#manual de estética
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Hala, forasteiros! Hoje vou ensinar vocês a como fazer uma THREAD TRACKER no Notion! Como não há integrações fáceis e grátis para conectar o Notion ao Discord ou Tumblr, esta será uma thread tracker simples e manual — sendo assim, não é tão prático como gostamos… mesmo assim, pode ser útil para a organização!
Este tutorial é recomendado para pessoas que já possuem familiaridade com as funções do Notion! Caso queira aprender o básico, recomendo meu primeiro tutorial.
(1) Vamos começar digitando /database e escolhendo a opção VISUALIZAÇÃO EM TABELA / TABLE VIEW.
Após o Notion criar a visualização em tabela, clique em DEFINIR FONTE DE DADOS/SELECT A DATA SOURCE. Aparecerá um menu na lateral direita onde você poderá digitar o nome da base de dados. No meu caso, nomearei de Thread Tracker para facilitar. Então, é só clicar em + NOVA BASE DE DADOS "[NOME QUE VOCÊ ESCOLHEU]" / + NEW DATABASE "[NOME QUE VOCÊ ESCOLHEU].
(2) Agora, clicaremos nas opções de configurações da tabela (o símbolo dos três pontinhos!).
Em LAYOUT, iremos DESLIGAR a opção MOSTRAR TÍTULO DA BASE DE DADOS / SHOW DATABASE TITLE. É uma escolha estética — se preferir, obviamente, pode deixar o título aparecendo!
(3) Voltando à tabela, clicaremos na propriedade NAME / NOME. Aparecerá um menu onde vamos apagar o nome da propriedade, trocar o símbolo e diminuí-la (é só passar o mouse sobre a linha que separa as propriedades e puxar para o lado).
Sinta-se à vontade para escolher qual símbolo preferir, mas é importante deixar essa propriedade sem nome! Em fato, deixaremos essa coluna inteira vazia.
Por que, Hwa? Porque tudo o que colocarmos nessa primeira coluna se transformará numa subpágina e não é isso que queremos! Assim, nossa thread tracker começará da segunda coluna.
Após essas alterações, a minha ficou assim:
(4) Em seguida, editaremos a propriedade TAGS. Novamente, clique sobre a propriedade e troque ambos nome e símbolo — essa coluna será para colocar o nome de nossas muses!
Antes de prosseguir para a próxima coluna, vamos preencher uma das linhas com o nome de uma muse. Como esta coluna está configurada com uma propriedade de SELEÇÃO MÚLTIPLA / MULTI-SELECT, tudo o que escrever nela se tornará uma tag — isto será muito prático caso possuamos múltiplas threads numa mesma muse.
Uma vez criada a tag, você verá que ela aparecerá no menu. Se você passar o mouse sobre ela, aparecerão três pontinhos: clique neles e aparecerá opções para mudar a cor de fundo! Vou deixar a minha em roxo para manter a temática.
(5) Agora, nós iremos criar outra coluna e, por sua vez, outra propriedade. Para isso, basta clicar no símbolo de + logo ao lado da coluna que acabamos de editar.
Aparecerá esse menu lateral. Primeiro, na barra, vamos escrever o nome da propriedade. Essa será a aba onde colocaremos o nome de nossos parceires, então chamarei de opposite.
Em seguida, vamos mudar o tipo da propriedade: clique onde está escrito TIPO / TYPE e escolha SELEÇÃO MÚLTIPLA / MULTI-SELECT.
Agora, vamos preencher com o nome de algum opposite nosso! Como não possuo nenhum, irei inventar! Ficou assim:
Vamos repetir esse processo até termos todas as colunas que queremos. Recomendo adicionar as colunas de partner, plataforma e progresso. Troquei alguns ícones que havia colocado, e ficou assim:
Bom, está pronta a sua thread tracker! Como eu disse, é bem simples. Entretanto, serve para manter a organização! Eu acho… de qualquer maneira! Você pode inventar e mexer para adaptar e personalizar de acordo com suas necessidades e gostos.
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HELENA ALMEIDA & REBECCA SOLNIT
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/d71b80054e43c8c29baf9db42cdd6fe2/62d217657c8468f9-8b/s540x810/8c9273fea92dddb087727ef8ecbb97ca89790580.jpg)
"A la vez que escribía influyentes ensayos o novelas que siguen vigentes, como Rebelión en la granja o 1984, Orwell plantó su jardín. Tenía flores, un huerto con vegetales, gallinas... Al principio, vendía huevos para conseguir dinero. De alguna manera, necesitaba tener esa conexión manual con la naturaleza, que le servía de equilibrio para su ejercicio intelectual. Con esto, Orwell nos dice que la contemplación calmada de la belleza y el cultivo de la estética son importantes para el ser humano, y que no podemos limitarnos a devaneos intelectuales o pasatiempos digitales".
—Rebecca Solnit, Las rosas de Orwell. Editorial: Lumen. Traducción de Antonia Martín
_ Helena Almeida, A casa, 1983
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Razones para amar a una mujer revolucionaria: Una mujer revolucionaria es capaz de sentir en lo más hondo, cualquier injusticia cometida contra cualquiera, en cualquier parte del mundo, por eso siente en su vientre todos los lamentos de los hijos del planeta. Una mujer revolucionaria se indigna con más frecuencia, concibe preguntas todos los días, grita más fuerte, llora más alto, desea con más ansias, quiere más resuelta, siente más profundo. Una mujer revolucionaria sabe mirar más allá de la estética preconcebida por las revistas de moda y concursos de mercancías mujeriles, porque es más femenina que las determinaciones del mercado. Una mujer revolucionaria sale a parir las jornadas con sus botas de campaña, el segundo sexo en su espalda, la libertad en los labios, las razones debajo de sus cabellos. Una mujer revolucionaria es más hermosa que las muñecas de plástico, más atractiva que los destellos de los fugaces reflectores, más sensual que los caprichos tendenciales del momento. Una mujer revolucionaria huele a pólvora, gases lacrimógenos, tierra, montaña, río, flores silvestres, soles de inviernos, lechos de jardín, frutas del caribe. Una mujer revolucionaria siente más y gasta menos, sonríe desde los huesos, besa hasta el delirio, se entrega sin equipajes de mano ni reservas de divanes de cuero. Una mujer revolucionaria siempre está dispuesta al romance sin importar la incitación de los manuales de la familia y los hogares prominentemente seguros y a salvo. Una mujer revolucionaria hace el amor con el corazón puesto al lado izquierdo de la cama y su alma colgada sobre el dosel. Una mujer revolucionaria es el eslabón doblemente más alto de la especie humana, y no hacen falta muchas más razones para amarla hasta la locura, hasta el cosmos, hasta la muerte, hasta un millón de veces más allá del infinito.
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COMO USAR A THREAD TRACKER!!
Como lancei minha própria thread tracker via sheets, após pedido de uma pessoa que gosto muito, nada mais justo que mostrar como ela funciona. É bem simples, mas para quem não manja de planilha pode achar difícil, eu juro que não é! E qualquer coisa, pode me chamar no chat, ficarei feliz em ajudar.
Na primeira aba, temos as cinco colunas, após preencher com o nome de seu char + opp dele, temos as colunas de tipo, plataforma e o status. Cada uma com sua própria lista, como nas fotos a seguir.
Coloquei essas opções porque são as que utilizo no dia a dia, sempre marco o tipo de resposta que estou fazendo, a plataforma e o status real da pendência. Mas caso você deseje tirar ou adicionar algo novo, é possível com a opção edit, que é nada mais, nada menos que esse lápis ao fim da caixa de seleção.
É com ele que você vai poder editar o que desejar! Ao clicar nele, você vai ganhar um popup na lateral da sua tela, correspondente a lista que selecionou, como no exemplo a seguir.
Tem como editar a cor da lista, o google dá opções, mas você pode personalizar com suas cores favoritas! Também pode excluir as opções que fiz ou adicionar uma nova, para isso, só clicar em "adicionar outro item" para ganhar uma nova opção, depois disso, só clicar em concluído para chegar em outro popup.
Todas as alterações feitas acabam pedindo essa confirmação, se você retirou ou adicionou alguma coisa e quer que todas as linhas tenham essa mesma configuração, basta ir em "aplicar a todos". Agora, se você quer algo personalizado apenas para uma linha, a que você clicou para editar, só ir em "só nessa instância".
Vamos supor que você quer adicionar uma nova coluna, sugiro "copiar" a última coluna que é a J, porque ela tá formatada de forma mais simples de editar. Só clicar com o lado direito do mouse e "inserir 1 coluna à direita", assim ganha uma nova coluna, como nas imagens a seguir.
Se quiser adicionar uma nova coluna na área de "char e opp", só repetir o processo, mas selecionar "inserir 1 coluna à esquerda" ou a direita, dependendo de como deseja fazer.
Aproveitando para falar que usei mesclagem, ou seja, quando uma nova coluna for feita, vai aparecer como na segunda imagem, mas é só selecionar as duas linhas coloridas e usar a opção "mesclar", que fica no menu acima. Só clicar ali e pronto! Para escrever também, depois de mesclar, pode escrever tranquilamente já que vai ficar naquela formatação. Se você quer uma nova lista de opções, só editar conforme sua necessidade, mas se quer uma coluna limpa para escrever outras coisas, usar o delete não vai funcionar, precisa seguir os passos que vou ensinar. Não tem como copiar as primeiras colunas, por conta da mesclagem, elas ficam "bloqueadas".
Se você não fechou a aba lateral, vai ter três caixas como da imagem acima, você vai clicar na última, que corresponde a coluna J e a nova, que vai ser a K. Se fechou a aba, só clicar em editar em qualquer canto da nova coluna.
Nós só vamos mexer no intervalo, vejam que foi de J5:J37 para J5:K37, isso porque juntou ambas as colunas, como se fossem uma coisa só. Só precisa substituir o K pelo J de novo e clicar em concluído (e no próximo popup que vai surgir, como já ensinei acima); depois disso, sua coluna vai estar limpa e pronta para escrever.
Se as linhas não forem suficientes, não se preocupe, você pode adicionar novas linhas, quantas desejar, pois a formatação da lista vai acompanhar. Como na imagem a seguir.
Só lembre de mesclar as colunas acinzentadas para não ficar feio. Mas isso é pura estética.
A segunda aba é ainda mais simples, é focada apenas nas threads mesmo, então não tem tanto segredo. Você pode usar do que já ensinei acima, para editar as opções das listas, assim como adicionar novas colunas.
Esse é o manual de instruções da tracker, eu sei que não sou a pessoa mais coerente para explicar as coisas, sempre me perco... Mas se surgir qualquer duvida, podem me chamar no chat ou mandar ask, ficarei feliz em ajudar!!
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Avance Proyecto Transversal, Historia
Qué es Artesanía:
Como artesanía denominamos el arte y técnica de elaborar objetos o productos a mano, con poca o ninguna intervención de maquinarias, y conforme a métodos tradicionales.
En este sentido, la artesanía consiste en el trabajo manual con materias primas, generalmente de la región o localidad que habita el artesano, usando métodos y técnicas que son patrimonio inmaterial de su comunidad cultural específica.
En el trabajo artesanal, suelen utilizarse herramientas o instrumentos rudimentarios, y rara vez se emplean maquinarias o procesos automatizados. No obstante, en ocasiones sí son empleados algunos procesos de función mecánica que permiten agilizar ciertas tareas.
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Los productos elaborados por artesanos tienen seis características específicas:
Estética:
Los productos se fabrican teniendo en cuenta la belleza, según la definición del propio fabricante.
Profundidad:
Los productos incluyen componentes espirituales y / o ánima debido a la complejidad del trabajo y el esfuerzo humano invertido en su producción
Sudor:
Los productos se fabrican a mano y a partir de la transformación de la materia prima con un esfuerzo intensivo en tiempo y mano de obra (de días a años de esfuerzo por unidad).
Singularidad:
Los productos son poco comunes o raros y no se pueden producir al por mayor.
Utilidad:
Los productos se basan generalmente (pero no siempre) en elementos que tienen un uso específico en la vida cotidiana y / o las ciencias.
Patrimonio Cultural:
Los productos comunican la historia del pueblo de Puerto Rico. Esto puede incluir historias, tradiciones orales y / o técnicas de creación.
5 artesanías de Baja California
VASIJAS DE CERÁMICA
Las vasijas de cerámica en Baja California se elaboran tradicionalmente con arcilla local. En ciudades como Tecate o Ensenada, artesanos utilizan técnicas ancestrales para dar forma a estas vasijas. Principalmente, se utilizan para almacenar líquidos y alimentos, preservando la herencia cultural y artística de la región.
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LAS ANTIGUAS VASIJAS
Las vasijas antiguas de Baja California se fabricaban con arcilla local, utilizando métodos artesanales. En ciudades como La Rumorosa o El Rosario, los artesanos modelaban las vasijas a mano o con herramientas simples. Estas piezas tenían funciones variadas, desde almacenar alimentos hasta ceremonias rituales, siendo esenciales para la vida cotidiana y cultural de las comunidades indígenas de la región.
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OBJETOS DE CHAQUIRA
Los objetos de chaquira de Baja California se elaboran con cuentas de chaquira, pequeñas y coloridas, que se ensartan en hilos para crear diseños intrincados. En ciudades como Tijuana o Mexicali, artesanos habilidosos trabajan estas cuentas para confeccionar joyería, accesorios y decoraciones. Estos objetos no solo son estéticos, sino que también tienen significados culturales y a menudo se utilizan en eventos ceremoniales o festivos, destacando la rica tradición artesanal de la región.
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REBOZOS Y HUIPILES MIXTECOS
Los rebozos y huipiles mixtecos se elaboran con algodón o lana, dependiendo de la región y preferencias locales. Los artesanos, especialmente en comunidades como San Juan Colorado o Santiago Juxtlahuaca, tejen estas prendas a mano en telares tradicionales. Los rebozos son amplias mantas que se utilizan como
chales o pañuelos, mientras que los huipiles son blusas ricamente bordadas y coloridas que forman parte de la vestimenta tradicional mixteca, destacando la identidad cultural y la destreza artesanal de la región.
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MADERA TALLADA
El proceso de tallado de madera en Baja California generalmente comienza seleccionando madera de calidad, como el pino, el cedro o el mezquite, que son comunes en la región. Luego, el artesano utiliza herramientas como cinceles, gubias y sierras para dar forma a la madera según el diseño deseado. El tallado puede incluir detalles intrincados, como patrones, figuras o relieves.
