Tumgik
#mas gostei dele mesmo assim
Text
INFO LIST
Conheçam minha versão de Nightmare, o líder do caras malvados!
Tumblr media Tumblr media
Behold my version of Nightmare, the leader of the bad guys!
5 notes · View notes
bat-the-misfit · 2 years
Text
eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
5 notes · View notes
cherryblogss · 12 days
Text
HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, 69, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você se fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
Tumblr media
155 notes · View notes
sunshyni · 21 days
Note
bicha n sei se vc gosta de crepúsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o anton😭😭💔 (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchuco😜☝️
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigo🤓
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 | 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 𝐋𝐞𝐞
Tumblr media Tumblr media
CONTÉM: Anton Lee × Fem!Reader ⊛ ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! ⊛ Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa “estudo dos tecidos” que por sua vez formam os órgãos 🤓☝️
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmã era apaixonada pelos filmes, então cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque não tava conseguindo estudar por déficit de atenção, então estudei escrevendo fanfic 😝 Espero que você goste, porque eu amei, quero colar na minha testa 😭
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! 🫀
Tumblr media
— Você não vai à festa com a gente? — Sungchan abriu a porta do quarto que você dividia com uma colega na república. Você estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotações e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dúvida, mas não conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. — Não tem problema se você não estudar por uma noite.
— Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matéria, Sungchan. — Ele balançou a cabeça como se dissesse “você quem sabe” e fechou a porta suavemente. Você voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e até virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que não iria à festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
— Oi — Anton disse, parando na entrada do cômodo.
— Oi — Você respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que você gostava dele, e talvez ele também soubesse, você não tinha certeza. Mas odiava encontrá-lo de manhã no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto você estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hálito não tão fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para você e desejava um bom dia. — Se você veio aqui tentar me convencer a ir à festa, esquece.
— Você está se sobrecarregando demais, garota — Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchão se mover levemente. Você afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
— Diz o senhor perfeito que tira nota máxima em todas as matérias, e ainda estamos no primeiro semestre — Você respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchão, o que fez seu short encurtar, mas Anton só tinha olhos para as suas íris. Ele sorriu e se aproximou mais de você.
— Nunca disse que tirei nota máxima em alguma matéria — Ele afirmou com humildade, como ninguém. Você ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. — Em que matéria você tá com dúvida? Anatomia sistemática?
— Histologia — Você rebateu. Tinha dúvidas em várias coisas, mas essa matéria em particular te corroía, e o fato de você detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. — Artérias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e você ficou sem fôlego ao notar a proximidade de vocês dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tê-lo compartilhando o mesmo ar que você, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. Você não precisava de festa alguma para se distrair; apenas tê-lo te beijando já seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
— Lembra que as artérias levam o sangue para todo o corpo — Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido à proximidade entre vocês. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. Você olhou para os lábios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. — No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arteríolas.
— E então temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigênio de volta ao coração — Anton desceu a mão até o seu peito, pressionando-a ali. Você sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tão intensamente dentro da caixa torácica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centímetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lábios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardíaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
— E os capilares... — Ele perdeu um pouco da compostura quando você o tocou pela primeira vez, descansando sua mão no pulso dele e levando a mão masculina à sua bochecha. Você esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
— São responsáveis pela troca gasosa — Anton murmurou um “aham” quase inaudível, suas bochechas subitamente vermelhas demais. Você sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
— Deixa eu tentar uma coisa, só fica quietinha, por favor? — Você balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lábios de Anton sobre os seus, parecia algodão doce. Instintivamente, você ficou de joelhos, não só para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para você. Você envolveu as bochechas vermelhas dele com as mãos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua língua, afinal, sua cabeça ele já havia invadido com sucesso. Você se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensações.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchão, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lábios em nenhum desses movimentos. Mas vocês precisavam inspirar oxigênio para liberar gás carbônico mais uma vez.
— E as vênulas? — Anton olhou para você, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
— Esqueci — Ele admitiu, adoravelmente. Você sorriu, incrédula com aquela situação: você com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre você exibindo um sorriso tímido que era pura fofura.
— Então você não pode ir à festa, tem que ficar aqui estudando comigo — Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mão no colchão para entrelaçar com a dele.
— Vamos pular para o sistema respiratório — Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se não tivesse ideia do que provocava em você toda vez que te olhava daquela forma tão carinhosa. — Você lembra das doenças respiratórias e seus patógenos, e eu te faço perder o fôlego.
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
96 notes · View notes
tecontos · 1 month
Text
Dando pro marido da minha amiga enquanto ela dormia (Jan-2024)
By; Keylane
Oi, eu me chamo Keylane e quero contar sobre a viagem que fiz com o meu namorado para Portugal, no inicio desse ano. Nós acabamos por ficar na casa de uma casal que são nossos amigos e agora moram na terra de Camões.
Nós conhecemos esse casal (Maurício e Angélica) quando meu namorado trabalhou com ele (Maurício) aqui, acabei fazendo uma amizade com a esposa dele, Angélica, uma loira bem gostosa e interessante. Sempre pensei que deveríamos visitar eles em Portugal, principalmente porque não gastaria com hospedagem numa viagem para a Europa…
Dessa vez marcamos com eles e fomos. Chegamos e fomos direto para a casa deles, iríamos passar uma semana só em Portugal. Chegamos lá, fomos bem recebidos pelos dois, eles moram em um confortável apartamento com dois quartos, e haviam deixado um exatamente decorado para receber visitas, no caso, eu e meu namorado.
Quando chegamos eles nos receberam bem, com a Angélica fazendo uma piadinha que não gostei, disse que meu namorado parecia mais velho assim como vinho (vinho mais velho é melhor).
Fiquei brava por ela ter falado isso a ele, logo pensei assim:
-“fala isso para ele que dou gostoso para seu marido dentro da sua casa!”
Agora essa ideia começou a me consumir! Ficava pensando em como seria dar para o marido da minha amiga na casa deles…
Maurício deve ter uns 35 anos, mais velho que meu namorado, mas ainda assim com o corpo bem cuidado, aceitável. Ela, Angélica deve ter uns 29, então eu mais nova e rabuda, era mais atrativa que ela, eu queria que ele fantasiasse comigo.
Saímos para tomar vinho e jantar, na volta decidi que iria tomar banho para possibilitar um flagra, ou seja, para que Maurício me visse nua.
Comecei a tomar banho com a porta encostada, sem fechá-la propositalmente. Meu ex e Angélica estavam arrumando uma porta do armário que tinha se desprendido, então aproveitei para pedir ao Maurício me trazer uma toalha, falei que a que estava no banheiro não servia…
Quando ele se aproximou da porta propositalmente abri para pegar a toalha para que ele me visse nua! Foi aí que dei uma encarada nele sem nenhuma roupa, queria que ele visse minha buceta lisinha! Ele viu, ah se viu!
Ali só me deu mais vontade de dar gostoso para ele dentro da casa deles, mas ainda não tinha tido uma oportunidade!
Saímos para jantar no dia seguinte, então nós 4 comemos e bebemos, comigo dando algumas encaradas nele para encorajar, mas ele sempre se resguardando, acredito que por causa da esposa e por ser um marido fiel, mas eu queria mesmo ele dentro de mim… Principalmente porque minha amiga havia cantado meu namorado.
Era minha última noite na casa de nossos amigos e havíamos voltado de um passeio nos arredores de Lisboa, sabia que era a última oportunidade que teria de realizar minha vontade.
