#maurice esteve

[oldsardens]

Maurice Esteve - Nuit d'Andalousie

[villasugandhala]

Maurice Estève, “Brandevin”, 1961

Lithograph in colours

Prints & Graphic Art

60×48 cm.

[art-4-sale]

Most Famous Abstract Art Artists and Artworks In The Last 100 Years

2/8/2024 ♦ Framed Poster Print ♦ Canvas Print ♦ Metal Print ♦ Acrylic Print ♦ Wood Prints 🌐 Worldwide shipping

[patroachilleant]

ITS IN THE TREES, ITS COMING!!!

No clássico cult de terror "A Noite do Demônio" (Jacques Tourneur, 1957) um cético psicólogo nova iorquino viaja para Londres com a intenção de pesquisar sobre uma suposta onda de acontecimentos paranormais.

Em determinado momento, um médium interpretado por Reginald Beckwith encarna um homem desesperado (dublado por Maurice Denham) e profere a emblemática frase "It's in the trees! It's coming! The demon it's coming!!!" que pode ser traduzida como "Está nas árvores! Ele está vindo! O demônio está vindo!!!"

Eu começo o texto com este trecho pois ele é o mais famoso do filme, já que em setembro de 1985 a cantora e compositora inglesa Kate Bush utiliza essa parte como sample na música "Hounds of Love", a segunda faixa do álbum homônimo.

Neste disco Bush, que sempre foi conhecida pela sua habilidade de falar sobre o amor de forma extremamente sensível, divide o sentimento como um feixe de luz atravessado por um prisma, observando a forma que algo tão intrínseco à vivência humana se manifesta nas nossas interações.

O álbum é separado entre o lado A, que fala sobre experiências universais de forma muito mais clara, e o lado B, que utiliza da alegoria de uma sobrevivente de um naufrágio delirando enquanto tenta sobreviver a uma longa e fria noite no mar para falar sobre como nós nos sentimos perdidos quando estamos apaixonados (e obviamente esse é o lado mais experimental do álbum).

Bem, por mais incrível que pareça na minha descrição capenga, o álbum foi um sucesso. A sua primeira faixa, "Running Up That Hill", é um marco na cultura pop e é utilizada até hoje (sim, Stranger Things, eu estou olhando pra você) para falar sobre amores inalcançáveis, já que Bush canta sobre um casal que faria de tudo para trocar de lugar e, finalmente, se entenderem melhor.

Mas voltando para a faixa-título, em "Hounds of Love" Bush transforma, de forma brilhante, o sentimento no vilão da sua história. O título significa "Os Cães de Caça do Amor", e a música começa justamente com o sample, e logo após Kate segue falando que desde criança ela tem medo do amor.

A cada vez que percebe que está se apaixonando, é como se os cães de caça do dito cujo estivessem lhe perseguindo. E eu acho que nunca fui tão bem representado.

Crescer como uma criança do interior não é ruim. Crescer como uma criança negra e queer no interior é outra história. Veja bem, não é como se tivesse me faltado amor familiar, pois felizmente minha família, mesmo que do jeitinho dela, sempre esteve de braços abertos para mim.

Mas ao mesmo tempo, a expectativa de viver um romance adolescente que é criado dentro de nós desde a infância, algo tocante e avassalador, que nunca foi possível.

Eu sempre fui viado demais para as garotas e feio demais para os garotos. Também nunca fui uma pessoa interessante, e sempre me coloquei no lugar de amigo. Eu serei seu eterno companheiro, aquele que escuta suas alegrias e seca as suas lágrimas, mas nunca, nunquinha, serei ao menos cogitado para ser o seu amor.

E quando algo é tão distante, tão descolado da sua realidade, não é de se surpreender que você se feche quando isto é posto na sua frente. Então acabei crescendo assim, sem coragem nem mesmo para tentar experimentar o amor.

Sou covarde, confesso. Eu enfrentaria todo o batalhão espartano, substituiria Sísifo em seu castigo eterno e trocaria minha alma com o diabo para fugir de um sentimento tão dilacerante como o amor.

Eu preferia tomar todo o veneno de Romeu e Julieta e morrer sozinho, virar uma estátua de sal como a mulher de Ló, ser crucificado quantas vezes necessárias para que, nem mesmo em pesadelo, eu cruze novamente com uma flecha do cúpido.

Mas a vida não é tão fácil assim, só eu e Afrodite sabemos o quanto eu rezei para cair não nessa armadilha novamente. Seguindo os passos de Kate, eu joguei meus dois sapatos no lago torcendo para que o meu cheiro fosse despistado, e ainda sim os cães de caça do amor me encontraram novamente.