En cuanto al material, como mencioné, se utiliza principalmente madera de árboles locales, que pueden variar según la disponibilidad y las preferencias del artesano.
Hay varias ciudades en Baja California conocidas por su tradición en la talla de madera, incluyendo Ensenada, Tijuana y Mexicali. Cada una tiene su propio estilo y enfoque en la artesanía de madera tallada.
La madera tallada se utiliza para una variedad de propósitos en Baja California. Además de objetos decorativos, como figuras y máscaras ceremoniales, también se crean muebles, utensilios de cocina, instrumentos musicales y elementos arquitectónicos. Estas piezas no solo sirven como expresiones artísticas, sino que también son funcionales y forman parte importante de la cultura y el folclore de la región.
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BIBLIOGRAFÍA
De Enciclopedia Significados, E. (2017b, junio 19). Significado de Artesanía (Qué es, Concepto y Definición). Enciclopedia Significados. https://www.significados.com/artesania/
Desconocido, M. (2010, 16 agosto). Originales artesanías (Baja California). México Desconocido. https://www.mexicodesconocido.com.mx/originales-artesanias-baja-california.html
Fernández, R. (2020, 5 octubre). Características de la artesanía. Obras del País. https://obrasdelpais.substack.com/p/caractersticas-de-la-artesana
Santiago Barba Cabrera 4 "A"
SEGUNDO PARCIAL
Baja California: Donde la Madera Cuenta Historias
Baja California es un estado en el noroeste de México, famoso por su paisaje árido, sus impresionantes costas y su rica herencia cultural. Entre sus muchas tradiciones artesanales, la talla de madera ocupa un lugar destacado. Esta forma de arte, arraigada en la historia y la cultura local, se ha convertido en una expresión emblemática de la identidad de la región.
La Ciudad de Ensenada: Cuna de la Talla de Madera
Ensenada, la ciudad más grande de Baja California, se destaca como un importante centro de talla de madera. Ubicada en la costa occidental del estado, esta ciudad portuaria ha sido durante mucho tiempo un crisol de culturas, donde las influencias indígenas, europeas y americanas se entrelazan para dar forma a su vibrante vida cultural.
La tradición de la talla de madera en Ensenada se remonta a generaciones atrás, cuando los indígenas Kumiai y otros grupos nativos de la región utilizaban habilidades ancestrales para crear objetos ceremoniales y utilitarios. Con el tiempo, estas técnicas fueron enriquecidas por la influencia de los colonizadores españoles y las corrientes artísticas contemporáneas, resultando en una rica variedad de estilos y diseños.
Características Culturales de la Talla de Madera en Baja California
La talla de madera en Baja California es más que un simple oficio; es una forma de preservar la historia, honrar las tradiciones y expresar la creatividad del pueblo bajacaliforniano. Algunas características culturales destacadas incluyen:
Diversidad de Estilos: La talla de madera en Baja California abarca una amplia gama de estilos, desde los diseños tradicionales inspirados en la naturaleza hasta las formas más contemporáneas y abstractas. Cada pieza cuenta una historia única, reflejando las experiencias y la visión del artesano.
Uso de Materiales Locales: Los artesanos de Baja California prefieren trabajar con madera nativa, como el pino, el cedro y el mezquite, que se encuentran abundantemente en la región. Estos materiales no solo ofrecen una belleza natural, sino que también conectan la obra con el entorno local.
Funcionalidad y Estética: Si bien muchas piezas talladas son objetos decorativos, también se valoran por su funcionalidad. Desde muebles hasta utensilios de cocina, la madera tallada en Baja California combina la estética con la utilidad, creando piezas que son tanto prácticas como hermosas.
MADERA TALLADA
Proceso de Talla de Madera en Baja California:
La talla de madera en Baja California involucra el uso de herramientas como cinceles, gubias y sierras para dar forma a la madera según el diseño deseado.
Materiales Utilizados:
Los artesanos de Baja California prefieren trabajar con madera nativa, como el pino, el cedro y el mezquite, que se encuentran abundantemente en la región.
Ciudad donde se Realiza:
La ciudad de Ensenada, ubicada en la costa occidental de Baja California, se destaca como un importante centro de talla de madera en la región.
Usos de la Madera Tallada:
La madera tallada en Baja California se utiliza para una variedad de propósitos, incluyendo objetos decorativos, muebles, utensilios de cocina, instrumentos musicales y elementos arquitectónicos.
Origen de la Tradición:
La tradición de la talla de madera en Baja California se remonta a generaciones atrás, cuando los indígenas Kumiai y otros grupos nativos de la región utilizaban habilidades ancestrales para crear objetos ceremoniales y utilitarios.
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Video realizacion de la artesania
youtube
*BIBLIOGRAFIA*
León-Portilla, M. (1999). *Arte y Artesanías Indígenas de México.* Fondo de Cultura Económica.
Navarro, L. (2005). *La Talla de Madera en México.* CONACULTA.
Secretaría de Turismo de Baja California. (s.f.). Artesanías de Baja California. Recuperado de https://www.descubrebajacalifornia.com/
AVANCE INGLES
Baja California: Where Wood Tells Stories.
Baja California is a state in northwestern Mexico, famous for its arid landscape, stunning coastlines, and rich cultural heritage. Among its many craft traditions, wood carving occupies a prominent place. This art form, rooted in local history and culture, has become an emblematic expression of the region's identity.
The City of Ensenada:
Cradle of Wood Carving.Ensenada, the largest city in Baja California, stands out as an important center of wood carving. Located on the state's western coast, this port city has long been a melting pot, where indigenous, European and American influences intertwine to shape its vibrant cultural life.The tradition of wood carving in Ensenada dates back generations, when the Kumiai Indians and other native groups in the region used ancient skills to create ceremonial and utilitarian objects. Over time, these techniques were enriched by the influence of Spanish colonizers and contemporary artistic currents, resulting in a rich variety of styles and designs.
Cultural Characteristics of Wood Carving in Baja California.
Wood carving in Baja California is more than just a craft; It is a way to preserve history, honor traditions and express the creativity of the Baja Californian people. Some notable cultural features include:
Diversity of Styles:
Wood carving in Baja California encompasses a wide range of styles, from traditional designs inspired by nature to more contemporary and abstract forms. Each piece tells a unique story, reflecting the experiences and vision of the artisan.
Use of Local Materials:
Baja California artisans prefer to work with native wood, such as pine, cedar and mesquite, which are found abundantly in the region. These materials not only offer natural beauty, but also connect the work with the local environment.
Functionality and Aesthetics:
Although many carved pieces are decorative objects, they are also valued for their functionality. From furniture to kitchen utensils, Baja California carved wood combines aesthetics with utility, creating pieces that are both practical and beautiful.
Wood Carving Process in Baja California:
Wood carving in Baja California involves the use of tools such as chisels, gouges, and saws to shape the wood to the desired design.
Used materials:
Baja California artisans prefer to work with native wood, such as pine, cedar, and mesquite, which are found abundantly in the region.
City where it takes place:
The city of Ensenada, located on the western coast of Baja California, stands out as an important wood carving center in the region.
Uses of Carved Wood:
Wood carved in Baja California is used for a variety of purposes, including decorative objects, furniture, kitchen utensils, musical instruments, and architectural elements.
Origin of Tradition:
The tradition of wood carving in Baja California dates back generations, when the Kumiai Indians and other native groups in the region used ancient skills to create ceremonial and utilitarian objects.
Santiago Barba Cabrera 4°
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¿Qué es una Artesanía?
Artesanía es una palabra que deriva del latín artismanus cuyo significado literal es “arte con las manos”. Por tanto, se denomina así a todo objeto o producto elaborado de manera manual por una persona conocedora de ciertas técnicas artísticas que le permiten desarrollar manualidades de múltiples tipos y tamaños.
Características:
Moldeado de objetos: Realizar una artesanía supone tomar una materia prima y aprender de antemano cómo manipularla. Esto significa, básicamente, trabajar con las manos y moldear un material o un objeto con el propósito de darle una nueva forma y, por tanto, una nueva imagen. A pesar de tener una estética diferente, guarda relación directa con aquello inicial que le dio estructura, es decir, no pierde su esencia.
Función utilitaria: La artesanía tiene como fin último servir para la vida práctica. Si bien estas piezas pueden ser decorativas, no cabe duda de que también son útiles para cumplir ciertas funciones. Por ejemplo, se puede crear una manta con una técnica ancestral y aplicando materias primas propias de una región geográfica. Dicha manta puede embellecer el espacio del hogar y, a su vez, abrigar el cuerpo.
Inspiración tradicional: La artesanía se inspira en lo tradicional, es decir, en el estilo de vida y la cultura de un país, de una sociedad o de un pequeño poblado. En resumidas cuentas, la artesanía es un modo de expresar lo más profundo de dicha comunidad.
Durabilidad: Todo objeto hecho con las manos tiende a durar mucho más que aquellos que son industrializados. Están hechos para tener mayor vida útil. Sin embargo, el tiempo que dure será relativo en el sentido del uso que cada persona haga del elemento artesanal.
Papel del artesano: A diferencia del arte, en el que el artista de una obra toma gran importancia a la hora de hablar de dicha pieza e, incluso, de venderla, en el caso de la artesanía el artesano o la artesana pasa a estar en un segundo plano.
En este sentido, el valor está puesto en el objeto creado, en su estilo, estética, funcionalidad y diseño. Sin embargo, esto no quita relevancia a las manos que hicieron dicho producto puesto que, quien lo origina, puede dejar rastros de su modo de trabajo a través de detalles únicos y particulares.
A Continuación Les Dejo Algunas Artesanías Del Estado De Tabasco
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Abanicos de Nacajuca Tabasco:
Los abanicos de Nacajuca, Tabasco, México, son una artesanía típica del municipio. Se elaboran a partir de palma y cañita, y son multicolores.
Materiales y proceso de creación:
Hojas de palma secas y flexibles
Tijeras
Aguja e hilo
Cinta de colores o rafia
Selecciona las Hojas de Palma:
Busca hojas de palma secas pero flexibles, preferiblemente de la especie conocida como “yaa” en la región de Tabasco.
Preparación de las Hojas:
Si las hojas están muy secas, puedes humedecerlas ligeramente para que sean más maleables. Ten cuidado de no mojarlas demasiado.
Corte de las Hojas:
Con tijeras, recorta las hojas en forma rectangular. El tamaño dependerá del tamaño final que desees para el abanico. Una medida común es alrededor de 30 cm de largo y 15 cm de ancho.
Dobla las Hojas en Acordeón:
Comienza doblando la hoja de palma en forma de acordeón, haciendo pliegues de aproximadamente 1 cm de ancho.
Mantén los pliegues uniformes y procura que estén bien marcados.
Sujeta el Abanico:
Presiona el abanico doblado en el centro para mantenerlo compacto y asegura los pliegues con tus manos.
Cosido del Extremo:
Utiliza aguja e hilo para coser firmemente uno de los extremos del abanico. Esto evitará que se despliegue.
Puedes coser a lo largo del borde para asegurar todos los pliegues juntos.
Decoración con Cinta o Rafia:
Envuelve el mango del abanico con cinta de colores o rafia. Esta cinta no solo proporcionará un mango cómodo para sostener, sino que también agregará un toque decorativo.
Asegura bien la cinta o rafia con pegamento o hilo para evitar que se deshaga.
Secado:
Deja que el abanico se seque al aire libre por un tiempo, esto ayudará a que mantenga su forma y firmeza.
Toques Finales:
Para un toque adicional, puedes decorar el mango con cuentas, conchas marinas, o pequeñas figuras de cerámica.
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Jícaras Labradas de Villa Hermosa Tabasco:
Las jícaras se utilizan tradicionalmente para tomar pozol y cacao. En Tabasco, la tradición indica que el pozol debe colarse y servirse en jícaras de Jalpa de Méndez.
Las jícaras labradas de Tabasco provienen del fruto del árbol del jícaro. Son una artesanía representativa de Tabasco y provienen de la cultura indígena de México.
Materiales y proceso de creación:
Para hacer jícaras, primero se recorta el fruto del árbol de jícaro y se extrae la pulpa para dejarlo secar. Luego, se pueden realizar los siguientes pasos:
Se dejan casi secar los frutos.
Se realizan trazos sobre la superficie.
Se labra.
Se deja la cáscara al natural o se pinta.
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Platos de cerámica de Comalcalco Tabasco:
Los artesanos de Comalcalco, Tabasco, fabrican platos y otros objetos de cerámica con bellas decoraciones.
Los artesanos de Tabasco fabrican platos de cerámica, vasijas y vasos. Los platos de cerámica de Comalcalco, Tabasco, se usaban para servir tamales y cacao. Los soportes de los platos funcionaban como sonajas para amenizar los convites.
Materiales y proceso de creación:
Los platos de cerámica se fabrican mediante un proceso tradicional que consiste en tornear una vasija. El alfarero coloca una bola de arcilla amasada en un torno y, con la ayuda de sus manos y de la velocidad del torno, controlada por un pedal, moldea la arcilla. Para facilitar el proceso de modelado, se utiliza agua.
Preparación de la arcilla
Amasado y acondicionamiento
Centrado en el torno
Modelado y formación de piezas
Uso del torno para platos y tazas
Moldes para piezas específicas
Secado y primera cocción: la bizcochada
Decoración y esmaltado.
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Canastos de Nacajuca Tabasco:
Los canastos de Nacajuca, Tabasco, son artesanías que se utilizan para guardar cosas. Los artesanos de Nacajuca tejen materiales naturales como el lirio acuático y el guano para crear artesanías como petates, bolsas y cajas.
El tejido del guano y la cañita es una tradición que se remonta a la época prehispánica. Las artesanías se elaboran principalmente en las comunidades chontales de Tapotzingo, Arroyo, Tecoluta, Tucta, Mazateupa y Taxco.
Materiales y proceso de creación:
Los canastos de Nacajuca, Tabasco se hacen con fibras de tallo de lirio acuático, jacinto, palma blanca y cañita.
Se deja secar la palma al sol durante 4 a 5 días.
Se trabaja la palma en lugares frescos para que no se quiebre.
Se utiliza pintura anilina para fibras naturales para hacer más atractivas las artesanías.
Se utiliza el tallo del lirio acuático, la palma blanca y la cañita para hacer los canastos.