Eram umas 23 horas eu levantei da cama, tirei toda minha roupa e coloquei uma calcinha minúscula, colocando sobre mim uma coberta, deixei meu ex no quarto dormindo e fui até a porta do quarto de Angélica e Maurício… Bati na porta como se quisesse falar com Angélica, mas torcendo para Maurício atender… Para minha alegria quem veio a porta foi ele, abriu uma parte, colocou a cabeça na porta e perguntou o que eu queria. Disse que queria falar com Angélica, foi quando ele respondeu que ela estava dormindo já. Então não perdi a oportunidade, disse a ele que precisava mostrar um problema que eu tinha visto na sala, que ele poderia ver no lugar dela.
Por inocência ele veio atrás de mim…. Não sabia o que esperar o bobo.
Minhas pernas tremiam de saber que eu estava prestes e me oferecer para o marido da minha amiga com ela e meu marido dormindo na mesma casa, meu coração disparou. Fui na frente e ele atrás em busca de qual seria o problema na casa, chegando na sala ele me perguntou qual o problema, então me virei, deixei cair a coberta que me cobria e disse para ele:
- o problema é esse!
Só de calcinha na frente dele!
Falei:
– Maurício, coloca a mão!
Então ele obedeceu.
– Ela é quentinha?
Eles respondeu que sim.
Virei de costas para ele e comecei a tirar minha calcinha que estava bem enfiada no meu rabo, tirei me abaixando para ele, no final coloquei a calcinha minúscula na boca dele.
Eu estava completamente nua para outro homem, em uma casa diferente e com meu namorado e amiga no mesmo lugar, o tesão do proibido e o risco me consumiam, nunca quis tanto dar como nesse dia.
Ele imovel, coloquei Maurício sentado no sofá. Me ajoelhei nua na frente dele, coloquei minhas mãos nas pernas dele, abri elas, puxei sua bermuda para baixo e ela veio. Aquela rola dura saltou para fora, como se já quisesse ser chupada por mim fazia tempo.
Com uma mão segurei e punhetei a rola dele, com a outra mão acariciei as bolas, então pergunte a ele:
– Posso chupar?
Ele respondeu:
– Sim!
Cai de boca, Chupei a rola dele quanto acariciava as bolas, não demorou senti a mão dele na minha nuca me puxando contra aquela rola dura, macho sedento é sempre igual.
Engasguei e fiz barulho, ele se assustou e pediu para parar. Mas como eu iria parar com aquele tesão me consumindo?
Chupei ainda mais, dando linguadas nas bolas dele e chupando com vontade aquela rola.
Levantei e fiquei de 4 para ele no sofá. Ele não resistiu e foi logo enterrando aquela rola dura em mim, até o fundo! Gemi!
Ele ficou desconsertado com o risco, a cada estocada dele eu gemia mais alto, parecia perder o medo e me entregar ao prazer, desejando no fundo ser flagrada pelo corno do meu namorado e pela minha amiga, vendo o macho dela travado dentro de mim.
Empinei mais a bunda para ele, pedi tapas, mas o barulho era alto demais já.
Ele se levantou então e pegou um pano de prato, colocou sobre a minha raba para abafar o barulho e socou com força, nossa! Eu vi estrelas, tudo ficou preto de tão bom! Ele então socou com vontade, nunca imaginei que aquele homem pudesse foder daquele jeito, mostrando como ele deveria mesmo estar com muito tesão em mim.
Ele me pegou igual uma puta e me levou para uma mesa de jantar perto da janela, colocou minhas duas mãos na mesa, se abaixou atrás de mim e enfiou a cara no meio da minha bunda… Nossa! Eu sentia aquele nariz e lingua no meu cu e boceta!
Empurrou minha cara contra a mesa e socou fundo na minha boceta, com vontade, me fazendo de puta com meu namorado no quarto ao lado! Como eu gostei de ser fodida pelo macho da minha amiga.
Ele socou com vontade até parar para não gozar, eu então me deitei no sofá e me arreganhei toda para ele!
Ele não pensou em nada, apenas me chupou e colocou a rola dura dele em mim. Eu sentia aquele corpo proibido se esfregando em mim na sala escura a noite.
Sentei ele no sofá e sentei! Decidi que iria cavalgar no marido da minha amiga na sala da casa dela, iria gemer para ser pega!
Ser vista fazendo isso no fundo era um desejo meu, mas ele loucamente tentava me silenciar com as mãos tampando minha boca enquanto eu esfregava o boceta molhada na piroca dura dele…
Até que ele conseguiu me tirar de cima dele, me colocar de joelhos e apontar aquela rola quase ejaculando para meus peitos e rosto, foi quando ele explodiu e gozou!
Gozou com fartura, enchendo meu rosto e peitos de leite….
Desajeitado ele se vestiu e correu para o quarto, morrendo de medo de Angélica ter acordado.
Eu com calma e andando nua pela casa deles peguei o pano de prato que ele usou para não escutarem o ploc ploc ploc dele me comendo de 4 e limpei todo o gozo dele nos meus peitos e rosto, depois dobrei e coloquei no mesmo lugar que estava antes, porém cheio de gozo farto.
Acordamos no dia seguinte como se nada tivesse acontecido, tomamos café e nos despedimos dos nossos amigos e da semana agradável na europa.
Enviado ao Te Contos por Keylane
79 notes · View notes
xexyromero · 7 months
Note
xexyyyyyy amor, tô apaixonada pela sua escrita, viciada em você! queria pedir um dos meninos do cast (enzo, matias, fran, kuku e blas) reagindo a leitora com ciúmes.
obrigada de qualquer forma, se cuida baby. ♡
wn: aproveitei seu request e mais dois requests anônimos pedindo a reação dos meninos com uma leitora ciumenta. e acrescentei o blas <3
meninos do cast x namorada ciumenta
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?), menção de sexo.
enzo:
fica completamente sem jeito e sem graça quando você fica com ciúme se for em público. acha muito desnecessário - você sabe que ele é seu. pra quê transformar em briga? além disso, fica desconfortável com os olhares.
agora, no privado… ele adora saber que você ficou enciumada. e vai dar um jeito de jogar a situação de volta pra você. 
ele chegou perto de uma garota e você ficou com ciúme. ué, é justo? quando você se aproxima de rapazes ele não diz nada. etc. 
apesar de gostar de se divertir com isso, e até implicar um pouquinho, sabe levar a sério e gosta de te deixar segura sempre que possível. nega tudo, mostra print, abre o telefone. 
“não precisa disso, nena.  é só uma conversinha boba. você mesma disse que não tinha problema, lembra?”
agustin:
ele não gosta de ciúme, então fica um pouco triste quando você tem uma crise ou quando comenta algo nesse sentido. não vê necessidade, acha bobo, infatil. poxa, ele te ama tanto… só existe você!
dito isso, vai ficar chateado se ele te perguntar se você ficou com ciúmes e você falar que não. 
como assim? mesmo que ele não sinta, é muito errado que você não sinta também. ele é um homem! ator! jovem! bonito! você não tem medo que ele esteja com uma outra qualquer de conversinha? 
(inclusive, você pode até sentir ciúme, mas começou a dizer que não só pra ver o quanto que agus fica decepcionado). 
“eu não tenho ciúme, mas você tem que ter.”  
fran:
a primeira vez que você comentou que estava com ciúme ele explodiu em gargalhada. 
você ficou até um pouco mais chateada, que diga-se de passagem. 
mas ele te explicou, com lagriminhas nos olhos de tanto rir, que parece uma coisa surreal você sentir ciúmes dele. ele te ama tanto, fala tanto de você, te mostra tanto pras outras pessoas. é contraditório você ter ciúme ou desconfiar de qualquer coisa. 
mas que fique claro que ele não gosta muito, não. fica desconfortável, sem jeito. fran é um espírito livre e, por mais que seja fiel, não gosta de ser cobrado nesse sentido. 
