#marciano palácio
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A very heart-warming series by artist Marciano Palácio.
Sadly it still is considered shameful by society for a boy (or a male of any age) to like and identify with strong female characters, which is why the message that these illustrations convey is particularly important.
#disney#disney princess#the wizard of oz (1939)#the wizard of oz#dorothy#dorothy gale#judy garland#snow white#snow white and the 7 dwarfs#sleeping beauty#sleeping beauty (1959)#The Little Mermaid (1989)#the little mermaid#ariel#beauty and the beast#beauty and the beast (1991)#belle#pocahontas#pocahontas (1995)#frozen (2013)#frozen 2#anna#elsa#marciano palácio#marciano palacio#boys like princesses too
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Arte de Rondônia na voz de Gabriê abrilhanta evento dos 40 anos da Constituição Estadual
O Salão nobre do Palácio Marechal Rondon, sede da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (Alero), nesta terça-feira (21), se transformou no palco em que a arte regional na voz da cantora renomada Gabriê, abrilhantou o evento alusivo às comemorações dos 40 anos de promulgação da Constituição Estadual. A artista rondoniense que participou do The Voice Brasil em 2018, neste ano de 2023, concorreu ao Prêmio Multishow. Com um repertório rico na temática regional tocou na emoção do público presente através das letras das músicas autorais: Até onde eu posso chegar, Saudade de casa, Alô alô marciano, O sol da Bahia, Tarde em Itapuã, Magia leonina, Versos de jasmim, Porque era e Eterna. Na apresentação, também tocou sucessos marcantes da Música Popular Brasileira (MPB): O bêbado e o equilibrista, Não deixa o samba morrer e Trem das onze. Em relação à temática das atividades, iniciada na segunda-feira (20) no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos, “Somos parte dessa história. Somos todos rondonienses”. Gabriê considera muito importante esse tipo de programação, onde a arte está presente. “Esse entrelaçar da Assembleia com a arte do nosso lugar, da nossa região, é extremamente importante porque potencializa a nossa voz. A arte é o que apresenta a gente para o resto do país, é o que apresenta a gente para o mundo. Essa valorização é muito necessária, quando o estado se entrelaça com a arte valoriza ela e é um estado mais forte, é um estado realmente mais rico e que se apropria do que ele tem”. Dentre os sucessos do artista, a mensagem da música Até onde eu posso chegar, pode ser feita um paralelo entre a sua trajetória pessoal e o caminho que foi e será percorrido pelo Parlamento levado pelos ventos do norte. Isso, com a compreensão de que a letra se refere às conquistas futuras, mas fala muito sobre o agora também. Segundo ela, “Fala sobre o lugar que eu estou, não necessariamente um lugar que eu quero chegar, mas é o caminho que a gente percorre. Então, o caminho que eu percorro através da arte, eu quero estar sempre nele”. No tocante a cápsula do tempo, em que representantes de instituições de ensino, elaboraram redações com o tema “Um olhar sobre o futuro do Legislativo”, trabalhos que serão conhecidos daqui a 40 anos. A compositora revela uma visão futurista de si mesma. “Eu vou ter 65 anos, que maravilha. Ah! Eu espero estar cantando e sendo feliz, ainda, com a minha música e a minha arte. Espero que essa cápsula do tempo revele isso e que eu tenha essa mesma paixão, esse mesmo vigor, assim, como muitos artistas que eu admiro que chegam nessa idade e fazem o seu trabalho de uma forma brilhante como Maria Bethânia, Gal fez e Rita Lee até o fim. Vereadoras O evento cultural foi prestigiado por representantes das Câmaras Municipais, os quais vieram participar da inauguração da Sala dos Vereadores e da Homenagem aos decanos que construíram e construíram a história do estado. Para a vereadora Eliane Barbosa (MDB) de Novo Horizonte do Oeste, a apresentação da artista foi maravilhosa: “Que cantora abençoada, Deus abençoe o evento, tudo maravilhoso”. No entendimento da vereadora Marilza Viana (PP) de Alta Floresta do Oeste, o trabalho da artista é gratificante: “É o nosso estado de Rondônia, saber que está sendo levado para todo o Brasil, isso é muito bom”. Artes visuais Uma exposição de artes visuais também pode ser contemplada no hall de entrada da Casa de Leis, até a próxima sexta-feira (24). A artista Pi Suruí, em uma técnica de preto e branco, apresenta as obras de temáticas: Mulheres Pirahã (2022), Protagonismo (2022), Resistência (2022) e Conexão (2022). O artista Flávio Dutka com a técnica errada sobre tela, disponibiliza as obras: Piracema, Paisagens e Natureza morta. Em estilo semelhante ao de Dutka, a artista Maria Miranda, aborda a Arte Abstrata e o Pôr do sol do Madeira. Por sua vez, o artista Maurício Valladares apresenta a Amazônia Líquida, em impressão Fine Art com pigmento mineral sobre tela de poliéster. Texto: David Rodrigues I Secom ALE /RO Fotos: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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Instagram user: marcianopalacio
These are amazing and represent such a specific and wonderful subset of Disney fans.
