#marrenta
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t-ua-les4da · 26 days ago
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Ver o amor da sua vida feliz com outra pessoa doi, mas eu lembro que a maior culpada de tudo isso sou eu, te ver depois de anos e nao poder nem chegar perto de vc doi tbm, doi mais do que te perder pra sempre. Eu sinto falta de vc eu sinto falta do seu abraço, mas como eu disse ontem msm quando te vi de longe "mesmo que eu queira estar perto te abraçar e sentir seu cheiro eu nao seu si isso é uma coisa boa pra minha saude mental" mt menos pra sua né?! O seu toque o seu cheiro o seu sorriso a sua gargalhada, nunca vou esquecer nunca vou encontrar outra igual, eu achava que precisava de vc como uma amiga, mas ontem eu vi que dps de mais ou menos 4 anos separadas eu notei que ainda nao estou preparada pra nada disso, nada que envolva vc. Te ver me fez sentir frio na barriga borboletas no estomago, uma sensaçao de estar sufocada e nao conseguir gritar uma angustia dentro de mim, fazia anos que eu nao sentia nada disso. Mas acima de tudo saber que vc encontrou alguem que te faça bem, me deixa feliz tbm. Sempre vou te amar daqui até a eternidade 🐼🐐
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maristelamoraes · 2 years ago
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Chegou o seu dia, dia dela da #MENINA mais #DOCE que possa existir #SQN !! Dia da #MARRENTA, dia da #bravinha, da #ciumenta, da #esquentadinhaa, dia de comemorar o novo CICLO, dia do Niver desta gatona ! Niver da gata @manualves312 Dia da guria que se fosse minha #FILHA com ctza não seria tão parecida, brava, marrenta,esquentada, chata pra caral🤬🤬 Dia dela que pensa que tdo na #VIDA é simples e que morar sozinha é tão #FÁCIL ... Na inocência dela ela pensa que é só SAIR de csa, alugar uma casa e Ok !! NÃO põe na conta os outros quesitos ! 😅😅😅 Manu.... Em primeiro lugar irei pedir a #DEUS que te abençoe e ilumine spre, amém !!! Que nossa Senhora te proteja e te cubra com seu manto e lhe proteja de tdo #MAL, amém !! 🙌🙌🙌🙌 Que teus #SONHOS sejam realizados e que sejas mto #FELIZ !!! Saibas que pode contar comigo spre, sabes que duas maluca se dão super #BEM !! Ah, os 20 anos! Que felicidade essa idade traz. Este é um momento muito especial na vida, pois são os anos mais divertidos com toda certeza, mas também o início da fase adulta. E, por isso, o que desejo a você é muita alegria e muita responsabilidade também. Aproveite seus vinte anos, pois eles passam correndo. Que seu dia seja especial como todo início de ciclo. Curta cada momento, pois você irá guardar as memórias deste dia por muito tempo. Tenha um dia incrível e um ano melhor ainda! Parabéns! https://www.instagram.com/p/CofE8j9L3yT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunshyni · 4 months ago
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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
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W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
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— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
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★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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imninahchan · 13 days ago
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𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 ☆ 𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 ☆ 𝐁𝐔𝐂𝐊𝐈𝐈𝐍’       ♘⸙. Se está montada, é cowboy por justa causa. {...} power play, masturbação fem., dirty talk + degradação mútua, dumbification, rough sex, sexo sem menção à proteção, mas se protejam, irmãs! Fiz essa imaginando o François Civil, pq ele tá muito bandidao de cabelo raspado no filme novo, mas dá pra imaginar quem você preferir. Desculpa amgs esto ovulando. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝓝o sofá, sentado de pernas separadas, ele te espera. Os braços estão esticados no encosto do estofado, o corpo nu e relaxado. O olhar cerrado, brilha exibindo luxúria. Praticamente, te devora ao te observar caminhando na direção dele, agora nua também. A postura marrenta não permite que abrace a sua cintura assim que se encaixa no colo. Não sente as mãos pesadas espremendo a carne das nádegas, mas não se incomoda pela frieza. Na verdade, o efeito causado em ti é de pura satisfação.
A forma má de te encarar é estimulante — agrada visualmente e instiga a própria indelicadeza intrínseca. O fato dele não te envolver quando se aproxima dota a situação de certa impessoalidade, faz parecer que está diante de uma montaria que não provou antes, que não conhece os atributos. Irado, selvagem. Pode ser muito, te fazer perder o jeito, feito uma amadora. Mas você sabe bem o que está fazendo, não? Está acostumada a vir por cima, em qualquer superfície em que puder colocá-lo sentado. Talvez seja a posição preferida dos dois. Ele curte desempenhar o papel do bruto a ser domesticado; e você, o poder de controlá-lo.
Sem cela, no pelo, empurra a cabecinha gorda pra dentro. Aos pouquinhos, sem sede demais. Ele vigia cada centímetro desaparecendo entre as suas pernas, pulsa, pressionado no seu interior. O ar sai quente do nariz, esvaziando o pulmão. Em êxtase. Os olhos se fecham, o sorriso crescendo nos lábios enquanto a cabeça tomba pra trás até se escorar na parede.
O regozijo alheio respinga em ti: sorri junto, de canto, presunçosa. Seu ego vai nas alturas, decola, só de saber que o faz estremecer dessa forma e depois derreter miseravelmente sobre o estofado. Escorrega os dedos pela nuca masculina, contorna a linha do maxilar para acariciar a bochecha. Tomba a cabeça, com a voz bobinha, “Tá gostoso, lindo?”. Brinca com ele, óbvio, abusa do poder para tirar uma com a cara dele.
A resposta vem num tom manso, inatingido, “Fica mais gostoso quando cê tá quicando.” Você apoia os calcanhares por baixo das nádegas, servem de sustento para que possa começar a se mover — Assim?, pergunta — sem incomodar os músculos, ainda mais porque tem plena consciência de que vai ficar se movimentando dessa forma por um bom tempinho. Segura nos ombros largos, empina. Rebolando em círculos consegue mais profundidade, mais contato. A região do clitóris raspa na virilha dele, te estimula, porém não é bom só pra ti já que conforme fomenta o próprio prazer, fica mais estreitinha, o espreme lá dentro. É angustiantemente tentador.
“Quer com mais força?”, o questiona. Com charme, se inclina de lado, jogando a bunda devagar para iniciar o ritmo de subir e descer agora. Olha de pertinho o rosto do homem. Está provocando, sim, perigosa. Sabe que a visão que ele está tendo é enlouquecedora, especialmente quando o flagra se esforçando para espiar por cima do seu ombro. “Assim você goza rapidinho, né?”
