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#mas... o ponto não é esse 4
hansolsticio · 2 months
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✦ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: drabble, fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 712 (meio intencional). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora é um tantinho mais baixa que o gyu. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que só tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senão não seria mais verde-matcha).
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"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho não saía do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. Você já estava servindo como uma espécie de modelo para o homem há uns bons minutos. Achava que o fascínio que ele havia mencionado nutrir por câmeras analógicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sério para Mingyu. O monólogo adorável sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
Não sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se só parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiência de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradável — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vê-lo fazendo aquele biquinho adorável.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que você deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estômago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso é ruim?", a mão desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enésimo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. Você, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocês dois, por exemplo.
"Pra mim é.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caíam perto dos seus olhos. A admiração era nítida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tão enfeitiçado quanto você. Não havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratégia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
Você mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tão cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados só para deixar o amor mais complicado do que já era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parâmetros do imaginário geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar não era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fácil, era gostosinho e não havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu não me importo se for.", proferiu em tom de confidência — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocês dois, qualquer outra opinião era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e até meio infantil. Só que não demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. Não era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, você só tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pés — quase te tirou do chão. Fez o que pôde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais íntimo possível. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que você estava tão sensível quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"Você tem razão. Matcha é uma delícia."
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n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde já pls [🙏🏽].
n/a²: não consigo parar de pensar em como 712 também vira "127" e é exatamente a referência perfeita a outro tipo de verde neo(n).
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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tommobearbee · 11 months
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No escurinho²
⏤͟͟͞͞☆Oi Oi pessoas do dia! Um olá especial para os entediados e sonolentos! Então, eu queria dizer que assim como a primeira parte, essa é um delírio do tédio e da carência extrema, então se você achar melosa, açucarada, e muito íntima, é por isso! Um beijo na bunda pra quem deu uma chance, e espero que goste✰
𝘈𝘛𝘌𝘕𝘊̧𝘈̃𝘖: 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘮𝘶𝘵 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴!
Harry sabe que Louis é sua prioridade, mas será que Louis sabe 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚?
➴☪︎➶
Existem dias bons, dias onde Harry não chega em casa a ponto de desmaiar de cansaço, dias incríveis onde pode chegar cedo e pode gastar algum tempo na cozinha, se aventurando no fogão ou apenas assaltando a geladeira cheia de docinhos que seu noivo prepara ao longo da semana, também existem dias perfeitos (geralmente seus dias de folga) onde seu tempo livre coincide com o de Louis e os dois tem todo tempo do mundo para aproveitar a companhia um do outro, maratonando modern family ou dormindo no sofá enquanto assistem algum dos filmes franceses independentes que Louis tanto ama (ou quando Harry tem sorte, um filme de "homem branco raivoso" como Louis aprendeu a chamar depois de ler em um de seus "livros de garotinha iludida", como Harry os chama), esses dias geralmente são uma mistura de um tédio gostoso, cochilos aleatórios e sexo forte no tapete felpuda que sua mãe os deu, e que Louis jura odiar (Harry sabe que ele ama aquele tapete, mas nunca vai admitir). São seus dias preferidos.
Também existem dias muito ruins, onde percebe que não tem passado muito tempo com Louis por estar trabalhando demais e a culpa o consome, dias péssimos onde os dois não conseguem se entender em nada e brigam por todas as pequenas coisas, dias terríveis em que a rotina os sufoca e os deixa a flor da pele. E existem os dias miseráveis, onde tudo isso vem se uma vez só, geralmente são raros, mas tem acontecido em intervalos menores desde que Styles decidiu pegar quantos turnos extras precisar para ajudar a economizar para o casamento que ambos tem sonhado, acumulando mais estresse que o normal, e passando ainda menos tempo em casa.
Esse devia ter sido um dos dias perfeitos, teoricamente seria seu primeiro dia de folga (uma folga irregular, depois de turnos irregulares)em quase duas semanas, os dois se programaram para fazer desse um " dia da preguiça ", sem visitas, sem idas ao mercado, sem falar de trabalho, e todas as reuniões que Louis devia ter na editora onde trabalha foram canceladas desde o início da semana. Tudo perfeitamente organizado para terem seu dia de descanso, até que na noite anterior Harry recebeu a ligação de um colega de patente, pedindo que o substituísse durante o dia para que o mesmo resolvesse um problema de família, e geralmente Styles diria um não de forma delicada, mas Norman tem o dia de folga seguinte ao dele ( o seu é na quinta, o do homem na sexta, é perfeito) e ter um favor para cobrar não seria nada ruim, então sem pensar muito, concordou. E simples assim, seu dia perfeito se tornou miserável.
Deitado em sua cama, olhando o relógio digital na mesinha ao lado marcar meia noite e vinte, com a cabeça fria e as emoções mais calmas, Harry sabe que foi uma decisão ruim. Seu dia se resumiu a pequenas ocorrências e muitas viagens de viatura para recolher bêbados problemáticos, além de um aperto no peito quase constante, remoendo a discussão acalorada que teve com Louis, todas as coisas que falou sem pensar das quais se arrependeu quase imediatamente, mas foi orgulhoso demais para admitir. Achou que ao chegar em casa o clima estaria melhor para uma conversa, mas depois de procurar seu noivo pela casa inteira e não encontrar sequer um bilhetinho, percebeu que foi muito otimista.
Louis voltou a pelo menos 4 horas, e Harry precisou se segurar para não chorar quando o viu entrar no banheiro, tomar banho e sair do quarto sem sequer olhar em sua direção, como se não tivesse o visto, aquilo o fez se sentir tão pequeno que desde então seu corpo ainda não consegiu relaxar, e desde então o silêncio no andar de baixo é tanto que poderia jurar que não tem ninguém mais em casa, faz uma parte de seu cérebro quase coçar em agonia. 
Cansado de esperar, Harry salta da cama e desce as escadas, pisando nos degraus tão levemente que demora mais que sua ansiedade permite para chegar a pequena sala de estar, percebendo que a televisão esta ligada em um canal aleatório, mas Louis não esta prestando atenção, invés disso está digitando algo no notebook, seus óculos refletindo o texto na tela e seu rosto sério e focado sendo iluminado apenas pela luz dos aparelhos, já que a lâmpada esta apagada.
- Lou? - Harry se surpreende um pouco com o som da própria voz, e percebe que é a primeira vez que fala desde a hora do almoço (quando fez seu pedido na lanchonete). Quando Louis o olha, o impulso de cobrir seu peito nu do olhar quase gélido vem com força, e não há resposta. - Não vai deitar? - Sua voz soa baixa, quase intimidada sob aqueles olhos azuis.
- Não, preciso terminar de revisar algumas coisas. - Ele não é rude, mas quando vira o rosto de volta pro notebook Harry sente o desconforto crescer em seu peito, a sensação de pequenez tomando conta novamente, talvez por isso a próxima vez que fala o som é carregado de um tom ácido que lembra o que usou pela amanhã, e iniciou tudo isso.
- Achei que não podíamos trazer trabalho pra casa. - E novamente, se arrepende assim que termina a frase.
- Achei que hoje seria seu dia de folga. - Harry quase deseja que os olhos azuis se desviem de se de novo quando a frieza que estava ali some e da lugar á raiva.- Por que me quer lá? Dorme abraçadinho com o distintivo. - E sua atenção vai novamente para a tela, mesmo sem conseguir se concentrar no texto.
Harry respira fundo, e se aproxima um pouco de Louis, o frio arrepia sua pele quando se senta na pontinha da mesinha de centro para conseguir puxar a mão do outro para se, só assim conseguindo sua atenção por cima da tela do aparelho.
- Me desculpe. - Não é difícil dizer, não quando quis dizer essas palavras a tarde inteira. - Me desculpe por tudo que eu disse, pelo jeito que falei com você.- A raiva nos olhos de Louis quase desaparece, mas dá lugar a algo pior, tristeza.
- Entendo porquê falou daquele jeito, eu também falei e me desculpo, mas você sequer parou pra pensar que esse não é o problema não é?- Ele parece tão magoado, Harry sente vontade de se bater ao ver os olhos azuis o olharem quase com uma decepção relutante.
- Então qual o problema baby? Você sabe que não falei por mal, só fiquei frustrado com a discussão e falei merda, sabe que viro um idiota quando brigamos. - Louis solta a mão da sua.
- Esse não é o único problema. - Sua voz sobe para um tom que Harry poucas vezes viu, Louis é sempre mais tranquilo que ele durante as discussões. - Fiquei chateado porque esse era o nosso dia e você estragou todos os nossos planos sem sequer falar comigo, você não precisava ir, mas escolheu isso, escolheu passar o dia no trabalho invés de ficar aqui comigo, e me tratou como se eu fosse uma criança fazendo birra.- Louis toma fôlego, sabe que passou dos limites no tom de voz, e se corrige. -Eu também tenho um trabalho Harry, mas sempre que você tem uma folga eu mudo todo o meu cronograma para estar com você, só o meu trabalho precisa esperar? Só eu tenho que me adaptar? Hoje tudo que você disse nas entrelinhas foi: " meu trabalho é mais importante que o seu, mais importante que você e mais importante que nossa relação".- Sua voz fraqueja no fim, e Louis se cala antes que piore, se acomoda de volta no sofá e fecha os olhos com força antes que a ardência neles se torne lágrimas que sabe que não vão cessar tão cedo.
Depois do pequeno choque, Harry não pode evitar se sentir uma droga. Não tinha realmente percebido o quanto magoou Louis quando o acusou de estar sendo infantil pela manhã enquanto discutiam, e não pode negar que realmente não levou seus sentimentos em consideração quando aceitou aquele acordo, mas nunca passou por sua cabeça que seu noivo tivesse traduzido sua atitude idiota como indiferença pelo relacionamento deles.
Louis se assusta quando sente o peso atingir seu colo, e abre os olhos quando sente cócegas na ponta do nariz feitas por pequenas molinhas perdumandas, um abraço tão apertado ao redor de seu pescoço que é quase sufocante, mas é impossível não retribuir quando o perfume chega a seu nariz, o corpo quente tão perto do seu quase o deixa esquecer a dor em seu peito.
-Harry... - Devia ter soado como uma repreensão, mas Louis sabe que fracassou quando sua voz sai mais como um chamado, suas mãos apertando a cintura fina descoberta quando sente a boca macia deixar pequenos beijos em suas suas palpebras. Droga, ele sentiu saudades, estando chateado ou não.
- Me desculpe, me desculpe, me desculpe. - A cada pedido um beijo é depositado nos cílios molhados, e Harry não quer imaginar que fez seu garoto chorar. - Fui idiota, sei que não devia ter aceitado e não vou tentar me explicar porque sei que não é o que precisa de mim, mas preciso que saiba que mesmo que eu tenha sido um idiota, eu te amo Lou, você é o que me faz voltar pra casa todo dia ansioso, pego mais turnos porque quero que quando a gente se casar a cerimônia seja uma lembrança que vamos nos orgulhar se guardar em álbuns, não vinte minutos em um cartório com sua mãe e a minha, sei que isso não justifica minha ausência e não melhora nada, mas quero que saiba que não fico longe porque não quero estar com você, me desculpe não ter deixado claro o quanto você importa para mim boo.- Sua voz é baixa, mas sinceras, e os pequenos beijos não param até chegar a boca que tanto quis beijar durante o dia inteiro.
Louis não pensa antes de aprofundar o beijo, as duas mãos puxando o corpo alheio para mais perto do seu, e puxando de volta quando Harry se afasta e rebola em seu colo, repetindo esses movimentos mais vezes e causando ofegos sofregos entre o beijo, uma necessidade quase primitiva de contato.
- Eu não queria fazer birra, só queria que passasse o dia aqui. - Louis ofega quando Harry desce a boca para seu pescoço, e geme quando sente pequenas mordidas serem deixadas ali com força suficiente para marcar de vermelho. - V-Você trabalha tanto, e eu quero que fique mais em casa para descansar, para ficar comigo, com a nossa família, não precisamos nos casar agora, temos a vida inteira só para nós, e eu posso pegar mais horas extras, posso trabalhar mais dias na semana, podemos equilibrar, amor. - É quase impossível falar quando sente a bunda macia de Styles rebolando devagar em seu pau já duro, mas Louis sabe que não vai conseguir chegar a lugar nenhum sem terminar a conversa, sem se livrar o peso entre eles.
- Me desculpe, tentei fazer algo que achei que seria bom para nós e acabei fazendo besteira. Me deixa compensar você amor, por favor. - Harry sussurra perto de seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha e gemendo baixinho ao rebolar com mais força.
- Porra Hazz. - Louis não se impede de gemer quando sente o noivo morder o espaço sensível abaixo de seu maxilar, com certeza deixando uma marca bem evidente. - Pestinha, você adora teimar. - Ambos combinaram que marcas só devem ser deixadas em partes do corpo que ficam cobertas pela roupa, evita momentos constrangedores no trabalho de ambos (mais no de Harry). Mas é óbvio que Harry não respeita essa regra.
- Não sabe como eu amo olhar para elas depois.- Um beijinho é depositado na pequena mancha vermelha, e a satisfação que essa pequena marca gera em seu peito é quase assustadora, Harry mexe o quadril quase automaticamente, cada vez mais urgente.
- Vai com calma. - O sorriso presunçoso nasce lentamente nos lábios de Louis, e se Harry não estivesse tão ocupado pensando no pau dele bem fundo, atingindo cada ponto dentro de si (principalmente um bem específico, que seu noivo é especialista em encontrar), teria revirado os olhos. - Devagar Harry, não vou fugir daqui. - As mãos tatuadas de Louis seguram seu quadril com força, ambas penetrando o tecido leve de sua boxer e apertando seu quadril com força, obrigando seus quadris a parar de mexer, Harry tenta mais uma vez, e resmunga quando recebe um aperto ainda maior.
- Harry não...Sabe que odeio quando me chama assim.- Reclama, tentando mais uma vez se mover, apenas para receber um puxão firme suficiente para faze-lo choramingar com a dorzinha.- Boo...
- Desculpe Hazzy.  - Louis faz um carinho no lugarque recebeu o aperto de sua mão, e Harry não sabe se a moleza que invade seu corpo é culpa do apelido ou do toque reconfortante.- Mas sabe que não gosto quando não me escuta. - Harry sabe, e tenta nunca contrariar um pedido ou ordem, odeia quando não consegue ser um bom garoto para Louis.
- Desculpa boo... - Sua cabeça cacheada encontra conforto no ombro coberto de Louis, que só agora Styles percebe estar vestindo uma de suas camisas, provavelmente uma das que tem o escudo de um time aleatório, Harry ás odeia, mas ganhou três em seu aniversário e todas ficam bonitas em Louis.
- Eu te amo. - A voz de tomlinson é tão doce que arrepia desde a nuca coberta de cachinhos até o cós da boxer, e faz um suspiro fugir dos lábios de Harry. - Eu te amo e nada é mais importante que sua presença pra mim. - A fala vem acompanhada de mãos quentes em sua bunda e Styles sequer se assusta quando sente seu corpo ser levantado, Louis atravessando a sala de volta às escadas consigo no colo é o motivo de seu coração ficar confuso entre acelerar loucamente ou ficar calmo como não ficou o dia todo.
Assim que chegam ao quarto, Louis fecha a porta e clica no pequeno painel atrás dela algumas vezes, apagando a luz do quarto e diminuindo a temperatura, logo depois seguindo até a cama e colocando nela o corpo enroscado ao seu, com uma leve resistência.
- Eu já volto amor. - É preciso que sussurre no pescoço quente do noivo, só assim Harry permite que se afaste de seu corpo, e o olhar que Louis encontra nos olhos verdes sintilantes quase o fazem desistir, um dom de Styles pelo qual é apaixonado é a forma como o outra é transparente, seus olhos mostram cada emoção guardada, e no momento exibem uma necessidade quase sufocante, que Louis sabe bem como sanar. - Por que não tira hm? Já venho, e vou ser todo seu amor. - Sua mão guia a alheia até a boxer branca, que já marca bem a pré ereção, e é uma luta interna para se afastar e deixar seu garoto sozinho ali.