“mi amor, não gostei. se você estiver insegura, pode me falar, viu? que a gente resolve conversando.”
matías:
ai, vamos ser sinceras: ele adoooora saber que você tem ciúme dele. se sente bem. é uma massagenzinha no ego. 
é só você falar uma vez - não precisa nem explicar a situação - que está com ciúme pra ele abrir um sorriso de orelha a orelha e não te deixar em paz na próxima semana repetindo sobre esse assunto. 
você jura que nunca mais vai repetir ou comentar sobre isso com ele e matí para na hora, pedindo desculpa. 
te obrigou a cadastrar a digital/reconhecimento facial com o rosto dele no seu telefone. nunca pediu acesso de forma alguma, mas adora implicar com você. 
“aaaaaaah, agora está com ciúme, é? cadê aquele teu ator gringo, hein? vou abrir teu instagram e a gente vê quem é que pode sentir ciúme aqui.” 
kuku:
fica arrasado quando você comenta que está com ciúme, sério. não consegue acreditar no que pode ter feito (ou deixado de fazer) pra fazer com que você sentisse desconfiança ou insegurança em relação a ele. 
se você for falar com calma e com gentileza, kuku vai te abraçar, te beijar muito, mostrar e provar de todas as formas que seu ciúme é infundado. mas vai entender e ser compreensivo.  
agora, se você gritar ou passar do ponto, ele vai se afastar um pouquinho e pedir que você repense se realmente esse ciúme é uma insegurança ou se você não está projetando coisas. 
quando você se acalmar, vai te encher de beijo do mesmo jeito. e vai pedir que você encha ele também. 
“ai, mi vida. não faz assim comigo. não sente ciúme.” 
pipe:
gosta muito quando você tem ciúme. 
inclusive, quase sempre acaba em sexo. já saiu do reino do ciúme verdadeiro e entrou em uma espécie de kink, viu.  
ele gosta de se sentir desejado, sentir que você tem medo de perdê-lo, que você o vê com tanto carinho que sente ciúme. é bom para a moral, faz ele se sentir seguro no relacionamento e em você. 
a única coisa que ele te pede é que vocês conversem bem antes de qualquer coisa. é divertido quando é no reino do sexo, mas quando passa dele e chega na realidade, ele faz questão de deixar tudo claro e muito bem explicado. 
“se eu falar que fiz de propósito? você vai dizer o quê?”
blas:
não sabe lidar de forma alguma. 
 fica muito confuso, sem saber o que dizer, o que falar, o que fazer. fica com vontade de abrir o telefone ou mostrar as câmeras pra provar que você está só insegura, mas tem medo de te descredibilizar ou de, alguma forma, te chamar de louca. 
e também acha que quem muito se justifica tem alguma culpa no cartório, então fica bem dividido entre agir e não agir. 
quando o ciúme passa, pede muitas vezes, entre vários beijinhos, que não aconteça de novo. 
“por favor, por favorzinho, nada de ciúme com seu blasinho, tá?”
153 notes · View notes
creads · 2 months
Text
⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
—————————————————————————
Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
89 notes · View notes
lunjaehy · 2 months
Text
pijama novo
heesung x leitora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
aviso: beijos beijos e muitos beijos, eu nao gostei muito dessa mas quero postar, eu tinha visto um video mas perdi o link pra anexar aqui 😭 o heesung é um pervertido e fica encarando seus peitos, uma pp não burra finalmente, final sugestivo mas aberto rs
wc: 0,9K
Tumblr media
Heesung estava tão orgulhoso de si mesmo. Ele era a porra de um gênio.
Você e Heesung se conheceram há uns anos atrás quando começaram a faculdade, ele era amigo de uma amiga sua e depois de um tempo conversando ambos perceberam que estavam em busca de um apartamento para dividir, então viraram colegas de quarto.
Os primeiros meses morando juntos foram estranhos, vocês não se conheciam tanto assim e era sua primeira experiência morando com alguém que não era seus pais. Mas depois de alguns meses  se acostumando com a presença do outro, vocês começaram a se entender cada vez mais e ficaram mais próximos. 
Heesung era um atacante nato, daqueles caras que flertam com tudo que vê pela frente. E você só ria como resposta para as "investidas" dele.
Hoje era seu aniversário e você não estava muito afim de sair, então resolveram comemorar juntos. Heesung estava tentando fazer o dia ser o melhor possível e fazer você o aproveitar bastante. Ele fez um café da manhã legal, te levou para lanchar depois das suas aulas na faculdade e ainda te comprou um presente especial
Ele havia ficado em dúvida excruciante por semanas sobre o que comprar para você. Um colar? Uma pulseira? Uma camisa? O homem estava com um ponto de interrogação na cabeça, até que, como mágica, ele pensou na melhor coisa do mundo. Um pijama.
Não era um pijama como uma camisola ou aqueles conjuntos de frio, Heesung decidiu comprar uma peça para o calor, daquelas curtas e provocadoras, só para te ver bonita em volta de algo que ele comprou.
A roupa em si não era nada de mais, mas o fato dele ter comprado ela alguns tamanhos menores pra ela destacar seu corpo curvado era meio preocupante. A parte de cima era meio rosinha com um decote triangular e um lacinho na ponta e o shorts era pequeno, no mesmo tom da camisa, com um lacinho na frente e uma rendinha simples na barra.
E esse presente era a razão pela qual fazia o Heesung ser um gênio.
Agora, na noite do seu aniversário, você resolveu usar o pijama que ganhou para mostrar gratidão pelo seu colega de quarto, e ele não poderia estar mais feliz.
O pijama caiu perfeitamente em você. O decote mostrava o vale perfeito entre seus seios fartos, e o shorts acentuava perfeitamente a curva do seu bumbum. Era como se os Deuses te desenharam e esculpiram do jeitinho que Heesung queria.
Ele estava apaixonado em cada movimento seu. Ele queria cada centímetro do seu corpo, queria te fazer dele, te segurar e nunca mais soltar, e honestamente ele não era muito bom em esconder isso.
Vocês estavam assistindo um filme depois de comerem o fast food que ele te pagou. As sacolas jogadas no chão, as embalagens dos lanches em cima da pequena mesa de centro. O filme na TV estava pausado em uma cena aleatória, afinal, você se lembrou de uma fofoca que descobriu hoje e estava contando ansiosamente para seu amigo, mas ele não estava nem aí.
O jeito que você era inquieta o fascina, seus peitos se mexiam a cada movimento, sua boquinha rosa não parava quieta. Heesung estava a um segundo de ficar doido.
Ele nem sabia de quem você estava falando, ele só sabia que queria te calar a boca com seus próprios lábios. Ele não conseguia evitar os olhos deles de descer para seu peito, que estava quase escapando do tecido fino do pijama.
Você sabia o que estava acontecendo, não era burra. Você via o quão Heesung te queria, e sinceramente, o queria da mesma forma, mas queria ver até quando ele aguentaria. E sendo sincera, ele estava aguentando demais para o seu gosto. Você estava se esfregando nele, nunca havia sido tão vulgar, mas perto dele você nem conseguia pensar direito.
“Heesung, você me ouviu?” Você colocou uma das suas mãos em cima de sua coxa, e isso fez Heesung surtar.
