os Martinez. Roberto e Lilian não tinham o dinheiro, nem a fama que todo mundo naquele lugar parecia ter. Pelo contrário, um professor e uma enfermeira eram quase apagados diante das mansões e carros luxuosos que alguns bairros dispunham. Apesar de pessoas normais, os Martinez tentavam sempre se destacar diante da imensidão que é Los Angeles.
A primeira gravidez veio com muito pesar, o dinheiro que dispunham era pouco e isso era motivo de preocupação para Roberto e Lilian que pensavam apenas no bem estar da criança. Apesar de tudo tiveram uma linda garotinha, a quem batizaram Sofia. Sofia era encantadora com seus grandes olhos castanhos e cabelos com pequenos cachos. Em uma cidade cheia de oportunidades, Lilian inscreveu a filha para alguns concursos de beleza e logo ela estava atuando em propagandas com apenas 2 anos de idade.
O dinheiro já não era tão escasso quando Mia nasceu, pois sua irmã, que já tinha alguns papeis, mesmo que pequenos, em algumas séries de TV e todo o dinheiro que ela recebia era revertido para toda a família. Conforme os anos passaram, Sofia foi ganhando certa relevância em Hollywood e tinha virado a nova queridinha de alguns diretores, ganhou alguns papeis em grandes produções e isso fazia os pais ficarem orgulhosos.
Mia era 7 anos mais nova que Sofia, isso causava uma admiração da mais nova para sua irmã mais velha e Sofia passou a ser modelo para Mia, que sonhava em ser como a irmã. Entretanto, sua mãe nunca viu os outros filhos com os mesmos olhos em que via a estrela da família. Sofia era o orgulho de sua mãe e Mia aprendeu, com o tempo, a ser apenas a caçula, sem muita importância dentro do quadro familiar dos Martinez.
Quando completou 16 anos, Mia tirou a carta e ganhou de Sofia um carro. não era muito luxuoso, mas trouxe a alegria para a pequena Mia, que agora tinha liberdade para ir onde bem entendesse, já que os pais não se preocupavam tanto com a segurança de Mia, quanto faziam com a de Sofia. Porém, talvez devessem porque, caso tivessem essa preocupação, o acidente poderia ter sido evitado.
[tw: acidente de carro, menção de morte e embriaguez] Naquela fatídica noite, Mia não queria sair, ela estava com um mau pressentimento, embora Sofia houvesse lhe convencido. Era a primeira vez que ela ia poder dirigir o carro da irmã, uma BMW 320i azul marinho, estava tão ansiosa para isso que quase não pôde se conter.
A festa estava minimamente entediante com muitos artistas e pessoas que Mia não conhecia. No bar, enquanto tentava localizar Sofia que já havia se perdido no meio da multidão, um homem se aproximou de Mia, ele era claramente mais velho e Mia ainda tinha apenas 17 anos, nenhuma cabeça e adorava aquele ator dos filmes de adolescentes que ele fez. Daquele combo não podia ter saído coisa boa. Com o poder de persuasão que um homem mais velho e ator consegue ter sobre uma adolescente, o homem deu para Mia uma bebida, depois outra e outra. Mia nunca tinha bebido mais que um refrigerante e três copos já lhe fizeram levar para ir ao banheiro com um embrulho no estômago. Procurou Sofia entre as pessoas, mas a embriaguez lhe fazia ver a pista girando e ela se esforçava para se manter de pé.
Foi uma luta conseguir arrastar Mia e Sofia até o carro, as duas visivelmente alteradas pelo álcool. Sofia estava em estado pouco mais debilitado e, mesmo sobre o efeito de álcool, quem dirigiu naquela noite foi Mia.
Não, ela não viu quando o caminhão freou a sua frente tão bruscamente que a fez sair da via para tentar desviar do mesmo, acabaram batendo em uma árvore e depois disso somente se lembra de ter acordado em uma cama de hospital com seus pais chorando muito ao seu lado. Se lembra de que a primeira coisa que perguntou foi sobre Sofia e isso pareceu causar um choro convulsivo em sua mãe, não precisaram lhe falar, naquele momento ela soube.
Apesar dos pais nunca terem dito nada, Mia sabia que eles a culpavam pela morte da irmã, a dinâmica na casa dos Martinez ficou ainda pior. Lilian não se conformava e passou a beber mais todos os dias e Roberto dava umas desculpas esfarrapadas para as saídas noturnas que dava todas as noites e que Mia sabia que era para pegar alguma colega de trabalho dele. Tudo estava ruindo, mas tinham que manter as aparências e fingir que a morte de Sofia não havia os destruído tanto quanto de fato havia.
Foi depois desse fato que Mia criou um canal na Stream, motivada a tentar mudar a vida dos pais com o próprio dinheiro que ganhava, mas sabia que isso não daria certo, os pais não a queriam mais, era um fardo para eles. Então, com o pouco dinheiro que juntou, comprou um apartamento pequeno e vive ganhando dinheiro com lives, apesar de ter menos de 500 seguidores atualmente.
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@avenenosa says: "i'm not your friend or anything, damn."
