#mas não podia deixar passar em branco!
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Making my life much better for 31 years! ❤️❤️❤️❤️
#Paul McCartney#George Harrison#John Lennon#Ringo Starr#The Beatles#LOVE THEM!!!#AMOOOOOOO!!!#Fabs lindos do meu coração!#AMO DEMAIS!#A data mesmo é 11 de setembro#mas não podia deixar passar em branco!#Haha
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❛ 𝒆𝒗𝒊𝒍𝒈𝒓𝒂𝒎 𝒖𝒑𝒅𝒂𝒕𝒆: (( 1 / ? ))
ᶠʳⁱᵉⁿᵈˢʰⁱᵖ ᵈᵃʸ
@amarailoviu / @arkynhaddock / @kaiunomeupapin
#não podia deixar o dia do amigo passar em branco#atrasada mas valendo#amanhã volto para terminar de responder minhas coisas <3#ㅤ۪ㅤ۫ㅤ✧ ﹙ ⠀ 𝘧𝘪𝘭𝘦𝘥 𝘶𝘯𝘥𝘦𝘳. ⠀ ﹚ ⠀ › ⠀ sistema eos. ⠀ ੭
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.
8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.
9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.
30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.
1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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𝕿𝖍𝖊𝖞 𝖙𝖔𝖑𝖉 𝖒𝖊 𝖙𝖍𝖆𝖙 𝖙𝖍𝖊 𝖊𝖓𝖉 𝖎𝖘 𝖓𝖊𝖆𝖗...
— task 03 + sonhos.
˖ ࣪ ʿ ao contrário do que maxime queria passar, o medo era algo constante nos últimos dias. desde o seu primeiro e incomum pesadelo, o semideus estava inseguro. o acontecimento não foi esperado, a poção deveria lhe deixar desacordado mas não permitir que fosse para o mundo dos sonhos; sua maldição não lhe permitia dormir, não lhe permitia sonhar… a não ser que fosse com a morte de tabatha. o luto pela amiga que faleceu há quase três anos estava mais presente do que nunca, naquela época do ano sempre era mais difícil. tentado a descobrir se foi um evento único, maxime dirigiu-se novamente para o punho de zeus onde podia se esconder na entrada desativada e lacrada do labirinto. o frasco frio em suas mãos trêmulas parecia mais pesado do que nunca, estava de noite e o semideus seguia com o manto de selene lhe ocultando das harpias. a escuridão e a solidão eram suas únicas companheiras naquele momento pois o acampamento todo já estava desacordado tendo passado o toque de recolher; bebeu então a poção com um suspiro de resignação, deitando-se no chão, esperando o alívio que o descanso induzido prometia.
mas a paz não veio.
em vez disso, maxime foi arrastado para um cenário ainda mais perturbador do que a realidade. estava de volta ao acampamento, mas o ambiente estava envolto em uma escuridão mais opressora quase sufocante. a casa grande estava em chamas, as labaredas dançando como demônios enfurecidos e famintos, era o que iluminava a noite com aquele brilho sinistro. o calor agoniante e o som crepitante das chamas era a única coisa que quebrava o silêncio mortal.
onde estava todo mundo? haviam evacuado o local? ou estavam todos mortos?
então ele viu novamente… a figura encapuzada. desta vez a aura da magia que cercava a figura era branco e dourado, emanava uma energia ameaçadora pois se misturava com as chamas. a figura estava imóvel, observando a destruição com uma calma que fez o sangue de maxime gelar. ela apontava para a casa grande, mas permanecia imóvel.
maxime tentou gritar para procurar os amigos, mas sua voz foi engolida. novamente, era como se estivesse grudado no chão, como se não pudesse evitar a situação que ocorria, sentia-se preso e impotente. seu corpo estava paralisado e não sabia se era preso pelo terror ou pela magia da criatura. os olhos da figura agora eram azuis para sua surpresa, mas sua face estava oculta ainda sob o capuz; o olhar gelado parecia perfurar sua alma, vendo através de suas defesas e examinando seu medo, buscando seu maior medo. o filho de afrodite sentia o desespero crescendo dentro de si, uma onda de pânico que ameaçava afogá-lo. e como se isso já não estivesse ruim, a figura encapuzada começou a se mover, lenta e deliberadamente, aproximando-se de maxime.
no meio do caminho, a figura de se transformava em tabatha, a filha de hipnos. “você me deixou para trás, elói, você me deixou morrer.” a voz que há tanto tempo não ouvia, soava triste, magoada. “eles vão te deixar também. todos eles. nenhum ficará para trás com você, todos irão embora.” apesar de ser a voz da amiga, aquelas palavras nunca sairiam da bonda de tabatha, a garota sabia de suas inseguranças e nunca usaria isso contra si.
ou usaria?
“cale a boca. cale a boca. isso é um pesadelo. você está morta!” acusou. a voz parecia ter sido encontrada pois conseguia falar, conseguia repreender a figura da falsa amiga.
a semideusa sorria fracamente de maneira melancólica, assentindo positivamente então com a cabeça. “eu estou. e logo todos eles também estarão. você verá cada um deles morrer. todos eles te deixarão e então… você estará sozinho. não terá que escolher ninguém para salvar, elói.” a magia dourada e branca pulsava com uma intensidade assustadora parecendo cobras deslizando para cima de si, subindo por suas pernas, seu peito, até se instalar em seu pescoço. o filho de afrodite sentia-se como uma presa prestes a ser devorada. a sensação de desconexão e impotência o esmagava. ele estava à mercê do pesadelo, incapaz de lutar, incapaz de escapar.
a figura então se transformava novamente, desta vez em lucian. o olhar acusador em seus olhos o fazia parecer desapontado consigo. “não posso continuar aqui, preciso ir embora. dessa vez eu não irei voltar, percebi que a vida aqui não vale a pena.” a voz dele era um eco gélido na noite, as palavras uma lâmina que cortava seu interior. diante de si, lucian virava cinzas porque o fogo o alcançava. maxime gritou, as lágrimas caindo de seus olhos; as cinzas do amigo logo voltavam a se juntar, formando mais uma imagem distorcida de outro campista. beatrice. era a vez de beatrice lhe olhar com a feição abatida, a angústia clara em sua face. “esse lugar vai me destruir, eu não vou ficar aqui e esperar isso acontecer. adeus.” o soluço da semideusa era perdido no ar quando mais uma vez o fogo tomava conta e a transformava em cinzas. em seguida vinha iam figura dupla, se prestasse atenção, veria que a imagem se dividia em dois pelo quadril; como se a magia não se desse ao trabalho de construir dois copos completos. yasemin e joseph. “nunca estivemos realmente com você. era só uma questão de tempo até percebermos a verdade.” os olhos deles estavam vazios, sem qualquer traço de compaixão ou amizade que sempre enxergava quando olhas para ambos.
