#mas é só pra n passar em branco
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Peter Parker (Tom Holland) x Male Reader
"Vem Relaxar de Ladinho"
• Filme: franquia Homem Aranha do MCU.
• Personagem: Peter Parker.
• Sinopse: M/n não sabe o que leva Peter a esconder o motivo de suas deixas imprevisíveis, ele simplesmente some e nunca dá justificativa. Em uma dessas escapulidas repentinas, ao retornar, Peter brota com hematomas e um humor nada amistoso. Mesmo que M/n não saiba o porquê e com Peter se recusando a abrir o bico, ele se dispõe a ser a válvula de escape do namorado, o abordando com uma proposta tentadora e um tanto arriscada.
• Sobrenome do M/n: Collins.
• Narrador: 3° pessoa - presente.
*história antiga e não revisada*
M/n está escorado no batente da porta do banheiro, observando Peter agachado, procurando algo no armário da pia. O Parker bagunça tudo ali dentro, impaciente, só parando com a desorganização quando encontra o que tanto buscava. Peter se ergue com um pacote de algodão nas mãos. Ele ignora M/n, evitando uma possível discussão, focando totalmente em seus ferimentos.
Collins se recusa a aproximar-se, não por receio ou coisa do gênero, mas sim por ele saber que Peter, com sua paciência inexistente, iria o tratar com ignorância, e M/n sendo M/n, acabaria por mandar o Parker ir tomar naquele orifício, iniciando um bate-boca desnecessário no apartamento.
Mas ao ver o namorado abrir a caixinha de papelão, ou melhor narrando, ver o namorado destroçar a embalagem, fazendo vários gominhos brancos se espalharem pela cer��mica, M/n se vê envolto na necessidade de pelo menos questionar o porquê de tanto estresse.
— Peterzinho, fala comigo... – M/n se aproxima, segurando o queixo de Peter e virando o rosto dele para si. Há hematomas em sua face, alguns arranhões e marcas, nada muito grave, mas com certeza não ignorável. — O que aconteceu? Alguém fez isso com você? – só de imaginar que alguém possa ter ferido seu namorado, o sangue de M/n ferve.
— Não. Ninguém fez nada. – o Parker se irrita com a presença do Collins, não por algo vindo dele, mas sim porque Peter detesta ter M/n presenciando esse seu lado de emoções tão desreguladas. — Não é nada demais, só... – Peter segura o pulso de M/n, afastando sua mão de seu rosto. — Só me deixa sozinho. – o Parker diz, forçando um sorriso e amenizando o tom, tentando transparecer uma certeza que convença.
— Vamos supor que isso seja verdade... – o Collins se vira para a pia, pegando um dos vários gominhos de algodão ali jogados após Peter descontar suas frustrações em uma simples ação. M/n não está disposto a deixar de roer o osso, independente da dureza. — Se não foi nada, então fez sentido você chegar aqui soltando fogo pelas ventas, ter batido a porta da sala com tanta força que quase a fez passar reto pela tranca, ter vindo ao banheiro pisando tão fundo no chão que deve ter feito o teto dos vizinhos de baixo tremer e agora estar aqui, mentindo pra mim? – M/n borrifa álcool no algodão, entregando para Peter, o encarando nos olhos, esperando por nada, mas querendo uma justificativa.
Peter pega o algodão enquanto retribui o contato visual. Ele fecha os olhos e suspira pesadamente, tentando se acalmar e analisar as variáveis, mas fica no mesmo terreno. — Eu pedi pra você sair. – Peter exibe uma feição neutra, mas sua fala seca e voz rígida revelam que ele não está disposto a investir em um esclarecimento.
M/n aperta os dedos das mãos, transparecendo o descontentamento no ato. — Tá. – M/n engole o "vai pro caralho então, porra!" que quase atravessa seus lábios. O Collins se vira e se afasta, achando melhor deixar Peter sozinho, na esperança de que ele esfrie a cabeça por conta própria.
Parker, encarando o próprio reflexo no espelho, se martiriza por querer contar, mas ter o empecilho de sua identidade secreta o impedindo.
Ele não poderia simplesmente desabafar sobre ter topado com uma gangue de ladrões mutantes tentando roubar um banco e ter comprado a missão de os impedir, mas acabar levando um sacode e ter os deixado fugir graças aos próprios poderes, que resolveram falhar naquele momento, sem antes revelar ao namorado que ele é o Homem-Aranha!
— Seu... Arrombado! Idiota fudido! – Peter xinga a si mesmo enquanto cuida de seus ferimentos. — Que dia de merda! – ele sussurra, colocando um band-aid sobre o corte em sua bochecha.
. . .
May Parker conhece bem o sobrinho, ela sabe que o melhor a se fazer é esperar o garoto se acalmar antes de dialogar. A mulher havia observado a situação sem se intrometer, planejando conversar com Peter no dia seguinte.
— Meninos, eu vou me deitar. – ela avisa, bagunçando o cabelo do sobrinho e lhe dando um beijo na testa antes de direcionar-se ao quarto. — Qualquer coisa é só gritar, mas por favor, evitem. Eu quero dormir. – May para no corredor e gesticula um "boa sorte" mudo para M/n, que consegue ler os lábios da mulher e captar a mensagem. Peter encara tudo aquilo sem entender, mas dá de ombros e volta a arrumar o sofá.
O plano do casal era passar a madrugada de sábado agarradinhos maratonando sitcoms na tv. Brooklyn Nine-Nine já iluminava o ambiente escuro, com o último episódio da sétima temporada pausado na Netflix.
M/n propôs que deixassem para outro dia, quando o clima não estivesse tão esmagador, mas seu namorado, se sentindo culpado pela forma como o tratou, tentou se redimir e o convenceu a ficar.
Acontece que Peter, mesmo com a boa intenção, não consegue fazer a frustração do dia passar e permanece incomodado, mas agora ele está decidido a não descontar sua raiva em mais ninguém.
Do lado de fora, a chuva fraca contribui para o aconchego. M/n usa um blusão branco e um short de pano fino. Ele quase se arrepende da escolha do pijama quando uma corrente fria passa por suas coxas, mas uma ideia atrevida ilumina sua mente. M/n pensou em uma maneira interessante de usar a pele exposta.
— Deita primeiro, fofo. – o sorriso escancarado de M/n passa despercebido por Peter. — Eu vou ser a conchinha de dentro.
Peter dá play no episódio antes de deitar no sofá. Ao se acomodar no estofado, ele abre as pernas e bate a palma da mão no espaço livre, chamando M/n para se juntar a si.
O Collins imagina seu plano se concretizando e sente os pelos do corpo eriçados. Ele vai trocar o mau humor do namorado por exaustão e pernas bambas.
Peter usa uma camiseta azul com o escudo do Capitão América estampado no centro e uma calça xadrez vermelha de tecido flanela. O traje despojado logo se revelaria um detalhe sem propósito.
M/n se joga no sofá e cobre os dois corpos com uma coberta fina. Peter fica curioso quanto a empolgação do sujeito.
Com o episódio rodando, Parker abraça a cintura de M/n, puxando ele para mais perto, conectando as costas do namorado ao seu peitoral e fechando a conchinha ao prender o quadril de M/n entre suas pernas. Peter aconchega o queixo no vão do pescoço de seu amado, assistindo ao episódio sem disposição para rir da comédia do seriado, que costuma lhe roubar gargalhadas em seus dias comuns.
Já M/n sequer dá atenção ao que passa na tv. Se Peter pudesse ver o rosto do namorado, iria encontrar uma feição travessa, similar a expressão de um vilão de desenho animado bolando um plano contra o mocinho.
O Collins leva uma mão para trás, com um pouco de dificuldade para tatear graças ao pouco espaço. Sem rodeios, ele passa pela barra da camiseta de Peter, adentrando o tecido, tocando a pele quente do namorado com seus dedos mornos, acariciando cada gominho do abdômen até chegar no peitoral firme.
— A-amor, o que você tá fazendo? – Peter questiona, mesmo tendo a resposta em evidência. — A gente não pode fazer isso aqui! – ele sussurra com sua voz mansa no ouvido de M/n. Peter sente receio, mas a adrenalina é o gás que leva seus gestos a contrariarem seus pensamentos valorosos, é o que o leva a ignorar que ele está no sofá da tia. Parker agarra os quadris do namorado com firmeza, os deixando estáticos enquanto ele esfrega sua ereção crescente na bunda de M/n. — Porra... – Peter suspira em desistência, chupando o pescoço convidativo de M/n enquanto se pressiona contra ele.
— Relaxa, você não vai me comer. – Peter morde o pescoço de Collins com força, em um ato de revolta pela resposta contraditória que recebeu. M/n não deixa barato e torce o mamilo esquerdo de Peter, acariciando o biquinho amarronzado na sequência. — Você acha que merece me foder depois de ter me tratado daquele jeito? – eles conversam sem olhar um para o outro. Atrás há um Parker de expressão sofrida, se contorcendo graças a carga repentina de exitação, e na frente, um Collins de sorriso convencido, se divertindo com a situação. — Sem contar que você é uma vadia barulhenta. Se você meter o pau em mim, com certeza vai acordar a sua tia com seus gemidos escandalosos.
— Por favor! Eu prometo ficar quietinho! – com a boca aberta, quase pondo a língua para fora, Peter suspira pesadamente. Ele abaixa a mão até a barra do short de M/n, atravessando o tecido e apertando a carne da bunda do Collins. — Só a cabecinha! Deixa?
— Você acha mesmo que eu caio nessa? – M/n ri da fala do namorado, parando de acariciar os peitos de Peter para agarrar seu pulso e tirar sua mão de dentro de seu short. — Me obedeça e talvez você goze essa noite. – a voz autoritária de M/n faz Parker estremecer. Peter sente que qualquer coisa vinda de M/n é lucro, um simples toque do rapaz o convenceria a fazer qualquer coisa nesse momento.
— É o que eu mais quero! – a voz manhosa de Parker deixa a cueca de M/n apertada.
O Collins se pega pensando em como Peter se rendeu rápido aos seus estímulos, ele gosta desse efeito que tem sobre o parceiro. M/n dedilha lentamente até o cós da calça de Peter, ansioso para ter o pau do namorado em mãos, já que recebia uma prova da exitação dele em sua bunda, com Peter esfregando o membro na traseira de seus quadris.
Peter inspira profundamente no pescoço de M/n, decorando o tom floral de seu perfume. Sentindo uma onda de calor o rodear, o acastanhado levanta a camiseta e a deixa estendida, segurando o tecido acima do peitoral, e com a mão livre ele também levanta a blusa de M/n, esfregando seu abdômen despido nas costas nuas do namorado, ambos sentindo o corpo um do outro.
M/n puxa a calça de Peter para baixo, trazendo a cueca junto, apenas o suficiente para que o pau do namorado se liberte das peças. O Collins fantasia com a expressão de Peter, mas se contenta com isso, tendo em vista que a movimentação é limitada no sofá e que para tudo funcionar, eles precisam estar de ladinho.
Mas M/n não resiste e vira o pescoço o quanto pode, encontrando Peter de olhos fechados, seu peito subindo e descendo enquanto ele impulsiona o quadril para frente, esfregando o pênis teso na bunda coberta de M/n.
— Porra... Eu te amo! – Peter expressa, sua voz fraca e rouca chicoteando o ouvido de M/n entre arfares longos.
— Você consegue falar um palavrão e a coisa mais adorável do mundo em uma frase e ser sexy e fofo enquanto tá de pau duro. – M/n faz mágica para alcançar os lábios de Peter enquanto está de costas para ele, dando um selinho rápido no namorado. — Eu te amo mais! – M/n se sente privilegiado por ter Peter nessa posição, somente para si.
O Parker sorri com a fala do parceiro, mas logo sua expressão se contorce, com ele franzindo as sobrancelhas e abrindo a boca em um gemido pausado quando M/n agarra seu pau, fechando a palma na cabecinha e descendo até a base, espalhando seu pré-sêmen por sua extensão. — Caralho! Isso!
M/n se assusta no momento em que a voz de Peter se eleva. Ele não mentiu quando disse que Peter é escandaloso. — Peter, se controla!
— Foi mal! Eu nã-não consigo segurar! – o Parker leva uma mão até os lábios, abafando os próprios gemidos.
M/n estica o braço livre até a mesinha de centro, pegando o controle e aumentando o volume da tv. "É melhor reclamarem do som da televisão do que de gemidos." é seu raciocínio.
— Eu amo sua voz manhosa fazendo esses barulhinhos gostosos, amor. – M/n aperta o pau do namorado, o sentindo pulsar violentamente em sua mão. Peter joga a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior com força. — Mas você não pode gemer sem precedentes. As paredes são finas e mesmo que May tenha o sono pesado, eu imagino que você não queira arriscar, não é?
Peter leva as duas mãos aos lábios após os avisos do namorado, indo a loucura com a palma macia de M/n deslizando pelo seu membro, subindo da base até a ponta em um ritmo delicioso. Seu pau está úmido com a quantidade abundante de pré-porra que escorre da cabeça avermelhada e que é espalhada pela mão veloz de M/n por todo o seu comprimento. — Puta merda! – Peter deixa escapar quando M/n se inclina para trás, encaixando a ponta do seu pênis entre a parte interna das coxas.
— Você não vai foder a minha bunda, mas pode se divertir com as minhas coxas. – M/n enuncia, sua voz rouca alugando um triplex na cabeça de Peter. O Collins levanta a barra do short até expor cem por cento das pernas.
— Pode deixar. – Peter esfrega a ponta do nariz no pescoço do namorado e morde o lóbulo de sua orelha, o fazendo suspirar e se contorcer em anseio. — Eu vou me divertir demais.
M/n solta um gemido consideravelmente alto pelo contato das mãos ágeis e selvagens de Peter em seu quadril. O Parker agarra o corpo do namorado com tanta força que M/n consegue sentir as unhas dele através de suas vestes.
O acastanhado puxa M/n de uma vez, o fazendo colidir contra sua pélvis. O pau de Peter desliza com facilidade por entre as coxas unidas do Collins, no primeiro contato já umedecendo as pernas do namorado com sua porra.
Peter começou a gemer afoito ao dar início as investidas, iniciando lento e potente, fazendo o corpo de M/n alavancar para frente a cada novo impulso, tornando cada um deles memorável ao corpo necessitado.
