#mas melhor né
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At 7 am, leaning against the wall next to the Cafeteria window, there they were with their eyes fixed on the agitated people…
For a week this became a habit in the lives of young lovers. Every day, since the day you accidentally met in the wide streets of the city, they have been waiting for you to pass by to follow the day's progress.
But too immature to attempt a conversation, they just stare at your body, the gleam of shop windows in your eyes; hear your sighs, your laughter; carefully read your face, your actions with the futile hope that you will look at them a second time
But unfortunately you pass by without noticing your shadow, your poet, your great watchman
Kunikida Doppo, Atsushi Nakajima, Katai Tayama, Ice Man, Tachihara, Poe, Xiao, Wanderer, Amber, Sacarose
para os brasileiros de plantão: isso foi inspirado na canção de Chico Buarque '' As vitrines''
#sketch#kunikida x reader#atsushi nakajima x reader#atsushi x reader#katai x reader#A versão em português é melhor mas vc sabe né#katai tayama#Ice Man x reader#Ice Man stormbringer#tachihara michizou#tachihara x reader#Poe x reader#bsd edgar allan poe#Xiao x reader#Wanderer x reader#Amber x reader#Sacarose x reader#Genshin impact x reader#bungou stray dogs#bsd x reader#bungou stray dogs x reader#Benni#Te amo Chico Buarque
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não só a lottie kkkkkkk acho que foi meio que senso geral, senti a postura dos avós meio tensa também não sei explicar
sim. o sorriso da vó me pegou demais. compara as fotos deles com a olive e o lucky kk outra história
#mas pra lottie? deve ter sido um dos melhores natais#fez um negócio super legal pro lucky#não precisou forçar nada#ficou de boas na casa dela#e phoebe senti que tava bem mais tranquila também#só a daisy tava reclamando mas pq será né#e digo mais a lottie passou os dias com a família do lewis na maior paz do mundo#acho que ela real não tava a fim esse ano depois de LA
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ninguém fala sobre uma segunda temporada d'O Menino Maluquinho então eu vou maratonar a primeira hoje. TCHAU
#a chuva e o friozinho vão ajudar no clima#o mau humor não vai mas fazer o quê#só tem tu vai tu mesmo né?#ASSISTAM O MENINO MALUQUINHO NA NETFLIX#É O MELHOR DESENHO ANIMADO QUE O BRASIL JÁ FEZ#É MELHOR QUE TURMA DA MÔNICA E EU ADORO TURMA DA MÔNICA#eu PRECISO de uma segunda temporada senão eu DEFINHO#tio morcego tá azedo
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os surtos ships de bazz & @cinderellc como músicas da playlist favorita da minha esposa : esquenta sertanejo !
o único gif feito por mim é o do luke hemmings , todos os outros foram encontrados em packs , então o crédito vai para os seus gif makers : yuliotr ( @badpcks & @zvlda ) , esliot ( @gwennifergifs & @falwcll ) , maleto ( @camilamdunne & @brhunts ) , maspard ( @corneliawrites & @to-thelakes ) , khayfer ( @spacejams / original post & @peachygifs ) , belladium ( @camilamdunne & @xcertifiedgifsx ) , sumgray ( @sacreddonkey & @franckeggelhoffer ) , lobeck ( @anxiousgifs & @bvbblegvms - op ) , chelmer ( @gwensgifs & @bosvcr ) , ellyce ( @bosvcr ) . a eles o meu muito obrigado por todos os gifs que postam !
template : @petalsource
psd : @allscalliepsdspsds
#apenas semanas atrasada pra comemorar seu aniversário mas ce sabe q eu te amo né meu amor ??#alskdjalsdkjsaldkjsadklj#gente q ódio q to agora viciada nessa playlist alskdjasldkjasdklj#mas vc merece isso e muito mais por ser simplesmente a MELHOR#pessoa . amiga . partner . ombro pra chorar . companheira de surtos . vitoria vc é o meu tudinhooooo#por isso desejo mais uma vez tudo de bom pra vc e que todos os anos da sua vida sejam repletos de muita luz do jeitinho q vc é#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ esther & elliot ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ yulia & pyotr ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ maria luísa & neto ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ khalil & ayfer ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ manon & gaspard ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ isabelle & calladium ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ grayson & summer ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ melisa & bryce ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ elmer & charlotte ⠀ ❫#* ⠀ ⠀ ᥫ᭡ ⠀ ⠀ / ⠀ ⠀ 𝒔𝒉𝒊𝒑⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ beckham & lola ⠀ ❫#xcertifiedgifsx
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E a nota do enem ein kkkkkkkkkkk 🥲
#aiai#não q eu tenha tirado notas RUINS mas tava esperando algo um pouqinho melhor#especialmente da redação#pelo menos sei o qq eu tenho q focar esse ano né#bergi gabble
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e hoje no mundo miserável do twitter decidem que uma mulher é um homem e usam essa mentira para destilar ódio porque são uns burros do caralho
#bastava informarem-se um pouco mas para quê lerem e educarem-se sobre um assunto quando podem simplesmente espalhar ódio à toa né#o mundo era um lugar muito melhor se estas pessoas nao existissem :)
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Tô na metade do episódio 7 de OSNI, e até agora eu acho que o Romero Richas parece mais com o Constantino doque o Montel, não faz muito sentido o povo ter chamado ele de Montelyson em vez de. Sei lá. Constantelyson. Mas talvez eu tenha que esperar mais né kkkkkk
#Osni#assistindo ordem#Romero richas#Montelyson#<- esse nome soa melhor do q o normal né mas. se foi por causa do meu fdp Montel. n faz sentido por enquanto#n vou mentir achava que Montel era referindo a algum pintor da vida real tbm kkkkkkk
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Meus anjos, desabafo importante.
Eu tenho um círculo INCRÍVEL de pessoas aqui, amo todos que interagem, mas me irrita como tem gente aqui que ainda se acha superior a comu do Twitter/X.
Falam que lá é de grupo de dieta, que só tem g#rd* e juram que só a galera daqui tem t.a, mas aqui tem MUITAS pessoas acima do peso aqui...🫢 (NÃO ESTOU JULGANDO).
ACHAM QUE T.A É SÓ ANA ??
Sabem o que é compulsão? Orthorexia, conhecem? Vigorexia talvez? Parece que NÃO. O ed é um safe place pra pessoas COM T.A, não pra pessoas (unicamente) EMAGRECEREM.
E emagrecer não se resume a fechar a boca, tá?
Pra uma ana pode funcionar, mas pra alguém que tem COMPULSÃO só vai fazer ela engordar MAIS. Não adianta tentar imitar anas, ter uma compulsão LASCADA e ganhar 5kg em UMA SEMANA.
Tem gente aqui que é pró-#n@, sendo que quem tem t.a DE VERDADE NUNCA desejaria um inferno desse pra ninguém! NINGUÉMMM!!
Lá não é grupo de dieta, as pessoas apenas tem foco em ACEITAR o seu t.a e fazer o melhor pra emagrecer dentro DELE. Dessa forma já vi mias mais magras que umas daqui que taaanto falavam mal de lá.
Tem gente aqui que paga de the best "ana", julga os outros HORRORES, mas não tem um bc na conta. O engraçado é que só 1% do Brasil tem ana nervosa e quer vir com esse papinho pra cima de mim? Para né. 🥰
Essa galera deveria dobrar a língua pra falar mal dos outros e baixar a bola.