as cinzas ficaram mais escuras quando o fogo tornou-se mais quente. algo estava errado, tremendamente errado. veronica e christie apareciam juntos também, mas diferente dos outros, estavam sem cor alguma, pareciam estar mortos. as veias vermelhas nas faces eram o único ponto colorido nos semideuses. “todos te deixarão, maxime. não há lugar para alguém como você.” o rosto do irmão era uma máscara de desprezo, as palavras saindo como veneno. christie se desfez, deixando para trás apenas veronica. a semideusa lhe encarava da pior forma possível: sem emoções aparentes. “você me escolheu, mas eu nunca escolheria você.”
seus pés finalmente se desgrudaram do chão, a liberação abrupta lhe fez tombar um pouquinho para frente antes que começasse a correr na direção oposta às cinzas. não teve sorte para escapar, porém, pois na sua frente lhe forçando a parar, aparecia bishop. “você acha que pode escapar? que pode se esconder? todos sabem a verdade sobre você, maxime. você será sempre o culpado.” a imagem de bishop se dissolvia com rapidez mas as palavras lhe perfuraram tão profundamente que max não conseguia mais andar mesmo que estivesse livre para correr. não tinha matado tabatha. não tinha.
por último, a magia se transformou em hektor, fazendo-lhe ofegar surpreso. ah não. deu um passo para trás, as lágrimas caindo silenciosamente por suas bochechas. “eu nunca poderia amar alguém como você. você não é digno. nunca será. suas mãos estão sujas.” as palavras eram como um golpe final e maxime sentiu seu coração se despedaçar. o falso hektor se virou, caminhando para longe, se transformando em cinzas enquanto o fogo o engolia.
maxime sentia-se completamente sozinho, um peso esmagador sobre sua alma. as palavras de todos eles ecoavam em sua mente, um lembrete constante de seus medos mais profundos. todos os seus amigos lhe deixaram um a um, a solidão era um abismo sem fim e maxime estava à beira de ser consumido por ele, sem nenhuma esperança de resgate.
quando a dor começou a parecer demais, o semideus acordou com um sobressalto. um grito rouco escapou de sua garganta, os soluços eram altos e carregavam toda a agonia do pesadelo. com as mãos plantadas no chão, o choro saía livremente. dos olhos escorriam lágrimas e das narinas, duas linhas de sangue pingavam. o corpo tremia como uma folha exposta a um vendaval, o coração acelerado parecia querer sair correndo em disparado. a consciência escapou de si novamente, dessa vez não por causa da poção, apenas o mal estar que lhe acometia e lhe fazia desmaiar.
ao contrário da primeira vez, maxime não sonhou com nada.
havia apenas o vazio.
ao acordar, já não estaria mais no punho de zeus e sim na enfermaria, novamente sob a notícia de que o acampamento tinha sido atacado durante a madrugada. dessa vez percebia que algo pior do que ter tido pesadelos mesmo tomando a poção tinha acontecido; seu medo de que um dia tomaria a poção, ficaria inconsciente e quando seus irmãos e amigos precisassem, ele não estaria disponível para ajudar… aconteceu.
citados: @lcianhale; @misshcrror ; @mindkiler ; @apavorantes ; @mcronnie ; @d4rkwater ; @christiebae e @somaisumsemideus.
para: @silencehq
#tdmpov#tdmpov2#ok fiquei triste#pois bem estava desacordado na hora 😭#tdm#pov5#p#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#swf:task03#t#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋����𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei... Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você. Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará. P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione. Com sinceridade, Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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CEMRE BAYSEL – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é HIRANUR EMINE OF HEARTS caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filha da RAINHA DE COPAS, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 25 ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
conexões › headcanons › pov › tasks
Coração do mar; A Bruxa Milenar.
Como uma flor com pétalas delicadas e aroma suave, crescia Hira que com o sorriso adorável conseguia fazer até mesmo Iracebeth deixar de lado sua implicância com as pessoas para focar na filha. O cabelo ondulado estava sempre bem penteado, as roupas impecáveis como uma princesa deveria ser… certo? Bem, não. Hira até podia começar o dia assim, mas com o passar das horas acordada, rapidamente os fios se tornavam desgrenhados, as roupas manchadas de terra. Uma criança curiosa, tagarela, questionadora. "Por que?" parecia ser o que mais a menina sabia falar, às vezes os guardas se perguntavam se ela só falava isso, na verdade.
Com pelo menos duas cartas sempre atrás de si, deveria ser o suficiente para conter o furacão Hearts. Mas ah, não era. Após a vitória dos vilões e o domínio de Iracebeth se expandindo, isso pareceu dar mais gás a pequena tirana que vivia mandando e desmandando em todos agora em Wonderland. Com sua própria coroa de flores na cabeça, se intitulava a Princesa das Rosas.
Podia ser tão bela quanto uma flor, mas seus espinhos também eram perigosos. Hira é uma pessoa teimosa que não hesita em manipular a situação ao seu bel prazer, com um sorriso inocente, olhos grandes e brilhantes, abusa da imagem delicada que costuma passar.
Mesmo crescida, não mudou essa postura. Costuma ser doce, gentil até, mas nunca dará um ponto sem nó. Entrar na academia foi uma forma de Iracebeth fazer Hira entender que ela pode sim ser a Princesa das Rosas, mas não pode ser isso para sempre. E foi como um presente descobrir que seu futuro seria tão manipuladora como o presente. Usar do charme e da doçura para conseguir coisas estava mesmo em sua essência, pelo visto.
Manipulação de sementes: Tudo começou quando encontrou algumas sementes não germinadas no jardim da mãe. Hira achou curioso elas estarem fora da terra e quando as colocou na mão, sentiu algo estranho percorrer seu corpo. Não demorou para aquelas sementes virarem flores coloridas, deixando-a surpresa. Iracebeth tentava fazer a menina produzir apenas flores brancas e vermelhas no jardim, mas Hira gostava mesmo era das de cores vibrantes. Não podia fazê-las abertamente, então enchia seu quarto com as diferentes espécies que criava. Foi um tremendo susto produzir um cacto. O dia que percebeu que podia criar outras plantas e sem ter necessariamente uma semente por perto foi o melhor dia de sua vida.
Daemons: Bishop, o dragão preto, vermelho e branco. O dragão de Hira é peculiar. Pequeno, pequeno demais. Tudo bem que ainda é um filhote, mas a criatura cabe na palma de sua mão, isso está certo? Não sabe. O dragão eclodiu de um ovo branco, tem chifres vermelhos e escamas pretas misturadas com algumas brancas. Seus olhos são duas bolinhas vermelhas e assim como sua dona, é uma criatura sem muita noção do espaço pessoal das outras pessoas. Bishop mal sabe voar, opta por pular por aí e correr com suas perninhas curtinhas. Para evitar que ele seja pisado, Hira está sempre o carregando dentro do bolso de jaquetas que passou a usar com mais frequência. É um dragãozinho mimado que ganha roupas exclusivas De Vill e chapéus elegantes feitas pelas mãos do próprio chapeleiro que está preso no porão do Palácio dos Hearts.