E, como tantas vezes fui antes, estou encarcerado dentro do papel de amigo. Como tantas vezes fui antes, serei calmo e compreensivo, o eterno companheiro de suas alegria e lágrimas. Mas nunca, nunquinha, poderei ser seu amante.

Está nas árvores. Ele está vindo.

[joaoquinto]

Currículo

João Victor Ferreira Borges (João Quinto)

Contato: (61) 99970-9191

Email: 1joaoquinto@gmail.com

Site: www.joaoquinto.tumblr.com/

João Quinto (32) é Bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade de Brasília (UnB) 2016, graduando em Psicologia (UniP), Astrólogo formado pela Unipaz (2018), Tarólogo, escritor e pesquisador das artes cena.

O artista participou de distintos grupos e coletivos, entre eles: Laboratório de Performance e Teatro do vazio (2011/2013) ministrado pela Dra. Simone Reis; O grupo de pesquisa em Performance e tecnologia da Universidade de Brasília, Corpos Informáticos (2013 a 2015), sob orientação da Dra. Bia Medeiros, onde pesquisou a ação performática mediada pela linguagem tecnológica, recebendo menção honrosa pela pesquisa em 2015. João Quinto também compôs o coletivo de atores Porcos do Subsolo, que resultou na intervenção de rua homônima apresentada em 2015 nas cidades do entorno da Capital.

O artista apresentou distintos trabalhos cênicos no circuito local, entre eles: Chá de Fúrias (2013) de Teatro da Sacola apresentado no CCBB e distintos festivais do Brasil; Inominável (2016) de Similião Aurélio, selecionado para o festival internacional, Cena Contemporânea de 2017. Em 2016, foi selecionada para o elenco do espetáculo "O Pai", do Teatro da Vertigem (SP), em montagem realizada pelo projeto "Kafka na Estrada", que realizou oito sessões na programação do 17o Cena Contemporânea (DF). O artista atuou em curta-metragens como: Sal dos Olhos de Letícia Bispo, participante da mostra Brasília do 48º Festival de Cinema de Brasília, e do curta-performático, Transparência (2013) de Maurício Chades, participante do festival Fora do Eixo em 2014. Em 2018 João Quinto compôs a peça performativa "Tecnomagia" com o grupo liquidificador (DF) atuando como criador e performer do trabalho. No mesmo ano o artista somou o coletivo tripé dando início ao trabalho que segue em pesquisa "Todo mundo pere alguma coisa aos 8 anos" do Grupo Tripé.

Na área performativa, o artista em constante pesquisa, apresentou distintos trabalhos como: João e Maria com Maria Eugênia Matricardi (2013) no festival Performance Corpo Política; Serão Erótico (2014) no MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro, conjuntamente ao Grupo Empreza, de Goiânia; Sangue Frio (2015) e Ponto de Fusão, na exposição Mil-House Ateliête  do Coletivo Desculpinha, entre outros. Em 2016 João Quinto teve o trabalho: (im)penetrabilidade selecionado no 1º salão Mestre Darmas de Arte Contemporânea (2016), compondo a mostra com outros artistas do Brasil. Em 2017 o artista foi selecionado para a semana Brasil-Dinamarca no festival Twin-labs, onde esteve em residência com artistas internacionais e desenvolveu um trabalho performativo chamado "Kaos e Lama". 

Em 2014 o artista  estreou na área de direção teatral, expandindo sua pesquisa, com a peça Inflamável, na qual dirigiu 7 atrizes/performers, e seguiu trabalhando como preparador de elenco nos curtas metragens: Tempos mortos (2014) de Laura Papa, onde preparou Bidô Galvão e João Campos, do curta Zona Abissal (2014) de Emanuel Lavor e do curta performático O Cubo de 6 Faces de Maurício Chades, selecionado para o 50º festival de Cinema de Brasília. 

João Quinto também possui formação em clown pela incubadora de palhaços do projeto NUTRA com João Porto (2013 e 2016) e por Dr. Denis de Carvalho (2011).

Em relação ao saber astrológico, João o pesquisa desde 2013 quando se interessou por este campo de conhecimento e passou a aprofundar-se de maneira autônoma. Em 2016 iniciou-se em  Astrologia Moderna e Psicológica pela Unipaz com Maurice Jacoel, Vydia Soraya e Marcelo Cintra, formando-se em 2018 com uma pesquisa acerca dos movimentos antropofágicos e as relações astrológicas temporais destes no Brasil. João participa frequentemente de Simpósios, palestras e workshops de Astrologia e Tarot no terreno nacional e internacional, como ouvinte e pesquisador. 