Já conheci muitas fininhas, imc 13-16, tanto aqui quanto no Twitter e NENHUMA ficava falando do corpo dos outros gratuitamente. Nenhuma era pr#-#na nem anti-recovery. Eram todas uns amores!!
Meninas (os) magras(os) não falam dos outros, pois estão ocupados focando na própria dieta. Sempre quem fala é g#rd# que fica projetando as PRÓPRIAS FRUSTRAÇÕES NOS OUTROS sem nem um bc na conta!!
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⚠️ ⚠️ ⚠️
Se você é contra recovery, pró-#n# e acha que alguém deveria se desviver só por ser acima do peso, PODE ME DAR BLOCK ou parar de me seguir. Não fará falta.
Eu sou pró-recovery e quero um ciclo agradável de interações. Dou dicas e ajudo sim a emagrecer, mas se você quiser tentar recovery eu vou apoiar 100%.
NINGUÉM merece viver nesse inferno e eu não te acho nojenta/o por ter um corpo SAUDÁVEL. Meu t.a é um problema COMIGO MESMO e ninguém tem NADA haver com isso!
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Beijinhos a você que me acompanha e/ou concorda! Amo todos vocês ! ❣️
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❝ under pressure, body sweating, can you focus? ❞
você é uma boa garota... ೀ professor!wonwoo x reader! estudante de história da arte, smut, age gap, public sex, wonwoo!big dick, pet names, sir kink de leve, oral (f.), penetração sem proteção (dollechan adverte: não façam isso!), creampie, praise e degradação ao msm tempo (?), mais alguma coisa?? a/n: são as vozes (tesão) vey, menores não interajam! wc: +1800
– Você é uma boa aluna, certo? – A voz do professor Jeon é ouvida depois de alguns minutos em silêncio, a sala estava vazia e só tinha você e ele ali. – Me diz então, por que você sempre tira nota baixa na minha matéria?
O real motivo é que não conseguia prestar atenção naquela aula, tudo era motivo para você se distrair. Não que Wonwoo fosse um péssimo professor, ou a matéria fosse chata, de maneira alguma, era a melhor aula de todo o curso e muito disso se devia ao vasto conhecimento do professor Jeon. Mas não sabe o motivo de se distrair tanto.
Você sempre foi uma boa aluna, isso era um fato, se esforçou muito para poder estudar fora do país com os melhores professores que aquela universidade poderia oferecer. Mas não consegue se esforçar quando está na aula dele.
Da mesa dele ele te olha, afiado, te faz engolir seco, abre a boca mas nada sai dela. Se sente constrangida, sabe que se prestasse atenção nas aulas as notas estariam mais altas, mas é uma matéria que você gosta tanto e até poderia dizer que dominava, mas aí não faria sentido as notas baixas e os trabalhos — que poderiam ser impecáveis, mas foram — esquecidos. Então fica quieta mais um pouco, analisando qual poderia ser a melhor resposta, mas você para de pensar assim que vê o mais velho andando em sua direção.
A camisa de botões ainda estava fechada até o penúltimo botão, a calça reta e bem costurada cai bem nele, as mãos nos bolsos, os óculos e os... — É isso. – Ele fala simplista, te tirando dos próprios pensamentos. – Esse é o problema. Wonwoo para na sua frente, parece analisar o rascunho de uma redação que ele pediu a poucos dias — e foi o único trabalho lembrado por você neste trimestre —, dá um sorriso leve, gosta do que lê. – E-e qual seria o problema? – Pergunta baixo, se sente intimidada por ele ali, bem na sua frente. – Você se distrai demais. Tá tensa? Tá cansada das minhas aulas? Me diz, querida, só assim para eu poder te ajudar.
Fica quieta, tem vergonha de dizer que o culpado disso tudo é ele.
– Se não falar vou achar que o problema sou eu... – Você olha para ele, assustada; isso responde o que ele queria. – Então realmente sou eu, né?!
– Senhor... E-eu; me desculpa! Prometi a mim mesma que seria melhor nas suas aulas, m-mas... – Mas? Vamos lá, querida, me fale. – Ele insiste, afaga seus cabelos de um jeito carinhoso, sente os seus olhos queimarem por causa da culpa. Mas culpa de quê exatamente?!
– Você, o culpado disso é o senhor! – Grita, solta a respiração que nem sabia que estava guardando.
– O quê? Ele parece genuinamente confuso, como se tivesse quebrado a expectativa dele. – Como assim, querida? – E-eu não sei, o senhor me distrai, não consigo olhar direito para o senhor, é irritante.
Uma chave parece virar na cabeça do Jeon, parece descobrir e a finalmente entender tudo que se passava na sua cabeça quando estavam na sala de aula. Ele olha para os lados, não há ninguém ali, mas mesmo assim ele inclina o corpo e sussurra no seu ouvido, te causando arrepios. – Me encontre na biblioteca daqui a dez minutos, sessão de arte, parece que vou ter que te dar aulas particulares. – Ele volta para a própria mesa, pega suas coisas e sai apressado. Você respira fundo, não é inocente, sabe que deu passe livre para ele entender como bem quisesse aquilo que tinha dito e que bom que ele interpretou daquele jeito, você queria isso.
Desde que começaram as aulas, desde que Jeon Wonwoo passou a ser seu professor, ele vem sido o personagem principal nas suas fantasias mais sujas. Foi sorte ele não ter percebido até agora o jeito que você aperta as coxas quando ele entra na sala, ou como você roe as unhas enquanto observa ele naquelas camisas que não escondem os braços trabalhados dele.
Se levanta, catando suas coisas o mais rápido possível para poder chegar a biblioteca logo. Entra e se acomoda em uma das mesas, jogando a bolsa de qualquer jeito no tampo de madeira escura daquela mesa. Olha o relógio no pulso, faltam quatro minutos até que ele esteja lá. Se dirige a sessão mencionada, com pressa, é uma das últimas prateleiras da biblioteca, um lugar perfeito.
Conta os segundos, ansiosa, até que ele finalmente chega.
O Jeon parece até envergonhado, não parece a mesma pessoa de minutos atrás. Ele te encurrala na prateleira atrás de você, mãos de cada lado da sua cabeça. Observa ele, mais botões foram abertos na camisa.
– Não tem que fazer isso, você sabe. – Conserta o óculos que escorregava pelo nariz, olha para os lados, apreensivo. Resolve tomar atitude.
– Eu sei, mas eu quero. – O segura pelo colarinho, tem que ficar na ponta dos pés para conseguir alcançar a boca dele. O beijo começa calmo, sem pressa, ele faz menção de se afastar para tirar o óculos, você balança a cabeça, “deixa”, murmura para o Jeon. Continuam ali, o beijo começa a ficar mas bagunçado, as mãos mais bobas. Wonwoo agarra sua cintura como se você pudesse sumir a qualquer momento.