#marcianopalacio#Marciano Palácio#Disney Princess#Disney Princesses#Snow White#Sleeping Beauty#Princess Aurora#Briar Rose#Ariel#The Little Mermaid#Belle#Princess Belle#Beauty and the Beast#beauty & the beast#Tiana#Princess Tiana#Princess and the Frog#alternative boys#Princesses
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by Marciano Palácio
por Marciano Palácio
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Okay, so in Brazil we have some amazing artist illustrator and he did some drawing of our beloved Coven! I needed to share it with you guys.
His name is Marciano Palácio, and you can find more of his works here:
Instagram: @marcianopalacio
Facebook: Marciano Palácio
It’s perfect!
#ahs#ahs coven#ahs apocalypse#coven#apocalypse#american horror story#american horror story coven#american horror story apocalypse#cordelia foxx#cordelia goode#misty day#myrtle snow#queenie#madison montgomery#mallory#coco#zoe benson#nan#coven council#amazing job#cute#draw
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Tudo pra você ou no beijo armadilha, o encontro de restos de amor presos entre os dentes de ouro do menino triste, que chora até a última lágrima de seu corpo abismo
Minha grande angústia. Dentro da noite no beco sem saída, só há uma maneira de escapar: tornar-se baba e descolar-se do corpo, transformando-o em líquido viscoso. Sonho ser outro homem entre as paredes que sufocam. Entre as paredes, sou aquele que busca a fuga impossível. Entre as paredes, cavo na própria pele um esconderijo improvável. Dentro da pele, me aproximo devagar de uma parte minha que eu desconhecia. Aparentemente não havia ligação entre o lá dentro e o ali fora. Estava pela primeira vez dentro de um território que não se definia com palavras, pois as palavras que eu conhecia eram insuficientes para descrever o que eu vivia naquele instante. Eu estava além dos próprios limites. Sentia algo desagradável em relação a mim mesmo. O sangue corre lentamente, as levezas se dissipam: ultrapassei o permitido. Deixei a mão deslizar pelas paredes ásperas. Quis sair, mas já era tarde. De dentro para fora, eu via um homem que desabava. Voltar já não era possível, então me entreguei àquela sensação. Entre o que eu era e o que eu seria, havia uma zona de sombra. Entre as paredes, nenhuma possibilidade de aconchego ou proteção. Nada além de secura, chão estéril e perigo. Mas o perigo mesmo está além das paredes. O verdadeiro perigo encontra-se na paisagem interior, feita de vestígios de uma vida que se despedaça, vestígios de um corpo que é abandonado pouco a pouco. Estou nu e tremo. Nas terceiras vezes sempre acontece alguma coisa, disse-me de passagem uma pessoa que também voltava do sonho. Cuidado! Mas não precisava dizer nada, eu sempre soube. Ainda que não soubesse, saberia enquanto pela terceira vez você dizia não. De repente tudo se esvaziava daquilo que não fosse eu e você, ali, à beira do sonho. Assim. Como se nunca houvéssemos percorrido outros lugares.
Os desenhos vacilam, são frágeis e delicados, mas não se engane: eles carregam em si a dor e o tormento daqueles que muito amaram. Porém nem só de sofrimentos são feitos. São feitos de encontros, amores, partilhas. São feitos de vida. A vida pulsante de um corpo cheio de desejos. Bebo o líquido dos vulcões, construo avalanches, construo estratégias para escapar da solidez da solidão. Nesse universo líquido e pegajoso como catarro, os dragões não conhecem o paraíso, os escoteiros menstruam, assumimos nossos crimes afastando aranhas do coração, o sonho causa medo e paralisa, insetos são terríveis, homens tentam permanecer diante do vazio de uma paisagem que os nutre e os consome, enquanto outros se alimentam de pizzas encantadas. Os traços são diversos, a linha corre solta, dando forma a personagens diversos: homens, animais, marcianos, meninos, batatas. Homens animalizados, animais humanizados vivendo sua estupidez. Todos nus e delirantes. Com o corpo exposto ao contato com o mundo. Cheios de tesão. Buscando pedaços de eternidade em meio à baba, violência e amores. São aprendizes na arte do encontro, despertam para a irmandade. Seres que amam, rejeitam, sentem dor, sofrem, ora solitários, ora acompanhados, caminham nessa jornada chamada vida, buscando ser mais fortes a cada trombada, mais sensíveis, mais humanos.