Sorri consigo mesma ao notá-lo desviar o olhar, mal-encarado. Não precisa irritá-lo dessa maneira, acontece que as coisas sempre ficam mais legais se desperta o lado mais indócil dele. O desafio intensifica, sabe? Passa a não ser mais sobre apenas se equilibrar com muito dentro de si, mas também se manter quanto mais se torna instável.
Pega no pescoço dele, sussurra no ouvido: “Tudo bem não aguentar, mô, eu juro. Eu finjo que não me decepciono, e você me chupa, tá?” Se ergue mais prepotente que antes, e a vaidade ganha dados astronômicos assim que ele toma o seu pulso para afastar a sua mão. Vai, pode me encher o saco, o escuta murmurar, quando cê levar bem forte, vai se arrepender, cachorra. Era o gás que necessitava, dito e feito. Agora, você vai tirá-lo do sério, falsamente curiosa para descobrir se ele vai fazer valer as palavras.
Não se sustenta mais nos ombros dele, se arrisca a balançar sem as mãos, mais descarada impossível. Quer mostrar que pode montá-lo com maestria.
E ele demora a cair na sua. Talvez, nem tenha se rendido de fato ao aborrecimento quando segura na sua cintura e impulsiona o quadril pra cima. Se faz pela diversão, por cólera ou, simplesmente, pra te desarmar todinha, pouco importa. O que deve ser ressaltado é como você perde o aprumo rapidinho. Não é mais capaz de se suportar sobre os calcanhares, as pernas doem pois as coxas dele vêm com tudo e te amassam. Visto que se aventurava sem as mãos, o corpo sacode e não se aguenta, vergando até se escorar no homem. Ri, sem vergonha alguma, como se não estivesse sendo destruída mesmo que numa posição que deveria te favorecer.
De lábios separados, quase baba, boba. Os estalos pornográficos te cegam os ouvidos, não presta atenção no volume da própria voz, por isso geme entre as risadinhas, as notas variando mediante ao impacto de cada investida que te acerta.
E aí ele para.
O estrago que causou em ti é aparente: ainda está desnorteada, boquiaberta. O corpo fraquinho não sabe se deve fazer esforço pra se manter ereto ou se se joga por cima do peitoral com algumas gotinhas de suor. Não fala, não pensa. Não o encara.
Ele volta a esticar os braços no encosto do sofá, “Curou a rebeldia, linda?”, te questiona, “Ou eu vou precisar te dar um trato desse de novo?”
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tecontos · 7 months ago
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Aonde eu fui parar para dar uma trepada, que foi muito gostosa.
By; Grazielly
Oi me chamo Grazielly, tenho 29 anos. A muito tempo que não escrevo nada aqui e também não converso muito sobre minhas relações com meus amigos, mas hoje vou contar da melhor foda que eu tive nestes últimos anos.
Eu estava em meu Facebook por uma madrugada dessas matando tempo durante a insônia e de repente me deparo com um Oi de um completo desconhecido, Filipe.
Trocamos várias mensagens e ficou por isso mesmo, mas no dia seguinte, ele veio todo cheio de receio de conversar por algum contato em comum falar que eu sou casada, coisa que eu não era. Após o mal entendido marcamos de nos encontrar. Era na região metropolitana de Curitiba, cheguei num lugar que nem armada eu iria (risos), não falo de maneira elitista ou coisa assim, mas ele literalmente morava na boca de fumo, mas não tinha me contado nada. Confesso que fiquei com muito receio porque, por mais que eu conheça a realidade, nunca tive um ficante que morasse tão (nem sei a palavra correta).
Conversamos bastante, rimos, bebemos e o álcool deixa qualquer um levemente alterado. Eu confesso que estava esperando o que ia rolar desde o instante que começamos a conversar, santa eu não sou e muito menos ele. Ele é aquele preto com cara de malandro, cheio de marra, magrelo e com lábios bem carnudos.
Conforme o silêncio foi se acabando, o clima começou a esquentar, eu tentei me fazer de difícil e ele me olhava como quem queria me devorar. Em meio a tantos beijos, passadas de mão eu só perdi toda a minha pose de marrenta eu me entreguei. Ele me chupava com tanta vontade que eu tinha que me segurar pra não gemer alto, isso que só nos meus seios. Quando ele chegou na minha buceta, eu já estava totalmente encharcada de tanto tesão, nessa hora não lembrava mais o que ele poderia ser um risco para mim e sim só pensava o quanto eu queria dar para ele.
Quando ele foi chupar minha buceta, elogiava o tamanho, formato, cor, tudo. Esse realmente gostava de buceta, não tinha como negar. Eu gemi tanto, que me segurei muito para não gozar, porque eu queria muito sentar na rola dele. A hora que eu vi aquele pau extremamente grosso, eu salivei, eu chupava com tanta vontade que se ele gozasse, engoliria todo o leite e continuaria chupando.
Na hora que foi meter, ele me soltou o ar olhando no fundo dos meus olhos:
— Nossa negona, sua buceta aperta o meu pau.
E eu estava apertando mesmo, contraindo e ela ficava cada vez mais molhada. Eu não tinha como não gemer, aquele pretinho em cima de mim socando com força, me fazia delirar. Eu devo ter gozado tão gostoso no papai e mamãe que quando eu fui cavalgar, subi com tanta vontade que a cama batia na parede.
— Você é muito canela, você veio até a quebra para sentar para assim né Cachorra!
Eu não conseguia responder, eu estava com tanto prazer que eu molhei aquela cama de tanto tensão. A hora que ele me botou de quatro, puxando meu cabelo e dando tapa na minha bunda, ele ficava falando o quão safada eu era.
— Você é muito vagabunda, tem que parar de ficar com esses brancos e aprender que não vão dar rola para você do jeito que você merece. Um rabão desses, bucetão carnudo, uma cavalona dessas alimentada com rolinha mixuruca. Você merece coisa melhor.
Era cada tapa forte, que deixou marcas enormes, a hora que ele foi gozar ele gozou na minha cara me deixando toda suja de porra. E não pensem que foi só isso, a tarde inteira ele passou me comendo, fazendo eu jurar que só ele ia me comer e que eu era dele. Logicamente que jurei em falso, mas o que ele me comeu naquele dia de todos os jeitos possíveis não tem nem como explicar.
Depois disso nos reencontramos várias vezes e todas as vezes ele me comeu, em lugares que Deus dúvida, o meu cu até sente saudade daquela rola grossa, mas isso é história para outra hora.
Enviado ao Te Contos por Grazielly
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idollete · 10 months ago
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– 𝐰𝐡𝐨'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭𝐢𝐧𝐠?  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; agustín pardella!fuck buddy; inspirada na música ‘so it goes…’ da taylor swift; rough sex; public sex; consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas; size kink; strenght kink; bulge kink; big cock; oral!masc; dirty talk; degradação (uso de ‘putinha, ‘puta’ e ‘cadelinha’); alguns tapinhas (bochecha e bunda); face fucking; choking; termos em espanhol (‘dímelo’ - me diz); manhandling; sexo desprotegido (não pode, chicas!!!); penetração vag.