Quando se separam percebe a boca dele manchada do seu batom, o óculos um pouco torto no rostinho perfeito dele e um pouco embaçado também. Ele estava uma bagunça. – Certo, espera um pouco. – Quer puxar ele de volta para o beijo, mas ele só se afasta para pegar um livro na prateleira do seu lado. – Leia, voz alta, quero que se concentre. Ele te entrega 'A História Da Arte' aberto no primeiro capítulo. Não entende o que ele vai fazer com você, mas quando vê ele se ajoelhar na sua frente sente o corpo ficar tenso. Wonwoo agarra suas coxas nuas pela saia curta que usava, ele beija elas e belisca de leve. Sente o dedos dele subirem mais, chegando a barra da sua calcinha, desce levemente, retirando do seu corpo com delicadeza, guarda no bolso sem que você perceba. – Vamos, leia. – Ele fala firme contra sua pele, sente cócegas, a respiração quente dele muito pero da sua buceta.
Sente a voz ficar falha, o mais velho coloca uma de suas pernas em cima do ombro dele, deixa selares na parte interior da sua coxa incentivando você a ler. – "Ignoramos como a arte começou, tanto como desconhecemos como se iniciou..." – Para abruptamente quando sente a língua dele passar pela sua fenda, é quente e molhado, e muito, muito gostoso. Ele sussurra um "continua" e se esforçar muito para recobrar a consciência e não gemer alto naquele momento. – "[...] a linguagem. Se aceitarmos o significado de de arte em fun..." A-ah! – Não aguenta, o gemido sai involuntariamente. Tem que colocar as mãos na boca para evitar problemas, Wonwoo da um tapa na coxa que estava apoiada no ombro dele, sinal de reprovação. – Eu sei que você é uma putinha, mas não precisa anunciar isso em alto e bom som. Vamos, continue. – Ele volta a atenção dele para o meio de suas pernas.
– Mas senhor... – Quer chorar, sentindo a língua dele adentrar cada vez mais fundo dentro de você e os dedos longos massageando seu pontinho inchado e sensível. Tudo é demais para você. – Eu não consigo... – Sei que consegue, você é a minha boa menina, não é?! – Ele acaricia sua pele com a mão livre, devoto em te fazer sentir bem. É a primeira vez que se sente tão bem, parece que vai explodir.
A língua é substituída pelos dedos, o barulhinho molhado sendo disfarçado pela sua voz recitando o livro. Quando menos espera um tremelique é sentido, põe a mão novamente na boca para evitar que seu gemido seja ouvido pela bibliotecária. O Jeon continua a se deliciar com o seu corpo, você está sensível, lágrimas pesadas escorrem pela sua bochecha. A extrema sensibilidade te faz querer parar, usa a mão livre para puxar de leve os cabelos de Wonwoo, o fazendo parar. – Eu ainda não terminei. – Os óculos já estão fora de lugar novamente, o queixo e a boca molhados com a sua excitação e o cabelo bagunçado. Ele não poderia estar mais gostoso. Você chora mais um pouquinho, como uma criança birrenta que grita "eu quero" no meio de uma loja, mas dessa vez você não quer que ele continue. Mas quer outra coisa. – Senhor, você sabe o que eu quero... Por favor. – Ele atende ao seu chorinho, se levantando do chão frio e se pondo na sua frente novamente. A diferença de altura te assusta de novo, se sente pequena, frágil.
– Pensei em deixar isso para outra sessão de estudos, em um lugar mais confortável, mas se você insiste tanto... – As mãos vão para o seu rosto, acariciando e tirando alguns fios de cabelo que estavam grudados na sua testa, ele pega o livro que já havia sido esquecido em sua mão e o joga com cuidado para longe. Você desabotoa os botões que ainda estavam fechados na camisa dele, passando a unha pelo abdômen masculino, enquanto isso o barulho metálico do cinto podia ser ouvido de leve. Ele se põe dentro de você de una forma rápida, desesperada, com pressa de te sentir. – A-ah, merda! – Wonwo solta um grunhido quando te sente apertar, você abre a boca mas nada sai. Jeon fica parado para você poder se acostumar com ele, sua perna — que originalmente estava no ombro dele, — circula a cintura fina dele. – Você j-já pode... A-ah! – Dá batidinhas no ombro dele, dando sinal verde para ele poder se movimentar dentro de você. Ele já não consegue mais esperar.
Começa devagar, tentando não te machucar. Mas uma vez que você demonstra que tá mais confortável naquela posição, ele vai meter mais rápido em você. Já não se importa com os barulhinhos, só quer gozar — dentro de você, de preferência. Ele te segura como se você fosse desabar a qualquer minuto, e talvez iria mesmo, se sente fraca. O pau grande destruindo a sua bucetinha jovem, caralho, Wonwoo nunca chegou a sequer cogitar estar em uma situação como essa. "Uma garota mais nova, sua aluna, sendo maceração pelo pau massivo dele, isso seria um ótimo roteiro de um filme pornô." — Você pensa, ou ao menos tenta, a cada estocada seu cérebro parecia desligar.
Wonwoo atinge o ponto sensível dentro de você mais de uma vez, geme sem dó, sentindo ele estocar com mais força e precisão. – Você é a putinha perfeita 'pra mim, não é?! Caralho, sua gostosa dó caralho. – Ele dá tapinhas no seu rosto, está tão burrinha que quase não sente. Mas aí o tremelique reaparece, como se estivesse convulsionando, explodindo, você chega ao ápice pela segunda vez. Ele continua metendo, sem dó da sua sensibilidade novamente, agora só pensa no próprio prazer. E quando finalmente atinge o ápice e goza faz questão que a sua bucetinha guarde toda a porra que ele tinha para te dar.
– Isso aqui fica comigo. E isso aqui é para você, da uma lida, acho que vai entender o que perdeu. – Ele se refere à sua calcinha e ao livro, respectivamente. Observa uma gota fina escorrer entre suas pernas, sorri com a obra de arte que tinha feito em você. – Dá próxima vez, vamos arranjar um lugar mais calmo para essa "sessão de estudos". – Ele ajeita a camisa, tentando disfarçar os amassos nela. Você tenta não olhar para ele, a vergonha batendo forte.
– Ei! – Ele segura no seu queixo, forçando seu olhar para cima. – Você foi incrível, não me ignore mais e por favor, preste atenção nas aulas. Consegue me prometer isso? – Balança a cabeça, concordando. – Ótimo, se cuide. Conversamos mais tarde.
Wonwoo se despede e some entre as tantas outras prateleiras, você escorrega até se sentar no chão. Ainda está atônita com o que acabou de acontecer.
– Merda... Eu transei com o meu professor, talvez esteja ficando louca.
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notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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our love is golden.
Harry e Louis se conheceram quando ainda eram crianças e, já adultos, e ainda juntos, eles construíram uma bela família.
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Harry e Louis se conheciam desde quando eram bem pequenos ficando próximos muito rápido. Harry era filha de uma das amigas de infância de longa data da mãe de Louis, então eles sempre estavam juntos desde os 6 anos de idade. Louis, com seu jeito brincalhão, se apaixonou por Harry logo de cara, mesmo sendo só crianças.
Em um dia quente de verão, eles estavam brincando no parque. Harry estava sentada em um dos galhos altos de uma árvore, olhando o mundo de lá de cima, e Louis, olhando pra ela com sua bola de futebol apoiado na sola descalço do pé.
Ele não parava de admirar a beleza dela.
— Ei, você está bem alto aí em cima! Quer descer? Eu te ajudo! — Louis pergunta.
— Não, obrigada! Eu até que gosto de ficar aqui. E você não consegue subir, né? — Disse Harry rindo.
