#mas você pelo menos se deu ao trabalho de entender o porquê que essas obras eram feitas em primeiro lugar?
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pra mim isso aqui grita "eu sou uma pessoa rasa que quer se pagar de inteligente mas na realidade eu não dou a mínima nem pra arte, nem pra história, nem pro contexto em que a arte é posta e feita" tipo.... para de ser tão ignorante ou em primeiro lugar nem posta uma coisa dessas 🙃mas que coisa
#sim objetivamente todas elas tem uma diferença de detalhes gritante#mas você pelo menos se deu ao trabalho de entender o porquê que essas obras eram feitas em primeiro lugar?#quais eram os padrões colocados como ideais ou algo assim?#e além de tudo isso se você é letrado nesse assunto e mesmo assim tem essa opinião não tem problema até pq você tem um lugar de fala ne...#mas sendo uma pessoa X falando isso acho um pouco revoltante#bla bla bla#traditional art#art history#modern art#art critic
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Será que um dia eu conseguirei descansar em um universo agradecido?
Caros leitores, para sorte de vocês, mais uma insônia consome esse humilde escritor, assim, usarei essa noite mal dormida a fim de concretizar um projeto que eu deveria ter começado já faz um tempo e o momento me exige, mas ainda o não fiz. E, como consegui um encaixe na agenda de amanhã do meu psicólogo e, como o objetivo do texto a seguir se assemelha muito à tarefa que me foi solicitada na última sessão, usarei a noite de hoje para traçar, mas não em definitivo, onde eu pretendo chegar nos próximos anos.
Napoleon Hill afirma que "Sua conquista só pode ser tão boa quanto os planos que você faz", portanto, só resta esperar que meus dedos escrevam um bom texto hoje.
Além disso, existe uma passagem que esse caro escritor considera incrível no livro Alice no País das Maravilhas, que cabe perfeitamente ao momento. Em determinado momento, Alice, perdida no país das Maravilhas, conhece o Gato de Cheshire, Alice então lhe pergunta para onde vai aquela estrada pela qual ela está caminhando, o gato pergunta para ela para onde ela deseja ir, Alice responde então que sabe, que está perdida, o Gato perspicaz lhe respondeu '' ou menina tola, para quem não sabe onde vai, qualquer caminho serve''. Não quero pegar qualquer caminho e ser um mero resultado de eventos aleatórios, quero ter as rédeas da minha vida nas mãos, até pelo menos onde eu conseguir.
Como os contei na minha última noite de insônia, amo filmes de super-heróis e, ainda que sejam pura ficção, já que a vida imita a arte, porque não comparar a vida à um desses filmes que Martin Scorcese nem consideraria cinema, mas que eu, que nunca dirigi bem nem um carrinho de compras, chamaria de uma obra-prima.
Em Vingadores Guerra Infinita, por exemplo, Thanos foi um genocida de Titã, cujo principal objetivo era trazer estabilidade ao universo, pois acreditava que o crescimento populacional condenaria o universo pela limitação de seus recursos. Para isso, Thanos busca as jóias do infinito, seis singularidades que representam aspectos do universo, Espaço, Mente, Alma, Realidade, Tempo e Poder. Quando usadas em conjunto, dão ao seu portador poderes que o torna capaz de controlar todo o universo. Por fim, após concluir seu plano, Thanos descansaria em um universo agradecido. Calma, vocês vão entender.
Acredito que depois de todos os acontecimentos vividos nos últimos meses, das reviravoltas que a vida deu e pelo fato de estar em um ponto de recomeço tão importante na minha trajetória, nada mais justo do que ter falado sobre o Gabriel de hoje, no caso, do dia 9 de Julho, na minha última sessao. Mas e o Gabriel do futuro, onde quero me levar?
Assim sendo, foi uma proposta do meu psicólogo que eu auto analisasse a minha vida em relação a cinco aspectos diferentes e, por fim, desse notas de 0 a 5 para cada um deles. Ao justificar cada uma das notas, eu, inevitavelmente, refletiria o porquê de eu estar ali e poderíamos descobrir como chegar aonde eu quero. Seriam essas as minhas jóias do infinito? Será que, ao me auto analisar um dia e pontuar 5 em todos esses aspectos, eu poderia então descansar em um universo agradecido? Teria eu cumprido assim o sentido da vida, minha missão? (Entende-se que para esse escritor o sentido da vida é a evolução).
Não sei nenhuma dessas respostas, mas me arriscarei a tentar chegar até lá para poder descobrir.
Desse modo, a partir daqui passo a falar sobre cada um desses temas, de forma individual, reflexiva e crítica, a quem interessar e ao meu psicólogo que ouvirá esse texto mais tarte.
Trabalho 1/5
O porquê da nota!
Nota um é uma muito baixa comparada ao 5, mas por outro lado, não é 0. A nota dada a mim mesma considera alguns fatores, entre eles o fato do meu futuro estar coberto por uma grande nuvem quando o assunto é trabalho. O que fazer no futuro, não tenho certeza, acho que vou descobrir com o tempo e apesar de essa dúvida me assustar, por outro lado, a certeza de saber que tenho tempo de vida para decidir é reconfortante.
Aliás, ter certezas e verdades absolutas é cruel conosco mesmo, porque tiram de nós uma das melhores capacidades do ser humano, a de se adaptar e de escolher, refletir, repensar e decidir.
Uma coisa eu tenho certeza, tenho a imensa vontade de trabalhar para mim mesmo. Acredito que o direito, estudado até agora, me permite essa oportunidade. Ser um profissional liberal de advocacia, com os próprios horários. Um empreendedor das próprias qualidades e capacidades.
Além disso, o senso de justiça que está presente dentro de mim, até um pouco de revolta, poderia ser utilizado em prol das pessoas.
Outra coisa que tenho certeza é que o trabalho deve ter um propósito e ser desafiador. A monotonia, como se provou quando eu trabalhei no TRE, me cansa. Fazendo com que eu não consiga permanecer no local.
Por fim, tenho interesse em estudar informática e, quem sabe, empreender no ramo, vender uns cursos pela internet, trabalhar como freelancer produzindo softwares, analisando programas e escrevendo códigos.
Além disso, posso exercer minha área criativa, criar algo legal e vender esse serviço.
Uma coisa é certa, a ideia de ser CLT não me agrada, mas é o que eu preciso agora. Para que eu possa começar a construir o próximo tópico dessa lista.
Aaaaa, o 1 foi por todas experiências profissionais que eu obtive e por tudo que aprendi com as pessoas que passaram na minha vida, quando o tema é trabalho. Além disso, por, ainda que cheio de dúvidas, ter mais ou menos ideia do que gostaria para mim.
Atualmente estou aproveitando o tempo livre para estudar gestão de tráfego, quem sabe não seja um freelancer legal.
Patrimônio 1/5
Certamente não posso me considerar zero quando o assunto é patrimônio, conhecendo a realidade das pessoas no nosso país e considerando que tenho muitas das coisas que atualmente quero. No entanto, o que tenho hoje está muito longe do que quero ter um dia. Sim, eu gosto de luxo e coisas supérfluas e que mal tem nisso desde que sejam construídas com meu esforço e trabalho?
A certeza que tenho é que no momento preciso ser um homem, ter meu espaço e privacidade e isso significa sair de casa de modo urgente. Posteriormente, vamos construindo as coisas aos poucos.
Um quarto simples conjugado se transforma em um quarto e sala, de preferência em Botafogo, Maracanã ou Tijuca. Na casa onde havia apenas um um colchão passa a ter um vídeo game, uma cama linda que eu vi no shopping, uma tv, lá para suas 32 ou 42 polegadas, móveis de madeira. Surgem também um carro e preciso estudar mais sobre carros para definir qual eu queria, mas inicial algo simples, que me tire da vida de pegar ônibus. Por fim, vou construindo minhas coisas, meu espaço.
É importante dizer que patrimônio está diretamente ligado ao próximo tópico, relacionamento. Conforme eu deixe de ser um indivíduo único para me tornar mais pessoas, meu patrimônio precisa aumentar proporcionalmente. É o que vocês entenderam a seguir.
Relacionamento 2/5
Para quem viveu o que vivi, sabe que um 2 seria uma nota perfeita, não 0, nem 1. Aprendi muitos com os relacionamentos que eu passei, me tornaram uma pessoa melhor e me fizeram me reconhecer como um doador. Uma pessoa que, acima de tudo, se importa com próximo. Além disso, eles me mostraram exatamente para onde eu quero ir, onde eu preciso ir, ficar sozinho.
Brincadeiras à parte, os relacionamentos que eu tive me fizeram entender que, antes de tudo, eu preciso me curar por dentro, me desenvolver e fortalecer emocionalmente antes de me apegar a alguém novamente, curar minhas carências e necessidades. Preciso dedicar um tempo a mim a fim de me descobrir e me desenvolver, inclusive nos aspectos já apresentados. Mas como uma pessoa com Transtorno Borderline, que acho que tenho, pode não se apegar e até me obcecar por alguém? Talvez esse seja um trabalho para a terapia, descobrir porque faço o que faço para que assim eu possa não agir mais.
Uma coisa eu tenho certeza, preciso melhorar a forma como me relaciono com pessoas atualmente, casualmente, coisa que ainda não aprendi e nem vivi. E entender, principalmente, que as pessoas podem vir e sair de nossas vidas e está tudo bem.
No entanto, não pretendo que essa vida de Chico Moedas, aquariano nato, seja eterna. Um relacionamento duradouro, saudável e equilibrado é o que eu pretendo para o meu futuro. Talvez não necessariamente um comercial desses de margarina, mas alguém para compartilhar os momentos da vida, alguém que tenha características e gostos parecidos com os meus, alguém que viva aventuras comigo, conheça lugares, etc, etc, etc.
Quem sabe, quem sabe, até ter filhos. Mas essa não é uma certeza que posso dar a vocês hoje. O que eu posso dizer é que já me peguei diversas vezes imaginando como seria eu buscando meus filhos na escola ou levando eles ao cinema, no Shopping, jogando vídeo game, natal em família, essas coisas.
Dessa forma, não restam dúvidas que o tópico anterior precisará aumentar.
Enfim, saber me desenvolver individualmente e casualmente hoje é fundamental para conseguir alcançar esse objetivo. Para ter oportunidade de escolha e certeza de com quem construir esse possível futuro.
Acho que será um trabalho longo para alguns anos de terapia, mas acho que posso contar com meu psicólogo para isso.
Uma coisa é certeza, para alcançar tais objetivos, o próximo tópico dessa lista é fundamental.
Saúde 2/5
Importante dizer que considerarei aqui dois aspectos importantes a respeito de saúde, saúde mental e saúde física. Considero portanto que, em ambos os aspectos, estou fazendo progresso, mas, no entanto, ainda há muito para percorrer.
Estou tomando os meus remédios com frequência e de forma certa. Estou indo à academia quase todos os dias, preciso melhorar o cardio, frequentando o psicólogo, tentando me alimentar bem, ainda que comendo muita besteira ainda.