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Lua cheia e cicatrizes
Chiara estava um tanto nervosa, antes de Hogwarts nunca havia ido a nenhum encontro e por isso nunca sabia necessariamente se estava se abrindo demais ou não.
Havia tantas perguntas que ela queria fazer. Ela deveria perguntar algo? Ela já não devia ter essas respostas?
Os pensamentos foram expulsos de sua mente quando Emma a abraçou por trás, a trazendo para mais perto dela. Chiara se assustou, não havia visto a namorada chegar, mas não se afastou. Ela se virou para abraçar Emma de volta. O cheiro do perfume de Emma a acalmou quase tão rapidamente quanto qualquer poção.
Quando se afastou, Chiara pode vislumbrar Emma da cabeça aos pés, a corvina usava uma regata branca com uma blusa de flanela dobrada até os cotovelos da cor vermelha, seus shorts brancos e sapatos escuros davam um ar elegante para Emma.
O elogio já estava na ponta da língua de Chiara, até que algo no antebraço esquerdo de Emma lhe chamou a atenção e fez seu estômago se revirar. Logo abaixo das pulseiras coloridas que Emma amava usar, Chiara pode ver a pálida cicatriz que marcava a pele de Emma. Chiara se sentiu ainda pior por saber que fora ela quem havia feito aquilo. Quando estava em sua forma de lobisomem e não havia bebido nenhuma das poções do acônito que o professor Snape tinha preparado para ela, as mesmas poções que ela havia dado a Lupin, para que ele experimentasse uma transformação mais tranquila ao menos uma vez.
Emma lhe garantia que não havia nada ali para gerar arrependimentos, Chiara havia lhe contado o que podia acontecer e fora Emma quem escolheu ir atrás dela, fora Emma que escolheu apoiar Chiara até o fim.
— Chiara… — Emma chamou baixinho, como se fosse acordar o castelo inteiro se falasse mais alto que aquele sussurro.
Então Chiara entrelaçou os dedos de suas mãos, puxando o braço de Emma para mais perto do seu rosto. Emma a assistiu enquanto Chiara distribuía beijos por toda a cicatriz, causando arrepios em Emma.
— Você sabe que eu sabia e concordava com todos os riscos… — Emma disse, mas sua voz estava longe de ser séria e estava mais longe ainda da empatia a qual Chiara estava tão acostumada. Havia algo na rouquidão presente naquele fio de voz que fez Chiara envolver o outro braço na cintura de Emma e a puxar para mais perto, como se milímetros não fossem o suficiente.
— Mas isso não significa que eu fico feliz com as minhas ações…— Chiara agora olhava para ela, seus olhos bondosos tinham um brilho de egoísmo neles conforme seu olhar vagava dos olhos verdes de Emma para os lábios perfeitamente pintados com batom preto. — Eu posso querer fazer algo para te recompensar por tudo o que fiz você passar aquela noite.
A mão livre de Emma parou no rosto de Chiara, as pontas dos dedos pareciam formigar por conta do calor da pele da lufana.
— Então…— Emma falou tão baixo que podia ter imaginado, seu olhar era tão parecido com o de Chiara. — Acho melhor você fazer algo logo.
E Chiara fez, sua mão na cintura de Emma a apertou mais, a trazendo para mais perto novamente, capturando seus lábios com voracidade, pouco se importando se o batom era borrado. Emma não se opôs a Chiara, ela deixou que a lufana a tomasse como um animal que não divide sua caça com ninguém.
Chiara a beijava de um jeito um tanto agressivo, mas suas mãos em seu corpo lhe acariciavam com tanta delicadeza que Emma podia se sentir no céu.
Chiara era esse meio termo. Estaria sempre no meio do bestial e humano e Emma estava lá para não deixar que ela se perdesse em nenhum dos caminhos. Chiara completa era como ela a tinha nesse momento, o equilíbrio de tudo o que amava e temia.
Quando se afastaram, Chiara tinha uma respiração pesada, igual a de Emma. O batom em seus lábios estava borrado em todas as direções. Chiara levou as costas da mão para limpar a maquiagem arruinada, mas Emma a impediu.
— Não, ainda não. — E a beijou novamente.
#chiara lobosca#Hogwarts Mystery MC#hogwarts mystery#Chiara Lobosca x Female MC#Chiara Lobosca x MC#Lobisomem#Chiara Lobosca lobisomem#Cicatrizes
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、 ‥ ❥ 𝐓𝐖𝐈𝐆𝐃𝐀𝐘 𝐍𝐀 𝐓𝐖𝐈𝐆𝐋𝐀𝐍𝐃 𓂃 FELIZ ANIVERSÁRIO!
Totalmente simbólico só pelo seu aniversário e pelo hc dos nossos shipps. Espero que dê pra entender as referências! As cores pelo menos ficaram bem óbvias né? rs. A edit mais complexa fica para o nosso futuro shipp no rp. Mas não podia deixar passar esse dia em branco. Parabéns 🤍
@twigcverso
#、 ‥ ❥ 𝐦𝐮𝐬𝐞 𓂃 alaska sloan . ‵#、 ‥ ❥ 𝐦𝐮𝐬𝐞 𓂃 maeve savre . ‵#、 ‥ ❥ 𝐦𝐮𝐬𝐞 𓂃 eleonora maria micaela gaspar de bragança . ‵#namoradinhas vivendo suas vidas domesticas e marden
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𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐝𝐚𝐝𝐝𝐲 𝒑𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅 ; pov #01
tw: relação abusiva, manipulação.
⠀⠀⠀⠀⠀a praia era um dos lugares que se pudesse, evitaria eternamente. zarina não sabia explicar se era a sua natureza humana ou animalesca que temia tanto o local, mas o respeitava suficientemente para saber que não era bem vinda ali. não por conta do contexto vilão e mocinho, na verdade, estava bem longe daquilo. era algo intrínseco, profundo e até mesmo amedrontador para a jovem zarina, que raramente temia alguma coisa. sentiu seu braço imobilizado latejar assim que seus pés tocaram a areia e quase fora impossível não expressar nenhuma reação. todos ali pareciam estar animados, ou já alcoolizados. para si, tudo que ela queria era a maldita estrela-cadente e sua onda de sorte. seria pedir demais para a bruxa do mar?