— Consigo, sim! Só não quero me sujar. Você sabe, sou um atleta em potencial! — Diz Louis puxando a camisa com os dedos pra fazer um charme.
Harry riu, achando graça na confiança de Louis.
— Ah, é mesmo? E quais prêmios você já ganhou, hein, super atleta? — Harry ergue as sobrancelhas.
— Só um campeonato de futebol da escola. Vou ser famoso! Você vai ver só.
Harry fez uma careta de brincadeira.
— E vai se esquecer de mim quando se tornar famoso? — Louis para e observa Harry em silêncio por alguns segundos.
— Nunca! Como eu poderia esquecer de você? Você é a melhor parte de tudo isso!
Os dois riram e continuaram brincando, logo depois.
Na adolescência, Louis já sabia e descobria mais sobre os sentimentos dele por Harry. Além da tensão e um misto de ciúmes dele por ela, e dela por ele, ele decidiu se arriscar.
Em uma tarde, eles estavam juntos em uma loja de discos, olhando as capas dos álbuns na sessão favorita de Harry. Louis sentiu seu coração acelerar, e finalmente encontrou coragem para falar.
— Harry, posso te perguntar uma coisa? — Louis perguntou nervoso.
— Claro! O que foi? — Questionou curiosa. Louis engoliu em seco e falou.
— Desde que nos conhecemos, você sempre foi a pessoa mais importante pra mim. Eu meio que... tô gostando de você, de um jeito que é mais do que amizade e não sei como te pedir pra ficar comigo.
Harry ficou em silêncio por um momento, surpresa e emocionada.
— Você tá falando sério? Porque eu também gosto de você, eu sempre gostei de você na verdade, mas não sabia se você sentia o mesmo.
Louis sorriu, aliviado ao saber que Harry compartilhava os mesmos sentimentos.
— Então, você quer ser minha namorada?
— Sim! Eu quero muito! — O sorriso que Harry lhe deu foi tão bonito, que foi impossível Louis não sorrir também.
Eles se inclinaram um para o outro e tocaram um o lábio do outro, no começo foi tímido, mas ao passar os segundos, o beijo foi passando a ficar caloroso do jeito que os dois queriam.
Com o passar dos anos, o relacionamento deles se aprofundou, os dois se descobriram juntos na primeira vez o que cada um gostava e sentia prazer.
Louis se destacou como um jogador de futebol famoso, e sua carreira começou a decolar. Harry sempre estava ao seu lado, torcendo em cada jogo e o apoiando em todas as vitórias e derrotas.
Meses depois, Harry e Louis decidiram se casar em uma cerimônia discreta, apenas com amigos e familiares próximos. Apesar da simplicidade, o evento foi lembrado como o "casamento do século", principalmente pelos votos emocionantes que eles trocaram no altar.
— ... Prometo estar com você em todos os momentos. Você é tudo para mim — Disse Louis, com a voz carregada de emoção.
Harry, com os olhos marejados, respondeu: — ...E eu prometo te apoiar e amar todos os dias. Você é a razão de tudo isso.
Depois do casamento, a vida continuou cheia de amor e aventuras. Alguns meses depois, durante a lua de mel na cidade dos sonhos de Harry, veio a notícia que mudaria suas vidas: eles seriam papais.
— Louis, precisamos conversar… — Disse Harry, com uma expressão suave, tirando um pequeno sapatinho que escondia atrás de suas costas. — Estou grávida! — Seus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.
— É sério? Isso é incrível, amor! Vamos ser papais! — Louis exclamou, puxando ela para um abraço apertado, girando Harry na sala de estar e a beijando com todo o amor e emoção que sentia.
O casal começou a se preparar para a chegada do que depois eles vieram a saber que o bebê que eles esperavam seria na verdade um casal de gêmeos.
Quando o grande dia finalmente chegou, Harry deu à luz a Matteo e Anna. Louis esteve ao lado dela durante todo o parto, segurando sua mão e sorrindo de felicidade ao ver os filhos pela primeira vez.
— Eles são perfeitos, Harry! — Louis disse enquanto tinha Anna nos braços, deixando um beijo carinhoso na testa da esposa, que chorava emocionada ao segurar Matteo.
Harry olhou para os gêmeos e depois para Louis, sentindo um amor indescritível.
— Mal posso esperar para vê-los crescer ao seu lado. Você vai ser um pai incrível, amor.
Ambos sabiam que se tornaram um casal espelho, com Harry se tornando uma figura de elegância e discrição, e Louis se tornando um grande ídolo para muitos, incluindo para a sua esposa e seus filhos.
Harry terminava de ajeitar seus cachos bem definidos com o baby liss na frente do espelho, enquanto Louis a observava sério, sentado de pernas abertas na poltrona ao lado da cama no quarto do casal.
Ela desviou o olhar para ele e deu um sorriso pelo espelho, antes de se virar.
— O que foi? Está feio? — Perguntou Harry, olhando para o seu vestido após colocar o baby liss em um suporte.
Louis estendeu a mão, chamando Harry para mais perto.
Ela usava um vestido preto simples, porém elegante, com detalhes metálicos em uma das alças, que lhe davam um charme especial.
— Você está perfeita, amor — Louis disse, segurando a cintura dela e puxando para que se sentasse em seu colo. — Se não tivéssemos um evento importante hoje... — Ele sussurrou em seu pescoço, a voz rouca de desejo.
— Louis... — Harry riu suavemente, mas o riso se transformou em um suspiro quando sentiu os lábios dele em seu pescoço, a barba roçando levemente sua pele, provocando arrepios.
— Você está irresistível — Louis murmurou, apertando suavemente a cintura dela, fazendo Harry se remexer em seu colo, o que provocou uma uma ereção em Louis.
— Amor... — Harry começou, mas foi interrompida por um beijo intenso de Louis, que a tirou do foco completamente, fazendo o tempo parecer parar ao redor deles.
— Mamãe! — A voz de Matteo chamou do corredor, interrompendo o momento. Harry rapidamente se levantou do colo de Louis, ajeitando o vestido enquanto se virava para o marido.
— Acho melhor você se recompor. — Harry disse com um sorriso travesso.
— Não pense que vai escapar de mim. — Louis respondeu, estreitando os olhos antes de dar um tapa na bunda empinada de Harry e ajeitar discretamente a ereção em suas calças.
— Mamãe! — Matteo chamou novamente, entrando no quarto com o tênis branco nas mãos, os cadarços todos bagunçados. — Não estou conseguindo colocar, e a Anna está dizendo que sou burro...
— Anna, venha aqui agora. — Harry chamou a gêmea, que apareceu com uma expressão de "sinto muito, mamãe". — O que já conversamos sobre chamar seu irmão de burro? — Harry perguntou, colocando as mãos na cintura e olhando para Anna com um olhar sério.
— Eu não quis, mamãe — Anna respondeu, um pouco envergonhada. — Mas é que o Matteo estava dizendo que não sabe amarrar os tênis, e eu fiquei preocupada.
— Você sabe que não é legal falar assim, mesmo que esteja preocupada — Disse Harry, suavizando o tom. — O que você pode fazer é ajudá-lo, em vez de magoá-lo.
— Não precisamos repetir o quão feio é falar isso. Mas agora você sabe o que deve fazer. — Disse Louis concordando com Harry.
— Sim papai, sim mamãe — Anna olhou para o irmão, sua expressão suavizando. — Desculpe, Matteo. Não queria te fazer sentir assim. Posso te ajudar a calçar os tênis?