“Eu ouvi o suficiente.” Ele disse puxando seu rosto para frente se inclinando em sua direção.
Você nem percebeu que estava o beijando, ele era tão suave com seus movimentos. Heesung era a porra de um magico.
Suas mãos geladas começaram a explorar seu corpo quente enquanto suas bocas conversavam entre si.
Era um beijo diferente dos quais você havia experimentado, era um beijo picante e bagunçado, era como um turbilhão de paixão e espontaneidade. Era o tipo de beijo em que os lábios se chocavam com uma urgência fervorosa, sem deixar espaço para restrições. O calor do momento traz um emaranhado de línguas e suspiros ofegantes, e a bagunça acrescenta um toque cru e desinibido.
A sensação dos lábios de Heesung em união com os seus te deixava boba. Seus lábios se abrindo e se pressionando juntos com uma intensidade fervorosa. As provocações dele te deixavam ainda mais tonta, ele mordia seus lábios divertidamente, rindo do seu seguido suspiro. Era uma mistura de sensações caóticas, mas ainda sim emocionante.
Seu beijo te deixava cada vez mais sem fôlego e bagunçada, as mãos dele segurando sua cintura te puxando para perto, sua cabeça estava nas nuvens, mas infelizmente você precisava de ar. Suspirando, entre o beijo, o nome de Heesung. 
Ele sorria de maneira desgraçada ao ouvir você chamando por ele. Logo ele se separou de você, ele estava com um sorriso bobo, seus lábios estavam inchados e suas bochechas levemente vermelhas. “O que foi?”
“Você me deixou sem ar.” Você respondeu tímida.
“Posso te deixar sem ar de novo?” Ele já estava a centímetros do seu rosto.
“Faz o que quiser comigo.” Você suspirou fechando o vão entre vocês.
84 notes · View notes
leclewi · 1 month
Text
false god — medina.
Tumblr media Tumblr media
warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
Tumblr media
a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
55 notes · View notes
ldh0000 · 3 months
Text
THIRSTY — starring f!reader x mark, seu melhor amigo
você não fazia a menor de quando passou a achar seu melhor amigo o cara mais atraente do mundo e nem por quanto tempo ele gostava de você, mas decidiu experimentar...
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ mark e leitora são inexperientes (talvez), dry humping, masturbação mútua, squirting, mark!perv (?)
notas ☆ essa one foi um pedido e eu simplesmente amei escrever ela, muito obrigada @ningssl!!! e.. é, o horario permite? 😁😁
Sua mente não conseguia registrar uma palavra do que Mark falava e, sinceramente, se sentia culpada. Ele falava tão animadamente sobre uma música que ele tinha composto e estava louco pra te mostrar. Os olhinhos grandes brilhavam de tal jeito que você podia formar uma constelação.
“Ei, você tá me ouvindo?” não, Mark. Mas como você poderia sequer pensar em alguma outra coisa se não os lábios vermelhinhos dele? O jeito como ele passava a língua entre eles, os umedecendo. O jeito que o pomo de adão dele subia e descia, conforme ele parava pra engolir em seco
“E-eu...? Não, Mark, desculpa...” você murmura, levemente envergonhada de ter sido pega.
“E eu posso saber o que tá tirando sua atenção? Poxa eu tô falando tão animado sobre o show do Lauv...” ele diz, com falsa decepção, tentando te fazer se sentie culpada.
“Ei! Não faz isso!” você aponta pra ele, que levanta as mãos em rendição.
“Tá bom, tá bom! Eu não vou fazer nada...” Mark sorri, se levantando. “Eu vou buscar mais suco, você quer?” ele parece pronto pra pegar seu copo e você, sem verbalizar, assente.
Assim que seu melhor amigo sai do quarto, você pode respirar. Será que ele percebeu que eu tava encarando? Você quase roía as unhas, ansiosa. Mas que droga, desde quando aquele pivete cheio de dente virou.... isso! Esse homem todo... todo... te faltavam palavras. Lindo, sensual, completamente delicioso? Todas essas poderiam descrever bem Mark Lee, mas nenhuma explicava o que você sentia quando estava perto dele.
Bem, você já tinha lido, bastante, na verdade, e tudo aquilo parecia ser o que descreviam nos livros: amor. Mas você nunca chegou a sentir aquilo por ninguém. E, fala sério, é o Mark. O seu Mark. Você sabia coisa demais dele... coisa demais! Sem chance de se apaixonar por ele. O vizinho novo que te espiava trocar de roupa... era um pervertido! E... mesmo assim você se tornou melhor amiga dele...
Mark passou pela porta do quarto novamente, carregando os dois copos de suco, e você sentiu tudo aquilo voltando. O frio na barriga, as orelhas esquentando, as palmas suando. Que saco!
“Aqui.” ele te entregou seu copo.
“Obrigada...” você o assiste se sentar, não deixando de capturar qualquer movimento dele. “Uhm... Mark...?”
“Sim?” ele te olha nos olhos e é aí que você perde tudo. Eles continuavam brilhando. Como podiam ser tão lindos? “É... tá tudo bem?”
Você balança a cabeça e murmura um “sim” antes de perguntar: “Você já... se apaixonou? Ou pelo menos... sei lá, gostou de alguém?” era claro que você tava envergonhada. Ele te conhecia muito bem. O jeito que batia o pé no chão, que olhava pra qualquer canto que não fosse o que ele estava, sem contar como você bebeu o copo inteiro de suco em três goles.
“Gostar, já. Já gostei de várias garotas, mas apaixonar...” ele pausa e sorri, olhando pras próprias mãos. Só de lembrar do teu sorriso, ele já tava todo bobo. As pontinhas das orelhas chega ficavam vermelhas. “Também, por uma garota que eu conheci há uns anos. Mas ela sempre me achou um pervertido.” ele faz uma careta.
“Por que será né...” você murmura e ele te olha, com as sobrancelhas levantadas. “Mark, você me observava trocar de roupa pela sua janela, seu tarado! Vai saber quantas garotas você já não viu!” seu melhor amigo leva uma das mãos até o peito, ofendido.
“Olha só, aquilo foi uma vez! Uma só!” você gargalha.
“E as outras? Quando você tava na minha casa, quando eu tava aqui e você, simplesmente, invadiu o banheiro, ou então no vestiário da escola... Ah, tem também a vez que-”
“Chega, chega. Não precisa ficar contando não, tá? Eu saquei. E todas elas foram acidentes!” o garoto se defende mais uma vez.
“Tudo bem, o que te faça dormir melhor à noite.” você se conforma, encostando na cama. “E... como é? Se apaixonar...?”
“É bom! Só não é tanto assim quando não se tem coragem pra falar na cara da pessoa... tipo eu. Mas quando você sabe que é recíproco, deve ser a coisa mais... linda do mundo.” o Lee brinca com os dedos novamente, com o sorrisinho adornando os lábios rosados dele.
Você suspira. É claro que ele já gosta de alguém. Como não? Ele é a borboletinha social da sua série, bem, socialmente estranha, mas social. Todos conheciam ele, interagiam. Quantas garotas não achavam ele interessante e até chegaram em você perguntando sobre ele?
“Mas e você? Tá... gostando... de alguém?” Mark demora na frase, engolindo seco logo depois. Por que motivo você perguntaria uma coisa dessa se não fosse pra descobrir se estava mesmo apaixonada por alguém? Culpa sua, seu idiota! É um jumento atrapalhado, que sempre chega nos piores momentos, causando as piores impressões possíveis. Claro que ela não vai querer nada. Acabou de dizer: TARADO!