Na movimentada cafeteria da academia, repleta de estudantes conversando e saboreando seus lanches, Korak, com sua típica animação e sorriso amigável, se aproximou e ocupou o assento ao lado dela. Seus lábios se abriram para iniciar uma conversa, curioso em relação ao objeto de interesse de Belladonna. "E aí, Bella, hum, posso te chamar assim, certo? Acho que combina com você." Contudo, ao lançar as palavras amigáveis em sua direção, foi recebido com uma resposta fria e cortante que se espalhou como uma brisa gélida pela mesa. Definitivamente, Korak nunca entenderia as pessoas. "Foi mal, foi mal.", ele disse, lutando para manter sua compostura intacta apenas abaixando os olhos para o lanche que carregava. "Normalmente mau-humor é fome. Você quer um pedaço?"
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Prompts?
um jovem aspirante a escritor que acaba de se mudar para nova york , originário de uma cidadezinha interiorana dos estados unidos , para seguir seu sonho de se tornar autor best-seller . trabalha na livraria local onde busca inspiração .
um morador que diz que é uma coisa , mas na realidade é um jornalista que por algum motivo tomou como missão infernizar as pessoas a sua volta . ele manda , sob um pseudônimo , para o jornal que trabalha , crônicas exageradas sobre os moradores do prédio que ele mora , o velvet crest . tem toda uma conspiração entre os vizinhos para descobrir quem é a pessoa que está transformando situações comuns , as vezes constrangedoras , em coluna de jornal , que já virou motivo de piada para quem conhece .
um jovem que fugiu da casa dos pais e está se virando como pode . seria legal se elu visse um anúncio do jornal que pedia um colega de quarto e fez toda uma persona para que fosse escolhide , e aí precisa ficar equilibrando as mentiras que criou para o colega de quarto .
estudantes universitários que não conseguiram entrar em nenhuma fraternidade ou que apenas queiram um pouco de sossego longe dos colegas .
o vizinho que está sempre de mau humor , mas é brilhante no que faz .
a moradora que jura que vai ser maior que qualquer modelo que já pisou no planeta terra . ela está sempre dizendo o quão rápido vai esquecer que um dia já morou num muquifo feito o crest e que já dividiu máquinas de lavar . ela é motivo de piada para a maior parte dos inquilinos devido seu jeito de pobre metida .
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SPOILER 2: CASAS.
JOSHIN
Pátronos: Jowangshin, Bari Gongju.
Cor: Vermelho.
Elemento: Fogo.
Mascote: Bulgae (cão ou lobo de Sobaeksan).
Guiados majoritariamente pela Deusa do Fogo, Jowangshin, e pela princesa abandonada do submundo, Bari Gongju, a casa é apelidada carinhosamente de “Joshin”. Muitos podem se deixar levar pela emoção e esse é o forte de muitos Joshins que temos por aqui. Tudo o que envolve a sensibilidade é um grande conforto para os moradores. Alguns podem nem se demonstrar tão “sensíveis” assim, mas no fim, a grande maioria é sangue quente e nervos a flor da pele. Pelo menos, por dentro. São intensos e podem ser considerados até um pouco exagerados. Alguns também podem ter sofrido com algum tipo de abandono durante a vida... Mesmo assim, tal como as escrituras contam sobre a Deusa Jowangshin e seus cinco tabus, aqui também temos os seguintes:
1. Não falar palavrão na lareira.
2. Não sentar na lareira.
3. Não colocar o pé na lareira.
4. Manter a cozinha limpa.
5. Não adorar outras divindades na cozinha.
Embora alguns façam piadas com essas regras, tem quem leve a sério… Eu não quebraria essas regras, nunca se sabe a consequência que pode vir.
MIREUK
Pátronos: Mireuk, Jacheongbi.
Cor: Verde.
Elemento: Terra.
Mascote: Ungnyeo (urso de Ungnyeo).
Normalmente, estudantes de áreas que envolvem diplomacia se encontram na Mireuk, assim como aqueles das exatas, fãs de lógica, ou os 8 e 80. Aqui também se encontra parte do pessoal amante da natureza. Pés no chão, estáveis, tranquilos… Não são impulsivos como os Joshin, pensam muito antes de tomar alguma atitude e sempre optam pelo lado racional das situações. Materialistas e mãos de vaca: esse pessoal também sabe cuidar das finanças como ninguém. Muitos dos riquinhos e playboys também se encontram aqui. Ou melhor, aqueles que acumulam suas fortunas sem muito esbanjar. Normalmente sabem discernir muito bem entre o bem e o mau, o que é certo ou errado. O fato de serem mais racionais, às vezes, os impedem de viver aventuras ou tomar novos rumos que podem ser benéficos.
HABAEK
Pátronos: Habaek, Yeongdeung Halmang.
Cor: Azul.
Elemento: Água.
Mascote: Imoogi (dragão da água).