Fisicamente me sinto bem, precisando, no entanto, melhorar o meu sono urgentemente, como vocês podem ver pela hora que estou escrevendo. No entanto, emocionalmente, tenho certeza que estou longe do que desejo. Encarar todos os aspectos do meu tratamento é fundamental e, isso, é algo que meu último relacionamento me mostrou.
O que é emocionalmente saudável eu ainda não sei responder, caso vocês me perguntem, acredito que saberei quando chegar lá.
Ademais, gostaria de me alimentar melhor, comer besteira apenas nos finais de semana. Para mim, é de extrema importância que meu cérebro funcione bem, para que eu consiga alcançar tudo o que quero. Beber mais água, fazer mais cardio, correr mais e, lógico, mais hipertrofia.
Enfim, cuidar do corpo como um templo é fundamental, o corpo físico é tudo o que temos ao longo de toda a nossa vida. Cuidar da mente é fundamental, ela pode nos elevar ou nos destruir.
Lazer 3/5
Essa é sem dúvidas a minha maior nota. Como bom carioca que sou, como devem se lembrar do último texto, sei me divertir e me divertir com pouco. Acredito que a nota seja três porque, com o aumento do patrimônio, terei também outras opções de lazer.
Mas, o que tenho hoje, me deixa feliz e satisfeito.
Subir trilhas, ir à cachoeiras, exposições, museus, cinema, poder ir àquele pagode um dia ou outro, compartilhar momentos bons com amigos, são coisas que tenho feito nos últimos anos, minhas fotos no Instagram não me deixam mentir. Aaaaa, e como eu gosto de tirar fotos.
Enfim, acredito que nota três está boa, mas ainda podemos chegar mais longe, viagens, por exemplo, tenho vontade de fazê-las.
Assim sendo,
Nota-se, portanto, que existe um caminho longo para percorrer. Como escrevi na minha agenda, a alguns dias atrás, é hora de organizar a vida, me cuidar fisicamente e emocionalmente, começar a fazer escolhas, estabelecer metas e traçar planos para alça-los. A perspectiva de futuro faz com que eu me sinta bem.
Hoje, tenho certeza que sou um Gabriel melhor do que o de ontem, mas sei também que serei uma pessoa muito melhor amanhã.
Sobre juntar as minhas jóias e descansar em um universo agradecido. Acho que um dos paradoxos humanos é sempre desejar algo e sentir-se insatisfeito quando consegue. A força do desejo é maior do que a satisfação em ter. Portanto, acho que, assim como Thanos, que não conseguiu descansar, a satisfação é apenas uma ilusão ou uma sensação passageira. Existe sempre pra onde ir, quem sabe um seis ou sete.
Assim, me despeço e agradeço a atenção de todos, incentivando-os a buscarem firmemente a melhor versão de vocês mesmos. Talvez esse seja o sentido da vida que tanto procuram, para mim, tenho certeza absoluta que é.
Um Bom Dia, Bom dia!
Vejo vocês em breve.
Texto escrito por: Gabriel Moreira G. D. e Silva.
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ORPHAN BLACK - Uma das melhores séries de Ficção!
por Paullo fernando
Em 2015, olhando o catálogo da Netflix, me deparei com uma série que trazia uma premissa muito interessante. Não fazia ideia do que se tratava, e pensava em algo voltado para o suspense/terror – não que isso esteja ausente na série – a julgar pelo nome. Orphan Black é aquele tipo de série que você dá uma chance, sem esperar muito, e quando vê está tão adentrado na história que não consegue mais sair. Cheia de suspense, cenas fortes, sexo, mistério, comédia e romance.
A série é uma ficção cientifica canadense criada por Graeme Manson e John Fawcett, e originalmente era transmitida pela BBC America. Mas graças a Netflix, pudemos ter acesso a todas as temporadas, ano após ano. Vou resumir a história com pequenos spoilers, que não vão atrapalhar em NADA vocês assistirem a série. Pode confiar, pois ela é muito mais complexa do que as informações que vou deixar neste texto.
Tudo começa em uma cena no metrô, com uma mulher chamada Beth, desesperada ao telefone, mostrando algum tipo de desconforto e bastante falta de equilíbrio emocional. Na mesma cena temos outra personagem, Sarah Manning, que é a protagonista de toda a trama. Em poucos minutos, após tirar seu salto e largar seus pertences na plataforma, Beth se joga em frente ao trem em movimento, se matando. Mas antes de se jogar, ela olha fixamente para Sarah e ambas notam uma total semelhança física, o que deixa tudo mais confuso entre as personagens.
Mesmo sem entender nada, após o suicídio Sarah pega os pertences de Beth com intenção de checar o porquê daquela mulher desesperada se parecer tanto com ela. É aí que tudo começa a acontecer. Sarah percebe que Beth tinha uma vida de luxo, e decide se passar por ela vivendo sua vida, mas mal sabia ela que Beth era policial, tinha um marido - Paul (Dylan Bruce) - um homem sexy, e BOTA SEXY NISSO, GENTE! São tantas cenas que esse homem aparece seminu, ou totalmente nu, que quem gosta de apreciar tal artefato, repete várias vezes os episódios picantes dele com Sarah, ou outras que tem a sorte de passar em suas mãos. Mas como nem tudo são flores, existe um mistério por trás de Paul. Na verdade, por trás de quase 100% do elenco.
Voltemos ao assunto. Fui ali me recompor (risos). Após esse começo louco, a série vai criando raízes mais profundas e complexas. Sarah descobre que realmente não era algo comum ter a aparência de Beth, e que existiam muito mais mulheres iguais a ela. E melhor ainda: nessa busca em descobrir o porquê de tudo isso, vem a descoberta de que são clones feitos para um fim (não muito legal).
Daí surgem as demais personagens da série compondo o CLONE CLUB: Alison Hendrix, uma mulher recatada, do lar, de classe média e casada com um homem que era pago para vigiar pela indústria que a criou; Helena, que nas primeiras aparições tenta matar suas sestras por ser criada de forma hostil e totalmente diferente de suas irmãs; Cosima Niehaus, uma nerd cientista que luta durante a série em busca da cura para sua doença e de suas irmãs, que desenvolvem a mesma coisa que ela; Jennifer Rachel, que toma o papel de antagonista durante muitos episódios, sendo a única clone criada dentro da própria indústria, e com propósito de controlar suas irmãs, sempre se achando superior. Temos outras que aparecem menos, mas são importantes para as seasons como, Tony (uma transexual); Katja, Veera, MK ou Mika, que é Hacker e Krystal, uma manicure patricinha do subúrbio que traz muito alívio cômico na série, e que deveriam ter aproveitado mais o papel dela, mesmo que na season finale, tenham feito uma inserção “satisfatória” de interação com suas irmãs.
Todas as personagens são interpretadas POR UMA FUCKING atriz, Tatiana Maslany, que conquistou o mundo em seus papéis de clones, além de merecer, com toda certeza, os prêmios recebidos, graças ao seu trabalho fenomenal, em todas as cinco temporadas. Gente, é tão foda a atuação dela, que em MOMENTO ALGUM você acha que está olhando a atriz nas personagens. E, pensem comigo, o quanto foi difícil desenvolver psicologicamente e controlar inclusive essas diferenças para passar na frente das câmeras? Sem dúvidas, eu considero Tatiana uma das melhores atrizes do mundo.
Finalizando a parte da história, de forma rápida, as clones têm que se unir para descobrir vários mistérios que as rodeiam, lutar contra a indústria com seus inúmeros agentes que as perseguem, sobreviver as perdas e novidades que cada episódio traz para cada personagem, e em meio a essa teia biológica, terem, de uma vez por todas, o controle de suas vidas, que até então achavam que eram donas. Chamadas de Projeto LEDA, cada uma com sua personalidade e sua forma de escapar das garras do grande vilão final P.T. (Stephen McHattie).
Mas querem ficar mais doidos ainda? E se eu contar que existem clones MASCULINOS? Isso mesmo! Outro projeto é revelado no decorrer das temporadas. Chamado de Projeto CASTOR (outra criação dos antagonistas e suas indústrias), de forma mais violenta e com outros propósitos sombrios. São vários soldados interpretados pelo também excelente ator Ari Millen. E aí, meu amigo, começa uma guerra entre os clones femininos e masculinos, e que particularmente eu AMEI todo o contexto, mesmo me deixando confuso muitas vezes.
Vale ressaltar que Helena é gêmea de Sarah, e são as únicas clones capazes de se reproduzirem (o que gera muita treta na série, principalmente porque clone vilã, Beth tem inveja disso por questões de criação, planos de família etc…) Sarah tem uma filha com “poderes” semelhantes aos de Helena. Não falei, né? Helena consegue sentir suas irmãs, se estão bem, mal etc… e Kira (Skyler Wexler), filha de Sarah, adquire esse dom sempre alertando sua mãe quando suas tias estão em apuros. Mas muuuuuuita água rola pra tudo isso acontecer, de fato.
Agora, quero finalizar falando do que achei importante na série, como um todo, em suas 5 temporadas. Elogio antes disso, obviamente, outros atores/atrizes coadjuvantes que fazem desse produto um dos mais completos que já vi, pois a maioria dos personagens, mesmo sendo de segundo plano, eram bem trabalhados, inseridos e com importância na história.
São eles: Donnie (Kristian Bruun) marido de Alison; Felix (Jordan Gavaris), irmão adotivo de Sarah, que vive aparecendo pelado em seu galpão de arte, e vive um homossexual sem estereótipos e de grande importância na vida das clones e demais personagens; a MAGNÍFICA Siobhan Sadler, que podemos chamar de “S” na série (Maria Doyle) e interpreta a mãe de Sarah e Felix, tirando risos, ódio e muitas, mas MUITAS lágrimas da gente no final. Delphine (Évelyne Brochu) uma cientista que começa de um jeito e termina de outro, e faz par romântico com Cosima, e traz várias cenas picantes para alguns episódios inclusive ooount <3 e vários outros atores que não vou falar aqui pra não estender muito o texto, mas que são EXCELENTES <3
Agora o motivo real de assistirem a série, ok? Deu pra notar que tudo se baseia no PODER FEMININO, na luta pelo controle de seus corpos, certo? Vários tipos de mulheres em busca da liberdade de si mesma, e com um vilão HOMEM que assume, durante a própria série, que o “futuro é feminino”, e deixa a mensagem clara no ar de toda trama. Isso também é deixado na mesa, pois quem criou os projetos LEDA e CASTOR foram mulheres, e isso rende muita treta também.
O furacão de sentimentos que a série traz com as situações que as clones se envolvem deixam muitas mensagens legais: vida conjugal; a forma como se é criado na infância, e isso pode refletir na pessoa que você se torna quando adulto; mundo das drogas, do álcool; a busca do autoconhecimento, e a união que se torna algo importante, do começo ao fim da série, pois laços são criados e rompidos a todo momento, deixando-a com efeito de uma montanha-russa louca. E isso é bom.