“Acho que sim...” você também brinca com os dedos das próprias mãos. “Quando eu tô com ele... eu fico estranhamente envergonhada, meu coração começa a palpitar, dá um friozinho na barriga...” você ri soprado, seu olhar se tornando mais suave. “Quando tô com ele, peço aos deuses que deixem o tempo mais devagar e quando a gente tá longe, peço de novo pra avançarem o tempo, porque eu sei que a gente vai se encontrar de novo.”
Ele não tem coragem de olhar pra você, mas você sim. Tem um bico nos lábios e o olhar dele é tristinho, não combinando nada com a face adoravelmente sorridente. Não pode evitar. Seus olhos param, involuntariamente, nos lábios dele. É o que mais vem te chamando atenção nas últimas semanas. Que droga!
“Mark...” chama suave e ele olha pra você, ainda com a feição tristonha. Sente como se um caminhão tivesse acabado de passar pelo pobre coração do rapaz. “Se eu fizer algo e você não gostar... promete que não fica bravo?” tenta ser cautelosa.
“Uh... prometo...?” ele parece confuso e ainda mais quando você respira fundo e fecha os olhos por um momento.
Que se dane que ele gosta de outra. Você pensa e segura o rosto dele entre ambas as mãos. Seus olhos se mantiam fechados — uma parte de você esperava que ele retribuísse, já a outra, não tinha coragem de olhar nos olhos dele. Já tava ficando nervosa e prestes a largar ele quando sente uma mão na nuca e a outra se esgueirando até sua cintura.
Vocês compartilham de um beijo calmo, não precisava de pressa alguma. Esperava isso há tanto tempo que não podia deixar de desfrutar de cada segundo ali. E ele beijava tão bem! Como podia? Suas bocas se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitas uma pra outra. E Mark te guiava com maestria, mantendo a mão na sua nuca.
Quando se separam, você se envergonha, vendo suas bocas inchadas. Os olhos dele olhavam pros seus lábios com tanta ânsia, queria- não, precisava te beijar de novo. Quando ele tenta te puxar de novo, buscando seus lábios, você o empurra.
“Que foi? Se arrependeu?” os olhos dele arregalam um pouco, com medo.
“Definitivamente não.” você sorri abertamente, contagiando o garoto. “Eu só... quero saber se é o que você quer. Quer dizer, 'cê acabou de dizer que é apaixonado por alguém.” diz baixo, tímida. E fica mais ainda quando ouve a risadinha do Lee.
Mark segura seu rosto, encostando seus narizes, e deixa um selar delicado nos seus lábios. “É você, sua boba. A única garota pela qual eu podia me apaixonar. E a única que me acha um pervertido. O que é inaceitável, mas eu ainda gosto.”
“Espera, então... quer saber, deixa pra lá.” você o beija novamente.
Dessa vez parecia mais desesperado. As mãos de Mark apertavam sua cintura como se sua vida dependesse disso. Enquanto você apertava a nuca dele, até puxar os cabelos dali. Era o momento da vida de vocês, finalmente ambos tinham o que queriam!
Mark te puxa pro colo dele, sem sequer separar suas bocas. As mãos dele vagam pelo seu corpo, sentindo cada parte dele. Queria memorizar com o toque o que ele já havia visto. Queria saber se era do jeitinho que ele sonhava e, porra... era muito melhor. A forma como você reagia aos apertos das mãos dele na sua cintura, ou nas coxas, o jeito que derretia toda vez que ele sugava seu lábio inferior. Não tardou para que você começasse a sentir... algo a mais. E ele não parecia nada diferente. Nota sua respiração pesada quando percorre os lábios por seu pescoço, deixando selares molhados e mordidas leves que só serviam para alimentar sua vontade do Lee.
Sem muito pensar, seus quadris começam a se mover, quase que involuntariamente. Você geme suavemente com o leve alívio que o atrito causava. Podia sentir a ereção de Mark na calça, ficando cada vez mais dura e contribuindo ainda mais para o seu alívio, que também era o dele.
Sequer pensavam na possibilidade dos pais dele voltarem pra casa mais cedo e pegarem o filho e a melhor amiga se esfregando um no outro como dois animais no cio, não se importavam com mais nada além do prazer. Já estavam completamente bêbados de desejo e não conseguiam controlar suas ações.
Suas mãos apertam os ombros de Mark, enquanto as dele apertam sua bunda vigorosamente, a induzindo a rebolar mais rápido, talvez aplicando um pouco mais de força e...
“Acho que... merda- eu vou acabar gozando rápido demais...” ele avisa, jogando a cabeça pra trás, encostando no colchão da cama.
Você aproveita a oportunidade e beija o pomo de adão, escorregando a língua pela extensão do pescoço, antes de beijar a clavícula. Estimula ele. Não cessa os beijos molhadinhos, enquanto passa as mãos pelo abdômen do jovem, passando, suavemente, as unhas ali. Sente ele tensionar e sorri travessa. A respiração de parece ainda mais difícil, então você decide dar a cartada final. Pega a mão dele, a guiando até o short larguinho que usava, embrenha os dedos pela calcinha, até que possa o sentir tocando seu pontinho sensível.
Os olhos de Mark arregalam e ele olha pra você novamente, que rebola contra os dedos dele, o estimulando para que continuasse os movimentos e talvez até fosse um pouco mais longe. Ele parece entender o recado e esgueira mais os dedos, sentindo a sua entrada.
“Ah... amorzinho... que delícia....” ele murmura, molhando os dedos na sua excitação.
Você solta um suspiro cortado, sentindo dois dedos de Mark indo fundo. Definitivamente seu melhor amigo sabe o que faz com os dedos... e não é só no violão. Sua visão nubla, sente que pode gozar a qualquer momento, mas não era o que queria. Não ainda.
“Mark, espera...” você pede, sussurrando, mas ele tem um mal tempo em parar. Os olhos dele se fecham e ele se deleita só em dedar você. Só em ouvir o barulho molhado que o contato da mão dele com a tua buceta encharcada já deixava ele em completo êxtase. Só de saber que era ele o causador daquilo. “Mark...” você manha, segurando o antebraço dele. “Eu também quero te tocar...” pede com carinho e pode jurar vê-lo revirar os olhos com pedido tão manhoso e gostoso da gatinha que ele sempre quis.
Você se afasta o suficiente para que ele pudesse abaixar a calça e a cueca, e, assim que vê o pau dele, chega a salivar. Descansava na barriga dele, todo meladinho. A cabeça tão vermelha que te deu a impressão de que se ele não gozasse logo, teria um treco.
“Toca nele...” o Lee pede, fraquinho. E você obedece. Toca suavemente a cabeça inchada. Era o ponto mais sensível dali e parecia que você não tinha a menor ideia disso. Envolve a mão no falo de Mark e começa a movimentar, pra cima e pra baixo, em um ritmo lento, mas bem agradável ao garoto.
Mark amolece completamente, deixando que você brincasse o quanto quisesse. Mas é claro que não podia deixar de cuidar de você também. As mãos ansiosas do seu melhor voltam a te tocar, uma retomava o descanso na tua coxa e a outra, bem, a outra voltava pra dentro de você. Ele sabia que era questão de pouco tempo até que você gozasse, já estava desesperada e bobinha antes de pedir pra tocar nele. Então tornou esse seu grande objetivo daquela tarde: te fazer gozar. Ele precisava.