Poderosos e influentes como a força da água, podem destruir o que vêem pela frente, assim como podem ser vitais para a harmonia entre todos. Sem dúvidas, é a casa com o maior poder aquisitivo, apesar das outras três anteriores também estarem bem nesse quesito. Mas aqui, os moradores gostam de esbanjar mais. Estudantes de famílias ricas, influentes e conhecida como a casa dos "rostinhos mais bonitos" (talvez por conta de tantas cirurgias plásticas e procedimentos estéticos que podem ser pagos), parece que tudo gira ao favor dos Habaek. Podem ser volúveis assim como Habaek se tornou uma ovelha e um veado. Estudantes de cursos mais concorridos costumam estar por aqui, assim como aqueles de cunho artístico ou os famosos "Administradores porque herdaram uma empresa". Embora o mascote seja um dragão, algum movimento já ocorreu para que fosse alterado para o veado, mas até hoje, não houve mudança... Ao contrário da natureza fluida e adaptável dos Habaeks, que se assemelham um pouco aos Mireuk.
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Tramas e dramas no universo da artista Chiharu Shiota.
Por : Fred Borges
O drama é humano,os vínculos nos remetem ao passado que são ligados ao presente.
O pulso pulsa!
Toda nossa vida é uma trama humana, um emaranhado de fios que nos conectam e permanecem pela memória atrelados ao nosso presente.
O pulso impulsiona!
Os vínculos são emocionais e espirituais. São estabelecidos desde nosso nascimento até serem cortados em nossa morte.
O pulso não pulsa mais!
Se estabelecem por linhas, veias, artérias,que na arte podem ser linhas de lã, tubos, tubulações, conectados, joelhos de plástico transparente, translúcido,cuja plasticidade e química é de matéria e material artificial, mas nas nossas memórias são biológicas, instintivas, emocionais, retorcidas, distorcidas, quebradas, fragmentadas, são vidas e ajudam a construir nossa psiquê, desde cordas, cordões, cordões umbilicais onde se dá a primeira conexão bio-emocional.
O pulso ainda pulsa pelo corda, linha e cordão umbilical!
Nossas conexões são labirintos onde símbolos e metáforas que convivem pacificamente ou se contrapõem, são frágeis e fortes.
O pulso é frágil e forte!
São representados por cores do Japão, origem da artista.
O vermelho é chamado “Aka” (赤) em japonês, tendo grande presença na sua cultura tradicional, desde a antiguidade até hoje.
Para começar, a referência mais imediata é a própria bandeira do país, chamada Hinomaru- o círculo vermelho representa o Sol.
Noivas vestindo vermelho no dia do casamento consideram uma cor comemorativa e forte.
Envelopes vermelhos com dinheiro neles são dados em ocasiões especiais como casamentos, nascimentos de bebês e celebrações de Ano Novo.
O pulso é vermelho independente da cor da epitele!
Branco – Shiro (白).
Tem sido uma cor auspiciosa no Japão durante a maior parte de sua história.
Branco representa pureza, limpeza, disciplina, organização da sociedade japonesa tradicional e atual, e é visto como uma cor abençoada.
Por causa da sua natureza sagrada, o branco é a cor tradicional de eventos felizes como casamento e nascimento, além de aparecer também na bandeira japonesa.
O pulso é feliz pois pulsa!
O preto é chamado kuro (黒) em japonês.
Tradicionalmente, o preto representa mau agouro, morte, luto, destruição, medo e tristeza, mas pode também significar transformação, superação e excelência.
O pulso é forte, flexível e ágil!
A artista utiliza estas cores para estabelecer relações emocionais por meio do impacto da grandeza de suas obras e teias que envolvem, revolvem a emoção multidimensional,as memórias dos visitantes que são envolvidos, capturados na teia da aranha, e refletem ou são conduzidos ou convidados a pensar sobre suas próprias memórias afetivas.
O pulso tece a teia da aranha!
Nascida em Osaka e radicada há 25 anos em Berlim, Shiota iniciou sua carreira artística em 1994 ainda quando estudante, tomando a pintura como principal suporte.
Todavia, logo descobriu que o espaço bidimensional era limitado para seu processo criativo e expandiu para as outras linguagens.
Ela combina música e artes plásticas numa ação e reação, cujo enredo é pessoal, individual, de cada pessoa- visitante.
São declarações da artista:
“Nunca pretendi oferecer ao público uma mensagem racional”, observa a artista.
“Antes, sempre desejei criar uma impressão emocional, permitindo às pessoas que sintam primeiro o impacto visual para depois refletir sobre a obra.”
"Vejo o fio simbolicamente como relações humanas.
Na maioria das minhas instalações, os fios formam teias tridimensionais, e no fim, tudo se conecta.
O impulso do pulso conecta!
Um fio pode ir reto entre dois pontos, conectando-os; ele também pode se enroscar [...] e quebrar."Finaliza.
O pulso é linha que tem limites!
Se houvesse um propósito maior da artista, me arriscaria a dizer que seria conectar as pessoas por meio dos seus vínculos emocionais e espirituais do passado e presente.
Ela utiliza, em meio suas teias, feitas por suas mãos e outras dezenas de mãos sob sua condução,
orquestração, a ternura, a generosidade, a gratidão, o amor, o rancor, a dor,a superação do câncer, o medo, o temor presentes na vida, em toda nossa existência.
O pulso existe e resiste!