⠀⠀⠀⠀⠀as cores da festa causavam uma confusão em seus olhos. muito branco e muito azul claro, misturados com pérolas e cintilantes. seu corset era a prova disso, até mesmo um pouco incômodo com as pérolas amareladas, mas ainda sim charmosas. não sabia como havia conseguido aquela peça após pechinchar tanto, gastando quase todas as suas economias. o cheiro das bebidas era inalada com facilidade pelo seu nariz sensível, a fazendo esboçar algumas reações e obrigando-a pegar um copo. aquele seria seu companheiro pleo resto da noite, se possível. seus ombros carregavam a tensão de dias. e algo lhe dizia que estava longe do fim.
⠀⠀⠀⠀⠀o decorrer da noite foi tranquila, conversas para passar o tempo, mas nada o suficientemente importante para desviar a sua mente de algo que nem mesmo a zuhair tinha a capacidade de compreender o que estava ocorrendo. até seu ouvido, um dos seus melhores sentidos, lhe deixar em estado de alerta. ela reconheceria aquela risada em qualquer lugar. seus olhos se fecharam, a fazendo virar a cabeça na direção que estava ouvindo o som. toda a brisa marítima percorreu sua espinha, saindo da lombar até nuca. os pelos de seu corpo ficaram eriçados e a boca secou, obrigando a jovem a engolir a saliva que se formou em sua boca naqueles instantes, paralisada.
⠀⠀⠀⠀⠀ele estava ali, em carne e osso. naveen e tiana, eles estavam ali. presentes na festa de úrsula, de mãos dadas, como se fossem um casal feliz. como se naven nunca tivesse a sequestrado, como se tiana nunca tivesse a deixado de procurar. como se zarina tivesse deixado de fingir que seus pais não existiam. mas que porra estava acontecendo? a prole daquele infeliz casal mal conseguia respirar, seu corpo comprimia-se cada vez que respirava fundo, com as costelas dando a sensação de estarem esmagando seus pulmões. ela precisava sair dali, se esconder. qualquer lugar seria válido, antes de… — zarina, minha filha! — aquelas palavras a acertaram como um soco, em cheio. — não vai vir cumprimentar seus pais?
⠀⠀⠀⠀⠀como eles poderiam estar agindo daquele jeito? ela podia sentir o peso da distância e da ausência entre eles desde que havia ingressado na academia. o local havia se tornado seu refúgio, um lugar onde suas paixões pela magia e aprendizado floresceram, enquanto as lacunas em sua relação com seu pai se aprofundavam. não se arrependia de nenhuma das ações que havia tomado desde que decidiu fingir que eles não faziam mais parte da sua vida, ignorando completamente sua existência. a figura de naveen utilizando vestimentas de cor de pérola, a pele brilhando como se tivesse pego sol recentemente e os olhos claros, profundos. tiana, por outro lado, tão… diferente. seus olhos não tinham vida, contrastando com o sorriso quase pregado em seu rosto. a imagem da dupla vindo em sua direção era quase como presenciar uma cena de filme de terror - como se o roteiro fosse a sua vida.
⠀⠀⠀⠀⠀os olhos de zarina se desviaram para naveen novamente, cujo sorriso animado não conseguia esconder o estranhamento em seu olhar. ele nunca havia sido o melhor pai, uma constante fonte de diversão e aventura, mas também de imaturidade e responsabilidade negligenciada. todas as coisas que a menina havia presenciado e moldado a sua personalidade fechada e distante eram culpa do progenitor. ela compreendia aquilo agora. e desde que havia se mudado para tremerra, suas interações se tornaram escassas e superficiais. a lembrança dos tempos em que ele a levava para passeios no bayou parecia distante e desbotada, como uma pintura envelhecida, estragada pelo tempo e por manchas de mofo.
⠀⠀⠀⠀⠀jamais poderia imaginar que a presença dos pais seria efetiva, afinal, mocinhos não eram bem vindos. então por que eles estavam ali? não estava preparada para a avalanche de sentimentos que isso revisitou. era até mesmo dolorido, dor física de verdade, encontrar tiana e naveen. seu coração se dividiu entre a saudade e a mágoa, o desespero e a dor de fugir, enquanto ele tentava se aproximar, parecendo interessado em sua vida, apesar de anos de negligência. — você não vai dar um abraço em seus pais? em mim? — a voz de tiana era como zarina lembrava-se; terna, tranquila, baixa. quase como um cântico suave de um pássaro dos pântanos.
⠀⠀⠀⠀⠀os braços de tiana estavam frios. ela estava toda fria. mas ainda sim, seu abraço era caloroso. ao contrário de naveen, que era frio em todos os momentos. nem mesmo seu abraço poderia ser considerado paternal. a conversa que se seguiu, sem parecer familiar mas também nada impessoal a deixada desconfortável. entretanto, no ponto culminante da noite, onde todos só falavam da passagem da estrela cadente, zarina desejou que fosse sorte. ousadia sua achar que seria agraciada daquele modo.
⠀⠀⠀⠀⠀naveen finalmente quebrou o silêncio sobre o motivo pelo qual ele aparecera após tanto tempo. utilizava-se de um tom doce e sedutor que ele sempre soubera usar, falando sobre a importância da família. era terrível ouvi-lo dizer aquilo, quando sabia a verdade do que ele era capaz. era pior ainda ver tiana concordando, sem saber o que passou com o patriarca. em um momento de descontrole, zarina gritou com os pais. o silêncio que se seguiu fora constrangedor. — por favor, não me transforme na vilã por escolher esse futuro! — suplicou, com os olhos cheios de lágrimas. naveen havia assumido a posição de indiferença, enquanto tiana, induzida por alguma feitiço maldito, parecia estar desconexa do assunto entre eles.
⠀⠀⠀⠀⠀— como você pode achar que isso é um bom futuro, zarina? essa escola está afastando você da gente, da sua família. somos a parte mais importante da sua vida, pense nisso. somos seus pais. — ele utilizava-se da situação familiar para tirar proveito da situação. era claro que a menina sentia saudade deles, se eles não fossem seus pais. eles eram a imagem do que não queria ser. — não me faça te levar a força. — a mão esquerda de naveen foi em direção ao pulso direto da filha, a puxando para perto. a expressão da mais nova era um misto de ódio, medo e receio. nunca havia enfrentado o pai, como estava fazendo ali. — você sabe que não pode ficar nessa academia.— os olhos dela se estreitaram, detectando a manipulação nas palavras dele.
⠀⠀⠀⠀⠀como um choque de realidade, zarina percebeu que não era mais a garotinha do papai. ele estava ali para levá-la de volta e ganhar dinheiro a suas custas, como fazia antes da academia. o que quer que tivesse enfeitiçado tiana, era forte demais para que a mulher pudesse esboçar qualquer reação. o conflito entre o pertencer aquela família destruída e a necessidade de independência a atormentava, mas estava determinada a não ser arrastada novamente para uma vida que não correspondia mais a quem ela se tornara.