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Estava evitando Agustín desde o momento que pisou os pés na festa. Não estavam brigados, nem nada. Mas sempre que se esbarravam o resultado era sempre o mesmo; acabavam fodendo em um canto qualquer. Para Agustín, qualquer lugar era lugar. Qualquer lugar mesmo. E, dessa vez, queria aproveitar um pouquinho da festa também.
Se conheceram em um bar e a conexão foi instantânea, tinham amigos em comum e não foi difícil começarem a andar juntos também. Uma coisa levou à outra e acabaram entrando nessa dinâmica, se curtiam, aproveitavam a companhia do outro e Agustín te dava os melhores orgasmos da sua vida. Não estavam apegados, mas você certamente deixava o coração argentino saltando quando ia embora do apartamento dele.
Atraiam o olhar de todos, independentemente de onde estivessem. Todos olhavam para vocês quando estavam juntos, mas, para os dois, era como se estivessem sozinhos, faziam todo mundo desaparecer. Agustín tinha uma aura que deixava qualquer um alerta da sua presença, o jeito confiante que andava pela sala, chamando atenção, mesmo em meio à multidão. Você o viu em um rodinha de amigos, vestido todo de preto. Queria arrancar as roupas dele ali mesmo. E, ah, ele sabia disso. 
Atravessando o salão, sentia o olhar de Agustín queimar o seu corpo inteiro, porque ele não escondia, fazia questão que soubesse que estava de olho em ti, sem vergonha alguma. Virou de uma vez o líquido docinho do drink na urgência de sair daquele espaço, precisava tomar um ar antes que cometesse alguma loucura. Ou ao menos era disso que tentava se convencer. Já tinha aproveitado o suficiente da festa, de qualquer forma…
Sabia que um certo argentino te seguiria onde quer que fosse. Queria ficar sozinha com ele. Havia algo sobre o magnetismo dele que te deixava irracional, despertava o que existia de mais selvagem e carnal em ti. Alguns segundos após se escorar em um cantinho escuro afastado no quintal, Agustín estava parado na sua frente. Com uma latinha em uma mão e um baseado na outra, ele te encarava cheio de marra, tendo a audácia de dar um sorrisinho convencido. Revirando os olhos, você cruzou os braços, arrebitando o nariz, marrenta igual. 
– Odeio você. – Resmungou, roubando a lata e bebendo um pouco do líquido amargo. Fez uma careta logo em seguida, reclamando do mau gosto de Agustín. 
Te olhando dos pés à cabeça, ele afirmou, não, nena, meu gosto é ótimo. Você apenas bufou, mas por dentro a cantada barata te derreteu.
Observou quando Agustín levou o beck até a boca, dando uma tragada demorada. Foi encurralada na parede quando ele ficou pertinho de ti, hipnotizada com a imensidão esverdeada. Era como se Agustín tivesse feito um truque de mágica em ti, não conseguia tirar os olhos dele. 
Em um pedido mudo, entreabriu os lábios, sentindo a fumaça ser soprada ali, enchendo os seus pulmões e te deixando relaxadinha. As mãos firmes te pegaram pela cintura, com a pegada que te enlouquecia, te provocou ao mordiscar o seu inferior, apertando a pele exposta no vestidinho de frente única. 
Foi você quem quebrou a distância, avançando em um beijo faminto, sentindo todas as peças se encaixarem nos lugares certos através do contato. As línguas travaram uma batalha afoita, seu corpinho, miúdo em comparação ao homem, era prensado contra a parede, suas unhas eram fincadas nas costas largas, arranhando-as por dentro da camisa. Sentia cada músculo do corpo viril ser pressionado ao seu, a bunda ser espremida contra as palmas dele, te arrancando suspiros em deleite. 
As carícias de Agustín desceram por todo o seu pescoço, a barba grossinha roçava na pele sensível, te arrepiava. Recebia mordidas, era marcada, o corpo inteiro sentia a pressão do toque bruto. Os dentes roçaram de leve no seu lóbulo, sendo fincados ali com leveza, chupados. Suas mãos se emaranhavam nos cachos do homem, puxando-os a cada sensação que ele causava em ti, tombando o pescoço para trás e dando todo o espaço que ele queria para fazer o que quisesse contigo. 
– Do que adianta tentar me evitar, – a risada grave te fez estremecer. – se no final você sempre vem para mim desse jeito? Desesperada ‘pra levar pica… – Agustín fez um barulho em reprovação, te segurou pelo queixo, apertando as bochechas e juntando seus lábios em um biquinho. – Pode se fazer de boa moça por aí, mas nós dois sabemos que não passa de uma putinha comigo, que implora ‘pra ser enforcada quando ‘tá levando pau. – As palavras perversas faziam o seu interior revirar em excitação. – Me pedindo ‘pra te machucar…
Você realmente não era uma garota má, mas quando estava com Agustín…
– Agus… – Chamou, segurando no cós da calça alheia.
– Shhh, fica quietinha. – Agustín deu uma última tragada antes de se livrar do baseado, voltando a te encarar. – Quero te ver usando essa boquinha para uma coisa mais útil. – Com dois tapinhas fracos no seu rosto, as próximas palavras vieram em forma de ordem. – Ajoelha, puta.
Não se importou em se abaixar na frente do homem em um local onde poderiam ser flagrados a qualquer instante. Na verdade, a ideia de ser pega em meio a algo tão sujo deixava a sua calcinha ainda mais ensopada, te fazia pulsar. Com os joelhos no chão, ficou cara a cara com o volume que marcava o jeans; Agustín era grande. Te deixava estufadinha e mesmo sem caber na sua boca, te fazia engolir tudo. Do tipo que te deixa se sentindo cheia por dias. 
Desceu a calça e a cueca até os calcanhares do argentino, segurando o caralho teso pela base enquanto envolvia a pontinha rosada com a língua, sorvendo o gostinho da pré-porra que vazava. Fechou os olhos ao sugar a região, fazendo um barulhinho de ‘ploc’ ao tirar da boca. Agustín te encarava fissurado, como se você tivesse feito um truque de mágica nele dessa vez. Te domou pelos cabelos, prendendo-os sem jeito, e você, pouco a pouco, foi deslizando todo o comprimento para dentro de novo, bombeando o que ficava de fora.
Agustín gemia baixo o suficiente para que somente você ouvisse, observava o peito subir e descer, cada vez mais acelerado, ao passo que ele também ia perdendo o controle. Suas mãozinhas pousaram nas coxas grossas e sua garganta relaxou, ele sabia bem o que aquele olhar significava. Por isso, apertou a mão em seus fios, te mantendo paradinha para que ele usasse como bem entendesse. Empurrava o quadril contra o seu rostinho sem dó, fodia sua boquinha como se fosse a sua buceta no lugar. Te fazia engasgar quando encostava a virilha na pontinha do teu nariz, deixando saliva escorrer do canto dos seus lábios, fazia de ti uma completa bagunça.