Revolve, envolve, move nosso olhar, olhar bidimensional que transforma-se em tridimensional, de múltiplas perspectivas, de vários ângulos antagônicos,aliado,
engajado, alienado, hegemônicos,
submisso, tóxicos,
intoxicados,
desintoxicados, heterodoxicos,
ortodoxicos,paradigmas, paradoxos, antagônicos, diacrônicos,monocromáticos, daltônicos, miopes, de nossa cegueira gradual, crescente, de nossa perda de memória,portanto de nossa perda das emoções,em nossa visão e ação no mundo performática, segundo Luc Ferry,em diversas emoções policromáticas, sem espectativas e sem pré ocupações em ser o SER validado.
O pulso não necessita de validação!
Emoções que nos libertam e nos aprisionam numa teia, teia da aranha, do homem e mulher aranha, que arranha nossos sentimentos encapsulados, desmembrados,
descortinados como se o coração não fosse a bomba que bombeia nosso sangue vermelho-赤
Aka, nossa paz branca-白
Shiro, nosso preto-黒
Kuro morte, norte de todos nós, questão de tempo vivido, vivo, vivenciado,de momentos de felicidade e tristeza, de doçura e amarga armadura amargura.
O pulso amargo e doce pulsam!
Imensa, intensa, majestosa, é a arte de Chiharu Shiota!
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“O mar espelhado”: uma visão de Bloomsbury sobre o desejo entre pessoas do mesmo sexo em Bathing , de Duncan Grant , 1911
Artigo de Vajdon Sohaili
Bathing de Duncan Grant retrata sete figuras masculinas em vários estágios de imersão em um corpo de água estilizado e altamente ativado. A ação da pintura é lida em uma curva do canto superior direito para o canto superior esquerdo, começando com um par de figuras mergulhando de um pódio ortogonal cinza, para um par de nadadores e, finalmente, para um par subindo em um barco inclinado. Essas duplas cinéticas deixam uma figura sem explicação. No canto inferior esquerdo, essa figura parece, peculiarmente, pairar, não nadar. Não se pode deixar de sentir uma sensação de crise ligada a esse corpo; talvez seja simplesmente seu status de estranho neste mundo constituído por casais; talvez seja a estranha e virada falta de vida de seus pés, ou o gesto vazio e em concha de suas mãos, o aperto de um cego que se afasta do alvo, para longe do ritmo crescente de corpos e diagonais. Ou talvez seja o tratamento de seu cabelo. Ao contrário dos padrões elegantes e vigorosos dos outros banhistas, a pincelada do cabelo desta figura parece fina e incerta, uma combinação de rabiscos e hachuras cruzadas através das quais o couro cabeludo subjacente é muito aparente. Voltarei para propor uma identidade para esta figura, mas por enquanto é suficiente registrar uma primeira impressão dele: um morador marginal, incipiente, invisível, segurando uma ilusão ou alcançando um ideal — um contraste gritante com a vitalidade acoplada e impulsionada das outras figuras.
Essas outras figuras atraíram a maior parte da atenção quando Bathing foi revelado em 1911 em seu cenário original, a sala de jantar do London Borough Polytechnic. A National Review alertou que pinturas como as de Grant iriam “deteriorar mentes jovens e sensíveis”. Tais exercícios de vanguarda eram “paródias” além da compreensão dos estudantes da classe trabalhadora do Politécnico e poderiam levar à “degeneração” por meio de “maus exemplos e falsos ideais”. 1 Fixada na ruptura moral, a linguagem dessa crítica sugere que o pânico sexual está logo abaixo de sua superfície. Sem dúvida, a virilidade muscular de corpos masculinos nus pintados em uma tela de três metros de largura era em parte a culpada. Mas eu afirmo que a oposição moral estava respondendo a algo ainda mais subversivo e inarticulável: não necessariamente os corpos, mas sua interação rítmica harmoniosa e o senso quase palpável de anseio que os une. Em outras palavras, não sexo, mas desejo.DOI
Como podemos descrever o desejo? Quais são suas figurações? O sexo tem sua linguagem e figuras, mas o desejo resiste tanto ao linguístico quanto ao formal. No que se segue, argumentarei que Bathing faz uma intervenção nessa recalcitrância ao apresentar uma descrição complexa, mas figurativa, do desejo, situada não em sua consumação, mas em uma suspensão dessa consumação um pouco além do alcance. Para teorizar esse efeito, contextualizarei a pintura de Grant dentro das filosofias sexuais e sociais do círculo de Bloomsbury ao qual ele pertencia, prestando atenção especial à escrita de EM Forster. Como Grant, Forster ansiava por uma comunidade sensual masculina aberta e igualitária, e frequentemente expressava esse desejo com referência ao banho. No entanto, como demonstrarei, o famoso ditado de Forster, “apenas conecte”, revela uma tensão ambivalente em tais encontros, um estado de anseio contingente à incompletude. Essa tensão conectiva embutida no desejo mobiliza o erótico em Bathing de Grant . Por meio de estratégias decorativas, incluindo ritmo, repetição e diferença, Grant imbui sua pintura com um poderoso dinamismo constitutivo do anseio, e cria uma fantasia erótica ainda mais intensa por estar suspensa à beira da consumação. Mantida unida por um circuito de toque inoperante, a imagem de Grant facilita uma consideração filosófica das condições já separadas da conexão erótica, fazendo isso, radicalmente, por meio de um meio público e pedagógico. Em sua encenação de múltiplos encontros — estilísticos, físicos e ontológicos — Bathing proclama o desejo por uma conexão entre homens que seja socialmente inclusiva e sexualmente celebratória, não carregada em sua expressão, mas fluida, produtiva e autoafirmativa.DOI