Ao chegar na pequena varanda do quarto, Louis puxa as cortinas o suficiente para que a luz noturna adentre o espaço, fecha bem as portas de vidro, e não deixa de notar como a luz da lua destaca a beleza de Harry ao olhar para trás, a pelo clara quase reluz.
- Lou... - A voz é tão baixa que Harry dúvida que tenha sido ouvido, mas nota que sim e quando louis leva ambas as mãos ao cós de elástico da calça e se aproxima enquanto se livrar da peça, os olhos não saindo dos seus em momento algum do trajeto, e o lindo tom de azul fica ainda mais lindo quando o homem se acomoda entre suas pernas, ainda vestindo a camisa porque sabe que Harry gosta assim, e investindo contra seu quadril como se não suportasse mais esperar. - Eu te amo. - Sua voz se quebra em um gemido quando Louis o beija, tão devagar que é quase um carinho, e sua pelo se arrepia ao sentir os dedos tatuados espalharem o lubrificante geladinho que pegou da gaveta ali perto.- Hmhm, não preciso, só preciso de você. - é um milagre sua voz ter saído firme suficiente para que Louis entendesse, e é a única pausa que aceita no beijo gostoso.
- Eu te amo mais. - Não passa de um murmúrio, mas Harry quase chora, porque ele vem acompanhado do primeiro movimento que Louis faz para colocar seu pau no seu cuzinho apertado, que se contrai e relaxa ao redor do comprimento duro, e não existe sensação melhor para Harry que aquela, o corpo de Tomlinson cobrindo o seu, a língua molhada em contato com a sua, e o calor dos ofegos de prazer de seu homem.
Quando sente seu pau inteiro dentro, Louis começa a se mover, em movimentos preguiçosos e fundos, até sentir Harry relaxar ao seu redor, mas a primeira investida rápida faz o corpo abaixo do seu robresaltar e um gemido sofrido deixa os lábios inchados pelo beijo, Louis para na hora, preocupado, e quando olha para baixo o olhar sofrido de Harry aperta seu coração.
- Boo, assim não... - a voz chorosa não é só impressão, Harry realmente esta chorando, e Louis sente o sangue gelar ao pensar que machucou seu garoto, e teria retirado seu pau se suas mãos não segurassem seu quadril no lugar. - devagarinho, quero devagarinho amor.- E não existe nada no mundo que Louis negaria àqueles olhinhos molhados, ou àquela vozinha lhe pedindo aquilo como se fosse a coisa mais importante do mundo.
- devagarinho então princesa, como você quiser. - Louis beija as bochechas molhadas, e volta a pôr seu peso encima do corpo alheio porque sabe que é assim que seu garoto gosta, a ereção de Harry entre o abdômen de ambos deixa tudo mais molhado, e os pequenos gemidos baixos relaxam o resto de tensão no corpo de Louis, que volta a mover o quadril e ocupar sua boca com o pescoço imaculado abaixo de se, mandando pro inferno a regra de não deixar marcas e fazendo uma bagunça de saliva ali que deixa Harry em êxtase, sobrecarregado por sentir sua ereção se esfregar na camisa de tomlinson e seu cuzinho de alargar ao redor do pau que não chega a sair nem metade de dentro de se antes de retornar devagar, a boca afoita de Louis sendo o fim de sua sanidade.
A mistura de sons preenche o quarto, o leve balançar do colchão, os ofegos altos e ocasionais gemidos, o barulho molhado do lubrificante enquanto Louis mete no ritmo ditado por Harry, que segura sua bunda e faz questão de apertar sempre que sua glande alcança um pontinho que Louis sabe bem onde fica, mas evita de propósito até que seu garoto perda a paciência e mova o quadril contra o seu, apenas para que possa empurra-lo de volta para baixo com mais força.
Harry não saberia dizer por quanto tempo sente o calor e peso gostoso do noivo sobre si, ou quantas vezes gozou de forma preguiçosa com o estímulo em seu pau, não sabe em que momento a exaustão o ganhou, mas quando acordar novamente Louis ainda está ali, o corpo relaxado entre suas pernas ainda rodeado por suas coxas, a camisa grudenta entre ambos, e o rosto entre seus cachos, a respiração calma suficiente para que Harry saiba que já dorme a um tempo. Devia ser desconfortável, mas não é, e Harry passaria horas acordado sentindo o pau dele enterrado em sua cuzinho dolorido, sentindo a porra ainda quentinha e arrepiando a cada espasmo cansado, o abraço firme sendo sua ��ncora.
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
E foi isso pessoas! Sei que é bem mais extensa que a primeira parte, mas gostei assim, espero que vc leitor tbm tenha gostado, se sim, me da um feedback ai! É isso, obg por ler e lembre-se que conversar com quem você ama sempre vai ajudar no problema!
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 4
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Depois de dias de camisas xadrez e noites em que você me tornou sua. Agora você envia minhas coisas de volta e eu caminho para casa sozinha.
Muitoooo animada pra esse capítulo, dessa vez irá ser pelo ponto de vista do Matias pra gente entender um pouco a perspectiva dele. Esse também é o primeiro capítulo com cenas mais explícitas. Matias com ciúmes? Teremosss!!!! Espero que gostem ☺️.
Obs: algumas notas explicativas no final!
Avisos: Smut, fingering, linguagem imprópria, ciúmes, possessivo, angst.
Palavras: 7 k **Já peço desculpas pelo capítulo extenso, os próximos vou tentar fazer menores, mas aproveitem 🙌 !!! **
A noite do restaurante só poderia ser descrita como um desastre absoluto, confuso e inquietante. Assim que você saiu pela porta do banheiro, chateada e apressada, o garoto não soube direito como reagir. Ou melhor, ele não soube como reagir ou o que pensar a respeito da conversa inteira que tiveram. Então só ficou calado, com medo de dizer a coisa errada, te deixando pensar, e assumir o pior da situação e dele. Você era sempre tão calma e racional, então não esperava que iriam ter uma discussão tão acalorada, e ainda mais em um lugar público, com todos os seus amigos do lado de fora os esperando. Ele considerou se deveria te seguir, se deveria tentar te acalmar, e explicar as coisas, mas na promessa de que? O que ele te diria que você já não soubesse? Ele era um idiota e tinha te decepcionado, não tem muito mais o que dizer sobre isso.
Mesmo não querendo que a noite terminasse nesses termos, também não queria te pressionar, e arriscar piorar ainda mais a situação. Então achou melhor te deixar ir embora, e tentar falar com você em um outro momento. Ele te daria espaço se era isso o que você queria, e precisasse. Mas ele não aceitaria o fim de tudo. Preferia acreditar que você estava exaltada e não pensou direito no que disse. Ele precisava acreditar nisso, se não perderia a sanidade ali mesmo.
Após alguns minutos de debate interno, considerando todas as suas opções, inventou algo para os meninos, dizendo que você saiu às pressas porque estava indisposta- o que eles fingiram acreditar, e não questionarem nada, vendo o desespero na cara do garoto – e quinze minutos depois se encontrava na frente de seu prédio. Não ousou interfonar ou pedir para subir, só queria ver se você tinha chegado em casa bem, e em segurança. Não gostava muito da ideia de você entrar no carro de um desconhecido para ir embora, não importasse a quão brava você estivesse com ele, sua segurança deveria vir em primeiro lugar. Então precisava constatar se estava tudo certo, e vendo a luz saindo por sua janela, a qual correspondia ao seu andar, ficou mais tranquilo. E agindo como o mesmo covarde que foi a noite toda, ele dá as costas, e vai embora.
Ele não conseguiu dormir direito aquela noite, só repassando a cena em sua cabeça repetidamente, de novo, e de novo. Se perguntando como um jantar agradável, chegou a aquele ponto. Para começar, não esperava que Malena fosse aparecer lá, não mesmo. Não foi o que ele queria quando mencionou casualmente que sairiam pra comer no mesmo lugar de sempre – após ser questionado se teria planos para aquela noite - Achou que havia ficado explícito a falta de convite, mas obviamente não foi claro o bastante, já que apareceu lá de qualquer maneira.
Ele ficou afetado em vê-la, é óbvio. Desde que a mesma voltará de viagem, a alguns dias atrás, eles só trocaram mensagens, e foi a primeira vez que ele a viu pessoalmente em anos, desde o término. E ela estava tão linda quanto ele se lembrava. Mas a situação saiu de controle conforme conversavam, e ele via o quão desconfortável você parecia, tendo que presenciar uma estranha o tocando, e ele não a afastando. Nunca haviam definido o que tinham, mas sabia que você não ficava com outras pessoas, e esperava que você soubesse que ele também não. Então porque ele afastava todas as garotas que flertavam com ele, mas não essa em específica? Ele não queria pensar no motivo, ou que você soubesse agora.
Malena sempre foi de toque físico, e ele não queria constrangê-la naquele momento, dizendo para manter a formalidade, mas também não queria te chatear, então disse para ela, que eles poderiam conversar melhor em outra hora, só os dois. Sem seus amigos, ou você olhando. Então se despedem, e ao contrário do que imaginou, com a partida da garota mais velha, as coisas só pioraram. A briga no banheiro, seu olhar de mágoa e decepção, e as palavras lançadas impiedosamente, em um momento de raiva.
Ele queria de verdade se acertar com você, mas não sabia como se sentir no momento. Vocês tinham algo especial, ele sabia disso, mas será que era o bastante para firmarem em um relacionamento? Ele tinha medo de se envolver com outra pessoa, e mesmo com você tendo sido paciente, muito mais do que ele poderia pedir, ele sabia que isso não duraria por muito tempo. Eram claras as intenções da Malena ao ir encontrá-lo, e querer vê-lo, e mesmo se odiando, ele estava dividido.
Com Malena, ele saberia o rumo que as coisas tomariam. Continuariam de onde pararam, e ele permaneceria em sua zona de conforto. Com o mais do mesmo, com o conhecido, e usual. Tendo a mesma rotina monótona de sempre. Já com você, seria completamente diferente. Você era um livro de mistérios, o qual ele descobria um novo capítulo toda vez que te via. Se perdia em você, se maravilhando com cada nova coisa aprendida a seu respeito. Ele se desafia, e descobre mais coisas sobre si mesmo quando estão juntos, e detesta isso. Você não deveria fazê-lo se sentir desse jeito, fazê-lo se sentir especial ou importante. Ele estava acostumado a ter o controle da situação, mas com você, era impossível. E enquanto tenta se decidir se isso é realmente algo bom ou ruim, ele cai no sono, esperando que o dia seguinte seja melhor.
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Ele acorda se sentindo um lixo, seja por causa da briga, ou pelas poucas horas de sono que teve aquela noite. O sentimento de preocupação em saber como você estava, ainda era presente, mas ao mesmo tempo, estava hesitante se deveria te mandar uma mensagem, e questionar, ou até mesmo arriscar te fazer uma visita, o que duvidava que você iria apreciar neste momento. O único alívio que sentiu, foi quando alguns minutos depois, olhou no grupo de mensagens, e viu que você havia respondido os garotos, dizendo que estava bem. Dando sinal de vida. Mas só isso. Ele queria te dar um tempo, e até mesmo organizar os próprios pensamentos, mas era difícil. Se acostumou tanto com sua presença, que não sabia como ficar sem você. Mas no momento, isso era o melhor, e ele sabia. Então o resto do domingo foi gasto tentando ter concentração o bastante para adiantar alguns trabalhos da faculdade, vendo algum filme, que ele não se importou em lembrar o nome, e ignorando as notificações da garota mais velha, que insistia em enviar mensagens a ele. Não queria responder, ou falar com ninguém no momento. Só se esse alguém fosse você.
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Na manhã seguinte, com quase nenhuma vontade, ele se levanta, e se prepara para o treino. Não tem ânimo para planejar ataques, ou motivação para se exercitar hoje, e até pensa em não comparecer, mas então lembra, que se ficasse em casa, provavelmente a vontade de te ver só iria piorar, e dessa vez ele não iria pensar no seu espaço, ou a quão possessa você deveria estar ainda com ele. Só iria pensar em te encontrar e te ter pra ele.
Duas horas depois, com um bufo de irritação, ele deseja consigo mesmo que tivesse ficado em casa. Ele foi uma droga no treino, não conseguindo se concentrar, e inerte o tempo todo. É meio idiota, mas ele sempre desviava o olhar para as arquibancadas para ver se você estava lá. Se iria acenar pra ele, dar um grito de motivação, ou até mesmo só ficar assistindo quieta, e com um olhar de preocupação toda vez que ele errava uma jogada, ou acabava no chão. Mas toda vez que ele olhava, o lugar estava sem ninguém. Não tinha você, não tinha gritos, risadas ou motivação. Só um grande vazio.
Isso com certeza não colaborou para que seu humor melhorasse, tirando o fato dos outros jogadores do time, e amigos dele, zombarem do quão péssimo seu desempenho havia sido. Ele estava estressado, e com um pesar, se lembrará que normalmente após o treino, ele seguiria para sua casa. Iria para desfrutarem de um tempo juntos, antes de suas aulas começarem. Comeriam alguma coisa, depois ele te comeria, conversariam sobre algo até dar o horário, e você ter que despachá-lo para ir embora. Mas hoje não seria assim, e ele não queria lembrar de sua ausência, ou o quanto está sentindo sua falta agora.
Assim que chega em casa, deixando suas coisas esparramadas pelo lugar, se dirige até a cozinha, procurando algo para comer. Estava faminto. Assim que começa a consumir a primeira coisa que encontra pela frente, nota alguém se aproximando, e Fran aparece, com um olhar zangado e fechado:
- Como foi o treino? – Diz com a voz sem transparecer emoção alguma.
- O mesmo de sempre. - Responde, não querendo entrar muito no assunto, e explicar a grande perda de tempo que ele passou ao se obrigar a entrar naquele campo.
Tentando mudar o tópico da conversa para outra coisa, não querendo focar nele, ou no grande dia de merda que estava tendo, acha que encontrou uma boa o bastante ao avistar uma caixa de tamanho médio, encostada ao canto, e pergunta:
- Chegou alguma coisa? – Diz apontando com a mão desocupada, enquanto começa a guardar os restos do que estava comendo.
- Chegou sim, é para você – Matias não consegue deixar de notar o tom ácido que sai da boca do garoto. Estranhando, pois normalmente Fran é calmo pela manhã. Na verdade, ele é calmo o tempo todo. Ele quem costumava ser o invocado dos dois.
Decidindo ignorar o comportamento inusitado de seu colega de quarto, segue em frente em direção à caixa, tentando se lembrar de quando, ou o que ele havia comprado, pois não estava esperando nada. Quando finalmente abre, e vê o que tem dentro, seu coração erra uma batida:
- O-o que? – Solta gaguejando, sem conseguir formular uma frase.
Com as mãos trêmulas, abre totalmente o embrulho, quase rasgando toda a caixa no processo. A primeira coisa que avista, são algumas peças de roupa. Não é nenhuma peça em especial, mas ele se lembrava delas bem o bastante para saber que eram as que estavam guardadas em sua casa. O que droga elas estavam fazendo aqui?
Como se estivesse em um transe, começa a retirar rapidamente tudo do interior do pacote, sem se importar com a bagunça que a pilha de roupas está formando ao seu redor, até que ele para abruptamente. O moletom dele também está aqui. Aquele que você adorava, e se recusava a tirar do corpo em dias frios. Ele pega o agasalho e olha desacreditado para aquilo. Por que essas coisas estavam aqui? Você tratava aquela peça como o seu bem mais precioso, como se fosse algo novo e supercaro, não como o tecido super gasto que era, então por que isso estava na frente dele agora?