#˛⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟓.⠀⠀⠀⠀‚⠀⠀⠀⠀development.⠀⠀⠀⠀⋆#˛⠀⠀⠀♡⠀⠀⠀𝟎𝟎𝟔.⠀⠀⠀⠀‚⠀⠀⠀⠀pov.⠀⠀⠀⠀ ⋆#espero que não estrague a infância de vocês esse naveen
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Primeiras Impressões - Lendo O Caminho dos Reis #1 | Arquivos de Cosmere
Comentando até a página 162 - Interlúdio ao Capítulo 7.
Finalmente lendo o livro mais >>mendigado<< pelos leitores de fantasia no Brasil, por isso não podia deixar passar em branco, portanto, vou TENTAR ir comentando o que estou achando da leitura. :)
--> LEMBRANDO QUE POSSUI SPOILERS <;--
Okay, sobre o prelúdio: entendi nada. Só sei que o Kalak quer pedir demissão e o Jezrien (o rei imortal) deixou, Talenel foi de arrasta pra cima e só precisa que um fique ligado ao Sacropacto...
(Acho que esses comentários vão servir mesmo pra me lembrar das coisas, porque parece que vão 45678 personagens em 38484 lugares diferentes).
Agora quanto ao prólogo (que segundo o próprio Sanderson seria o prólogo 2/3), essa parte foi MUITA BOA! É incrível como o autor e o tradutor conseguiram transmitir tudo de uma forma entendível. Me senti assistindo um filme do Nolan, do Dr. Estranho ou High School Musical!!!!! E se tem uma coisa que o Sanderson é craque é em cenas de ação, Mistborn está aí pra provar.
Esse capítulo, em suma, é o nosso querido Szeth assassinando (em um ato decolonial) Gavilar, o rei de Alethkar e o autor nos apresentando os poderzinhos desse planeta. Ao final, o defunto pediu pro Szeth passar uma mensagem a Dalinar, seu próprio irmão.
Agora no Capítulo 1 (ou o prólogo 3/3) e 2 o nosso recém apresentado e já querido Kaladin está atrás de uma promoção, mas no fim se fudeu. A parte das lutas me lembraram um pouco de Ken Follet e Bernard Cornwell (fica aí a dica).
Já no Capítulo 3, temos uma nova personagem: Shallan, que tem uma missão: dar um golpe e ficar rica. Já estou torcendo por ela!!! Inclusive, gostei muito que ela é artista e devem colocar umas inserções de seus desenhos.
Mas nesse capítulo foi citado alguns termos que eu ainda não estou muito familiarizado e por isso toda vez que são citados eu fico com aquela sensação de que sei o que é mas não lembro, rs. Logo, vou deixar aqui pra consulta (vai que esqueço de vez).
Os primeiros deles são parshedianos e parshemanos. Os parshendianos são mais fortes, altos e inteligentes que os parshemanos, que são dóceis e praticamente mudos (fls. 86); “Parshendiano” é um termo usado pelos Alethianos e significa “parshemanos que raciocinam” (fls. 32). Povo de pele preta com estrias vermelhas.
Certeza que ele vai passar essa impressão de “raça inferior” pra depois desconstruir tudo isso, mas de qualquer forma isso me lembrou os Koloss de Mistborn (mesmo que não tenha nada a ver). Além disso, e ainda falando em semelhanças com Mistborn, os esprenos parecem os espectros... Enfim.
Agora, sobre o rolê dos olhos claros e escuros, eu ainda não estou muito a par, acho que a explicação sobre isso eu deixei passar. Só lembro que tinha alguma coisa de quem tem cabelo preto e olhos claros é “mais puro”, sei lá.
No Capítulo 4 e 6, Kaladin continua seu sofrimento como escravo e se tem uma coisa que eu espero que o Brandon tenha colocado nesse livro é ele se vingando do mercador de escravos Tvlakv.
O capítulo 6 é muito bom, começa com aquela falsa esperança de que tudo vai dar certo, até que o coitado do Kaladin conseguiu piorar a sua situação de ser UM ESCRAVIZADO, ao ser admitido em seu novo emprego, tornado-se UM ESCRAVIZADO EM UM GUERRA.
Ademais, se você gosta de livros sobre guerra, eu indico muito A guerra não tem rosto de mulher da Svetlana, que nos apresenta algumas declarações de mulheres do leste europeu que participaram da Segunda Guerra Mundial. E, além do tema de guerra, o que me fez associar os dois livros foi o fato de que as mulheres ficavam com a pior tarefa durante o confronto: resgatar os soldados feridos. Era nada mais que a função com a maior taxa de mortalidade, semelhante ao trabalho que nosso querido Kaladin conseguiu.
Já no capítulo 5 e 7, continuamos acompanhando a Marta golpista de Roshar, que simplesmente foi reprovada do ENEM da Jasnah aka Paola Carosella de Alethkar (desculpe pelos apelidos bobos). Nesse ponto, a última coisa da história que li, foi o encontro da Shallan com o Irmão Kabsal, que pediu para que ela desse um recado à Jasnah e, se eu tivesse que apostar, por causa desse recado ela vai ser admitida para ser a pupila.
Ainda no assunto Shallan, eu achei o plano dela MUITO arriscado... Será que não tinha alguma opção mais fácil de se safar da falência de sua família??? Eu hein.
Vou terminando por aqui. Essas primeiras 150 páginas foram MUITO BOAS, estou bastante empolgado com esse livro. As primeiras impressões foram MUITO positivas.
Eu consigo enxergar uma melhora entre Mistborn e esse livro. Em Caminho dos Reis tudo parece mais completo e real, sabe? Em Mistborn eu sempre tive a impressão que tudo que acontecia ali era bem... local? Parecia que tudo estava sob uma redoma? Sei lá, na minha cabeça isso faz sentido.
Se fosse pra comparar com algum livro de outro autor, eu diria que é bem mais simpático e envolvendo que o início de A Roda do Tempo... (além disso, quero só vê qual vai ser a minha percepção sobre A Roda do Tempo depois que eu terminar O Caminho dos Reis).
E é isso. Está sendo um 10/10. Só espero que eu ainda tenha paciência em continuar comentando o livro por aqui...
#ocaminhodosreis#brandonsanderson#cosmere#livros#livro#bookblr#bookblrbr#literatura#lendoocaminhodosreis#thewayofking#meusposts#lendoecomentando#arquivosdecosmere#caminhodosreis
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14/05/2023 - ADEUS GRACIOSO AMOR
Demorei muito pra voltar a escrever pq precisava de um tempo pra digerir e entender a perda que tive.
Há nove anos atrás nós ganhamos uma shih tzu bicolor preto e branco, a filhote mais perfeita de todo o mundo, eu corri o mais rápido do meu curso na época pra poder conhecê-la, quando a vi dormindo toda foi o meu primeiro amor.