Vale dizer também que nessa mescla de personagens, tanto os clones de Tatiana e Ari Miller, quanto nos demais, a representatividade é algo exemplar. Temos lésbicas, bissexuais, gays, negros, orientais, brancos, amarelos, ricos, pobres, justiça, impunidade, e muitos fatores sociais, que na vida real mexem conosco. E a série não é diferente por trabalhar justamente com esse propósito de representação. Ver tantas pessoas diferentes, com ideias diferentes, modos de vida diferentes, intenções e sonhos também diferentes, mas com algo em comum: A FELICIDADE E HARMONIA entre eles. Captou o que quis dizer? O perdão é um sentimento muito trabalhado na série também, pois como já disse anteriormente, em vários momentos laços surgem e se rompem.
Finalizo este texto então com uma frase trazida da série: “Todos nós somos obras misteriosas do acaso, de escolhas, da Natureza versus Criação.” ORPHAN BLACK vai deixar saudades, e irá morar em nossos corações para todo sempre <3 Viva o CLONE CLUB!
Deixo aqui um vídeo de 4 minutos para aguçar a curiosidade de tudo que escrevi pra vocês. É só dar o play <3
youtube
Até a próxima guys !
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Aspirante a youtuber, blogueiro etc… tentei ser várias coisas mas o cinema salvou minha vida. Goiano que detesta pequi na fruta, porque no blog eu adoro <3 amo criar, fazer acontecer e ah, sou Cinéfilo de carteirinha além de formado na área. Facebook: /paullofernando
Twitter / Instagram: @paullofernando
#orphan black#tatiana maslany#serie#ficção#suspense#cinema#clones#cosima#sarah#beth#rachel#dylan bruce#ciencia
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As armadilhas das retrospectivas
Obra: “A Nostalgia do Infinito”, de Giorgio De Chirico, 1911-1913. “Essa pintura é um exemplo do uso da torre como tema; algo recorrente nos trabalhos de De Chirico, sendo a "A Nostalgia do Infinito" o seu exemplo mais famoso. De acordo com o historiador de arte Robert Hughes essa torre foi inspirada na Mole Antonelliana, uma torre existente na cidade de Turin, Itália. Entre as viagens de De Chirico, como artista emergente, uma delas foi a Turin, onde o artista se inspirou na presença metafísica da cidade, especialmente nas suas praças e arcadas. Além disso, essa foi uma cidade a qual ele relacionou a Nietzsche, o qual por ocasião passou um verão em Turin, do qual era um adepto da sua filosofia. Nas mídias modernas, esta imagem influenciou a pintura do box do jogo de video-game Ico, a qual se inspira artisticamente nas muitas e solitárias vastidões, presentes nos trabalhos de De Chirico.” (fonte: WikiArt).
Existem várias definições para a palavra “nostalgia”. Uma delas é a seguinte: “saudades de algo, de um estado, de uma forma de existência que se deixou de ter; desejo de voltar ao passado”. Também pode ser definida como “estado melancólico devido a aspirações, desejos nunca realizados”, entre outras tantas...
Eu sou uma pessoa nostálgica. Coleciono lembranças, fotos e saudades, no geral. Em alguns momentos, é como se houvesse um editor de imagens na minha cabeça que transforma vários momentos relacionadas à algo em uma retrospectiva rápida, me mostrando só os momentos mais intensos da minha experiência com aquela coisa... Como um clipe, entende?
Percebi, entretanto, que tenho o hábito de sempre pensar no meu tempo com outras pessoas. É quase como se os meus momentos de solidão nunca existissem ou, se existissem, não fossem relevantes. E a verdade é que os momentos que você passa com você são tão ou mais relevantes que aqueles que você passa com as outras pessoas.
Nós assimilamos a nossa existência quando estamos sozinhos.
Normalmente nossas retrospectivas nos mostram o estopim de várias situações. Quando tudo deu certo ou quando tudo deu errado. E aqui nós vamos falar mais uma vez sobre as mudanças, e sobre como elas não acontecem magicamente à longo prazo. Nossas retrospectivas raramente nos mostram pensamentos, elas mostram ações. Mas todas essas ações, ou pelo menos aquelas que nos transformam, acontecem primeiro no pensamento, certo?
Ação sem pensamento é reação, e reações normalmente são condicionadas pela nossa vida, o que, por lógica, me faz acreditar que são repetitivas. Isso significa que, se você não pensar, você sempre vai agir da mesma forma... Somos capazes de mudar agindo da mesma forma?
E o que eu quero dizer com isso? Eu quero dizer que as suas retrospectivas raramente vão te mostrar os pensamentos que te transformaram, que foram o começo pra toda essa mudança - positiva ou negativa - que você é capaz de ver quando olha pra trás.
Por consequência, as nossas retrospectivas não nos mostram tudo. E isso é exatamente o porquê de você precisar ter cuidado com elas antes de achar que tudo era tão melhor antes. E também é o porquê você deve prestar muita atenção aos seus pensamentos, e entender que cada transformação não vai acontecer amanhã, mas hoje. Na verdade, nem sabemos se o amanhã vai chegar, não é?
E tudo bem ser nostálgico. Tudo bem você ter vivido coisas tão bonitas que valem apena serem lembradas, tudo bem você ter amado tanto pessoas de quem sente falta até hoje. Tudo bem, sério. Mas tudo o que você viveu existe tanto quanto o que você vai viver amanhã. Tudo bem ser nostálgico se você não abrir mão do que você tem, e não encarar a sua vida de agora com a tristeza pelo que foi. Até onde sabemos, só existimos agora.
Aproveite as suas retrospectivas quando tiver que aproveitar. Mas saiba que elas não são reais, elas são o que você quiser que elas sejam.
“When you realize how perfect everything is, you will tilt your head back and laugh at the sky” Tradução: Quando você se der conta de como tudo é perfeito, você vai inclinar sua cabeça e rir para o céu.
F,
05 de agosto de 2020.
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Você caiu no conto do escritor-gênio?
Atenção: é provável que esse texto te ofenda ou acabe com os seus sonhos. Se for o caso, leia até o fim… ele foi feito pra você.
A escrita é linda, não é mesmo? Uma forma de arte superior que permite que você expresse seu intelecto supremo e coloque pra fora toda a complexidade imaginativa e gramatical que acumulou ao longo de uma vida de sentimentos, reflexões e paixões ardentes.
Você sempre soube que era um escritor. Alguém destinado a grandes coisas. Alguém que seria admirado pela sua visão única de mundo.
Você não precisa de técnica. Você não precisa de alguém lhe dizendo como ou quando escrever. Você escreve quando está inspirado e ponto final.
Com você, a arte é real.
Se você se identificou com o que escrevi acima, tome cuidado. Abra os olhos e volte para o mundo real, pois você caiu no conto do escritor-artista-gênio.
Chega a ser engraçado a quantidade de pessoas no Brasil que realmente acredita que a escrita é uma arte diferente de todas as demais e que, por isso mesmo, não exige técnica ou comportamento profissional.
Para muitos postulantes a autores nacionais, se você estuda técnica, você está indo contra a arte. Se você escreve com metas, você está indo contra o impulso criativo. Se você pensa no seu leitor, você está prostituindo o seu deus interior.
Não ria, é sério… eu já ouvi isso.
Não à toa o Brasil é um dos países onde o meio literário mais sofre.
Temos poucos leitores. Temos uma massa de escritores que não busca se profissionalizar. Temos apenas um punhado de autores que consegue viver de escrita… e, o que é ainda pior, esses autores são massacrados pelos tais intelectuais das palavras.
Mas isso não é culpa inteiramente nossa, já que existe uma propaganda malandra que visa nos fazer crer que a escrita realmente é uma coisa para poucos talentosos.
A escrita não é para qualquer um. A escrita é para pessoas que alcançaram outro nível. Os escritores são inteligentes, cultos e enxergam a vida de uma forma própria. Eles tem um dom que nasceu com eles e que os torna aptos a sentarem a bunda na cadeira quando bate a inspiração e sair dali com uma obra-prima pronta para tocar corações e almas. Escritores são messias, deuses, x-men!
Isso é um monte de besteira, claro. Mas a ideia nos é vendida descaradamente há muito tempo e, água mole em pedra dura… você sabe o resto.
Mas por que isso?
Simples. Pra valorizar o passe.
É do ser-humano procurar algo para adorar. E esse algo não pode ser qualquer coisa. Tem que ser um ícone, um ser diferenciado.
Pense nos pôsteres de artistas que os jovens colocam em suas paredes… Kurt Cobain, Janis Joplin, Stones. Essas figuras são maiores que a vida. Elas flutuam em um nível totalmente diferente.
Com os escritores-gênios a lógica é parecida.
Ao propagar a ideia de que escritores são talentos natos, praticamente selecionados pelos deuses, os grandes fazedores de dinheiro colocam esses caras em um patamar de valor muito maior. E com um valor maior, temos preços de livros mais caros, filas em livrarias para pegar autógrafos, maiores chances de vender os direitos para o cinema e por aí a coisa vai.
É só você pensar… o que parece mais atraente ao romântico, um cara que escreveu um livro sozinho em um quarto de hotel barato após um coração partido ou um cara que estudou técnica por anos, escreve diariamente com metas, edita e reedita sua obra até ela estar pronta?
Entende o que estou dizendo?
É tudo um faz de conta.
O problema é que esse faz de conta alimenta sonhos de uma forma irresponsável.
Veja bem, em NENHUMA arte é possível alcançar a excelência sem muito treino e estudo. Existe uma técnica para tocar um instrumento musical, existe uma técnica na pintura, existe uma técnica até nas artes marciais. Por que seria diferente com a escrita?
Claro que dá pra você desvirtuar essas técnicas e criar algo novo. E isso é encorajado. Só que até mesmo para quebrar as regras você precisa conhecer as regras antes.
Eu não estou dizendo que você não pode ignorar toda a técnica e escrever do seu jeito. Eu não estou dizendo que você não pode usar a página em branco só pra colocar pra fora as suas angústias. Eu não estou dizendo que você não pode escrever pensando apenas em você e que se dane o público.
Claro que você pode fazer tudo isso. Diacho… eu faço tudo isso de vez em quando, já que tenho uma quedinha para literatura underground.
Mas o que não dá pra fazer é escrever assim e depois ficar reclamando nos fóruns e grupos de Facebook que o seu livro está empacado e que os leitores são todos uns ignorantes.
Eles não são ignorantes… talvez eles só não gostem do que você escreveu.
Se você quer escrever para poucos (ou para você mesmo), vá em frente e entenda que você não vai viver de escrita – e não fique chorando a respeito.
Se você quer escrever para um público, então você precisa levar a experiência de leitura dele em consideração e se esforçar para entregar uma obra que ele vá apreciar. E aqui entra a técnica.