Os dedos dele foram mais fundo, te fazendo sentir coisas que os outros dois únicos garotos com quem se relacionou, nunca fizeram. Você choraminga, deixando sua testa cair contra o ombro dele, e iguala a velocidade dos movimentos no pau dele. Mark grunhe quando você aperta os dedos, fazendo uma pressão que apertava tão deliciosamente quanto a sua buceta fazia nos dedos dele. Não demora muito até você sentir a porra dele melando sua mão, bem como parte da sua coxa e o abdômen dele.
Você desacelera os movimentos, até apenas segurar o falo de Mark, mas ele não. Na verdade, ele aumenta o ritmo, e você abraça ele pra não desabar ali mesmo. Se sente fraquinha, mas é tão gostoso! Seus quadris se movem novamente, procurando ainda mais contato com a mão dele, se assim fosse possível. Até que você, finalmente, tem seu orgasmo, abafando o gemido alto que poderia ter saído, no pescoço do Lee.
Sente algo molhado, na verdade, encharcado entre vocês e a risada gostosa de Mark.
“Não sabia que você era desse tipo, linda.” ele debocha amorosamente, dando um tapa na sua bunda. Você não entende e se separa dele, olhando a bagunça que você fez. Seu short tava completamente molhado, assim como a calça do garoto e parte da blusa dele. Ele admira seus olhinhos arregalados e o jeito que se envergonha, se escondendo nele de novo. Nunca tinha feito isso!
“Desculpa...” murmura quase chorosa e ele ri, beijando seu ombro.
“Desculpa? Essa foi, literalmente, a coisa mais sexy que eu já vi.” Mark te abraça. “Nem fica preocupada, isso é bom. Quer dizer que eu te fiz sentir bem, então eu tô felizão!” você ri, ainda extremamente tímida.
“E como é que o senhor sabe disso?” você o olha, com as sobrancelha arqueadas e, de repente, o tímido é ele.
“É que... é... eu vi em alguns- um! Um... pornô...” ele admite, todo vermelhinho e agora quem gargalha é você.
“Tudo bem, senhor expert em orgasmos femininos.” você sorri, aproximando o rosto do dele, a fim de beijá-lo. Mark te segura tão carinhosamente, se sente tão amada e bem-cuidada com ele, ainda mais que descobriu, bem, mais ou menos, o que ele havia feito contigo. O beijo dele parecia ainda mais... inebriante, mais caloroso, mais... apaixonado!
Você se ajeita no colo dele, voltando a sentar em cima do pau, que já estava relaxando, e ele sorri, murmurando um “quem é a tarada agora?” Estavam tão perdidos um no outro, prestes a retomar suas atividades que quase não escutam o:
“Mark, chegamos!”
111 notes · View notes
dejuncullen · 6 months
Text
Just Best Friends - Jaehyun (Nct)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Notas: Essa fic estava guardada no meu rascunho e tinha esquecido de postar.
"Somos apenas grandes amigos"
Ele sempre fazia questão de enfatizar isso para todos que, em algum momento, questionavam se vocês dois estavam em um relacionamento. Embora soubesse que realmente eram apenas amigos, ainda assim sentia o ego ser maltratado ao ser colocada nessa posição.
Era tão feia ou chata ao ponto de não ser cogitada para pelo menos uma ficada?
Não, não mesmo.
Mas a questão é que Jaehyun era o tipo de amigo bobo que quando simplesmente cria uma certa intimidade, enterra por completo qualquer possibilidade de um dia cogitar gostar daquela pessoa. Para ele era mais importante te mostrar a coleção de vinis, ou as araras repletas de Prada, ou quem sabe até te contar a piada mais sem graça que ele bolou na própria mente em menos de quinze minutos enquanto conversavam.
Jaehyun era bonito, de fato uma obra prima ambulante, porém, algo nele a fazia rir e isso era a forma em que o homem simplesmente desligava do mundo real e ia direto para o seu próprio mundinho.
Perdera as contas de quantas vezes conversava com ele sobre assuntos sérios e quando decidia focar no homem, lá estava ele rindo abobado para a parede e pensando em algo muito longe daquela conversa que estavam tendo.
Tentara de todas as formas fazer com que ele notasse as suas intenções (nada castas), mas não adiantou. Saltos, roupas curtas ou com fendas, perfumes, voz delicada e manhosa, nem mesmo quando apareceu na frente dele vestindo apenas uma camisa branca e sem nada por baixo, ele somente riu, bagunçou o seu cabelo e seguiu para qualquer cômodo da casa, perguntando se estava com fome pois ele iria preparar algo.
Nada adiantava, o amigo apenas lhe vía como uma irmã e nada mais que isso. Havia entendido por fim que não fazia o tipo dele e isso a deixava completamente no fundo do poço.
Entretanto, nunca fora uma pessoa que desiste fácil, sendo assim decidiu usar sua última cartada em um "Netflix and Chill".
Qual é?! Quem nunca caiu numa dessas? Obviamente que o rapaz também cairia, ele sempre caia nas suas brincadeiras e agora não seria diferente.
E embora estivesse ansiosa com tudo, não podia deixar isso tão óbvio. Precisaria manter a naturalidade no ambiente, seria só mais uma noite entre amigos, um cineminha básico de sempre.
Você terminou de acender o incenso de rosas, ajustou pela décima vez o edredom e checou se o quarto estava devidamente arrumado. Ouviu o barulho da fechadura ao longe e percebeu que ele havia finalmente chegado, correu então para a ponta da cama, alcançou o celular e fingiu olhar qualquer notificação no Instagram.
— Cheguei, babe — as covinhas saltaram das bochechas em entusiasmo e ele lambeu os lábios antes de prosseguir — trouxe sorvete, chocolate, salgadinhos e... — semicerrou os olhos na intenção de enxergar o último item já que estava sem os óculos de grau — ... chantilly também. Estava na promoção e decidi trazer para complementar.
Por mais que estivesse louca para pular no pescoço dele e roubar um beijo, precisou respirar fundo e fingir que estava tranquila. Os olhos desviaram do celular lentamente, olhou para ele como quem está entediada e balançou a cabeça com um meio sorriso. Jaehyun não entendeu muito bem o silêncio, mas mal sabia ele que se você ousasse falar algo agora acabaria miando ao vê-lo tão atraente naqueles trapos que ele vestia.
— Gostei da camisa — "preferia sem", quis falar, mas tapou a boca assim que percebeu a asneira — É nova? — perguntou já sabendo a resposta. Obviamente que não, era visível os buracos próximos da gola, sem contar as manchas de alvejante por todo o tecido. O que era aquilo? Ele tinha acabado de voltar da guerra?
— Não. Peguei a primeira que vi e coloquei, aliás não preciso me arrumar para assistir Netflix — deu de ombros e repousou a sacola com compras na poltrona mais próxima.
— Mas poderia ter se arrumado para mim.
— Hm?! — ele se virou e a olhou confuso. Você sentiu o rosto queimar em vergonha e evitou a troca de olhares. Notando isso, ele riu baixinho e as pontas das orelhas tornaram-se rubras tal qual o seu rosto — Está bem. Na próxima eu prometo que me visto melhor, ok? — você concordou em silêncio e bateu duas vezes no colchão para que ele se sentasse ali também.
Jaehyun caminhou devagar até onde fora chamado, no meio do caminho aproveitou também para pegar o controle e pulou na cama assim que estava próximo o suficiente. O perfume masculino impregnou o seu quarto ao ponto de praticamente te deixar a beira de um colapso. Ele estava tão cheiroso e bonito para um caralho que não existia mais pensamentos em sua cabecinha, existia somente o rosto dele estampado, ao vivo e em cores.