M/n força as pernas uma na outra ao ponto de eliminar qualquer vão entre as coxas, obrigando o pau do Parker a criar o próprio buraco que fodia, deixando a fricção mais intensa e prazerosa. — M/n... porra... – Peter se embola ao falar, não conseguindo formular uma frase completa sem que os gemidos cortem a fluidez das palavras. — Eu... Eu amo o se-seu corpo! Eu amo vo-você todinho!
O estado ofegante de Peter e sua voz manhosa poderiam fazer M/n atingir o clímax sem qualquer estímulo físico. — Eu também amo cada fibra sua...!
Com o calor cada vez mais intenso, M/n se livra do cobertor que aninhava seus corpos, e é instantâneo o arrepio que samba por cada célula do rapaz quando ele tem a visão da cabecinha molhada do pau do namorado surgindo após seu comprimento se alojar entre suas coxas.
As pernas do Collins não acomodam o pênis de Peter por completo, e pensando nisso, M/n faz uma conchinha com uma das mãos e a leva até onde a cabeça atrevida do cacete de Parker fazia presença. Peter libera gemidos cada vez mais altos e suas estocadas são desesperadas. M/n sabe que ele está próximo de gozar, e essa foi sua maneira rápida de impedir que a porra do namorado jorre onde não deva jorrar.
M/n sabe que Peter morreria de vergonha caso seu gozo manche o sofá.
O herói fode aquelas coxas com tanta voracidade que quase expulsa o parceiro do sofá com suas estocadas brutas. M/n sente os dentes de Peter afundarem em seu pescoço, e com a voz abafada, Parker avisa antes de um gemido longo e rouco escalar sua garganta. — Eu vou gozar! Eu... – As pernas de Peter fraquejam e seus movimentos se tornam desregulados e inconscientes quando jatos de porra vazam da fenda de seu pau, encharcando a palma de M/n com o líquido quente e esbranquiçado.
Peter dá mais cinco impulsos fortes, liberando todo o gozo que suas bolas pesadas acumulavam. Ele puxa o pênis e M/n faz questão de contrair as coxas quando Peter afasta o quadril, extraindo um último gemido intenso do namorado.
— Isso foi...
— Bom pra caralho? – M/n pergunta, ficando de frente para Peter e enchendo o rosto dele de beijinhos afobados, ao mesmo tempo em que levou a palma gozada discretamente para baixo, a limpando na calça de Peter sem que ele perceba. "A porra é dele mesmo." M/n pensa.
— Foi muito mais do que isso! Eu tô tão relaxado agora... Amor, foi perfeito! – A voz do Parker está mansa. Ele bota o pênis de volta para dentro da calça e se aconchega no sofá, abraçando o corpo de M/n e os cobrindo novamente com a coberta. — E a propósito, obrigado. – Peter beija os lábios do namorado antes de fechar os olhos, se rendendo ao sono após recuperar o fôlego. — Eu sei que você fez por mim, mas eu quero te recompensar... – O acastanhado sabe que o parceiro não gozou e ele planeja nivelar essa dívida no dia seguinte. — Você não quis liberar o rabo, mas amanhã o meu é todinho seu...
M/n revira os olhos, sorrindo abobado com a fala do parceiro. Ele com certeza vai sonhar com isso irá cobrar a promessa de Peter.
. . .
A chuva isolada da noite passada é substituída pelos raios quentes do sol imponente. Os feixes da luz natural invadem a sala e incomodam os olhos sensíveis de Peter. O herói acordou cedo, mas não moveu um músculo desde seu despertar. Ele encara as costas de seu amado, pensativo sobre algo.
— Amor, acorda! – O Parker chega a uma conclusão. Ele balança o corpo de M/n, torcendo para que a coragem repentina não suma com a mesma velocidade que veio.
M/n resmunga, abrindo os olhos e se deparando com a visão embaçada de um Peter sério. — Que foi? – a voz grogue do Collins questiona.
— Eu Homem-Aranha! – Peter já tinha a frase pronta, mas fala tão rápido que acaba engolindo algumas palavras.
— O quê? – M/n não entendeu nada. Ele estreita os olhos, como se isso fosse o ajudar a ouvir melhor.
— Eu sou o Homem-Aranha! – Peter repete, agora com clareza.
— É o quê? – Uma terceira voz surge. Dessa vez foi May a questionar. A mulher estava bebendo água na cozinha e acabou ouvindo a última frase do sobrinho. Agora o líquido se encontra no chão, junto aos vários cacos de vidro do copo que ela tinha em mãos.
~ . • 🍎 •. ~
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
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Olha eu aqui de novo, poderia passar a fonte que você usou? Ah, também, se não for um incômodo, falar como fez esse fundo? Principalmente essas espirais e florzinhas. E, por último, tutura da bolinha? Eu sei que pode ser óbvio, tenho até ideia de como é, mas queria ter certeza, fiquei estranhamente vidrado nelas KKHKVJGKGKC
oi oi! que isso não é incômodo nenhum<33 dividi tudo em partes, mas qualquer dúvida só falar e dsclp c ficou meio confuso 😭💖
pra fazer o background eu usei esse pattern aq
só expandir pra cobrir a capa toda e dps quando for em mover ativar repetir, nisso vai cobrir a capa toda! ai só ir aumentando/diminuindo que vai ficar como vc quer (ainda com expandir ativado) + ativar branco claro (cor) nqls 3 pontinho no canto e pronto vc tem 1 background de patterns!!!
obs: coloquei 1 cinza claro de fundo pq branco ficaria muito claro + n recomendo usar branco solido pra fundo de capa, mas sim algum tom claro de cinza
Sobre as florzinhas e os rabiscos, então esses são doodles! não tenho link delas no deviantart e nem lembro onde eu achei na real?? ent aq o link delas no drive: (doodles aqui), mas às vezes eu desenho também já que o objetivo é ser 1 tosquinho bonitinho whsjskdkd
tutorial de bolinhas!
1 vc vai aq
depois vc escolhe o pincel (obs pra ficar redondinho assim bonitinho tem q ter o princel basico mesmo já que pra preencher vai ficar assim) e faz 1 bola normal
obs importante: TEM QUE FICAR COM ESSAS MEDIDAS OK???? senão a sua bola vai ficar como tá embaixo e NÃO VAI FICAR BOA, OK?
enfim, depois vc repete esse processo com a outra cor que vc quer, coloca por cima normal
coloca ela na posição que você quer e pronto fica assim
só ir ajeitando como vc quer pra ficar centralizado e eh isso<333 depois só juntar td copiar e colocar 1 do lado da outra!
O nome da fonte que eu usei nessa capa foi: Angelface
ai vc diminui né, na capa, pra ficar do jeito que você quer!
pq ai c fizer do jeito q eu falei fica bonitinho até pequeno e não perde a qualidade!!
Espero ter respondido tudo certinho😭💖💖💖💖
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Don’t Give Up On Me - with Louis Tomlison
Situação: marido!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 2583
Avisos: uso e menção de drogas ilícitas; linguagem imprópria
Sinopse: S/N, uma médica dedicada e responsável, devido a rotina difícil entra para o mundo das drogas e aos poucos destrói seu relacionamento com o marido Louis, que tenta de tudo para salvar sua amada até suas forças esgotarem.
N/A: A história da vez é um pouco diferente das habituais que posto aqui. Um drama deveras pesado. Espero que gostem e me digam o que acharam e se curtem esse tipo de formato mais dramático para que eu traga com maior frequência.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Meu dia havia sido péssimo, pra não dizer terrível. Hospital permaneceu lotado desde o momento em que botei os pés aqui dentro. Pacientes não paravam de chegar, cirurgias de emergência complexas, e como se esse estresse rotineiro não bastasse, perdi um garotinho de oito anos, que tinha a vida inteira pela frente. Saí literalmente acabada do plantão. A exaustão era tanto física quanto psicológica. Meu corpo precisava relaxar. E mesmo que todos os meus pensamentos tentassem ao máximo evitar o que meu cérebro maluco desejava, eu não consegui evitar e nem fui forte o suficiente para mandar em mim mesma.
Já dentro do carro abri minha bolsa azul, peguei a necessaire preta que carregava comigo todos os dias e desesperadamente, como se o oxigênio no local não fosse o bastante para meus pulmões - e realmente não era pra mim - abri o zíper do objeto e procurei o saquinho com três compridos moídos de Diazepam. A pressa era tanta que sequer montei uma carreirinha, logo levei ao nariz um punhado pelas pontas dos dedos, inalando o pó branco até meus olhos se fecharem, meu coração desacelerar e os alvéolos pulmonares descolarem, entrando oxigênio e outras substâncias que eu sabia que estavam acabando comigo.
Foi só depois da terceira cheirada em menos de dez minutos que percebi a merda que estava fazendo… de novo. De imediato meu corpo fraquejou e o choro alto veio sem nem pedir licença. Batia no volante incessantemente, com raiva e ódio de mim mesma pela segunda recaída essa semana.
Os efeitos da droga estavam se intensificando, mas ainda sim pude visualizar a foto do meu marido no visor do celular vibrando em cima do banco do passageiro.
- Merda.. - devagar passei as mãos pelo rosto na intenção de me acalmar e recuperar a sanidade para então ter coragem de atender a ligação. Relutei durante vinte segundos que na minha cabeça duraram horas, e após coçar a cabeça peguei o aparelho e apertei o botão verde. - Oi amor.
- Oi babe, onde você está? - sua voz estava cansada e sonolenta, provavelmente pelo horário.
- Eu.. - funguei, passando a mão pelo nariz ardendo. - Eu tô indo pra casa. - Louis permaneceu em silêncio. Ali percebi que ele havia sacado tudo. Forcei o fechamento dos olhos e mordi o lábio inferior segurando o choro.
- S/N.. você não pode dirigir assim.
- Eu.. - minha voz falhou por conta das lágrimas. - Eu vou esperar passar.
- Tô indo te buscar. - falou decidido após bufar.
- Não precisa, Lou.
- Não ouse sair daí, ou eu chamo seu pai. - ele sequer esperou eu dizer alguma coisa e desligou a ligação.
- Porra!! - esbravejei, esmurrando o banco ao meu lado direito. Tentei ao máximo permanecer no carro até meu marido chegar mas sentia a sensação eletrizante correr nas veias. Travei meu maxilar e respirei fundo, tão fundo que por um segundo delirei estar cheirando cocaína de novo. Meu pé esquerdo mexia-se sem parar e eu já estava com as unhas das mãos quase sangrado de tanto que roía. O espaço do carro parecia diminuir a cada momento a mais que permanecia ali dentro e a sensação de claustrofobia aumentava. Taquicardia veio na sequência. Meu corpo pedia, ou melhor, implorava por mais um teko, e a maneira que tive para escapar daquela angústia absurda era saindo do carro. Abandonei o automóvel com a porta aberta e caminhei até o capô, apoiando-me nele com as duas mãos em cima da lataria prata e tentando controlar minha respiração. Os sintomas anteriores triplicaram e a fraqueza se apossou de mim fazendo com que me escorasse sobre o pneu dianteiro com uma tremenda falta de ar. O aperto no peito tornou-se gigantesco e por alguns segundos meu cérebro apagou, e eu voltei somente com Louis batendo no meu rosto de leve, ajoelhado ao meu lado, dizendo meu nome.
- Você consegue levantar?
- Não.. - choraminguei enquanto ele tentava me reerguer, já que eu estava completamente mole. Sem saber como ele havia conseguido me levar até o meu carro, deixando-me no banco do passageiro, ainda atordoada pela substância e já sentindo falta dela ao mesmo tempo, pude observar meu esposo no banco do motorista, nos tirando do estacionamento do hospital.
- Quanto você usou?
- Só uma vez. - menti.
- Impossível. - suspirei fundo e me encostei na porta. Ele me conhecia.
- Cheirei três.. três vezes. - falei com dificuldade. Minha visão era baixa mas eu podia visualizar o desapontamento por eu não ter conseguido ficar sem essa droga. Agora o tempo estava passando depressa demais e quando me dei conta já estava subindo para o nosso apartamento.
- Você precisa de um banho. - disse sério ao me deixar na cama e ir em direção ao banheiro ligar o chuveiro.
- Tudo bem. - suspirei. - Só vou pegar um copo de água na cozinha. - Louis assentiu e eu caminhei devagar até o cômodo. Chegando lá procurei com os olhos a minha bolsa, mais especificamente a necessaire preta, vendo-a em cima da mesa de jantar. Com tamanha rapidez tirei tudo de dentro da bolsinha na intenção de terminar o pacotinho contendo pó mas ele não estava ali. - Cassete! - o desespero bateu imediatamente, fazendo-me correr até o armário da cozinha, terceira prateleira na parte superior do móvel. Com ajuda da cadeira, subindo nela, peguei a caixinha redonda de metal com alguns comprimidos extras e que escondi há duas semanas para situações de emergência. Rapidamente peguei quatro daqueles círculos brancos e esmaguei na bancada de mármore usando um copo de vidro. Porém antes que eu aproximasse a cabeça dali para inalar Louis passou a mão e a carreirinha se desfez no ar.
- Você não vai cheirar mais essa merda, tá me ouvindo? - ele gritou bravo.
- Não!! Por que fez isso? - questionei indignada. - Por que você me odeia?
- Te odeio? Eu te odeio? - soou irônico. - É você quem se odeia por insistir nessa porra e me levar junto para o buraco.
- Eu preciso disso, Louis!
- Não, você não precisa.
- Por favor!! - comecei a chorar desesperada, sentindo os indícios da abstinência retornando aos poucos.
- Chega, S/N! Chega! - fora de controle me joguei no chão e as dores tomaram conta de todos os meus órgãos e músculos. Sentia um aperto monstruoso ao ponto de me contorcer enquanto chorava. - Eu não aguento mais! - os sentimentos horripilantes eram tão fortes que não via Louis, até porque estava deitada de costas para ele, mas pelo estrondo, que eu suponho ter sido de sua mão na mesa, Tomlinson estava puto, e com razão. - Você não quer ser internada, e tudo bem! Você já é maior de idade, sabe o que fazer da vida, ou pelo menos deveria saber. Parou de frequentar o NA porque teoricamente estava bem, mas está nítido que mentiu pra mim e pra sua família só para usar essa porcaria que te derruba, que virou uma dependência para que você consiga viver! Eu não posso ir atrás de você toda vez que faz merda! Isso está me desgastando! - agora era ele quem chorava, e meu coração acelerado sentiu o impacto do que meu vício causava nas pessoas ao meu redor.