Vivendo até os noventa e três anos em 1978, Grant foi o membro mais antigo da Bloomsbury, aquela aliança frouxa de intelectuais de mentalidade semelhante, principalmente literários, que lideraram a vanguarda inglesa do início do século XX. Em um momento ou outro, ele se envolveu romanticamente com seu primo Lytton Strachey, o economista John Maynard Keynes e o explorador George Mallory, mas se estabeleceu (pelo menos domesticamente) com a irmã de Virginia Woolf, Vanessa Bell, com quem teve um filho. Apesar desse contato heterossexual (provavelmente de curta duração), Grant continuou a desfrutar de relacionamentos sexuais com amigos homens e modelos da classe trabalhadora. Sua filha disse que nunca o ouviu dizer nada "de qualquer forma que me fizesse pensar que sua homossexualidade já havia sido um problema real para ele... Sempre pareceu que ele sabia disso desde o início e simplesmente aceitou". Aberto a uma sexualidade descomplicada e plural, Grant trouxe uma promiscuidade semelhante para sua criação artística. A arte de Grant resiste a qualquer caracterização estilística única; seus interesses eram extraordinariamente diversos e abrangentes, alternando facilmente entre objetos decorativos e pinturas de cavalete, entre cenas mitológicas e naturezas-mortas, entre influências bizantinas e fauvistas. Como Virginia Woolf disse com sua afeição tipicamente ácida, “ele tem muitas ideias e nenhuma maneira de se livrar delas”.
A encomenda para decorar a sala de jantar do London Borough Polytechnic, uma faculdade profissional em um bairro de classe trabalhadora no sul de Londres, foi a exposição mais proeminente de Grant como artista até o momento. A história da encomenda foi bem documentada por outros acadêmicos, mas alguns detalhes valem a pena repetir aqui, pois revelam o contexto conceitual e estilístico no qual Grant estava trabalhando. Roger Fry — o campeão do pós-impressionismo associado a Bloomsbury e o diretor da comissão politécnica — recrutou Grant junto com outros quatro artistas para produzir sete telas do tamanho de murais sob o tema "Londres de férias". O próprio Fry pintou uma cena no zoológico, e Grant, o único artista a realizar duas telas, pintou um jogo de futebol no Hyde Park ( fig. 2 ) e uma cena de banho no Serpentine.
Duncan Grant, Futebol , 1911, óleo sobre tela
Visando a consistência estilística, Fry sugeriu que os artistas empregassem uma técnica de modelagem inspirada em mosaicos bizantinos; ele tinha entusiasmo pelo Mediterrâneo oriental, não apenas pela expressividade decorativa da arte bizantina (que ele comparava à de Cézanne), mas também pelo temperamento do povo, que ele considerava mais amigável, mais sensível à beleza e menos confinado a classes do que os ingleses. Assim, em conceito e estilo, os murais foram projetados para produzir um efeito social e estético harmonioso. Seus cenários evocariam uma atitude modernista em relação à recreação e um envolvimento sensual do corpo, bem como representariam espaços e atividades urbanas às quais todos os londrinos poderiam desfrutar de acesso mais ou menos aberto e comunitário; enquanto seu recurso a um modo muralista bizantino sinalizaria uma sensibilidade estética e social baseada na pluralidade e abertura.
O Banho de Grant emprega precedentes do Mediterrâneo oriental de forma mais eficaz do que qualquer outro mural do projeto, filtrando essas influências por meio de sua sofisticada sensibilidade decorativa para entregar um efeito dinamicamente modernista. Seu tratamento estilizado da água ondulante, bem como a musculatura geométrica de seus nadadores, tem uma semelhança com os mosaicos italianos do século XII, enquanto a musculatura idealizada de suas figuras deve muito a Michelangelo. Grant assimila essas influências em um programa de design harmonioso. Amplificando a técnica da água bizantina, ele impõe um ritmo de azuis, verdes e brancos que transmite qualidades sensoriais e atmosféricas, e sugere um corpo de água variegado em sua luz, profundidade e até mesmo temperatura. Essa impressão é ressaltada por uma sensação de deslocamento ambiental: além do pódio cinza, não há nenhuma indicação de que a cena se passa em um parque da cidade. O horizonte é distante e ininterrupto, e a superfície tem uma qualidade energética que sugere um corpo de água muito maior. Evocando o poderoso movimento das ondas, Grant justapõe “camadas” de água em oposição diagonal umas às outras, quase como planos cenográficos ou painéis de uma tela. Integrados estilisticamente com seu ambiente, os nadadores navegam sobre e entre essas camadas de água, mas também dentro delas. Em alguns lugares, as listras onduladas se separam para atravessar os corpos, criando graus de transparência e opacidade que imergem os nadadores na água, bem como na unidade decorativa da imagem. O efeito das estratégias de design harmonizadoras de Grant é fornecer não apenas uma sensação de profundidade e recessão, mas também um movimento diagonal dinâmico que guia o olho do observador e justifica o esforço muscular das figuras.