Matteo olhou para a irmã, sua expressão relaxando. Ele assentiu, aceitando a ajuda dela, enquanto Harry e Louis sorriram orgulhosos da atitude da filha.
— Querido, você poderia ajudar o Matteo a colocar o tênis dele? — Perguntou Harry a Louis.
— Claro, deixa comigo! — Louis respondeu, levantando-se da poltrona e indo até Matteo. — Venha cá, campeão. Me deixe ver como podemos fazer isso.
— Aproveite e coloque a gravata também — Harry sugeriu, enquanto observava os dois com carinho.
Louis se agachou, ajudando Matteo a calçar o tênis. Enquanto isso, Harry se voltou para Anna.
— Agora, amor, vamos arrumar esse cabelo — Harry disse, pegando uma escova e algumas presilhas. — O que você acha de usar as presilhas de pérolas?
Anna fez uma careta.
— Mas mamãe, as pérolas não combinam com o meu vestido. Eu quero usar as douradas!
— Tem razão, querida. As douradas vão combinam muito mais. — Harry concordou, sorrindo ao ver o entusiasmo de Anna começando a escovar o cabelo dela. — Vamos usar as douradas, então.
Louis, ao lado, já estava ajudando Matteo a amarrar o tênis, explicando pacientemente.
— ... É assim que se faz. Primeiro, você coloca o pé dentro do tênis… — Disse Louis, enquanto Matteo observava atentamente o pai.
— Eu consigo fazer isso! — Matteo determinado disse tentando imitar os movimentos de Louis.
— Isso mesmo! Agora, você puxa o cadarço assim… e faz um nó! — Louis orientou, sorrindo satisfeito quando Matteo conseguiu amarrar o cadarço corretamente no outro pé.
— Olha só, meu garoto está se saindo muito bem!
— Obrigado, papai! — Matteo respondeu com um sorriso radiante.
Harry terminou de arrumar o penteado de Anna, prendendo as presilhas douradas nos cabelos da filha.
— Você está linda, querida.
— Obrigada, mamãe! Estou muito animada para a premiação do papai! — Disse Anna, encantada ao se olhar no espelho.
Harry pegou um vidro de perfume e aplicou um pouco em si mesma, passando um pouco em Anna também.
— Eu também estou animada, amor, — Harry respondeu. — Agora, vamos esperar seu pai terminar de arrumar a gravata de Matteo para irmos.
— Estou pronto, mamãe! — Matteo disse com entusiasmo, ao ver Louis terminar de ajustar sua gravata e amarrar seus tênis.
Harry sorriu para Matteo enquanto Louis aplicava um pouco de perfume em ambos. De mãos dadas com Anna, Harry seguiu em direção à porta do quarto, pronta para a noite especial que os aguardava. Louis e Matteo vinham logo atrás, igualmente preparados para a ocasião.
[...]
O palco estava iluminado com luzes douradas que refletiam o brilho da prestigiada Bola de Ouro. O ambiente estava cheio de expectativas, e quando o nome de Louis foi anunciado como o vencedor, aplausos eufóricos tomaram conta do salão. Ele subiu ao palco com um sorriso emocionado, o troféu brilhando em suas mãos.
— Boa noite a todos. — Louis começou, a voz levemente embargada pela emoção. — É uma honra indescritível estar aqui hoje, recebendo este prêmio que significa tanto para mim. O futebol sempre foi minha paixão, meu propósito, e me deu algumas das maiores alegrias da minha vida. Mas ele também me ensinou sobre resiliência, trabalho em equipe e a importância de nunca desistir.
Ele fez uma pausa, os olhos brilhando com gratidão.
— Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, treinadores, e ao clube que sempre acreditou em mim. O futebol é um esporte coletivo, e sem vocês, eu não estaria aqui. Este troféu é tão de vocês quanto meu.
Louis então olhou para a plateia, e seus olhos encontraram Harry, que o observava com um sorriso orgulhoso, segurando as mãos de Anna e Matteo, sentados ao lado dela.
— Acima de tudo, quero dedicar este prêmio à minha família. Harry, minha esposa incrível, você é minha maior força. Seu apoio, sua paciência, e seu amor incondicional me motivam todos os dias. Às nossas crianças, Anna e Matteo, vocês são a razão pela qual eu me esforço tanto, para ser um exemplo e para que vocês saibam que com dedicação e paixão, tudo é possível.
Ele respirou fundo, sentindo a emoção crescendo.
— Este prêmio é para todos nós, para o amor que nos une e para os sonhos que estamos construindo juntos. Obrigado por estarem sempre ao meu lado, em todos os momentos, sejam eles de vitória ou derrota. Eu amo vocês. Obrigado.
Com essas palavras, Louis ergueu a Bola de Ouro no ar, recebendo mais aplausos da plateia, e desceu do palco para se reunir com sua família. Ao encontrar seus filhos, Louis se abaixou para abraçar e beijar Anna e Matteo na cabeça, depois se levantou para abraçar Harry.
— Eu te amo muito, amor — Disse Harry enquanto segurava os dois lados do rosto de Louis entre suas mãos o encarando emocionada.
— Eu amo você bem mais. — Os dois trocaram um breve selinho carregado de amor e cumplicidade, antes de se reunirem como família, celebrando a vitória juntos.
[...]
Após colocar as crianças na cama, que já haviam adormecido nos braços dos pais no banco de trás do carro durante a volta para casa, Harry fechou a porta com cuidado. Soltando um suspiro leve, ela se afastou e seguiu em direção a Louis.
Ela o encontrou na piscina, encostado em uma das paredes, a observando com um olhar intenso que parecia despir Harry a cada passo que ela dava em sua direção.
— Ouvi dizer que o grande vencedor da Bola de Ouro recebe um tratamento especial. Isso é verdade? — Harry perguntou com um ar inocente, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios.
— Não sei, mas estou ansioso para aliviar as minhas dentro de você... — Louis respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.
Harry se arrepiou ao ouvir as palavras dele, e em questão de segundos, Louis emergiu da água com um movimento ágil, avançando em sua direção com uma intensidade irresistível.
Louis agarrou os cabelos de Harry com possessividade, passando o nariz perfeitamente desenhado pelo pescoço dela, provocando arrepios que a deixaram ainda mais molhada sob a calcinha de renda. O corpo de Harry havia sido o lar de dois seres que eram os grandes amores de Louis, e, apesar de continuar tão jovem, seu corpo não havia se alterado nem um pouco. Na verdade, ele se tornou ainda mais definido graças aos exercícios de pilates e ioga que ela praticava regularmente.
Com um movimento suave, Louis deslizou o vestido de Harry para baixo, expondo sua pele suave à luz suave da piscina. A lingerie preta destacava sua pele clara e cheia de pintinhas.
— Porra, você é perfeita demais para mim! — Louis mordeu o pescoço de Harry, que resfolegou e gemeu, agarrando as costas de Louis e cravando as unhas curtas e perfeitamente pintadas na pele do marido.
Louis sorriu safado, e subiu, esfregando a barba ruiva na bochecha macia de Harry, esfregou seus lábios nos da esposa que resmugou. A cacheada cansada daquilo, agarrou os cabelos de Louis, o deixando parado, e lambeu desde o pescoço até os lábios dele, deixando ele sedento pelo que mais ela podia fazer com aquela língua tão habilidosa.