- Eu não tenho escolha… é mais forte que eu. - tentei me defender mas tudo o que sentia e fazia não me deu credibilidade nenhuma. - Lou, só um pouco.. eu tô passando mal. - com o mínimo de consciência que me restava e a pouqu��ssima força muscular consegui me manter sentada e encarrar Louis a poucos metros de mim, de costas com uma mão na cintura e a outra na cabeça.
- Não! - gritou ainda sem olhar pra mim.
- Por favor, Louis! - esbravejei perdendo todo o poder sobre a minha pessoa.
- Foda-se! - virou-se para mim. - Quer saber? Você decide! Sou eu ou a cocaína! - sinceramente eu não tinha condições de decidir, mas entendi o quão sério aquela frase foi dita. O quão intensa e verdadeira aquela constatação foi feita. Meu juízo estava alterado, no entanto, no fundo de mim, no fundo da minha alma, eu sabia que não conseguiria sair dessa sem o Louis. - Então me dá um pouco do ansiolítico em gota.. tá no banheiro.
- Eu não vou participar da sua destruição e nem deixar que você faça isso.
- Eu preciso de alguma coisa senão eu vou morrer, caralho!!
- Sim, você vai morrer se cheirar mais um pouco dessa merda! - Louis sacudiu o pequeno plástico que eu estava procurando com o pouco pó dentro da embalagem transparente bem perto do meu rosto e no impulso arranquei de sua mão, correndo em direção ao banheiro o mais rápido que pude.
- Puta que pariu! Volta aqui, S/N! - escutei ele correndo atrás de mim e no segundo que ia fechar a porta o moreno agarrou meu braço e me puxou pra fora. - Me devolve essa porra!
- Para, inferno! - rebatia-me para de alguma forma escapar de sua força porém de nada adiantou. Eu não tinha controle sobre meu próprio corpo e Louis conseguiu pegar o saquinho de novo, jogando na privada e dando descarga.
- Tá impossível, cara! Impossível conviver com você! - as palavras doeram e aumentaram a dor que eu sentia dentro de mim. Dor física e psicológica. Uma cascata desastrosa sendo derramada sobre meu corpo e mente fraca. Quando ele era duro comigo, retomava minha consciência por alguns segundos e enxergava, ainda que com dificuldade, a realidade perturbadora que estava inserida.
- Desculpa.. - desabei em meio a lágrimas enquanto me escorava na porta de madeira amarronzada. - Me desculpa por tudo.. - minha cabeça latejou quando encostei a bunda no chão, provavelmente pelos meus músculos relaxarem e meu corpo voltar a se dar conta da falta da substância percorrendo o organismo. - Eu tô.. tô exausta.. fodida..
- Você precisa de carinho, e não de drogas, amor. - meu choro aumentava assim como a falta de percepção e nem percebi que ele sentou ao meu lado e devagar trazia-me para deitar a cabeça em suas coxas. - Me deixa cuidar de você, S/A.. - sua voz falhou, possivelmente por conta do choro. O moreno acariciava meu rosto e desembaraçava os fios do meu cabelo um a um, tentando me acalmar. Felizmente estava funcionando até de repente tudo se apagar.
Mesmo de olhos fechados senti a claridade do sol entrar no cômodo quando a cortina foi aberta. Amanheci em casa e eu não lembrava como havia ido parar lá.
- Como vim parar aqui? - perguntei receosa e com muita vergonha após me sentar na came e ver Louis na sacada. Ele preferia encarar o chão do que a mim.
- Tive que te buscar no estacionamento do hospital. - respondeu seco. - Você tinha cheirado e surtou quando chegamos. - eu queria me enfiar em um buraco e nunca mais sair. Aos poucos as lembranças foram refrescando a memória e cada recordação a vontade de sumir engrandecia.
- Perdão, Lou. - ele não disse nada, apenas me olhou com os olhos marejados e frios. - Eu vou fazer um café pra gente e..
- Pra mim deu. - meu corpo gelou.
- O quê? - atônita tentei engolir o choro mas meus lábios tremiam.
- Eu não aguento mais, S/N. Você é médica, sabe muito bem as consequências dos seus próprios atos e mesmo assim vive uma hipocrisia que vai te matar. - derramou o que estava engasgado. - Você salva vidas e está destruindo a sua! Destruindo a minha vida! - dessa vez fui eu quem desviou o olhar. Me faltou coragem para encarar o que escutava. - Você não tem noção de como ontem foi difícil. Muito difícil. - levou as mãos até os olhos, esfregando-os devagar. - Se você quer se destruir, faça isso sozinha.
- Não desiste de mim. - pedi com a voz trêmula, levantando da cama e ficando próxima a ele como se fosse - e realmente era - minha última esperança de reviver meu relacionamento. - Não vou conseguir sem você.
- Eu estive o tempo todo ao seu lado e você também não conseguiu. - engoli a verdade dolorosa e permaneci calada, com o choro preso na garganta. Estava em uma sinuca de bico, tendo que mais uma vez decidir entre duas coisas que eu precisava para sobreviver. Em um lapso pude relembrar toda a minha história ao lado do amor da minha vida. Todas as vezes que ele me fez feliz, me ajudou, esteve ao meu lado. Ele era meu porto seguro. E apesar do que ele ter dito ser real, sem Louis eu morreria em pouquíssimo tempo.
- Então me leva pra clínica.. - foi difícil, mas consegui decidir por consideração a nossa vida juntos. Uma resposta quase que equivocada como uma forma de resgatar o que eu estava perdendo. - Se for para não te ter, quero me internar. Porque sei que se continuar nessa sem você, eu definitivamente vou me acabar. - a fungada no nariz foi uma tentativa de disfarçar a vontade tremenda de chorar, mas completamente em vão pois meus olhos cheios d’água mostravam a tristeza nua e crua ser invadida a cada movimento meu. - Me leva até a clínica que fomos da última vez?
- Levo.. claro que eu levo. - Louis também tinha os olhos chorosos e a voz embargada. Ver ele assim acabava comigo. - Te levo como amigo que se preocupa, porque é só isso que posso ser pra você.
Quatro meses depois..
- Oi.. meu nome é S/N. Eu sou médica de emergência e cirurgiã geral, e hoje faz quatro meses, duas semanas e cinco dias que estou limpa. - abri um sorriso entre a roda daqueles que convivi durante quase meio ano dentro da clínica de reabilitação e recebi uma salva de palmas dos meus companheiros e felicitações tão sinceras que me emocionaram. - Hoje é meu último dia na clínica. - o alívio percorreu minha espinha e um sorriso sereno surgiu em meus lábios. - Esse tempo aqui foi essencial pra mim e com certeza pra minha família. Eu sou uma nova pessoa. E não falo isso da boca para fora. Eu sinto isso. Sinto no meu corpo, na minha mente, na minha alma. A droga destruiu quem eu era, destruiu quem eu amava, me fez conhecer uma versão de mim que eu nunca seria. Mas hoje consigo entender e enxergar que a recuperação é algo possível e que eu venci o que estava me matando. Ainda tenho pela frente um longo processo de adaptação a vida normal mas eu virei ao NA pelo menos duas vezes na semana até que esteja pronta para viver a minha vida de novo. Obrigada! - mais palmas preencheram a acústica do lugar e depois de me despedir da equipe de enfermagem, dos médicos que cuidaram de mim e dos pacientes que viraram meus amigos encontrei minha família na recepção me esperando, de braços abertos. Fiquei extremamente feliz em vê-los e finalmente poder sair com eles. Entretanto somente a minha família estava ali. Não havia nenhum sinal dele. Eu sabia que seria difícil mas tinha uma pontinha de esperança que Louis estaria ali, me esperando para recomeçarmos. Era isso. Nosso relacionamento tinha acabado de vez, e a única e exclusiva culpada era a S/N viciada. Após abraçar meus familiares e trocarmos algumas palavras de carinho fomos até a porta da frente. Quando a porta automática da clínica se abriu, consegui ver a uma certa distância de nós um homem segurando um buquê de flores coloridas. Meu coração começou a palpitar e a medida que a imagem ficava mais nítida enquanto andava podia sentir as lágrimas se formando no canto dos olhos.
- Você veio.. - disse com a voz trêmula e coração transbordando quando a distância não era mais um problema e conseguia visualizar a minha primeira e única paixão da vida vir ao meu encontro após tanto tempo longe.
- Bem vinda de volta, minha S/N.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#imagine louis tomlinson#louis tomlinson#louis tomlinsom x y/n#louis tomlinson x reader#louis tomlison 1d#louis tomlinson x you
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Imagine - Harry Styles.
Pedido: Do Harry q ela não é tão afeminada quanto as outras meninas, tipo ela usa blusão dele, gosta de andar de skate, não usa maquiagem, não usa vestido e essas coisas assim. Aí chegou um dia que o Harry vai pra uma entrevista e perguntam como ele lida com a S/N sendo uma garota não tão afeminada, aí ele defende ela falando que não é o estilo ou o jeito dela de ser que vai mudar sua sexualidade ou gênero. Eu queria que ele defendesse ela de um jeito fofo, brigada🌺💓 - Anônimo.
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Termino de me vestir e confiro minha aparência mais uma vez no espelho do quarto. Uma calça jeans preta, uma camiseta larga em um tom de verde escuro e um vans clássico, preto e branco. O cabelo está solto, com as ondas naturais e na pele apenas protetor solar.
Pego minha mochila, meu óculos de sol e meu celular.
— Tô pronta! — Aviso, assim que chego na sala e encontro Harry mexendo no celular. Ele olha para mim e sorri.
— Está linda! — Ele sela meus lábios. — Vamos? Avisaram que já estão a caminho.
— Vamos!
Saímos de casa e Jacob, nosso motorista, nos leva até o parque onde marcamos de nos encontrar com a nossa família. Hoje é aniversário de um dos meus primos mais novos. Elias está completando 12 anos, e pediu para fazermos sua festa em um parque, ao ar livre, onde ele pudesse brincar muito com seus amigos.
Minha tia Ana, mãe dele, não recusou o pedido, pelo contrário. Ficou muito animada e organizou tudo com muito carinho.
Quando chegamos, a maioria dos convidados já estavam lá. A comoção por ver Harry é sempre generalizada, mesmo que nós estejamos juntos há mais de três anos, e sempre comparecemos aos eventos da família.
A mesa de comida está farta e bem decorada, com tudo que meu primo mais gosta: cachorro-quente, hambúrguer, pizza, muitos doces e refrigerante. Não vou negar que meu paladar é idêntico ao dele, afinal eu prefiro mil vezes um fast food a um prato de salada e legumes.
— (S/A)! — Elias sorri quando me vê, e eu abro os braços para abraçá-lo.
— Parabéns, gatinho! — Beijo sua cabeça. — Trouxe seu presente. Foi o que você me pediu! — Entrego o presente na sua mão e ele não precisa abrir para saber o que é, a embalagem é bastante reveladora.
— Um skate novo! — Ele diz, animado. Elias rasga o pacote colorido e seus olhos brilham quando vê o modelo que eu escolhi: um street, tradicional, com uma arte abstrata desenhada na base. — Ele é lindo, eu adorei! — Ele me abraça de novo.
— Que bom que você gostou! — Ele coloca o skate no chão e olha para mim.
— Anda comigo? Quero que você me ensine a fazer aquelas manobras de novo!
Ele pede, animado.
Eu sempre adorei andar de skate, e aprendi com meu irmão. Quando crianças, a briga era grande para decidir quem iria andar primeiro. Mas eu sempre gostava de ser a última, afinal conseguia enganá-lo e andava por mais tempo.
— Claro!
Pego um outro skate, o seu antigo, e saímos pela quadra, andando e fazendo as manobras que aprendi ainda na infância, e que nunca desaprendi.
O restante do dia é tão animado quanto o começo da festa, e só nos despedimos quando começa a anoitecer e todas as crianças já estão cansadas e suadas o suficiente.
*
Abro meu guarda-roupa com a missão de escolher uma entre as minhas centenas de calças. Odeio vestidos e saias. Nunca me senti muito confortável nessas peças, e sempre opto pela comodidade.
Escolho um modelo de corte reto, e combino com uma camiseta preta. Nos pés, um all star preto e um blazer oversized, que roubei do armário do Harry.
Prendo meu cabelo em um rabo baixo, e coloco apenas um brinco bem pequeno. Pego uma bolsa e o encontro pronto também.
Harry tem uma entrevista e me pediu para o acompanhar, e depois iremos jantar juntos. Eu aceitei, é claro, porque sempre adoro passar tempo com ele, principalmente quando tenho tempo e a possibilidade.
Chegamos no estúdio onde o programa é gravado e seguimos para o camarim. Harry é preparado e microfonado antes de se preparar para entrar ao vivo no talk show.
— Com vocês, Harry Styles! — A plateia aplaude enquanto ele entra ao som de uma de suas músicas, cumprimenta o apresentador e se senta no sofá reservado para ele. — É um prazer ter você aqui, Harry! — Aldo diz, sorridente.
— Estou feliz com o convite! — Harry sorri.
— Vamos começar pelo assunto mais comentado do momento: o fim da sua turnê, a Love On Tour. Você ficou quase dois anos completos com essa turnê, rodando o mundo todo e fazendo centenas de apresentações grandiosas. Como foi a experiência?
— Foi incrível! Eu fiquei muito feliz de ver todo mundo empolgado e querendo estar presente. Essa foi a minha segunda turnê, mas nunca tinha passado por nada parecido.
— Qual a sensação de ter chegado ao fim dela? — Aldo pergunta, conferindo a pergunta em um dos seus cartões de apoio.
— É um misto de sensações. É uma sensação de vazio, por ter acabado, mas de realização também, por ter conseguido cumprir com toda a nossa programação.
— Quantos shows você fez no total?
— Foram 171 apresentações, em 23 países diferentes. — Harry responde, sem esconder seu orgulho.
— Uau, isso é incrível, Styles! — A plateia aplaude. — E quais são os planos para o momento?
— Agora eu pretendo descansar um pouco, aproveitar o tempo disponível. Fiquei muito tempo longe de casa, longe da minha família. Quero passar um tempo com eles.
— Imagino que a (S/A) seja a primeira na lista das saudades. — Aldo mexe as sobrancelhas, e Harry sorri, mostrando as covinhas. Rio da insinuação clara na sugestão do apresentador.
— Ela é sempre a minha maior saudade. — Um coro de suspiros é ouvido e eu me derreto junto com a plateia.
— E como está o relacionamento? Vocês estão juntos há quanto tempo?
— Completamos três anos juntos, e tudo está indo muito bem. — Harry sorri. — A cada dia me apaixono mais. — Sorrio ainda mais.