A técnica não é sua inimiga, ela é uma ferramenta.
Ela não vai sugar a sua criatividade. Ela não vai te tornar menos inteligente. Ela não vai ser uma mancha de vergonha sobre a sua face.
Na pior das hipóteses ela vai te mostrar o porquê de certas coisas funcionarem… aí você pode desvirtuar tudo e criar a sua própria técnica, mas dessa vez por causa da sua sabedoria, não da ignorância.
Mas, Nano… e esses escritores famosos que nunca usaram técnica? E a J.K. Rowling, que escrevia no cafezinho, tadinha?
Claro que temos talentos por aí. Sempre teremos, em todas as áreas. Mas isso não é desculpa para você não fazer tudo o que está ao seu alcance para ser melhor.
Poe usava técnica, assim como Machado, assim como Gaiman, assim como Palahniuk (porra, esse cara tem até um site voltado pra técnicas).
E quanto à J.K., é verdade que ela sofreu um bocado antes de dar certo, mas você sabe que após o terceiro livro ela contou com uma equipe de escritores técnicos para ajudá-la, não sabe? Pois é.
Quando olhamos de perto, ninguém é tão divino quanto a publicidade quer nos fazer crer.
Cuidado com o conto do escritor-artista-gênio. Não deixe que ele fique no caminho do seu sucesso.
Continue escrevendo com o coração, apenas adicione suor, estudo e trabalho duro ao processo.
Você caiu no conto do escritor-gênio? was originally published on NaNo
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Eu te amo
- Eu sou completamente apaixonada por você – disse olhando em seus lindos olhos cor de mel, eles sim me deixam perdida, feliz e mais apaixonada a cada segundo.
- Eu sei disso – ele disse rindo, além de bonito, é convencido. “Meu deus onde eu fui me meter” - Pensei
- Convencido nem um pouco - falei sorrindo e ele deu uma gargalhada gostosa de se ouvir. É engraçado como uma pessoa pode mudar completamente sua vida, seu modo de pensar, de agir. Ele mudou tudo em mim, dos sentimentos ao estilo de lidar com as coisas complicadas, ele é o motivo da minha felicidade, não só ele, mas o momento em si está contribuindo com a felicidade que eu estou sentindo.
- Eu também estou feliz com esse momento – ele falou, como ele sabia que eu estava pensando nisso
- Como você sabia que eu estava pensando nisso? – perguntei curiosa, ele me puxo em direção a cozinha, afinal eu fui jantar não fazer outras coisa, mas quem sabe mais tarde não acontece…
- Eu te conheço até mais do que deveria – ele disse colocando a lasanha na mesa, ele me serviu e depois colocou um pedaço em seu prato e sentou na minha frente
- Será mesmo – falei desafiadora, será que ele me conhece tanto assim? Eu sempre me fechei para tudo e todos, mas ai ele aparece e vira meu mundo de cabeça para baixo
- Quando você está nervosa sempre mexe no cabelo, quando está feliz fica sorrindo que nem boba para tudo, igual está agora, quando está com vergonha tenta esconder seu rosto, igual fez hoje mais cedo – ele disse sorrindo
Tivemos um jantar maravilhoso, conversamos bastante, digamos que esclarecemos tudo o que sentimos um pelo outro, ele me contou de seus sonhos comigo, confesso que fiquei um pouco angustiada com os sonhos dele, mas nada que ele não me tranquilizasse. Despois do jantar decidimos assistir um filme, que por sinal era romântico Derek que escolheu, “Para Sempre” era o nome do filme, deitamos no sofá abraçadinho com uma coberta, estava deitada no peito de Derek enquanto ele mexia em meus cabelos, estava tudo ótimo, o jantar, nós dois, a noite, o filme, definitivamente tudo. Estávamos vendo o final do filme quando meu celular começa a tocar, quando olhei vi que era minha mãe
- Oi mãe – Atendi e Derek arregalou os olhos, me deu vontade de rir, mas me contive.
- Filha te como você dormi na casa de uma amiga? – ela perguntou me deixando confusa
- Por quê? Aconteceu alguma coisa? – perguntei
- Quero ficar sozinha com seu pai – ela disse e com certeza deveria está vermelha por me fala isso
- Para fazer o que? – perguntei provocando ela, eu sabia muito bem o que ela queria fazer e não era nada legal ficar imaginando os dois
- Você sabe o porquê, então você pode ou não dormi fora? – ela perguntou um pouco irritada, me fazendo rir
- Posso sim – disse a ela que deu um suspiro
- Até amanhã então, se cuida e não esquece a camisi…- Antes dela termina eu desliguei, não estava a fim de ouvir minha mãe falando sobre o que fazer e não fazer, deitei novamente no peito de Derek e comecei a rir, Derek me olhava sem entender nada
- O que aconteceu? – ele perguntou
- Minha mãe me expulso de casa – falei seria e ele quase pulo do sofá, me fazendo cair na gargalhada
- E você fica rindo? – ele perguntou incrédulo, respirei fundo e olhei para ele
- Ela me expulso de casa para ficar sozinha com meu pai – disse rindo, Derek me olhou por um instante e depois começou a rir também, ele parou e ficou me olhando
- O que foi? – perguntei a ele
- Seu sorriso é lindo – ele disse e eu corei, ele se aproximo e me deu um beijo calmo, sua mão fazia carinho em minha bochecha durante o beijo.
Point of View Derek Montgomery – San Diego – Califórnia
Em pensar que a um ano eu estava prestes a me casar com uma pessoa que eu julgava conhecer, mas não sabia nada e agora estou aqui com uma pessoa que me faz feliz e que eu conheço melhor do que ninguém, ela me fez esquecer alguém que um dia morou no meu coração, alguém que me machucou muito, mas não vale a pena lembra disso agora que estou feliz com a Megan. Estávamos no sofá nos beijando, digamos que essa agora era a minha coisa favorita a se fazer, seus beijos são os melhores, seus olhos o mais lindo, seu sorriso o mais perfeito, ela é o conjunto perfeito das melhores coisas, cada detalhe parece ser feito a mão como uma obra de arte, mas parece que ninguém queria nos deixar sozinhos, ou pelo menos nos beijar em paz, o celular da Megan começou a tocar de novamente, tentamos ignorar, mas não desistiram e continuaram a ligar
- Atende vai - disse para ela
- Quem é? – ela perguntou quase gritando, devia está irritada com o tanto de ligações
- Não acredito – disse animada, eu realmente gostaria de saber quem é
- Quando você chega? – ela perguntou
- Claro, eu vou adorar – ela disse e eu a olhei
- Também estou morrendo de saudades dele – ela disse e eu a olhei, sinceramente não gostei dessa parte. Afinal de contas poderia muito bem ser o ex namorado dela que foi embora.
- Combinado então, amanhã a gente se vê – ela disse e desligou, olhei para ela meio que esperando uma resposta, mas o que ela disse foi
- Minha amiga volto para a cidade e me chamou para almoçar amanhã com ela, o irmão dela e alguns amigos – ela disse e isso me deixo um pouco aliviado, mas com uma pulga atrás da orelha e eu nem era nada seu ainda. O que me fez pensar em algo, tanto eu quanto Megan já assumimos gostar muito um do outro e não havia o porquê de não dar um título oficial para isso, mesmo que fosse apenas para nós, afinal de contas sou seu professor.
Depois da ligação o clima meio que acabou, então depois de mais um filme decidimos ir dormir, emprestei uma blusa minha para Megan que por sinal fico bem melhor nela do que em mim, tirei minha roupa ficando só de bermuda e deitei na cama para esperar ela sair do banheiro, Megan saiu do banheiro com a minha blusa e com o cabelo preso em um coque, estava perfeitamente linda, e o melhor de tudo ela estava ali comigo mim… definitivamente eu tenho muita sorte.
Point of View Megan Miller – San Diego – Califórnia
Depois da ligação surpresa de Anne o clima meio que acabou, assistimos mais um filme que eu não prestei atenção e depois decidimos dormir e como eu não havia vindo preparada para dormir Derek me emprestou um de seus moletons que por sinal ficou grande em mim. Depois de me trocar deitei ao seu lado na cama, mas eu não conseguia parar de pensar que Chris volto para San Diego, agora eu definitivamente não sei o que pensar, sem saber se vou ter coragem de lhe olhar, muito menos dizer que estou amando outro, será que ele arrumou alguém? Será que ele mudou? Será que ele ainda lembra de mim? Essas perguntas não saiam da minha mente, por mais que minha noite estivesse perfeita ao lado de Derek, ficar sabendo da volta de Chris me deixo um pouco confusa, não em relação ao que sinto e sim como vou agir daqui para frente, eu amei Chris e fui amada por ele, tivemos uma linda história até ele ter que ir para Nova York por causa do serviço, eu senti muito a sua falta, Adam foi depois dele. Eu não tenho sorte no amor, Adam me trocou pela minha melhor amiga, Chris me deixou pelo trabalho e Derek, Derek eu ainda tenho esperança de não sofrer por ele, espero que ele sim, ele me faça feliz, me faça sentir amada, desejada, tudo o que Adam colocou como impossível.
Amor? O que realmente é o amor? Uma confusão de sentimentos talvez, mas ao certo ninguém realmente sabe o que é o amor, dizem “eu te amo” com muita facilidade, os poucos “eu te amo” verdadeiros sempre são renegados, sempre tão sofridos, sempre tão dolorosos, mas talvez o meu “eu te amo” não seja sofrido, não seja renegado, muito menos doloroso, mas isso é apenas um talvez, pois não sei o que o destino me reserva.
Estava perdida em meus pensamentos quando Derek vira para mim e fala algo que não esperava ouvir agora
- Eu te amo – disse me beijando em seguida
- Não fale antes de realmente saber – disse olhando em seus olhos, eu não quero um falso eu te amo, eu quero ser amada, mas no tempo certo
- eu disse por que realmente te amo, amo quando estou com você, amo seu sorriso, amo a forma que seus olhos brilham ao falar de algo que gosta, eu amo tudo em você, Megan – ele disse alisando meu rosto com o polegar – Você não sabe o quanto eu estou feliz por você está aqui comigo - não deixei que terminasse e juntei nossos lábios, formando um beijo lento e suave.
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MEU ANO DE DESCANSO E RELAXAMENTO, de Ottessa Moshfegh, com tradução de Juliana Cunha.
Ano passado decidi que 2020 seria meu ano de retorno à literatura. Falando assim, parece que vou reestrear numa grande editora, mas na verdade eu só queria voltar a ler.
Eu parei de ler.
Quando vim para São Paulo, fazia de tudo para não me firmar, por isso não comprei livros, não os trouxe, semi-abandonei a melhor das atividades. Minha biblioteca portátil, cerca de 400 livros conseguidos clandestinamente na internet, está no meu aparelho Kobo, concorrente do Kindle, mas ele começou a pifar e sou vintage, gosto de tocar em papel, sou ativista pelo direito da continuidade de livros impressos, esse é o meu clube.