Harry puxou o lábio inferior de Louis entre seus dentes de coelhinhos e chupou de maneira tão gostosa que o pau de Louis contraiu de forma dolorosa dentro da bermuda. Os olhares dos dois se conectaram, e a expressão submissa de Harry deixou Louis ainda mais excitado.
Ele estava pronto para fuder Harry até o amanhecer.
As mãos de Louis deslizaram até a bunda de Harry, apertando com firmeza e a puxando para mais perto de si, era como se estivessem prontos para se fundirem e virarem um só. Harry ansiava por mais contato de seus corpos, e sua respiração acelerada revelava sua excitação e ansiedade.
Harry sentiu o contato da mão tatuada de Louis agarrando seu pescoço e a boca dele tomando conta da sua de maneira sedenta e faminta.
Harry empurrava a sua bunda na direção da mão de Louis, a calcinha de renda já estava completamente arruinada, se tornou pequena demais ao se enfiar no meio de sua bunda. Louis aproveitou para acariciar com os dedos o meio de suas pernas. Ela estava escorregadia e morna demais.
— Ah amor... — Harry estava mole e se jogava.
Apesar dela se tornar naquele momento algo suave e delicado, o único pensamento que rondava o cérebro de Louis era foder aquele corpo até o ponto de engravidá-la novamente.
— Você é gostosa demais, baby.
Subindo as mãos em direção ao seios de Harry, que sempre pareciam sempre tão inchados, como se lactasse, Louis os apertou e acariciou por cima do sutiã de renda sem alças. Ele tirou a peça que o mantinha tão longe daquele pedaço de carne que implorava por atenção e se afastou momentaneamente para olhá-los.
— Lindos. — Louis deixou um beijo em cada um.
O frio da área da piscina, mesmo estando climatizada e coberta, fez Harry se arrepiar e seus mamilos se tornaram mais evidentes.
— Nunca me canso de admirar. — Murmurou Louis antes de tomar um dos seios na boca, arrancando gemidos de prazer de Harry.
Era sempre tão gostoso.
Louis puxa com os dentes, chupa e rodeia o mamilo com tanta fome que apenas faz com que Harry murmure palavras desconexas e gema ainda mais.
A outra mão tortura apertando e puxando o bico do peito de forma quase agonizante, Harry se contorcia em seus braços.
Chega a ser insano o prazer que dominava o corpo de Harry naquele momento.
— Ah, Louis... — Harry choraminga jogando a cabeça pra trás enquanto Louis chupava com uma vontade excessivamente prazerosa.
Louis passa para o outro seio, não deixando o anterior abandonado, pois seus dedos o estimulam como estimularam o anterior.
— Porra, é delicoso demais. — Louis voltou a chupar os seios de Harry, intercalando entre ambos, empurrando o seu quadril para friccionar o pau duro na virilha de Harry.
— Eu... eu vou gozar, Louis.
— Ainda não. Eu ainda não comecei.
A mão de Louis desliza por sua bunda novamente, dentro da calcinha, seu dedo indicador penetra a entrada pulsante e molhada por trás.
Harry se segura para não gritar, rebolando sem tirar os olhos de Louis, enquanto o dedo dele é envolvido pelo calor das dobras dela. Harry sentiu sua intimidade se contrair, ansiosa por mais por ser preenchida completamente.
Louis movimentava seu dedo com maestria, explorando cada canto e estimulando os pontos mais sensíveis de Harry. Ela gemia alto, incapaz de conter o prazer que tomava conta de seu corpo. Se sentia alucinada, desejando desesperadamente mais daquela sensação avassaladora.
Em um movimento brusco, Louis se afastou, arrancando a calcinha de Harry com pressa e a jogando no chão ao lado do vestido. Ele a encarou nos olhos, sorriu de forma predatória antes de se ajoelhar e começar a beijar e lamber suas coxas, se movendo lentamente em direção ao centro de todo o seu desejo.
— Por favor, Louis — Harry implorou cegamente. Ele sorriu para ela, a respiração quente de Louis pairando sobre a umidade de Harry.
Harry se contorcia, ansiosa pelo toque de Louis em seu ponto mais íntimo que pulsava e transbordava.
— Já tão molhada para mim, hm? — Louis arrastou a língua pela buceta carente de Harry.
Ela fechou os olhos e soltou um suspiro de puro prazer quando finalmente sentiu a língua quente e úmida de Louis recolhendo todo o prazer que ela soltava por si.
Louis saboreava cada parte dela, explorando, provocando e atiçando mais ainda, até que Harry estava diante das portas da loucura, clamando por mais, por tudo o que ele poderia lhe dar. E ele, ávido e sedento, não negava nada.
— Sim, ah sim, por favor, Louis. Não para. — Harry implorou com a voz totalmente aruinada.
— Não se preocupe, eu não pretendo parar, meu amor.
Quando Louis afundou novamente o rosto no meio das pernas de Harry, chupando, e penetrando a língua entre seus lábios, a cacheada mergulhou em um estado de completa insanidade, com gemidos incontroláveis. A barba gostosa roçando entre as suas coxas e virilha era enloquecedora. O ardor era gostoso demais, unido ao calor de sua língua, degustando, lambendo, chupando e sugando seu interior sensível, fazia Harry tremer em espasmos.
Quando Louis mordisca seu centro de terminações nervosas, Harry agarra seus cabelos lisos e macios e afunda mais ainda sua carne pulsante no rosto dele.
Harry estava desesperada, alucinada, sentindo todos os esparmos, o formigamento, seus músculos se contraindo.
Louis comia a entrada com fome. Com sede, bebendo tudo o que ela lhe oferecia.
— Oh, Louis... Não consigo mais controlar... Eu... Eu vou gozar — Com suas palavras carregadas de desespero e sentindo o corpo inteiro tremer, e formigar Louis continuou a explorar cada canto do corpo de Harry, levando-a à beira da loucura.
— Goza, Harry. Vem pra mim, amor. — O quadril de Harry se ergue enquanto ela goza de maneira intensa esguichando, enquanto grita alto.
O corpo de Harry convulsiona enquanto Louis continua a estimulá-la, prolongando seu prazer, e ele expressa gratidão pela proteção acústica da casa, sabendo que as crianças certamente acordariam caso contrário.
Após se acalmar do orgasmo intenso, recuperando um pouco do fôlego perdido, Harry sobe no colo de Louis, envolvendo as pernas em sua cintura e os braços em volta de seu pescoço. Ele a segura pelas coxas e os dois entram na piscina.
O beijo entre eles é carinhoso e cuidadoso, mas rapidamente se intensifica, se tornando agressivo e ávido por mais.
Harry morde o ombro de Louis com tesão e beija seu pescoço e peito tatuado roçando os lábios nos pelos ralos, algo que sempre a deixava excitada. Desde a adolescência, ela tinha uma espécie de obsessão egoísta pela tatuagem no peito de Louis, o momento que ele mostou a ela vivia grudado em seu cérebro.
Harry e Louis ainda não namoravam nessa época, mas ela se lembra de se tocar pensando em Louis e na sua tatuagem indecente.
— Porra! — Louis resmungou contra o pescoço de Harry enchendo as mãos da bunda da esposa.