Se as sensibilidades de design de Grant consolidam os efeitos atmosféricos de sua pintura, sua representação de uma cena de banho exclusivamente masculina nos admite às suas dimensões sociais e eróticas. No início do século XX, o banho urbano, na maioria dos casos separado por gênero, era uma atividade popular entre as classes trabalhadoras, influenciada por ideias modernas em torno de saúde, higiene, lazer e recreação física. O banho também era, como Matt Houlbrook observa, um pretexto para sexo entre homens, geralmente nos numerosos banhos internos de Londres, mas também, sem dúvida, nos arbustos ao redor do Serpentine. Para Grant, o banho masculino era um topos de interesse erótico e artístico contínuo. Uma carta enviada a Lytton Strachey de Florença em 1907 registra seu deleite ao assistir aos jovens "milagrosamente adoráveis" tomando banho nus no Arno. Suas pinturas de banho de 1920–21 — Banhistas pela Lagoa e Dois Banhistas — representam sua fantasia de hospedar cenas semelhantes ao redor da lagoa em sua casa em Charleston. Tomando emprestadas atitudes de Banhistas (Cena de Verão) de Frédéric Bazille de 1869 — uma das poucas pinturas de banho homossocial masculino do período — e uma expressividade de pincelada que deve algo a Cézanne, Grant claramente vincula suas imagens ao erótico. O cão encolhido no canto de Banhistas pela Lagoa lembra uma convenção das pinturas renascentistas de Vênus e inicia com uma piscadela astuta e histórico-artística o flerte lânguido da cena. Em Dois Banhistas , a curva extraordinária do corpo do banhista em decúbito dorsal ecoa a paleta de cores dos suaves montes de água e da linha costeira. A paisagem em si se traduz como um corpo — seu perfil suavemente inclinado é um eco visual da própria coxa do banhista — contribuindo para um ambiente erótico totalizante. Por meio de técnica e motivo, as fotos de banho de Grant se apropriam de um gênero de interesse comumente heteroerótico para o corpo masculino homoerótico.




Duncan Grant (British, 1885-1978). "Bathing", c.1911. Tate Museum, London.
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Sede da União Acadêmica Paraense, 1964 / Um olhar à cidade de Belém sob o Golpe de 1964: paisagens e memórias de estudantes e artistas - Raquel Cunha e Flávio Leonel Abreu da Silveira
"Na mesma noite da invasão da UAP [em 1º de abril de 1964], quando muitos amigos já tinham sido presos, havíamos saído, Leonildes Macedo, Mário Elísio e eu, na Kombi colocada à disposição do Congresso pela FCAP (depois soubemos que o motorista era um informante, infiltrado para vigiar os estudantes). Fui à casa de D. Luiza, na Praça Brasil, pedir à Rosa e Luiz, seus filhos universitários de medicina, que tranquilizassem Violeta e minha família, dizendo-lhes que eu estava bem. Em seguida batemos à porta do Professor Amilcar Tupiassu, na rua dos Mundurucus, para saber alguma notícia. Quando saímos a Kombi e o informante não mais estava lá.
Seguimos a pé da Batista Campos pelo Conselheiro Furtado, na direção da Casa do Estudante, na 16 de Novembro, onde morava.
De repente, um jipe verde, com chapa branca, passou por nós velozmente. Logo adiante parou súbito, com ruídos de frio no asfalto. Para fugir à possível prisão, testemunhada apenas pelas mangueiras atônitas, corremos cada um numa direção, na esperança estratégica de que alguém conseguisse escapar.
Enveredei pela Tupinambás, no rumo de retorno à Mundurucus. Quando estava no meio do assustado caminho, fui surpreendido pelo jeep que dera a volta no quarteirão e estacou próximo de minha perplexidade. Com sofreguidão saltaram do carro pessoas fardadas e dois ou três em traje a rigor, saídos de alguma festa. E começaram a me bater, e bater forte.
Eu gritei. Tombei por alguns minutos, quase sem fôlego. Algumas janelas se abriram e a luz iluminou uma súbita esperança de escapar.
Saí correndo, antes a hesitação dos agressores, e fui acolhido em pânico, na casa do farmacêutico Joaquim Contente, nossos vizinhos e amigos de Abaetetuba, onde seus filhos estavam morando para estudar em Belém.
Fiquei lá refugiado. Depois, passei, altas horas da noite seguinte, para a casa do Tio Carlito, na rua de 'bidos', Cidade Velha. Em seguida viajei para Abaetetuba, a bordo do barco-motor Peri, de propriedade do primo Edir Paes. A baía do Marajó recobria-se com o manto do escuro e ondeado de maus presságios".