Claro, queríamos vários nomes pra ela hahaha, então resolvemos escrever os nomes no papel e misturar, o que a ''atraísse'' mais seria o nome dela, e foi o nome que escrevi: Kristal. O meu amor escolheu o nome que eu escrevi.
Os anos foram passando e o amor aumentando, mesmo eu tendo um namorado não era o mesmo sentimento, estranho né?
Aquele serzinho me viu virar mulher, ter minhas falhas, minhas até então poucas conquistas, o meu bem e o meu mau momento. Kristal era o meu motivo pra continuar avançando e ter um futuro, pq queria dar um bom futuro pra ela tbm.
Começo de março, Kristal parece desanimada, não quer mais passear, não está mais tão animada como nos outros dias, idade chega pra todos certo? Ela também foi tosada pq está ficando bem quente aqui.
Na madrugada de sábado acordei pra levantar minha mãe e vi ela tendo um comportamento estranho, quando do nada ela começa a ter falta de ar, tentei os primeiros socorros que conheço mas não foram o suficientes, esperei meu irmão acordar pra levar no veterinário, eu não pude pq ia pra minha madrinha.
Segundo o que falaram, o sopro que ela tinha no coração junto com o pulmão e uma úlcera estavam falhando, porém ela vomitou sangue. Teve uma breve recuperação pela noite depois de um bom tempo no oxigênio. Porém na madrugada de sábado pra domingo ela piorou muito tentaram entubar mas... minha menina veio a óbito.
Domingo a doutora me ligou pq meu número estava lá e eu tinha acabado de acordar, não dormi nada pela madrugada, só depois das sete da manhã, quando tentei avisar meus irmãos entrei em crise e... doloroso demais, não lembro muito do que fiz ou disse pq está um borrão, minha mãe me ligou e pediu pra lembrar que estava com minha madrinha e que não podia deixar ela nervosa pq ela é doente tbm, foi aí que minha cabeça voltou pro lugar.
No domingo tinha um evento e eu era meio que um staff da minha amiga e mesmo com 0 vontade fui pq já tinha prometido e não ia deixar ela na mão.
Segunda quando voltei pra casa não queria entrar pq não queria encarar a realidade, a casa está morta, vazia, sem felicidade.
Terça feira tive psicólogo e foi quando tive uma ''melhora'' e uma aceitação.
Tem uma música que vem me ajudando bastante a passar por esse luto que se chama saihate da Hatsune Miku, e é com ela que termino minha página de hoje:
''Que tipo de lugar será o outro lado? Se chegar bem, gostaria que mandasse notícias(...) espero que esta voz e oração chegue até você(...)
Como se pintasse minha vida normal de vermelho, foi um gracioso amor, adeus.''
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Olhando a página em branco, pensando em quem eu era quando escrevi textos intermináveis que tinham muito sentimento e uma sinceridade cortante. Não diria que eu deixei de ser sentimental, mas quando tudo parece bem, tenho dificuldade de escrever.
Sou daquelas que vai acumulando sentimentos, um em cima do outro, como se eles fossem folhas de papel em branco, as quais guardo para depois utilizar de rascunho, mas sempre acabo esquecendo. Até que eu percebo que tudo é muito pesado e insuportavelmente grande.
Esses dias eu briguei com ele muitas vezes. E as minha queixas eram as mesmas que eu tinha com a minha psicóloga. Ninguém me vê, ninguém me considera. Fico presa no pensamento de até que ponto isso é verdade.
Falei mil vezes que eu não estava me mudando para tornar-me a sua mãe. E não estou, mas não sei até que ponto eu tenho assumido esse papel por conta própria. E isso tem sido cada vez mais frustrante, pois ele não vai atuar como filho, e eu não vou ter o que eu quero.
Nesse meio tempo eu tenho acumulado muitas raivas. Sim, eu me sobrecarreguei e assumo a culpa disso, mas será que ele não podia se esforçar um pouquinho mais para fazer o que eu quero?
E eu não quero ser quem decide tudo: o que vamos comer, o que fazer. Eu só queria que as coisas funcionassem melhor pelo meu conforto. Talvez isso me ajudasse a sentir menos injustiçada… Mas será?
Não consigo não me comparar. Tem uma competição entre a gente. O pior de tudo é aceitar que eu não vou ganhar por ser mulher e não europeia. E doi, porque eu mereço muito mais.
Estou cansada de ser o triplo. Três vezes melhor, mais inteligente, mais experiente. Não sei se ser o triplo é ser quem eu sou ou se eu só me uno com pessoas menos inteligentes para conseguir me destacar mais facilmente.
Estou ruminando esse texto, que eu deveria ter escrito antes, porque acumulei tantos sentimentos e frustrações que aprendi deixar passar para não me ferir mais. Talvez as cicatrizes ainda doam, mas estou ignorando. So vai doer se alguém as tocar. Estou esperando este alguém, talvez seja eu mesma.
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0.4
𝓜ais um dia 28 e é impossível deixar essa data passar em branco, data que significa tanto pra nós dois e marca mais um mês de amor mútuo e vida juntos. mesmo com a minha criatividade quase inexistente, eu não posso deixar de falar coisas que ficam guardadas em mim e crescem cada vez mais por sua causa.
𝓒om seu amor, compreensão, e toda a sua atenção voltada em mim, você faz crescer no meu peito sentimentos que pra mim eram inimagináveis, sinto um amor que faz carinho dentro da minha alma e não é um amor que rasga por dentro, um amor que me sufoca. você me mostrou que o amor pode ser algo leve, doce, calmo, e pode ser algo que muda a minha vida pra melhor.
𝓥ocê me fez sentir vontade de viver. eu sinto vontade de estar viva no ano que vem, em 2026, e em todos os anos depois, simplesmente porque vou passar minha vida com você. sinto vontade de descobrir o que a vida guarda pra mim, vontade de viajar pelo mundo, vontade de beber mais água e comer direito, vontade de fazer ligação com alguém 9h da manhã mesmo que acordar cedo seja motivo de ódio pra mim. mas não com você.
𝓔u posso odiar tudo e todos, posso acordar com o pior humor possível, assim que eu ouço sua voz começo a me derreter porque é esse o efeito que você tem em mim. você é como um calmante, um docinho na TPM, uma chuvinha na madrugada, um banho quentinho, você é como a maior paz que eu já senti na minha vida toda. você é o único que consegue me deixar assim e eu nunca fui tão grata por algo na minha vida inteira.
𝓥ocê é melhor do que a minha imaginação podia pensar em imaginar, nem no meu pensamento mais maluco com um príncipe encantado que me trate igual princesa eu imaginaria alguém como você. você é simplesmente algo acima de todos esses esboços. você é perfeito pra mim, até suas tatuagens são algo que eu sempre imaginei no amor da minha vida, e você consegue se superar nos detalhes mais bobos.