— Vamos assistir o quê? Que tal terminar Cuphead, hm? — ergueu uma sobrancelha e você precisou ser rápida na escolha, queria algo que apimentasse o clima.
— Não, não. Hoje eu quero assistir Bridgerton.
— Ué?! Mas você não já terminou essa série? Lembro que estava super ansiosa, já que são os seus livros favoritos e...
— EU QUERO ASSISTIR NOVAMENTE — o atropelou e ele somente concordou, caçando o título no catálogo — Está bem... É a temporada da... Day... Deph...
— O da Daphne — sorriu minimamente e ele a acompanhou. Pobrezinho, estava caindo tão bem na sua teia — Você vai gostar, prometo.
— Contanto que não seja uma overdose açucarada, eu acho que gostarei, sim.
Decidiram então iniciar a série e ficaram calados, vez ou outra pediam um ao outro para pegar as guloseimas ou simplesmente se questionavam com as atitudes dos personagens, mas nada fora dessa linha.
Ao passo em que o casal principal se tornava mais próximo, você sentia o seu íntimo esquentar com a possibilidade de que ele poderia finalmente entender a natureza daquele convite. Diferente de você, o homem agora estava fascinado com tudo o que vía. Olhos grudados na tela, sorriso de canto enquanto mordiscava um pedaço de chocolate preso aos dedos.
É. Ele não te daria atenção, mais uma vez.
Ou daria. Talvez esse plano dê certo.
Como quem não quer nada, fingiu pegar algo na sacola de doces ao lado dele. Apoiada em uma só mão e com metade do corpo atravessando as pernas dele, decidiu usar das suas artimanhas para que ele finalmente a notasse.
Pegou o chantilly e com nenhum cuidado retornou para o lugar anterior, mas antes fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, com o rosto entre o pescoço e ombros forte.
— Desculpa, desculpa! — uma falsa preocupação e ele simplesmente a ignorou, voltando a dar atenção a TV.
Retirou a tampa e direcionou até os lábios, dando algumas voltas até que o chantilly estivesse escapando da boca, quase te sufocando.
— Cadê os modos, mocinha? Deixe um pouco para mim também — finalmente ele lhe deu atenção e riu baixinho notando o qual sujo seu rosto estava — Vem cá, deixa eu limpar.
Conhecendo o amigo, ela simplesmente curvou a coluna para frente e esperou que ele retirasse os resquícios com a própria mão. Entretanto, não foi o que aconteceu.
Sentiu o músculo molhado passear desde o queixo até os seu lábios, capturando qualquer chantilly que estivesse pelo caminho. Ele se afastou somente para engolir a primeira parte, lambendo os próprios lábios e revelando mais uma vez as covinhas. Você permaneceu estática, com os olhos arregalados e o coração acelerado e isso não passou batido para ele.
A mão grande fez questão de puxar seu quadril de encontro ao dele, fazendo-a sentar em seu colo para que pudesse continuar lambendo a sua boca. E assim você fez, obedecendo-o, sentou-se com cuidado e deixou que ele terminasse o trabalho.
— Está uma delícia — a voz grave a fez saltar nas coxas do homem e ele riu enquanto segurava as suas carnes para mantê-la no lugar que ele queria — Mas... — Jaehyun buscou o chantilly mais uma vez e espirrou pela pele do seu pescoço, criando um rastro branco e espumante — eu acho que ainda não senti o gosto direito, preciso provar mais — sem demora, lambeu da clavícula até próximo a orelha, o que ocasionou o mini espasmo em seu corpo.
— J-Jae...
— Hm?! — elevou o olhar de encontro ao seu — Não era isso que você queria? — voltou a lamber e desferiu uma mordida leve na parte mais macia que encontrou do seu pescoço, baforando um pouco de ar quente assim que se afastou minimamente para sussurrar — Eu só sou disperso quando quero, gracinha. Mas agora — beijou o canto da sua boca e sorriu — eu estou com muita, mas muita vontade de prestar atenção em você.
Dito isso, seu corpo fora jogado sem muito cuidado de encontro ao colchão. Ele não demorou a retirar sua roupa e você simplesmente permanecia sem reação, estava feliz o suficiente para processar o que realmente estava acontecendo.
Mais alguns rastros de chantilly foram criados, na barriga, seios, braços... E em todos eles Jaehyun fez questão de limpar com a própria língua, arrepiando-a o máximo que podia.
Sua respiração estava descompassada, era inevitável não gemer todas as vezes que ele a atiçava, quando mordia sua pele, ou quando deixava chupões em suas coxas. E quando ela finalmente pensou que ele iria levar aquilo mais adiante, o viu sorrir de canto, dar os últimos selares em sua barriga, levantar da cama, colocar a bolsa de volta nos ombros e caminhar até a porta.
— Esqueci que tenho um trabalho da faculdade para terminar — usou da desculpa mais esfarrapada que tinha, e você o olhou incrédula — Mas não se preocupe, eu volto assim que terminar.
— Sério que você vai me deixar aqui assim? — sua voz ainda continha um ar de raiva e ele se esforçou para não rir do seu desespero.
— Eu prometo que volto. Me espere ai mesmo, só vou terminar minhas pendências e retorno.
— Você é um filho da puta, sabia?
— Um filho da puta que você gosta — revirou os olhos em meio a verdade e o viu soltar um beijo no ar antes de fechar a porta.
Ficou deitada ali como ordenado, ansiando que o amigo retornasse o mais rápido possível para que pudesse terminar tudo aquilo.
90 notes · View notes
dreamwithlost · 2 months
Text
MERGULHE NO OCEANO COMIGO
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
Tumblr media
O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
Tumblr media
49 notes · View notes
sexybombom · 8 months
Text
tô bastante insegura com isso, não gostei muito de como ficou, mas espero que gostem.
tw: jisung papai de gêmeos, fluff, angst(?)
991 palavras
Boa leitura!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ᰔ ∴ Papais de primeira viagem - . ♡
O céu já escurecia aos poucos no lado de fora do apartamento aconchegante, os passarinhos ainda cantavam no fim da tarde, alguns vizinhos conversavam no lado de fora, tudo corria bem.
Porém para Jisung... Bom, para ele estava tudo no lado errado. Você ainda não havia chegado do mercado devido a longa lista de coisas que teria de comprar, e o menino beirava a loucura.
Não sabia se focava no menininho que precisava trocar a fralda ou na garotinha que berrava pela fome da papinha de maçã.
Rapidamente foi até o quarto, arrancou uma das fraldas do pacote, fazendo com que todas caíssem pela rapidez em que a pegou. Correu de volta para a cozinha e foi despejando a papa para dentro do potinho colorido a frente da menininha, fazendo com que escorresse pelas bordas.
Vocês já tinham noção que seria um pouco difícil ter um filho por não terem experiência alguma, os dois eram filhos únicos, nem irmãos mais novos tiveram para terem a base de como cuidar de uma criança. E quando, sentado ao seu lado, ele observou no ultrassom em vez de um, DOIS bebês... Ele quase caiu durinho p'ro lado.
Se desesperou, disse como estava preocupado com a situação, inseguro e não aguentaria a pressão de ser pai tão cedo.
No entanto, você o acalmou (tentou) de todos os jeitos possíveis. Os pais de ambos viram a preocupação do menino e fizeram de tudo para o relaxar também, o que acabou tendo algum efeito.
Mesmo assim, você sabia que Jisung não era 100% seguro de si no quesito 'ser um bom pai'
Ele se virou para o menininho, Ji-hoon, colocando-o em cima do sofá para trocar a fralda, o fazendo com facilidade. O garotinho olhava confuso para a irmã que chorava e chorava esperando que o pai lhe desse a comida.