Dois anos nessa cidade e chutei o balde, 2020 começou e decidi comprar algumas obras e pelo menos dois livros “do momento”, sendo que minha maior curiosidade foi investida nesse livro da Ottessa, com todos os tons de pastel millennial na capa e tradução da Juliana Cunha. Pensei: deve ser bom.
O resultado foi melhor que o esperado, o segundo livro do ano é o melhor de todos. Duvido que qualquer coisa que eu leia depois disso o supere.
Não recomendo nesses tempos de quarentena porque é um sofrimento. Mas recomendo sim, se você não for tão frágil quanto eu.
A protagonista, um ano mais nova que eu (tenho 27), não se identifica por um nome, mas faz questão de pontuar que é linda, parece uma modelo de tão magra e alta, é bem nascida, jovem, tem instrução, trabalha numa galeria bem frequentada, mas na verdade não precisa. Ela vive da fortuna dos pais, que faleceram tragicamente, o que a traumatizou. Ela não exatamente odeia o próprio trabalho, mas detesta quem expõe lá, essa gente que faz bizarrice achando que contribui para instigar o mundo. Dorme com um cara que trabalha nas Torres Gêmeas, é o tipo de idiota que a despreza - na minha cabeça, ele é um faria limer - vivem uma relação conturbada com doses frequentes de humilhação da parte dela. Sua melhor amiga, Reva, também é uma pessoa que ela finge gostar, o oposto de si: não tão bonita, tagarela, é pobre e cafona fingindo ser rica, abusa de gordofobia, vive de aparências e dorme com o chefe, que é casado. Ela não a suporta, mas Reva é praticamente a única visita que recebe, a única pessoa que se importa com ela, ainda que superficialmente.
O Caio começou a ler esse livro junto comigo e, provavelmente por conta desse panorama, desistiu. Todo mundo nesse livro parece personagem da Lena Dunham na série Girls: gente que se odeia convivendo sem saber o por quê. Mas a verdadeira razão da obra, narrada em primeira pessoa, é a seguinte:
É o ano 2000. A protagonista sente prazer em dormir, a vida só faz algum sentido para ela quando inconsciente - pega os horário de almoço do trabalho e dorme, faz tanto isso que finalmente consegue o que queria: perder o emprego. Ela volta para casa e dorme (mais). Acorda, assiste filmes dos anos 80 e 90 até pegar no sono novamente. Whoopi Goldberg é sua pessoa favorita. Um dia, ela pega uma lista telefônica e disca para o número qualquer de uma psiquiatra. Marca uma consulta. Chegando lá, descobre uma mulher excêntrica. Inventa todo tipo de sofrimento que desencadeia naquela psicologia infantil de convencer o outro que você precisa de algo, mas sem manifestar que a ideia foi sua. A doutora cai nessa e receita vários antidepressivos, os mais variados soníferos para que a nossa heroína, risos, inicie seu projeto de se dopar por um ano inteiro, o que dá título ao livro, o que ela chama de Meu ano de descanso e relaxamento.
Em momentos nos quais está acordada, ela reflete sobre a vida e tenta aumentar a dose, indo com frequência ao consultório, sendo uma boa paciente, sempre narrando episódios nos quais não consegue dormir e precisa de “algo mais forte”. O resultado disso são os delírios e episódios de sonambulismo, comprando futilidades absurdas de cara, coisas que seu dinheiro pode sim comprar, ganhando uma personalidade aparentemente eufórica que não é tipico dela e não lembrando de nada na manhã seguinte. A psiquiatra sendo uma personagem totalmente irresponsável é algo que considero meio preguiçoso, mas não interfere na narrativa.
A protagonista narra como era o convívio com seus pais, lidando com uma mãe narcisista e um pai apático. Cresceu e se envolveu com um homem desprezível. Odeia as visitas inesperadas de sua melhor amiga. Passa metade do livro e você se pergunta o que ela quer, até onde vai o plano de dormir por um ano inteiro, com curtos intervalos acordada; para esquecer da vida, curar feridas, se alienar. Morrer, talvez, já que a depressão é tão óbvia? É aí que vem o estalo, a lâmpada da grande ideia flutuando acima de sua cabeça. E ela toma uma decisão.
A protagonista é feita para ser detestável e ela narra sobre suas pessoas de convívio como tão detestáveis quanto. Mas, pelo menos comigo, rolou uma identificação. Todo mundo é detestável em algum nível, asqueroso, até. Uma pessoa com depressão não vai exatamente falar bem de todo mundo e criticar quem está ao seu redor faz parte do processo de se abraçar a uma doença mental e entregar para Deus. Estar com depressão faz a gente criar situações que propositadamente nos faz mal. Eu não sei porquê, mas tem um trecho desse livro que eu não esqueço: quando ela pede ao seu amante faria limer que ele compre um aparelho vídeo-cassette porque o seu quebrou. Ele a presenteia, contra sua vontade, com um aparelho DVD, que aqui representa de forma nada sutil o presente e um pouco do futuro que ela não está acompanhando. Ela podia comprar o vídeo-cassette, ela tem dinheiro, podia fazer um esforço e sair de casa, já que costuma sair para comprar sorvete na esquina. Embora ver pessoas lhe exija um esforço descomunal, dá para entender a razão disso, de pedir a uma pessoa que lhe odeia, mas que lhe dá prazer, algo que ela não quer fazer, porque não quer lhe ver.
E, no entanto, ela não é a única figura problemática de sua história. Em segundo plano fica Reva, que a autora insere ali como dois recursos: para espantar a solidão da protagonista, mostrando que ela tem algum laço; mas também para criar esse jogo de espelhos em que o dinheiro fala. Reva mora mal, come mal e certamente dorme mal também - sozinha ou com o chefe compromissado. Parece que gasta todo o dinheiro em imitações de grife, para se manter num status, para impressionar pessoas. Suas roupas mal cabem em seu apartamento ruim cujo aluguel ela se esforça em pagar. Sua origem, humilde, é o que grita quando vê a amiga, que tem tudo na vida, de ter ganho na loteria genética até sua despreocupada situação financeira, jogando tudo para o alto se aprofundando em sono promovido por remédios controlados. Dá raiva, sim. Dá para entender Reva. Mas Reva precisa de acompanhamento psicológico tanto quanto sua amiga. A questão é que ela não pode e isso sim é sutil no livro. Reva não tem recursos porque segue direitinho a cartilha da sociedade capitalista, fazer terapia não é uma prioridade, nos Estados Unidos nem existe sistema de saúde gratuito. Eu amo as personagens desse livro, mas sobretudo as femininas - elas têm defeitos, têm conflitos, são feitas pra gente amar odiar. E se compadecer.
Meu ano de descanso e relaxamento de propósito figura meses antes do 11 de setembro de 2001 e tem um dos melhores finais literários que já tive a oportunidade de encontrar. Inícios são impactantes, mas um final tão bom quanto esse não vejo desde A Praia, de Ian McEwan. Ando lendo pouco.
Ottessa Moshfegh também me proporcionou aquela sensação invejosa e maravilhosa de “eu queria ter escrito isso”. Queria mesmo. Poucos livros conversaram comigo tão bem, poucos exerceram essa força de me encontrar e me encaixar em várias linhas. Ando lendo pouco, mas os livros são como os amigos - eu tenho poucos, mas bons amigos. Eu leio poucos, mas bons livros.
#blog#literatura#ottessa moshfegh#meu ano de descanso e relaxamento#estados unidos#11 de setembro de 2001#depressão#juliana cunha#Todavia
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Como funciona a manutenção predial?
Mesmo a melhor das obras vai depreciar com o tempo, isso é inevitável. Por isso é importante se preocupar não só com o momento da construção, mas também com a manutenção da edificação ao longo dos anos.
A manutenção predial é vista por muitos como algo secundário, sem grande importância. Outros recorrem a ela só quando é preciso lidar com problemas urgentes. Quem adota esse tipo de abordagem gasta mais e até faz com que o imóvel dure bem menos tempo do que deveria.
Felizmente, há maneiras mais eficazes de lidar com a manutenção predial, e é sobre elas que você vai aprender neste artigo. Eu vou te mostrar os tipos de manutenção predial e, como extra, como oferecê-la como serviço na sua construtora.
O que é manutenção predial
Qualquer edificação, por mais que tenha sido construída com a melhor tecnologia e com os materiais mais inovadores, precisa de cuidados para continuar funcionando bem. É aí que entra a manutenção predial.
E talvez você não saiba disso:
A manutenção predial não envolve só contratar alguém para consertar problemas grandes, ou fazer pequenas reformas, quando necessário. Ela começa muito antes disso, e envolve todo o cuidado com a infraestrutura do prédio, bem como de seus equipamentos.
Isso significa que dentro do escopo da manutenção predial podemos incluir:
inspeções de rotina para checar as condições de cada elemento do imóvel;
pequenos reparos elétricos, hidráulicos e de outras naturezas dentro do prédio;
bom uso dos equipamentos e instalações para prevenir problemas com o tempo;
e muito mais.
Entenda melhor os principais serviços da manutenção predial
Já ficou claro que a manutenção predial é um conjunto bem amplo de ações que têm o único objetivo de preservar a vida útil do prédio pelo maior tempo possível. Agora podemos nos aprofundar um pouco melhor nos diferentes serviços dentro dessa área e como atuar em cada um deles.
Quem está acostumado a recorrer a manutenção só quando algum problema aparece pode se surpreender por saber que essa deveria ser uma situação rara na gestão predial. Veja agora os 3 serviços que fazem parte da manutenção predial e por que cada um é importante:
Manutenção preventiva
Vamos começar com uma comparação simples que vai te ajudar a entender o que a manutenção preventiva faz, e o porquê de ela ser tão relevante.
Quando uma pessoa é jovem geralmente não se preocupa muito com a saúde. Afinal, tem vigor e força, não se cansa facilmente e se cura de ferimentos e doenças mais rápido. Só que com o tempo o corpo vai perdendo a força e o vigor. Os jovens que se cuidam melhor chegam nessa idade com uma saúde melhor, porque fizeram um trabalho de prevenção.
O mesmo vale para um imóvel. A manutenção preventiva tem o objetivo de evitar que os problemas apareçam mais tarde. Por isso, deve começar assim que a obra é entregue. Mesmo com os 5 anos de garantia previstos em lei, o cuidado deve começar imediatamente.
Manutenção corretiva
Essa é a forma de manutenção que a maioria dos gestores conhece bem, pois é a que se faz depois que o problema já apareceu. É verdade que nem todo reparo dá sinais tão claros antes de acontecer, mas com um bom trabalho preventivo o número de ocorrências corretivas deve diminuir bastante.
Mesmo que não reduza tanto em quantidade, a gravidade das ocorrências tem tudo para diminuir. Como assim? Pense em uma torneira que começa a vazar, uma gota por vez. Isso já é um caso de manutenção corretiva.