Vendo a cara de confuso do rapaz, e se compadecendo, Fran decide dar um contexto, e explicar o que aconteceu:
- Ela veio aqui mais cedo, para devolver suas coisas - Diz, e com nenhuma resposta do outro, continua - Disse que você tinha esquecido na casa dela.
Matias só continua olhando repetidamente para suas coisas, tentando assimilar tudo, e aparentemente, não estava conseguindo O garoto de olhos claros, solta um suspiro cansado.
- Vocês estavam ficando, não é? – Questiona finalmente, querendo acabar com a enrolação.
- Nós estamos ficando, no presente – Responde rapidamente, retrucando, e com um leve tom de raiva em sua voz. Vocês não terminaram, e mesmo com as palavras ácidas expelidas de sua boca, ele sabia, ou pensava que sabia, que vocês iriam se acertar. Precisava acreditar nisso.
- Não é o que parece, ela veio devolver as suas coisas, cara! – Rebate com sarcasmo e desdém.
- A gente resolve isso. – Vocês poderiam resolver, certo?
- É por causa da Malena, não é? Vocês vão voltar? – É possível notar o quão hesitante o garoto de olhos claros está em saber a resposta.
É a primeira vez que alguém o questiona isso em voz alta. Obviamente essa possibilidade passou pelos garotos, e por você também, devido ao jantar desastroso, mas ninguém, inclusive você, o questionou diretamente. E ele gostaria de saber pra poder responder, mas ele não sabe. Ele gosta de você, e muito. Mas Malena já é alguém com quem ele teve algo, e não consegue deixar de pensar, se ele queria tanto a garota mais velha, então porque simplesmente não respondia as mensagens dela, e te deixava partir de vez?
- Eu... eu não sei. – Conclui por fim.
E com isso, o outro garoto só lhe lança um olhar reprovador e o dá as costas, indo em direção ao quarto, fechando a porta bruscamente, causando um barulho alto, e o deixando sozinho com seus pensamentos e agonia.
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A semana se passa lentamente, cada segundo demorando uma eternidade, e os dias parecendo durar meses. Ele tentar ocupar esse tempo sem pensar em você, e mesmo com trabalhos, treinos, e provas, ele não consegue. Ele realmente tinha achado que em algum momento, você iria se arrepender, e ir procurá-lo, o que óbvio, não aconteceu. Ele sabia a quão persistente, e obstinada você poderia ser, o que ele sempre achou um traço incrível de sua personalidade, mas estava começando a odiar à medida que usava isso contra ele.
Quando finalmente o final de semana chega, ao contrário do que pensava, ele não estava com ânimo para nada, e os outros garotos pareciam compartilhar desse mesmo sentimento. Sem maiores planos, decidiram se reunirem todos no apartamento, para beberem, e jogarem alguma coisa enquanto conversam. Mas assim que chegam, se surpreendem ao não verem a mesma garota sorridente de sempre pela casa.
- Ela não tá se sentindo melhor ainda? – Enzo questiona. Normalmente você era uma das primeiras a chegar, sempre tentando ajudar em tudo e ser útil.
Matías já esperava que você não fosse aparecer, já que nem se dignou a responder as mensagens no grupo, quando foi feito o convite. Isso não significa que doeu menos.
- Desde sábado que ela ficou estranha, e acho que é por causa da sua ex - Aponta Steban, enquanto se dirige a cozinha e começa a guardar as bebidas que trouxera consigo na geladeira.
Que ótimo, tudo o que ele precisava para melhorar a sua semana caótica, era que trouxessem à tona justamente o assunto do qual ele estava tentando não pensar.
- Quer dizer, eu entendo que ela gosta do bocó aqui, mas ficar bravinha só porque a ex dele apareceu? É ridículo! Eles nem tem nada. – Diz Simon em tom de deboche.
Vocês não têm nada. Nada. Ele odeia essa palavra, e não está gostando nenhum pouco da forma como estão falando ao seu respeito. Para os olhares alheios, até pareceria que você estava exagerando, mas não era uma reação infundada. Tinha algo entre vocês, e mesmo não concordando com a discussão, sabia que era um direito seu se sentir como quisesse nessa relação, se é que ainda tinha alguma. Ele está chegando ao seu ponto de ebulição e não sabe como fazer parar. Sente como se pudesse explodir a qualquer momento.
- Dava pra ver que ela queria ficar com o Matias, só não sabia que ela era tão obcecada, e grudenta assim – Continua Simon com ironia.
- Não fala dela assim! – O garoto perde a postura e solta as palavras sem pensar. Ele não conseguiria ficar ouvindo alguém te criticando, e não interromper imediatamente - A gente tava ficando, satisfeitos? Por isso ela ficou brava. – Admite finalmente, querendo logo acabar com a discussão.
Está feito. Está tudo as claras agora, e estranhamente, ele se sente aliviado, como se tivesse tirado um grande peso das costas. Mas ao ver o olhar dos outros, percebe que está cedo demais para sentir qualquer tipo de alívio.
Enzo, é o primeiro a se pronunciar em meio a todos:
- Peraí, vocês estavam ficando todo esse tempo? – Diz em tom indignado.
- Sim – Confirma – Na verdade, ainda estamos. – Explica, tentando se convencer.
Fran, o qual o ignorou a semana toda, acha que esse é um bom momento para aparecer, e decide entrar na conversa:
- Não tenho tanta certeza disso, ela veio aqui segunda e devolveu as coisas dele – Conta ao resto do grupo - Ah mais uma coisa, ela também devolveu a cópia das chaves. - Termina dizendo com aborrecimento.
Fran retira o pequeno objeto do bolso, e joga em direção a cara de Matías, que o pega um pouco antes que atinja o seu rosto. Isso é mais sério do que ele pensava, se você devolveu sua cópia, era tentando dizer que não planejava mais voltar aqui. Ele ainda está inerte pensando nisso, quando é acordado pelos garotos e suas perguntas.
- Há quanto tempo isso? É recente? – Steban pergunta, enquanto retira um isqueiro, e acendo o cigarro que tem entre os dedos. Todos na sala dirigem seu olhar para o garoto, impacientes, para saberem logo a resposta.
E com muita vergonha ele fala a verdade. Ele já começou, então agora vai até o fim.
- Nós já estávamos saindo quando apresentei ela pra vocês. – Não demora muito para que todos façam as contas.
- Mas isso foi a meses! – Enzo retruca descontente.
Ele murcha em seu lugar.
-É, eu sei. – Responde com o olhar baixo.
Todos estão com expressões desapontadas nos rostos. Vocês dois vem mantendo segredo do restante do grupo, e eles não conseguem parar de questionarem o motivo. Se era porque não confiava neles, se não queriam estragar a dinâmica da amizade, ou se havia outra razão, ou mais especificamente, um outro alguém. Eles estiveram presentes em todo o relacionamento com Malena, então sabem do afeto que o garoto, e a ex tinham um pelo outro.
- Você ainda tem aquele acordo com a Malena? Por isso não assumiu a garota? – Enzo está possesso agora. Ele foi o que mais havia se afeiçoado a você.
O acordo. Ele nem imaginava que os meninos ainda se lembrassem disso, mas sim, foi esse o fator principal dele não querer levar as coisas entre vocês para frente. Não é preciso ele dizer nada, o silencio já fala por si só. Enzo fecha os olhos, tentando manter a calma, e diz por fim:
- Ela gosta de você, de verdade. O mínimo que você deveria fazer, é ser honesto com ela. – Ele é repreensivo e firme em sua afirmação.
Matias só acena com a cabeça em concordância com o mais velho. Você merece ao menos saber o que aconteceu, e o motivo do comportamento dele, mesmo sabendo que você não vai gostar nenhum pouco. E mesmo com medo de você julgá-lo, e odiá-lo mais ainda, ele tem que fazer isso, e depois dos recentes acontecimentos, não tem hora melhor do que agora. Mas quando anuncia sua decisão de sair pra te procurar, e tentar se resolver, Enzo diz com fervor:
- Você não está indo lá pra voltar com ela, e sim para se desculpar, e ser honesto. – Informa á ele, como se estivesse dando uma bronca, um aviso de que não deveria ultrapassar nenhuma linha. - Se não quiser ficar com ela, então a deixe em paz depois disso, e siga em frente – Diz duramente, mas ficando com pena do mais novo, e deixando a raiva de lado, prossegue - E vê se não estraga tudo. – Adverte por final.
E assim, se despedindo do grupo, sai a sua procura, esperando voltar com boas notícias. Com esperanças de que talvez você fosse compreensiva, e o perdoasse, podendo realinhar tudo o que sentem um pelo outro.
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Estacionando a alguns metros de distância do seu prédio, ele fica empacado no mesmo lugar, com os olhos fixos no volante, sem coragem de deixar seu assento. Ele saiu de casa com tanta determinação, mas conforme se aproximava de seu destino, se perguntava cada vez mais se essa era mesmo a decisão mais correta. Será que você ao menos o deixaria subir quando o interfone tocasse? Mas já se passou uma semana, sua raiva deve ter diminuído um pouco, e ele não acha que possa aguentar mais tempo do que isso separado de você.
Com um suspiro resignado, decide soltar o cinto, se libertando. E quando está prestes a abrir a porta do veículo, ele te avista, paralisando. A primeiro momento, ele aperta mais os olhos, tentando focar melhor, para ver se realmente era você, e não algo que ele estava projetando ou confundindo. Mas era você, tão perto, e ainda assim tão longe.
Você está saindo de um carro desconhecido, e enquanto ele está nervosamente tentando abrir a porta, e sair o mais rápido possível para te abordar, ele para ao perceber que você não está sozinha. E fica curioso ao ver você com um homem. Um homem mais velho, alto, e que ele amarguradamente tem que admitir, poderia ser considerado atraente.
Você está parada ao lado da porta do passageiro, encostada no carro. E o sujeito, dando a volta no veículo, se junta ao seu lado, enquanto te encara e começam a conversar. Ele está muito perto. Mais perto do que um colega ficaria. Quem era ele? Do que estão falando? E por que precisam conversar tão perto um do outro? O espaço pessoal existe para um motivo.
A mente do garoto corre solta, imaginando várias possibilidades, e ele acha que pode literalmente queimar de raiva quando você abraça esse estranho, ficando com o rosto escondido no pescoço dele, e ele passando a mãe em suas costas. É bom que aquela mão fique só ali, e não tente nenhuma gracinha, ele pensa irritado.
Quando pensa que não pode ficar pior, é surpreendido com o homem se afastando, e pegando um buque de flores, te presenteando. E ao contrário de você, a reação dele não está nenhum pouco feliz, ou satisfeita. Quem ainda faz isso?! É brega pra caralho! E não pode acreditar na quão animada você ficou com essa merda. Radiante e alegre, o completo oposto de quando o viu pela última vez. E mesmo sendo torturante, continua vendo a cena se desenrolar a sua frente.
Você não tem paciência para esperar que ele te entregue aquela porcaria, e corre para o abraçar – Outra vez! - Por pouco amassando as flores que estavam na mão do babaca. O garoto aperta o volante com força, até os nós dos dedos ficarem completamente brancos, e quando a exibição de cafonice acaba - Finalmente! – Vocês entram no carro, se dirigindo a garagem do prédio e sumindo de vista.
Ele tenta assimilar o que acabou de presenciar. Você estava trazendo homens pra sua casa? O lada dele na sua cama nem tinha esfriado e você já estava o substituindo? Não. Você não era assim, e ele não queria tirar decisões precipitadas, mesmo sendo difícil enxergar a situação de outra forma.
Mais frustrado, e confuso do que estava quando veio, ele dá meia volta com o carro e volta para casa, e quando passa pela porta com a expressão de poucos amigos, nenhum dos garotos precisa lhe perguntar nada para saber que independente do que aconteceu, não havia sido nada bom.
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Passando o domingo se recusando a falar com alguém, Matias é grato pelo chegar da segunda-feira, e poder ir ao treino de Rugby. Assim, ao menos teria no que descontar sua frustração, e poder redirecionar toda a sua raiva em algo produtivo, e tentar ser bom em favor de seu time.
Quando o treino chega ao fim, todos vão se trocar no vestiário, substituindo os uniformes surrados por suas roupas cotidianas. Apenas Simon, que insiste em usar a jaqueta idiota do time, pois gosta de exibi-la com orgulho no Campus para qualquer indivíduo do sexo feminino. Mas o resto, está como sempre, e desta vez, parecem mais satisfeitos com a desenvoltura do garoto com as melhores pernas do time, mas preocupados também. Ele estava quieto, o que é muito incomum, e se recusava a contar o que havia acontecido no sábado. Não querendo que ele ficasse sozinho naquele estado, se afundando mais em sua autopiedade, decidem ir todos juntos ao apartamento de Fran, para tentarem animá-lo e almoçarem juntos. Você não vai comparecer, é claro, e ele não gosta de como a sua ausência está se tornando cada vez mais constante.
Ele não precisa de babá, e também não está contente com a imagem frágil, de coração partido que deve estar passando, mas realmente queria pensar em outra coisa, e quem sabe um tempo com seus amigos o ajude um pouco. Então concorda, e todos, sendo eles, Matias, Enzo, Steban e Simon, entram no carro de Fran, quem fez o favor de lhes dar uma carona até sua casa.
Eles tentam engatar em uma conversa sobre o jogo, contando a Fran, já que o mesmo não fazia parte do time, em como o garoto de cabelos compridos havia se saído bem, uma tentativa falha de tentar animá-lo o bajulando. Mas nem isso foi o bastante para acabar com o mau humor dele.
No meio do trajeto, decidem que estão com muita fome, e não vão ter paciência de prepararem, ou pedirem algo e ter que esperar chegar em casa.
- Cara tô com fome pra caramba, vou desmaiar se não comer alguma coisa – Reclama Simon dramaticamente no banco de trás.
- Vou parar pra abastecer, se quiserem algo vão na loja de conveniência. – Responde Fran, já dando uma alternativa para o problema.
Enquanto Fran abastece, o restante dos rapazes vai até a loja, se preparando pra pegarem o máximo de coisas possíveis, alguns salgadinhos, bebidas e cigarros. Normalmente ele também estaria faminto, mas no momento ele só quer ir para casa, só desceu do carro, pois sabia que se ficasse esperando do lado de fora, os outros iriam se distrair, e demorar mais ainda.
Assim que entra, automaticamente vai em direção aos doces, já acostumado, pois eram os seus favoritos, e o que você sempre pedia. Mas quando chega, ele pensa que finalmente perdeu a cabeça e enlouqueceu de vez. Ele te avista parada bem ali, segurando duas barras de chocolates, e tentando decidir qual delas levar. Você está linda. Ele te viu a apenas dois dias atrás, mas foi de longe, e dessa vez, estava tão perto, mas não o bastante, e antes que ele possa impedir a si mesmo, ele caminha até você. Não é preciso te chamar, ou algo do tipo, pois você instintivamente já se vira, e encontrando o olhar dele, ele paralisa, sem saber o que fazer. Então diz a primeira coisa que vem em sua mente:
- Oi – Solta simplesmente.
Ele se xinga mentalmente, ele pensou em tantas coisas que queria te falar e te explicar, mas assim que te vê, perde a postura e todo a linha de raciocínio. Você parece surpresa, mas fecha o semblante quase que imediatamente, tentando controlar suas emoções. Antes que você possa responder alguma coisa, os garotos te veem, e se aproximam também.
- Ei sumida, vem cá – Enzo te puxa para um abraço apertado, assim como todos os outros a seguir, quando ele dá um passo para frente na mesma intenção, Fran aparece, e rouba sua oportunidade:
- Olha quem apareceu! – E se joga em você, te envolvendo nos braços, e te girando, o que arranco um riso sincero de você. Mas assim que te põe no chão, e seu olhar se encontra com o dele, fica uma tensão pairando no ar. Só os dois se olhando, sem saber o que fazer. Ele odeia, que a uma semana atrás, ele era o quem mais te tocava e tinha contato com você, e agora, era o único quem não podia te dizer oi, sem ficar tudo estranho. Quando ele vai recomeçar e dizer algo, o cara de sábado aparece:
- Ei gatinha, tem vinho tinto, vai querer levar? Eu sei que é desse que você gosta. – Afirma, sem desviar os olhos da garrafa, e perceber os outros presentes.