_________________________
Tarefa ~João de Jesus Paes Loureiro (1977). Em Obras Completas de João Jesus Paes Loureiro (2000)
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A leitura dinâmica é uma habilidade cada vez mais importante no século 21, e por um bom motivo. Vivemos em uma era de informação abundante, onde a capacidade de processar rapidamente textos e extrair informações relevantes é crucial para o sucesso em diversas áreas da vida. Cansado de ler devagar e perder tempo? Com este guia completo e fácil de seguir, você aprenderá técnicas e estratégias eficazes para: Aumentar sua velocidade de leitura significativamente. Compreender e reter mais informações. Eliminar maus hábitos de leitura. Desfrutar de uma leitura mais eficiente e prazerosa. A leitura dinâmica é uma habilidade valiosa no século 21. Ela permite que você leia mais, compreenda melhor e utilize o seu tempo de forma mais eficiente. Se você deseja turbinar sua capacidade de leitura, invista tempo e esforços no aprendizado da leitura dinâmica. As técnicas de leitura dinâmica ajudam a focar nos pontos chave do texto, melhorando a assimilação e retenção de informações. Tempo é um recurso precioso, e a leitura dinâmica permite que você aproveite melhor o seu tempo, dedicando-o a outras atividades importantes. Ler mais rápido possibilita que você explore uma variedade maior de assuntos e expanda seus horizontes. Dominar a leitura dinâmica é fundamental para estudantes que precisam lidar com longos textos e absorver conteúdo de forma eficiente. No mundo profissional, a capacidade de analisar relatórios, documentos e e-mails rapidamente é essencial para a tomada de decisões e o bom desempenho. A leitura dinâmica abre portas para o aprendizado contínuo, desenvolvimento de habilidades e crescimento pessoal.
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Estudo na madrasah
A vida na madrasah começava com o estudo privado de vários tratados breves: Awwal-i 'ilm, um pequeno tratado que cobria os requisitos essenciais (zururiyat) do islamismo em formato de perguntas e respostas; Bidan, uma exposição das regras básicas da gramática árabe em persa; e Adab-i muta'allimin, que cobria o adab do aluno. Depois disso, o aluno lia Sharh-i Mulla, um comentário sobre Kafiya de Ibn Hajib (que o aluno já havia estudado) por Abdurrahman Jami, o poeta timúrida; escrito em árabe, este foi o primeiro livro estudado com um mudarris. Ao mesmo tempo, o aluno começou a estudar lógica formal com um professor assistente, usando o Shamsiya de Najmuddin Qazvini (m. 1276); quando ele estava pronto, ele passava para o Hashiya-yi Qutbi, um comentário sobre Shamsiya; simultaneamente com o Hashiya, o aluno foi introduzido à teologia ('ilm-i kalam) através do 'Aqa'id de Abu Hafs Nasafi (m. 1142), que ele leu com um professor assistente. Mais tarde, o aluno passou para várias glosas neste livro. Estas foram seguidas pelo Tahzib ul-Mantiq wa'l kalam, um tratado sobre lógica e dogma por Sa'duddin Taftazani (m. 1381); Hikmat ul-'ayn por Qazvini, um tratado sobre ciência natural e metafísica; Mulla Jalal, um comentário de Jalaluddin Dawwami (m. 1502) sobre o 'Aqa'id ul-adudiyat de Abdurrahman b. Ahmad al-Iji (m. 1356), um tratado sobre crenças muçulmanas. Não houve término formal dos estudos na madrasah, e muitos alunos permaneceram por décadas. Os textos principais, no entanto, poderiam ser dominados em dezenove anos.
As aulas formais aconteciam quatro dias por semana. Todo o grupo de estudo se reunia; um leitor designado (qari, eleito pelos alunos) lia a passagem a ser discutida; os mudarris então traduziam a passagem (se necessário) e procediam a explicá-la e comentá-la; uma disputa envolvendo os alunos concluía a aula. Não havia compulsão para fazer cursos na madrasah local; de fato, em muitas madrasahs nenhuma palestra era realizada. Um aluno era livre para aprender com qualquer professor na cidade. Esse era especialmente o caso em Bukhara.
Durante o reinado do piedoso Shah Murad (r. 1785-1800), muitas madrasahs no canato estavam em tão mau estado que o emir emitiu um decreto dando direitos de propriedade a quem consertasse ou reconstruísse hujras em uma madrasah. Como resultado, a hujra se tornou propriedade privada imóvel e as madrasahs se transformaram em albergues. A posse de uma hujra trazia consigo o direito de receber uma parte da renda dotada (waqf) da madrasah. O preço de uma cela, portanto, dependia do tamanho da dotação da madrasah. No século XIX, muitas celas nas madrasahs de Bukhara eram ocupadas por homens que tinham pouca conexão com o aprendizado. Muitos indivíduos possuíam celas como uma forma de investimento e as alugavam ou doavam para estudantes necessitados. Os residentes das celas da madrasah eram isentos de impostos e, durante grande parte do século XIX, também recebiam bolsas de estudo do emir. Durante os reinados de Shah Murad e Mir Haydar, grandes somas de dinheiro eram reservadas para o uso de professores e alunos da madrasah. Esse costume caducou em meados do século, quando Nasrullah desviou fundos para a defesa, mas no final do século, o emir ainda distribuía pensões (dehyak) aos alunos anualmente. Nessa situação, a única ligação de um estudante com os mudarris da madrasah onde ele vivia era que ambos obtinham renda do mesmo waqf.