Mas imagine que, em vez de arrumar o problema na hora, a equipe de manutenção deixe o problema continuar. Logo o vazamento vai aumentar e pode até se espalhar para outros pontos do encanamento ou da torneira. O que seria uma manutenção corretiva simples e barata se torna um caso mais caro e demorado.
Por isso, identificar os problemas com agilidade e lidar com eles sem demora é o ideal no caso da manutenção corretiva.
Manutenção preditiva
Há quem pense que a manutenção preditiva é a mesma coisa da preventiva. E as duas realmente têm o mesmo objetivo, que é identificar possíveis problemas e se antecipar a eles. Mas cada uma faz isso de forma diferente.
Por um lado, a manutenção preventiva trata de inspeções periódicas, de preferência de acordo com as especificações dos fornecedores de cada peça ou material. Já a forma preditiva começa ainda antes, com a máxima atenção para identificar sinais de anomalias a qualquer momento, mesmo antes dos períodos de inspeção predeterminados.
Para isso, é possível usar ferramentas de medição e análise contínuos, sem contar as boas práticas de uso que os ocupantes do imóvel devem ser incentivados a manter.
Manutenção predial como serviço de pós vendas: uma boa opção para aumentar sua receita
Como deu para perceber, a manutenção predial engloba tudo que está na edificação e o cuidado constante começa desde que a obra fica pronta. Além disso, vai muito além de consertar ou trocar peças quebradas e materiais que se deterioram.
Com um trabalho tão grande e constante, percebe o tamanho da oportunidade que surge para aumentar a receita da sua construtora? O melhor é que o serviço se complementa ao que já foi feito na obra. Nesse caso, a manutenção predial tem quase o mesmo efeito que uma garantia estendida para um produto de consumo. É difícil recusar.
Quem está envolvido na manutenção predial
Oferecer a manutenção predial como serviço envolve montar uma equipe de profissionais qualificados para acompanhar de perto as edificações. Talvez até os mesmos que trabalharam na construção do imóvel.
Mas o trabalho vai além:
Como vimos aqui, a manutenção é algo completo e vai desde o bom uso das instalações e materiais até os reparos e reformas necessários. Isso quer dizer que todos os que fazem uso do imóvel são responsáveis por mantê-lo em bom estado.
Como garantir isso e impedir que os ocupantes do local dificultem o seu trabalho? Há medidas práticas que os profissionais responsáveis podem tomar para manter o imóvel no melhor estado possível mesmo entre as inspeções regulares.
Instruções claras de uso
A primeira medida que pode ser tomada para incluir todos na manutenção é dar instruções claras de uso de instalações e equipamentos. Isso inclui aspectos como maneira de limpar e melhor forma de manusear equipamentos.
Equipe multidisciplinar
Quanto ao trabalho profissional em si, a equipe qualificada da qual falamos acima precisa ser multidisciplinar, para que cada especialidade seja cuidada por pessoas preparadas. Essa equipe deve ser composta, de preferência, por:
engenheiros;
eletricistas;
encanadores;
pintores;
pedreiros;
vidraceiros;
faxineiros;
técnicos especializados em manutenção de equipamentos específicos, como elevadores, instalação de gás e ar-condicionado;
entre outros.
A manutenção predial ainda não é encarada pela maioria dos administradores de edificações como prioridade, pelo menos quando se trata da opção preventiva.
Isso significa que existe uma grande oportunidade de negócio para quem souber vender os benefícios que esse tipo de cuidado oferece. É sua chance de aproveitar o que viu aqui para aumentar a receita da sua construtora.
Além de oferecer novos serviços, como a manutenção predial pós-venda, existem outras formas de aumentar a lucratividade da sua empresa. Veja como um acompanhamento de obras eficiente pode contribuir para isso!
Como funciona a manutenção predial? Publicado primeiro em https://www.sienge.com.br
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Lair Braga: “Todos os dias olho pela minha janela, vejo esta cidade e me sinto responsável por ela”
Lair Braga nasceu em 16 de julho de 1954 e trabalha desde cedo como radialista. Nascido no interior de São Paulo, Lair Braga chegou a Piracicaba no ano de 1980, onde deu continuidade ao seu trabalho na rádio. Após mais de 30 anos em Piracicaba, sempre trabalhando próximo ao povo, Lair decidiu entrar na vida política do município, candidatando-se ao cargo de vereador. Foi eleito, e, atualmente, encontra-se em seu primeiro mandato. Nesta entrevista concedida ao jornalista Rafael Fioravanti, do Jornal PIRANOT, Lair Braga fala sobre o seu começo de carreira, sobre o seu envolvimento com política, sobre suas dificuldades na Câmara, tece críticas aos demais vereadores, e fala principalmente sobre os constantes problemas de água de Piracicaba e a não instauração da CPI do Semae. Entrevista esclarecedora para ninguém botar defeito.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
Antes de tudo, gostaria que o senhor fizesse uma breve retrospectiva de sua carreira na rádio. Eu cheguei a Piracicaba em agosto de 1980, direto da Jovem Pan de São Paulo para cá, e estou aqui até hoje. Na década de 90, me transferi para a Educadora (hoje atual Jovem Pan) e fiquei lá por volta de um ano. Depois retornei à Difusora, onde estou até hoje. Hoje faço dois programas: o Sertanejo Nota Dez das 04h às 09h, e volto à tarde, das 17h às 21h com o Rodeio Difusora, ambos sertanejos. Estou aí na Difusora desde 1980, praticamente mais da metade da minha vida. Acabei conquistando Piracicaba pelo trabalho e pela seriedade. No meu meio, há uma coisa chamada credibilidade, e eu tenho usado o que Deus me deu para o lado do bem. Procuro estar sempre falando coisas boas, coisas que interessem à cidade. Procuro trabalhar ao lado da comunidade e ao lado da população.
Se o senhor tivesse que citar uma pessoa que o influenciou não só profissionalmente, mas como pessoa, quem seria? Meu pai. Junto com ele comecei a trabalhar aos sete anos de idade. E o engraçado é que ele nunca fez com que eu trabalhasse. Ele gostava de me levar à roça, onde eu ficava brincando debaixo do pé de café. Aos poucos, comecei a limpar os pés de café e ali peguei gosto pelo trabalho. Comecei a trabalhar aos sete anos de idade e nunca mais parei. Cresci vendo meu pai trabalhar. E meu pai nunca pediu para que eu trabalhasse, ele simplesmente me deu a coisa que atualmente mais falta na realação pai-filho: exemplo. Morei um bom tempo na roça, depois nos mudamos para a cidade, onde acabei me tornando engraxate. De engraxate entrei para o comércio. E aí entra o ponto curioso da história: quando eu tinha 17 anos, trabalhava numa loja de calçados. E como na época não existia cartão nem crediário, as pessoas compravam as coisas, marcavam numa caderneta e depois íamos receber. E o gerente da Rádio Difusora de Olímpia (SP), cidade em que vivi, era meio complicado para pagar. Então praticamente todas as semanas eu estava lá para cobrar. Num belo dia, ele virou para mim e disse que eu nunca mais precisava cobra-lo, pois ele estava me dando um emprego na rádio. O Zeca Pagodinho costuma dizer que não nasceu para ser cantor, e eu também posso dizer que nunca nasci para ser apresentador de rádio. Eu não queria mesmo. Aí ele foi me convencendo, e aos poucos eu acabei cedendo. Aí me tornei um radialista. E para alçar vôos maiores, precisei me mudar para São Paulo. Passei pelos melhores prefixos dentro de SP, e aí, como eu já tinha dois filhos, precisei vir para o interior. Minha mulher também não se adaptava à cidade. Me mudei para Piracicaba e isso foi a melhor coisa que fiz. Tudo está aqui, tudo que consegui está aqui e sou muito grato a tudo que consegui nesta cidade.
E por que o senhor decidiu se envolver com política? Quando morei em Santos (onde conheci minha esposa), fui trabalhar na Rádio Cultura da Família Mansur. O Beto Mansur, que chegou até a ser deputado federal e vice-líder do Governo Temer, pertencia inclusive a essa família. E em meados de 1974 ou 75, durante o Governo Militar, me envolvi no Sindicato dos Estivadores por uma causa que eu achava justa. O sindicato era muito forte e estava reivindicando alguns direitos, como direito político, direito de democracia, e também direito pela existência do sindicato (até porque a Ditadura não permitia sindicatos). Foi aí que veio minha veia política.
Como vereador, qual é a maior dificuldade que o senhor sente na Câmara? A maior dificuldade que a gente sente na Câmara é a diferença de ideias. Isso é complicado, porém é uma dificuldade interna. Já como vereador, a maior dificuldade que sinto é a de não poder fazer tudo aquilo que eu queria que fosse feito. O poder do vereador é muito limitado na execução das obras. Eu gostaria, por exemplo, que a praça José Bonifácio fosse refeita, porém quem tem a caneta não sou eu, é o prefeito. Eu gostaria também que as ruas de Piracicaba fossem menos esburacadas. Então, às vezes me sinto impotente de não poder realizar determinadas coisas. O eleitor espera que o vereador resolva alguns tipos de situações.
A população piracicabana te procura bastante em seu gabinete? Sim, tanto no gabinete quanto na rádio.
E quais são as principais reivindicações do povo? Hoje o grande problema do povo é falta de água ou conta de água desproporcional; problemas com poda de árvores, pois a calçada já está quase estourando; problemas com horários de ônibus; pedem mais lombadas em ruas; etc. No caso das lombadas, a grande exigência delas é a falta de educação no trânsito. Em muitas vezes, nós, vereadores, ficamos com as mãos atadas porque dependemos do Poder Público. E normalmente dependemos dele. O Poder Público não entende a independência que o vereador tem que ter, até porque o vereador não pode estar atrelado ao Poder Público. O vereador tem que fazer seu papel, fiscalizar, agir, ser um visionário e propor projetos que sejam de interesse social e não de interesse próprio.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
Se o senhor pudesse dar uma nota ao atual governo Barjas, que nota seria e por quê? Eu daria nota 6, porque o Barjas fez uma administração espetacular. Ele revolucionou a cidade. Quando o Barjas é criticado por fazer muitas pontes, entenda uma coisa: imagine se duas pontes forem fechadas às 18 horas. Piracicaba vira um caos. Se você sair, por exemplo, de Santa Terezinha, entrar na ponte da Klabin, acessar a Rua Cristovão Colombo, sair pelo Bongue, pegar a Jaime Pereira, depois a Nove de Julho, a Doutor Paulo de Moraes e entra onde antes existia os trilhos da Fepasa, você vai sair lá na Avenida Rio das Pedras. Isso tudo o Barjas fez. O problema é que a época hoje é adversa. Há dificuldade econômica. Talvez a falta de recursos o impeçam de fazer uma boa gestão, porém notamos que nesta atual administração do Barjas Negri, a falta de recursos deixa a cidade um pouco parada. Você não nota aquele desenvolvimento, aquele boom como antes foi. A nota é 6 não pela administração, mas pelos problemas que o município está vivendo hoje. Como administrador, a capacidade do Barjas Negri é indiscutível.