Fechando os punhos, em sinal de raiva, ele tenta se controlar. Agora, ele consegue examinar esse homem com mais clareza do que da vez passada. Ele é uns bons anos mais velho do que você, tem ombros largos, braços fortes, e parado em frente á ele, consegue notar que também é alto. Basicamente falando, era o total oposto dele, ele não imaginava que esse seria o seu tipo. E que raios de apelido é esse? Já são um casal? com intimidade pra ficaram trocando nomes carinhosos? Você nem parece se incomodar com o modo ridículo que ele te chamou, e ele pensa com raiva, que deve ser porque de onde vieram esses, tem muito mais.
Com a sua falta de resposta, o sujeito retira a atenção da bebida, buscando o seu olhar, a procura de algo errado, e então seguindo o mesmo, repara os meninos parados em sua frente. O homem dá uma olhada rápida em todos de cima a baixo, e ao invés de ficar incomodado ao ver você rodeadas de caras, ele abre um sorriso, e questiona com ânimo:
- Que legal, vocês são do time de Rugby da faculdade dela? – Diz apontando para a jaqueta de Simon, a qual contém o emblema da instituição, e com a escrita do time.
Enzo responde por todos:
- Que observador, somos sim! – E antes que note, estão todos os garotos engatados com esse estranho em uma conversa sobre o esporte. Já não basta você, agora todos tem que gostar desse cara também? Matías está com ainda mais raiva, e tirando o foco dessa discussão besta, sobre ataques, ou qual posição em que cada um atuava, ele nota que você também está bem desconfortável com essa interação entre eles.
E ele queria saber o porquê. Você não queria que o seu príncipe encantado o conhecesse? Era o típico nervoso do atual conhecer o ex? Ele odiava essa linha de pensamento.
Você toma uma atitude, e limpando a garganta bem alto, interrompe o debate:
- Foi muito bom ver vocês – Diz com um sorriso casto, olhando para os meninos a sua frente, menos para ele – Mas a gente tá meio ocupado agora – Vira o rosto para o seu acompanhante, e continua em um tom autoritário, mas disfarçado com falsa simpatia - Vamos? - Parece mais uma ordem do que uma pergunta.
- Claro – Concorda prontamente, entendendo o sinal de que você não quer prolongar esse encontro acidental. Mas algo muda, e de repente, ele parece se lembrar de algo, e com um olhar zombeteiro solta: - Mas tem certeza? Achei que você ia querer pegar camisinha, não foi pra isso que veio aqui? – Te provoca.
Que porra é essa? Matías acha que pode ter soltado um rosnado nesse momento, com essa nova informação. Não interessa se esse homem é maior que ele, ele vai arrebentar o sujeito aqui mesmo, e agora. Que merda de conversa é essa de comprar preservativos? A mera imagem de você embaixo desse cara, enquanto ele estoca profundamente dentro de você, o deixa com náuseas. Ele precisa fazer algo. Os outros devem perceber o quão exaltado ele está ficando, pois Esteban segura seu ombro o impedindo de avançar, e Fran lhe lança um olhar do tipo: se acalme!
O seu rosto fica vermelho, parecendo um tomate. Ele odeia, que esse imbecil esteja espalhando a intimidade de vocês assim, e repudia o fato de você ao menos ter intimidade com esse babaca. Você se engasga ao responder:
- Não quero mais, vamos! – E puxando o homem pela mão, dá meia volta, começando a se afastar.
Nessa hora ele fica furioso. Se pensava que o fato de você transar com esse estranho era nojento, a imagem só piora mil vezes mais quando pensa nele terminando dentro de você. Sem proteção nenhuma, pele na pele.
- Tchau rapazes! – Você se despede enquanto vai com pressa até a fila do caixa, ainda de mãos dadas com o sujeito.
- Foi bom conhecer vocês, boa sorte aí nas próximas partidas.
- Valeu cara. – Responde Enzo, enquanto os outros acenam, e se despedem também.
Ele só pode observar enquanto os dois ficam um ao lado do outro na fila. Parecendo um típico casal fazendo compras, e passando o dia juntos.
- Acho que ela já te superou, agora já sabemos por que ela estava tão ocupada esses dias – Simon brinca, mas o olhar fuzilador de Fran, é o bastante para calá-lo.
- Ele tava na casa dela – Fala. E os garotos o olham sem entender – No sábado, quando fui ver ela. Ele estava lá, vi os dois parados na entrada do prédio. – Explica. – Ele tinha comprado flores pra ela, nem tive como interromper o novo casal - Diz com amargor.
Seus amigos o olham, sem saber o que dizer ou fazer. Não tem como consolar alguém quem acabou de descobrir que a pessoa que ela gosta, está com outra. Não tem nada o que fazer sobre isso. Mas ele não pode ficar parado, vendo você ir embora assim. Sem nem ao menos falar nada, e agora ele quem se sente o trouxa aqui. Ele não foi embora com a Malena no restaurante, ele ficou com você. E agora você, quem está o dando as costas para ficar com outro. Ele tem que fazer algo:
- Eu vou falar com ela, distraiam o velhote enquanto isso.
Fran está prestes a interromper, para dizer que é uma má ideia, mas Enzo o impede. Mesmo não sendo as melhores das situações, vocês precisam conversar, e dúvida muito que você vai querer encontrar o garoto em outras circunstâncias.
Matias vai até você, dessa vez com atitude, certo do que quer fazer:
- Ei, a gente pode conversar? – Diz com convicção.
-Eu..eu…- Você não sabe como negar, sem ficar uma situação chata na frente do seu acompanhante.
- Pode ir, eu me viro aqui, te encontro depois no carro. – Responde o mais velho em seu lugar, e pela primeira vez, Matias gosta de algo que esse imbecil diz.
Você o lança um olhar mortal, e sem ter como escapar, concorda com o mais novo.
- Tudo bem, mas não aqui. – E assim os dois seguem para fora da loja, indo ao lado, onde tinha um estacionamento mais afastado e alguns banheiros. Quando já estão fora de vistas, sem pensar muito, ele te agarra pelo pulso e te arrasta para dentro de um deles. Poderia não ser o lugar mais romântico ou até limpo do mundo, mas teriam privacidade.
Ele não diz nada, só olha brevemente para o lugar, e ao constatar que se encontra vazio, te empurra contra a parede, colocando a mão em sua nuca para que não te machuque no processo.
- O que você tá faze… - Ele te corta, se lança sobre você, e juntando os lábios nos seus agressivamente, te beija. Você solta um som assustado, devido ao movimento inesperado, e tenta afastá-lo pressionando a mão contra o peito dele. E quando ele pensa que foi demais, e que é melhor te soltar, você amolece, cedendo nos braços dele. Soltando um gemido de satisfação, e levando as mãos que estavam o distanciando de você, a cabeça do rapaz, correndo os dedos por seus cabelos, e retribuindo o beijo com fervor. O puxando ainda para mais perto, se é que isso era possível.
Vocês são uma bagunça desesperada de grunhidos, e mãos percorrendo um ao outro incansavelmente. Cada movimento de seus corpos é carregado de eletricidade, se livrando da tensão dos últimos dias, e tentando recuperar o tempo perdido. Tentando absorver o máximo possível um do outro nesse breve momento. Cada toque, cada fricção de suas peles, e o calor que irradia sendo algo sagrado nesse instante.
Relutante, ele se afasta de você quando a falta de ar é presente, separando suas bocas e sentindo sua respiração falha. Com o rosto ainda próximo do seu, ele se curva, e rasteja uma trilha de pequenos beijos molhados até o seu ouvido, mordiscando de leve a orelha direita no processo, te causando arrepios.
- Eu tava com saudades – Sussurra em um tom baixo, quase como se estivesse te confessando um segredo. E desce os beijos em torno de seu queixo, pescoço e ombros. Rodeando toda a área e se dedicando a lamber e dar a devida atenção a cada uma dessas partes. Ele queria deixar marcas em tua pele, e poder sentir o seu gosto, te marcando como dele. Você inclina a cabeça pro lado, o dando mais acesso ao seu colo, se oferecendo a ele, o incentivando a continuar e te fazer se sentir bem.
E ele aceita a missão com prazer, se deixando levar e te atacando ferozmente. Mas em meio a sensação de prazer, de sentir seu calor, seu cheiro, depois de tanto tempo. Ele não consegue parar de pensar, no que você poderia estar fazendo mais tarde com o homem lá fora. Um do qual ele nunca ouviu falar, não sabe como você o conhece, ou o vínculo que tem. Ele odeia não saber nada, não saber o que fizeram quando ele foi a sua casa. O que fariam quando saíssem daqui. E há quanto tempo isso estava acontecendo. Ele não consegue se controlar mais:
- Você tá trepando com ele? – Pergunta com o rosto ainda enterrado em seu pescoço, mas cessando os beijos, ele sabe que é seu ponto sensível, e que quando te provoca ali, você não consegue se concentrar ou sequer pensar direito. E ele quer que você o responda.
Sua expressão é de confusão, tentando se situar e entender sobre quem ele está falando. E quando chega a conclusão, fica em choque e surpresa. Mas você não nega, em nenhum momento, e isso o deixa mais louco ainda.
- Ele te fode como eu? – Desce o rosto, roçando o nariz no vão entre seus seios, no decote de sua blusa. Você não diz nada, e ele dirigindo o olhar a você, responde - Não, ninguém pode te foder como eu, você sabe disso. – Afirma convencidamente, se pressionando ainda mais contra você, querendo te mostrar como o deixa maluco, e sua ereção está ali para provar isso.
- E se eu estiver? – Você desafia - Talvez seja isso que eu precise – Faz uma pausa dramática – Um homem, pra me mostrar o que eu estava perdendo, esse tempo todo.
Com isso, algo estala nele, e completamente fora de si, ele não perde tempo em agarrar suas coxas, entrelaçando suas pernas em volta da cintura dele, te prendendo. E quando faz um movimento brusco de fricção para frente, você solta um gemido abafado.
- Você não parece me achar menos homem agora, não é? – Pressiona seu sexo contra o seu, coberto apenas pelos tecidos de suas roupas. Ele ergue sua saia, a deixando na altura dos quadris, apertando suas coxas. Descendo as mãos até seu íntimo, não se surpreendendo ao te encontrar já úmida, estando tão excitada quanto ele.
- Porra, você tá tão molhada – Puxa a sua calcinha para o lado e continua – Eu preciso que você fique quieta agora – Te diz, e sem mais nenhum aviso, insere dois dedos de uma só vez dentro de você, o que resulta em um gemido alto, quase pornográfico – Quieta! – Te repreende. Colocando uma mão para tampar sua boca e abafar os sons indecentes que você solta. E a outra, permanece no trabalho contínuo de realizar movimentos circulares, e fundos para atingir o seu ponto sensível.
É tão bom. É bom pra caralho. É só o que ele consegue pensar. Está amando sentir em sua palma, as arfadas de ar provocadas pelos gemidos que ele consegue arrancar de você. Em como consegue fazer você se contorcer e arquejar para ele. Sentindo suas paredes se apartarem e estremecerem em seus dedos, ele sabe que você está perto:
- Goza pra mim- Ele acelera os movimentos – Mostra pra mim a garota boa que você é, e goza nos meus dedos – E só com essas palavras, ele escuta a sua lamentação com a sensação avassaladora, e sente quando você vem.
Não é um orgasmo calmo, relaxante ou até mesmo renovador. É forte, rápido, e apressado devido as circunstâncias. Se afastando, ele volta as suas pernas ao chão. Ainda te segurando e dando apoio, vendo como elas estão trêmulas e sensíveis.
Você tenta regular a sua respiração, para que ela volte ao ritmo normal. Ele nunca te achou tão linda. A cara de quem acabou de gozar, com as bochechas coradas, cabelo bagunçado e lábios inchados. Você está perfeita. E tão dele.
- Isso não significou nada, eu tenho que ir.
O encanto é quebrado com suas palavras diretas. Você desce sua saia, ajustando sua calcinha encharcada e arruinada. Se vira para o pequeno espelho do lugar, tentando ajeitar o cabelo, e lavando o rosto, para amenizar o rubor em sua face.
Sem mais nenhuma palavra, você sai, o deixando para trás. Sem despedida ou nada. Do lado de fora, a alguns metros de distância, o seu acompanhante está terminando de guardar as coisas no carro, o qual você entra apressadamente. E em menos de um minuto, ele se junta a você, e ambos vão embora, sumindo de vista.
É estranho, por mais que vocês tenham ficado, e ele tenha te feito gozar, ele se sente usado, e ainda mais distante de você. Você foi embora com outro! Com outro! Ele não consegue acreditar nisso.
Em meio a seu surto de raiva, ele não consegue se controlar. Lança a mão no bolso, e agarrando o aparelho, envia a mensagem que vem evitando a semana toda:
- Oi, posso ir te ver?
Não demora muito para que a garota mais velha o responda, e eles combinem de se encontrarem daqui a pouco. Ele ainda estava duro de sua sessão de amassos, e se você não queria ajudá-lo com isso, outra iria querer, e se você queria ficar com outra pessoa, então ele também iria querer.
Talvez seja assim que as coisas devam ser mesmo. Você ficar com alguém legal e doce, que goste de te dar flores e comprar o seu vinho favorito. E ele, mereça voltar ao seu passado.
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Notas: Eu me inspirei no filme para usar o esporte Rugby na minha história, e sei que nem todos os personagens citados, são os que respectivamente faziam parte do time no filme, mas lembrando!!! A obra é baseada nos ATORES e não no filme, seria até um desrespeito fazer isso com a história trágica que tem por trás. Só queria deixar isto claro. Tchau e até o próximo 🩵😙😙
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tecontos · 6 months
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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silencehq · 3 months
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SOBRE OS DRACMAS
A leitura completa é importante pois seguiremos todo o protocolo dito aqui para que seja justo para todo mundo, então se alguém não cumprir algo, não conquistar os dracmas, infelizmente só poderemos pedir que leia novamente o aviso para que fiquem cientes de tudo!
Como toda dinâmica proposta aqui no SHQ, caso isso aqui não dê certo ou vocês não gostem da dinâmica, será retirada. Voltaremos a poder evoluir os personagens apenas com dinâmicas esporádicas ao invés de uma dinâmica fixa.
Os dracmas serão uma ajuda para vocês conseguirem turbinar seus personagens de maneira direta, não vai valer para subir de nível pois a única forma de subir de nível seria com treino (POVs) e o tempo adequado no acampamento. Mas encontramos outras formas de você ter um campista mais poderoso!
A lojinha dos Stoll estará oficialmente funcionando em breve! Daqui a pouco iremos liberar, primeiro tomem um tempinho para ler esse. Na lojinha, vocês podem encontrar diversas coisas que serão compradas com dracmas. As chances de ganhar os dracmas serão iguais para todos e a partir de agora depende apenas de vocês!
ATENÇÃO: os dracmas NÃO são um sistema de pontos. Não estamos lidando com uma competição. Sistemas de pontos não são algo que queremos pois partindo de nós mesmos, nos causa ansiedade, então não queremos que isso vire algo assim. Então NÃO é uma competição de quem ganha mais, NÃO é uma competição de quem é melhor. É apenas uma forma para evoluir os personagens, já que percebemos que vocês adoram ter novidades para desenvolver.