Marchas nômades. No caos, sou fisgado por um sanduíche de anzóis. Ninguém ampara o cavaleiro do mundo delirante. Eu te ouço rugir para os documentos e as multidões, denunciando tua agonia. A mesma agonia que sinto dentro de mim. Tua boca engolia o azul, eu em desequilíbrio me embriagava de lesmas líquidas. Estou alucinando no deserto inacessível. Percorro um caminho sem volta enquanto anunciam a dissolução de todas as coisas. A paisagem racha-se de encontro com as almas dos solitários. Tenho corpos que se ligam à terra e ao ar. Eu não acredito na história contada por batatas viciadas em trem-fantasma. No palácio de espelhos, sou o monstro sem reflexo. Sou triste como Cara de Coxinha. Sou quase tão triste como um marinheiro naufragado. Eu nasci de mil vidas superpostas. Nasci de mil ternuras desdobradas. Eu vim para conhecer o mal e o bem. E para separar o mal e o bem. Eu vim para amar e ser desamado. Eu abro os braços para acolher o mártir, o assassino, o anarquista, os desajustados. Eu e Jo Jo Dog adoramos abraços apertados. O desenho é desejo. O desenho é armadilha para corações distraídos. O desenho é perigo. O desenho é desafiar o branco do papel e seguir em frente até o fundo do abismo. Vertem as lágrimas do menino triste. Vertem as lágrimas do herói. Vertem as lágrimas dos delicados, dos cowboys melancólicos, dos desamparados. E eu a comer um cachorro-quente de saudades e pensar em amores perdidos. Jo Jo Dog é o marciano mais descolado que já conheci. Ele toca guitarra e bebe sucos de laranja à meia-noite quando se encontra com vampiros fluorescentes. Seres da noite em busca de amor. Eu também sou um monstro, e ser um monstro é very cool, ainda mais dentro de um filme nas telas da tv, onde o ordinário ganha poderes mágicos. Nas telas também assistimos a desenhos animados que falam de baba e morte.
Anjos percorrem as madrugadas tingindo os olhos com lágrimas invulneráveis. Caminho no hálito da noite sob a lua inesperada no horizonte branco. Eu sou o olhar que penetra nas camadas do mundo, ando debaixo da pele e sacudo os sonhos. Dos meus olhos caem lágrimas afiadas como navalhas. Ateio fogo nas cidades para não morrer de tédio na tarde de domingo. Frenético, te dou meu beijo armadilha. Fico sonhando, invocando o amor que brilha como uma flor de saliva. Luta pela vida que se esvai.
Junto aos desenhos crescem palavras, textos que tecem a teia perigosa feita de poesia e narrativa. Apropriações de outros autores são bem-vindas, pois engrossam o caldo. Juntam-se diferentes vozes em um grito único e potente, que estremece tudo a sua volta, como um terremoto. Palavras doces e palavras espinhosas, que não se fecham em gênero literário único. As fronteiras são movediças. O solo por onde caminho é mole. Eu tenho dificuldade em cada passo. Qualquer movimento é feito de esforço extremo. Eu acredito em noites, não ouso tocar o silêncio e a pureza das manhãs iluminadas. Vago no mundo deixando minha baba, meu desenho vestígio, minha palavra fracassada. Tenho um corpo impossível que se transforma em paisagem. Nas profundezas da floresta encontro o silêncio de Deus. Adormeço no meu ninho abrigo e mergulho nos sonhos que partem para morrer. Sou uma construção que se desfaz permanentemente. Nos desenhos há abraços coletivos, a solidão dos que babam e sonham, meninos encapuzados que babam e acendem cigarros impuros, baba e cachorros, baba e fumaça, baba e prisões de carne, baba e fuga, a casa como refúgio e como ameaça, e mais baba espalhada, baba e mais abraços, baba e mordidas, baba e corpos deformados. A baba não cessa. Permanece junto a línguas vorazes. Baba e anzóis, baba e espinhos, baba e amarras, baba e vegetação, paredes sem saída e a baba se tornando espessa, líquidos ameaçadores babados da boca de um homem que ri, baba e sombras, mais baba, baba e afetos, baba e violência, baba e paisagens, baba e desejos, mais cachorros que babam, baba e velas, baba e dinamites, baba e insetos construindo um mundo líquido e pegajoso.