— Recebemos algumas fotos de vocês dois juntos. — No telão, fotos do final de semana são mostradas, de nós dois juntos no parque, durante o aniversário do meu primo. — Essas fotos são recentes, não são?
— São, foram feitas no final de semana.
— Aproveitam a folga para atividades ao ar livre, hum? Muita comilança e vários esportes radicais, hein? — Vejo as fotos de nós comendo os hot-dogs e de mim andando de skate.
— Equilíbrio é tudo, certo?! — Harry responde e o apresentador sorri.
— Pelo menos vocês estão aproveitando o tempo juntos, isso é ótimo! — O apresentador pega um novo cartão de apoio. — Recebemos algumas perguntas e mensagens de fãs. Vou ler elas para você. — Aldo avisa e Harry assente. — A primeira é: eu preciso de uma nova turnê o quanto antes. Não vou sobreviver muito tempo sem os shows incríveis do Harry! — Harry sorri com a mensagem.
— Eu prometo voltar o antes possível! Mas, agora, preciso descansar e me concentrar em novas composições. — Há uma comemoração da plateia, ansiosos para ver novas produções dele.
— Agora é uma pergunta: Harry, como você se sente em relação ao jeito da (S/N)? Ela não é das garotas mais femininas, nem a que se veste melhor, sempre com roupas desleixadas e nada elegantes, além de amar diversões de garotos. Você se incomoda com a falta de feminilidade dela?
A pergunta vem como um soco no meu estômago. Fico paralisada por alguns minutos, tentando processar a informação e confirmar que realmente perguntaram isso.
Qual o problema das pessoas? Por que gostam tanto de se meter na vida alheia?
Harry se ajeitou no sofá, ficando nitidamente mais sério e incomodado. Ele respira fundo antes de começar a responder.
— Não são suas roupas que definem sua feminilidade, assim como não são as minhas roupas que definem minha masculinidade. — Ele começa, em tom sério. — Eu já ouvi muitas coisas sobre o estilo de roupa que adotei, e sinceramente não sei porque isso incomoda tanto as pessoas. Não é porque ela prefere um estilo mais casual, despojado, e não vive em cima de saltos altos e minissaias que ela não é feminina. Pelo contrário. A forma como ela se veste não dizem nada sobre sua personalidade, sobre seu gênero. As pessoas precisam parar com isso. — Harry diz, negando com a cabeça. — Eu não me incomodo com nada a respeito dela. Se ela estiver se sentindo bem, estiver feliz, eu também vou estar.
— Concordo com você, Styles. — Aldo balança a cabeça.
— Alguns estereótipos estão muito enraizados ainda, como o de que uma mulher, para ser feminina, precisa estar sempre maquiada, usar roupas sensuais, salto alto, cabelo sempre impecável. Mas isso, na verdade, não quer dizer nada. — Harry continua. — Então, a minha resposta é que eu me sinto muito bem com o jeito dela, e sou completamente feliz com ela. Não me incomodo com nada, assim como você também não deveria se incomodar. Eu a amo do jeitinho que ela é. — A plateia aplaude e vejo Aldo falar alguma coisa e fazer uma nova pergunta, agora sobre um ocorrido em um dos shows da turnê recém acabada.
Continuo olhando para a tela da TV do camarim, onde estou assistindo a transmissão ao vivo do programa. Meus olhos se focam apenas em Harry, e meu coração acelerado e quentinho quase rasga meu peito.
A forma como ele respondeu a pergunta, a forma como ele me defendeu, me fez o amar um pouquinho mais e me deu ainda mais certeza que eu escolhi o homem certo para ter do meu lado.
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Dando nota para capas de álbuns e EP's do NCT 127
{Baseada, obviamente, nas minhas preferências}
NCT #127
Não sei como me sinto à respeito, mas sei que não gosto da falta de elementos tipográficos. Um primeiro EP tem tudo pra mostrar o que é um grupo e a falta de um título me causa uma impressão de vazio, de algo que poderia ser mais. Se não me engano, essa estampa é feita a partir da imagem da Coréia do Sul no mapa, o que é uma ideia legal. Nota 3/5.
Limitless
Este querido têm três versões e a única diferença entre eles é o adesivo na frente. Ele é bem... Diferente, não sei decidir se de um jeito bom ou não. Não tem um sabor, sabe? São várias colagens dos membros, mas eu sinto a falta de um conceito melhor explorado. É feia, mas não é intragável, dá pra passar aquele paninho. Nota 2.5/5.
Cherry Bomb
Tem uma versão só que tem um gostinho que as anteriores não tem. Essa ilustra lindíssima fala por ela, o NCT 127 na cerejinha... É diferente, é única, é Cherry Bomb. Nota 4.5/5.
Regular Irregular
Têm 2 versões que só muda a cor do céu de Neo City, e tem muita colecionadora que critica esse álbum por ser conceitual demais, mas é ele!!! Esse álbum tem sabor, tem a tipografia que faltava nos três anteriores, é grande, sabe, ai o numerozinho 127 em cima do NCT bem grande e tudo em caixa baixa (acho muito conceito). Os dois tons de verde, o neon (que já se espera do NCT) e o verde água que é algo que eu nunca esperaria. Nota 5/5.
Regulate
Gosto, mas não é meu favorito. Não é feio, mas não é conceitual. É uma foto grupal, e é isto. Nota 3/5.
We Are Superhuman
Ai, o pobrezinho tenta, sabe? ele tenta ser irmão do Regular Irregular, mas só existe um. É feio. É feio, coitado. Nota 2/5.
Neo Zone
Eis o álbum dos álbuns, isso aqui é um luxo. Ele tem 3 versões e todas são belíssimas. Mas especialmente a C: aquela foto com todos eles vestidos iguais, de costas, é tão conceitual, tão Neo... Gosto muito que eles usaram o vermelho e o amarelo (e sei que tem a ver com o conceito dos sonhos), sai do verde neon e futurismo, e essas bordas ficaram tão bonitas, o símbolo do Neo Zone!!! Aliás, ele tem uma pegada retrô. A versão N é uma foto grupal, mas eles tão todos com uma pegada anos 80, ali. E a versão T é a foto da pagoda de um telhado, conceitualíssima, amo. Nota 5/5.
Neo Zone Punch: The Final Round
Outro que tenta e bate na trave. Ouçam, amo a tipografia que é pra imitar o título de um videogame, mas é só. As fotos grupais são aquilo... Fotos grupais. Apesar da versão 2nd player ser mais bonitinha, não chega lá. Nota 2.5/5.
Sticker
Mas eu vou passar um pano pra ele! Tanto a versão Sticky quanto a Sticker são tão bobinhas, mas eu gosto tanto! Tem aquela coisinha banda de House Music dos anos 80, sabe? A Seoul City a gente finge que não existe, porque, por favor, essa fonte helvetica simplesmente acaba com qualquer chance desse álbum ser algo visualmente falando. Nota 4/5.
Adendo - esse jewel case é sensacional os Beatles não fariam porque eles eram só 4:
Favorite
Versão Classic é a pior capa de álbum do NCT, de longe. Essa fonte aí tem no Canva, gente! E o conceito que tem nada a ver com vampiros, que foi o que nos venderam do início ao fim. Eles parecem uns bonequinhos Ken no suporte. A versão Catharsis ainda tem uma tentativa de arte ali, que deixa mais interessante e mais bonita. Nota 2/5.
2 Baddies
Tem 3 versões e a primeira versão e a Target entregam tudo com esse conceito automobilístico e mecânico porque as músicas do álbum em si meio que contam essa historinha. Esse azulão do carro e o preto e branco do fundo, que coisa mais linda, eles olhando pra cima.... E o carro do primeiro que era de fato um carro de verdade desmontado e não CG!!! Sinto que a versão 2 Baddies tá meio perdidinha ali, apesar de ser bonitinha e tropicália. Nota 3.5/5.
{E aí, fui muito dura? 😁}
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Reagindo a Ordem: OSNI ep 6 até 8
Assistam eu reagir aos episódios onde tudo começa a virar desespero puro em OSNI!! Chorei horrores pelos meus nenês… aiai, a dor de ser fã de Ordem…
Ep6
Acho que agora o Montel nunca mais vai poder ver uma pintura, né?
Puta que pariu mano… o Olivier viu só???? Acho que não, só trauma mesmo— ah puta que pariu
…se o Olivier vai ser o próximo (NÃO NÃO NÃO)… será que é por isso que Bartô surtou? Tipo, ele viu o quadro e sentiu isso também ?
O Milo enlouquecendo skghjdjdjd zNAAAAO ele NÃO pode morrer antes deu descobrir o que caralhos ocorreu com ele e o Miguel
Amelie 🤝Bárbara
1 de sanidade
ALELUIA BÁRBARA SALVOU O MILO
Gente oferece pra Bárbara e pro Milo morarem com vcs por um tempo pfv
Tanto o Milo e Amelie gente tá todo mundo querendo ficar nessa ilha pelas respostas EU SEI QUE VOCÊS TAVAM ENLOUQUECENDO MAS
👀👀👀
Eu tava lavando a louça então não pude liveblogar mas só falando que a cena onde a barbara tá enlouquecendo agora é DESESPERADORA não mata minha menina— AI MEU DEUS WANDERLEY MVP OBRIGADA
Caralho que noooojo me faz MAL!!!! Não é possível que vou ter que ver isso comendo
Amorinha falando que não tem nenhum amigo… 😀 possessão?
““Será que tem alguma coisa a ver com aquele dia?” …e aí agente vai pro intervalo” NAOOOOOO DESGRACADO
Pfv seja coisa sobre o Miguel 🙏 preciso saber
“Você vê um pequeno quadro dentro desse baú” não. PERAI TEM O MIGUEL? SE TEM QUERO VER
Que conselho bosta os pais do Barto deram pra ele, né?
CARALHO. O bixo mata quem viu o negócio do 3o andar????
Puta que pariu, a Amelie brigou com a mãe dela, it’s jover pra Angelina ela vai morrer CERTEZA
“Me abandonou naquela porta porque ele tava trabalhando, trabalhando, aquela mulher de branco me perseguindo até essa ilha de merda” e aquela oque 😀 elabore 😀
Ok a briga da Amelie e da Angelina teve resolução wholesome (bom, wholesome pra ELAS né, decidiram abandonar o Montel kkkkkk) então talvez a Angelina não morra
Wandebas POR FAVOR faça a Amelie desembuchar desse lore que ela falou tô MUITO curiosa agora!!!! Me fale sobre a sua história com a mulher de branco Amelie, onde teu pai te deixou só com ela Amelie…
“Cê tá falando com a Noralma, Amelie? Cê tá Maluca? Eu que sou doido” “*risadinha* cala a boca pai” mto bom
(NAAAAAAAO eu achei que tinha liveblogado o resto do ep mas n tinha. Tô muito triste eu tinha uns pesamemtos legais mano sou muito burra)
Ep 7
Mano nem precisa da criatura pra matar eles não eles se matam com esse treinamento kkkkk Aiai mano tava precisando dum começo mais light mesmo chega o clima melhorou
“Mas quem vai ser o IDIOTA que vai mexer com essa merda?!” “Eu 😄” dupla BarMelie simplesmente intankável
KKKKKKK Montel atingiu um nível de “pai que vai comprar cigarro” nunca antes visto no rpg
Mds a Amelie tendo bem pouca sanidade a temporada inteiro tendo um gostinho de como é ser sã por um tempo que bom
Começou a mendigagem por sanidade kkkkk começou
“Quando você percebe… você tá na sua casa” arrepio… nos faz aprender mais sobre Miguel— YESSSSS
AEEEE krl infodump lore!!!!
“Eu escolhi o ritual de consumir manancial” você escolheu o ritual DE QUE???
Puta que pariu nerfaram a felicidade do meu mano justo quando achei que ele ia tar feliz, foda né. Como que ele vai viver fora dessa ilha
NAUMMMMMM eu queria muito que a Amelie visse o quadro da Noralma dnv. ah e eu FALEI que se tampasse só com um lençol alguém ia ver, eu FALEI ninguém me escutou tá aí né
Esses jogador são muito inteligente nunca que eu ia pensar em passar o kit digital no bagulho
“Você percebe um olhar de arrependimento por um momento. Você não sabe por que” será que é por que foi ele que trouxe eles pra lá né, aí ele teve um momento breve de lucidez agora…? Nossa, tô igual a bea, tô querendo chorar também kkkkk
Não é POSSÍVEL caralho que a Bárbara 3 de sanidade vai ter que lutar com a mãe dela zumbi de sangue (por que que eu não achei que isso era uma possibilidade até agora???? A série já estabeleceu que gente que morre em lugar mto paranormal vira zumbi de sangue)
ALELUIA finalmente mano eu queria muito uma cena de uma da BarMelie acalmando a outra do enlouquecendo, consegui 🙏 ganhei 🙏
“Espelho quebrado” *lembra do Bartô instantaneamente*
Tô na metade do episódio 7 de OSNI, e até agora eu acho que o Romero Richas parece mais com o Constantino doque o Montel, não faz muito sentido o povo ter chamado ele de Montelyson em vez de. Sei lá. Constantelyson. Mas talvez eu tenha que esperar mais né kkkkkk
(Falando nisso o Montel mo fdp né kkk ainda gosto dele mas ele é um arrombado. Quero muito saber quem é seu parceiro (a) no crime)
…Italiano?
TENEBRIS!!!! Não sei o que significa mas já ouvi esse nome em algum lugar por causa do fandom!!!
Basicamente então tudo é culpa do Tobias né kkkkk vamo deixar esse Velho na ilha
*gasp* caralho se é um objeto amaldiçoado será que dá pra transcender???
JÁ É 18:00??? NAO É POSSÍVEL MANO
“Se tiver cinco mortos no quadro eu rasgo meu cu” kkkkkk mas ao mesmo tempo 😨
…puta que pariu mano
Experiência coletiva aleluia. Provavelmente pq esse quadro vai ser importante pra porra aí não quer deixar ninguém fora da cena
…veneno? Quem é que tinha insistido em trazer o javali de volta pra ilha? Faz tanto tempo, não lembro mais… BARNABE?????? PORRA EU SUSPEITEI DELE MAS DEIXEI DE LADO NAOOOOOOO.