– Tsc, tsc…Imagina se alguém passa aqui e te vê desse jeito. – Um fiozinho de saliva ainda te conectava ao pau de Agustín quando ele se afastou, espalhando toda aquela sujeira por tuas bochechas. Ele percebeu o movimento do teu quadril, o modo como estava empinadinha, se esfregando contra a própria panturrilha. Riu de ti, cheio de maldade. – Se comportando que nem uma cadelinha ‘pra qualquer um ver… – Mandou que você colocasse a língua para fora, dando batidinhas contra ela. – Fica com a bucetinha carente só de me mamar, porra…Mas você gosta, não é? Diz ‘pra mim o que você é, dímelo, nena.
Com as bochechas molhadas de lágrimas, você respirou fundo para dizer: – Eu sou a putinha do Agustín.
O argentino bombeava o cacete babado em frente ao seu rosto, vaidoso diante das tuas palavras, sabia que tocava o ego dele de alguma forma. Quando Agustín gozou, os jatos de porra quentinha espirraram contra suas bochechas e na língua. Ele observou quando você levou o indicador até a face, pegando toda a sujeira que havia ficado, provando o gosto dele enquanto se levantava. 
A mão de Agustín se fechou ao redor do teu pescoço, te arrancando um sorrisinho perverso quando a outra palma foi até a barra do teu vestidinho amarrotado na cintura, suspendendo-o ainda mais. Te colocou de costas, espalmando a mão contra a tua bunda em um tapa estalado, te arrancando um gritinho surpreso, que logo se transformou em gemidos dengosos quando ele continuou a estapear a carne. Você apertava as coxas uma na outra, necessitada de algo que fizesse aquele calor passar. 
Separou mais as perninhas quando sentiu a cabecinha ser pincelada contra a buceta ensopada, empinando o quadril em direção à virilha masculina. O pau deslizava lentamente pela entradinha apertada, ficando parado por alguns instantes até que você se acostumasse. Suas mãozinhas foram até o baixo ventre, sentindo a elevação que se formava ali a cada vez que Agustín entrava em ti novamente, todo aquele tamanho te deixava enlouquecida, o pensamento de que ele poderia facilmente te destruir daquela forma.
– Agus… – Revirando os olhos, tombou a cabeça no ombro do homem. – Você me deixa tão…Cheia. – A mão dele foi parar acima da tua, sentindo o caralho despontar no seu abdômen quando os movimentos do argentino se tornavam afoitos e profundos, te fazendo se perder no momento. – Tão bom…
– Não importa quantas vezes eu te coma, você continua apertada ‘pra caralho, nena. – A voz grave do argentino arrepiava o seu corpo inteiro. – Eu nunca me canso disso. 
Presos naquele momento, só o que se ouvia eram as peles se chocando, as respirações pesadas e os gemidos entregues. Suas pernas se contorciam quando Agustín alcançava o ponto mais sensível em ti, sendo mantida em pé somente pelo braço dele que te segurava contra a parede. A essa altura, não sabia quem havia enfeitiçado quem, mas, honestamente, quem estava contando?
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cheolcam · 10 months ago
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୨୧. maluca - jaehyun
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꒰♡꒱ avisos: jaehyun × you | sugestivo, jaehyun red flag cafajeste (sim, de novo), manipulação, relação tóxica, degradação, objetificação (?), não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu criei um monstro na minha cabeça... o jaehyun cafajeste, alguém me ajuda por favor.
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jaehyun nunca leva nada a sério.
você já deveria ter percebido com as poucas conversas que vocês tiveram.
jung jaehyun é um puto, e agora você sim tem certeza.
"papo reto, nunca falei isso... cê é malucona, isso sim..." o jung não parece se afetar, nem olha na sua direção. "emocionada do caralho."
você se repreende mentalmente por estar sendo tão afetada pela marra do homem.
"escuta..." ele coça o queixo despreocupado. "cê sabe como funciona, cê se iludiu sozinha e agora a culpa é minha? tá de gracinha porra?" ele te olha. "quer que eu te coma? eu como... mas esse bagulho de namorar não é pra mim não."
você já tá pronta pra terminar tudo, a sua expressão entrega, e jaehyun abre um sorriso... se tu decidir terminar seja lá o que vocês, ele sabe que você não é a única.
"tá com essa carinha... sabe o que tá me lembrando? cê faz uma carinha igual quando senta no meu pau." ele solta despretensioso, um sorrisinho no canto do lábio.
"jaehyun..." seu tom de repreensão diverte o jung.
"que foi? me amarro nessa tua carinha... fingindo ser marrenta e depois fica toda acabadinha, mas não vai conseguir ficar dois dias longe da minha pica... mas cê que sabe."
você nem tenta resistir mais, sua voz sai baixinha, já tá toda molinha.
"vai se fuder, jaehyun..."
"me fuder? nuh uh, vou te fuder... te deixar bem calminha e te botar no teu lugar, aí tu não vai mais vir dar uma de maluca pra cima de mim, né? vai lembrar que é só uma biscate, uma putinha que vem correndo quando eu tô com vontade de gozar." as palavras duras são ditas em um tom suave, suave demais. "um buraco de porra, é isso que cê é."
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kyuala · 10 months ago
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"Para."
Os raios do sol escaldante de verão poderiam até estar te cegando se não estivessem completamente ofuscados pela visão ao seu lado - literalmente, a visão masculina que não desgruda um segundo de ti, ávida por captar cada microexpressão que as provocações te causam.
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"Para com o quê?", Simón pergunta, exibindo o sorriso cínico de sempre. O teu não fica muito atrás, apesar de esconder um cinismo diferente - de quem sabe das intenções do argentino e, pior, não tem sequer interesse em que elas parem em momento algum. "'Tô fazendo nada."
"Sei", ri, debochada, se aproximando por cima do braço da própria cadeira de sol sobre a adjacente para empurrar levemente o ombro do rapaz com uma intensidade claramente nada eficaz. "Você com esses olhinhos aí...", é interrompida por uma das mãos de Simón agarrando a tua, afastando-se ao passo que ele se aproxima, imitando seu tom de voz num hum? eu e meus olhinhos o quê? para te provocar ainda mais. "Ficam me encarando."
Bufa, puxando a mão de volta e murmurando um cara chato, mal ouvido sobre os sons da gargalhada alheia. Decide deitar de bruços, por fim, na esperança de conseguir pelo menos disfarçar o sorriso teimoso que não te deixa os lábios. Solta, ainda tentando manter a pose de marrenta, "tu vai arrumar um problema comigo, hein, Simón."