𝓔u amo tudo em você. amo seu olhar que consegue ser fofo e sério ao mesmo tempo, seu cabelo bagunçado ou molhado, seu nariz tão reto e parecido com o de um italiano, sua sobrancelha com o piercing que eu sugeri, sua boca tão desenhada, seu bigode e sua cicatriz que eu queria beijar, suas pintinhas que você me listou todas, seu pescoço cheiroso e tatuado que eu quero cheirar, suas orelhas que eu quero morder, e todo o resto do seu corpo que eu sou completamente e perdidamente apaixonada e obcecada.
𝓥ocê mudou a minha vida pra sempre, e eu não quero um futuro sem você. vivo contando os segundos pra estar ao seu lado e ser a mulher que você merece, ter a nossa casinha fofa e nosso quadro inspirado em scarface. você me tem eternamente, te amo com toda minha alma, infinitamente ♡
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Problematic Fave: Cal Lee
Ele meio que sabe que a melhor parte de trabalhar com uma scuderia de corrida, com certeza é poder rodar o mundo e conhecer outras culturas com tudo pago, e que ele ia ser muito, muito burro se não aproveitasse o dia lá fora pra fazer isso, mas pra ele, existem outras formas de aproveitar uma viagem internacional.
E uma delas com toda certeza é poder foder um garoto bonito em vários países, na paz de sua suíte, com todas as janelas abertas mas ninguém pra realmente saber e perceber o quanto ele fica mais duro quando sente Eddie afundar ainda mais a boca no caralho dele.
Cal acha que o piloto da F2 fica tão bonito com os lábios enrolados ao redor dele, levando cada centímetro pro conforto úmido e quente de sua língua como se tivesse tirado o dia pra chupar Lee, enquanto segura suas pernas e não faz nem uma questão de esconder a própria ereção entre as próprias pernas, pulsando e precisando de tanta atenção quanto ele.
— Sua boca é tão boa, você faz isso tão bem. — Ele o elogia com doçura segurando seus cabelos gentilmente, antes de apertar os fios entre seus dedos e começar a estocar naqueles lábios macios sem nem avisar. — Tão bem que eu preciso fazer isso com mais força.
Podia ficar horas com aquele garoto o mamando devagar e engolindo seu caralho até engasgar, mas sentia urgência em fazer ele pegar tudo na boca e socar dentro sem apego algum, até ver Eddie babar e perder o fôlego.
— Deixa tudo bem molhado e bagunçado, porra, se quiser levar minha rola nesse rabo também. — Sua aura gentil e doce tinha ido embora a tempos, porque não tinha nada de sutil na forma que ele dizia aquelas coisas imundas e fazia Eddie engasgar com ele atolado dentro de sua boca, nem nada gentil quando tudo começou com Cal dizendo que eles só iam passar um tempo juntos e terminou com o garoto mais jovem com um plug na bunda e de joelhos pra ele. — Mama gostoso, assim mesmo.
Não tinha a menor intenção de gozar em qualquer lugar que não fosse dentro daquele cu apertado, então estava no auge de seu autocontrole ao tirar o pau da boca de Eddie e usar o aperto em seu cabelo para puxá-lo para cima e um beijo, intenso e rápido, como se eles não tivessem tempo e precisassem acabar logo com aquilo, mas era só o desespero de Cal em pegar aquele garoto. Mas agora de verdade.
— Sobe na cama e empina pra mim.
Era uma delícia assistir o outro fazer aquilo sem nem pensar duas vezes,ase acomodando no lençol arrumado e branco antes de projetar a bunda na beirada da cama, expondo a joia brilhante conectada no meio, fazendo Cal suspirando com a visão antes de alcançar a garrafa de lubrificante na cabeceira e despejar em tudo. Em toda a bunda de Eddie, na própria mão e dentro dele, depois de tirar o brinquedo de lá.
Lee leva um tempo circulando os dedos nas bordas e depois dentro, enfiando um dígito por vez até ter três batendo e girando lá dentro, recebendo todos os gemidos daquele garoto como indicativo sobre como era bom e onde ele queria mais forte, até ter um Eddie mole e trêmulo em sua frente e tão pronto pra pegar seu csralho.
— Você é sempre tão apertado, nem parece que tá levando minha rola toda corrida, sabia? — Não que seja um problema, porque ele ama a sensação de ser sugado e preso toda vez que investe dentro do rabo de Eddie e dessa vez não foi diferente. Um aperto firme como se ele nunca mais fosse sair, e nem deixar ele se mover. — Assim você não facilita as coisas, amor. Vou ter que arrombar você de novo.
Até o quarto ficar cheio dos gemidos de Eddie e o som obsceno de sua bunda lubrificada sendo macetada por ele, claro, porque não tinha outra forma de aproveitar esse momento de folga do que socando seu caralho dentro daquele garoto gostoso e que levava sua pica tão bem, mastigando ele com tanta força por dentro que Cal achava que ia ser impossível ficar sem gozar por muito tempo. Mas estava se recusando a terminar com a diversão tão rápido, ao usar uma das mãos pra segurar o ombro de Eddie até que o mesmo estivesse com o corpo ereto e colado no seu, e a outra punhetando seu pau duro e negligenciado, tudo enquanto botava forte e fundo por trás.
— Você acha que só você pode brincar? Eu também sei tratar puta igual puta. — Lee rosna com raiva antes de gemer alto, amando a forma como sente o pau de seu par pulsando de tão duro entre seus dedos, enquanto não para de vazar também. — E você é minha puta, tão gostoso e tão apertado que eu só quero comer você.
Meter naquele rabo estava entre suas coisas favoritas no mundo e não podia nem tentar negar, enquanto estocava ainda mais fundo e ainda mais firme nele por trás, vendo sua bunda bonita ondulando a cada contato áspero com seus quadris descontrolados e seu pau quase se desfazendo naquele aperto quente.
— Baby, eu vou gozar tanto, tanto… — O próprio Cal parece atordoado agora, completamente entregue a sensação deliciosa de ser quase preso naquele cu apertado e tão molhado. — Vou encher você de porra, te deixar vazando o dia todo com meu leite. É isso que você quer? Porra, eu posso gozar em você?
E daí que já tinha feito aquilo dezenas de vezes? Ele gostava mesmo era de ouvir Eddie gemendo e implorando da forma mais manhosa e faminta, implorando pra ele terminar no rabo dele e descontar todo estresse do trabalho em seu corpo, e era só assim que Lee conseguia despejar tudo dentro, em jatos quentes e grossos de porra que pareciam não acabar mais.