PUTA QUE PARIU a Angelina (e a Navia) tão com o Barnabe it’s jover
“Tu vai cagar de me zoar já tô vendo” ☹️ Cavalcante tava planejando mostrar pro Wandebas ☹️
MDS O VELHO FUMA O QUADRO KRL. Mano eu não vou mentir suspeitei do barqueiro por causa do jeito que tratava o velho só pra notar viuo
Aí PORRA o Cavalcante tava suspeitando do Barnabé Velho krl se ele tivesse vivido
“Uma espátula também pode ser usada pra cavar algo” aaaahhhh eu tava ficando encucada de como eles conseguiram fazer aquela destruição né entendi
TIROS VINDO DA CIDADE aí fudeu
Puts grilla eu já ia tar tipo “fala pro Otávio que foi o Barnabe e Montel” mas aí ele mete a porra do BARTÔ MORTO VIVO
“Quem passou (o teste de sanidade) não toma dano” CERTEZA que é porque senão a Bárbara ia ficar enlouquecendo por, tipo, a terceira? Vez.
Rakin é um sentimento legal mas… Joui não iria querer ser homenageado pelo número 4. 4 É AZAR RAKIN
Aí aleluia que a Bárbara tem essa nova habilidade mano pq senão levava 8 de dano
Naurrrr tadinho do Otavio ele tá zikado mano
CARALHOOOOO puta que pariu se a Bárbara não morrer ela com certeza sai com a cara toda deformada
*gasp* puta que pariu vdd o corpo do Cavalcante tá na casa da Navia. Será que os Florence virarão orfãos também??? (Pq o Montel ou morre ou eles deserdam ele da família né kkkkk)
MAIS UM PERSONAGEM DO RAKIN FALANDO COM OBJETOS 🙏🙏
Puta que pariu mano o que que o Barnabe tá fazendo (ou fez né) com a Amorinha— ah okay foi o quarto antigo do Barnabe também
Puta que merda mano e o corpo do Cavalcante ninguém foi checar ne
PUTA que pariu mano, trinta mil desenhos da figura encapuzada. Será que, parecido com o Bartô e o Miguel, as coisa louca paranormal passam pra criança?
Rakin mano prosopagnosia é outra coisa😭😭😭
Sim mano Bárbara falou mesmo, era pra ter se dividido msm
AEEEEE OTÁVIO FINALMENTE ACERTOU UM TIRO 🎉🎉🎉🎉🎉🎉DESENVOLVIMENTO DE PERSONAGEM É REAL PORRA
Mano o Barnabe envenenou o amigo de infância dele caralho. Tipo eu sabia mas mesmo assim né
YASSSS obrigado Amelie/Bea por acertar com o Francisco!
MEU DEUS A HELENA ERA REALMENTE LÉSBICA GENTE EU ADIVINHEI
PUTA que pariu velho ele tinha mais um quadro. Mas e as pessoas tirando barricada, não era pra elas tá olhando não, né? …Né?
Caralho que cinematic foda… meu Deus quanto NPC vai de base próximo episódio
Ep 8
:000 os cosplay mano!!!
*gasp* mano eu já tinha sacado que os animais tavam sendo afetados com algo pra deixar eles mais louco mas não tinha pensado que eram esses estimulante mano, achei que era tinta.
“Ele também não deixou a Amorinha comer” acho que ele sente um apego por ela, mesmo que ele mesmo não reconheça isso. Mesmo que, igual ao seu parceiro Montel, seu apego não tenha sido o suficiente para parar seus planos. O amor existiu.
Então o Montel realmente só queria fazer o trabalho de analisar pintura normal quando ele chegou na ilha :( eu realmente era um pai… ruim, mas normal :( se ele não tivesse visto aquele quadro…
Ah fdp ele não tava feliz por reconectar com a esposa ele tava feliz por causa dos bagulho louco lá. Sei que é por causa da tinta e do Barnabe, mas mesmo assim né?
EU FALEI VCS LEMBRAM EU FALEI QUE ACHAVA QUE ELE TINHA MOSTRADO O QUADRO NA IGREJA DE PROPÓSITO!!!!
“Alguém ou alguma coisa fora o Barnabé fez com que os animais se infectassem com a tinta de algum jeito” 🤨?
Só falando que eu acho GENIAL o jeito que essa história desvendou com a criatura nunca tendo sido real, mas o medo que o povo sentiu a criou. Porque nas temporadas anteriores isso já tinha acontecido antes do protagonistas chegarem, mas agora agente pôde ver acontecendo em tempo real. E faz todos esses casos anteriores ficarem mais sinistros
PUTA que pariu mano a Bárbara tá enlouquecendo NO MEIO DA BATALHA COM O BIXO!!!! COM O BOSS FINAL!!! E por POUCO o Milo não enlouquece também — AH PORRA NÃO É POSSIVEK!!!! Eu esqueci que Olivier só tinha 2 pontos mano… ele tá enlouquecendo também…
Aí aleluia a Amelie salvou o Olivier, agora só falta salvarem a Bárbara do enlouquecendo
Aiai alguém salva a Barbarinha pfv 🙏 AÍ ELELUIA WANDERLEY MEU HERÓI NÃO USA CAPA ELE FUMA MACONHA PORRA
Mano eu já ia falar dos atentados contra o bisteca mas aí aconteceu isso… me lembrei de nunca confiar em ninguém então DESCONFIO DO GATO TAMBÉM!
NAOOOOO A ANGELINA!!!!!! Mano ele é VICIADO em deixar os protagonistas orfãos
Caralho eu não tinha notado ainda a mão do Milo (Matt cosplay) que FODA
Ahhh aleluia a Amelie conseguiu salvar a mãe dela. Não só a Angelina vive, como NINGUÉM MAIS ENTRA EM ENLOUQUECENDO PELO AMOR DE DEUS NÃO PRECISA DE MAIS UM
OOG ALELUIA!!!!! Amelie salvou o Milo
:0 :D Amelie e Milo ganharam mais dois rituais!!! Todo mundo esquece meu pessimismo em escolher ocultista, meus manos vão carregar, confia 🙏
Naaao o vagner:( doeu um pouquinho mano
:000 o Ian e muito pequeno pra ver o quadro e— perai amora também? Ou as crianças não conseguem ver ou elas tem alguma imunidade contra a criatura. Talvez porque o Barnabé tivesse esse apego com a Amora.
Ufa, ainda bem que Wandebas desviou— NAOOO ADRIANO NAOOOO
Olivier pfv mano a criatura tá NO CAMINHO a Amorinha não consegue passar a não ser que faça parkour dos banco
A Bárbara vai tentar salvar o Adriano mas ela tá bem de frente com a criatura 😨 não mata minha neném Cellbit pfv
NÃO POR FAVOR A AMORINHA NÃO ELA É SÓ UMA NENEM
NAAAAOA AMORA MORREU MALDADE
Aí krl Milo não pfv. Ainda BEM que ele tem vida extra agora mas não sei se vai ajudar— aí ele se salvou mas o Otávio tá se fudendo
NAAAAOO ELA AGARROU A BÁRBARA A BÁRBARA NAO. MEU DEUS ELA SÓ TÁ COM UM DE VIDA AGORA QUASE!!!! Mas não confio que ela fique viva até o fim :(
Meu deus ainda bem que o Milo não enlouqueceu tô com 1% de esperança pela Bárbara mas eu não aguento 2 em 1
Não é possível que denovo a Gabi vai ficar com um personagem preso envelhecendo— ah aleluia a Bárbara não tá com a distorção de tempo ela não vai sofrer por anos
Naaaaaao mano mais uma vez Cellbit tentando matar esse gato ELE TINHA FUGIDO KRL
Puta que pariu comecei a chorar. Foi muito bom ter a Bárbara enquanto ela durou mano eu to chorando velho. A última visão dela na tinta foi brincando com o Miguel e o Milo :( A Amelie nunca conseguiu levar ela no shopping :(
Não por favor o Milo também não meu mano Milo não consigo— aiai ele se soltou ainda bem mas não confio
Aí mano ver as margaridas no Milo/Miguel e na Amelie agora que dor.. pelo menos o +5 de vantagem que eles ganharam pela motivação ajudou a Amelie a deixar a criatura mais uma vez, mas não vale a pena A MIHA BÁRBARA
:((( tchau wanderley. Todo mentor morre mano não tem como :(((
O Milo também mano… minha esperança morreu mano…. Acho que se depois disso tudo a Amelie morre vai ser EU quem vai sentir o vazio
Acho que nem registrou direito mas eu tô aguentando.. MAS SE A AMELIE MORRE NÃO AGUENTO NAO
ALELUIAAA KRL A AMELIE MATOU A CRIATURA ELA VINGOU TODO MUNDO LINDA DEUSA PERFEITA NUNCA ERROU
Caralho POR POUCO a Amelie não entra em enlouquecendo também, pelo menos ela pode tentar salvar o Olivier
OOFFF caralho na ÚLTIMA rodada ela consegue salvar Olivier de enlouquecendo
FILHO DA PUTA O CELLBIT COLOCOU A MARGARIDA NA CABECA
Mano minha cara ta vermelha chorando horrores. Comecei na cena da Amelie salvando o Olivier um pouco na do Adrian com o corpo da Amorinha no braço me pegou
Cada menção de um personagem que morreu é mais -1 de dano de sanidade que eu tomo… mano esse “o Wanderley vai saber o que fazer” velhoooo
Montel sempre teve um propósito mas ele nunca percebeu e nunca foi o suficiente pra ele. E agora ele perdeu a única coisa de importante pra vida dele e ele nem notou pq ele tá tão vidrado nisso. Fdp
ARTHUUUUUR ARTHUUUUR
BarMelie win mas a que custo (voltei a chorar ai krl)
Tava muito concentrada pra liveblogar mas FINALMENTE agente vai descobrir que PORRA e essa tinta mano
Pita que pariu lá vai o Santo Berço essa putaria—- O SINOOOOOOO
TENEBRIS!!! Me explica oq é essa porra senão agora na próxima temporada pelo amor de Deus
“Afinal, existe mais do outro lado em você do que a realidade” caralho deu um HYPE
TENEBRIS A CIDADE IMPOSSÍVEL???
QUE ODIOOOOOOOO
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Boa noite queridos leitores, eu pensei nesta fanfic me baseando nos dias que eu jogava com os meus primos! Espero que gostem! Obs: Existência de palavrões; Fanfic bem curtinha.
Game Night
Noriaki Kakyoin x Leitora
Depois de sair de uma loja com várias guloseimas, resolvi passar na casa do meu namorado que, assim como eu, estava de férias da faculdade e estava intocado em casa.
Sorri com o pensamento e acelerei mais os meus passos, e minutos depois eu já conseguia ver a silhueta de sua casa. Assim que cheguei, toquei a campainha da casa e fui recebida por ninguém menos que a minha futura sogra.
- Oh, boa noite S/n! Que surpresa agradável em lhe ver!
- Boa noite senhora Kakyoin, espero não estar incomodando ao chegar nesse horário.
- Bobagem!
Ela me puxou rapidamente para dentro da casa e me convidou pra sentar com ela.
- Então, como estão indo as coisas querida?
- Estão ótimas, acabei de passar em mais um semestre da faculdade e agora estou aproveitando cada hora de descanso!
- Parabéns S/n! Meu filho também está fazendo isso, o problema é que ele fica no quarto o dia todo.
- Noriaki sendo Noriaki.
Nós duas demos risadas e eu tomei um leve susto quando senti um beijo no topo da minha cabeça, oque me arrancou um sorriso quando levantei minha cabeça.
- Oi Noriaki~
- Oi princesa.- Ele beijou a minha testa.
- Só assim pra você sair do quarto não é mocinho?- Ela fingiu uma voz de encrenca mas logo ambos soltaram uma risada.
- Desculpe mãe.
Kakyoin segurou minha mão e me conduziu até o seu quarto depois de nos desperdimos de sua mãe. Me agarrei ao seu braço e quando chegamos ao seu quarto, me joguei em sua cama pegando todas as coisas que eu havia comprado.
- Meu Deus S/n, você planeja comer tudo isso?
- Claro, e você vai me ajudar!- Abri uma das guloseimas e gemi de satisfação quando comi uma delas.- Vem, experimenta!
- Agora não dá, estou jogando com os outros.
Ele se sentou na cadeira em frente ao seu computador e me convidou para me sentar na outra cadeira ao lado.
- Oque vocês estão jogando?
- Mario Party Superstars.
- Ai que tudo!
"Eii, é a S/n que está aí?? Põe ela pra conversar com a gente!!"
Consegui ouvir a voz do Polnareff através do fone do Kakyoin e ele pegou um outro de sua gaveta e me entregou: Era um fone branco que tinha orelhinhas de gato.
- Que fofo!
- Eu comprei para você usar quando nós jogarmos juntos.
Eu dei um gritinho e beijei sua bochecha enquanto eu ligava o microfone.
- Boa noite meu querido povo!
- Boa noite S/n!!
- Oi.
Então depois de conversarmos um pouco, comecei a ver os meninos jogarem e eu faltava chorar de rir com o quanto de xingamento saía da boca de Polnareff.
- Vai se fuder Kakyoin! Por que tu não rouba as moedas do Jotaro?!
- Porque eu não quero.
- Filho da puta!- Eu só fazia rir e isso só o deixava mais indignado.- Vocês querem saber?! Nós vamos resolver isso corretamente! Kakyoin, pode esperar o Jotaro e eu aí na tua casa e arruma o Smash Bros pra gente!
- Alguém não aceita perder.
- CALA A BOCA! JÁ CHEGO AÍ!
Polnareff ficou offline e o Jotaro apenas murmurou seu bordão enquanto seguia o exemplo do amigo. Kakyoin deu uma risada e tirou os seus fones enquanto me olhava.
- Pelo menos agora você vai poder jogar com a gente.
- Ebaa!! Espero que o Polnareff não me odeie pelo que vai vir.
- Não se preocupe, você sabe que essa raiva dele é momentânea.
⸺☆⸺
- PUTA QUE PARIU!- Polnareff gritou enquanto faltava quebrar o seu controle quando viu que o seu personagem foi jogado mais uma vez.- Quem foi o desgraçado?!
- Fui eu!- Dei um sorriso enquanto o Polnareff se virou pra mim.
- Eu espero que não seja pedir muito, MAS DÁ PRA PARAR DE FOCAR EM MIM?!
- Desculpa Pol, mas tu é o alvo mais fácil.
Ele fez uma cara de indignado e vimos o fogo em seus olhos. De repente ele estava derrubando todo mundo! Um sorrisinho vitorioso estampou os seus lábios, que morreu rapidamente ao ver o vencedor.