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Figuras labradas en madera de Jonuta Tabasco:
Jonuta, Tabasco es conocido por sus figuras talladas en madera. Esta comunidad también produce sombreros tejidos con bejuco y artículos de talabartería.
Materiales y proceso de creación:
Las artesanías de madera se tallan mediante un proceso de desgaste y pulido para darles una forma determinada. El producto final puede ser una escultura individual o elementos decorativos trabajados a mano.
Bibliográfias:
Rotativo, D. (2014, 28 septiembre). Jícara labrada, bella artesanía representativa de Tabasco. Rotativo Querétaro. https://rotativo.com.mx/nacionales/jicara-labrada-bella-artesania-representativa-de-tabasco_347552_102.html#:~:text=El%20coordinador%20de%20la%20tienda,j%C3%ADcaras%20de%20Jalpa%20de%20M%C3%A9ndez
Colaboradores de Wikipedia. (s. f.). Archivo:Nacajuca Artesanías 2.jpg – Wikipedia, la enciclopedia libre. https://es.m.wikipedia.org/wiki/Archivo:Nacajuca_Artesan%C3%ADas_2.jpg
Artesanías de madera – TIPOS DE ARTESANÍAS. (2023, 30 septiembre). Todo Sobre Artesanías. https://www.conartesanos.com/artesanias-de-madera/#:~:text=Las%20artesan%C3%ADas%20de%20madera%20se,forman%20parte%20de%20una%20tracer%C3%ADa
Colaboradores de Wikipedia. (2023, 24 septiembre). Talla de madera. Wikipedia, la Enciclopedia Libre. https://es.wikipedia.org/wiki/Talla_de_madera#:~:text=%E2%80%8B%20La%20madera%20se%20talla,forman%20parte%20de%20una%20tracer%C3%ADa
Educaweb. (2013, 2 junio). Alfarero ceramista. Educaweb.com. https://www.educaweb.com/profesion/alfarero-ceramista-694/#:~:text=El%20proceso%20tradicional%20de%20fabricaci%C3%B3n,de%20modelado%20se%20utiliza%20agua
De México, C. (s. f.-b). Carta de México |. https://www.cartademexico.com/web/articulo.php?id=16319
Martín, & Martín. (2022b, septiembre 17). Se conoce como artesanía a los trabajos que son realizados por artesanos,. Características. https://www.caracteristicas.pro/artesania/
Artesanías. (s. f.-b). Chontales de Tabasco. https://chontal8b.weebly.com/artesaniacuteas.html#:~:text=Tambi%C3%A9n%20artesan%C3%ADas%20de%20uso%20dom%C3%A9stico,la%20pesca%20y%20el%20transporte.
Triqui, C. (2020b, noviembre 12). 3 características que identifican la artesanía. Chana Triqui. https://www.chanatriqui.com/post/3-tips-para-identificar-la-artesan%C3%ADa
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Avance del Proyecto Transversal
Historia de México
ARTESANIAS
TAMAULIPAS
¿Qué es una artesanía? Se denomina artesanía tanto al trabajo como a las creaciones realizadas por los artesanos (una persona que realiza trabajos manuales). Es un tipo de arte en el que se trabaja fundamentalmente con las manos, moldeando diversos objetos con fines comerciales o meramente artísticos o creativos. En este sentido, la artesanía consiste en el trabajo manual con materias primas, generalmente de la región o localidad que habita el artesano, usando métodos y técnicas que son patrimonio inmaterial de su comunidad cultural específica.
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CARACTERISTICAS:
Estética: Los productos se fabrican teniendo en cuenta la belleza, según la definición del propio fabricante.
Profundidad: Los productos incluyen componentes espirituales y / o ánima debido a la complejidad del trabajo y el esfuerzo humano invertido en su producción.
Sudor: Los productos se fabrican a mano y a partir de la transformación de la materia prima con esfuerzo intensivo.
Singularidad: Los productos son poco comunes o raros y no se pueden producir al por mayor.
Utilidad: Los productos se basan generalmente (pero no siempre) en elementos que tienen un uso específico en la vida cotidiana y / o las ciencias.
Patrimonio Cultural: Los productos comunican la historia del pueblo de Puerto Rico. Esto puede incluir historias, tradiciones orales y / o técnicas de creación.
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5 ARTESANIAS MAS FAMOSAS EN TAMAULIPAS:
Barricas de madera:
Esta tradición artesanal de Tamaulipas es la elaboración de barricas de madera utilizadas para añejar o contener bebidas como el tequila, el mezcal, el vino y el whisky.
Pasos de como lo fabrica: 1 secado, 2 ensamblaje, 3 tostado,4 comprobación. La fabricación de las barricas es un proceso completamente artesanal. No se utiliza ningún tipo de pegamento para no aportar sabores extraños, sino que todo se moldea a mano. La madera se corta en tablas de dos centímetros de espesor para convertirse en duelas, que son el cuerpo de la barrica.
Materiales: madera de encino, encino, europeo, varias de encino americano, bocoyes, tinas etc.
Estado: Tamaulipas
Para que es útil: inicialmente, las barricas de roble se utilizan sobre todo para transportar vino de un lugar a otro, ya que su forma redondeada y su tamaño eran ideales para viajar en carruajes y barcos
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Alfareria:
Alfarería es el arte de elaborar objetos de barro o arcilla y, por extensión, el oficio que ha permitido al ser humano crear toda clase de enseres y artilugios domésticos a lo largo de la historia. horas de trabajo meticuloso y mucha concentración visual, además de la destreza manual.
Pasos de como lo fabrican:
1: El torno. El torno es una herramienta que permite dar forma a la arcilla en todo proceso de cerámica artesanal que se precie.
Fase 2: Proceso de horneado. ...
Fase 3: Proceso de esmaltado y decorado. ...
Fase 4: Proceso de cocción.
Materiales: Esta prenda es elaborada con piel de becerro o gamuza de venado, tiene grabados también en piel, generalmente, de color blanco y flores.
Estado: Tamaulipas
Para que es útil: se usa como prenda de gala para asistir a una fiesta, para tocar música para desfiles y para bailar.
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Cestas de caña de otate:
La caña de otate o caña brava es una planta gramínea que crece en la región de la Sierra de San Carlos. Se utiliza para elaborar diversos tipos de cestas o canastas hasta sombreros, que están entre los productos más tradicionales de México.
Pasos de cómo se fabrican: Consiste en el proceso de confección mediante tejido de algún material plegable, es decir, se trata de entrelazar fibras duras o blandas de origen vegetal, para crear objetos diversos.
Materiales: ocoxal (agujas de pinos), jipijapa, tule, henequen, ixtle, palmas, agaves, lirios, carrizos entre otros.
Estado:Tamaulipas
Para que es útil: Se utiliza para elaborar diversos tipos de cestas o canastas hasta sombreros, que están entre los productos más tradicionales de México.
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Sillas de montar:
Estas sillas de montar forman parte de toda una gama de artículos de cuero utilizados por los jinetes, como cinchas, riendas, botas, correas, sombreros y fundas de armas. Las sillas están finamente decoradas. Por lo general tienen grabadas figuras para aumentar su elegancia.
Pasos de como lo fabrican: Teniendo el fuste o arzón, se procede a elegir el timbre, es decir el cuero curtido de ganado vacuno. Previo a fabricar la silla se moja el timbre y se plancha con una pieza de madera. Se utilizan plantillas de cartón para que todas las piezas queden uniformes.
Materiales: madera, hierro, forja, plástico o una combinación de ellos para garantizar su dureza.
Estado: Tamaulipas
Para que es útil: La silla de montar es un elemento que une al jinete a lomo de su caballo, con la finalidad de hacer más cómodo el trote, así como para cuidar el dorso del animal. Este aditamento fue traído por los españoles a territorio americano, durante la conquista.
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Tejidos de ixtle o lechuguilla:
Con el ixtle o lechuguilla que crece en esta región se elabora una diversidad de artículos tejidos desde tiempos muy antiguos. El ixtle de lechuguilla es una fibra dura que se obtiene del "co- gollo" o conjunto de hojas centrales de una planta xerófila sil- vestre del género agave y de la especie lechuguilla.
Por ser una fibra muy resistente, se utiliza en la elaboración de adornos y tocados, bolsos, flores, lazos y cuerdas.
Proceso de como lo fabrican: proceso del hilado de ixtle empieza desde la. extracción de la fibra, se corta una penca de maguey y. entre maderos se raspa para retirar la pulpa, convirtiendo una planta en un hilo que al torcer, queda.
Materiales: hilo grueso, 3 días para hilo mediano y 4 días para hilo delgado. Una vez listo el hilo se pasa a un horcón para hacer madejas. 7. Tejido.
Estado: Tamaulipas
Para que es útil: Se utiliza en la fabricación de cepillos y brochas para usos industriales y domésticos, ya que tiene la propiedad de no producir electricidad estática que adhiera el polvo, lo que lo hace superior a otras fibras duras, y, además'. es sumamente resistente.
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BIBLIOGRAFIAS:
: [email protected]. (2024, 14 febrero). Artesanías de Tamaulipas - Destinos México. Programa Destinos México. https://programadestinosmexico.com/artesanias-de-tamaulipas/https://www.lifeder.com/artesanias-tipicas-tamaulipas/
ifeder. (2022, 14 abril). Las 6 artesanías típicas de Tamaulipas más famosas. Lifeder. https://www.lifeder.com/artesanias-tipicas-tamaulipas/
De Enciclopedia Significados, E. (2017, 19 junio). Significado de Artesanía (Qué es, Concepto y Definición). Enciclopedia Significados. https://www.significados.com/artesani
Fernández, R. (2020, 5 octubre). Características de la artesanía. Obras del País. https://obrasdelpais.substack.com/p/caractersticas-de-la-artesana
Proyecto transversal
2 Parcial
Artesanía Jarra de Barro
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Estado de Tamaulipas:
El estado de Tamaulipas cuenta con importantes comunidades que se especializan en la realización de bellas artesanías. Para su elaboración utilizan productos como: barro, madera, gamuza, fibras vegetales y elementos marinos, entre otros. Estos artesanos se caracterizan por el uso de su imaginación en la creación de piezas únicas que reflejan las tradiciones de esta parte del país.
Sin embargo, este estado se ha hecho famoso en todo México por la Cuera Tamaulipeca, prenda de vestir que se utiliza como prenda de gala y que consiste en un trabajo de filigrana de cuero y barbas que tiene sus orígenes en la vestimenta de los vaqueros.
Ciudad de Tamaulipas:
Tampico Tula
Valle hermoso Victoria
nivel nacional y mundial destacan diversos productos artesanales en madera, cuero, fibras vegetales, conchas marinas, entre otros. Te contamos más acerca de las artesanías de Tamaulipas más populares.
De la frontera norte al sur de la entidad, en Tamaulipas son elaboradas estas artesanías por comunidades de los diferentes municipios y son reconocidas en todo el país. Estos son algunas de las más populares.
Artesanía
Jarra de barro
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Procedimiento:
El proceso tradicional de fabricación más común es tornear una vasija. El alfarero pone en un torno una pella de arcilla previamente amasada. El moldeado se consigue con la mano y la velocidad del torno, controlada por un pedal.
Para facilitar el proceso de modelado se utiliza agua. Una vez el artículo se ha secado y se le ha aplicado un acabado, se cuece en un horno para hacerlo más fuerte.
El torneado con plantilla exterior (jiggering) es un proceso mecanizado que se utiliza para hacer platos y recipientes planos, como los platitos para las tazas. Se aplana la arcilla con una delgada espátula metálica para formar un “disco” del espesor requerido. Se retira entonces el disco y se pone en un molde de yeso giratorio.
A continuación, se pulveriza o bien se humedece a mano y se le pone encima una perfiladora metálica para darle forma.
El torneado con plantilla exterior (jolleying) es un proceso mecanizado que se utiliza para hacer utensilios como boles de sopa. Se pone la arcilla en un molde giratorio, que luego se quita levantándolo cuidadosamente por los lados con las manos. Entonces se da forma a la arcilla moldeada con una perfiladora y se coloca a continuación en un armario de secado.
El torneado es un proceso de acabado en el que el tornero usa un torno, donde se ha colocado la pieza. Se da forma a la arcilla a mano o utilizando herramientas automáticas. Para completar la pieza cerámica, se añaden el color y otros efectos decorativos.
Se puede hacer un molde de la pieza para poder realizar copias exactas. Durante este proceso, se vierte en los moldes arcilla líquida, o barbotina. El exceso de humedad se absorbe dejando dentro una capa de arcilla. Las piezas pueden moldearse por secciones, que el moldeador unirá usando barbotina como agente de unión.
Además de para realizar las piezas de cerámica más tradicionales, la arcilla se utiliza para elaborar muchos otros artículos, como ladrillos, tejas y cañerías. También se utiliza ampliamente en la fabricación de productos de alta tecnología, como ordenadores, motores a reacción y láseres.
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Materiales:
-Arcilla o barro
-Rodillo
-Espátula
-Cuchillo
-Agua
-Esmalte para brillo
-Esponja
-Hilo cortador de al menos 45cm
-Pinceles
En qué ciudad se realizó:
Tampico
Para que se utilizan las Jarras de barro:
Los jarros de barro pueden utilizarse de muchas maneras diferentes, desde servir bebidas hasta exhibir productos. Esto significa que no solo son una fantástica opción para una variedad de empresas, sino que también puedes utilizarlos de muchas formas diferentes dentro de tu propia empresa.
Quien creó las Jarras de barro:
Las personas indígenas Doña Matiana, Doña Felipa y su hija Adela conservan la tradición de cerámicas en Tamaulipas.
En Tula, Tamaulipas se encuentra una de las producciones cerámicas más antiguas del Noreste de México; tiene 3 mil años de tradición.
Bibliografías:
[email protected]. (2024, 28 marzo). Artesanías de Tamaulipas - Destinos México. Programa Destinos México. https://programadestinosmexico.com/artesanias-de-tamaulipas/#:~:text=El%20estado%20de%20Tamaulipas%20cuenta,y%20elementos%20marinos%2C%20entre%20otros.
Mfa, N. D. (2019, 3 marzo). 4 formas de hacer una vasija de barro - wikiHow. wikiHow. https://es.wikihow.com/hacer-una-vasija-de-barro
Cómo Hacer un Jarrón de Cerámica Paso a Paso? (s. f.). Superprof MX - el Blog de Superprof México. https://www.superprof.mx/blog/crear-jarron-ceramica.