COMO GANHAR DRACMAS
A principal forma será o activity check. Passar uma semana sem cair no activity terá uma recompensa em dracmas, completou um mês sem cair no activity, ganhará outra quantia ao final dos 30 dias. Claro, sabendo que essa é a principal forma mas também a mais fácil de burlar, teremos algumas observações para vocês, regras que devem ser seguidas para que a recompensa seja válida:
Não pode burlar o activity tendo apenas o mínimo toda semana. Sabemos que existem pessoas que só entram no final de semana e sabemos que existem pessoas que não têm muito tempo para jogar e está tudo bem, somos adultos, isso é normal; mas também sabemos que empurrar com a barriga é um método popular.
Então para ser válido, o player tem que mostrar uma atividade segura. A primeira semana tendo apenas 4 interações, vale a recompensa normalmente. Mas da segunda em diante, se isso tornar a repetir, não irá valer.
Manter as mesmas interações durante um mês, tendo apenas o mínimo de internações para escapar também não irá valer. Além de que, manter as mesmas mínimas interações durante mais de duas semanas pode se enquadrar como burlar o activity ou até panelinha a depender da situação, e isso configura em algo pior do que perder dracmas, configura em ganhar um strike, então fiquem atentos a isso porque agora que temos essa recompensa, estaremos ainda mais ligados nesse detalhe.
Cair em semanas intercaladas vai lhe prejudicar. Um mês tem 4 semanas: Personagens que caírem em uma semana, na outra não caírem, mas caírem na terceira semana, não ganharão dracmas pelas próximas duas semanas mesmo estando fora da checagem. Percebemos que muitos estão usando esse sistema de: cair na semana 1, na na semana 2 não cair porque não estão estourando o limite, mas acabar caindo na semana 3. Totalizando sempre dois activity por mês, 15 dias inativos. Isso é algo chato porque quem faz pode achar que ninguém nota, mas todo mundo percebe que é apenas uma tentativa de burlar o activity, então agora vamos tentar evitar, certo? Porque se quiser dracmas, terá que evitar essa mania feia.
“Mas isso não é muito rígido?” Não ganhar dracmas não é um strike, quem insistir nisso só perderá a chance de ganhar os dracmas. O strike deveria vir porque tentar burlar o activity é contra as regras, mas ainda mantemos a esperança de que esse sistema de recompensas vai tirar essa nuvem feia que pairou sobre a checagem! Confiamos em vocês! Afinal, temos um pedido mínimo de apenas 4 interações em 7 dias, isso é menos que a média que hoje em dia é pedido na tag, e convenhamos que em um rp de desenvolvimento, quatro interações por semana não deve ser muito útil.
“Mas mods, não vou conseguir entrar hoje e meu personagem fez 7 dias, vou cair no activity?” Meu bem, a comunicação continuará a mesma! Vocês podem vir avisar sobre a ausência e respeitaremos o prazo que vocês pedirem ou te ajudaremos a chegar em um determinado prazo que seja confortável pra você, seu campista estará seguro! A comunicação é muito importante e prestar atenção em atividade é responsabilidade dos players, nossa responsabilidade é ouvir vocês quando trazem algum imprevisto que vai te impossibilitar de entrar. Nesse caso voltamos a regrinha das semanas que vocês já seguem direitinho, então só estamos reafirmando mesmo aqui:
Se abrirmos uma exceção de alguns dias pra você mediante ao seu aviso e nossa confirmação, você poderá receber seus dracmas. Se você entrar no dia que prometer, estará garantido; se não entrar no dia que foi acordado, não receberá. Mas se isso acontecer de novo nas próximas semanas e você mesmo não cumprir o prazo que você estabeleceu, seu personagem não ganhará os dracmas da semana. Ultimamente vocês estão bem atentos a essa questão dos prazos e de entrar quando prometem diante dos avisos no nosso privado, então nada sobre isso muda! Continuem nos comunicando e cumprindo os prazos que seus dracmas estarão seguros!
Personagens de hiatus não ganham dracmas pelo período que estiverem de hiatus. Sim, eles ficam fora do activity mas ainda estão inativos, então se você pegar 15 dias de hiatus, serão duas semanas sem receber dracmas. Se pedir um semi-hiatus, tenha em mente que contamos 7 dias de atividade após seu semi-hiatus terminar.
Vocês lembram dos prompts onde vocês escolheram coisas para seus personagens desenvolverem? Pronto. Teremos novamente e dessa vez além do espaço especial no desenvolvimento do plot central do SHQ, vocês também ganharão dracmas. Também terão dinâmicas como as do baile de Afrodite nos próximos drops e eventos. Enfim! Iremos trabalhar mais com o activity porque apesar de atividade ser algo essencial para o funcionamento de um RP, também acreditamos que pode ser algo divertido !
DICAS PARA TORNAR FÁCIL A RECUPERAÇÃO DE DRACMAS
Diversifique suas interações! Tendo mais de 4, é uma garantia que quando vier o activity você sempre terá mais do que o mínimo!!
Lembre-se sempre de manter a comunicação com a central, vai se ausentar por 4 dias? Avise! Vai se ausentar por 3 dias? Avise! Essa semana só vai conseguir entrar no final de semana? Avise! Sempre lembre que a comunicação é o que move o SHQ, a atividade de seu personagem é sua responsabilidade, nossa parte é te ouvir e te ajudar a encontrar um prazo que seja bom pra você e pra gente. Mas só conseguimos ajudar se soubermos o que se passa e o que você precisa!
Sempre esteja plotando!! Arranje novos plots com seus colegas, finalize interações e inicie novas com outras pessoas! Estejam atentos a plots com PLAYERS DIFERENTES, ao invés de apenas personagens diferentes dos mesmos players.
BLOG DO OLIMPO
A segunda forma é um jeito que pensamos para movimentar o blog dos deuses. A cada ask LOGADA, você receberá uma recompensa. Não importa para qual deus mande ask, pode ser uma bobeira brincalhona, pode ser uma ask que realmente você queira saber a resposta com um assunto mais sério… apenas lembre-se que se for ask canon, provavelmente será respondida por Dionísio ou Quíron, contará como uma oferenda, já que os deuses não estão atualmente se comunicando diretamente de forma canon. Mas se quiser uma canon do passado antes da profecia, manda vê!
VALORES
UMA SEMANA SEM CAIR NO ACTIVITY CHECK (sem tentar burlar): 50 dracmas
UM MÊS(30 dias) SEM CAIR NO ACTIVITY CHECK (sem tentar burlar): 100 dracmas
ASK NO BLOG DOS DEUSES(uma ask por semana): 10 dracmas para cada ask
Todo mês é possível arrecadar até 340 dracmas caso cumpra tudo direitinho.
BANCO DE DRACMAS ATUALIZADO
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anotsosecretdreamer · 11 days
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Atenção leitor do meu blog para o toque de 5 segundos ...
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Começou hoje o @torneio-sexymen-brasil, e as enquetes de grupo só duram 24h. Como eu só saio do trabalho agora resolvi unir todas as minhas bocas de urna em um textão.
Começando forte com o Grupo 1 - Atores de Novela
Já de primeira uma escolha difícil, mas o meu voto teve que ir para o nosso metamorfo Caio Blat
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Sem brincadeira, a habilidade desse homem de fazer os papeis mais nichados possíveis é impressionante; e de alguma forma ele consegue ser um gostoso em todos
Vou falar mais de Caminho das Índias e Império que é o que eu sei mais
A gente já começa forte com o fofo do Ravi
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Um dos membros menos problemáticos dos Ananda, junto com a Isis Valverde ele nos deu uma história de amor maravilhosa sobre amor entre pessoas de culturas diferentes e o amadurecimento necessário para ter um casamento saudável
Isso tudo abusando de cenas de paixão e sofrimento; sendo para alguns (*cof*eu*cof*) o melhor casal da novela
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Mas um sexymen é, por definição, alguém que vive na área cinzenta do espectro moral
Não seja por isso, porque indo na direção completamente oposta de mocinho inocente e apaixonado nós temos José Pedro Medeiros de Mendonça e Albuquerque
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O filho de ouro da Dona Maria Marta, começou a novela como um menino mimado que não dá a mínima para a família, se acha merecedor de todo o império dos pais, mas que toda vez que faz uma burrada volta correndo para a mãe para não ter que lidar com as consequências
*spoiler*
Mas no fim da novela é revelado que ele é o misterioso rival Comendador, que diversas vezes tentou matar o próprio pai. Apesar de ele ter perdido o posto de vilão na lembrança popular para o Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) ele rende muitas cenas emocionantes durante a trama
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Em seguida temos o Fernando, irmão mais novo do Edgar de Lado a Lado; vou confessar que esse é o que eu me lembro menos porque eu focava nas partes da Isabel e do Zé Maria
Um antiheroi de categoria, Fernando passa a perna no próprio pai e irmão como vingança de ter sido destratado a vida toda por ser fruto de um caso do pai com uma ex-escrava. Mas ao mesmo tempo nunca perdeu o carinho pela mãe de criação, que sempre o amou.
Definitivamente um "homem de seu tempo" Fernando participa de várias cenas que destacam cenários de discriminação da época. Mas ele é tão lindo que a gente releva (só que não)
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Outras duas novelas que eu queria destacar, mas não acompanhei foram Joia Rara e Liberdade, Liberdade
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Em Joia Rara ele foi o monge Sonan, mostrando uma versatilidade a par do Tony Ramos, e mais uma vez protagonizou uma história de amor entre pessoas de culturas diferentes (pontos bônus pelos óculos de ar de intelectual)
E em Liberdade, Liberdade ele vive o André, um gay super elegante que deu azar de nascer no meio da Inconfidência Mineira. Ele é apaixonado pelo amigo o coronel Tolentino, e infelizmente os dois morrem no final. Eu acho que ele merecia ganhar porque se o Tumblr não é o site das gays trágicas eu não sei onde é
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Eu sei o que vocês estão pensando, "Por que você gastou 1 hora digitando isso, se Wagner Moura vai ganhar de lavada?"
Primeiro, porque pensamento derrotista é como a democracia morre, é ano de eleição e devemos fazer o nosso dever cívico. Segundo, porque eu gosto de torcer pra que tá perdendo. E terceiro porque eu tô com ranço do Wagner Moura porque enquanto tava o Brasil inteiro babando ovo nele como o Lobo do Gato de Botas, o lindo não se dignou a vir aqui e fazer a dublagem do PRÓPRIO PAÍS e a gente teve que se contentar com o Sérgio Moura (Nada contra, muito pelo contrário).
Gostaria de terminar agradecendo a organização por todo o esforço pra dar para a comunidade Brasileira esse espaço de surto seguro diante ao apocalipse que estamos vivendo 💗💛💚💙
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starnana7 · 4 months
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eu genuinamente prefiro que vc só não shippe destiel e ache que todos eles são heteros as fuck ou tipo so n se interesse mt por romance do que shippar sastiel !! tipo oh nojeira pq PQ vc escolheria shippar essa bomba qnd existe “dean and i do share a more profound bond”!destiel.. sla vei prefiro homofóbicos a idiotas pq pelo menos os homofóbicos têm uma desculpa “ai mas destiel é tão tóxico sastiel é tão saudável e um comfort soft ship>.<” bom sem querer ser esse tipo de pessoa mas 1. smt 2. óbvio q eles são mais saudáveis eles tem quatro interações, nenhum deles realmente tava mt ai p outro ent n tem motivo p ter briga e discussão 3. eles n tem uma química romântica tipo vc consegue olhar p eles e me dizer nossaaa eles foderam? NÃO 4. isso é mais uma opinião pessoal pq eu já vi gnt q discorda mas p mim o sam e tipo 90% hétero # sorry not sorry 5. todo shipp gay bom tem angst e é um pouco tóxico desculpa se vc não entende a cultura homossexual 🙄 6. o sam jamais ficaria com o castiel tipo this bitch knows e ele nao ta mt interessado 7. vcs realmente tem o nervo de shippar “i’ve rebelled and i did it all for you”-“you changed me dean”-“to save one human to save dean winchester”-“i love you”!castiel com outra pessoa que Não Seja o dean e ainda mais com o irmao hetero dele ?? hmm okay .. vcs sabem q vcs podem so apreciar amizade entre duas pessoas sem ser romântica? (e sim eu sei a ironia dessa frase mas esse Não é o ponto😠)
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Note
migaaaa, faz um usando as frases:
4. "Nós não somos bons um para o outro.”
10. “Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.”
20. "Não me ame, por favor! Não faça isso.”
a s/n falando essas frases pra ele. quero ver nosso harryzinho sofrendo 💔🤭
Sinopse:S/n e Harry fingem um namoro para impulsionar suas carreiras. Mas quando sentimentos reais começam a surgir, eles enfrentam um dilema, será que, depois de tanta manipulação e jogo de aparências, ainda há espaço para a verdade?
Avisos: NamoradoFalso!Harry, final feliz?
NotaAutora: Amiga isso acabou de tornando um imagine Aproveitem!
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Fake Contrat
S/n estava sentada no sofá de couro no escritório de seu agente, encarando o contrato à sua frente.  Ser uma das atrizes em ascensão de Hollywood tinha seu preço, e parte disso era saber jogar o jogo da fama. Mas dessa vez, o preço parecia alto demais.
— S/n, isso é o melhor que podemos fazer agora. —  disse Noah, seu agente, enquanto se aproximava e colocava uma mão reconfortante em seu ombro. — Harry precisa de uma nova imagem e você precisa de um pouco mais de mídia, todos saem ganhando.
Ela suspirou, olhando para o nome de Harry Styles no documento. O cantor pop, sensação mundial, com uma voz que fazia corações suspirarem em qualquer lugar do mundo. Ele era o sonho de muitas, mas S/n só via o caos que ele trazia consigo e sempre trouxe em seus antigos relacionamentos.
— Não é só uma jogada de marketing, Noah. É minha vida. Fingir estar com alguém… não estava em meus planos.
— É só por alguns meses. Você finge que está apaixonada, aparece com ele em alguns eventos, e pronto. — Noah riu, tirando os óculos e os limpando com a barra da camisa. — Você não é  uma atriz? Você é boa nisso.
S/n olhou para o contrato mais uma vez. Ela sabia que era verdade. Sabia que, neste mundo de aparências, o que importava era a narrativa. E a dela estava precisando de um pouco de romance, mesmo que fosse de mentira.
— Ok. —  ela disse finalmente, assinando com um traço decidido. — Mas é só por alguns meses, nada mais.
— Ok
Na primeira vez em que Harry e S/n se encontraram para discutir os detalhes do relacionamento falso, eles foram apresentados de maneira casual em um restaurante chique em Los Angeles. Assim que entrou no lugar, S/n o viu de imediato, mas como não notá-lo, cabelo levemente bagunçado e aquele sorriso que parecia capaz de desarmar qualquer um.
— Ei! S/n — Harry disse com aquele sotaque britânico encantador, levantando-se para cumprimentá-la. — A famosa atriz que está prestes a fingir que me ama.
— Parece que esse é o plano. — Disse  apertando a mão dele.
— Vamos direto ao ponto então? — Harry puxou uma cadeira para ela.  — Não precisamos fingir agora,ok? Entre nós podemos ser só nós mesmos, não precisa ser um trabalho chato.
— Você está muito confortável com isso, não está? — S/n o observou por um momento.
— Não é a primeira vez e por experiência própria sei como isso pode ser insuportável ou apenas um trabalho. — Ele deu de ombros.
— Não quero piorar as coisas ainda mais.
— Eu sei que isso não vai ser fácil. Mas... se formos honestos um com o outro, podemos sobreviver a isso. — Harry estendeu a mão e tocou levemente a dela.
— Ok.
Os dois discutiram os detalhes, como apareceriam em público, como manteriam a narrativa convincente para a mídia. Harry, com sua atitude despreocupada, parecia levar tudo numa boa, mas S/n percebeu algo em seus olhos — uma certa exaustão, como se ele estivesse cansado de jogar esse mesmo jogo de aparências.
....