- Que?! JOTARO?! COMO?!
- Yare yare daze.
Polnareff começou a questionar Jojo enquanto Kakyoin se virava pra mim com um sorriso.
- Você foi muito bem cerejinha.
- Obrigada!
- S/n, não fale comigo!- Ele apontou pra mim e logo cruzou os braços com um beicinho.
- Desculpe Pol! Eu até ia te dar essa sacola de doce como recompensa por seu trabalho árduo, mas como você está com raiva de mim...
- EU TE DOU O MEU PERDÃO!- Ele se joga em mim e me esmaga em um abraço.- Você jogou tão bem hoje, estou orgulhoso!
- Ô bichinho falso! Mas toma.
- Obrigado S/n!
Polnareff me deu um beijo na testa e rasgou rapidamente o saco, comendo rapidamente todas as guloseimas.
- Cerejinha, você quer ir em mais uma rodada?
- Claro, se preparem pra perder!
⸺☆⸺
- Droga Noriaki! Você é viciado!- Eu gritei enquanto batia no ombro de meu namorado que sorria convencido pra mim.
- Eu sou habilidoso, é diferente. Algum dia você me supera.
Ele levantou da cama e foi até a mesa para desligar o video-game, e eu revirei os meus olhos e me aproximei dele para beijar os seus lábios. Ouvi ele colocar o controle de lado e senti suas duas mãos em meu rosto, e logo ele estava aprofundando o beijo. Gemi baixinho quando ele mordeu meu lábio inferior e em seguida começou a beijar e a mordiscar o meu pescoço.
- N-Nori...
Nos espantamos quando o ronco de Polnareff preencheu o quarto, o clima apimentado morrendo quando vimos Polnareff dormindo abraçado com Jotaro como se ele fosse um grande urso de pelúcia.
Nós rimos um para o outro e eu o beijei mais uma vez antes de nos deitarmos.
- Boa noite cerejinha.
- Boa noite Nori.- Assim que ele fechou os olhos, eu fechei os meus e sorri.- Amanhã você vai se fuder comigo.
- Olha que eu ouvi hein.
THE END.
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Oieeee, booklovers!
Tem tanto livro ganhando adaptação que esse post caiu como uma luva - peguei inspiração do Insta.
•| Pássaro Branco - "Extraordinário 2"
Não li o livro (sinceramente, achei muito caro e é graphic novel, ent eu terminaria em menos de um dia, n acho que vale muito a pena), mas estou LOUCA pra ver o filme - só não sei onde tem, ngm tá falando dele e nem o Google diz onde tá disponível 🤡
No geral, pelo que vi, conta a história da avó do Julian - o menino que fazia bullying com o Auggie. E parece q envolve a Segunda Guerra tbm, então já tá bem dentro do meu estilo.
•| De Volta aos 15
Tá aqui outro que não li nem assisti. De Volta aos 15 passou tanto tempo na minha lista que desisti dele. Claro, amo a Maísa e muita gente fala bem da série, mas não acho que vou assistir, n sou muito fã dessas histórias que mexem com o tempo - fala a pessoa que assiste ✨THE FLASH✨ 🤡👍🏻
Assim, o Barry pelo menos tem uma "licença" pra ficar mexendo com a linha do tempo já q ele tem poderes né. Não é como se ele tivesse viajado pra outra época literalmente do nada e a gente passasse séculos sem entender como rolou.
•| Jurassic Park
Até assisti uns filmes, agora o primeiro mesmo, não - e na verdade, só descobri que foi baseado em livros por causa desse post.
Não pretendo ler nem assistir o primeiro filme, mas os mais recentes, apesar de não ter nada de "espetacular", foram bons pra passar o tempo.
•| Assassinato no Expresso Oriente
Meu primeiro contato com a Agatha Christie tanto no mundo literário (O Misterioso Sr. Quin), quanto no mundo dos filmes (Morte no Nilo), não foi muito bom.
Não sei se pretendo assistir/ler Assassinato no Expresso Oriente, mas provavelmente não - vou continuar só com meu Sherlock Holmes msm.
•| Deixe a Neve Cair
Li o livro há séculos e nem sabia que tinha filme. Apesar de ter boas memórias, não foi muito marcante, então não assistirei o filme.
•| Algum filme de Divergente
Não li os livros, mas assisti uns dois filmes da saga Divergente. Tenho certeza de que falta ver algum, mas não faço a mínima ideia de qual seria.
Vcs sabem que não me interesso por distopias, né?
•| A Culpa é das Estrelas
Meu primeiro do John Green. Na época, gostei muito, mas sabe quando o tempo vai passando e você começa a perceber uns problemas no livro? Foi exatamente isso que aconteceu.
Assisti uns pedaços do filme quando estava passando na Sessão da Tarde, mas não cheguei a ver inteiro.
•| Os Miseráveis
💞| Tem algum livro q já ganhou adaptação e vc ainda não viu?
Não li o livro - vcs já viram o TAMANHO dele???? -, mas comecei a assistir a série junto com a minha mãe. Acabamos abandonando porque era muito triste e parecia que nunca melhorava - os personagens são miseráveis mesmo, quem diria 🤡
Bjs e boas leituras <3
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Minha putinha 💕
Você e seu namorado heizou tem que ir ao mercado, mas como você está com preguiça você impõe uma condição. 😈
Putaria abaixo da linha 🔞🌶️😈 MDNI
______________________________________
Era um domingo chuvoso você e seu namorado Heizou estavam deitados de conchinha no sofa e então Heizou te abraça, dá um beijo no seu pescoço e fala: "amor, nao tem nada pra comer né? A gente poderia ir no mercado..." você se vira para ele e fala : "mas eu tô com preguiça, tá chovendo e tá frio...🥺" Heizou faz biquinho e fala: "mas amoor...eu tô com fome. 🥺" Você olha para ele e fala: "tá bom mas só com uma condição... Na verdade... Duas." Você diz isso com um sorriso de canto de boca. Heizou se aninha nos seus braços e fala: "huum?? quais...seriam essas duas condições?" Você chega até o pé da orelha dele e fala bem baixinho: " eu só vou no mercado com você se você aquele vestido de maid bem curtinho sem nada por baixo e colocar aquele vibrador sem fio que eu te dei semana passada no seu cuzinho." enquanto você falava isso, beliscava os mamilos dele com a mão direita, esfregava o pau dele no seu com as roupas por cima, com a mão esquerda massageava o cuzinho dele por debaixo do short com a ponta do dedo e beijava o lóbulo da orelha dele.
Vocês passaram alguns segundos nisso e quando você foi se afastar de Heizou perguntar o que ele achava das condições, você teve uma visão maravilhosa: ele estava todo vermelho, com os olhos lacrimejando, esfregando o pau dele no seu e com a boca escorrendo baba. Aquilo te deixou com um tesão imenso, deu vontade de foder ele ali mesmo, mas você continua, se segura e pergunta: "o que que a minha putinha acha, hein? " Heizou diz: "aaah! Aah! E- ahh- eu tenho vergonh-aah!" Você põe a mão no pau dele e diz: " melhor ainda, por quê se você gemer alto demais, todo mundo vai ficar sabendo que você é uma putinha tãaaaao fofa ~~ e mais: se vc n quiser, a gnt vai ficar com fome e eu não vou te deixar gozar a semana toda. Você quer isso?" e Heizou diz: "nã- aauugh! Nã-aah!" Você pára e diz:"Então vai colocar o vestido e pega o vibrador que eu vou te esperar aqui na sala. Ok?" e Heizou concorda com a cabeça.
O vestido de maid é coisa mais fofa do mundo: a saia é preta com babados brancos e bem cheinha. Se ele se abaixar muito dobrando o quadril, dá para ver a bunda e pinto fofo dele. A parte de cima é fina o suficiente para você poder ver os mamilos eretos dele bem de leve.
Assim que ele chega na sala, você o abraça pela cintura, o beija e diz: " esse vestido fica fofo demais em você. Mas agora se apóia no balcão e mostra esse cuzinho pra mim, vai?" Quando ele se apoia no balcão, você tem outra visão maravilhosa: o cuzinho rosado dele e o pau durinho, todo vermelho, parecendo um pirulito. O pau tinha um fio de pré gozo escorrendo da ponta até a saia do vestido. Você diz: " a minha vontade é de te foder aqui mesmo...mas vou esperar." Você começa a lamber o cuzinho dele e a tocar o pau dele bem de leve com um dedo só. Sua língua começa a entrar e lubrificar o cú. Você se afasta e começa a lamber o vibrador para que ele entre mais fácil e comeca a passar ele em cima do cuzinho, fazendo movimentos circulares. Quando você vê que tá bem lubrificado, você começa a inserir o vibrador, o liga na vibração mais baixa e começa a tirar e colocar, só brincando com a porta do cuzinho dele. " Aahgg! Por favor, co-- aah! Colocaah- logo~~" pede Heizou. Você atende o pedido dele e coloca o vibrador bem em cima da próstata.
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𝗕𝗜𝗟𝗟𝗬 𝗛𝗔𝗚𝗥𝗢𝗩𝗘 ━━ Problemas com o papai
𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗚𝗘𝗡𝗦: Billy Hagrove x Leitora.
𝗥𝗘𝗦𝗨𝗠𝗢: Billy vem te ignorando e você quer sabe o motivo.
𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦: Insegurança, linguagem inapropriada e baixa-estima.
𝗖𝗢𝗡𝗧𝗔𝗚𝗘𝗠 𝗗𝗘 𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔𝗦: 787
Faz duas semanas que o Billy vem te ignorando, e você não sabe o motivo. Já tentou de tudo para falar com o garoto. Foi até os treinos de basquete, mas ele não estava.
No horário das aulas ele fica o mais longe possível de você e quando tem aula em dupla, o hagrove senta com qualquer outra pessoa.
Você está começando a ficar confusa e irritada.
“ Por que ele está me ignorando? ”
você pensa olhando para o garoto loiro do outro lado da sala.
Muitas perguntas vem te atormentado e nenhuma resposta concreta aparece.
“ Ele só parou de conversa comigo sem motivo, aparentemente, mas tem que ter um motivo, né? Ou talvez ele se cansou de mim e arranjou alguém melhor... ”
Você fechou os olhos com força e despois olhou pro teto, extremamente branco da sala de aula.
Você não é o tipo negativa, mas também não tem uma auto-estima nas alturas.
Passou a mão no rosto e ouviu o sinal tocar ━ parece que seus pensamentos te tiraram do mundo real ━ se levantou e pegou suas coisas e as jogou na bolsa preta velha. Estava decida a descobri porque caralhos ele começou a ingnora-lá.
˚ ༘✶ ⋆。˚𓆟
Você estava vestindo uma blusa manga longa, vermelha e preta, listrada. Uma calça jeans denim grunge hing waist. E um all star vermelho. Seu cabelo castanho ondulado, preso em um rabo de cavalo médio.
Pegou a jaqueta do billy, que tinha ficado contigo no dia que vocês ficaram pela primeira vez.
E foi em direção da casa do mesmo, como era perto da sua, você conseguiria ir a pé. Iria demorar no mínimo 20 minutos em uma caminhada lenta.
Chegando na residência Hagrove, tocou a capinha. E foi atendida por uma mulher ruiva de cabelos curtos, com uma franja. Vestida com um vestido verde e branco xadrez e um salto cano baixo preto. Ela lhe deu um sorriso brilhante.
━━ Olá, S/n, querida. ━━ Diz ela, com sua voz amigável.
━━ Olá senhora Hagrove. Billy está? ━━ Você perguntou tentando ser o mais educada possível, mas sua impaciência é visível.
━━ Ele está lá em cima, querida. Entre. ━━ A mulher ruiva diz, dando espaço para você passar. ━━ Espero que fique para o jantar. ━━ Ela fala indo em direção a cozinha, enquanto você sobe as escadas em direção ao quarto do Billy.
Você nem ao menos bate na porta, apenas a abre abruptamente. O Hagrove estava se olhando no espelho. Ele te olha com surpresa. Você se vira para fechar a porta e volta a olha-lo depois que o faz.
━━ O que você está fazendo aqui, S/n? ━━ Pergunta estressado indo em sua direção.
━━ Quero saber o por que caralhos meu namorado “perfeito” ━━ Você faz aspas com os dedos ━━ está me ignorando a duas semanas?! ━━ Você perguntou, encarando o mais alto.
━━ Não te devo explicações, S/n. Você só era um distração pra minha mente. Me cansei de você e de sua miserável vida. ━━ Ele disse com frieza na voz. Você sentiu seu estômago se embrulha, como se fosse colocar tudo pra fora. Tudo que queria era chorar, mas tinha que se forte. Seu coração tinha certeza que Billy estava te escondendo algo. De que ele estava mentindo.
━━ Está mentindo! Não tem como está falando a verdade. Você não pode estar falando a verdade! ━━ Você fala o encarando, como se tentasse ler seus pensamentos. ━━ Sei que está me escondendo algo, William. Eu te conheço o suficiente. Eu sou sua namorada, porra! ━━ diz colocando o indicador no peito dele.
Ele saí de perto de você e senta na cama.
━━ Eu só não quero ter mais nada contigo. Não quero que você fique perto de mim. Você é como uma rosa e eu sou como veneno. Não quero te machucar ou ver você sentir pena da minha vida infeliz e cheia de problemas. Não quero que veja meus problemas com o meu pai. ━━ ele desabafa, olhando no seu rosto, sabia que o mesmo tinha razão. Mas, agora não tinha mais como fugir. Você já não conseguia viver sem o seu Billy. Ele era como uma droga e você já estava viciada demais para conseguir parar.
━━ Como acha que eu vou conseguir viver sem você, hum? Eu te amo, Billy! Eu preciso de você tanto quanto ar para respirar. Sei que você tem problemas. Todos têm. Vamos conseguir resolver eles juntos ou pelo menos tentar. Só não tente me tirar da sua vida, porra! Sei que não quer me machucar, mas vai doer bem mais ficar sem ti.
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Primeiras Impressões - Lendo O Caminho dos Reis #1 | Arquivos de Cosmere
Comentando até a página 162 - Interlúdio ao Capítulo 7.
Finalmente lendo o livro mais >>mendigado<< pelos leitores de fantasia no Brasil, por isso não podia deixar passar em branco, portanto, vou TENTAR ir comentando o que estou achando da leitura. :)
--> LEMBRANDO QUE POSSUI SPOILERS <;--
Okay, sobre o prelúdio: entendi nada. Só sei que o Kalak quer pedir demissão e o Jezrien (o rei imortal) deixou, Talenel foi de arrasta pra cima e só precisa que um fique ligado ao Sacropacto...