Venho agitar as massas. Desloco consciências hipnotizando as multidões. Estou fugindo do senso comum. Aplicando a ternura onde tudo se faz febre. Ensinando a todos a serem piedosos sem estardalhaço. Meu coração pulsa acelerado. Sigo a passos lentos. Oh, minhas visões-lembranças de Rimbaud! Traço uma fuga para as montanhas. Eu tremo e sangro em busca do infinito. Meu coração está perdido, mas tenho um mapa nas mãos que leva até você. Um fantasma em cada esquina quer me desviar do caminho. Vou navegando nas ondas de meu próprio assobio até a porta escura da casa e lá adentro. Tome cuidado: eu sou perigoso. Eu babo um desenho por dia. Abandono antigas peles para cantar canções de amor. O caminho ainda é escuro, mas sou guiado por brilhos de neon. Sinto dor: estou vivo. Meu último olhar do dia repousa, como num poema antigo, sobre horizontes escarlates.
Luiz Rodolfo Annes, com a participação de Caio Fernando Abreu, Murilo Mendes, Roberto Piva.
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A Alsácia, região leste da França, é rica em minério e foi alvo de disputas territoriais entre Alemanha e França durante a Grande Guerra. No primeiro século antes de Cristo, a região foi ocupada pelos romanos que introduziram o cultivo de uvas viníferas na região, famosas até hoje. Durante a revolução industrial os territórios, ricos em matérias-primas (como minérios de ferro e carvão), foram alvo de disputas imperialistas. A mineralidade do solo é visível neste vinho. A família Hugel (alemã) tem o privilégio de produzir Pinit Noir (tinto) numa região exclusiva de vinhos brancos, desde antes da construção do Palácio de Versalhes . O Pinot da Alsácia é uma experiência única, com uma História ímpar! Essa rolha me lembra o também Monel solo marciano! #hugel #alsace #pinotnoir #cristais #alsacia #vinho #wine #crystals #mars (em Ribeirão Preto)
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Toscana ► Arezzo com seus fortes, igrejas e palácios
Toscana ► Arezzo com seus fortes, igrejas e palácios Arezzo é uma lindíssima cidade que com certeza vale o passeio e aquele bom e velho roteiro turístico. Quer dicas de visitas? Se liga no vídeo e não esquece de deixar o clique no gostei. Arezzo é uma comuna (cidade) italiana, da região da Toscana, na província de Arezzo, que tinha, em 2013, uma população de cerca de 99.000 habitantes. Estende-se por uma área de 386 km², tendo uma densidade populacional de 237 hab/km². Faz fronteira com Anghiari, Capolona, Castiglion Fibocchi, Castiglion Fiorentino, Città di Castello (PG), Civitella in Val di Chiana, Cortona, Laterina, Marciano della Chiana, Monte San Savino, Monte Santa Maria Tiberina (PG), Monterchi, Subbiano. Foi em Arezzo que nasceu o célebre religioso e teórico musical Guido d'Arezzo em 992. Era conhecida como Arécio (em latim: Arretium) no período romano.
Famosos nascidos em Arezzo
Guido d'Arezzo(992-1050) Monge Italiano e regente do coro da catedral de ArezzoDylan Sprouse (1992-) Ator Itálo-Americano e CantorCole Sprouse (1992-) Ator Itálo-Americano e CantorAlessio Bianchi (1995-) CantorMarco Bianchi (1995-) CantorFrancesco Petrarca (1304 - 1374), poeta, mestre literato, "pai do humanismo" e inventor do soneto Read the full article
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Jane, Madeline and Celeste by Marciano Palácio
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Carros para famílias Bolsonaro e Mourão custarão R$ 7,1 milhões
O Palácio do Planalto anunciou que pretende gastar R$ 7,1 milhões para a compra de carros novos blindados para as famílias do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e de seu vice General Hamilton Mourão (PRTB).
O Governo alegou urgência para atender aos familiares dos políticos.