"Eu vou arrumar um problema com você?", questiona, o divertimento na voz já denunciando que, apesar da ameaça vazia, sabe que o resultado da discussão vai lhe agradar de um jeito ou de outro. Sempre é assim. "Por quê que eu iria arrumar um problema com você, gatinha?"
De olhos fechados, sente o corpo ao teu lado se levantando para se apoiar no cotovelo e, pior, sente o olhar alheio queimando por toda tua parte inferior, mal coberta pelo pano pequeno do biquíni.
"E se eu começar a gostar demais de te ter? Hein?", rebate, virando-se para encará-lo com seu melhor olhar desafiador. Sem sucesso, claro, porque ao olhá-lo desse jeito parece que o único desafio - para os dois - é ver quem é que aguenta mais tempo sem ceder um beijo ao outro. "Se te quiser só pra mim, o quê que tu vai fazer?"
Simón sorri ainda mais, o olhar desavergonhado sem parar de te correr o corpo todo, da cabeça aos pés, por um segundo sequer. A mão boba - que de boba na verdade não tem nada - se apressa em caçar teu joelho e acariciá-lo quando os olhos finalmente fixam nos teus, quase que para te distrair do carinho público que está recebendo com tamanha proximidade dos amigos em comum, algo que vai explicitamente contra as regras de vocês.
Só sexo. Sem se apegar. Ninguém mais pode saber.
"O problema seria você, então?"
O olhar de quem já matou a charada acalma teu ar desafiador, deixando mais mansinha - por mais que ainda se apegue à marra, crispando os lábios e dando de ombros, cheia de charminho.
"Talvez."
"Porra," Simón ri baixinho, mordiscando o lábio inferior, o olhar percorrendo teu corpo uma última vez e a mão que sobe discretamente passando pela tua coxa, com um destino com o qual você sinceramente não se importa muito em vetar agora. "Se esse fosse o único problema que eu tivesse na vida eu 'tava feito, gatinha."
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fearmenot · 9 months ago
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OPEN STATER !
Você realmente precisa da minha ajuda? Agora? De verdade? ⎯⎯⎯⎯ Durante aquele dia, Rachel havia exercido o mínimo do que lhe era pretendido e tinha o terrível costume de largar o que estivesse fazendo pelo meio sem ao menos ter pretensão alguma de voltar para terminar logo depois. E ser pega "no flagra" fazendo um lanchinho não estava nos seus planos. A filha de Fobos sempre conseguia passar por despercebida ou então era completamente deixada de lado para qualquer coisa já por conta da sua reputação que era muito bem conhecida por todo o acampamento; se ela não quisesse fazer algo, ela não faria e pronto! ⎯⎯⎯⎯ Não está vendo que estou ocupada, anjo? ⎯⎯⎯⎯ Sendo sarcástica, a semideusa encarava muse com a expressão mais irritada que conseguia fazer naquele momento. Detestava ter seus momentinhos sendo interrompidos desse jeito. ⎯⎯⎯⎯ Você acha mesmo que colocando toda essa pose marrenta na minha frente vai me fazer levantar daqui? Quíron já tentou e não conseguiu... por que você acha que conseguiria? Se não se importa, estou tendo um momento importante com esse copo de iogurte. ⎯⎯⎯⎯ Tentando voltar prestar atenção ao que anteriormente fazia, Rachel notou que muse não havia se mexido um centímetro do lugar. Sem paciência, ela decidiu ceder. ⎯⎯⎯⎯ Você vai ficar me olhando ou vai desembuchar logo de uma vez? Eu sei que sou bonita mas você parado aí tá me deixando desconfortável. Fala logo, vai!
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diegosouzalions · 8 months ago
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A diamante que eu tô com saudade de ver mesmo sendo marrenta e a peach 🧡🧡🧡
Na próxima aparição dela vai ter algo MUITO especial
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phoenix-negra · 3 months ago
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Sou uma mulher de gênio e personalidade fortes, tenho hábito de agir por impulso e depois usar a razão. Sou intensa, sou profunda, complicada, orgulhosa, marrenta, ciumenta, mal humorada e teimosa.
Sou completamente imperfeita, cheia de defeitos, sou insuportável quando quero, não sei fingir simpatia, sou bipolar, sem paciência, sem vontade de agradar quem quer que seja, sou a própria tempestade, sou a pura definição do caos, minhas loucuras combinam bem com a minha insanidade.
Fria e calculista, estou aprendendo a controlar meus sentimentos, emoções e lidar com as situações de modo racional.
Entendendo minha essência, meus defeitos e minhas fases, vai encontrar em mim um coquetel de caos, com uma pitada de pó das estrelas.
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izzynichs · 6 months ago
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POV › too late now ¦ task 03
❝ Your mom will never change. Run away. ❞
Isabella se ajoelhou ao chão do Acampamento Meio-Sangue. Seus olhos, normalmente tão intensos e decididos, estavam agora brancos como mármore. O cenho franzido em sofrimento, os ombros caídos enquanto o corpo fraquejava, diferente da pose marrenta e briguenta de sempre. Veias vermelhas e pulsantes despontavam em seu rosto, a boca aberta em um grito silencioso. O Traidor da Magia havia lançado seu feitiço cruel, mergulhando todos os semideuses em visões de seus maiores medos. Mas para Isabella, a cena que se desenrolava em sua mente era um pesadelo vivido em tempo real.
A caçadora se viu de volta ao dia em que abandonou Keith e Ava. Sua vida era cheia de reviravoltas e decisões ruins, mas aquela era a única que lhe assombrava. A decisão impulsiva e inconsequente que tomou ao aceitar o convite das caçadoras de Ártemis, por medo de não se adaptar à uma vida normal. A lembrança da expressão de Keith, incrédulo e ferido, ao ouvir sua decisão. Ava, pequena demais para entender o que se passava, mas seus olhos ingênuos e cheios de vida quase pareciam implorar para que ela ficasse. Isabella, na época, acreditava estar fazendo o certo ao se juntar às caçadoras, mas poucos meses foram o suficiente para que quisesse voltar. Seu maior arrependimento a assombrava diariamente, mas o medo de voltar atrás e enfrentar as consequências sempre a impediu.
A visão mudou, mostrando Ava mais velha, agora com 10 anos. O cenário era o antigo lar da família Powell, onde as paredes ainda guardavam as memórias de uma família que uma vez fora feliz. Isabella, em uma rara demonstração de coragem, havia decidido retornar e confrontar seu passado. Ava, de olhos inchados de chorar, encarava a mãe com uma mistura de dor e raiva. Seus pequenos punhos estavam cerrados, as unhas cravando nas palmas das mãos. “Você nunca pensou em mim! Você só pensou em si mesma! Sua impulsividade e egoísmo destruíram nossa família!” A voz de Ava, tão jovem e ao mesmo tempo tão carregada de sofrimento, ecoava pela sala como um trovão.