Um problema que muito tem causado barulho aqui em Piracicaba é a falta de água em todo o município. A não instauração da CPI do Semae enfureceu demais os piracicabanos: 12 vereadores votaram contra a CPI e apenas dez se posicionaram a favor. O senhor foi um dos dez vereadores a favor. Como vereador, como o senhor enxerga essa questão? Eu adoro ir a um evento e ser revistado, porque quando passamos por revista, você tem certeza de que todos que estão ao seu redor passaram pelo mesmo processo e você está seguro. Então por que temer a CPI do Semae? Se está tudo bem com o Semae, abra-se uma CPI e deixe-a ser instaurada. Qual o problema? Há pessoas que dizem que nunca viu uma CPI dar certo. Bom, talvez a CPI que essa pessoa viu tenha sido instaurada por incompetentes que não chegaram ao porquê do CPI. Quando se pede a instauração de uma CPI, existe pessoas a fim de apenas desestabilizar uma administração. Porém, ao meu entender, mesmo sendo um movimento político ou não, é algo a que devemos acatar, visto que demonstra um lado de insatisfação. Com todo o respeito que eu tenho a todos os 22 demais vereadores que estão lá na Câmara comigo, mas ninguém é cobrado em relação a eles mais do que eu — como eu estou no ar todos os dias, as pessoas me ligam e não tem como eu deixar de atender porque elas sabem que eu estou ao vivo. A cidade está cheia de problemas, então quando somos favoráveis a uma CPI, estamos dando à população o direito de elas saberem o que aconteceu. Instaurar uma CPI não significa que estamos desconfiando de uma administração, significa que você está exercendo o seu papel. As pessoas têm que ter acesso às informações, elas estão insatisfeitas. Para mim, democracia é isso. Votei a favor da CPI por entender que é um clamor popular.
Como vereador, qual projeto de sua autoria o senhor julga mais benéfico à sociedade piracicabana? Para mim, é difícil dizer apenas um projeto benéfico. Prefiro dizer um conjunto. Eu lutei muito pela creche com horário estendido, pois há mães que trabalham como domésticas e comerciárias. Quando chegava 16h30, elas ficavam ansiosas pois não sabiam quem pegaria o filho delas na creche. Por isso, entendi que devia mesmo haver um horário estendido. Hoje temos a creche São Vicente de Paula que funciona assim. Elas deixam o filho lá e tem até às 18h30 para buscá-lo. Lutamos muito por isso e conseguimos. Outro ponto é a reforma da praça José Bonifácio e área central, que merece uma revitalização.
E já houve algum parecer favorável em relação à praça José Bonifácio? Sim, sim. Embora tenhamos apresentado uma emenda pedindo a inserção de R$ 950 mil reais para a reforma da praça, essa emenda foi derrubada pelos próprios vereadores. Eu não quero citar nomes porque vou me esquecer de alguns. Parece que sete vereadores foram favoráveis, e a maioria a derrubou. Vereadores devidamente articulados para que a emenda não fosse aprovada. Apesar disso, foram inseridos R$ 450 mil reais para o orçamento já vigente e a contrapartida inicial será em torno de R$ 150 mil reais. Pouquíssimo! Você jamais reforma uma praça com R$ 150 mil reais. Porém, é o pontapé inicial.
Para finalizar, qual sua mensagem final a todos os leitores do PIRANOT? A população precisa saber que ainda há políticos preocupados com sua cidade/comunidade. Eu sou um deles. Eu repito: cheguei aqui em 1980 e essa cidade me deu muitas coisas boas, tudo isso com muito trabalho e suor. Eu trabalho 14 horas por dia. Um apresentador que hoje está há mais de 30 anos no ar deve isso à credibilidade. Ninguém conquista da noite para o dia um cargo de vereador sem ter algum papel para mostrar à sociedade. E eu tenho feito esse papel. Todos os dias eu olho pela minha janela, vejo esta cidade e me sinto responsável por ela. Eu fico pensando no que posso fazer para melhorar a vida das pessoas que estão aqui. Quando pensamos apenas em nós, somos mesquinhos. O homem só será grande quando pensar no bem maior da coletividade e quando ele imaginar que todas as pessoas ao seu redor estão bem, porque ele também estará bem. Trabalhar pelas pessoas e pelo mundo é o lado bom da vida.
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
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Como Superar O Fim De Um Relacionamento Em 10 Passos
Como Superar O Fim De Um Relacionamento Em 10 Passos
A todo dia que passa, mais e mais pessoas conseguem reconquistar um paixão que já era considerado sumido, que pensavam que sua situação já não tinha mas solução, não obstante essas pessoas são surpreendidas pelo Gabriel Vilela e também podem chegar advindo os simplória conselhos e recursos tão fáceis de serem explicados que estão em nosso Guia da Recobro Excelente. Estávamos sendo iludidos pelos sonhos e planos que fizemos por bastante tempo… Casório, filhos, casa, família eu queria ter tudo isso projetado com data e hora, ele queria subsistir um dia de qualquer vez. Por experiência própria eu lhe garanto Guia da Recobramento Perfeita funciona de verdade, e a lascar de agora eu vou apenas falar quais as principais meios que me fizeram ter sucesso no meu relacionamento, reconquistando meu ex e também acredite! Estava de mal” de você porque vc foi ilegalmente-educada comigo no facebook… Porém vez ou outra volto aqui. É fundamental: aproveitar que a poeira abaixou e também examinar friamente os porquês do fim do romance.
No canal, atualmente com mas de 1 milhão de inscritos, havia até um imagem reconhecido de perguntas dos seguidores para casal, batizado de Cajout Responde. No caso de você ter pretérito pelo término de um namoro sério, uma história antiga e também que poderia ter evoluído para um noivado ou, até mesmo, um conúbio, exclusivamente uma coisa é possível expor: tempo é a melhor cicatriz para nenhum gênero de situação. Estimaria de descobrir se a minha união com este é considerada um conúbio ante Deus, e como posso fazer para restaurar meu casamento e também ter minha família de retornamento. Final de um namoro constantemente mexe com as emoções do envolvidos, que podem permanecer com estado emocional exitante por um tempo, sentindo aversão ou pavor do que é possível que intercorrer após término.
Escreva as mensagens e envie pra vc mesmo ou pra uma amiga de confiança, ou escreva sem enviar para continuá-la depois de um ou dois dias, vai livramento dar taaaanto alivio depois de um tempo por nao ter enviado!!! Mana, não adianta nadinha transferir a sua tristeza de um relacionamento pro outro. Talvez tenha idealizado homem perfeito e com isso não tenho vontade de perder isso.
Fui atingido no namoro por essa vocábulo tempo”, não sei muito muito se meu caso é imitante com de alguém aqui, pois na minha situação existe um rebento que nasceu dessa relação de 4 anos(completados hoje em dia). Compre a Fórmula da Recuperação e reconquiste homem que você mais nutriz na vida - é tudo mais simplória do que se imagina, é possível que confiar! Quando a saudade for possante e a vontade de ver ex for maior ainda, ligue para uma amiga.
E esses são exclusivamente certos exemplos que eu achei importante passar para você e, com isso, entender melhor do que Guia da Recobramento Maravilhosa é capaz. Ele não queria revir pra lar, era um miserável assumido… que eu podia fazer… Passei a cuidar da minha vida por absoluta falta de opção. Não vá atrás de jeito nenhum, suma da vida dele tal e como se nem estivesse achado antes. Meus filhos sofriam comigo não conseguiam entender como alguém consegue perder sua auto-estima, sua identidade da forma que perdi.
Quando uma crise no casório está em pleno andamento, às vezes leva qualquer tempo para outro cônjuge para responder. Eu sei que às vezes é difícil de crer que nenhum gênero de material tenha como verdadeiramente encaminhar a pessoa querida de volta, mas acredite: Esse guia só vai provar os caminhos dentro da mente humano. Existem varias outras formas - planejadas ou não - de se comportar gentilmente com seu consorte e de este ou ela fazer mesmo em sua direção. Com Guia da Recuperação Excelente você descobrirá se vale a pena mesmo regressar para esse ex--companheiro. Ele realmente ensina você a salvar seu casamento e também ter um relacionamento feliz e também saudável. Eu penso assim: se você mesma sabe que não é de forma, não tem provar para ninguém e também muito menos para seu ex que vc não é filhinha de papai”.
Com termo do namoro, perdeu-se um tanto do seu encanto” de antigamente, enquanto os casais namoravam por cartas e também bilhetes, se encantavam um pelo outro e também se beijavam com os olhos sem pelo menos se tocar, quer dizer, enquanto se vivia tempo de espera de qualquer etapa. Porém se esse não for seu caso, as notícias são bastante boas para você, porque Guia vai praticamente trepar pegar pela mão e também também mostrar passo a passo para reconquistar seu ex--.paixão. Muito legítimo que você escreveu Cony, não obstante eu estar namorando serio ha quase três anos, acho que várias dicas são validas para se colocar em prática durante namoro, principalmente a de se cuidar. Variados elogios defronte de a humanidade, incessantemente dava um jeito de permanecer perto de mim na faculdade… estava óbvio que ele estava a fim de mim.
Enquanto estava naquele desespero,percebi que se eu ficasse me apegando bastante,chorando,me fazendo de vítima,minha vida iria estacionar,não ia pra frente.Daí você percebe que mundo continua a girar, e você está só com aqueles pensamentos esperando alguém trepar socorrer com palavras de incentivo. Finalmente de contas, a realização de nossas expectativas de vida e horizonte dependem unicamente de nós mesmos para serem alcançadas. Era namoro dos sonhos de nenhum gênero de pequena, que sempre deseja atenção do seu companheiro.
Fale do seu sorriso, do olhar, dos cabelos, do caráter, da voz, da forma como ela se eclusa, da sua postura, do ótimo profissional que é, da ótima dona de morada e também mãe, enfim, faça seu consorte descobrir quanto você admira. Eu terminei com meu primeiro namorado em dezembro/2009 e também foi pior natal da minha vida! Fala também sobre diversos outros assuntos como você pode ver na descrição supra, porém como já falamos na resposta da pergunta anterior, a compra deste infoproduto lhe ajudará a ter sentimento de comprometimento com seu consórcio, e isso poderá sim lhe ajudar a ter uma variáveis de vida. Estou dormindo a suporte de remédios e também estou com bastante pavor de não suportar e fazer alguma besteira. Pequeno número de dias depois, meu colega também veio a mim para CONFEX suas más ações e solicitou meu perdão. Infelizmente sei que não muda, já tentei 2 vezes…porém nosso coração ��s vezes é tapado e não compreende!