Entre as exigências para os automóveis de luxo estão suportes para armas letais, pneus à prova de bala, e equipamentos de varredura e monitoramento. O pregão deve ser aberto em duas semanas, para compra de 39 veículos, sendo que cada um deles deve variar em torno de R$ 270 mil.
Entre as opções para o pregão, o edital prevê modelos como Audi A6, Ford Fusion, Honda Accord ou “superiores”.
As informações são da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.
Após a divulgação da notícia, internautas ficaram revoltados com o valor, alegando que a “mamata” deveria acabar nesse governo. Porém, não é bem o que está acontecendo. Veja as reações:
Bolsonaro e Mourão vão gastar 7,1 milhões comprando carros para eles e para familia … Não mito, por favor! Fala que é mentira! pic.twitter.com/XaFri0FzID
— Marciano Brito (@MarcianoBrito13) May 24, 2019
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Não tem dinheiro pra nada. Falta verba para universidades, para os remédios, para reajustar o salário mínimo no ano que vem, para os benefícios dos velhinhos pobres. Mas para carros de luxo pro Bolsonaro e Mourão, os dois parasitas, aí o dinheiro sobra…
— Gabriel M. Gatti (@gabrielmgatti) May 24, 2019
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Bolsonaro e Mourão gastará mais de 7.1 Milhões pra ter carros blindados pra eles e família. No mesmo governo que querem Liberar fuzil para o povo.
pic.twitter.com/Q41d1h2wcz
— ̶J̶O̶Ã̶O̶ ̶C̶A̶R̶L̶O̶S̶
(@joaocallos) May 24, 2019
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Não é gasto, é "cuntijençiamentu" taoquei?! https://t.co/ggUAvJBE0S
— Saulo Santos (@sauloweb) May 24, 2019
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E, segundo eles, o problema da Economia brasileira é a aposentadoria dos trabalhadores assalariados… https://t.co/e51MIeDL8T
— paulo sisinno (@paulosisinno) May 24, 2019
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Bolsonaro e Mourão gastarão 7,1 milhões em carros blindados para suas famílias e os trouxas vão às ruas pra apoiar. Brasileiro precisa ser estudado. pic.twitter.com/pYQG4UCJdv
— Massa de manobra
(@leandropsacchi) May 24, 2019
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Carros para famílias Bolsonaro e Mourão custarão R$ 7,1 milhõespublicado primeiro em como se vestir bem
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Arts by Marciano Palácio #2
Perfect illusion
Sinner`s prayer
John Wayne
A-YO
Joanne
Diamond heart
Grigio girls
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Wowzers!!! 😍😍😍 Actress Viola Davis Artist Credit Marciano Palácio - Illustration
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Arte de Rondônia na voz de Gabriê abrilhanta evento dos 40 anos da Constituição Estadual
O Salão nobre do Palácio Marechal Rondon, sede da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (Alero), nesta terça-feira (21), se transformou no palco em que a arte regional na voz da cantora renomada Gabriê, abrilhantou o evento alusivo às comemorações dos 40 anos de promulgação da Constituição Estadual. A artista rondoniense que participou do The Voice Brasil em 2018, neste ano de 2023, concorreu ao Prêmio Multishow. Com um repertório rico na temática regional tocou na emoção do público presente através das letras das músicas autorais: Até onde eu posso chegar, Saudade de casa, Alô alô marciano, O sol da Bahia, Tarde em Itapuã, Magia leonina, Versos de jasmim, Porque era e Eterna. Na apresentação, também tocou sucessos marcantes da Música Popular Brasileira (MPB): O bêbado e o equilibrista, Não deixa o samba morrer e Trem das onze. Em relação à temática das atividades, iniciada na segunda-feira (20) no Plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos, “Somos parte dessa história. Somos todos rondonienses”. Gabriê considera muito importante esse tipo de programação, onde a arte está presente. “Esse entrelaçar da Assembleia com a arte do nosso lugar, da nossa região, é extremamente importante porque potencializa a nossa voz. A arte é o que apresenta a gente para o resto do país, é o que apresenta a gente para o mundo. Essa valorização é muito necessária, quando o estado se entrelaça com a arte valoriza ela e é um estado mais