Gobierno del Estado de Tamaulipas. (2019, 24 abril). Jaumave - Gobierno del Estado de Tamaulipas. https://www.tamaulipas.gob.mx/estado/municipios/jaumave.
". Cross-Curricular Project"
Clay jug
Tamaulipas:
The state of Tamaulipas has important communities specialized in the creation of beautiful crafts. For their production, they use products such as clay, wood, suede, vegetable fibers, and marine elements, among others. These artisans are characterized by their use of imagination in creating unique pieces that reflect the traditions of this part of the country.
However, this state has become famous throughout Mexico for the Tamaulipas leather, a garment used as formal attire consisting of intricate leather filigree work and fringes, originating from the attire of cowboys.
City of Tamaulipas:
Tampico Tula
Valle Hermoso Victoria
At the national and global levels, various handmade products in wood, leather, vegetable fibers, marine shells, among others, stand out. We'll tell you more about the most popular crafts of Tamaulipas."
"From the northern border to the southern part of the entity, these crafts are elaborated in Tamaulipas by communities from different municipalities and are recognized throughout the country. Here are some of the most popular ones.
Craft:
Clay jar"
Procedure:
The most common traditional manufacturing process is to turn a vessel. The potter places a lump of previously kneaded clay on a lathe. Molding is achieved by hand and the speed of the lathe, controlled by a pedal.
To facilitate the modeling process, water is used. Once the article has dried and been finished, it is fired in a kiln to make it stronger.
Turning with an external template (jiggering) is a mechanized process used to make plates and shallow containers, such as saucers for cups. The clay is flattened with a thin metal spatula to form a "disc" of the required thickness. The disc is then removed and placed on a rotating plaster mold.
Next, it is sprayed or moistened by hand and a metal profiling machine is placed on top to shape it
Turning with an external template (jolleying) is a mechanized process used to make utensils like soup bowls. The clay is placed on the mold's lower part.
Turning is a finishing process where the potter uses a lathe, where the piece has been placed. The clay is shaped by hand or using automatic tools. To complete the ceramic piece, color and other decorative effects are added.
A mold of the piece can be made to make exact copies. During this process, liquid clay or slip is poured into the molds. Excess moisture is absorbed, leaving behind a layer of clay. The pieces can be molded in sections, which the molder will join using slip as a bonding agent.
In addition to making more traditional ceramic pieces, clay is used to make many other articles, such as bricks, tiles, and pipes. It is also widely used in the manufacturing of high-tech products, such as computers, reaction motors, and lasers.
Materials:
Clay or mud
Rolling pin
Spatula
Knife
Water
Glaze for shine
Sponge
Cutting thread at least 45cm long
Brushes
City where it was made:
Tampico
What clay jars are used for:
Clay jars can be used in many different ways, from serving
What clay jars are used for:
Clay jars can be used in many different ways, from serving beverages to displaying products. This means they are not only a fantastic option for a variety of businesses, but you can also use them in many different ways within your own company.
Who created the clay jars:
Indigenous people such as Doña Matiana, Doña Felipa, and her daughter Adela preserve the tradition of ceramics in Tamaulipas.
In Tula, Tamaulipas, one of the oldest ceramic productions in Northeastern Mexico is found; it has a tradition dating back 3,000 years.
Tamaulipas:
The state of Tamaulipas has important communities specialized in the creation of beautiful crafts. For their production, they use products such as clay, wood, suede, vegetable fibers, and marine elements, among others. These artisans are characterized by their use of imagination in creating unique pieces that reflect the traditions of this part of the country.
However, this state has become famous throughout Mexico for the Tamaulipas leather, a garment used as formal attire consisting of intricate leather filigree work and fringes, originating from the attire of cowboys.
City of Tamaulipas:
Tampico Tula
Valle Hermoso Victoria
At the national and global levels, various handmade products in wood, leather, vegetable fibers, marine shells, among others, stand out. We'll tell you more about the most popular crafts of Tamaulipas."
"From the northern border to the southern part of the entity, these crafts are elaborated in Tamaulipas by communities from different municipalities and are recognized throughout the country. Here are some of the most popular ones.
Craft:
Clay jar"
The most common traditional manufacturing process is to turn a vessel. The potter places a lump of previously kneaded clay on a lathe. Molding is achieved by hand and the speed of the lathe, controlled by a pedal.
To facilitate the modeling process, water is used. Once the article has dried and been finished, it is fired in a kiln to make it stronger.
Turning with an external template (jiggering) is a mechanized process used to make plates and shallow containers, such as saucers for cups. The clay is flattened with a thin metal spatula to form a "disc" of the required thickness. The disc is then removed and placed on a rotating plaster mold.
Next, it is sprayed or moistened by hand and a metal profiling machine is placed on top to shape it.
Turning with an external template (jolleying) is a mechanized process used to make utensils like soup bowls. The clay is placed on the mold's lower part.
Procedure:
Turning is a finishing process where the potter uses a lathe, where the piece has been placed. The clay is shaped by hand or using automatic tools. To complete the ceramic piece, color and other decorative effects are added.
A mold of the piece can be made to make exact copies. During this process, liquid clay or slip is poured into the molds. Excess moisture is absorbed, leaving behind a layer of clay. The pieces can be molded in sections, which the molder will join using slip as a bonding agent.
In addition to making more traditional ceramic pieces, clay is used to make many other articles, such as bricks, tiles, and pipes. It is also widely used in the manufacturing of high-tech products, such as computers, reaction motors, and lasers.
Materials:
Clay or mud
Rolling pin
Spatula
Knife
Water
Glaze for shine
Sponge
Cutting thread at least 45cm long
Brushes
City where it was made:
Tampico
What clay jars are used for:
Clay jars can be used in many different ways, from serving
What clay jars are used for:
Clay jars can be used in many different ways, from serving beverages to displaying products. This means they are not only a fantastic option for a variety of businesses, but you can also use them in many different ways within your own company.
Who created the clay jars:
Indigenous people such as Doña Matiana, Doña Felipa, and her daughter Adela preserve the tradition of ceramics in Tamaulipas.
In Tula, Tamaulipas, one of the oldest ceramic productions in Northeastern Mexico is found; it has a tradition dating back 3,000 years.
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Avance del proyecto transversal
Oaxaca
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Que es una artesanía: Se denomina artesanía tanto al trabajo como a las creaciones realizadas por los artesanos (persona que realiza un trabajo manual). Es un tipo de arte en el que se trabaja fundamentalmente con las manos, moldeando diversos objetos con fines comerciales o meramente artísticos o creativos
Características
- [ ] elaboración de objetos que se realiza de forma manual y generalmente se utilizan máquinas y herramientas de mano
- [ ] utilitarias, estéticas, artísticas, creativas, vinculadas a la cultura, decorativas, funcionales, tradicionales, simbólicas y significativas religiosa y socialmente
- [ ] se crea como producto, duradero o efímero, cuya función original está determinada en el nivel social y cultural
- [ ] Los artesanos realizan su trabajo a mano o con distintos instrumentos propios de manualidades, por lo que hay que tener cierta destreza y habilidad para realizar su trabajo
1 Olla de de barro negro
Como se hacen:
Su proceso empieza con el remojo de la tierra y el dejarlo sedimentar, para así quitar todas las impurezas que esta tenga. Cuando este el artesano la amasa hasta que suavizarla y le da forma a cada una de la piezas, terminando las deja secar a la luz solar durante 4 días o hasta que no haya manchas en el barro
Material
- [ ] Torno primitivo, tepalcates para alisar, bruñidor de piedra.
- [ ] Se prepara el barro con mucho cuidado, se realiza el modelado a mano en partes, se seca al sol
- [ ] se procede al acabado que puede ser con una o varias técnicas, como alisado, bruñido, calado, esgrafiado y, en su caso, pintad
En qué ciudad se realiza esta artesanía
San Bartolo Coyotepec en Oaxaca, son dignos representantes de una de las artesanías más importantes de Oaxaca: el barro negro.
Cuál es su utilidad:
El barro negro principalmente tiene fines decorativos y algunos de tipo utilitario. Destacan las vasijas caladas, llenas de detalles y formas vegetales, muy bellas.
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2 Artesanías de palmas Mixteca
Como se hacen:
El proceso de tejido consiste en cortar la especie correcta de hojas y luego secar durante aproximadamente media semana en el hermoso sol mexicano. La palma se tiñe entonces con tintes naturales, si es que se requiere color; luego las hojas se tejen juntas para darles la forma deseada
Material:
- [ ] Hojas de palma
- [ ] Hebras para el tejido
- [ ] Polea
- [ ] El torno
- [ ] La rueda
En qué ciudad se realiza esta artesanía:
La Región Mixteca abarca principalmente la parte noroeste del estado de Oaxaca y parte de los estados de Guerrero y Puebla. Esta cultura es prehispánica y una de las más antiguas y extensas de Mesoamérica. Debido a sus tradiciones y estilo de vida, la mujer realizaba las labores domésticas y logró desarrollar habilidades para manejar materiales de la región.
Cuál es su utilidad:
producción de adornos y artesanías como, canastos, tortilleros, abanicos, petates, bolsas, carteras e incluso adornos Estrella otros.
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3 Colorido tapete
Como se hacen: Se hacen bajo la técnica de telar de pedal, en el que el hilo de lana pura se teje completamente a mano. Primero se carda y se hila la lana, se elaboran los colores, y de acuerdo a los diseños, las madejas de hilo se tiñen en una tina con agua hirviendo con el tinte ya preparado y un ácido o jugo de limón para que el color se impregne y no se despinte. Los colores con que se tiñen son producto de la misma naturaleza.
Materiales
- [ ] Manos de los artesanos
- [ ] Color
- [ ] Rueca
- [ ] Jabones naturales
- [ ] Hilo de Lana
En qué ciudad se realizó esta artesanía:
El proceso de producción artesanal de tapetes de lana de la comunidad de Teotitlán, ubicada en la región de los Valles Centrales de Oaxaca (Oaxaca, México), se organiza con un alto grado de valoración de los elementos étnico-religiosos com- partidos en la comunidad
Cuál es su utilidad: Aislantes térmicos conserva el calor cuando hace frio y permanece fresca cuando hace calor además que adorna los suelos dándole un toque a tu casa.
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4 Los maravillosos textiles
Como se hacen: El procesamiento usual de los textiles incluye 4 etapas: formación del hilo a partir de la fibra, formación de la tela, proceso de humidificación y fabricación. Los tres principales tipos de telas más importantes del mundo son las fibras como son: fibras naturales vegetales (tales como el algodón, lino, jute y cáñamo.)
Materiales:
Son máquinas que con el tiempo fuero evolucionando.
- [ ] Lana y algodón
- [ ] Máquina recta industrial;
- [ ] Interlock;
- [ ] Overlock;
- [ ] Zig zag
- [ ] Refiladora;
- [ ] Travete;
- [ ] Grapadora.
En qué ciudad se realiza esta artesanía: Santo Tomás Jalieza (Oaxaca)
Colores y texturas encontrarás en esta comunidad, donde se elaboran textiles de algodón elaborados en telar de cintura.
Cuál es su utilidad: para cubrir, calentar, de adorno personal e incluso para mostrar la riqueza personal.
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5 Los Alebrijes
Como se hacen
Encontrar un buen árbol para realizar la artesanía la madera se pela y se trabaja cuando está verde y húmeda para que no se raje o astille al tallarla la herramienta es un machete filoso para que corte la madera, el trazo y la horma de la figura; un juego de cuchillos bien afilados, gurbia, escoplos o formones y berbiquí, para el tallado, y lijas para el terminado fino; así como clavos y martillo para la unión de algunas partes. Una vez hechas las figuras, se dejan secar durante varios días, para evitar que se partan o se rajen, y se curan para que no se piquen. La elaboración y terminado de cada pieza puede tomar desde unos días hasta semanas, dependiendo de la complejidad de la talla, el acabado fino, curado y decorado la figura
Materiales:
- [ ] Madera de cópalito
- [ ] Machete filoso
- [ ] Juegos de cuchillos
- [ ] Gurbia
- [ ] Escoplos
- [ ] Clavos y martillo
- [ ] Lijas
- [ ] Pintura
- [ ] Pincel
En qué ciudad se realizan esta artesanía: San Martín Tilcajete, lugar famoso por la elaboración de Alebrijes, figuras muy diversas desde fauna hasta seres fantásticos, expresiones propias de la cosmovisión de los grupos originarios de Oaxaca.
Cuál es su utilidad: Los alebrijes llegaron para quedarse, hoy por hoy forman parte de la cultura mexicana tanto en el ámbito artístico como en el social. Un ejemplo de ello es su recurrente presencia en la celebración de Día de Muertos, pues son colocados para decorar ofrendas, inclusive son las estrellas de la buena suerte.