Os meses passaram como um borrão de flashes de câmeras, tapetes vermelhos e entrevistas onde ambos interpretavam seus papéis com perfeição.No início, tudo parecia simples. Harry e S/n sabiam exatamente o que estavam fazendo, tudo estava bem estabelecido, sem riscos, sem sentimentos. Mas a medida que os dias passavam, a barreira entre o acordo e o que eles sentiam um pelo outro começou a desmoronar, lenta e insidiosamente.
Harry era acostumado ao controle sobre sua vida e suas emoções, começou a sentir algo diferente. A princípio, era apenas uma curiosidade, ele se perguntava sobre S/n, sobre quem ela realmente era por trás da fachada de confiança. Mas logo começou  a se transformar em algo mais profundo, algo que ele não conseguia ignorar, em como ela mexia nos cabelos quando estava nervosa, o leve rubor que surgia nas bochechas quando ele a provocava, como ela parecia relaxar quando achava que ninguém estava observando. Ele percebeu que estava prestando atenção em cada detalhe, absorvendo cada pequeno gesto, como se ela fosse um enigma que ele precisava desvendar.
E isso estava começando a ficar perigoso para seu coração.
— Você não cansa de todo esse circo? — Perguntou S/n , exausta.
Eles haviam saido de maís um evento patético que só o que importava eram as aparências.
— Eu cansaria, mas  você está comigo. — Admitiu com o rosto corado, sentindo o coração acelerar, algo que ele não costumava sentir. Harry estava acostumado a conquistar, mas com S/n era diferente, ele se sentia inseguro. — Às vezes, eu até esqueço disso, S/n.
— Mas não podemos esquecer que tudo isso é uma mentira. 
Harry ficou em silêncio por um momento, observando S/n, sua expressão séria e o cansaço evidente nos olhos dela. Ele sabia que ela estava certa, que tudo aquilo era uma farsa bem elaborada, mas as emoções que estavam surgindo entre eles eram reais, intensas e incontroláveis. Ele sentia seu coração batendo mais forte, e, pela primeira vez em muito tempo, estava assustado.
Ele deu um passo em direção a ela, as palavras presas em sua garganta. Ele queria dizer que estava cansado de fingir, que queria que tudo fosse real, mas a lógica e o medo o impediam. Em vez disso, ele se aproximou ainda mais, suas mãos tremendo levemente enquanto as colocava nos ombros dela.
S/n levantou o olhar, surpresa pela proximidade. Ela sentiu a respiração de Harry, quente, e por um momento, o mundo ao redor pareceu desaparecer. Não havia mais tapetes vermelhos, câmeras ou o peso das aparências; havia apenas eles dois.
— Harry... — começou ela, mas a voz falhou.
As palavras fugiram de seus lábios quando ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos dela, sem pensar, sem planejar, ele a beijou. Foi um beijo inesperado, carregado de tudo que eles não ousavam dizer em voz alta. Os lábios de Harry encontraram os de S/n com uma intensidade que os pegou de surpresa. Foi como se todas as emoções reprimidas, todas as dúvidas e medos tivessem sido despejados naquele momento. Não havia mais barreiras, mais mentiras.
Quando se afastaram, ofegantes, os olhos de Harry estavam turvos, uma mistura de confusão e desejo. Ele tocou o rosto de S/n suavemente, como se estivesse com medo de que tudo aquilo fosse um sonho.
— Isso não parece uma mentira, S/n. — sussurrou ele, a voz baixa, carregada de emoção.
E naquele instante, tudo mudou.
O coração dela batia descompassado, e, pela primeira vez, ela se deu conta de que o que sentia por Harry não podia mais ser ignorado.
Ela queria dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras não saíam.
Harry,  sabia que estavam pisando em terreno perigoso, que cruzar aquela linha significaria quebrar todas as regras que haviam estabelecido, mas, no fundo, ele não se importava mais.
— S/n... — Ele começou, mas antes que pudesse terminar, ela o puxou para perto novamente, seus lábios se encontrando com urgência, como se ambos estivessem tentando apagar qualquer vestígio de dúvida.
Eles estavam quebrando todas as regras, mas naquele momento, nada mais importava além do que sentiam um pelo outro.
— O que estamos fazendo? — S/n sussurrou.
— Eu não sei, mas eu sei que não quero parar. — Seus lábios voltaram ao encontro dos dela.
Algumas semanas se passaram, e o que começou como um beijo impulsivo se transformou em algo muito mais intenso e secreto. A relação entre Harry e S/n havia mudado drasticamente, mas eles mantinham tudo em segredo, vivendo uma espécie de dupla realidade.
— Isso é loucura, você sabe, né? — S/n disse, rindo levemente enquanto corria os dedos pelo cabelo dele.
Ambos estavam jogados na cama após uma noite intensa de sexo.
—  É, mas eu não consigo parar. — Ele segurou o rosto dela, seu polegar acariciando a pele macia. — Eu quero você de verdade, S/n.
— Harry.
—Eu sei que isso é complicado, mas eu não consigo fingir que nada disso está acontecendo.
Ela sentiu seu coração acelerar, não por causa da proximidade dele, mas por causa do medo que começou a crescer em seu peito.
— Harry... — Sua voz era baixa, quase um sussurro. — Isso... isso está indo longe demais.
— Do que você está falando? — Ele franziu a testa.
— Harry... você está confundindo as coisas. — A voz dela saiu mais firme,mas por dentro lutava contra os sentimentos que diziam para parar.
Que diziam para amá-lo.
— Confundindo? Nós já não fizemos isso? Nós já cruzamos essa linha faz tempo, S/n.
Sabia que ele estava certo, que a linha entre o real e o falso havia sido borrada muito tempo atrás, mas admitir isso em voz alta a assustava.
— Harry, isso está ficando fora de controle. — Suspirou. —Nós precisamos colocar um ponto final nisso antes que...
— Antes que o quê? — Ele interrompeu. — Antes que você admita que sente algo por mim?  — Suas mãos gentilmente foram para cada lado do rosto dela. — Porque, S/n... eu estou me  apaixonando por você. E não vou mentir sobre isso. Não vou fingir que isso aqui é só um jogo ou um contrato. Eu me importo com você, de verdade. — Beijou seus lábios. — O que você sente por mim, S/n?
Ela fechou os olhos, tentando manter o controle, tentando afastar a confusão que surgia dentro dela. Mas as palavras dele ecoavam em sua mente, e a ideia de se abrir para ele, de aceitar o que sentia, a aterrorizava.
— Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.
S/n quis nunca ter dito aquelas palavras de volta, mas sabia que era tarde demais.
Depois daquela noite tudo mudou. Eles continuaram mantendo as aparências, posando para fotos e sorrindo para as câmeras, mas quando os flashes se apagavam, a distância entre eles se tornava evidente. Harry se afastou, parou de tentar se conectar, parou de fazer perguntas, e ela, por mais que quisesse, não podia consertar as coisas. Suas mensagens agora eram curtas e formais trocadas por meio de suas equipes, ele havia se fechado para ela. Não fazia mais aquelas piadas que costumavam suavizar os dias cansativos. Ele não a olhava mais da mesma forma. Nos poucos momentos em que seus olhares se cruzavam, havia algo frio e distante, algo que ela nunca tinha visto antes.
Ela não conseguia mais fingir, cada dia era insuportável sabendo o que estava fazendo com ele. Encerrar o contrato era a única opção.
— Tem certeza disso? Vocês estavam indo tão bem. — Noah parecia preocupado ao sentar na sala de reunião.
— Você disse alguns meses, já se passaram 10 meses, é o suficiente.
— Tudo bem, se é o que você quer. — Deu os ombros. — Harry chegará em breve.
— Você disse que ele não viria. — O coração dela errou a batida.
— Não tem como encerrar isso sem ele.
O som da porta sendo aberta chamou a atenção, imediatamente S/n virou- se, Harry com um olhar distante passou por ela.
— Noah, certo? — Apertou a mão do homem a sua frente.
— Sim.
— Você pode nos dar cinco minutos a sós? — Harry disse forçando um sorriso.
— Tudo bem.
Assim que a porta se fechou, Harry olhou em direção a ela. S/n tinha sua cabeça baixa.
— S/n, como você pôde?
— Pensei que era o melhor a se fazer. — Ela ainda encarava o chão.
— Você acha que pode simplesmente fingir que nada aconteceu, S/n? — Harry perguntou, a voz  carregada de tensão. — Acha que pode seguir com isso como se não tivesse me machucado de propósito?
— Harry, não foi assim...Eu...
— Não foi? — Ele riu amargamente, cortando suas palavras. — Você olhou nos meus olhos e disse que eu era só entretenimento pra você e agora simplesmente quer encerrar o contrato, acha que isso não importa? Acha que o que eu sinto por você não é verdade?
Ela respirou fundo, sentindo o peso das emoções dele, mas ao mesmo tempo, tentando proteger o que restava de si mesma.
— Eu... eu estava com medo, você ficou muito envolvido, eu não sabia como lidar com isso.
— Com medo de quê? De que eu te amasse? De que eu te quisesse de verdade e não como parte de um contrato estúpido?! — A voz dele subiu, e S/n percebeu o quanto ele estava machucado.
— Eu fiz isso porque não queria que você se machucasse mais, Harry. —. S/n olhou para o chão, incapaz de sustentar o olhar dele.  — Nós  não somos bons um para o outro.
— Não somos bons um para o outro? —  Harry soltou uma risada seca, balançando a cabeça, incrédulo. — Ou você só está com medo de se permitir sentir algo por mim? Você acha que está se protegendo, mas o que está fazendo é destruir tudo que poderia ser... E por que?
— Eu não posso... — S/n  sussurrou, sua voz quebrada, a insegurança tomando conta de si.  — Eu não posso te dar o que você quer.
— Sabe o que é pior? Mesmo depois de tudo isso... mesmo sabendo que você me afastou de propósito, eu ainda não consigo te odiar, eu te amo S/n.
Essas palavras fizeram o coração de S/n apertar. A culpa a corroía, mas ela ainda não conseguia se permitir abrir mão do controle.
— Por favor, Harry. —  Ela sussurrou, sua voz frágil.— Não me ame, por favor! Não faça isso.
— Você realmente acha que eu posso controlar isso?
S/n desviou o olhar, uma lágrima ameaçando cair. Ela sabia que não poderia controlá-lo. E, o mais assustador, sabia que não poderia controlar a si mesma.
— Me desculpe...
— Não! Eu não quero mais ouvir suas desculpas, S/n. Você tinha medo de se machucar? Parabéns, agora eu sou o único quebrado aqui.  — Ele puxou o contrato em cima da mesa assinando seu nome. — Você está livre.
S/n sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, mas não teve coragem de limpá-la. Harry a olhou mais uma vez, uma última olhada carregada de decepção e resignação. Ele suspirou, cansado, e passou por ela sem olhar para trás.
Ela ficou parada, sentindo que, finalmente, tinha perdido algo inestimável. Harry estava se afastando, e dessa vez, talvez não houvesse volta.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea, isso significa muito para mim.💕
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nominzn · 1 year
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Jo Malone & Pinot Noir 4 — Epílogo
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notas. SURPRESAAA! e põe surpresa nisso. não comentei com ninguém que faria um epílogo. a vdd é que não consegui seguir em frente do meu querido sommerlele, apesar de estar escrevendo outro lele já. enfim, JMPN é muito especial pra mim, nunca pensei que poderia se tornar o que é. aproveitem!
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Terminar a faculdade foi uma das coisas mais difíceis que Chenle e você tiveram de fazer nos últimos tempos. Passaram horas estudando juntos madrugada a fora, consolaram as lágrimas de cansaço, tentaram não sucumbir ao nervosismo da apresentação final cada vez mais perto... cuidaram um do outro como podiam.
Lele seguiu os negócios da família. Sua mãe administrava incontáveis imobiliárias pela cidade, e ele começou a dividir o trabalho com ela oficialmente. Quanto a você, começou como freelancer de mídias sociais devagar, mas agora estava sempre atolada com a quantidade de coisas para atualizar. Ainda mais que um cliente enorme pediu contrato exclusivo depois de apreciar teu trabalho, o que foi muito inesperado, mas bom porque estava se tornando independente e estável aos pouquinhos.
A vida adulta trazia o peso da responsabilidade e da seriedade diante até das mínimas decisões. Por isso, chegando na casa dos dois anos de relacionamento, estavam orgulhosos e certos sobre o que têm. Já tinham construído coisas lindas e sólidas juntos, mesmo jovens.
— Amor, me lembra de passar no mercado pra você. — Chenle anunciou da cozinha, constatando que alguns essenciais faltariam em breve. Você o ouve enquanto dobra algumas roupas na sala.
— Não precisa, vida. Quinta vou ter folga e vou lá. — Respondeu alto para que conseguisse te escutar.
Ele apareceu segurando uma cumbuca com iogurte misturado com frutas numa mão e uma colher na outra, e você fez uma careta. Não esperava que ele atendesse tua fome com um lanchinho natural.
— Mas eu quero ir pra você. Esse teu chefe não larga do teu pé tem dias, tu só vive no computador e no celular agora. — Ralhou, caçando um dos pedaços de banana e um pouco de granola com a colher. Assim seria mais fácil comer o iogurte azedo, você nem conseguiu reclamar quando ele já estava com a colher na frente da tua boca.
— Você também tá cansado, sabia? — Brigou de volta, aproveitando o doce da fruta.
— Eu tenho horário certo, você não. Vou amanhã no mercado e pronto, não vou discutir. — Ele pôs um ponto final no embate, ainda te alimentando.
Era por causa dessas e outras que Chenle pensava seriamente em te fazer uma proposta mais séria. Desde o início do namoro passavam tempo demais um na casa do outro, e com a rotina se transformando, isso só se agravou. Vocês intercalavam: Lele ia para tua casa passar uns dias, deixando seu próprio apartamento vazio, e depois era tua vez de ir para o lar dele.
Qual o sentido, então? Duas casas, o dobro de contas, de responsabilidades, de dinheiro gasto... Sempre conversavam sobre o futuro, sabiam que tinham a intenção de casar em algum momento. E esse vai e vem tem feito a paciência do garoto desaparecer. Morar separado não fazia mais sentido. Como na primeira vez em que se beijaram, ele precisaria tomar coragem.
O rapaz começou a fazer contas, estudar as possibilidades, qual seria o melhor jeito de vocês morarem juntos e fundirem as rotinas pesadas. Ele estava inseguro, mas ao mesmo tempo tinha certeza do que desejava. O próximo passo seria conversar.
Mesmo com tanta convivência, os dois ainda não tinham se acostumado com a leveza de estar juntos. Era tudo tão genuíno quando se tratava de vocês.
Com o namorado na tua casa, preparou um jantar romântico meio improvisado. Chenle decidiu aprontar uma tábua de frios para tirar gosto com uma garrafa de Pinot Noir antes de comerem o prato principal: ravioli de ricota com molho branco. Um prato simples, mas que o menino adorava.
Ele enchia tua taça da bebida escura, deixando que o pequeno sorriso se alargasse, virando uma risada discreta.
— Que foi? — Você permitiu que o som te contagiasse, mesmo sem saber do que se tratava.
— Cê lembra que no dia do nosso primeiro beijo a gente tava bebendo esse mesmo vinho? — Ele se sentou ao teu lado no sofá, beliscando alguns favoritos sobre a madeira.
— Meu Deus, é verdade! — Levou o gosto da uva antiga até a boca, saboreando as memórias também. — O gosto é muito familiar mesmo.
— Não. Tem que lembrar de verdade.
Com um biquinho já corado pela bebida, se inclinou e roubou uns beijinhos demorados dos teus lábios. Ele estava certo. Tinha viajado até aquele dia como um flashback, concluindo que Chenle nunca havia parado de te deixar nervosa de tão apaixonada.
Que coincidência feliz, ele pensou. Talvez hoje fosse, então, o dia certo para abordar o tal assunto que vinha rondando sua mente.