forte, é um estado realmente mais rico e que se apropria do que ele tem”. Dentre os sucessos do artista, a mensagem da música Até onde eu posso chegar, pode ser feita um paralelo entre a sua trajetória pessoal e o caminho que foi e será percorrido pelo Parlamento levado pelos ventos do norte. Isso, com a compreensão de que a letra se refere às conquistas futuras, mas fala muito sobre o agora também. Segundo ela, “Fala sobre o lugar que eu estou, não necessariamente um lugar que eu quero chegar, mas é o caminho que a gente percorre. Então, o caminho que eu percorro através da arte, eu quero estar sempre nele”. No tocante a cápsula do tempo, em que representantes de instituições de ensino, elaboraram redações com o tema “Um olhar sobre o futuro do Legislativo”, trabalhos que serão conhecidos daqui a 40 anos. A compositora revela uma visão futurista de si mesma. “Eu vou ter 65 anos, que maravilha. Ah! Eu espero estar cantando e sendo feliz, ainda, com a minha música e a minha arte. Espero que essa cápsula do tempo revele isso e que eu tenha essa mesma paixão, esse mesmo vigor, assim, como muitos artistas que eu admiro que chegam nessa idade e fazem o seu trabalho de uma forma brilhante como Maria Bethânia, Gal fez e Rita Lee até o fim. Vereadoras O evento cultural foi prestigiado por representantes das Câmaras Municipais, os quais vieram participar da inauguração da Sala dos Vereadores e da Homenagem aos decanos que construíram e construíram a história do estado. Para a vereadora Eliane Barbosa (MDB) de Novo Horizonte do Oeste, a apresentação da artista foi maravilhosa: “Que cantora abençoada, Deus abençoe o evento, tudo maravilhoso”. No entendimento da vereadora Marilza Viana (PP) de Alta Floresta do Oeste, o trabalho da artista é gratificante: “É o nosso estado de Rondônia, saber que está sendo levado para todo o Brasil, isso é muito bom”. Artes visuais Uma exposição de artes visuais também pode ser contemplada no hall de entrada da Casa de Leis, até a próxima sexta-feira (24). A artista Pi Suruí, em uma técnica de preto e branco, apresenta as obras de temáticas: Mulheres Pirahã (2022), Protagonismo (2022), Resistência (2022) e Conexão (2022). O artista Flávio Dutka com a técnica errada sobre tela, disponibiliza as obras: Piracema, Paisagens e Natureza morta. Em estilo semelhante ao de Dutka, a artista Maria Miranda, aborda a Arte Abstrata e o Pôr do sol do Madeira. Por sua vez, o artista Maurício Valladares apresenta a Amazônia Líquida, em impressão Fine Art com pigmento mineral sobre tela de poliéster. Texto: David Rodrigues I Secom ALE /RO Fotos: Rafael Oliveira I Secom ALE/RO Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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By Marciano Palácio
#even now gaga as a hybrid motorbike being still has me shook#ARE WE READY FOR GAGABOWL 2K17#gaga through the eras#lady gaga#superbowl#joanne#fan art#halftime show#the fame#the fame monster#born this way#ARTPOP#cheek to cheek
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by Marciano Palácio
por Marciano Palácio
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ZENÃO I – O BÁRBARO QUE VIROU IMPERADOR
#Zeno
Em 9 de fevereiro de 474 D.C, em Constantinopla, Zenão I é coroado Imperador Romano do Oriente, juntamente com seu pequeno filho, Leão II.
(Tremissis, moeda de ouro do imperador Zenão, foto Classical Numismatic Group)
Nascido em 425 D.C, na cidade de Rusumblada (que depois seria rebatizada de Zenopolis), com o nome de Tarasicodissa, ou Tarasis Kodisa, Zenão I era chefe de uma tribo de Isáurios, um povo que, de vez em quando, era recrutado para lutar no exército do Império Romano do Oriente.
Assim, em 461 D.C, o imperador Leão I alistou os Isáurios para servirem na sua recém-formada guarda imperial, chamada de “Excubitores” – expressão que tinha o significado de “sentinelas” ( literalmente, em latim, queria dizer “os do lado de fora da cama”).
Posteriormente, nos séculos VI e VII, os Excubitores seriam responsáveis por elevar vários imperadores seriam ao trono, e, mais que isso, muitos Comes Excubitorii (Condes dos Exubitores) se tornariam imperadores bizantinos, tais como Justino I, o filho dele, Justiniano I, Tibério II e Maurício.