As palavras cortavam Isabella como facas, cada acusação atingindo seu coração com precisão mortal. Ela tentou se aproximar, mas Ava recuou, como se o toque da mãe fosse veneno. “Eu precisei de uma mãe, e nunca tive uma. Pensei que você voltaria, que me amava. Mas você não veio, nunca veio!” Ava soluçava, os pequenos ombros tremendo com a intensidade de suas emoções. Isabella estendeu a mão, querendo consolar, mas estava paralisada pela culpa. As lágrimas escorriam pelo rosto de Ava, cada gota um lembrete amargo da dor que Isabella havia causado. “Eu te odeio! Preferia que estivesse morta, como papai me disse que estava.” Ava gritou, sua voz se quebrando, antes de se virar e sair correndo, seus passos ecoando pela casa vazia. Isabella ficou sozinha, a culpa esmagadora pesando sobre seus ombros como uma montanha, enquanto a visão da filha desaparecia na escuridão. No fundo de sua mente, Isabella sabia que essas palavras tinham um fundo de verdade. Sua inconsequência, sua tendência a agir sem pensar, e sua arrogância em acreditar que sabia o que era melhor, foram os catalisadores de sua decisão de deixar a família. Mesmo após anos de convivência com as caçadoras, aprendendo a ouvir e respeitar as mais velhas, ela ainda cedia aos impulsos de tempos em tempos. E agora, esse defeito fatal estava sendo exposto de forma brutal pela magia do Traidor.
A cena mudou novamente, desta vez mostrando Ava adulta, diante de Isabella. Parecia uma mulher forte e decidida, os mesmos olhos intensos da mãe, o sorrisinho que destacava as maçãs de suas bochechas, deixando em evidência o quão parecia fisicamente era com a mãe. O ambiente era solene, como se estivessem em um cenário de despedida. “Eu te perdoo, mãe,” disse Ava com uma voz calma, mas carregada de uma tristeza profunda. “mas nunca vou esquecer o que fez.” Isabella sentiu um alívio momentâneo ao ouvir as palavras de perdão, mas sabia que ainda havia um preço a ser pago. “Eu vou seguir em frente,” continuou Ava, seus olhos encontrando os de Isabella com uma intensidade que cortava como navalha, “mas não quero que você faça parte da minha vida.” Cada palavra era como um punhal em seu coração já dilacerado. Isabella caiu de joelhos na visão, as lágrimas fluindo livremente enquanto Ava se afastava, deixando um vazio profundo em seu peito. A caçadora tentava gritar para que a filha voltasse, mas sua voz falhava, enquanto via Ava partir. O espectro de Keith surgiu ao lado de Isabella, seu rosto uma máscara de tristeza e desilusão. “Você escolheu seguir outro caminho,” ele disse com voz baixa, carregada de decepção. “E eu escolhi seguir em frente sem você.” Só agora ela conseguia ver outra mulher ao lado dele. O ex-marido segurava em sua cintura, encarando-a com paixão - o mesmo olhar que um dia direcionou a Isabella. Suas palavras eram como punições que Isabella sabia que merecia, cortando mais fundo do que qualquer ferida física.
Isabella tentou se levantar, implorando para que eles a ouvissem, para que acreditassem em sua mudança de coração, em seu arrependimento, e de como queria passar o resto de sua vida tentando compensar por sua ausência, pelo sofrimento que causou. Mas eles já haviam partido, deixando-a sozinha na escuridão de suas próprias escolhas. O peso de sua inconsequência era esmagador, o preço de sua impulsividade agora cobrado com juros. Ela sempre soube que suas ações precipitadas levavam a perder pessoas, mas nunca imaginou que perderia tudo o que mais amava, e que machucaria tanto.
As lágrimas de arrependimento caíam incessantemente, misturando-se ao vazio que agora preenchia seu ser. O medo de que sua filha nunca a perdoasse verdadeiramente, de que ela nunca pudesse reparar o que havia quebrado, era uma dor que a acompanharia para sempre. A visão tornou essa possibilidade ainda mais real e devastadora, revelando o verdadeiro custo de sua imprudência e a profundidade de sua solidão autoimposta.
Quando a visão finalmente se dissipou, Isabella voltou ao presente com um soluço engasgado. O medo, a culpa e o arrependimento estavam gravados profundamente em sua alma, como marcas indeléveis de suas escolhas passadas. Ela permaneceu de joelhos por um momento, o coração pesado enquanto encarava os outros semideuses ao seu redor. A cena vívida que acabara de testemunhar não era apenas uma ilusão passageira; era uma revelação dolorosa de sua maior fraqueza e do custo devastador de sua inconsequência.
Isabella sabia que, por mais que tentasse seguir em frente, essa lembrança a assombraria para sempre. A imagem de Ava e Keith, distantes e magoados, era agora uma sombra permanente em sua mente. Ela se perguntava se haveria um dia em que pudesse perdoar a si mesma, se algum dia poderia encontrar redenção pelos danos irreparáveis que causara. O Traidor da Magia havia desencadeado uma tormenta interior, expondo suas feridas mais profundas com uma crueldade que não conhecia limites. Sempre soube que seria difícil e doloroso, mas visualizar o seu maior medo com tanta vividez era pior do que qualquer coisa que já havia imaginado.
As lágrimas ainda escorriam, mas Isabella se forçou a se levantar, a enfrentar o acampamento ao seu redor. As vozes dos semideuses, agora recuperando-se lentamente, ecoavam como murmúrios distantes em seus ouvidos. Ela sabia que precisava continuar, mesmo que cada passo fosse uma batalha contra o peso de sua própria falibilidade. O perdão de Ava e Keith era um sonho distante, talvez inalcançável, mas se antes Isabella estava determinada a encontrar um caminho para reconciliar-se consigo mesma, agora ela não sabia mais se tinha forças para seguir e lidar com toda aquela dor.
Com o coração partido e os olhos enevoados, Isabella não estava pronta para enfrentar as consequências de seu passado e as incertezas de seu futuro. A cicatriz deixada pelo Traidor da Magia seria uma lembrança constante de que, mesmo entre semideuses e deuses, os erros cometidos por impulsividade tinham um preço alto.
@silencehq
semideus mencionado: @kthwell
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sucosdelimao · 23 days ago
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acho q nunca falei aqui, mas tem um entregador de uma farmácia aqui perto (aquelas de bairro sabe?) que lembra muito o mark pra mim, não sei o que é, ele usa oclinhos e me deixa 🤭 mas eu me faço de marrenta e nunca deixo escapar um sorrisinho..
as vezes a gente se dá uma olhada mas quase nunca, a maioria das vezes da p perceber ele olhando p mi... aiai
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sunshyni · 3 months ago
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FDP ♡ LEE HAECHAN | ⚠️ SUGESTIVO ⚠️ | 0.9K
❝Mulher nunca é problema, ah se você soubesse...❞
✰ ATENÇÃO - Esse conto faz parte da série “Maloqueiro romântico”, que você pode acessar por aqui!