(Acho que esses comentários vão servir mesmo pra me lembrar das coisas, porque parece que vão 45678 personagens em 38484 lugares diferentes).
Agora quanto ao prólogo (que segundo o próprio Sanderson seria o prólogo 2/3), essa parte foi MUITA BOA! É incrível como o autor e o tradutor conseguiram transmitir tudo de uma forma entendível. Me senti assistindo um filme do Nolan, do Dr. Estranho ou High School Musical!!!!! E se tem uma coisa que o Sanderson é craque é em cenas de ação, Mistborn está aí pra provar.
Esse capítulo, em suma, é o nosso querido Szeth assassinando (em um ato decolonial) Gavilar, o rei de Alethkar e o autor nos apresentando os poderzinhos desse planeta. Ao final, o defunto pediu pro Szeth passar uma mensagem a Dalinar, seu próprio irmão.
Agora no Capítulo 1 (ou o prólogo 3/3) e 2 o nosso recém apresentado e já querido Kaladin está atrás de uma promoção, mas no fim se fudeu. A parte das lutas me lembraram um pouco de Ken Follet e Bernard Cornwell (fica aí a dica).
Já no Capítulo 3, temos uma nova personagem: Shallan, que tem uma missão: dar um golpe e ficar rica. Já estou torcendo por ela!!! Inclusive, gostei muito que ela é artista e devem colocar umas inserções de seus desenhos.
Mas nesse capítulo foi citado alguns termos que eu ainda não estou muito familiarizado e por isso toda vez que são citados eu fico com aquela sensação de que sei o que é mas não lembro, rs. Logo, vou deixar aqui pra consulta (vai que esqueço de vez).
Os primeiros deles são parshedianos e parshemanos. Os parshendianos são mais fortes, altos e inteligentes que os parshemanos, que são dóceis e praticamente mudos (fls. 86); “Parshendiano” é um termo usado pelos Alethianos e significa “parshemanos que raciocinam” (fls. 32). Povo de pele preta com estrias vermelhas.
Certeza que ele vai passar essa impressão de “raça inferior” pra depois desconstruir tudo isso, mas de qualquer forma isso me lembrou os Koloss de Mistborn (mesmo que não tenha nada a ver). Além disso, e ainda falando em semelhanças com Mistborn, os esprenos parecem os espectros... Enfim.
Agora, sobre o rolê dos olhos claros e escuros, eu ainda não estou muito a par, acho que a explicação sobre isso eu deixei passar. Só lembro que tinha alguma coisa de quem tem cabelo preto e olhos claros é “mais puro”, sei lá.
No Capítulo 4 e 6, Kaladin continua seu sofrimento como escravo e se tem uma coisa que eu espero que o Brandon tenha colocado nesse livro é ele se vingando do mercador de escravos Tvlakv.
O capítulo 6 é muito bom, começa com aquela falsa esperança de que tudo vai dar certo, até que o coitado do Kaladin conseguiu piorar a sua situação de ser UM ESCRAVIZADO, ao ser admitido em seu novo emprego, tornado-se UM ESCRAVIZADO EM UM GUERRA.
Ademais, se você gosta de livros sobre guerra, eu indico muito A guerra não tem rosto de mulher da Svetlana, que nos apresenta algumas declarações de mulheres do leste europeu que participaram da Segunda Guerra Mundial. E, além do tema de guerra, o que me fez associar os dois livros foi o fato de que as mulheres ficavam com a pior tarefa durante o confronto: resgatar os soldados feridos. Era nada mais que a função com a maior taxa de mortalidade, semelhante ao trabalho que nosso querido Kaladin conseguiu.
Já no capítulo 5 e 7, continuamos acompanhando a Marta golpista de Roshar, que simplesmente foi reprovada do ENEM da Jasnah aka Paola Carosella de Alethkar (desculpe pelos apelidos bobos). Nesse ponto, a última coisa da história que li, foi o encontro da Shallan com o Irmão Kabsal, que pediu para que ela desse um recado à Jasnah e, se eu tivesse que apostar, por causa desse recado ela vai ser admitida para ser a pupila.
Ainda no assunto Shallan, eu achei o plano dela MUITO arriscado... Será que não tinha alguma opção mais fácil de se safar da falência de sua família??? Eu hein.
Vou terminando por aqui. Essas primeiras 150 páginas foram MUITO BOAS, estou bastante empolgado com esse livro. As primeiras impressões foram MUITO positivas.
Eu consigo enxergar uma melhora entre Mistborn e esse livro. Em Caminho dos Reis tudo parece mais completo e real, sabe? Em Mistborn eu sempre tive a impressão que tudo que acontecia ali era bem... local? Parecia que tudo estava sob uma redoma? Sei lá, na minha cabeça isso faz sentido.
Se fosse pra comparar com algum livro de outro autor, eu diria que é bem mais simpático e envolvendo que o início de A Roda do Tempo... (além disso, quero só vê qual vai ser a minha percepção sobre A Roda do Tempo depois que eu terminar O Caminho dos Reis).
E é isso. Está sendo um 10/10. Só espero que eu ainda tenha paciência em continuar comentando o livro por aqui...
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voltar para você
dev patel
Um flash branco atrevessa o céu e eu dou um pequeno pulo por conta do susto. Corro até a porta e aperto a campainha, esperando que alguém abrisse o mais rápido.
"Ah, s/n."
"Oi, Dev."
Dev, que agora é meu ex, me encarava com aqueles olhos marrons hipnozantes, me fazendo por alguns segundos esquecer a forte tempestade. Outro raio cai e rapidamente volto a realidade.
"Será que eu posso entrar?" - dou um sorriso.
"Claro que sim." - ele abre mais a porta. - "Kiara e Ravi, a mãe de vocês está aqui."
As crianças que antes estavam sentados de frente para a grande janela apreciando a chuva, correm em minha direção.
"Mamãe." - Kiara é a primeira a pular em meu colo. Logo Ravi te puxa para se sentar no sofá.
"S/n, nós vamos fazer pipoca e assistir alguns filmes, quer participar?" - Dev pergunta.
"Eu vim buscar as crianças, mas está chovendo tanto, é melhor eles ficarem mais um dia aqui. Amanhã eu venho buscar." - levanto ainda com minha filha em meus braços.
"Mamãe, dorme aqui por favor. Faz tanto tempo que não vemos filmes juntos e está chovendo muito." - meu filho faz um biquinho.
"Realmente está muito perigoso para você ir embora agora, s/n. Não se preocupe, você pode dormir aqui... se você quiser." - Patel sorri.
"Mamãe, por favor." - Kiara e Ravi começam a espalhar beijos por todo o meu rosto.
Olho para os meus filhos e faço uma careta pensativa.
"Tudo bem, eu fico." - sorrio para eles. - "Qual filme nós vamos assistir?"
"O Rei Leão."
"Eu vou fazer as pipocas e já volto." - Patel corre até a cozinha.
Pela quarta vez olho para o relógio do lado da cama e volto a olhar para o teto do quarto escuro, não conseguindo dormir. Faz tanto tempo que não fico tão perto de Dev como hoje.
Em um momento do nosso relacionamento só tínhamos tempo pra brigas e desentendimentos, nunca conseguindo ter uma conversa decente como dois adultos. Até que dois meses atrás decidimos dar um tempo e ver até onde iria dar.
Bobby entra no quarto e sobe na cama apressado.
"Eu também morri de saudades de você, garotão." - tento fazer ele parar de lamber meu rosto. - "Vem, eu vou beber um pouco de água."
O cachorro me acompanha até a sala e logo corre para o brinquedo barulhento perto da porta.
A televisão estava ligada e Dev sentado no sofá, sendo possível só ver o seu cabelo ondulado bagunçado. Me aproximo lentamente e consigo ver ele segurando o álbum de foto, olhando fixamente para a do dia do nosso casamento.
"Eu me lembro de cada detalhe desse dia." - ele se assusta, fechando o álbum rapidamente." - "Eu chegando no altar e você me esperando com aquele terno verde magnífico."
"Foi o melhor dia da minha vida. Ver você chegando com o buquê nas mãos e aquele vestido que realçou mais ainda sua beleza, me fez sentir algo que nunca senti antes com ninguém."
"Posso me sentar?"
"Claro que sim." - Dev chega um pouco para o lado e abre novamente o álbum. "Você se lembra desse dia?"
O homem aponta para a foto da nossa filha correndo e chorando.
"Como posso me esquecer do Natal que você se vestiu de Grinch para assustar as crianças? Isso foi maldade. Eles ficaram dias sem dormir tranquilos por sua culpa."
Dou um soco de brincadeira no braço dele.
"Essa é a minha favorita." - pego de sua mão.
Aponto para a foto nossa quando visitamos o Brasil.
"Ravi comendo areia achando que era farofa foi o melhor. Eu ri tanto nesse dia." - ele gargalha.
"E você ficou todo vermelho e com a pele descascando porque não me escutou quando mandei você passar protetor solar."
O silêncio volta a preencher a sala gigante. Dev encosta a cabeça em meu ombro e acaricio seu braço musculoso.
"Onde foi que nós dois erramos? Éramos tão felizes juntos..." - olho nos olhos dele.
"Sem você e as crianças fazendo bagunça nessa casa, eu me sinto tão sozinho." - uma lágrima cai. - "Eu sinto saudade de dormir e acordar com você..."
Me aproximo de Dev e beijo seus lábios. Rapidamente ele segura meu rosto e me beija de volta. Beijar ele depois de tanto tempo me fez querer nunca mais sair de perto. O calor do corpo dele me fazia sentir tão bem.
"O que você acha de tentarmos novamente?" - o homem olha para mim parando o beijo.
De imediato fico sem reação, boquiaberta. Por um momento eu esqueci como se respirava.
"S/n, o que você acha?" - segura minha mão. - "Eu vou entender completamente se você não quiser tentar de novo. Só quero o melhor para você e para as crianças. Vocês são tudo pra..."
"Sim, eu quero voltar com você, amor." - abraço o moreno.
"Você tá falando sério?" - ele volta a examinar meu rosto.
"Sim, eu quero voltar a ser sua esposa. Quero voltar a dormir do seu lado e acordar com os seus roncos. Vamos tirar um tempo para a nossa família, viajar para lugares que nunca viajamos antes... e principalmente ter um momento só nosso."
Ele continua parado, me encarando.
"E-eu acho que não ouvi direito."
Reviro os olhos e empurro o seu corpo para se deitar no sofá. Coloco minhas mãos no seu peito, me sento em seu colo e me aproximo de seu rosto.
"Eu aceito ser sua esposa novamente."
Dev abraça minha cintura e volta a me beijar.
"Eu prometo que nunca mais vou deixar de estar do seu lado. Nunca mais."
sou apaixonada no dev e é triste não ter muitas fanfics sobre ele aqui. queria dizer que estou aceitando pedidos relacionados ao meu xuxuzinho dev.
espero de verdade que tenham gostado! ✨️
#dev patel x reader#dev patel#dev patel fanfic#dev patel fanart#monkey man#fanfic#black fanfiction#dev patel monkey man#actor#reader#dev patel fanfiction#dev patel imagine#imagine#dev patel one shot#brasil
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•| ⊱Capítulo 4: Um encontro especial (Felix)⊰ |•
🌼 Imagine fofo 🌼
Faz dois meses que estou na Coreia e até agora não conhecido os pontos turísticos, pois minha vida se resume a estudar. Estou cursando a Universidade, faço curso de administração e confesso que não é tão fácil, pois fazer o curso e ainda aprender coreano não é pra qualquer um. Quando eu não estou na biblioteca estudando, venho para uma cafeteria perto de casa, não gosto de ficar sozinha em casa, é deprimente demais.
Eu estava concluindo um trabalho e estudando, pois era uma semana pesada de provas quando me deparo com um rapaz ao lado de minha mesa, ele parecia bem concentrado em seu notebook. Por dois dias seguidos ele vinha no mesmo horário que eu e se sentava na mesma mesa ao lado da minha, até que em um desses dias eu cheguei e lá estava ele e assim que me aproximei da mesa ele me olhou com um lindo sorriso tímido nos lábios.
Fiz meu pedido como sempre e aquele silêncio constrangedor se instalou, pois o rapaz me olhava e sorria me deixando um pouco tímida, então resolvi puxar assunto, perguntei o que ele tanto fazia e ele respondeu dizendo que estava fazendo uma dissertação para a Universidade. Fiquei impressionada e comentei sobre meu trabalho e provas que eu estava enfrentando.
Começamos a conversar sobre nossas vidas e interesses, e logo percebemos que tínhamos muito em comum. Os dias se passaram, e continuamos nos encontrando no mesmo café, conversávamos por horas, e eu ficava cada vez mais encantada com a personalidade gentil e engraçada de Felix, eu nunca havia conhecido alguém tão fácil de conversar.
Finalmente eu havia terminado e entregado o trabalho e finalizei aquela semana tensa de provas, então voltei ao café apenas pra relaxar e quem sabe encontrar Felix pra conversar. Eu estava mexendo no meu celular, esperando o meu pedido quando ouço o sino da porta e me deparo com Felix todo sorridente vindo para o meu lado e logo se sentando na mesa onde eu estava.
_ Oi. - Ele disse amável como sempre. - E as provas?
_ Oi. - Eu disse colocando meu celular em cima da mesa. - Finalmente terminei todas.
_ Espero que tenha tirado notas boas.
_ Tendo um professor como você fica impossível tirar nota baixa.
Logo a garçonete se aproximou e anotou o pedido de Felix e não demorou pro meu chegar, esperei que o pedido dele também chegasse para podermos comermos juntos. Quanto mais eu conhecia o Felix, mais encantada eu ficava por ele e pra minha surpresa, quando estávamos saindo da cafeteria, ele finalmente me chamou pra sair, um jantar e óbvio que eu aceitei. Combinamos dele passar em casa as 8 horas, então passei meu endereço e nos despedimos.
Fui pra casa e confesso que estava muito ansiosa, é a primeira vez que um rapaz me chama assim pra sair. Durante o restante da tarde apenas me concentrei em me preparar para o jantar, escolhendo uma roupa confortável e bonita, eu tinha que estar apresentável. Fui tomar um banho relaxante, e assim que terminei me arrumei e fui pra sala esperar. Como estava calor, optei por usar um vestido na altura da coxa, branco com detalhes de flores azuis e pequenas, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e fiz uma trança. Agora era só esperar pelo meu príncipe encantado.