(Excubitores, em trajes de gala e de combate, protegendo o imperador)
A iniciativa de Leão de criar uma guarda composta por Isáurios visava diminuir a opressiva influência que os bárbaros germânicos, chefiados pelo general bárbaro Áspar, exerciam desde o início do século V no governo oriental, pois, naquele momento, os germanos constituíam o esteio militar de Constantinopla.
Os Isáurios eram um povo de índole guerreira que habitava a Província romana da Cilícia, na Ásia Menor (dentro do território da atual Turquia). Apesar da região ter sido conquistada pelos romanos no século I D.C, os Isáurios nunca chegaram a ser totalmente subjugados. Em verdade, ao longo de séculos de domínio nominal romano, eles foram apenas parcialmente romanizados, mas adotaram o cristianismo ortodoxo (Niceno), um fato que, naquele final do século V, os fazia bem mais aceitáveis para os cidadãos romanos do que os Godos ou Alanos ( os quais professavam a heresia ariana). Apesar disso, os Isáurios ainda eram considerados bárbaros pela maioria dos habitantes do Império.
(Mapa da Isáuria, Montanhas Atlas, que dominam a antiga região da Isáuria -foto de Zeynel Cebeci e o rio Göksu, na região – foto de Klaus-Peter Simon)
Em 466 D.C, marcando uma reviravolta no jogo do poder, Tarasis Kodisa, comandante isáurio dos Excubitores, acusou Ardabur, o filho mais velho do general Áspar de trair o império em favor dos velhos inimigos persas, o que contribuiu para piorar as relações entre Áspar e o Imperador.
Leão I, em 467 D.C, recompensou Tarasis Kodisa pelos seus bons serviços, dando-lhe em casamento a sua filha, a princesa Ariadne, e também reforçando a aliança com o militar isáurio, que, para se fazer mais aceitável para a Corte e para o povo, mudou seu nome para o de origem grega Zeno (ou Zenão). Antes que o casamento completasse um ano, Ariadne deu a luz ao filho de Zeno, que recebeu o mesmo nome do seu avô, o imperador Leão.
(relevo de Ariadne, em marfim)
Enquanto isso, Áspar tentou recuperar sua posição na Corte persuadindo Leão a nomear seu filho mais novo, chamado Patrício, como “César” (título que na ��poca do Baixo Império correspondia ao de príncipe-herdeiro) e a casá-lo com a outra filha do Imperador, Leôncia. Porém, o clero e a população de Constantinopla se opuseram veementemente às pretensões de Áspar, inclusive promovendo um grande tumulto no Hipódromo da capital, tendo em vista que o general bárbaro e o filho eram cristãos arianos. Assim, devido ao clamor público, Áspar, teve que se comprometer que ele se converteria ao credo niceno, antes que o casamento fosse realizado.
Contudo, após a pretendida nomeação de Patrício, mas ainda antes do seu casamento, já em 471 D.C.., uma trama urdida por Leão I e Zenão conseguiu assassinar Áspar e seu filho mais velho, Ardabur, no interior do próprio Palácio Imperial. Algumas fontes informam que Patrício também foi morto, e outras que, ferido, ele conseguiu sobreviver. Devido ao massacre, ocorrido em pleno Palácio, Leão foi apelidado de “O Açougueiro“…
(Áspar, ostentando o traje e postura tradicional de Cônsul Romano, cargo que ele efetivamente ocupou, junto com seu filho Ardabur, retratado como Pretor – foto de Sailko)
Quando Leão morreu, em 18 de janeiro de 474 D.C, sem conseguir gerar um filho varão, o neto dele, e filho de Zenão, com o nome de Leão II, foi coroado imperador, com apenas 7 anos de idade. Porém, ninguém tinha dúvida de que o homem-forte do Império era Zenão.
E, poucos dias mais tarde, também ninguém ficou surpreso, quando, não dando importância para as aparências, em 9 de fevereiro de 474 D.C, Zenão foi nomeado Augusto, e, portanto, co-imperador, junto com o filho.
O reinado de Leão II duraria apenas 10 meses, pois o menino contraiu uma enfermidade não-identificada e morreu em 17 de novembro de 474 D.C., deixando seu pai Zenão I como Imperador Romano de fato e de direito.
Quase dois anos depois, em 4 de setembo de 476 D.C, Rômulo Augústulo, o Imperador Romano do Ocidente, na verdade um mero fantoche do general bárbaro Orestes, foi deposto pelo chefe da tribo dos mercenários hérulos, Odoacro.