Harry lambeu e mordiscou o maxilar de Louis, os olhares se conectaram mais uma vez enquanto Louis sentia uma das mãos de Harry soltando seu pescoço e se arrastando por seu peito, abdômen até chegar no pau dolorido ereto transbordando pré-gozo na glande que se mesclava com a água aquecida da piscina.
Louis perdeu o ar quando Harry o agarrou em sua barriga, acariciando. A água parecia mais quente naquele momento, quase em estado de ebulição.
Harry mordia os lábios de Louis, passando a língua devagar para aliviar a pressão, enquanto o seu pulso trabalhava, apertando forte a base, e acariando, massageando com o dedão a glande vermelha tirando Louis de foco.
Louis estava completamente molhado, tanto pela água da piscina, como pelo líquido transparente que não deixava se sair pela fenda já fragilizada. Ele sentia cada parte de si responder de maneira sensorial aos toques de Harry.
A adrenalina e o tesão o faziam ofegante, como se ele estivesse acabado de sair de uma partida acirrada de futebol.
Louis ofegava nos lábios de Harry, soprando o ar quente na boca dela quando ela o puxou para baixo da sua intimidade esfregando a cabeça do membro na entradinha ansiosa.
Harry abriu os olhos e rebolou. A glande tocar suas paredes internas, a fazendo gemer e agarrar os cabelos de Louis com intensidade.
A ereção de Louis doía, o seu abdômen doía, seus músculos estavam sensíveis.
— Amor... Tão bom. — Harry resmugou esfregando a buceta no pau grosso e grande de Louis.
— Isso é gostoso demais! Caralho — Louis sussurrou, apertando a bunda de Harry com força e puxando para cima. Ele levantou o quadril e, em um movimento a cabeça de seu membro entrou completamente na entrada apertada e quente de Harry, arrancando gemidos de ambos.
Louis para com a glande encaixada na buceta, enquanto Harry, ansiosa por mais começou a se mover, rebolando lentamente até que o pau de Louis escorregou todo para dentro dela.
Um grito abafado escapou da boca de Harry contra os lábios de Louis, e ela começou a se movimentar no colo dele, sentindo o membro pulsante ansioso para encher a buceta de porra a preencher completamente.
O coração de Louis parecia bater na cabeça do pau, enquanto ele roçava todos os cantos internos de Harry, alargando a entrada apertada começando a socar forte, rápido, e fundo com o sinal que recebeu de Harry afirmando que ela estava preparada.
O peito de Louis amassa os seios de Harry, enquanto as suas mãos dominam sua cintura, apertando forte, deixando marcas de seus dígitos.
— Sim amor, sim, sim! — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto sem parar a cada investida forte de vai e vem dentro de si.
Harry sentia o pau de Louis roçar seu ventre despertando um formigamento sem igual que começa ousado, sem timidez e alvoroça tudo por dentro de si. O calor a deixa desesperada, fazendo rebolar se afundando mais ainda no membro de Louis até sentir as bolas pesadas e doloridas batendo contra a sua bunda.
A sensação ardente piora quando Harry escuta os sons delicosos e roucos que Louis solta a cada ida e vinda dentro de si no pé do seu ouvido.
Ela sente tudo, as veias sobresaltadas do pau de Louis pulsando dentro de si, causando uma sensação inebriante de tesão. Harry abre a boca e solta um grito mudo, Louis dá um sorriso de lado estimulando Harry metendo com força, urrando e apertando a bunda da esposa com firmeza a trazendo de volta com força. O barrulho molhado do contato era som pros ouvidos dos dois.
Louis não sai, nem até a metade antes de cavar fundo, as investidas dentro não tem intervalos, e quando Harry sente Louis contrarir tudo paralisa.
O grito gutural deixa a garganta dos dois.
Ambos vem juntos ao mesmo tempo. A entrada de Harry esmagando o pau de Louis. Os dois estremecendo em espamos enquanto Louis goza esvaziando as bolas dentro de Harry, em longas fitas de gozo.
Ele preenche e marca Harry mais uma vez.
Louis beija as lágrimas que Harry soltou de desespero tamanho o tesão que sentia e brinca com a sua entrada, tirando deixando só a cabeça encaixada, e voltando novamente para dentro, devagar a fim de prolongar o clímax dos dois.
Harry abre os olhos verdes que brilhavam mais que as estrelas no céu, e Louis beija seus lábios com carinho parado dentro dela que observava o sorriso mais lindo nos lábios de Louis crescer.
Ela era e se apaixonava a cada dia mais pelo seu marido.
— A cada dia eu me apaixono mais por você! — Os dedos de Harry acariciam com carinho e ternura as expressões relaxadas do marido. Como se não tivesse motivos e nem porquês suficientes para interromper aquele momento sublime.
Ela se aconchega nos braços dele que a abraçou com força, deixando seus corpos relaxarem, e lentamente saiu de dentro dela.
Ainda envoltos nos toques, os dois saíram da piscina e caminharam juntos em direção ao quarto. Antes de se aconchegarem na cama, Louis a levou para o banho, a lavando com cuidado. Em seguida, ele a vestiu com uma delicada camisola de seda e deitou ao lado dela, abraçando-a em uma conchinha,
— Eu amo você! — Harry sussura em um bocejo entrelaçando os dedos entre os seus e adormece sem esperar resposta de Louis.
— Você é perfeita. Eu amo você mais do que imagina amor! — Louis resmunga, a acarianando os cachos desformes e molhados de Harry, deixa um beijo em seu pescoço vermelho e marcado pelos beijos de Louis e adormece sentindo o cheiro de sabonete de morango da esposa.
Um ano depois, Harry se descobriu grávida novamente. A alegria tomou conta da família quando Mia nasceu, uma garotinha totalmente dócil que mesclava as características da mãe e do pai, com traços que a faziam parecer a cara dos dois, sem distinção.
Certa noite, Louis entrou no quarto e encontrou uma cena encantadora. Anna e Matteo estavam impressionados com a nova irmãzinha. Os dois estavam sentados na cama, conversando animadamente com Harry, que estava amamentando Mia.
— Olha como ela é pequena! — Matteo exclamou, com os olhos brilhando enquanto Mia segurava o dedo dele com suas mãozinhas delicadas.
— Ela tem os olhos da mamãe! — Anna completou, observando a nova irmãzinha. Os olhos cor de ciano de Mia estavam fixos em Anna, como se estivesse entendendo cada palavra.
— Com certeza! — Louis disse, rindo. As crianças correram até ele com animação o cumprimentando e em seguida voltaram a sua posição.
— Ela é perfeita, papai! — Anna respondeu, batendo palminhas. — Eu quero brincar com ela quando ela crescer!
— E eu vou ensinar ela a jogar bola! — Matteo acrescentou, orgulhoso.
— Ela já conquistou o coração da família toda! — Louis disse, olhando para Mia, que parecia perceber a presença do papai. Ela esticou a mãozinha em direção a ele, balbuciando como se quisesse segurar.
— Oi, minha pequena! — Louis disse, pegando delicadamente a mão de Mia depois de ter beijado a testa de Anna e Matteo. — Você tem uma família que te ama muito!
Anna e Matteo se aproximaram mais, todos maravilhados com o novo membro da família.
— Vamos fazer um novo álbum de fotos com a Mia! — Sugeriu Anna, já imaginando como seria ter uma irmã ao lado.