Desde que conheci (s/n) fiquei fascinando em como ela é uma garota concentrada, determinada, gentil, carinhosa de uma forma que eu nunca vi antes. Não sei se é pelo fato dela ser estrangeira, mas confesso que me encantei. Eu estava desenvolvendo a minha dissertação quando a vi se sentar a mesa ao meu lado e foi isso por dois dias seguidos. Ela fica toda linda concentrada, ver seu semblante quando está com dúvidas, e foi assim que nos conhecemos e ela puxou assunto comigo.
A cada momento que eu a conhecia, mais fascinado eu ficava e saber que tínhamos muita coisa em comum ajudou muito. Acabou que ela me ajudou em minha dissertação e eu a ajudei com o coreano e foi assim que nossa amizade cresceu. Eu sabia que tinha que fazer algo, eu não queria deixá-la ir assim sem ter ao menos tentado, então quando quando estávamos saindo da cafeteria eu a convidei para jantar.
Eu estava, então corri pra casa e liguei para o Chris, ele precisava me ajudar. Vinte minutos e ele já estava em casa me ajudando a escolher uma roupa, eu queria impressionar (s/n). Desde a primeira vez que a vi ele foi o primeiro pra quem contei e como sempre ele me incentivou a chegar nela. Mesmo eu tendo minhas inseguranças sempre foi ele que estava ao meu lado me apoiando e me dando forças.
No horário combinado eu já estava batendo na porta de (s/n) e assim que a vi eu me esqueci como se respirava, ela estava linda como sempre. Pra minha surpresa ela me cumprimentou com um abraço caloroso e um beijo no rosto, é nessas horas que agradeço por ela ser brasileira e ter esse tipo de comportamento, pois se dependesse de mim eu não teria coragem nem de pegar em sua mão.
A levei em um restaurante que sempre vou com os meninos, o lugar é muito bom e tem muita comida gostosa. Conversamos sobre tudo, desde nossos sonhos e objetivos até nossas músicas favoritas. Quando o jantar acabou, levei (s/n) até sua casa, eu precisava dar mais um passo com relação ao que eu estava sentindo, então quando fomos nos despedir a surpreendi com um selinho que logo se transformou em um beijo calmo e carinhoso.
Os dias se transformaram em semanas, e semanas se transformaram em meses. Eu e (s/n) estávamos oficialmente namorando. Finalmente tomei coragem e com a ajuda de Chris fiz algo bem romântico, um jantar em casa a luz de velas, algo bem clichê e que no final teve o pedido de namoro e ela aceitou. Nos finais de semana a seguir viajamos juntos, explorando a beleza de Seul e a cultura coreana que ela ainda não conhecia.
Já havia se passado um ano e estávamos completamente apaixonados, sabíamos que não era coisa de momento e sim para a vida inteira. Éramos jovens, mas queríamos aproveitar tudo um ao lado do outro, então planejei levá-la ao aquário, um lugar que ela realmente amava e quando ela menos esperava eu me ajoelhei na frente dela, tirei a caixinha do bolso e abri, pedindo-a em casamento e pra minha felicidade ela aceitou.
Decidimos nos casar na primavera, algo simples, convidamos apenas nossas famílias e nossos amigos mais chegados. Não tínhamos dúvidas de que fizemos a escolha certa e sempre nos lembraríamos de como nos conhecemos no café e de como um simples encontro acabou se transformando em um romance pra vida toda.
『Próximo』
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『Um encontro especial』
Faz dois meses que estou na Coreia e até agora não conhecido os pontos turísticos, pois minha vida se resume a estudar. Estou cursando a Universidade, faço curso de administração e confesso que não é tão fácil, pois fazer o curso e ainda aprender coreano não é pra qualquer um. Quando eu não estou na biblioteca estudando, venho para uma cafeteria perto de casa, não gosto de ficar sozinha em casa, é deprimente demais.
Eu estava concluindo um trabalho e estudando, pois era uma semana pesada de provas quando me deparo com um rapaz ao lado de minha mesa, ele parecia bem concentrado em seu notebook. Por dois dias seguidos ele vinha no mesmo horário que eu e se sentava na mesma mesa ao lado da minha, até que em um desses dias eu cheguei e lá estava ele e assim que me aproximei da mesa ele me olhou com um lindo sorriso tímido nos lábios.
Fiz meu pedido como sempre e aquele silêncio constrangedor se instalou, pois o rapaz me olhava e sorria me deixando um pouco tímida, então resolvi puxar assunto, perguntei o que ele tanto fazia e ele respondeu dizendo que estava fazendo uma dissertação para a Universidade. Fiquei impressionada e comentei sobre meu trabalho e provas que eu estava enfrentando.
Começamos a conversar sobre nossas vidas e interesses, e logo percebemos que tínhamos muito em comum. Os dias se passaram, e continuamos nos encontrando no mesmo café, conversávamos por horas, e eu ficava cada vez mais encantada com a personalidade gentil e engraçada de Felix, eu nunca havia conhecido alguém tão fácil de conversar.
Finalmente eu havia terminado e entregado o trabalho e finalizei aquela semana tensa de provas, então voltei ao café apenas pra relaxar e quem sabe encontrar Felix pra conversar. Eu estava mexendo no meu celular, esperando o meu pedido quando ouço o sino da porta e me deparo com Felix todo sorridente vindo para o meu lado e logo se sentando na mesa onde eu estava.
_ Oi. - Ele disse amável como sempre. - E as provas?
_ Oi. - Eu disse colocando meu celular em cima da mesa. - Finalmente terminei todas.
_ Espero que tenha tirado notas boas.
_ Tendo um professor como você fica impossível tirar nota baixa.
Logo a garçonete se aproximou e anotou o pedido de Felix e não demorou pro meu chegar, esperei que o pedido dele também chegasse para podermos comermos juntos. Quanto mais eu conhecia o Felix, mais encantada eu ficava por ele e pra minha surpresa, quando estávamos saindo da cafeteria, ele finalmente me chamou pra sair, um jantar e óbvio que eu aceitei. Combinamos dele passar em casa as 8 horas, então passei meu endereço e nos despedimos.
Fui pra casa e confesso que estava muito ansiosa, é a primeira vez que um rapaz me chama assim pra sair. Durante o restante da tarde apenas me concentrei em me preparar para o jantar, escolhendo uma roupa confortável e bonita, eu tinha que estar apresentável.
Fui tomar um banho relaxante, e assim que terminei me arrumei e fui pra sala esperar. Como estava calor, optei por usar um vestido na altura da coxa, branco com detalhes de flores azuis e pequenas, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e fiz uma trança. Agora era só esperar pelo meu príncipe encantado.
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Desde que conheci (s/n) fiquei fascinando em como ela é uma garota concentrada, determinada, gentil, carinhosa de uma forma que eu nunca vi antes. Não sei se é pelo fato dela ser estrangeira, mas confesso que me encantei. Eu estava desenvolvendo a minha dissertação quando a vi se sentar a mesa ao meu lado e foi isso por dois dias seguidos. Ela fica toda linda concentrada, ver seu semblante quando está com dúvidas, e foi assim que nos conhecemos e ela puxou assunto comigo.
A cada momento que eu a conhecia, mais fascinado eu ficava e saber que tínhamos muita coisa em comum ajudou muito. Acabou que ela me ajudou em minha dissertação e eu a ajudei com o coreano e foi assim que nossa amizade cresceu. Eu sabia que tinha que fazer algo, eu não queria deixá-la ir assim sem ter ao menos tentado, então quando quando estávamos saindo da cafeteria eu a convidei para jantar.
Eu estava, então corri pra casa e liguei para o Chris, ele precisava me ajudar. Vinte minutos e ele já estava em casa me ajudando a escolher uma roupa, eu queria impressionar (s/n). Desde a primeira vez que a vi ele foi o primeiro pra quem contei e como sempre ele me incentivou a chegar nela. Mesmo eu tendo minhas inseguranças sempre foi ele que estava ao meu lado me apoiando e me dando forças.
No horário combinado eu já estava batendo na porta de (s/n) e assim que a vi eu me esqueci como se respirava, ela estava linda como sempre. Pra minha surpresa ela me cumprimentou com um abraço caloroso e um beijo no rosto, é nessas horas que agradeço por ela ser brasileira e ter esse tipo de comportamento, pois se dependesse de mim eu não teria coragem nem de pegar em sua mão.
A levei em um restaurante que sempre vou com os meninos, o lugar é muito bom e tem muita comida gostosa. Conversamos sobre tudo, desde nossos sonhos e objetivos até nossas músicas favoritas. Quando o jantar acabou, levei (s/n) até sua casa, eu precisava dar mais um passo com relação ao que eu estava sentindo, então quando fomos nos despedir a surpreendi com um selinho que logo se transformou em um beijo calmo e carinhoso.
Os dias se transformaram em semanas, e semanas se transformaram em meses. Eu e (s/n) estávamos oficialmente namorando. Finalmente tomei coragem e com a ajuda de Chris fiz algo bem romântico, um jantar em casa a luz de velas, algo bem clichê e que no final teve o pedido de namoro e ela aceitou. Nos finais de semana a seguir viajamos juntos, explorando a beleza de Seul e a cultura coreana que ela ainda não conhecia.
Já havia se passado um ano e estávamos completamente apaixonados, sabíamos que não era coisa de momento e sim para a vida inteira. Éramos jovens, mas queríamos aproveitar tudo um ao lado do outro, então planejei levá-la ao aquário, um lugar que ela realmente amava e quando ela menos esperava eu me ajoelhei na frente dela, tirei a caixinha do bolso e abri, pedindo-a em casamento e pra minha felicidade ela aceitou.
Decidimos nos casar na primavera, algo simples, convidamos apenas nossas famílias e nossos amigos mais chegados. Não tínhamos dúvidas de que fizemos a escolha certa e sempre nos lembraríamos de como nos conhecemos no café e de como um simples encontro acabou se transformando em um romance pra vida toda.
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Oi amorzinho,
A vida seria mais leve se as pessoas falassem umas as outras o que realmente sentem vontade, sem meio termo sabe? Como por exemplo: eu gostaria de ter te dito que sua alma tantas vezes quanto você merece ouvir! E queria que isso suasse como realmente é, sem que achasse uma maluca como a frase faz parecer. Não acredito em acasos, por mais que o destino pregar peças e talvez aquele surto no domingo atarde tenha sido só mais um pra coleção ou a minha melhor escolha. Porém vou me lembrar sempre com carinho de como sorri com os olhos e transmite uma segurança que jamais senti em uma simples abraço.
Sempre tive uma enorme dificuldade em expressar sentimentos nas palavras, por n motivos. Acho que não os sentia palpáveis o suficiente para colocar no papel e ainda mais entregar em uma folha de caderno simples e rasurada. No mínimo eu teria comprado um papel de carta com envelope combinando e uma caneta “especial” que fizesse jus ao momento, mas você tem isso né me faz ter vontade viver o agora, me faz querer viver! Escrever sobre você sempre me aliviou tanto, não teria termômetro que poderia mensurar isso. A escrita sempre foi mais um desabafo que um robe, hoje tem sido uma forma de demonstrar as coisas boas que tenho dentro de mim e sem vergonha por sentir isso ou medo. Pois é, mais uma das novidades que trouxe pra minha vida na conta.
Nunca foi segredo pra ninguém que a careta e romântica das minhas amigas sempre fui eu . O príncipe no cavalo branco e o relacionamento que sempre idealizei era o conto de fadas, porém com a maturidade e alguns tombos muitas das especificações foram trocadas por reciprocidade, fidelidade, resiliência, paciência e assim por diante.. E mesmo assim achava inatingível, não porque era a perfeição e sim porque realmente havia perdido a esperança na humanidade, na vida.. em mim! E então você, ah você!!
Como eu já te disse antes é além da química, claro que ela veio para completar e como! Você me arrepia com a voz. Todos aqueles planos que fiz questão de cortar pela raiz e ter certeza que tinha matado jogando ate terra em cima para não brotar, você fez florir.
Eu tenho lido muita coisa que me trás você a mente, mas uma em especial descreveu de uma forma que só nós dois intendemos o real significado, pois faço questão de demonstrar em detalhes o quanto você tem feito isto. “Você tem desenhado estrelas nas minhas cicatrizes” e de uma forma tão leve, tão simples, com tanto cherim e cheia do sorriso mais lerdo.
Sempre gostei de mensurar as coisas por intensidade e não pelo tempo em si, acho muito relativo. Na verdade para mim momentos falam bem mais que dias do calendários. E tudo bem, pode apenas ser meu lado ‘emocionada’ que descobrimos que tenho kkk ou talvez você seja realmente diferente em todos os sentidos.
Construí tantas barreiras ao longo do tempo e jamais achei que tivesse espaço para ser preenchido como você vem fazendo. Sempre me virei tão sozinha, e no fundo me orgulhava disso. Só que agora no fim das contas ter você de certo modo me mata de medo mas também me trás um alivio e segurança que nunca senti em outra pessoa.
Eu só queria que soubesse que sou grata por você, por esses 30 dias, por arruma um tempinho e correr aqui sempre que peço. Por me fazer ser brega e apaixonada que deixa recado surpresa no post it e vigia sua sala para colocar na hora certa. Ou compra meu bolinho favorito de chocolate para te ver com carinha de criança feliz e mimada. Por pela 1ª vez em não sei quanto tempo me fazer ligar o foda-se e mais que isso, querer lutar contra meus traumas com todas as forças possíveis para deixá-los para trás e aproveitar cada vez mais cada momento nosso. Voce esta até me “educando” e diminuindo meu orgulho, descontrolando meu super autocontrole da forma mais gostosa e provocativa que existe. Mesmo que teste o perigo kkkk. Porque pelo pouco tempo que passei com você, me ensinou que as vezes vale a pena passar o domingo acordada e que necessariamente ele não precisa ser um dia triste. Só espero que que a gente colecione infinitos momentos maravilhosos, mesmo que eu não faça planos!
E dentre tantas coisas boas em você, com toda a certeza o que mais encantou foi que não precisei te olhar rasamente. Eu gosto do seu mínimo, de cada pedacinho de detalhe seu que me faz te admirar tanto. E com toda a brincadeira, eu jamais teria/terei duvida de que Deus colocou o gêmeo certo na minha vida. Como na minha tatto eu posso não estar perto, mais nunca vou desistir de você! De nós!
Com amor e cherim
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