João escreve a perspectiva astrológica diária em sua página do instagram @joaoquintoastrologia diariamente a cerca de 3 anos, Realiza atendimentos com distintas técnicas de Astrologia e Tarot para o grande público e segue em pesquisa acerca das linguagens simbólicas do inconsciente e sua relação com o campo de criação artística. Atualmente João cursa a perspectiva Astronômica da Astrologia com o pesquisador e astrônomo, Carlos Finni. Atualmente o artista enfoca sua pesquisa na exploração das alquimias interiores através do uso de símbolos, estados alterados de consciência, astrologia e cena.

[demoura]

DIA 18 DE JANEIRO DE 2024 : ASSISTI AO FAMOSO CONCERTO PARA PIANO PARA A MÃO ESQUERDA DE MAURICE RAVEL . FOI SOLISTA DENIS KOZHUKIN NA ESTREIA DO MAESTRO ROBERTO TREVINO NA GULBENKIAN ; A CEIA FOI A CORVINA DE VITOR ADAO EM TAKE-AWAY :ontem estreou-se na na Gulbenkian “um dos talentos norte-americanos dos últimos anos. A rápida ascensão de Robert Treviño está ligada à sua direção da Orquestra Nacional Basca, com a qual gravou dois álbuns dedicados a Ravel, elogiados pela excelência das interpretações;. O alinhamento de ontem juntava ao Concerto para Piano, para a mão esquerda, de Ravel, no regresso do pianista Denis Kozhukhin ao Grande Auditório ,Pelléas et Mélisande, op. 80 de Gabriel Fauré , Pétrouchka e o Scherzo de Igor Stravinsky . O elo entre eles e terem sido protegidos da detestável mecenas Winaretta Singer Polignac !Factom inédito sai intervalo para evitar ,em dia de chuva, a tragédia de um bengaleiro sem pessoal como se a Gulbenkian fosse uma instituição sem rencursos.. A Zaza não me teria deixado… . Hoje tenho a transmissão directa para encontrar Strawinsky.Uma obra poderosa, de grande complexidade técnica e que só pelo olhar podemos dizer que a parte solista foi escrita para uma única mão, porque de olhos fechados .Era imperativo para o compositor que o Concerto em D maior não tivesse o menor indício de ser uma acrobacia. “ num trabalho destes ,era essencial uma textura que não fosse menor do que a de uma parte escrita para ambas as mãos. Por essa razão Ravel recorreu a um estilo próximo do tipo solene de concerto tradicional e está entre as suas melhores criações

O Concerto para a Mão Esquerda emerge como um trabalho sombrio e poderoso ..

Estruturado num único andamento executado sem interrupção, a obra divide-se em duas partes, Lento e Allegro, com um motivo inicial que surge paulatinamente do silêncio e em que o contrafagote e as cordas graves marcam o caráter dramático da obra

O pianista belga Denis Kozhukhin tocou sem sinais de tensão e, em geral, com boa compreensão de sua arquitetura peculiar exibindo panache , fantasia e ligação com o público . Também esteve bem Trevino que dirige sem batuta. Gostei sem entusiasmo . Para a minha ceia terminei dos Chefs a Mesa a famosa corvina com molho anis de Vitor Adão .

[the-painting-space]

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Maurice Esteve..

[apcomplexhq]

✦ Nome do personagem: Yang Hyunsuk. ✦ Faceclaim e função: Mingyu - Seventeen. ✦ Data de nascimento: 09/11/1998 ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Extrovertido, criativo, atencioso. ✦ Defeitos: Orgulhoso, teimoso e cafajeste. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Massagista na Psique Beauty, restaurador de artes, modelo freelancer. ✦ Twitter: @EF98YH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Hyunsuk, é discreto, mas bem caloroso com quem gosta, principalmente seus vizinhos. Procura sempre demonstrar energia e é solícito com quem precisa. Também é bem sorrateiro e sempre que vai aprontar alguma coisa procura ser o mais silencioso possível.

TW’s na bio: Menção a adultério.

Biografia:

A aptidão artística sempre esteve presente na família Yang. O primogênito, Hyunsuk, desde jovem, demonstrou uma paixão pelos idiomas e pelas artes plásticas. Sua família sempre o apoiou e incentivou seus sonhos. Embora tenha desfrutado de uma infância e adolescência tranquilas, Hyunsuk também se destacava por sua aparência, o que lhe abriu portas ainda na Coreia.

Após concluir o ensino médio, Hyunsuk conquistou uma bolsa de estudos para perseguir sua paixão nas artes plásticas. A faculdade não era muito renomada, mas isso não diminuiu sua dedicação e talento. Ele se formou com as melhores notas e chamou atenção acadêmica, abrindo um mundo de oportunidades.