Era assim que ele gostava de passar todas as suas estadias, assistindo aqueles fios brancos escorrendo daquele buraco arrombado e inchado de tanto ser usado e que só deixava a rola dele ainda mais dura e ele pronto pra meter mais.
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Amor tropical Parte 2
Imagine: Imagina que ficas sozinha em casa, pois Joseph tem planos e os teus pais juntamente com os dele decidem fazer uma saída de adultos, mas Joseph assim que sabe que ficas sozinha cancela tudo e fica contigo o que leva a vossa primeira noite juntos.
Avisos: Nudez, Sexo.
Parte 1
Famosos Masterlist
Desde ontem que eu e o Joseph falamos apenas o necessário para não darmos muito nas vistas, mas dizemos o resto por SMS e devo dizer alguns são bem quentes.
- Meninos querem ir à praia?
- Sim!! - Respondemos em conjunto chamando alguma atenção.
- Muito bem vamos lá.
Desta vez como vamos todos tivemos de nos apertar mais um pouco, o meu pai vai na mesma na frente e a mãe do Joseph foi a primeira a entrar. Eu pretendia ser a segunda, mas ele discretamente impede-me fingindo que me mostra algo no telemóvel e a minha mãe entra fazendo com que eu tenha de ir no colo do Joseph.
A minha mãe tinha sugerido que eu podia ir no dela, mas ele assegura-lhe que não é incomodo nenhum e que indo no meio seria mais difícil de sair. Eu uso uns shorts curtos de ganga e um top de alças branco deixando-me sentir o calor do seu corpo que me faz sentir arrepios.
- Chegamos! - Disse o Sr. Morgan. Eles entregaram-me as toalhas e pediram para encontrar um lugar.
Joseph segue-me e depressa alcança-me falando calmamente para não atrair muita atenção.
- Desculpa (T/N)! Eu esta noite vou sair com uns amigos meus e só devo voltar de madrugada.
- Não faz mal Joseph! Muitos Parabéns a propósito. - Digo enquanto estendo as toalhas e ele olha-me com uns olhos cheios de culpa.
- Obrigado, princesa! - Esse comentário faz-me corar o que não passa despercebido aos outros.
- Oh, querida estas um pouco vermelha!
- D-deve ser do s-sol!
- Joseph porque não ajudas a (T/N) a pôr protetor solar?
- Claro que sim, mãe! - Ele responde dando um pequeno sorriso de lado. Merda, maldito destino!
Ele senta-se atrás e começa a passar o protetor na minha pele passando por baixo das alças do biquíni causando-me arrepios.
***
Depois da praia voltámos para casa e almoçámos passando a tarde na casa. Os pais estão a jogar às cartas, as mães estão sentadas a falar e o Joseph está deitado na sua cama a mexer no computador e telemóvel.
Já eu estou sem nada para fazer, apenas respondendo às mensagens do Joseph então decido ler um livro que tinha trazido para os momentos mortos e assim rapidamente escurece.
- (T/N), nós também vamos sair e provavelmente voltamos apenas de madrugada. - O meu pai diz-me enquanto estou na cozinha a beber um copo de água.
- Então fico sozinha em casa?!
- Sim há algum problema?
- N-não.
Eles apenas assentem com a cabeça e saem de casa, nessa altura eu volto para o quarto no mesmo instante em que o Joseph sai do banho com o peito descoberto.
- Hey! Onde estão os outros?
- Saíram, só voltam de madrugada! - Ele fica a pensar durante um pouco e depois pega no telemóvel mandando uma mensagem, a minha atenção está no livro, mas pude sentir a cama a se afundar ao meu lado.
Os seus lábios começam a passear pelo meu pescoço fazendo com que pequenos gemidos abandonem os meus lábios.
- J-joseph o que estas a fazer. - Digo voltando-me para encará-lo.- Supostamente não devias estar a preparar-te para sair com os teus amigos?
- Nope! Eu decidi ficar, afinal não posso deixar a minha princesa sozinha em casa e se acontecesse alguma coisa?! - Ele dramatiza sorrindo.
- E então o que pensas fazer batman.
- Oh eu sei muito bem o que vou fazer. - Ele diz e logo a seguir cala-me com um beijo antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa.
Ele tira o livro das minhas mãos e em poucos minutos já estou em roupa interior enquanto os seus lábios percorrem cada centímetro da minha pele, as suas mãos vagueiam tirando o resto das roupas fazendo-me corar bruscamente e tentar tapar-me.
- Hey! Não precisas de te tapar!
- É q-que já deves ter v-visto me-melhor. - Ele agarra-me suavemente nas mãos e afasta-as levando-as aos seus lábios e beijando cada dedo.
- Tu és perfeita e nunca duvides disso porque eu escolhi-te a ti, vou sempre escolher-te a ti.
Ele dá-me um beijo apaixonado e continua o seu processo beijando o meu pescoço, peito e coxas. Eu não quero ficar para trás então começo a beijar e arranhar o seu peito, o que faz o calor subir rapidamente.
Joseph coloca um preservativo que tirou do bolso das calças posicionando-se na minha entrada, mas antes de avançar mais olha-me nos olhos pedindo permissão.
- Tens a certeza de que queres fazer isto?!
- S-sim. - Ele sorri e beija-me apaixonadamente enquanto me penetra.
Ele espera uns minutos para que eu me acostume ao seu tamanho e começa a mover-se logo que lhe mostro que estou pronta levando as minhas ancas ao encontro das suas.
O beijo continua mais um pouco enquanto ele se move deliciosamente devagar, mas o ar dá sinal e temos de nos separar. Joseph começa a beijar e sugar no meu pescoço deixando pequenas marcas roxas, que mais tarde teria de tapar com maquilhagem, fazendo-me gemer e contorcer por baixo dele com o prazer.
Ele começa a aumentar o ritmo e desce uma mão entre os nossos corpos fazendo círculos no meu centro provocando gemidos mais alto. Uns minutos mais e o meu estômago começa a aquecer e as paredes a contraem-se sobre o seu membro.
- Joseph...
- Eu sei princesa! Vem para mim. - As suas palavras funcionam como magia e um poderoso orgasmo atinge-me... O meu primeiro orgasmo, na minha primeira noite com a pessoa que eu mais amo.
Segundos depois ele segue-me obtendo a sua libertação e caindo sobre mim cansado e ofegante. Quando já tinha normalizado as respirações ele rola para o meu lado se desfazendo do preservativo, para que ninguém descobrisse e volta a deitar-se ao meu lado puxando-me para mais perto.
- Como estás? - Pergunta ao fim de algum tempo.
- Bem, foi fantástico.
- Ainda bem princesa e eu tenho que dizer que este foi o melhor aniversário da minha vida. - Eu rio e dou-lhe um último beijo antes de irmos tomar banho para voltarmos a fingir que não havia qualquer evolução na nossa relação.
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