A madrasah era o local da reprodução social do conhecimento jurídico islâmico e seus portadores, os ulama. O método de instrução estava conectado a essa preocupação básica. Ele tinha como objetivo explicitar o significado do texto e transmitir esse significado dialogicamente. Ao mesmo tempo, inculcava nos alunos um certo habitus, que lhes permitia construir uma ação social significativa no mundo. Os alunos adquiriam as habilidades básicas necessárias para praticar seu ofício — alfabetização, conhecimento de textos canônicos da lei islâmica e algum domínio do árabe. A conclusão bem-sucedida da madrasah abriu várias possibilidades de emprego no nexo jurídico-administrativo do poder. Uma educação em madrasa era necessária para trabalhar como mufti (jurisconsulto), qazi (juiz) ou mudarris, e figuras verdadeiramente eminentes podiam ocupar vários cargos ao mesmo tempo.
The Politics of Muslim Cultural Reform: Jadidism in Central Asia - Adeeb Khalid
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Audiobooks podem ser solução para pessoas com TDAH e dificuldade de leitura
Diagnosticado com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), o estudante Felipe Chaves, 18, sempre teve dificuldades de leitura. Infância e adolescência foram marcadas pela frustração em ter que reler várias vezes os mesmos parágrafos e pelo mau desempenho escolar. Recentemente, descobriu nos audiobooks uma solução prática. Leia mais (11/12/2024 – 15h12) Artigo Folha de S.Paulo –…
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FOTO: Solon Soares/Agência AL Reunida nesta quarta-feira (10), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei (PL) 102/2024, de autoria da deputada Ana Campagnolo (PL), que cria em Santa Catarina o Sistema de Voucher Educacional. A proposta foi relatada pelo deputado Marcius Machado (PL) e aprovada por unanimidade. Pelo projeto, estudantes matriculados na educação básica cuja renda familiar per capita não ultrapasse três salários mínimos mensais terão direito a um voucher emitido pelo Estado que os pais ou responsáveis pelo aluno podem usar para financiar a educação de seus filhos em escolas privadas de sua escolha dentro do território catarinense. O valor será definido anualmente pelo governo estadual, baseado nos custos médios por aluno da educação básica do estado, e ajustado de acordo com a inflação e com as necessidades avaliadas. Na justificativa da proposta, a autora, deputada Ana Campagnolo, argumenta que o sistema de voucher representa uma estratégia de política pública que facilita o acesso à educação e também permite que as famílias possam selecionar a instituição educacional de sua preferência. “Essa abordagem promove a autonomia das famílias na procura por uma educação de qualidade, favorece a tomada de decisão consciente da família, a elevação indireta dos padrões educacionais e um gerenciamento mais eficaz dos recursos, considerando que as famílias sabem o que é mais adequado para os seus filhos.” O projeto deverá ainda ser analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Educação e Cultura. Metas dos hospitais A CCJ aprovou também o Projeto de Lei 317/2024, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a Secretaria de Estado da Saúde a repactuar metas qualitativas ou quantitativas estabelecidas entre 1º de julho de 2022 e 31 de dezembro de 2023 para instituições filantrópicas e hospitais públicos municipais. Relator da proposta, o deputado Pepê Collaço (PP) destaca que o objetivo é evitar prejuízo financeiro a essas instituições. “Algumas concessões foram feitas durante a pandemia da Covid-19 com relação a prestação de contas desses hospitais para que eles não tivessem prejuízo. As instituições são obrigadas a cumprir metas durante o ano para poderem receber repasses financeiros por parte do governo do Estado. Com essa medida, se por acaso não apresentarem essas metas, os hospitais não serão prejudicados.” Segue para a Comissão de Finanças e Tributação. Protetores de animais Retornou para a Comissão de Constituição e Justiça para análise de emenda o PL 412/2021, da deputada Paulinha (Podemos), que cria o cadastro estadual de protetores e cuidadores individuais de animais em situação de risco ou abandono. A medida pretende erradicar o abandono e os maus-tratos aos animais, além de conscientizar os protetores acerca da importância das medidas de resgate, cuidados e destinação a novos lares dos animais abandonados. A emenda aprovada define que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde será o órgão responsável pela execução da lei. O projeto vai para votação em Plenário. Outros projetos aprovados PL 283/2019, de autoria do ex-deputado Bruno Souza. Assegura o direito às empresas transportadoras de passageiros que tenham a concessão do serviço de serem ouvidas previamente para autorizar o fretamento por multiembarque para outras empresas quando o deslocamento ocorrer no eixo de influência da concessão. Segue para a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. PLC 25/2023, proposto pelo deputado Sargento Lima (PL), com o objetivo de incluir o leilão como forma de transferência dos imóveis rurais de domínio estadual. Vai para a Comissão de Finanças e Tributação. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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