— É tão bom quando a gente tá assim, junto... — A voz grave começou, o tom delicado prendeu tua atenção e combinado com os olhinhos apertados pelas bochechas alegres, não tinha outra saída a não ser ficar envolvida. — Queria que fosse assim sempre. Chegar do trabalho... — Te deu um selinho molhado, aproveitando-se da proximidade. — Uma jantinha diferente de vez em quando... — Mais outro, ainda mais longo.
Já tinha entendido aonde ele queria chegar, e também almejava o mesmo há algum tempo. Só que quando Chenle ficava dengoso assim, as palavras sumiam. Não conseguia juntar coisa com coisa. Basicamente, estava se divertindo e desfrutando desse carinho manhoso.
— Hmm, eu concordo. — A boca desenhada de Chenle era tão convidativa, ainda mais ruborizada como estava. Não poderia parar de beijá-lo.
O risinho bobo preencheu o mundinho em volta de vocês quando ele separou o beijo só para fitá-la, ponderando se o silêncio confortável era sua deixa.
— O que você acha da gente morar junto? — Mal saíram as palavras, ele já caçava uma reação tua discretamente. Os milésimos de segundos que levaram para você processar a pergunta pareceram longas horas para ele.
Você arregalou os olhos, com medo de ter escutado errado.
— Tipo junto, junto? Mesma casa? Juntando as escovas de dente?
Chenle gargalhou com o teu nervosismo, mas assentiu com a cabeça.
— Exatamente isso.
— Quando? — Tomou uma golada de vinho e depositou a taça na mesa de centro.
— Amanhã tu tá ocupada, não? — Ele brincou, porém, por ele, quanto mais rápido melhor.
Você o encarou congelada por breves momentos. Então, um sorriso travesso pintou teu rosto.
— Você quer ser meu namorido, é isso?
— Quero ser teu marido mesmo, sem invenção. — O garoto bagunçava os dedos entrelaçados timidamente. — Se você quiser ser minha esposa...
— Sem pedido, sem casamento. — Você fez um bico, e ele quase protestou, mas você o impediu. — Já sobre morar junto... — Deixou o suspense pairar, agoniando o coração acelerado de Chenle. — Como vai ser?
— Voc... Uhm... A gente... — Ficou tão animado que as ideias rodopiaram sua mente. Respirou fundo sob teu olhar e cafuné nos braços. — Eu tinha pensado de você ir lá pra casa porque fica mais perto do metrô, pra quando você precisa ir pro escritório, e também porque o condomínio tem mais coisa. Mas eu posso vir pra cá.
— Eu também tinha pensado em ir pra lá, é melhor se for colocar tudo em conta. — Adicionou como quem não quer nada, pegando mais um petisco.
— Você também tava pensando nisso e não falou NADA, dona encrenca?
— Eu ia falar! Mas você foi mais rápido.
Dali em diante, tudo foi sobre a mudança. Chenle e você começaram a pedir caixas de papelão nos estabelecimentos próximos depois de uma bela duma limpa nas roupas, nos móveis, nos utensílios. Doaram a maioria do que era repetido, ou que decidiram não levar.
Foi muito trabalhoso, mas com a ajuda dos amigos, especialmente Hyuck e Jaemin, terminaram mais rápido do que previram. Por volta de duas semanas o outro apartamento estava entregue, e vocês estavam praticamente casados.
Fizeram chaveiros combinando nos primeiros dias, recebendo muitos comentários no instagram. Mark até mandou mensagem parabenizando pelo ciclo novo do casal, e você brincou com Chenle dizendo que poderia ter sido o colega a se mudar contigo. Ele não gostou nada.
Viver com quem se ama era gostoso. Levou um tempo até que se acostumassem de verdade, mas não queriam outra vida.
Tantas coisas os trouxeram até ali. No entanto, os breves segundos de coragem que ocasionaram o primeiro beijo, e depois a oficialização do namoro, e agora a junção das escovas de dente, tiveram papel fundamental; ainda faltava algo, todavia. Chenle sonhava em te fazer esposa dele de todas as formas possíveis.
Poucos meses depois, com muito trabalho, com muita burocracia envolvida, e em segredo, casaram-se com seus pais como testemunhas. Debateram sobre fazer festa ou não, sobre ter pedido ou não, anel de diamante, ou só alianças... enfim, todas as coisas que dizem ser o casamento.
No fim, decidiram iniciar outra fase como começaram a primeira: no secreto seguro do coração um do outro.
Foi numa manhã comum, assinaram os papéis diante da juíza de olhar emocionado, e saíram para comemorar de forma contida. Um almoço da família reunida era mais do que suficiente.
Chenle te fez jurar que o permitiria te dar uma lua de mel extravagante, com direito a tudo de melhor, nos lugares dos teus sonhos. Tua maior dádiva, porém, era tê-lo para si.
O ouro que agora envolvia os anelares selou a promessa que fizeram naquela noite, na Fogo de Chão reservada para dois. A simples amostra tornou-se, finalmente, o para sempre desejado.
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kyuala · 5 months
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diva, nós lobinhas não padrão, namorando um puta dum LOBO electrolux 4 portas fostfree com freezer e bebedouro na porta latino, num get together dos meninos, sei lá, só pra ficar de marola, puxando um fininho, uma cervejinha e pá ai ela começa a reparar nas namoradas dos meninos, todas piticas, magrinhas, naquelas roupinhas bem curtinhas e começa a se recolher, já tá começando bater a onda do fininho que ela partilhou com o matí ou sei lá e ela, com as roupas mais largonas, brazilian style, começa a se esconder com as almofadas, não interagindo muito com os meninos e pá
eles perceberiam? eles reagiriam mal? eles confortariam ela? NA MINHA CABEÇA O PIPE NÃO PERCEBE E AINDA FICA NO MAIOR PAPO COM A SOFI SEI LÁ E PRECISA ALGUÉM FALAR "o brother, tá tudo bem com a sua mina?" o ENZO FICARIA INCRÉDULO tipo quando vc tá se comparando com a sofi sei la????? O MATÍ IA TIRAR SARRO? mas dentre todos, fran romero e simon aquariano nato convenceriam é na pegada, uns beijinhos molhadinhos, umas passadinhas de mão
você negaria cinquenta centavos de angst nesse domingo pra essa jovem lobinha?
OI DIVA NÃO NEGARIA NÃO JAMAIS! fiquei confusa com a aparição da sofi não vou negar, eles n tinham terminado? 😭😭 mas enfim, acho que as reações, especialmente a longo prazo, não difeririam muito do que eu falei aqui nesse post, mas de um modo geral: estando no mesmo recinto que vc, não acho que algum deles não perceberia (especialmente o pipe - vejo ele muito como um namorado que tá sempre ligado e preocupado com o amorzinho dele), principalmente se for muito repentina a mudança. não acho que algum deles seria tapado a esse ponto kkkkkkk
imagino que o enzo, o pardella, o kuku e o rafa (e um pouquinho o pipe também) perguntariam se vc está bem, se aconteceu alguma coisa e imediatamente respeitariam a sua decisão de ficar um pouquinho mais retraída, sentando em silêncio ao seu lado e só participando da conversa assentindo com a cabeça ou dando respostas monossilábicas e só quando perguntam alguma coisa pra eles. esse grupo aqui focaria bem mais em te confortar dessa forma, te acompanhando no silêncio e principalmente te envolvendo nos braços deles ou fazendo carinho em vc de alguma forma: nos braços, nas mãos, nas coxas, nos joelhos, no que estiver ao alcance deles. todos perguntariam após um tempo se vc tá a fim de ir pra casa de vcs e iriam na hora se vc dissesse que sim, sem titubear ou hesitar (principalmente o enzo e o pardella, que também se certificariam de te deixar elogios sussurrados ao pé do ouvido pra ter certeza de que vc não esqueceria nunca que eles te acham a mulher mais linda do mundo e o quanto são apaixonados - loucos, no caso do pardella - por vc).
já o matías, o fran, o simón, o della corte e o santi (e, novamente, o pipe também), apesar de também traçarem a mesma rota de te perguntar se tá tudo bem e o que aconteceu assim que percebessem a mudança no seu comportamento, acho que seriam mais da ideia de te confortar tentando te distrair, tirando esses pensamentos da sua cabeça. acho que eles, ao contrário dos que sentariam com vc no seu silêncio, se esforçariam mais ainda pra te incluir na conversa (principalmente o matías!!!), sempre soltando comentários como "ah, minha namorada também já fez isso e arrasou! conta pra eles, amor" ou direcionando as perguntas pra vc com "eu não sei, vc já ouviu falar disso, princesa? o que vc acha?". também vejo todos apostando mais nas piadinhas e comentários bestas a cada 1 minuto pra vc voltar a se divertir (especialmente o fran e o della), só se sentiriam mais calmos vendo seu sorriso e ouvindo sua risada de novo. não acho que algum deles te zuaria tanto, no máximo um "tá maluca, mulher? tu é maravilhosa! fumou demais já pelo visto, chega" vindo do matí, do fran e talvez do pipe. de um modo geral tentariam fazer um controle de danos ali na hora pra tentar não deixar essas inseguranças bobas estragarem a sua noite (eles nem se preocupam mais com a deles a partir daí, tá? o foco vira total vc) mas se percebessem que não tá dando já se adiantariam pra pegar as coisas de vcs e meter o pé pra casa - principalmente o santi, o simón e o pipe, que não tirariam as mãos nem os olhos de vc o caminho todo, mortinhos de preocupação com o amorzinho deles 💔
na questão de te dar uma assegurada mais... física rs ali na hora acho que ficaria mais pro pardella, pro pipe, pro della e talvez pro santi, contanto que estivessem realmente só entre amigos e fosse um rolê mais de boa. agora pro matías, pro fran e pro simón já não tem diferença - vão querer se atracar com o amorzinho deles e te mostrar o quanto vc é gostosa em qualquer lugar, sim! o enzo, o kuku, o rafa e mais provavelmente o santi deixariam isso pro conforto e pra privacidade do lar de vcs - ali eles teriam mais liberdade pra tirar essas ideias da sua cabeça do jeito que quisessem mesmo 🤭💭
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donttryyyy · 6 months
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como eu passei de alguém que ignorava a salada na mesa para alguém que sente falta dela quando não está presente:
1. fui conhecendo o terreno aos poucos. não foi como se eu colocasse um balde de salada no meu colo e dissesse: "coma, você vai ter que gostar". comecei devagar, comendo primeiro tomate, que eu achava que seria o mais fácil, depois fui pro alface, depois cebola, milho e ervilha que eu já gostava, pimentão, enfim. foi isso até perceber que já gostava de tudo!
2. experimentei legume por legume, descobrindo quais eu apreciava e quais preferia evitar. escolhia um por dia para testar. "hoje vou experimentar brócolis" e assim por diante. foi com esse processo que descobri o que não queria no meu prato e o que adorava. por exemplo, só percebi que odeio berinjela depois de experimentar. só percebi que amava brócolis depois de experimentar. ah, também foi só depois desse processo que eu comecei a ir reduzindo a quantidade ou aumentando por calorias.
3. molho fez toda a diferença! mas eu evitava os molhos prontos cheios de aditivos, então comecei a fazer os meus. fiz molho de mostarda e mel (que é o mais facinho de fazer), fiz de limão, de alho, até de maracujá. isso tornava a salada muito mais saborosa e fácil de comer. com o tempo, fui simplificando, até chegar ao ponto de comer salada apenas com limão, sal e um pouco de azeite, e hoje até sem nada. mas de vez em quando, faço um molhinho.
4. não me forcei a nada. não forcei a comer algo que não gostava só porque era saudável. afinal, há milhares de alimentos saudáveis no mundo. só porque não gostei de berinjela, não significa que eu deveria me forçar a comer. optei por alimentos que achava saborosos, pois detesto dietas penosas.
5. eu procurava inspirações para montar minhas saladas e acabava meio que romantizando o processo. isso não só tornava a salada mais apetitosa, mas também aumentava minha vontade de comer.
6. quando eu temperava a minha salada, eu não usava os temperos prontos tipo sazon, não só pela salada, mas porque são cheios de sódio e aditivos. apenas colocava um pouco de sal e pimenta do reino (porque gosto). as vezes, adicionava meia colher de chá de azeite. esses pequenos detalhes fazem toda a diferença.
8. eu evitei sabores fortes de cara pra não assustar meu paladar. por exemplo, eu sabia que espinafre, rúcula e pimentão tinham gostos fortes, então eu já estava bem avançada na salada. mesmo assim, rúcula não rolou comigo. os demais sim.
7. aprendi como cortar os ingredientes da salada de uma forma que não a tornasse difícil de comer. por exemplo, cortar a cenoura em rodelas finas em vez de ralar faz com que o sabor fique mais sutil e você consiga obter todos os benefícios da vitamina A da cenoura. quanto menor o corte, mais difícil vai ser que o alimento apareça no seu paladar.
8. desde o início, evitei sabores muito intensos para não sobrecarregar meu paladar e me desincentivar no processo. eu sabia, de pesquisar, que alimentos como espinafre, rúcula e pimentão tinham sabores marcantes, então os incluí mais tarde na minha jornada da salada. mesmo assim, a rúcula não rolou comigo, mas os outros ingredientes sim.
9. estabeleci metas razoáveis e alcançáveis para mim mesma. comecei com um legume ou folha por dia, garantindo que todos os dias eu incluísse algum ingrediente de salada na minha alimentação. com o tempo, aumentei para dois, depois três, até chegar ao ponto em que não precisava mais de metas, pois comer salada se tornou natural para mim.
10. investi em diferentes formas de preparar legumes. eles podem ser assados no forno (que considero o método mais fácil), misturados em pratos variados, ou até mesmo utilizados como base para sopas. é um universo de possibilidades.
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arimakeys · 1 month
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Estava pensando em desistir dos meus sonhos, então decidi desistir desses 4 últimos meses do ano. Não é que eu vá viver uma vida sem controles, tomando escolhas erradas ou algo do tipo, não, não! Apenas não irei focar em resultamos mais esse ano, irei fazer o minimo e ver no que dar. É uma nova tentativa, irei aproveitar os momentos sem pensar no que eles levarão, nada de pensar no futuro, logo nada de pensar em consequências, sejam elas positivas ou negativas.
੭୧ Como irá funcionar?
Antes de mais nada é preciso focar em não medir resultados. Você irá fazer as coisas sem nem sequer esperar algo em troca, apenas fazer por fazer mesmo. Então se você quer emagrecer vai fazer execícios como se fosse mais uma tarefa cotidiana, vai se alimentar saudável como se você fizesse isso todos os dias, vai se esforçar ao mínimo, como se essa já fosse sua zona de conforto, pois quando você está na sua zono de conforto você não está procurando por mudanças, logo não espera que aconteça nada. Explicando de forma mais simplificada, você irá enganar sua mente, mentir pra si mesma, repetir várias vezes que esse é sua rotina de sempre (monte uma rotina realista focando apenas no que você mais deseja). Apenas siga essa rotina todos os dias, permitindo mudanças em determinadas ocasiões, sem ser tão rigida, não espere por resultados, apenas vá fazendo o que precisa ser feito.
੭୧ Como deverá ser minha rotina?
Primeiro ponto é ser realista e esclarecer bem suas metas, mas entenda antes uma coisa: NÃO TENTE FAZER MIL COISAS SENDO QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE SEGUIR NEM UMA DIREITO.
Então, liste o que você acha que é mais importante pra sua vida, quais metas são essenciais para que você se sinta bem e enfim busque por outras?
‎♡ Para dar um rumo, listo aqui as minhas:
- Emagrecer;
- Ser alguém mais fofa, interessante, delicada e inteligente.
‎♡ O que devo fazer pra alcançar isso?
+ Emagrecer: dieta + exercícios físicos;
+ Ser alguém mais fofa e delicada: mudar me comportamento e aparência;
+ Interessante: conhecer a mim mesma: gosto músical, hobbies, livros, encontrar algo pra ser meu simbolo.
+ Inteligente: Estudar mais.