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Bibliografía estilo Appa
- [ ] Porto, J. P., & Gardey, A. (2021b, septiembre 10). Artesanía - Qué es, competencia, definición y concepto. Definición.de. https://definicion.de/artesania/
- [ ] Conabio. (s. f.-b). Artesanías | Biodiversidad mexicana. Biodiversidad Mexicana. https://www.biodiversidad.gob.mx/diversidad/artesanias#
- [ ] Cano, M. (2022b, diciembre 21). Historia y proceso del Barro Negro. CEMCUI. https://cemcui.com.mx/blogs/noticias/historia-y-proceso-del-barro-negro
- [ ] Barro negro. (s. f.-b). Secretaría de Cultura/Sistema de Información Cultural. http://sic.gob.mx/ficha.php?table=artepmex&table_id=40#:~:text=Registro%20Barro%20negro&text=Torno%20primitivo%2C%20tepalcates%20para%20alisar%2C%20bru%C3%B1idor%20de%20piedra.&text=Se%20prepara%20
- [ ] el Barro negro - Casa de Mexico. (2022b, junio 17). Casa de Mexico. https://www.casademexico.es/barro-negro-de-oaxaca/#:~:text=El%20barro%20negro%20principalmente%20tiene,y%20formas%20vegetales%2C%20muy%20bellas
- [ ] Nadia. (2019b, agosto 30). Palma. Oaxaca Lindo. https://oaxacalindo.com/palma/
- [ ] Palma Mixteca - tekiti.mx. (s. f.-b). tekiti.mx. https://tekiti.mx/artesanias/palma-mixteca/
- [ ] De Información Agroalimentaria y Pesquera, S. (s. f.-b). Tejidos del campo. gob.mx. https://www.gob.mx/siap/articulos/tejidos-del-campo#:~:text=Artesan%C3%ADas%20tales%20como%3A%20canastos%2C%20tortilleros,con%20la%20hoja%20de%20palma
- [ ] Ochoa, A. (2020b, octubre 28). Alebrijes, las figuras fantásticas más coloridas del arte popular mexicano. Architectural Digest. https://www.admagazine.com/gran-diseno/alebrijes-las-figuras-fantasticas-mas-coloridas-del-arte-popular-mexicano-20201028-7622-articulos#:~:text=%C2%BFC%C3%B3mo%20se%20hace%20un%20alebrije,usando%20cart%C3%B3n%20para%20darle%20volumen
- [ ] Wwwvidal. (2015b, septiembre 13). MAGIA y COLOR DE LOS TAPETES DE TEOTITLÁN DEL VALLE - Vidalturismo.com. vidalturismo.com. https://
- [ ] vidalturismo.com/magia-y-color-de-los-tapetes-de-teotitlan-del-valle/Motilla, F. (2022, 6 octubre). El proceso de elaboración del Alebrije Oaxaqueño. Arte Huichol - Marakame. https://www.artemarakame.com/es-us/blogs/sobre-los-alebrijes-oaxaquenos-2/el-proceso-de-elaboracion-del-alebrije-en-oaxaca
- [ ] Visita los Pueblos Artesanos de Oaxaca (Barro Negro, Alebrijes, Telares) - Minimo 4 pasajeros. (s. f.-b). https://www.circuitospormexico.com/visita-de-un-dia-a-los-pueblos-artesanos-de-oaxaca-barro-negro-alebrijes-telares.html#:~:text=Posteriormente%20visitar%C3%A1%20el%20pueblo%20de,los%20grupos%20originarios%20de%20Oaxaca
- [ ] Nezhualcóyotl, L. S. (2023b, julio 28). Animales, monstruos, obras de arte. . . ¿Qué son los alebrijes? La Salle Neza. https://www.lasalleadistancia.com/post/animales-monstruos-obras-de-arte-qu%C3%A9-son-los-alebrijes#:~:text=Los%20alebrijes%20llegaron%20para%20quedarse,estrellas%20principales%20de%20los%20desfiles
- [ ] Dancastle. (2023b, mayo 11). 10 beneficios de tener una alfombra o tapete de lana. Alfombras de Lana. https://alfombrasdelana.com/10-beneficios-de-tener-una-alfombra-o-tapete-de-lana/#:~:text=Son%20un%20excelente%20aislante%20t%C3%A9rmico,las%20bajas%20temperaturas%20del%20suelo
- [ ] Audaces. (2023b, octubre 19). Descubre en qué máquinas textiles tienes que invertir para tu producción. Audaces. https://audaces.com/es/blog/maquinas-textiles
- [ ] Olga. (2020b, mayo 7). Procesos y maquinaria en la industria textil. Textil | Ferrer-Dalmau. https://fdtextil.es/procesos-y-maquinaria-en-la-industria-textil/#:~:text=El%20proceso%20textil%20se%20puede,tejidos%20de%20la%20mayor%20calidad
- [ ] Proceso | Zeny Fuentes & Reyna. (s. f.-c). https://zenyfuentesyreyna.com/creacion-de-alebrijes/
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Excel - Laminadora Bopp térmica semiautomática com alimentação manual e sistema de separação 💡 Saiba mais: https://www.apolo.com.br 📞 WhatsApp (11) 3164-9400 💬 Link: https://www.apolo.com.br/WhatsApp
Laminadora Semiautomática Excell SF
As laminadoras semiautomáticas Excell SF foram desenvolvidas para atender à ampla gama de necessidades de laminação, desde pôsteres e fotografias até cartões, embalagens, capas de livros e mais. Esta tecnologia avançada é uma evolução dos modelos SFML-A, oferecendo laminações impecáveis em materiais de cores escuras, eliminando o risco de ruborização, bolhas ou manchas. Caracterizada por seu design intuitivo e estética elegante, a linha SF destaca-se como uma solução térmica de laminação rápida, de alta versatilidade e produtividade excepcional.
As laminadoras Excell SF são projetadas especificamente para a laminação unilateral de papéis de qualquer tipo e espessura, adaptando-se tanto aos mais finos quanto aos mais grossos. Destacam-se por suas características inovadoras, incluindo:
Dobramento automático do papel ao ser inserido na máquina;
Controle de velocidade infinitamente ajustável através de um inversor de frequência SCHNEIDER, garantindo ajustes precisos, operação estável e silenciosa;
Rolo cromado frontal de diâmetro ampliado, aquecido a óleo, proporcionando uma laminação com temperatura uniforme, excelente aderência e constância térmica;
Interface de operação moderna com tela sensível ao toque colorida PLC SCHNEIDER, que controla todas as funções, incluindo corte automático do filme, alarmes de laminação e sistema de autoproteção;
Velocidade de revestimento aprimorada para 30 metros por minuto;
Sistema pneumático avançado para desenrolamento do filme, facilitando o carregamento e descarregamento do rolo, além de garantir a tensão ideal do filme;
Duplo conjunto de rodas dentadas perfurantes para adaptação a diferentes especificações de papel;
Regulação precisa da tração do papel, assegurando uma laminação confortável e eficiente;
Sistema de tração com nervuras e coletor vibratório "jogger", otimizando a extração e organização dos materiais laminados sem interrupções.
Essas funcionalidades conferem às laminadoras Excell SF uma capacidade única de lidar com diversos projetos de laminação, garantindo resultados profissionais com eficiência e facilidade.
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Consellos para facer fotos chulas
Excepcionalmente, vou compartir uns poucos truquiños para que calquera poida mellorar as súas fotos no momento de tiralas. Non son unha experta nin moito menos, pero hai cousas que fun aprendendo dende que abrin esta bitácora/portfolio e que á xente lle pode ser útil. Son guías, non normas, así que por suposto que haberá persoas ás que non lles guste ou non lles funcione.
Velaí van!
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Controla os parámetros ISO, velocidade de obturación e abertura de diafragma
Fedellando no modo manual podes subir e baixar a luminosidade das túas fotos a través destes parámetros, pero olliño con eles!
Subir a ISO demasiado pode facer que a foto quede granulada. Por suposto, é posible que sexa iso o que busques.
Baixar a velocidade de obturación fai que as fotos queden máis movidas. Isto tamén pode ser bo, dependendo da fotografía!
Unha foto pouco iluminada sempre se pode mellorar, pero unha foto sobreexposta, non. Ante a dúbida, eu sempre lle vaixo un puntiño de exposición.
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Polo tanto, ás veces é mellor alumar artificialmente un espazo escuro (falo de focos, non de flash) que subir os parámetros até puntos nos que poda deformarse moito o resultado.
Controla a temperatura de cor
Hai dúas maneiras de cambialo: axustando a temperatura en graos K (Kelvin) ou cos filtros que adoitan ter as cámaras de predeterminado segundo a fonte de iluminación (para sol, sombra, luces fosforescentes, incandescentes, etc.).
Eu sempre recomendo usar o espectro numérico até que atopes un punto que che gusta; nese sentido, podes optar polo naturalismo e buscar a cor que máis se axusta ao que vés cos teus ollos, ou ser un pouco pillabán e subir ou baixar un chisco a temperatura para infundir á túa foto dun determinado estado de ánimo ou estética.
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Aproveita o desenfoque
A lonxitude focal é o que determina o lonxe ou preto que ves o suxeito da túa foto (usamos teleobxectivos como se fosen telescopios, para ver máis lonxe) pero tamén para determinar a profundidade de campo ou a nitidez que teñen cada un dos planos da foto (dende o máis preto até o máis lonxe); entre outras cousas que non me da a vida de explicar. O caso é que poden chegar incluso a deformar unha foto.
Os móbiles adoitan ter obxectivos moi angulares (<50mm), polo tanto fanche ver:
As cousas parecen máis lonxe, máis pequenas
Caben máis cousas na foto, porque ten un espectro máis amplo de visión
Deforman un chisco os bordes no que se adoita chamar “ollo de peixe” (isto no móbil non chega a notarse moito, pero algo de deformación hai)
Todo é nítido, dende o que está máis preto até o que está máis lonxe.
E isto limita un chisco a creatividade. Cun teleobxectivo, porén, (>50mm) podes ver:
As cousas parecen máis preto
Caben menos cousas na foto, ten un espectro menos amplo de visión
Non todo é nítido, só o plano que está enfocado (manualmente ou polo enfoque automático, tanto ten). O que está máis lonxe ou máis preto dese plano, está desenfocado.
E isto último é PRECIOSO. Da unha sensación cinematográfica, outórgalle profundidade e subxectividade á foto. Alguén está a mirar e a deterse nese plano enfocado, como facemos nas nosas mentes. Dálle humanidade.
Insisto que estes consellos non son normas, tamén se poden facer cousas chulas con angulares. Pero se queres intimidade, humanidade, etc. usa lonxitudes focais maiores ;)
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Ante a dúbida, achégate (ou afástate)
As fotos ás veces quedan mal porque non ousamos achegarnos abondo ao suxeito. Non queremos molestar á persoa que lle facemos un retrato ou nos da pereza abaixarnos a facerlle a foto a aquela flor.
Ousade achegarvos, sempre atoparedes mais posibilidades canto máis preto esteades.
Claro que, cando usas un teleobxectivo para dar ese efecto cinematográfico do que falabamos antes, ás veces debes afastarte moito para que o teu suxeito non salga dos marxes da foto. A cuestión aquí é que, antes de cambiar a distancia focal cun zoom (iso é trampa), que valores se merece a pena achegarte ou afastarte para conseguir a foto.
(para a foto de abaixo, metinme no mar co móbil na man!! que perigo!!)
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Mira polo visor, non pola pantalla (con cámaras DSLR, sobre todo)
Non sei nas vosas, pero na miña Canon D70 teño que mirar pola pantalla para acadar os parámetros (ISO, K, obturación, diafragma, etc) perfectos para a foto. Pero despois, sempre miro polo visor para sacar a foto. O visor non ten os parámetros novos implementados, é o que ves na realidade pero encadrado na túa fotografía.
Non sei porque motivo, iso faime ser consciente da composición da foto.
Compón
A composición ten tantas normas como excepcións. Podería falarvos da regra dos terzos, das diagonais, do consello que lle deu supostamente John Ford a Spielberg (”cando o horizonte está abaixo ou arriba, é interesante. Cando está no medio é aburrido”) pero sería un tratado infumable e incluso podería limitar bastante ás vosas imaxinacións.
Penso que hai que entrenar o ollo a medida que vas facendo fotos. Observalas, trazar liñas sobre elas. Pouco a pouco, atopas que cando é máis interesante centrar o teu suxeito ou deixalo cara un lado, subir ou baixar a liña do horizonte, balancear o seu equilibro (refírome a que unha foto “pesa” polo lado no que hai máis ruído visual).
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O meu consello aquí e deixar sempre un chisco do que se lle chama “aire”, é dicir, baleiro arredor do suxeito. Non pegar a cabeza dx retratadx ao marxe superior da foto, para entendernos.
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En fin. Grazas por aguantar a chapa aos que chegastes até aquí abaixo. Se vos gusta, compartide!
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Mattel anunció recientemente el lanzamiento de una nueva modelo de muñeca Monster High personalizada en honor a “Kitty” quién lleva el mismo nombre y diseño de la musa que lo inspiró.
Kitty™ es una pequeña vampiresa proveniente del mismo núcleo familiar del que también hace parte “Draculaura”. En la historia, ambas son buenas amigas y conviven a diario, compartiendo sus características en común: la pasión por la moda, el amor por sus amigos, su gran inocencia y amabilidad.
Esta muñeca se caracteriza por su cabello color rojizo y corto, ropa ajustada y negra que complementa su estética oscura. Tiene como poder el manejo manual y telepático de todos los instrumentos existentes, siendo el más importante para su historia «el piano» y como rasgo principal, su majestuosa voz, la cual tiene el dominio de hechizar a cualquier monstruo que se le cruce, permitiéndole tomar el control por completo de este (cuando le es necesario).
Cumpleaños: 10 de Septiembre.
Edad: Desconocida.
Mascota: Pequeña gatita de pelaje negro que lleva el nombre de “Aradia”.
Año de la muñeca: 2023.
© Versión limitada y exclusiva.
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LA ESTÉTICA DE LA GUERRA EN EL PENSAMIENTO DE GIOVANNI GENTILE Y CARL SCHMITT
Flaminia Incecchi
Introducción[1]
Esta nota de investigación es un anteproyecto de mi investigación doctoral. Su objetivo es establecer un diálogo entre Giovanni Gentile (1875-1944) y Carl Schmitt (1888-1985). El diálogo que quiero presentar se basa en varias comunalidades entre los dos pensadores, tanto biográficas como intelectuales. Tanto Schmitt como Gentile participaron en los regímenes nazi y fascista, Schmitt como jurista y Gentile como reformador y ministro de Educación. Intelectualmente, comparten varios rasgos: afiliaciones e intereses teóricos, así como críticas a planteamientos y tradiciones similares. Ambos pensadores hacen hincapié en la concreción, así como en el interés por la historia conceptual. Aunque por motivos diferentes, Schmitt y Gentile fueron muy críticos con el positivismo, el liberalismo, el mecanicismo, con cualquier teoría que adopte un enfoque intelectualista (trascendental) de la política y el derecho (Schmitt), y con la filosofía (Gentile). El diálogo conduce a una comparación de sus interpretaciones de la guerra, que analizo a través de un marco ofrecido por la estética. A continuación, ofrezco una breve introducción a Gentile, seguida de un esbozo de mi lectura de las interpretaciones de la guerra de Schmitt y Gentile, y hacia dónde apunto en su uso de la estética.