✰ NOTINHA DA SUN - Me deixem saber quando vocês se cansarem de ler coisa minha com o Haechan, ou melhor dizendo: Haechan + Gaab KKKKKK O cenário desse não é muito rico não, mas eu até que gostei!
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Haechan revirou os olhos ao te avistar no bar do hotel luxuoso onde estava hospedado para uma turnê nacional. Você sorriu provocativa, passou a mão pelos ombros dele e se sentou no banquinho alto ao lado dele. Haechan continuou olhando para frente, mexeu no copo de uísque e sorveu o restinho do líquido antes de te olhar, na verdade, olhar para suas coxas, metade descobertas por uma sainha jeans.
— 'Cê não cansa de me perseguir? — Ele questionou, e você não conseguiu esconder o sorriso de orelha a orelha. Amava perturbá-lo, amava ter a certeza de que, não importando com quantas pessoas ele ficasse, o destino sempre fazia vocês se cruzarem novamente. E você sabia que, por trás de toda aquela armadura marrenta, ele te amava, e você inconscientemente sentia o mesmo.
Você se inclinou um pouco, aproximando o rosto do dele para tentar chamar a atenção e fazê-lo virar o rosto bonito só um pouquinho na sua direção.
— Para de fazer doce, Haechan. Você tava doido pra me ver aqui — Ele finalmente virou o rosto. Você sorriu, tinha vencido dessa vez. O Lee reparou nas mudanças em sua fisionomia; o cabelo curto, acima dos ombros, o deixou com um misto de tristeza e tesão. Gostava de fazer uma trança despretensiosa no seu cabelo pra depois levá-la até um cantinho escondido e devorá-la lentamente, puxando seus cabelos do jeito que ele sabia que você venerava, que te fazia ficar de joelhos, e ele adorava te ver naquele ângulo. — Cadê a sua namoradinha?
— Era ficante, você sabe — Você assentiu, se afastando um pouco para bebericar a taça de gin tônica que pediu. — Ficou com ciúmes, é? Postou aquela foto nos amigos próximos só pra me deixar na vontade, né?
— Não sei, você ficou? — Você questionou, inocente, lembrando da foto seminua que tinha postado nos stories apenas para ele, para provocá-lo do seu jeitinho. Haechan pesou a palma da mão contra a pele de uma de suas coxas, aproximando-se de você, meio embriagado, com as bochechas ligeiramente rosadas, mas sua fala era perfeita.
— Para de responder com outras perguntas. Você tenta ser enigmática, mas todo mundo sabe por que tá aqui — Você olhou para ele, odiava Haechan, pensava nele o tempo todo, se preocupava como se estivessem em um relacionamento de verdade, mas seu ego o impedia de mandar uma mensagem, de vê-lo pessoalmente. Então, viviam nesse lance perigoso em que ocasionalmente se encontravam e, quando isso acontecia, todos os ambientes, incluindo seus corpos, se incendiavam.
— Me diz então, por que eu tô aqui? — Você pediu, e Haechan subiu a mão um pouco, separando suas pernas e deixando a própria mão se esquentar ali no meio das suas coxas, próximo demais da sua intimidade, que você percebeu pulsar quase sem estímulo algum.
— Tá louca pra me dar — Você riu, tirando a mão de Haechan dali e beijando-a suavemente no dorso.
— Eu que tô doida pra te dar? Haechan, é você que não vive sem mim. Te dispensei e não demorou nem um dia pra você achar uma substituta — Haechan odiava seu tom ácido, detestava como você conseguia atingi-lo com as palavras e como ele continuava te querendo cada vez mais, como queria marcar sua pele com a palma, com os dentes, queria que você fosse dele, mas você dificultava que ele te dissesse aquilo com aquele seu jeitinho desgraçado. — Só que, no final, sou só eu que faço do jeito que você gosta. Você é um ��mã para mina interesseira.
— Então, fica comigo, porra — Ele disse num sussurro exclamado, se levantando e tocando seu rosto com carinho, envolvendo suas bochechas com as mãos e te beijando suavemente. Enfiou a língua na sua boca, envolvendo a sua língua, borrando seu batom que ele limpou cuidadosamente com o polegar, mesmo sabendo que não pararia de te beijar tão cedo.
— Fica comigo, nem que seja só pra sentar em mim, preciso de você — Ouvir aquilo de Haechan fez você segurar o rosto dele pra ter certeza de que ele não estava bêbado demais. Seus olhos estavam levemente marejados, ainda sóbrios. Seu corpo esquentou de repente; pela primeira vez, você não sabia o que dizer, não sabia com qual provocação correspondê-lo, mas aquilo não era só tesão, era de verdade.
— Você sabe que eu não consigo só sentar em você, gosto de fazer todo o resto — Você disse com um sorriso, e ele sorriu de novo, te levou, segurando sua mão, até a suíte dele. Livrou-se daquela sainha mínima que você estava usando, beijou suas coxas, seus tornozelos, e te fez deitar suavemente na cama king size. Quando você desceu a mão lentamente até o lugarzinho entre as suas pernas, numa tentativa de finalmente se dedilhar enquanto Haechan te encarava fascinado, ele engatinhou até você, pegou sua mão e chupou seu dedo médio devagar.
— Para de ser uma filha da puta egoísta — você sorriu e ele te beijou forte, pressionando o quadril contra o seu, te fazendo sentir cada parte dele que pulsava de prazer.
— Você ama isso, né? — Haechan te olhou amoroso, beijando sua bochecha de leve.
— Amo você — Ele disse, pegando sua mão novamente e te obrigando a adentrá-la na sua calcinha, – não que aquilo fosse um sacrilégio – a palma dele sobre a sua. Você sorriu, a respiração acalorada, o coração acelerado.
— Amo você também.
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✰ NOTINHA DA SUN² - Eu NUNCA conseguiria escrever um dark romance, porque os meus enemies to lovers sempre ficam 🥰 no final KKKKK Enfim, amo escrever sobre amor, sobre amar, seja “amor com sacanagem”, quanto “amor fofinho” KKKKKK Me deixem saber como tô me saindo no primeiro tipo de amor KKKKK
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brincandodeserfeliz · 2 years ago
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Afff! Segunda-feira é assim mesmo, sou marrenta e cheia de más intenções!!! 🤪😏
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idollete · 10 months ago
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– 𝐡𝐞'𝐬 𝐚 𝐛𝐚𝐝, 𝐛𝐚𝐝 𝐛𝐨𝐲   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ fernando!estudante de medicina; fuck buddies to haters (?); sugestivo (?); uni!au; br core; manhandling; dirty talk; menção a creampie; consumo de bebida alcoólica; degradação (uso de ‘puta’); spit kink; menção a anal.
notas da autora: interrompendo a programação pra avisar que eu ENLOUQUECI
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Você odiava Fernando Contigiani com todas as suas forças.  