‎♡ Priorize:
Dentro dessas metas já resumidas tem uma que eu priorizo acima de tudo, conseguindo isso, o resto eu não tenho tanto desespero pra conseguir.
੭୧ Organize sua rotina:
Agora organize uma rotina, dando prioridade para sua principal meta, se o seu dia tiver sendo péssimo, continue persestindo somente nessa meta em especifico, esqueça produtividade. E lembre-se: você não está esperando por nada, pois você já desistiu, isso que você está fazendo é sua rotina básica, assim como você escova seus dentes todos os dias desde criança. Nessa ocasião, tudo bem mentir pra si mesma.
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klimtjardin · 4 months
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo dois - Por onde começar a fazer arte?
Nesse capítulo irei desvendar alguns mitos sobre fazer arte, desde materiais até técnicas.
Antes de me tornar artista profissional achava que para fazer arte, precisava saber fazer arte.
Hoje sei que não existe saber fazer arte.
Até porque, arte não tem definição. Então, muitas coisas podem ser consideradas arte, e não me atrevo a dizer quais.
Claro que se estamos falando de arte institucional/acadêmica, existe definição sim. Mas não é disso que estou falando.
Até onde eu sei, a ponta do seu dedo pode servir de instrumento para fazer arte. A voz e o corpo são outros dois instrumentos, para os cantores e dançarinos. Uma vez desenhei com galho e tinta no chão. O desenho no box do chuveiro e na janela úmida do carro, também são desenhos. Não deixam de ser desenhos porque não são feitos de lápis e papel. Até mesmo pedras organizadas podem se tornar um desenho.
Recomendo que, se você nunca desenhou na vida, ou se sente travado, teste com os materiais menos óbvios. Riscar com uma pedra no chão. Giz no quadro. Dedo na tinta. Tinta na pedra. Experimente com poucos materiais e aos poucos vá adicionando mais. Não deixe os materiais te limitarem, isso é um erro péssimo que cometemos no início. E, sim, recomendo que mesmo cantores, dançarinos, designers, e qualquer outro tipo de artista, comece a desenhar; você irá entender as possibilidades da expressão por meio do corpo de outra forma. Tudo o que existe hoje, antes, já foi um desenho.
Quando estava na faculdade, nas aulas de pré-estágio, minha professora nos apresentou um vídeo de uma criança de no máximo 4 anos de idade. A criança falava e enquanto falava sobre seu dia, onde morava e do que brincava, rabiscava num quadro. Sem se prender a formas, se estavam perfeitas, simétricas. Simplesmente pela vontade de se expressar. "Esta é minha casa" e desenhava um círculo todo torto cheio de pontos dentro e outros rabiscos. Não. Se. Limitem.
Sabendo agora que desenhar não é uma questão de materiais, vamos falar do desenho acadêmico então, aquele feito de lápis, papel e com métricas.
Recomendo, para início, um lápis qualquer, uma folha sulfite e uma borracha. Depois que você se acostuma com eles, então pode pensar em comprar materiais mais profissionais (que de fato não vão fazer tanta diferença assim).
Os lápis de desenho têm numeração de HB até 6B. Quanto maior o número, mais grossa a ponta. Aí depende muito de qual vai ser seu propósito com o desenho. Geralmente usamos o lápis HB para o rascunho e os mais grossos para finalização.
Quanto às folhas, existe uma infinidade de folhas de gramaturas, cores e materiais diferentes. Isso daria o capítulo de um livro. A gramatura diz respeito ao quão grossa a folha é. Por isso para tintas e principalmente as a base de água, como é o caso da aquarela, se usam folhas com grande gramatura (acima de 200, mas já usei de 150 e deu bem, tudo vai de teste).
Tenho um pouco de resistência de dar esse tipo de dica porque realmente posso provar que o melhor material é aquele que você tem em mãos agora!
Se você quer saber de detalhes a respeito de material de desenho, recomendo o livro da Sara Simblet: Sketchbook for the artist.
Quanto à técnicas: você pode encontrar diversos tutoriais no YouTube te ensinando como desenhar, desenhar qualquer coisa que você imagina.
Um bom artista é aquele que observa.
A partir do momento em que você descobre que todas as coisas que nos rodeiam partem de uma ou mais formas geométricas, e as observa atentamente, fica mais fácil fazer um esboço.
Saber técnicas é bom para poder quebrá-las e testá-las. No caso, defendo uma arte mais intuitiva, o partir desenhando do nada mesmo, sem conhecimento prévio; é a melhor forma de não criar limitações. Objetos cotidianos podem ser uma boa opção para iniciar, mas nada impede de iniciar por pessoas ou animais. Mas acho que a melhor dica é desenhar o que você acha interessante, pois isso te manterá mais ligado à sua arte!
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planetanini · 12 days
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╭══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╮
Lontra Europeia
╰══• ೋ•✧๑♡๑✧•ೋ •══╯
Uns fofuchos solitários, e ótimos nadadores. Passam grande parte de suas vidas em zonas húmidas, vivendo em águas continentais (rios, lagos, riachos, entre outros) e, também, em pontos do litoral marinho. Resumindo, podem viver em ambientes de água doce e até ambientes marinhos, só vão para terra apenas para “descansar” e reproduzir;
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Não é muito fácil observar as lontras europeias… São uma espécie com hábitos noturnos e suas tocas, normalmente, têm entradas submersas;
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Este mamífero está tão bem na vida aquática por conta da sua pelagem densa e impermeável, e patas com membranas interdigitais ou membrana natatória (uma “imitação” das barbatanas). Tendo uma longa cauda que é um importante instrumento para nadar, a cauda os orienta na direção de seus movimentos;
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Amam pedras, e sabem o porquê de amarem tanto "brincar" com pedras? Boa parte do tempo não é brincadeira, lontras são extremamente inteligentes e a sua alimentação envolve principalmente peixes, ouriços, moluscos e também pequenos mamíferos, aves e répteis. Alguns desses alimentos são surpreendentemente duros, sendo assim, precisam utilizar algo para "quebrar", fazendo ser possível a ingestão dessas comidas;
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Infelizmente, as lontras europeias (também conhecidas como lontra-euroasiática, lontra-comum ou lontra-do-velho-mundo) não possuem "bolsos" em suas barriguinhas, porém, algumas outras espécies de lontras possuem esses "bolsos". A lontra comum possue uma pelagem castanha escura na parte superior que aos poucos vai se tornando mais clara nas regiões inferiores, na parte do queixo ou lábio inferior a cor fica branca ou até mesmo bege;
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No final do inverno e no início da primavera (entre fevereiro e abril) é a época "preferida" para o acasalamento, porém, elas podem se reproduzir em qualquer época do ano. É normal ver elas "brincando" com os filhotes de deslizar em pedras ou perseguindo umas as outras, esse comportamento está ligado com as técnicas de caça que querem ensinar as crias;
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Estão no topo da cadeia alimentar, sendo assim, não tem predadores naturais. Porém, podem ser atacadas por animais mais fortes se estiverem em um momento de descuido;
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Sabem como elas marcam limites territoriais e dão a conhecer sua identidade e estado sexual? Com a marcação olfativa! Possuem glândulas na base da cauda que exalam um aroma;
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Antes de entrarem na água as lontras respiram fundo pegando o máximo de ar para que possam mergulhar por até 4 minutos. Dentro da água elas não conseguem ouvir, então, usam sua ótima visão para encontrar alimentos. Mas usam as vibrissas (os bigodes transmitem vibrações aos órgãos sensoriais situados na base) para ajudar a detectar algo para comer quando a água está escura demais;
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🦦29 de Maio: O Dia Internacional Das Lontras🦦
Muitas entidades nacionais costumam organizar atividades para o público conhecer as características destes animais e sensibilizar os cidadãos para a conservação da espécie.
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tecontos · 8 months
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Rapidinha no banheiro do cafe gourmet ontem a tarde (30-01-2024)
By; Hana
Oi. Meu nome é Hana, sou advogada, tenho 32 anos, sou morena alta, tenho um bumbum bem empinadinho, seios pequenos, cabelos médios e um sorriso super expressivo.
Ontem a tarde (Terça -30-Jan), eu resolvi sair para um café, precisava de distração depois de uma manhã tensa de trabalho.
Fui em um café gourmet no centro da Cidade, o local é bem frequentado, muita gente bonita e simpática, e naquela tarde estava lotado.
Estava distraída quase terminando meu café quando observei um homem alto adentrar o local.
De forma discreta em 5 minutos eu consegui medir ele por inteiro. Além de ser alto ele tinha ombros largos, os braços fortes, olhos escuros, rosto expressivo. Pensei comigo “nossa” que estilo interessante.
O perfil me chamou a atenção… de inicio ele não percebeu o meu olhar nele.
Assim, me levantei e fui próximo ao lugar que ele estava para ser notada, sabia que não ficaria despercebida.
Morena, alta, cheirosa, autoconfiante, rsrs, sabia que se fizesse o mínimo de esforço seria notada.
Eu vestia uma Chemise de seda média na cor preta, estava de escarpim vermelho, salto fino 15, e por baixo uma lingerie de renda, calcinha fio bem pequenina, do tipo que modela bem o bumbum e um perfume maravilhoso.
Cheguei bem perto, assim além da presença ele sentiria meu perfume, olhei nos olhos dele e sorri discretamente. Era como se os nossos olhos se conhecessem, tivessem conversado algo íntimo e intenso num espaço tão curto de tempo.
Fiz um sinal para ele e sai do meio das pessoas, me dirigi ao toalete, em 5 min ele apareceu lá.
Assim que ele entrou encostei ele na parede e antes que dissesse qualquer coisa eu tasquei- lhe um beijão daqueles que lhe deixou sem ar.
A minha mão mais que depressa passeou pelo seu corpo, eu queria sentir como o seu amiguinho reagia a minha provocação��
Ao ver o corpo dele se contorcer eu fui ficando mais ousada, comecei a descer o beijo pelo pescoço, usava meus lábios levemente com algumas mordidinhas… fui descendo devagar passei pelo seu peitoral e cheguei no pau, até então só havia tocado e me parecia algo magnífico.
Abri o botão da calça dele, dava leves mordidas na cabeça do pau dele por cima da cueca… ele já estava enlouquecido de tesão…
Tirei a cueca desse gostoso, desci mais um pouquinho e coloquei as bolas na boca, ele se contorcia, passava a mão na minha cabeça e pedia para eu não parar.
Peguei no pau dele e coloquei na boca, ia brincando com ele, dava algumas lambidas como se fosse um sorvete e quando chegava na cabeça eu fazia um movimento como se fosse uma sucção…chupava olhando nos olhos dele com uma cara bem safada, ah que expressão de satisfação ele tinha…
Estava adorando ver o corpo dele realizado e ao mesmo tempo extasiado com meu ato…
Quando percebi que ele estava a ponto de bala eu quis penetrar e dar uma cavalgada naquele pau gostoso… ahhh como era gostoso.
Subi em cima e ali me realizei, fazia movimentos fortes, subia e descia bem puta e quando chegava na cabeça do pau dele eu dava umas apertadinhas, ele se revirava já não conseguia mais se segurar…queria gozar.
Virei-me de costas, na posição de 4 onde ele conseguia ver todo ângulo do meu bumbum, pedi para ele meter com força total e dar uns tapinhas… com esse movimento mais que depressa eu estava no ápice e ele também, gozamos, me controlei para que só ele ouvisse os gemidos por tanto prazer.
Nos vestimos rapidamente, eu sai primeiro do lugar, as pessoas me olhavam como se soubessem o que eu tinha feito, dei um sorriso meio fechado para atendente e fui saindo, mas meu olhar era de satisfação, tipo que loucura, uhuulll que homem, que pegada e pau magnífico. Que Café…
O meu pensamento era um só… que delícia…
Mulheres como eu querem homens de personalidade, gostam de autoridade, ousadia e submissão num único lugar… entre 4 paredes… hehe
Enviado ao Te Contos por Hana
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atimiapeculiar · 3 months
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Eu estou pra enlouquecer
Hj eu tomaria minhas duas cartelas de haldol e um frasco inteiro de clonazepam. Morrer eu não ia. Já fiz pior e não consegui ir de arrasta pra cima, mas ia conseguir pelo menos uma semaninha sedada. Hj eu só quero parar de sentir e pensar. Preciso de uma pausa. Tô sufocada com tanto problema sem solução. Tô a procura de uma maneira de sair de mim, pelo menos de vez em quando. Só hj eu já pensei numas 4 formas diferentes de automutilação. Eu estou fazendo um esforço absurdo pra não pôr em prática todos esses pensamentos e vontades que invadem constantemente minha mente. E não se engane, não é pq sou forte, ou super consciente, ou por amor próprio, e mesmo que eu quisesse, não é por uma promessa que fiz pra minha amiga de não fazer essas coisas… é simplesmente porque fazer qualquer uma dessas coisas me colocaria bem nas mãos dos meus pais, exatamente dando a eles a faca e o queijo. E aí, meu amigo, pode ter certeza, ainda dá pra piorar, e vai.
Se eu não tivesse tanto receio de viciar e se eu não tivesse tanta consciência do mal que traria a médio e longo prazo, eu usaria drogas. Juro que eu quero muito me anestesiar. Parece ingratidão, mas tem hora que sinto saudade de quando eu estava sedada no hospital, afogada em morfina. Até as alucinações aterrorizantes que eu tinha em coma eram mais fáceis de suportar do que essa angústia e dor lancinante.
Que inferno de vida. Deus, me tira daqui, me tira de mim, me tira dessa casa, dessa família, tira de mim essa angústia e essa dor. Eu tô tão cansada.
Será que eu sou masoquista? Quem em sã consciência se surraria nas costas com um cinto? Quem por livre e espontânea vontade cravaria as unhas nos braços até sangrar? Ou quem olharia pra uma tesoura, ou uma faca afiada, ou um caco de vidro, ou um alicate de unha e pensaria: se eu controlar a força talvez consiga evitar pontos, ou quem se belisca o tempo todo pq prefere sentir dor física do que tentar processar suas próprias emoções?
Eu devo tá sentindo falta das surras gratuitas da minha mãe, ou quem sabe de ser humilhada por adolescentes…
Voltei a sentir sintomas crônicos e intensos de ansiedade de novo. O corpo coça, excesso de saliva, dificuldade de engolir a saliva, muito pigarro, dor forte no peito que não passa por nada, taquicardia, agitação, muuuita insônia, mente acelerada pra caramba, inquietação, falta de ar…
Não é louco como a depressão te dá essa sensação de solidão? É… pq vc pode estar rodeado de pessoas querendo seu bem que continua se sentindo sozinha. E olha que eu tenho a sorte de ter algumas pessoas ao meu lado que arrancariam minha dor pela raiz com as próprias mãos se pudessem… mas ainda assim a depressão me deixa com a sensação de que estou sozinha. Ela não deixa ninguém sentir comigo, não me deixa dividir o fardo, entende!? Até pq no fim das contas eu é quem fico sozinha às 3:52h da madrugada desabafando no tumblr na tentativa de descarregar um pouco e evitar uma tragedia. No fim das contas, por mais que se preocupem, que me amem, todos seguem suas vidas, suas próprias rotinas, precisam dormir, trabalhar, dar atenção as suas próprias famílias e outras prioridades, e eu percebo minha solidão.
Nossa, que vontade por um fim nisso, velho… na real. Já deu, eu tô de saco cheio de viver essa vida de merda. Estão se esgotando os motivos que me impedem de acabar com minha vida. Pra ser bem sincera eu nem consigo enxergar nenhuma razão sólida que continua me prendendo. Parece que eu estou segurando um fio invisível. Que doideira.
Eu tô sempre com a impressão que tô fazendo alguma coisa de errado. E pra piorar tô sendo punida por isso.
Quer saber… se eu tomar só uma cartela de haldol vou dormir bastante e ninguém vai notar… ninguém repara em mim mesmo, não vao ver a diferença o…
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