Comentarios introductorios
Gentile fue una de las mayores figuras intelectuales del siglo XX. Nacido en 1875 en Castelvetrano (Sicilia), Gentile recibió su formación intelectual en la Scuola Normale Superiore de Pisa. En 1893, Gentile comenzó sus estudios universitarios en la Facultad de Historia bajo la dirección de Alessandro D'Ancona, famoso historiador de la literatura italiana. Mientras vivía en Pisa, Gentile conoció a Donato Jaja, un pensador neohegeliano que despertará en el joven Gentile una profunda fascinación por la filosofía, lo que cambiará la orientación de sus estudios de la historia a la filosofía (Turi, 1995, p. 19). La obra de Jaja se basaba en los estudios hegelianos italianos del periodo del Risorgimento, en particular los de Bertrando Spaventa, un pensador casi desconocido que intentó una reforma de la dialéctica hegeliana, además de tratar de utilizar el pensamiento de Hegel como manual para el programa político italiano (Piccone, 1977, p. 51). Cuando Gentile comenzó sus estudios universitarios, figuras como Jaja eran periféricas en el panorama intelectual del cambio de siglo. Gracias al dominio hegemónico del positivismo en filosofía, el discurso se ocupaba sobre todo de destacar y fomentar las conexiones entre los métodos filosóficos y científicos, marginando la metafísica y especialmente el idealismo. En 1896, Gentile inició una correspondencia con Benedetto Croce, que por aquel entonces era una voz joven, exitosa y disidente en la escena intelectual. Gentile leyó varios artículos en los que Croce criticaba la metodología histórica del positivismo[2]. La relación Croce-Gentile dará origen al movimiento neoidealista, que llegará a ocupar la escena intelectual italiana durante casi medio siglo.
Aunque Gentile es conocido principalmente por su implicación política y su contribución a la filosofía, su obra refleja su formación intelectual. Sus obras son una combinación de historia conceptual y cultural, filosofía (metafísica, estética, ética), filosofía del derecho, filosofía de la historia, filosofía de la educación (pedagogía) y filosofía política. La extremadamente prolífica carrera intelectual de Gentile comenzó en 1896 y continuó ininterrumpidamente hasta su asesinato en 1944. El corpus de Gentile consta de más de 50 volúmenes[3]. Fuera del mundo académico, la implicación política de Gentile tuvo una orientación fundamentalmente cultural. Durante el régimen fascista, fue ministro de Educación (1922-1924) reformando por completo el sistema educativo italiano. En ese periodo, también escribió varios artículos pro-fascistas, así como Orígenes y doctrina del fascismo (1928), un texto que esbozaba la filosofía que subyace al fascismo. Por estas actividades, Gentile sigue siendo objeto de damnatio memoriae, su papel como ideólogo del fascismo, una "mancha" que no se olvida fácilmente y que empaña su nombre hasta nuestros días. Como resultado, hoy en día las contribuciones intelectuales de Gentile son esencialmente olvidadas en todos los campos en los que estuvo activo. Sólo unos pocos textos de Gentile están disponibles en otras lenguas,[4] y a la luz del descuido de las fuentes primarias, no es sorprendente que los estudios sobre Gentile sean escasos. La mayor parte de la bibliografía reciente pretende reintroducir su pensamiento o, más exactamente, sacar a Gentile del olvido en el que se encuentra actualmente. A pesar de la amplitud y riqueza de su pensamiento, así como de su influencia en Collingwood, Gramsci y Croce, Gentile aún no ha sido redescubierto.
El destino de Schmitt en la actualidad no podría ser más diferente: disponemos de dos biografías (Bendersky, 1983; Mehring, 2014), así como de una biografía intelectual (Balakrishnan, 2002). En Controversias sobre Carl Schmitt: A Review of Recent Literature, Caldwell (2005) escribe: "Los autores de los libros que aquí se reseñan lo ven de diversas maneras: como un liberal del siglo XVIII, como un fascista en la línea italiana, como un conservador revolucionario, como un crítico de Marx, como un antisemita y como un brillante teórico de la democracia" (357). Este pasaje retrata la gran variedad de formas en que se ha leído la obra de Schmitt, y no da cuenta de la multiplicidad de artículos que tratan de las comparaciones entre Schmitt y otros pensadores, de los intentos de utilizar el pensamiento de Schmitt en la actualidad y de los esfuerzos de la izquierda por utilizar a Schmitt como crítico de la democracia liberal, así como de la recepción del pensamiento de Schmitt en diversas partes del mundo. Esto demuestra que, a pesar de la naturaleza controvertida de la persona de Schmitt, así como de algunas de sus ideas, Schmitt ha sido aceptado actualmente en los círculos académicos.
Un proyecto que cree un diálogo entre Schmitt y Gentile es un ejercicio nuevo en el mundo académico angloamericano e italiano. Que yo sepa, la única obra en la que Schmitt y Gentile aparecen en el mismo párrafo es un artículo coescrito por Lacoue-Labarthe y Nancy (1990), escriben:
"Aquí habría que demostrar rigurosamente qué tipo de relaciones mantiene la ideología, así concebida como Weltanschauung total, con lo que Arendt llama 'dominación total' (OT, p. 436), es decir, con lo que Carl Schmitt -apoyándose aquí en la autoridad tanto del discurso propiamente fascista (el de Mussolini y Giovanni Gentile) como del concepto jüngeriano de 'movilización total' (que proporcionó una primera definición de la tecnología como poder mundial total)- llamó el Estado Total" (293).
Desgraciadamente, no hay pruebas de que Schmitt leyera a Gentile, y Lacoue-Labarthe y Nancy no aportan ninguna referencia que indique lo contrario. El objetivo de esta investigación es simular un diálogo entre Schmitt y Gentile, arrojando luz sobre las similitudes y conexiones entre ambos. Al hacerlo, este proyecto colma varias lagunas académicas. En primer lugar, contribuye a los estudios sobre Schmitt proporcionando una investigación de su enfoque de la guerra, y explorándolo a través de una lente estética. En segundo lugar, arroja luz sobre la profundidad del pensamiento de Gentile, tanto político como filosófico. Por último, se adentra en el ámbito de la estética, mostrando cómo un concepto (la guerra) puede conservar un calificativo estético.
Existen algunas diferencias disciplinarias entre Schmitt y Gentile, que se traducen en los campos a los que han contribuido, así como en el modo de teorización que emplean. Gentile, por ejemplo, no hizo ninguna contribución a la teoría política, mientras que los escritos de Schmitt nunca alcanzaron la complejidad y el rigor filosóficos de los de Gentile. A pesar de la distinta naturaleza y alcance de sus contribuciones intelectuales, Gentile y Schmitt comparten de hecho algunos fundamentos teóricos comunes. Uno de esos puntos en común es el énfasis en lo concreto. En varios puntos, Schmitt expone la ineficacia de una visión "científica" de los conceptos y sugiere un enfoque concreto para su análisis. La posición filosófica de Gentile es la formulación de un tipo de idealismo -el idealismo real o espiritualismo absoluto- que pretende refutar el trascendentalismo de las corrientes filosóficas anteriores. Para Gentile (1912) el positivismo, el intelectualismo y las formas anteriores de idealismo implican la existencia de una realidad que es anterior al pensamiento (232). Tal realidad es intocable por el pensamiento humano, que sólo desempeña un papel periférico en esas perspectivas metafísicas. El papel del pensamiento en esas perspectivas es periférico, un "espectador" más que un "actor", porque simplemente refleja lo que ya ha sido delineado (ya sea por la mente de Dios, las leyes de la naturaleza o la necesidad y la fatalidad) (Gentile, 1922, p.6). A esta forma de pensamiento, Gentile (1922) la denomina "abstracta" (43). A ella yuxtapone los "pensamientos concretos", es decir, el pensamiento capaz de dar forma a la realidad, ante el cual nada existe (Gentile, 1922, p. 4). Por tanto, el centro del sistema filosófico de Gentile es el pensamiento humano, concreto. La centralidad que desempeña el pensamiento concreto en Gentile explica su refutación de cualquier teoría que reduzca las iniciativas humanas (políticas, jurídicas, históricas y filosóficas) a mecanismos. Aunque de manera diferente, Schmitt y Gentile teorizan con una atención particular a lo concreto, lo que les lleva a investigar los orígenes, las definiciones y las metamorfosis de los conceptos. Existe, por tanto, un sentido en el que tanto Schmitt como Gentile están preocupados por la idea de "ruptura". La ruptura de Schmitt es la fe en la excepción, y la ruptura de Gentile es el sentido en el que el espíritu humano puede -y debe- situarse en el centro de las discusiones teóricas, rompiendo así un discurso que, desde su origen, había sostenido la existencia de alguna entidad anterior al pensamiento.
Schmitt y Gentile sobre la guerra
Un lector de Schmitt podría notar que su pensamiento y, en consecuencia, su pluma, parecen tener dos caras. Por un lado, nos encontramos con el Schmitt jurista, cuya prosa analítica y sintética se orienta esencialmente hacia el orden y la política estatal. Por otro lado, a veces nos encontramos con una pluma diferente, que parece abandonar momentáneamente la normatividad del orden que caracteriza su obra, en favor de tendencias decisionistas y cuasi-irracionalistas, así como de una forma de fe en lo extraordinario. Este Schmitt abandona el frío estilo lapidario en favor de una prosa metafórica, oscura y a veces profética. En este proyecto, quiero mostrar que las dos caras de Schmitt están relacionadas con su profunda fascinación por la guerra. En El concepto de lo político (Schmitt, 1996, pp. 25-26), Schmitt dice a sus lectores que sólo se puede dar una definición de lo político si descubrimos las "categorías políticas específicas". Éstas deben ser independientes de otras categorías del quehacer humano, como la ética, la estética, etcétera. Para Schmitt (1996), "la distinción política específica a la que pueden reducirse las acciones y los motivos políticos es la que existe entre amigo y enemigo" (26). Ahora bien, a diferencia de otras antítesis (es decir, lo bello y lo feo en estética; y el bien y el mal en ética), sólo la política posee el "grado máximo de intensidad", lo que significa que "el enemigo político ... [es] existencialmente algo diferente y ajeno, de modo que en el caso extremo los conflictos con él son posibles" (27). Por lo tanto, lo político es la única antítesis que puede conducir a un combate justificado, porque el enemigo amenaza nuestra propia existencia y forma de vida. Así, la distinción política (amigo/enemigo) implica esencialmente la posibilidad de la guerra. Dos pasajes del Concepto merecen ser citados para comprender el planteamiento de Schmitt sobre la guerra. El primer pasaje señala la guerra como el resultado de antítesis políticas entre amigo y enemigo:
"La guerra se deriva de la enemistad. La guerra es la negación existencial del enemigo. Es la consecuencia más extrema de la enemistad. No debe ser común, normal, algo ideal o deseable. Pero debe seguir siendo, no obstante, una posibilidad real mientras el concepto de enemigo siga siendo válido (33)".
El segundo pasaje elabora la función de la guerra como negación existencial del enemigo, y señala el hecho de que la guerra sólo es justificable en la situación extrema de enemistad y a través de la antítesis política:
"No hay ningún propósito racional, ninguna norma por muy verdadera que sea, ningún programa por muy ejemplar que sea, ningún ideal social por muy bello que sea, ninguna legitimidad, ninguna legalidad que pueda justificar la matanza de hombres por hombres por este motivo. Si la destrucción física de la vida humana no está motivada por una amenaza existencial a la propia forma de vida, entonces no puede justificarse (49)."
Aquí Schmitt reitera indirectamente el argumento anterior de que la distinción política es la única antítesis o motivo que motiva justamente el combate. A partir de estos pasajes, podemos hacer la justificada inferencia de que Schmitt no está exaltando ni alentando la guerra. Es más, parece ofrecer una razón para la guerra defensiva en lugar de la ofensiva, en la medida en que el combate sólo está justificado en caso de negación existencial. Además, en El Concepto parece que la guerra representa una prueba final de la fe en la entidad política, así como de su validez. Schmitt nos dice que el Estado es la entidad política por excelencia, porque sólo él posee "la posibilidad real de decidir en una situación concreta sobre el enemigo y la capacidad de combatirlo con el poder que emana de la entidad" (45). Además, el jus belli, para Schmitt, "implica una doble posibilidad: el derecho a exigir de sus propios miembros la disposición a morir y a matar enemigos sin vacilar" (46). En el mismo texto, Schmitt también nos recuerda que si otra entidad decide sobre la distinción política, entonces esa entidad se convertirá en la entidad política, sustituyendo al Estado precisamente porque la nueva entidad tiene poder de decisión. Esta mención de la decisión política nos lleva al tratamiento que hace Schmitt del estado de excepción. En Teología política, Schmitt (2006) escribe: "En la excepción, el poder de la vida real rompe la costra de un mecanismo que se ha vuelto tórpido por la repetición" (5). A continuación, Schmitt (2006) sostiene que "todos los conceptos relevantes de la teoría moderna del Estado son conceptos teológicos secularizados... la excepción en jurisprudencia es análoga al milagro en teología" (36).
Los pasajes de El concepto de lo político y Teología política muestran los dos Schmitt(s) que he ilustrado anteriormente. Mientras que en el primer texto la guerra recibe un tratamiento sistemático y frío y se menciona porque forma parte de un fenómeno inevitable, la distinción política amigo/enemigo, en el segundo se nos presenta una imagen diferente. El planteamiento de la situación extrema en la Teología política está adornado con una poderosa metáfora, que da al lector la impresión de que Schmitt casi desea que se materialice el estado de excepción. El agere necesario en el estado de excepción parece derrotar al deliberare infindo liberal. A primera vista, equiparar la excepción a un milagro parece apuntar a la materialización de la excepción como milagro. En ese caso, leeríamos la materialización de un milagro como algo deseable, fruto de la Providencia. Este movimiento interpretativo, típico de la lectura mayoritaria de Schmitt como pensador irracionalista en cuya mente siempre existieron las semillas del nazismo, no es la única lectura disponible. La definición de milagro de David Hume allana el camino para una segunda interpretación. En opinión de Hume, un "milagro es una violación de las leyes de la naturaleza" (Hume, 2007, p.83). Esto presenta un milagro como una suspensión temporal de las leyes de la naturaleza, al igual que la excepción exige una suspensión temporal de las leyes del Estado. Lo que sucede tras un milagro y tras una excepción es lo mismo: normalidad y orden. Tras ocuparse de la excepción, el Estado vuelve a su funcionamiento normal. En mi opinión, la lectura que hace Schmitt de la excepción no podría ser más diferente del diagnóstico benjaminiano que hace Agamben de nuestro mundo político, donde el estado de excepción se habría convertido en un paradigma de gobierno (Agamben, 2005, p. 6-7). Para Schmitt, de lo que se trata es de que nuestras estructuras políticas y jurídicas sean capaces de reaccionar de forma adecuada y oportuna ante el estado de excepción. Que el estado de excepción no pueda codificarse forma parte de su naturaleza, caracterizada por su propia excepcionalidad que lo sitúa fuera del paradigma establecido de normas. La interpretación que he propuesto pretende mostrar que Schmitt, lejos de abogar por un estado de excepción perpetuo, tiene fe en ese momento por el poder milagroso que conlleva. Como resultado de ese poder, la excepción se vuelve más interesante que la regla. Por lo tanto, aunque no sea un defensor de la excepción, Schmitt está fascinado por su poder porque frente a la excepción, los deseos del liberalismo de obliterarla revelan su insuficiencia.