O sorriso dissimulado não te enganava, a atitude de cavalheiro ao ceder sempre um assento para uma garota, ser o brother da galera, o queridinho dos professores. Não. Fernando não era um mocinho.
– ‘Cê não gosta muito de festa, né? – Aquela voz. Você sabia muito bem a quem ela pertencia. – Ou é coisa de rolê de faculdade, calourada e tudo mais…
Não sabia o que te irritava mais. O fato dele agir como se vocês fossem amigos e aquele fosse um bate-papo casual, o sorriso estupido na cara dele ou todo o combo que gritava hétero top de federal; o caneco da atlética com o emblema gigante de Medicina, a bermuda e a camisa de botão, tudo preto, é claro, a correntinha prateada e o tirante atravessando o peito. 
Fernando riu diante do seu silêncio, aquele risinho filho da puta de quem age como se te conhecesse da cabeça aos pés. Era a mesma risada que ele dava quando começava a flertar com alguém, já viu isso acontecer bem de perto. Você o mediu da cabeça aos pés, sem fazer questão nenhuma de desfazer a expressão de poucos amigos. 
– Ou…O problema é comigo? – Atrevido, ele continuou. – Pô, porque eu já reparei como ‘cê me olha, todo mundo, na real. – A voz era mansa, se camuflava com o funk que tocava ao fundo. – Não gosta muito de mim, é isso? 
A atitude convencida te fez bufar e revirar os olhos, agora você realmente não gostava dele. Tirou o pirulito de cereja da boca, segurando-o no ar, balançando a cabeça enquanto soltava uma risadinha sarcástica. Odiou quando Fernando te acompanhou, parecendo se divertir com a situação. 
– Você é um desses caras que precisam de validação ou algo do tipo? – Atirou, viperina. 
– Nem…Só queria entender, sabe? – Tombando a cabeça para o lado, ele se aproximou de ti. Você não cedeu, por mais que o corpo musculoso te cobrisse, não se curvou diante dos caprichos de Fernando. – Queria entender como que ‘cê foi de uma garota que literalmente chorou me pedindo ‘pra levar pica ‘pra isso aí. 
É, tinha isso. Fernando também calhava de ser um antigo rolinho. Não significou nada, vocês ficaram algumas vezes, ele era bom - perigosamente bom - de cama, mas você meteu o pé antes de se envolver demais. Honestamente, não sabia nada sobre ele, porque só se viam quando queriam transar. 
Mas Fernando sabia tudo sobre você. Te observava pela faculdade, sentia seu olhar de desdém queimando pelas costas sempre que passava pelo corredor. Sabia também que aquilo era marra pura, você estava longe de ter esse ódio todo por ele. 
– Não enche, Fernando. – Seu temperamento rapidamente mudou, foi arisca ao mandá-lo cair fora. – ‘Tá apaixonado por mim, por acaso? Eu hein, se liga, cara. 
Decidida a ir embora dali o quanto antes, colocou o doce de volta na boca, contando que o gostinho bom não a deixaria tão amarga por dentro assim, dando as costas para o homem, não sem antes murmurar, ridículo. Tá com o ego magoadinho só porque levou um fora. Sentiu a palma se fechando no teu pulso e o seu corpo foi abruptamente puxado de volta para o local que estava. Seu olhar era mortal para o moreno, mas ele se mostrava indiferente a isso. 
– ‘Cê se acha boa demais, né? Boa demais ‘pra essa faculdade, ‘pra essa festa, ‘pra tudo. – O tom de voz era arrogante, ele te encarava de cima, superior. – Gosta de andar com esse nariz empinado por aí, marrenta. – Fernando se aproximava de ti a cada palavra, te encurralando contra a parede fria. – Mas esquece que até um tempo atrás ‘tava na minha cama me pedindo ‘pra te comer com força. – A mão no teu pulso parou no azulejo, ao lado da tua cintura, a proximidade te deixava em alerta. – ‘Pra encher essa buceta carente. Como era que ‘cê pedia mesmo? Por favor, Fê, só dessa vez, vai. – O cenho se franziu, imitando a carinha de coitada que você fazia quando levava pau. 
A mesma expressão que você parecia muito perto de fazer agora, relutando contra a vontade gritante de se jogar nos braços fortes, de deixar que ele te tomasse da maneira que bem entendesse, que te destruísse. Sentiu o pulso acelerar e o coração errar as batidas quando o joelho dele separou suas pernas, se metendo entre elas e pressionando o sexo molhado. O contato te fez engasgar no pirulito, chamando a atenção dele para os seus lábios. 
– Anda ‘pra cima e ‘pra baixo sempre com um pirulito. – Fernando riu, maldoso, segurando o palito. – Aposto que fica pensando no meu pau, de quando eu te dava um agrado e te dava porra na boquinha de manhã cedo. – O olhar caiu até onde o doce estava. – Abre. – A ordem veio impetuosa e o semblante era sério, bruto, te fez obedecer. – ‘Cê é tão puta que sempre precisa ter um buraquinho ocupado, seja aqui, – A língua lambeu o cantinho dos seus lábios. – Aqui. – O joelho se esfregou contra seu íntimo. – Ou até no cuzinho. – Aqui ele sussurrou, sorrindo com perversidade. – Mas, ó, toma aqui, pra deixar sua boca mais docinha. – Quando ele chegou mais perto, esperava ser beijada, acabou fechando até os olhinhos, mas tudo que recebeu foi um filete de saliva invadindo seu paladar. 
Seu semblante decepcionado não passou despercebido, porém tudo que Fernando fez foi rir de ti, sabendo que te tinha na palma da mão naquele momento. Antes de te devolver o pirulito, ele levou o doce até a própria boca, sujo ao passar a língua pela circunferência avermelhada, e só então o devolveu para ti. 
Porque Fernando é, na verdade, um garoto mau. 
Quando se afastou, ele te mediu da cabeça aos pés, guardando as mãos nos bolsos da bermuda. Os olhos ardiam em luxúria, muito diferente do olhar que costumava exibir pela faculdade. Antes de te deixar ali, murmurou, magoadinha ficava era a sua buceta sempre que eu te fodia.
Não, aqui ele não estava sendo o Fernando bonzinho. Ele estava sendo o Fernando que só você conhecia. E quando foi embora, desviando do caminho de onde as pessoas se reuniam, indo até o estacionamento deserto, você sabia que o sorriso educado que mostrava para todo mundo era a maior mentira que ele contava.
E você gostava disso.
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