Só possui uma coisa com a qual não concordo bastante: isso de que a população deve infalivelmente passar por um temporada sozinha pra só depois engatar um outro relacionamento. Lembre se não é termo, e sim recomeçar, e isso possibilita a você ver um leque de posses. Pedi para trespassar, liguei para meu pai e também foi só nesse instante que eles souberam que havia alguma coisa incorrecto. Foi meu primeiro namorado, meu primeiro tudo, e enquanto este acabou comigo eu implorei tanto, mas tanto que não deu uma semana e também voltamos, porém este fazia questão de me humilhar e alimentar seu super ego dizendo que só estava comigo porque ele queria saber se queria ou não namorar. Mesmo depois da superação, estar com ex- é continuamente expressão com sentido aproximado de climão, não adianta.
Sim, antes que de criar Guia da reconquista excelente em pdf, método ensinado pelo Gabriel Vilela foi testado primeiro em centenas de casais que passavam por terapia, sendo testado por mulheres que estavam com seus relacionamentos em crise ou que haviam terminado relacionamento a pouco tempo. Esse guia serve para qualquer mulher, basta você se doar, ter dedicação e também colocar tudo que é ensinado em pratica, haha ai minha amiga não possui EX que não se derreta por você, esse ebook em minha opinião é uma obra de arte, melhor dizendo obra do AMOR Adooooro. A não ser que seja bastante improvável, classe quando você namorou um colega de trabalho , fragmento, apaga esse face da sua vida! Não tenha pressa de encontrar uma senhora interessante para ter um relacionamento mais austero. Você pode não concordar ou pode esgrimir que acha impossível considerar um novo romance agora.
Este insistiu, negou mas para perdoa lo teria que passar por cima de mim, me anular e também eu não perdoei pedi porque ele sumisse da minha vida, e ele sumiu ja faz 2 meses e também hj olhando cara dele vejo que este esta com ela, ja chorei tanto, não sei mas que fazer, não to conseguindo estudar, não to conseguindo trabalhar eu ja tenho 28 anos e estava crente que ia me casar no ano que vem e também acabou.
É verosímil que ser um Guia da Recuperação Maravilhosa do Gabriel Vilela geral na frente de à teoria de uma alteráveis drástica. Guia é para agregar conhecimentos sobre si mesmo e também sobre seu companheiro, sobre relacionamentos amorosos, que estraga um relacionamento, que ergue um relacionamento bom e perdurável. Anterior de qualquer, pare imediata com essas atitudes, vc entrou em um estado psicotico e também se continuar de forma este vai ter tomar medidas que vão piorar muito a situação. Então hoje em dia posso expor com probabilidade que sei que gosto, e também que sou capaz de suportar em um relacionamento. Deve encarar problema de na frente de e ignora-lo, como vc diz, já se machucou demais nessa relação. Principalmente para você que acabou de transpor de um namoro iô-iô - i've been there, é uma droga.
Olá, sou adventista a mais de 6 anos e sou casada a 5 anos, estou passando por uma situação bastante dificil, as vezes me dá vontade de deixar tudo e também permanecer livre desse casório mas ao ler seu sermão achei conforto,e também força pra continuar… Espero eu DEUS, que este salve meu conúbio, restaure amor e que eu tenha como testemunhar esse milagre pra sempre.
Ps: sugestão: playlist deveria ser um tópico cá no AM e próximo poderia ser músicas para malhar! Aviso: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Fausto. Pare de ligar sua televisão emocional e também observar incessantemente ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso vai estar exclusivamente envenenando, e também nada mais.
Sei que não devo generalizar, mas estou tão decepcionado com este lance de amar, que hj prefiro me privar deste sentimento, não é seu caso porém tem varias mulheres por ai que sente prazer em ver rosto sofrer, acho que faz muito para ego, não quero fazer ninguém suportar, porem não quero ser sofredor mas uma fez. Elas preferem suportar caladas.. demonstram um casório feliz sendo que está arruinado.
Ohh isso me fez verdadeiramente deverstated mas por motivo de Deus que Dr. Okosu foi capaz de quebrar magia e em 2 dias meu marido voltou para lar e também recuperou-se ele me mostrou quanto ele me amava como ele usa para. Continuamente tive a visão dele ser um faceta muito comunicativo, expansivo e aquilo me incomodava no sentido de não ser segura. De fato este não poderia estar com você se ainda estava ligado a primeira esposa.
Além dessas informações, Morris nos labareda a atenção para fato de que as mulheres têm mais a perder quando estão com parceiro inexacto. Esses anos toda gente foram de vários vai e vinda- as vezes ele vinha detrás, depois eu - enfim, namoro longo tem dessas coisas mesmo. Eu não sei enquanto virá e também ainda se vira, porém posso expressar que creio que Deus faz coisas poderosas e também inimagináveis. Enquanto se vive primeiro paixão, é normal filosofar que nunca vai embora amar de novo, e também que fim do primeiro namoro é insuperável.
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Planeta dos Macacos: a vitória da humanidade
Texto publicado no Update Or Die.
Quando os créditos finais de “Planeta dos Macacos: A Guerra” surgiram na tela, eu me peguei balançando a cabeça afirmativamente, como se concordasse com o que tinha acabado de assistir. Como se tudo o que eu vi ali naquele cinema fizesse total sentido.
Eu estava feliz com o resultado final, triste por algumas perdas, e absolutamente satisfeito com o fechamento dessa nova trilogia que apresentou a saga símia a uma nova geração.
No terceiro filme da franquia, vemos o que acontece quando as apostas são elevadas e os macacos de César precisam finalmente enfrentar os humanos em uma batalha final que definirá os herdeiros da Terra.
Se você já assistiu ou pelo menos ouviu falar do filme clássico original, então você já sabe muito bem o resultado desse embate. Sendo assim, talvez você estranhe o título desse texto.
Como assim “vitória da humanidade”, Nano? Os humanos se ferram, pô!
Calma que tudo já vai fazer sentido.
Desde os primeiros momentos de projeção já nos fica clara a posição moral superior de César, que evita entrar em combate franco com os humanos, desejando apenas ser deixado em paz para poder viver com seu povo. Os macacos agora vivem em uma sociedade organizada, que lembra as nossas origens tribais, e buscam por uma terra para chamar de lar.
Por outro lado, os homens comandados pelo Coronel (interpretado pelo sempre foda Woody Harrelson) não vão descansar enquanto não aniquilarem todos os símios.
Essa estrutura nos joga na cara quem é o mocinho e quem é o vilão da história. Não resta dúvida sobre isso. Planeta dos Macacos é, sim, uma história maniqueísta. Contudo, mesmo sendo maniqueísta, ela não é rasa. O Coronel –claramente inspirado no Coronel Kurtz de Apocalypse Now – apresenta seus motivos para fazer o que faz. Ele mostra uma mentalidade prática, fria e obcecada. Afinal, entende que os macacos são mais fortes que os homens e que, caso ele não haja, sua espécie será extinta.
Interessante notar também como o personagem faz um paralelo entre si mesmo e o Deus cristão, devido aos sacrifícios que teve que fazer. Esse paralelo aumenta a força de sua figura, principalmente ao vermos a adoração que desperta em seus comandados.
Mas Kurtz é cruel, implacável e impiedoso. Suas ações nos fazem relembrar algumas das maiores vergonhas da nossa história, como a escravidão, a tortura, os campos de concentração��� você entendeu o espírito da coisa. E é triste compreendermos o porquê de termos apelado a esses recursos ao longo da nossa existência nessa terra. Porque eles funcionam. Simples assim. Eles despertam o terror, quebram a força de vontade e nos destroem por dentro.
Kurtz justifica alguns de seus atos mais radicais como um meio para evitar que os homens percam seu intelecto, sua consciência, aquilo que nos faz humanos. Ele apenas falhou em compreender que nossa humanidade é muito mais do que isso.
Cada vez que subjugamos um semelhante e o obrigamos a um trabalho forçado, cada vez que torturamos outra pessoa, cada vez que fechamos a porta na cara da compaixão, nós abrimos mão de um pouco daquilo que nos faz humanos.
E é aí que entram os macacos de César e a grande sacada de toda a trilogia. Embora fisicamente diferente de nós, os símios possuem atitudes e visões de mundo com as quais podemos nos identificar. Eles são, de certa forma, uma versão do lado bom dos homens. Eles estão em contato com a compaixão, com a empatia, com o bem do grupo.
É tocante observarmos como eles são afetados pelo amor, pela pena, pela saudade daqueles que se foram. E aqui cabe um elogio aos atores e também ao pessoal dos efeitos especiais. Os macacos estão perfeitos e sentimos plenamente seus medos, dores e angústias.
Também não deixa de ser curioso perceber como os macacos ficam chocados e demonstram dificuldade de entender algumas ações maldosas dos homens, fato que me fez lembrar o velho livro Enterrem Meu Coração na Curva do Rio. Esta obra, que conta a história dos índios da América do Norte, relata como eles aprenderam algumas crueldades (como o escalpelamento, por exemplo) ao observar o “homem branco”, uma vez que tais atos não faziam parte de sua cultura.
Vemos então, que dentro do contexto do filme, são os macacos quem melhor representam a humanidade. Os homens, corrompidos, se transformaram em outra coisa há muito tempo.
E é por isso que vi, na sobrevivência dos macacos, uma vitória da humanidade. Humanidade como essência humana, como características que nos definem como gente.
Chega a ser poético que a própria natureza exerça um papel importante em certo momento da história, como se ela tivesse optado pela espécie mais merecedora de ir adiante.
Além disso, achei fantástica a forma como foram inseridos e reinterpretados certos elementos do filme clássico. Se você não conhece ou não se lembra bem do Planeta dos Macacos de 1968, eu sugiro fortemente que tire um tempo para assistir à obra. São muitas as referências e eu apenas não falei delas aqui para não estragar a surpresa de nenhum fã.
Dito isso, acho válido alertar que esse último filme da nova trilogia tem um ritmo mais lento do que os dois anteriores. Ele respira. Ele nos dá tempo para nos conectarmos com os personagens mostrados em tela. E isso deixa a ação menos frenética. Eu não estranharia se me deparasse com comentários reclamando desse aspecto do filme, ou mesmo argumentando que o final é anticlimático (o que, na minha opinião, não é o caso).
Por fim, mas não menos importante, tenho que elogiar o trabalho de Andy Serkis como César. Já passou da hora da academia reconhecer o talento desse cara e, se há justiça no mundo, ele precisa levar ao menos uma indicação ao Oscar.
Planeta dos Macacos: A Guerra fecha com chave de ouro uma trilogia que tinha uma enorme carga de responsabilidade nas costas e consegue nos deixar uma importante lição: a de que a nossa humanidade não está em nossa aparência, mas nas atitudes que tomamos. E se somos capazes de nos identificarmos com macacos, então por que falhamos em demonstrar empatia, amor e compaixão por membros da nossa própria espécie?
Por que somos diferentes?
É urgente que a gente volte a entender que, no fim, somos todos humanos… ainda.
Planeta dos Macacos: a vitória da humanidade was originally published on NaNo
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