Odoacro, ao invés de arranjar outro nobre romano para ser sua marionete, surpreendentemente resolveu se nomear ‘Rei da Itália” (Rex) e, valendo-se de um dócil Senado Romano ( que, aparentemente, detestava mais ainda Constantinopla do que os bárbaros) enviou as insígnias imperiais* do Imperador do Ocidente para o imperador Zenão, em Constantinopla.
O fato é que Zenão e a corte de Constantinopla, na verdade, entendiam que Rômulo Augústulo era um usurpador, pois Leão I tinha nomeado Júlio Nepos, que ainda estava vivo e controlava a região da Dalmácia, como Imperador do Ocidente.
Assim, Zenão aceitou as insígnias imperiais de volta, mas recomendou a Odoacro que reconhecesse a autoridade de Júlio Nepos. E, diga-se de passagem, o chefe bárbaro, agindo de modo conciliador, até cunhou moedas em nome de Nepos, como imperador, porém sem jamais permitir o retorno dele à Itália.
Juridicamente, assim, Zenão agora era o único Imperador Romano, soberano das metades oriental e ocidental do Império Romano. Contudo, a realidade fática era outra: em verdade, ele não era capaz de projetar poder sobre as províncias do Ocidente, já que a última província ocidental efetivamente governada por Ravena – a capital do Ocidente- era a Itália controlada por Odoacro, sendo a única exceção um enclave romano na Gália, governado pelo chefe militar romano Siágrio, que, no entanto, em breve seria aniquilado pelos Francos.
Por tudo isso, a data de 476 D.C é considerada pela maioria dos estudiosos como a da Queda do Império Romano do Ocidente que, além disso, marca o início oficial da Idade Média.
Desde o inicio, o reinado de Zenão foi abalado por revoltas e conspirações para derrubá-lo, pois sua origem bárbara tornava-o impopular junto ao Senado e ao povo de Constantinopla.
Assim, em 475 D.C, durante a revolta de Basilisco, o incompetente, porém ambicioso cunhado de Leão I, Zenão até teve que fugir da capital,. Mas o Isáurio conseguiria derrotar todas as revoltas, inclusive a de Marciano, em 479 D.C, e a de Illus, em 484-489 D.C).
Porém, naquele momento, a principal ameaça ao Império vinha dos Godos estabelecidos nos Bálcãs. Mas, para sorte dos romano-bizantinos, os bárbaros estavam divididos e Zenão, valendo-se disso, atuou para fomentar ainda mais a discórdia entre eles.
Com efeito, Zenão conseguiu persuadir Odorico, o novo rei dos Ostrogodos, ramo dos Godos que permanecia nos Bálcãs, a invadirem a Itália, visando a destronar Odoacro.
E esta talvez tenha sido a maior contribuição de Zenão ao Império do Oriente, pois, com a saída de Teodorico e seus Ostrogodos, a ameaça germânica foi afastada do Oriente.
Zenão I morreu em 9 de abril de 491 D.C., e seu sucessor, Anastácio, teve o o apoio da Imperatriz-viúva Ariadne, que se casaria com ele logo depois. Longinus, irmão de Zenão I, que tinha pretensões a suceder o irmão falecido no trono, instigou uma revolta na Isáuria, a qual, contudo, não teve sucesso, e ele acabou sendo exilado da Corte, no sul do Egito.
Leão I, Zenão e Anastácio foram importantes para assegurar a sobrevivência do Império do Oriente, livrando-o das maiores ameaças externas e assegurando uma estabilidade e continuidade administrativa, inclusive devido a longa duração dos três reinados.
*Acredita-se que as insígnias imperiais fossem um conjunto de objetos utilizados pelo imperador ou que o acompanhavam nas cerimônias públicas, tais como uma tiara ou coroa, um cetro, um esfera, um estandarte, possivelmente com uma águia e/ou o monograma chi-ro, o manto imperial púrpura e os seu broche.
(Objetos como o cetro de Maxêncio, encontrado há alguns anos no Palatino, em Roma, ou aqueles retratados no calendário de Filócalo, de 354 D.C., ou, ainda, na pintura de Septímio Severo, de cerca de 200 D.C., deviam estar entre os objetos enviados por Odoacro a Zenão I, quando o primeiro destronou Rômulo Augústulo, o último imperador romano do Ocidente) ZENÃO I – O BÁRBARO QUE VIROU IMPERADOR ZENÃO I - O BÁRBARO QUE VIROU IMPERADOR #Zeno Em 9 de fevereiro de 474 D.C…
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