As universidades europeias reconheceram seu talento e ofereceram convites de intercâmbio para o garoto. Com o apoio financeiro de seus pais, que tinham uma condição confortável, Hyunsuk embarcou para um novo país. A Europa se tornou seu lar temporário, onde ele trabalhou como restaurador de quadros, tendo a honra de estar perto das mais incríveis obras de arte já vistas. Aquela era a vida dos sonhos e ele bem sabia. Tinha um emprego cobiçado em uma prestigiosa galeria de arte em Paris, onde ele mergulhou de cabeça no mundo artístico europeu e não queria mais voltar para casa.

Com sua personalidade cativante, Hyunsuk rapidamente chamou a atenção de muitas pessoas, sendo homens e mulheres, que se sentiam atraídos por sua presença e seu talento. Sua habilidade em restaurar quadros e sua paixão pela arte eram evidentes em seu trabalho. Conquistou o respeito e a admiração dos colegas de trabalho e dos frequentadores da galeria, que apesar de sempre ficarem surpresos em ver um asiático tão talentoso, não poupavam elogios.

Entre os visitantes regulares, estava Isabelle, uma mulher deslumbrante e esposa de Maurice, o proprietário da galeria.

Isabelle, uma mulher quarentona extremamente atraente, ficou fascinada por Hyunsuk. Embora alegasse apreciar as obras de arte, sua verdadeira intenção era estar próxima do jovem coreano. Isabelle era uma mulher inteligente e sofisticada, e sua companhia agradava Hyunsuk. Eles compartilhavam conversas sobre arte, cultura e a vida em geral.

À medida que o tempo passava, a conexão entre o coreano e Isabelle se intensificava. Ela o convidava para conhecer a cidade, o levando a lugares encantadores e apresentando a seus amigos influentes. Isabelle presenteava Hyunsuk, adorava o mimar. À noite, eles desfrutavam de jantares íntimos em restaurantes requintados, enquanto Isabelle mentia para Maurice, seu marido, dizendo que estava saindo com suas amigas.

Maurice, depois de um bom tempo sendo corno, descobriu a traição de Isabelle e ficou furioso. Como um homem europeu rico e influente, ele tinha conexões perigosas. Determinado a se vingar, Maurice jurou que iria acabar com Hyunsuk e fazê-lo pagar por seu envolvimento com a esposa.

Ciente de que sua vida estava em perigo, Hyunsuk percebeu que sua única opção era fugir de Paris. Envergonhado e com medo, ele não contou a ninguém sobre sua situação e permaneceu vivendo no continente até que seu visto de trabalho expirasse. Durante esse tempo, ele viajou e usou suas economias para aproveitar como um turista comum.

No entanto, todas as coisas têm seu tempo e o de Hyunsuk havia se esgotado. Ele precisava voltar para casa, mas não tinha coragem de enfrentar seus pais, que sempre o apoiaram. Com todas as economias acabando ele tomou a difícil decisão de abandonar sua carreira internacional e retornar à sua terra natal.

Para superar o relacionamento com Isabelle, Hyunsuk decidiu mudar completamente o rumo de suas atividades. Vendeu todos os presentes de luxo que ela havia dado para bancar sua vida em Gangnam e optou por se tornar massagista. Embora fosse uma mudança drástica, a prática da massagem trazia paz e equilíbrio para sua vida. Ele encontrou satisfação em oferecer alívio físico e relaxamento para seus clientes, enquanto explorava essa habilidade em cuidar dos outros.

Também arranjou alguns bicos como modelo, quando passeava um dia na rua. Primeiro achou que era golpe e iam roubar seus órgãos, mas após pagar pra ver (e mais uma vez colocar sua vida em risco) viu que era um trabalho sério e agora tem uma renda a mais com esse freela.

Apesar das perdas, vergonha, segredos e quase morte, Hyunsuk nunca perdeu seu espírito aventureiro. Ele mergulhou nas animadas noites de Gangnam, experimentando novas experiências, conhecendo pessoas fascinantes e explorando diferentes aspectos da vida. Ele apreciava o luxo, a vida noturna e a riqueza cultural da cidade, sempre aberto a novas descobertas.

[thunderstruck9]

Maurice Estève (French, 1904-2001), Sans titre, 1958. Charcoal and pencil on paper, 58 x 425 cm.

[4eternal-life]

Maurice Estève  (French,  1904 – 2001)

Composition,  1990

Colour lithograph 79,5 x60 

catalog / Grev Wedels Plass Auksjoner,  Oslo

[oldsardens]

Maurice Esteve - Paysage aux Charadons

[nomoreuniverse]

Maurice Estève - Composition D-563, 1960

[psikonauti]

Maurice Estève

Blois,1953

[terminusantequem]

Maurice Estève (French, 1904-2001), La chapelaude, 1951. Oil on canvas, 53.70 x 65.00 cm

[odedmusic]

Maurice Esteve (French, 1904-2001) - Acropole (1979)

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