"Já vai Minji, só mais um pouquinho, bebê!"
Ele terminou de arrumar o menininho e sorriu vendo o rostinho do bebê, pegou-o  no colo e caminhou em direção da garotinha.
"Prontinho, Hoon. Agora você minha princesinha, me desculpa pela demora!"
Ele adorava falar com a garotinha, pois como nesse exato momento, ela já não chorava e sim tinha os olhinhos pequenos atentos na figura dele, piscava os olhos repetidamente.
Ele pegou uma colher na gaveta de talheres, a pequena estava prestes a chorar novamente, mas ele logo fez um aviãozinho em direção da menininha.
"Voooommm." Ao longo que a colher foi chegando perto da boquinha em forma de bico, Minji a abriu recebendo a papinha de maçã.
Jisung ouviu a risadinha gostosa do garotinho ao lado dos dois, Minji animada em conjunto com o irmão, bateu com os braços na mesinha fazendo com que voasse papa pela cozinha inteira, e mesmo cansado, Jisung não conseguiu evitar o grande sorriso e as lágrimas escorrendo de seus olhos com a visão em sua frente.
Você do lado de fora ouviu as risadinhas e sentiu o coração esquentando.
Virou as chaves na porta, abrindo-a. Caminhou até a cozinha e o seu sorriso só aumentou com a cena.
Jisung estava de costas, Minji em sua frente e Ji-hoon no colo do pai olhando para você, ambas as criancinhas com um sorrisinho.
"Meus bebês! Já estava com saudades dos três!"
Se aproximou dos seus amores, deu um beijinho na testa dos filhos que riram e tentaram segurar em seu cabelo para te manter perto. Se virou para o Park mais velho, deu um beijinho nos lábios dele.
Se não fosse pelo gosto salgado no selinho, você nem notaria as lágrimas rolando pelo rosto alheio.
Se separou rápido para observar o namorado.
Viu o rostinho vermelho dele, os olhinhos da mesma coloração, o beicinho formado e as sobrancelhas arqueadas.
Você sorri levemente tentando transmitir conforto, coloca as mãos sobre o rosto dele, limpa as lágrimas já quase secas e dá outro selinho nos lábios carnudos.
Viu os gêmeos bocejando, piscando lento.
"Vou deitar eles, dar um pouco de mamar...'Tá bem?"
Ele nada disse, apenas concordou e depositou um beijo em sua bochecha.
"Está tudo bem?"
Ele concordou, quase relutante.
"Fiquei meio emocionado ouvindo os risinhos deles. Eles são a minha vida."
Sorriu ouvindo o moreno.
"Você é um ótimo pai, Ji. Não deixe nada ou ninguém fazer você pensar o contrário."
Ele sorriu triste e olhou em direção ao chão, quase que envergonhado.
"Já volto."
Depois de uns minutos, com os bebês já dormindo, você — ainda preocupada — decidiu dar uma olhada em Jisung.
Procurando por ele, viu o mesmo sentado no sofá. A tv ligada passando em um canal aleatório.
Aconchegou-se nos braços do moreno, que aceitou de bom grado o carinho, passando os braços longos em volta do seu corpo pequeno.
"Obrigado."
Você olhou para ele de relance, levemente confusa, virou a cabeça para o lado.
"Pelo quê?"
"Ah... Por tudo. Quer dizer, tem tempos que eu penso em como parecia não ter gostado dessa ideia toda. Eu espero que você saiba que só não me sentia preparado, na verdade... Ainda não me sinto muito." Ele ficou alguns segundos calado, se soltou gentilmente se virando para você. "Mas eu juro, eu nunca me arrependi de nada, eu amo nossos filhos, amo você, amo essa família. É um dos melhores presentes que alguma vez pude ter. Obrigado, de verdade."
Seu rosto doía com o sorriso que não desaparecia dele. Podia sentir seus olhos molhando também, foi tudo inesperado, mas não poderia pedir por melhor.
"Eu também agradeço, Ji... Te amo." "Te amo também meu amor."
"Aí." Disse chamando a atenção do moreno. "P'ra primeira vez 'tá se dando muito bem, hein?"
Deixou um soquinho no braço dele, fazendo ele rir.
"Fala isso porque não viu como ficou o apartamento enquanto estava no mercado."
Quando você viu a cozinha quase inteira suja com papa de maçã, as fraldas caídas no quarto e mais algumas das trapalhices você meio que entendeu o que o namorado quis dizer.
125 notes · View notes
sunshyni · 28 days
Text
piloto da nasa
Tumblr media
☾ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | você é uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebê”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, só que a mãe aqui não escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma ótima escritora de sugestivos, então tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que você goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab está presente em mais uma de minhas criações, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
Tumblr media
Você inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, não tinha dúvidas de que se subisse a mão em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mãos atrás do corpo, espalmadas sobre a superfície do balcão aleatório que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mãos te tocavam tão levemente que você tinha medo daquilo tudo não passar de uma ilusão produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidão, no tempo dele, fazia com que você ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vão se concentrar na música que tocava distante de vocês, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— Não precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebê — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infância, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propósito seu batom com o polegar — Você me quer, né? Seu corpo diz. Então por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, você e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da região, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tá na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, você se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguém, mas com você era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que não tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e você, você não era ninguém perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas íris amendoadas, e parecia ser tão surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que você mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — Você pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vítima, mas não fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromáticas que você tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elásticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, você de fato não tinha consciência do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. Você, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pés, queria que você não raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorância e se perdesse na loucura.
— Como pode você ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mãos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lóbulo da sua orelha, fazendo com que você pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, você direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark só roçou os lábios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que você quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele já estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tímido e meigo, mas não podia tratar-se de uma coincidência seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estímulo com a mesma moeda.
— 'Cê tem que aprender a dizer o que sente quando tá sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee não via a hora de finalmente estar no final do arco-íris.
— Levo sim, boneca.
Tumblr media
NOTINHA DA SUN² | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
131 notes · View notes
tecontos · 21 days
Text
Meu vizinho casado não aguentou o tesão e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu não consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. Já tentei usar vibradores, mas eu só tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo… e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do útero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo… então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes já viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergência. Eu não queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa não ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele já me mostrou o pau dele na janela e eu já convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia “não” com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele já estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dá muito tesão de olhar! Ele é moreno, mas o pau é bem preto, grosso que eu não consigo fechar a mão ao redor… a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, então é muito gostoso ver as marquinhas dos músculos dele na barriga e no púbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela já começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- “amiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele é grosso, comprido, bonito… é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em você”, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrível, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rápido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofá, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- “Agora eu limpei tudo e vou sentir só o gosto original dessa buceta.”
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele… eu fui pro sofá também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mãos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela é lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela é branca, e dentro é bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada além do meu dedo indicador e da minha língua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delícia de beijo… parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais íntimo. Quando eu gozei, ela também gozou e o pau dele já estava duro de novo. Eu sentei atrás dela e abracei ela por trás. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau já tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez só, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela não sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- “eu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando você geme de dor ou de prazer, se você quiser meter comigo, eu prometo que não vai se arrepender”.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava… quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romântico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão… ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho… ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lá dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lá, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, dá umas duas estocadas de pé, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também já está sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso é outra história.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
108 notes · View notes
xexyromero · 7 months
Note
oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
133 notes · View notes