Para Schmitt, la guerra nunca sería el sentido de la política, "pero como posibilidad perpetuamente presente es el presupuesto principal que determina característicamente la acción y el pensamiento humanos y crea así un comportamiento específicamente político" (Schmitt, 1996, p. 34). Su afirmación descriptiva de que la guerra puede materializarse, unida a la afirmación normativa de que no debe materializarse, es de vital importancia en mi análisis de Schmitt como pensador del orden. Mediante la afirmación de que la guerra es una posibilidad lógica perpetua resultante de una distinción política necesariamente inevitable, Schmitt proporciona un argumento modal. Con esto quiero decir que Schmitt señala la posibilidad de que el conflicto surja de una condición necesaria del mundo político. A través del reconocimiento de esta situación de hecho, Schmitt entiende entonces que la guerra es un momento revelador en varios sentidos. En primer lugar, la voluntad de morir es un aspecto crucial de lo político: "Si se le ordena ir a la guerra, el agente schmittiano obedecerá porque su fin último es la preservación de la entidad política a la que pertenece" (Slomp, 2009, p. 164). Si el Estado ya no es capaz de hacer la distinción amigo/enemigo, entonces el Estado se desintegrará y sucumbirá ante alguna entidad política real que surja de otro lugar. Por lo tanto, en el momento de la guerra, o de la perpetua posibilidad de guerra, la cuestión de la pertenencia es fundamental. Hablando crudamente, un agente no arriesgará su vida por una entidad política de la que no se sienta parte, revelando así su lealtad a un grupo político. Este hecho (o más bien, dónde residen las lealtades) sólo se pondrá de manifiesto en el antagonismo más extremo. En mi lectura de Schmitt, la cuestión de la guerra es una cuestión extrema pero reveladora. En segundo lugar, si la excepción se materializara, el Estado como unidad estaría en peligro, lo que explica por qué Schmitt quiere dejar carta blanca a los cauces que permitan tratar la excepción lo más rápidamente posible. Sin embargo, en virtud de esta fuerza potencialmente devastadora, la excepción tiene el poder de derrotar a un orden ineficaz. Baso mi lectura del planteamiento de Schmitt sobre la guerra como una "política de la distancia" en los dos argumentos esbozados anteriormente. La afirmación de que Schmitt proporciona una política de distanciamiento de la guerra es compatible tanto con el Schmitt normativo como con el irracionalista y, lo que es más importante, explica su coexistencia. Aunque sus teorías se caracterizan por una normatividad del orden, Schmitt está fascinado por la guerra. Esta fascinación se manifiesta en el poder revelador que posee la guerra, así como en la capacidad de la excepción para derrotar al mecanismo liberal. Schmitt, por tanto, contempla estéticamente la guerra desde la distancia, sin invitarla directamente a sus imágenes políticas y jurídicas. Sin embargo, su propia contemplación estética puede generar una serie de respuestas, así como moldear el comportamiento político en sentido amplio.
Las dos caras de Schmitt se han detectado anteriormente en estudios sobre el autor. Por ejemplo, Wolin (1990) ha sugerido una reconciliación a través de lo que denomina existencialismo político. Escribe: "Hay preceptos 'existencialistas' específicos que le permiten unir tanto un decisionismo radical como una filosofía concreta del orden. Hay pocas dudas de que percibió la unión consumada de estas dos doctrinas en el Führerstaat de Adolf Hitler" (394). Quiero distanciar mi interpretación de esta lectura. Lo que propongo es una investigación de las dos caras de Schmitt y explicar el atractivo oscilante de la fascinación de Schmitt por la guerra como fascinación estética. Hay varios artículos que tratan de la estética en Schmitt. Algunos se centran en la influencia de Shakespeare en Schmitt (Pan: 1987; Pye: 2009). Estos artículos no exploran la dimensión estética de un aspecto del pensamiento de Schmitt. Otras contribuciones identifican un ángulo estético en las teorías de Schmitt. Que yo sepa, la primera de este tipo es la de Wolin (1992), en la que el autor afirma que Schmitt da al estado de excepción una "justificación casi esteticista" (434). La excepción perturba necesariamente un tranquilo estado de normalidad típico de la sociedad burguesa, con lo que la emergencia adquiere un poder estético como subyugador de la Lebensphilosophie liberal. El tratamiento estético que Schmitt da a la excepción es una "estética del horror" (término tomado de Bohrer) dentro de la cual se tiende a "propagar una semántica temporal de la ruptura, la discontinuidad y la conmoción" (Wolin, 1992, p. 433). El pasaje de Wolin ejemplifica una tendencia común en la literatura sobre la estética de Schmitt: la negligencia a la hora de definir y, por tanto, de ocupar el término "estética" con una definición. ¿Qué significa que algo -un concepto, un momento o una teoría- sea estético? En Wolin (1992) parece que "lo estético" se toma como el poder asombrosamente violento de la excepción. Si mi modesta lectura de Wolin es correcta, parece que "estético" podría sustituirse por palabras cercanas a "mistificador", "místico", "inquietante", demostrando así que el atributo "estético" no tiene nada de especial. En otras palabras, "estético" en este sentido se utiliza como una palabra, más que como un concepto.
Como he mencionado antes, Gentile no era un teórico político, por lo que su tratamiento de la guerra es radicalmente diferente en alcance y naturaleza al de Schmitt. Los escritos de Gentile sobre la guerra pueden situarse en tres segmentos teóricos y temporales. En primer lugar, los Fondamenti dela Filosofia del Diritto [Fundamentos de la Filosofía del Derecho] (1916). Segundo, las piezas periodísticas inmediatamente anteriores a la Primera Guerra Mundial, recogidas en Guerra e Fede [Guerra y Fe] (1919), y las escritas inmediatamente después de la guerra, ahora en Dopo la Vittoria [Después de la Victoria] (1920). En tercer lugar, en las obras del periodo fascista, en particular I Profeti del Risorgimento Italiano [Los Profetas del Resurgimiento Italiano] (1923), y Orígenes y Doctrina del Fascismo (1928). Aquí me centraré en los segmentos primero y tercero.
Los Fundamentos fueron concebidos como un curso de conferencias sobre filosofía del derecho impartido en 1916 a los estudiantes de la Facultad de Jurisprudencia de la Universidad de Pisa. El texto es un análisis típicamente actualista de la disciplina, tanto en su alcance como en su teleología. En un capítulo que aborda el concepto de dialéctica como desarrollo y el lugar del individuo en la sociedad, Gentile (2003) escribe: "la guerra no tiene su fin en sí misma; la guerra es el establecimiento de la paz, la resolución de una dualidad o pluralidad en la voluntad colectiva, cuya realización es inmanente al conflicto, que representa su verdadera razón de ser y su sentido correcto" (72). Continúa argumentando que la guerra es el resultado de intereses particulares, que aún no han comprendido su propia particularidad, intereses que sólo pueden pacificarse mediante el ordenamiento de la guerra. A continuación, precisa que el conflicto debe entenderse no como una fase transitoria entre el individualismo y una sustancia universal que niega el individualismo, sino como un momento necesario en la vida dialéctica del espíritu, ya que no puede haber paz sin guerra (Gentile, 2003, p.73). Así, filosóficamente, Gentile entiende la guerra como un fenómeno dialéctico que forma parte del proceso de unificación de la multiplicidad de voluntades en la sociedad. En este sentido, la guerra es tanto el signo de una falta de unidad como el primer paso hacia su resolución.
Políticamente, Gentile fue un firme partidario de la entrada de Italia en la Primera Guerra Mundial,[5] lo que despertó su interés por los Fasci di Combattimento (Bedeschi, 2004, p.74). I Profeti recorre la tradición específicamente italiana del Risorgimento, con sus principales figuras (Giuseppe Mazzini y Vincenzo Gioberti en el ámbito teórico, y Goffredo Mameli y Giuseppe Garibaldi en el práctico) y los aspectos fundamentales de su pensamiento. El objetivo de I Profeti es resucitar la filosofía y la concepción de la vida del Risorgimento y continuar su proyecto en el nuevo momento histórico de Italia: el fascismo. Dado que la guerra había sido la idea fundamental de los fascistas, Gentile (2004) muestra el modo en que la guerra y el conflicto ocuparon un lugar central en el pensamiento de Mazzini y en el ejemplo vivo de Mameli. Gentile define a Mazzini como "el educador, el apóstol: la idea hecha persona" (212), allanando así el camino para una exploración de su pensamiento dirigida a su propio empleo como fuente de inspiración para el pueblo italiano. Lo más interesante es la afirmación de que Mazzini es el profeta de la Italia fascista, que compartiría todos los postulados de la filosofía de Mazzini (Gentile, 2004, p. 152). Los lectores pronto aprenden que la filosofía de Mazzini conforma una concepción religiosa de la vida (Gentile, 2004, p. 17) que abarca una concepción de la ética según la cual los deberes (la santidad del deber) siempre preceden a los derechos y, en consecuencia, en la que los derechos no pueden reclamarse a menos que se cumplan los deberes. Políticamente, Mazzini utiliza la primacía de los deberes para construir el argumento de que las personas tienen el deber de formar un pueblo y, en consecuencia, una nación. La construcción de la nación debe lograrse "no mediante la solidaridad, sino mediante la lucha y la guerra: esa guerra que -como escribió Mazzini en 1855- 'es sagrada como la muerte, y como la muerte, da acceso a una vida más sagrada, y a un ideal más elevado'". (Gentile, 2004, p.22). La idea de que la nación se crea mediante el conflicto y la guerra encaja con la creencia de Mazzini de que "la vida no es espectáculo ni ocio, sino lucha, sacrificio... los derechos no pueden obtenerse desde arriba, deben ganarse mediante la insurrección y el martirio" (Gentile, 2004, p.26). Así pues, para Gentile, la fe en el proyecto mazziniano del Risorgimento no debe abandonarse, sino reavivarse en el nuevo espíritu italiano. En el pensamiento mazziniano de Gentile, la guerra es la estrategia de la unificación. Una estrategia que parece no haber sido abandonada ni siquiera en tiempos de paz, ya que parece ser la esencia misma de la vida. En este sentido, Gentile (2004) incluye a Mameli en la lista de "profetas" escribiendo que "es el mártir por excelencia: el mártir cuya vida y muerte iluminan los orígenes de esta Italia" (158). Más adelante, Gentile (2004) cita a Mazzini sobre la muerte de Mameli: "Mazzini escribió que Mameli no debía ser llorado por su muerte, ya que murió 'una muerte hermosa, luchando en nombre de Dios y del Pueblo'" (163).
En la obra de 1928 Orígenes, refiriéndose a la importancia de la guerra para los fascistas, escribe: "La guerra era vista como una forma de cimentar la nación como sólo la guerra puede hacerlo, creando un pensamiento único para todos los ciudadanos, un sentimiento único, una pasión única y una esperanza común, una ansiedad vivida por todos, día tras día -con la esperanza de que la vida del individuo pueda ser vista y sentida por todos- pero que trasciende los intereses particulares de cualquiera" (Gentile, 2009, p.2). Tras la muy discutida intervención en la guerra, cuando la fe en el restablecimiento de la paz y el orden en el Estado italiano parecía vana, Gentile (2009) escribió que los fascistas nunca perdieron la esperanza: "a pesar de las decepciones y la angustia que trajo consigo la paz, siguieron teniendo fe en la guerra y en lo que significaba la victoria en esa guerra. Pretendían devolver a Italia a sí misma, mediante el restablecimiento de la disciplina y la reordenación de las fuerzas políticas y sociales dentro del Estado" (18). Por lo tanto, en "Orígenes" Gentile defiende la participación de Italia en la guerra porque él (al igual que los Fasci) creía que la guerra era la única forma de restaurar el sentido de la "italianidad". Luchando en la misma guerra, el fragmentado pueblo italiano desarrollaría un sentimiento de hermandad y amistad inexistente en aquella época, a pesar de la experiencia del Risorgimento. Así, la guerra se convierte en el fenómeno distintivo de la vida política. Aunque esto parece, prima facie, similar a lo que escribe Schmitt en "El Concepto", en la obra de Gentile encontramos una perpetua llamada a las armas, al martirio y a la guerra. Además, esa misma guerra es la respuesta moral a una vida moral, a una concepción de la política que es necesariamente religiosa y ética. Así, en el acto mismo de morir por la propia nación, el hombre se convierte en héroe y mártir. La guerra es, por tanto, central en esta concepción de la vida política y de la política viva, en la que las líneas que separan el sentido personal de la vida de la teleología nacional son casi inexistentes. Al situar la guerra en el centro de esta imagen política, Gentile invita a plantearse cuestiones de realización moral, así como de unidad estética. Mientras que, en Schmitt, la guerra está siempre a distancia, contemplada como una posibilidad perpetua para una miríada de cuestiones políticas y jurídicas, pero nunca invitada a la vida política. En este sentido, he llamado a la postura de Schmitt ante la guerra una política de la distancia, y a la de Gentile una política de la proximidad. En las obras políticas de Gentile, la guerra figura de dos maneras: teóricamente, como el momento dialéctico necesario en el conflicto de intereses, que cuando se materializa restablece el orden político, y desde una perspectiva política, como la respuesta moral al problema político-existencial de Italia, es decir, la ausencia de una nación. El encuentro entre Schmitt y Gentile revela varios rasgos intrigantes de la guerra, indetectables en los pensadores liberales y en la tradición liberal. Entre estos rasgos: la destrucción creativa de la guerra - la creación de un nuevo orden provocada por la destrucción violenta del antiguo; el poder unificador del combate - el horror, la violencia y el trauma pueden unificar a un pueblo de un modo mucho más profundo que cualquier otro acontecimiento y fenómeno. A través del diálogo entre Gentile y Schmitt, emerge una interesante espacialidad en relación con la guerra: una política de la distancia (Schmitt) frente a una política de la proximidad (Gentile).