— E eu posso ser o fotógrafo! — Matteo disse, entusiasmado.
— Isso seria maravilhoso! — Harry disse depois de observar os filhos contentes com a irmã caçula.
— Com certeza, vocês vão ser os melhores irmãos do mundo — Louis disse, se inclinando para dar um beijo suave na testa de Harry.
Harry, segurando Mia nos braços enquanto ela mamava, observou as crianças com carinho interagindo entre si, criando planos para o futuro com a irmã mais nova. O berço de Mia estava ao lado da cama de casal dos pais, o quarto sendo iluminado apenas pela luz do abajur.
Com o tempo, as crianças não duraram muito e logo começaram a adormecer. Anna se aconchegou nos braços do pai que a abraçava consolando o sono da filha, enquanto Matteo se encostava no ombro da mãe, ainda segurando a mão de Mia.
— Você está maravilhosa, amor. — Louis murmurou, olhando para Harry com um olhar cheio de admiração.
Harry levantou os olhos, sorrindo suavemente para Louis. Ela estava com a mão direita estendida, e a pequena mão de Mia estava segurando seu dedo anelar, onde brilhava a aliança de ouro do casamento depois de Matteo ter soltado.
— Eles são perfeitos, não são? — Harry sussurrou, seus lábios rosados tocando o dorso da mão de Mia, sentindo o aroma doce da pele da bebê. Harry observava a familia linda que contruiu com Louis.
Louis se inclinou, passando o dedo pelos cabelos de Harry com carinho.
— Sim, são. E você também. — Louis respondeu, sua voz carregada de emoção. — Olhar para você assim, com nossa família, me faz sentir que construímos o lar dos nossos sonhos.
— Estamos tão abençoados, — Harry respondeu, acariciando a cabeça de Anna depois de ter colocado Mia no berço em seguida quando a fez arrotar.
Harry olhou para Louis com um sorriso de gratidão, seus olhos brilhando com amor.
— Eu não poderia imaginar um lugar melhor para estar.
Louis se aproximou, segurando a mão da esposa com a delicadeza.
— Nós fizemos isso juntos, Harry. E cada dia ao seu lado é uma nova bênção.
Harry apertou a mão de Louis, sua voz quase um sussurro de afeto.
— Eu te amo, Louis. E nossos filhos são a prova viva disso.
Louis inclinou a cabeça e deu um beijo suave nos lábios dela.
— Eu também te amo. E não há nada que eu queira mais do que passar cada dia ao seu lado.
Obrigada pela sua leitura e perdoe por algum erro! 🪽
Esta foi a penúltima one da votação do Ranking. Ainda falta uma, e logo em seguida a da ask a qual recebi que foi criar um H mimado e grávidinha do L.
Ela já está finalizada, só falta corrigir e revisar. Inclusive, obrigada meu amor a quem enviou o plot. Ela será postada em breve. 🤍
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eu zoando o hómi e o bichinho sofrendo com a pressão de atuar e acabar fazendo feio mds dscp Yumaaaaaaaaaaa
esse look é tão questionável quanto a atuação do Yuma Ono
#coitado mds eu fui meio maldoso sem saber a história por trás#olha eu sou contra chamar gente que nunca teve experiência com atuação pra atuar#tipo eu não preciso lembrar do Luciano Huck interpretando o cara do Enrolados né?#slá achei que ele só queria rep e fama e falei umas merda mas pelo jeito ele tentou o melhor dele e tava morrendo de medo#de prejudicar o filme e a comunidade nipo-brasileira#Yuma você foi muito bem!!!!! melhor do que achei!!!!! mas pelo amor de d3us faça um curso de atuação na próxima#assim você não vai mais ter medo e sim confiança#eu falo como se ele fosse ler isso#ah vai que ele é tumblrzeiro e ninguém sabe#enfim caso você leia isso Yuma você é o melhor DC e eu não iria querer nenhum outro cara interpretando meu filho!!!!!#você é o DC jovem perfeito assim como o Vini foi o DC criança perfeito#tá agora vou parar tô muito nhé nhé nhé já pedi dscps então tá bom#slá eu vejo alguém modinha e já julgo a pessoa sem saber a história por trás eu tenho que parar com isso#DC não aprovaria isso
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jealous tendencies
✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco.
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte.
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira.
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem.
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir.
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido.
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela.
“Senti muita saudade.”
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça.
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas.
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim.
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice.
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão.
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele.
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada.
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio.
“Não é nada.”
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões.
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.”
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação.
“Eu também tava com saudade.”
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes.
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você.
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas.
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que…
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga.
“Eu não sabia.”
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?”
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.”
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa.
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo.
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?”
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.”
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.”
“Como é que é?”
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.”
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão.
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.”
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.”
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz.
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça.
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?”
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.”
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.”
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou.
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo.
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro.
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos.
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.”
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo.
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.”
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta.
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.”
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.”
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.”
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça.
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.”
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.”
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.”
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa.
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—”
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.”
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes.
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.”
“Então mostra.”
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho.
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar.
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto.
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?”
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo.
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo.
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?”
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.”
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.”
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego.
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva.
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas.
n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#mark smut#nct scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#mark imagines#mark scenarios#jaemin scenarios#jaemin imagines#nct pt br
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
#eu novamente botando um monte de plot pq eu gosto de contextoh#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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» GAROTAS & ALL STARS SUJOS (23/11) — futura doação (!) » categoria: Hora de aventura » personagens: Marceline & Princesa Jujuba » recursos: psds por @.navh (deviantart) & fanarts por @ikimaru <3
meimei's note: eu sempre quis fazer uma capa delas, de verdade, elas são meus amores muah muah. uma memória que tenho de criança, é quando assistia hora de aventura pela SBT se não me engano, saia voado da escola pra casa só pra assistir os episódios :3 um verdadeiro exemplo pq mesmo com esse péssimo detalhe da minha vida, eu ainda era o melhor aluno da escola (~˘▾˘)~ haha, mas enfim, não gostei tanto dessa capa pq ela não ficou NADA com o que eu queria MAS fazer o que né? Que vida, vou seguir e frente e é isso :3
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa de anime#capa anime#capa cartoon#capa para fanfic#capa para fic#capa para doação#capa azul#capa social spirit#capa soft#capa de fic#capa clean#capa com desenho#capa básica#capa#hora de aventura#adventure time#marceline#princess bubblegum#bubbline#this is a ship post#meinem
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benfiquistas look away (or not?)
eu às vezes vejo tweets de benfiquistas que me deixam meio louca porque meus irmãos em cristo vocês são malucos (e mentirosos), mas eu não digo nada aqui porque sei que há benfiquistas e seguir-me e não quero estar sempre a dar hate porque sei que não são todos assim dementes e isto aqui é suposto ser saudável e a toxicidade ficar no twitter, mas fodaaa-seeee é com cada um
#'o benfica fraco e em crise deixou o melhor sporting da década aflito' skskkslsls vergonha na cara é que não tens né#investimentos de 100 milhões um plantel de luxo normalmente não jogarem um corno mas conseguirem ser superiores ao Sporting 45 minutos#não diria que é propriamente um flex#'ao contrário dos sportinguistas os benfiquistas não gostam de ganhar com ajudas' ok cachecóis do colinho e boaventura e mails e vouchers?!#desculpem besties mas há coisas
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