Se a Amazônia Legal fosse um país, seria o 4º mais violento do mundo
Até o início dos anos 2000, a Amazônia era conhecida por ser uma das regiões com menores índices de violência no Brasil. No entanto, a falta de oportunidades econômicas e a presença crescente do crime organizado na região mudaram radicalmente esse cenário
Até o início dos anos 2000, a Amazônia era conhecida por ser uma das regiões com menores índices de violência no Brasil. No entanto, recentes dados revelam uma preocupante transformação nesse cenário, impulsionada pela falta de oportunidades econômicas, pela presença crescente da ilegalidade e crime organizado na região. Atualmente, se a Amazônia Legal fosse considerada um país independente,…
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Conta de energia é problema? Sim, mas achamos a solução
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A conta de energia nas pequenas empresas, tomando a relação de vol entre o produto produzido com o comercializado, é altíssima, mas é um problema que precisa ser enfrentado, e a equipe da Feempi/Simpi encontrou a solução. Em meio à crescente preocupação com os altos custos da energia elétrica, uma nova parceria surge para trazer alívio aos…
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A MAIS ENGRAÇADA REVISTA EM QUADRINHOS DE TODOS OS TEMPOS!
Pra quem é geração “Turma do Didi” ou conheceu Os Trapalhões como um programa infantil, não conheceu a HQ dos Trapalhões publicada pela Bloch editora.
Era os Trapalhões raiz de seus avós.
E o que eram os Trapalhões?
Um grupo de quatro amigos, que viviam de bico, que tentavam se dá bem na cidade grande.
Eu lembro que o programa Os Trapalhões que assistia às 19 horas de domingo, não era censura livre.
A HQ foi publicada nesse auge do seriado. E conseguiu, maravilhosamente bem, transplantar esse espírito para os quadrinhos. Até superar em imaginação e qualidade.
Além da liberdade maior na criação das histórias, com paródias, contos de fadas, os Trapalhões em diversas eras históricas, no espaço sideral, havia também uma liberdade de desenho, onde cada artista impunha seus traços no desenho da cada personagem.
Acredito que, o programa decaiu bastante quando o quarteto abraçou o público infantil. Que antes era consequência, não objetivo. Afinal, eu assistia o programa com meus pais na sala. Poderia até não entender algumas piadas, porém, o quarteto era forte no quesito humor de bordão e físico. Qualquer criança se esbaldava em risos somente com isso.
Poderia não dá a mesma audiência de antes, entretanto, os públicos que mais dão diversidade de produtos e retorno financeiro, é o infartil e o adolescente. Eles são fiéis, enquanto existirem, enquanto não viram adultos e assumam os seus boletos.
Muitos da minha geração prefere a abertura seguinte. Pra mim, essa é a mais nostálgica.
Foi com esse pensamento que a licença com a Bloch não foi renovada, e um ano depois surgiu a nova revista dos Trapalhões, onde os personagens eram crianças. Há quem elogie a publicação, que ela cumpre com o seu objetivo.
Eu achei uma grande bosta quando eu li. Entretanto, diferente da HQ da Bloch editora, os personagens da nova revista foram franqueados em diversos produtos de consumo infantil. Bem ao estilo Maurício de Souza com a Turma da Mônica.
Quando você abraça o público infantil, acontece algo muito chato: eles crescem, e quase sempre, a nova geração não tem interesse pelos ídolos dos pais.
Sim, dá muito dinheiro, porém, por tempo limitado. Poucos quebram a barreira de 4 a 6 anos de evidência no mercado com esse público.
Os Trapalhões começaram a decadência quando começou a moderar suas piadas. Programaram sua morte ao mudar de público.
Pra mim, Turma do Didi nada mais era do que o programa de um zumbi. Há muito morto na sua piada e espontaneidade. A nova revistinha não durou muito. Mas ao que parece , teve seus fãs, e tempo suficiente pra vender sabonete, shampoo dos Trapalhões nas farmácias.
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