Notas
[1] - Quisiera expresar mi más sincero agradecimiento a mis supervisores en este proyecto, la Dra. Gabriella Slomp y el Dr. Vassilios Paipais, por su apoyo, sus consejos y sus ánimos.
[2] - Croce había atacado el intento de Pasquale Villari de relegar la historia a la ciencia. Como respuesta a Villari, Croce publicó "La historia colocada bajo el concepto general de arte" (1893), que negaba las similitudes entre la historia y la ciencia, destacando en cambio los rasgos comunes entre el arte y la historia, ambos preocupados por la bella representación de los individuos.
[3] - La publicación de las obras completas de Gentile fue intentada e interrumpida por las siguientes editoriales: Treves (Milán), por Sansoni (Florencia) en 1936 - dirigida por el hijo de Gentile, Federico, quien en 1946 delegó la tarea en la Fondazione Giovanni Gentile per gli Studi Filosofici (Fundación Giovanni Gentile para los Estudios Filosóficos) con sede en Roma. En 2001 Le Lettere (antes Sansoni) reeditó las obras completas de Gentile siguiendo la división diseñada por Ugo Spirito y Vito Bellezza. La bibliografía completa de las obras de Gentile fue recopilada por Bellezza en 1950 y publicada como tercer volumen de la serie Giovanni Gentile. La Vita e Il Pensiero al cuidado de la Fundación Gentile.
[4] - Desgraciadamente, sólo existen tres de estos textos en inglés. Son: Theory of Mind as Pure Act, traducido de la tercera edición por H. Wildon Carr. Londres, MacMillian and Co., 1922. Génesis y estructura de la sociedad, traducido por H.S. Harris. Urbana, Ill. University of Illinois Press, 1960. La filosofía del arte, traducido por Giovanni Gullace, Ithaca, NY. Cornell University Press, 1972.
[5] - A diferencia de Croce
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Fuente
Traducción por Enric Ravello Barber
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•♧•Massoterapia•♧• A palavra Massoterapia tem várias definições, depende de cada autor, mas, em suma, é o conjunto de toques e manobras exercidas com as mãos e outras partes do corpo ou até com aparelhos específicos, sobre uma ou mais partes do corpo. Tem finalidades terapêuticas, antiestresse, de relaxamento, estética e esportiva. A massoterapia, além de realizar a manipulação manual dos tecidos moles do corpo, pode também ser desempenhada por movimentos nas articulações, alongamentos e aplicações de argilas, pedras, calor ou frio. A palavra massagem tem a sua origem no idioma árabe (“mass”: tocar, manusear, apalpar), mas também podemos associá-la ao grego “massein”= amassar. De uma maneira mais clara, podemos considerar como a reunião de várias técnicas holísticas (é uma somatória de técnicas milenares e modernas, sempre suaves e naturais, proporcionando harmonia, autoconhecimento, etc.) de origem oriental e ocidental, realizadas por meio de toques, proporcionando uma sensação de bem-estar. Ajuda no conhecimento do próprio psíquico e físico, proporcionando a valorização da respiração, o desenvolvimento de uma melhor percepção corporal, aumentando a consciência e dando a devida importância ao equilíbrio para o dia a dia. Vamos agora aprofundar um pouco mais, entendendo a parte principal da massagem: o toque. Tocar tem por definição, uma ação ou um ato de sentir alguma coisa com a mão, o que leva às sensações. Embora o tato não seja em si uma emoção, seus elementos sensoriais induzem a várias alterações, neuronais, glandulares, musculares e mentais que, combinadas, denominamos emoção. Ainda falando a respeito de sensações, para a maioria das pessoas, a massagem causa mais efeitos, que só produzir uma sensação agradável na pele. Ela atua sobre os tecidos moles (músculos, tendões e ligamentos), melhorando, dessa forma, o tônus da musculatura. Embora a massagem afete principalmente os músculos logo abaixo da pele, seus benefícios (quando corretamente realizada) podem alcançar as camadas mais profundas dos músculos e possivelmente até os próprios órgãos. (CONTINUAÇÃO NOS COMENTÁRIOS ABAIXO ) (em Aracaju, Brazil) https://www.instagram.com/p/CG3x4UJF9od/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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¿Qué es el chapado en oro? Descubre todo sobre esta técnica de joyería
El chapado en oro es una técnica ampliamente utilizada en la industria de la joyería para ofrecer piezas elegantes y sofisticadas a precios más accesibles. En este post, te explicamos en detalle qué es el chapado en oro, cómo se realiza y cuáles son sus principales ventajas, para que puedas tomar decisiones informadas a la hora de elegir tus accesorios. ¿Qué Significa Chapado en Oro? El chapado en oro consiste en aplicar una fina capa de oro sobre una base metálica, generalmente de latón, cobre o acero inoxidable. Esta capa dorada, aunque delgada, ofrece un aspecto similar al del oro macizo, brindando un acabado lujoso y brillante. La técnica permite que las piezas tengan un precio más competitivo, sin renunciar al estilo y la sofisticación que caracteriza a la joyería dorada. ¿Cómo se Realiza el Chapado en Oro? Existen varios métodos para llevar a cabo el chapado en oro, siendo el electrólito el más común en la industria de la joyería. A continuación, se explica de manera resumida el proceso: Preparación de la Base: La pieza metálica se limpia y se trata para eliminar impurezas y asegurar una adherencia perfecta del oro. Aplicación del Oro: La pieza se sumerge en una solución electrolítica que contiene sales de oro. A través de un proceso electroquímico, se deposita una capa muy fina de oro sobre la superficie del metal. Acabado y Protección: Una vez aplicado el oro, la pieza se pule y se somete a tratamientos adicionales para aumentar su durabilidad y resistencia al desgaste. Este método garantiza un acabado homogéneo y brillante, realzando la belleza de cada joya. Ventajas del Chapado en Oro El chapado en oro ofrece múltiples beneficios tanto para los fabricantes como para los consumidores. Algunas de sus principales ventajas son: Accesibilidad Económica: Permite disfrutar de la apariencia del oro macizo a un precio considerablemente menor. Variedad y Versatilidad: La técnica se adapta a diferentes diseños y estilos, haciendo posible la creación de piezas únicas y modernas. Estética Atractiva: El acabado dorado añade un toque de lujo y elegancia, ideal para quienes buscan accesorios versátiles para cualquier ocasión. Menor Impacto Ambiental: En comparación con la extracción de oro macizo, el chapado en oro reduce la cantidad de oro utilizada, lo que puede contribuir a una producción más sostenible. Cuidados y Mantenimiento de las Joyas Chapadas en Oro Aunque el chapado en oro proporciona un acabado resistente y brillante, es importante seguir algunas recomendaciones para prolongar la vida útil de tus joyas: Evitar el Contacto con Sustancias Químicas: Productos de limpieza, perfumes y otros químicos pueden dañar la capa de oro. Es recomendable ponerse las joyas después de aplicar estos productos. Limpieza Suave: Utiliza un paño suave y seco para limpiar las joyas. En caso de necesitar una limpieza más profunda, emplea soluciones específicas para joyería sin productos abrasivos. Almacenamiento Adecuado: Guarda tus piezas en bolsas de tela o cajas individuales para evitar rayones y otros daños. Uso Moderado: Aunque son perfectas para el día a día, se sugiere retirar las joyas chapadas en oro durante actividades que puedan dañarlas, como deportes o trabajos manuales intensos.
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¿Qué impacto tiene la aparatología estética en los tratamientos faciales y corporales?
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La aparatología estética ha transformado por completo la forma en que se realizan los tratamientos faciales y corporales. Las innovaciones tecnológicas en este campo han permitido que los procedimientos sean más efectivos, rápidos y menos invasivos, mejorando los resultados de manera notable. Tanto en el ámbito facial como corporal, el uso de equipos avanzados está revolucionando la medicina estética, ofreciendo soluciones de alta calidad que no solo mejoran la apariencia de los pacientes, sino también su bienestar.
La evolución de la aparatología estética en los tratamientos faciales
En el pasado, los tratamientos faciales solían estar limitados a técnicas manuales, como los masajes o las cremas de uso tópico. Sin embargo, la incorporación de la aparatología estética ha permitido llevar estos tratamientos a un nivel completamente nuevo. Tecnologías como la radiofrecuencia, la microcorriente y la luz pulsada intensa han ganado una gran popularidad, ya que permiten obtener resultados visibles de manera más rápida y eficaz.
La radiofrecuencia, por ejemplo, es especialmente útil para combatir la flacidez facial y estimular la producción de colágeno, lo que contribuye al rejuvenecimiento de la piel. Los equipos que utilizan esta tecnología ofrecen una solución no invasiva y sin tiempo de recuperación, lo que los hace ideales para personas que buscan resultados efectivos sin someterse a procedimientos quirúrgicos. De igual manera, las microcorrientes y la luz pulsada intensa son utilizadas para mejorar la textura de la piel, reducir arrugas finas y tratar manchas, todo sin necesidad de incisiones.
En este contexto, es fundamental elegir equipos de calidad. La efectividad de estos tratamientos depende en gran medida de la precisión y potencia de la tecnología utilizada. Es por eso que los profesionales de la estética deben optar por equipos de alta gama, como los que ofrece Ramason, que se especializa en la venta de aparatología estética profesional. Los productos de Ramason cumplen con los más altos estándares de calidad, asegurando que los resultados sean siempre óptimos y satisfactorios para los clientes.
La aparatología corporal y su impacto en los tratamientos de remodelación
En cuanto a los tratamientos corporales, la aparatología estética también ha cambiado las reglas del juego. Hoy en día, existen diversas tecnologías que permiten reducir grasa localizada, tonificar la piel y remodelar el cuerpo sin necesidad de recurrir a la cirugía. La criolipólisis, la cavitación ultrasónica y la electroestimulación son solo algunas de las opciones disponibles, todas ellas con resultados visibles y duraderos.
La criolipólisis, por ejemplo, es un tratamiento que utiliza frío para eliminar las células de grasa de manera no invasiva. Este procedimiento se ha popularizado debido a que ofrece una alternativa eficaz a la liposucción, sin los riesgos asociados con la cirugía. Por su parte, la cavitación ultrasónica utiliza ondas de ultrasonido para desintegrar las células grasas y mejorar la circulación, mientras que la electroestimulación se enfoca en tonificar los músculos y mejorar la firmeza de la piel.
Al igual que en los tratamientos faciales, la elección de equipos de calidad es crucial en los procedimientos corporales. Los equipos mal calibrados o de baja gama pueden no ofrecer los resultados esperados o, incluso, pueden poner en riesgo la seguridad de los pacientes. Es por eso que los profesionales de la estética deben invertir en aparatología de confianza, como la que se encuentra disponible en Ramason, donde los equipos para la reducción de grasa, tonificación y remodelación corporal están diseñados para maximizar la efectividad de los tratamientos.
La importancia de elegir equipos de calidad para obtener los mejores resultados
El éxito de un tratamiento estético no depende únicamente de la técnica aplicada, sino también de la calidad del equipo utilizado. La aparatología estética de alta gama permite realizar tratamientos de manera más precisa, con resultados más duraderos y sin efectos secundarios indeseados. Además, los equipos de calidad cuentan con tecnologías más avanzadas y son más seguros, lo que minimiza los riesgos durante los procedimientos.
En este sentido, elegir el equipo adecuado para cada tipo de tratamiento es fundamental para ofrecer un servicio profesional y eficaz. Ya sea en el caso de la aparatología facial, que ayuda a rejuvenecer la piel y tratar arrugas, o en el caso de la aparatología corporal, que permite remodelar y tonificar el cuerpo, la inversión en tecnología de calidad se traduce en una mejor experiencia para el cliente y en mejores resultados.
Además, los fabricantes de aparatología estética en España, como Ramason, se enfocan en ofrecer productos innovadores que cumplen con las normativas europeas de calidad y seguridad. Esto garantiza que los equipos sean fiables, seguros y eficaces, lo que aumenta la confianza tanto de los profesionales como de los clientes.
¿Por qué invertir en aparatología estética profesional?
La inversión en aparatología estética profesional es una decisión clave para los centros de estética, ya que no solo mejora la calidad de los tratamientos, sino que también permite ofrecer una variedad de opciones a los clientes. Los tratamientos no invasivos están ganando terreno frente a las cirugías debido a su accesibilidad, menor riesgo y tiempos de recuperación más cortos. Por lo tanto, contar con equipos avanzados permite a los profesionales mantenerse competitivos en un mercado cada vez más exigente.
Al mismo tiempo, los resultados visibles y efectivos que se obtienen con aparatología de calidad son una excelente manera de fidelizar a los clientes y asegurar su satisfacción. Las tecnologías de última generación no solo mejoran la apariencia de la piel y el cuerpo, sino que también promueven el bienestar general de los pacientes, lo que convierte a estos tratamientos en una opción atractiva para quienes buscan resultados sin los inconvenientes de la cirugía.
Conclusión
En resumen, la aparatología estética está teniendo un impacto profundo en los tratamientos faciales y corporales, al ofrecer soluciones más eficientes, rápidas y seguras. Ya sea para rejuvenecimiento facial, tonificación corporal o reducción de grasa, los equipos avanzados de aparatología permiten obtener resultados visibles sin recurrir a métodos invasivos. Sin embargo, es fundamental elegir equipos de calidad, como los que ofrece Ramason, para asegurar la efectividad y la seguridad de los tratamientos. Con la tecnología adecuada, los profesionales de la estética pueden ofrecer una experiencia única y satisfacer las expectativas de sus clientes de manera óptima.
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La Yamaha MT-07 2025: Innovación y precios competitivos
Yamaha ha presentado su MT-07 2025 con novedades significativas. Destaca el sistema de cambio automático Y-AMT, heredado de la MT-09, disponible en versiones full y A2 por 8.299 euros. La versión convencional, con caja de cambios manual de seis velocidades, cuesta 7.799 euros, eliminando la opción Pure, más económica.
La moto incluye carenados rediseñados, que mejoran la estética y reducen el peso, un chasis con un 13% más de rigidez y suspensiones renovadas.
En comparación con el modelo 2024, el precio base de la MT-07 2025 es más competitivo, aunque Yamaha ofrece una promoción para el modelo anterior, con precios desde 6.999 euros. Esta oferta atrae especialmente a usuarios con carnet A2, quienes priorizan la economía y personalización de la moto sobre el sistema automático Y-AMT. Sin duda, una gran oportunidad para adquirir esta popular naked japonesa, líder en ventas en España.
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