#mais poluente e controverso
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Energia com H Maiúsculo: Hidrogênio marrom/preto - O lado sombrio da produção de Hidrogênio
No arco-íris de cores que representam os métodos de produção de hidrogênio, o hidrogênio marrom (ou preto) é, sem dúvida, o mais poluente e controverso. Ele simboliza as técnicas mais antigas e com maior impacto ambiental, sendo um exemplo do desafio que o mundo enfrenta ao equilibrar a necessidade de energia com a responsabilidade ambiental. Neste artigo, vamos explorar como o hidrogênio…
#arco-íris#hidrogênio marrom (ou preto)#maior impacto ambiental#mais poluente e controverso#Responsabilidade ambiental#técnicas mais antigas#transição energética global
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Aquecimento Global. O aumento da temperatura
O aquecimento global corresponde ao aumento da temperatura média terrestre, causado pelo acúmulo de gases poluentes na atmosfera.
O século XX foi considerado o período mais quente desde a última glaciação. Houve um aumento médio de 0,7°C nos últimos 100 anos.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão responsável por estudos sobre o aquecimento global, acredita que o cenário para as próximas décadas é de temperaturas ainda mais altas.
Estudo recente, de 2017, indica que são de 90% as chances do aumento das temperaturas médias, no século XXI, para valores entre 2 a 4,9 °C. Um aumento de 2 °C já resultaria em graves e irreversíveis problemas ambientais.
Por isso, o aquecimento global é considerado um problema ambiental urgente e com graves consequências para a humanidade.
Porém, o tema ainda é controverso. Para alguns cientistas, o aquecimento global é uma farsa. Eles argumentam que a Terra passa por períodos de esfriamento e aquecimento, o que seria um processo natural.
Efeito Estufa e Aquecimento Global
O fenômeno natural do efeito estufa está intimamente ligado às mudanças climáticas que ocorrem no planeta Terra.
O efeito estufa apesar de relacionado com o aquecimento global, é um processo que garante que a Terra mantenha a temperatura adequada para a vida. Sem ele, o planeta seria muito frio, a ponto de muitas formas de vida não existirem.
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Lisboa, de Ulisses a Pandora
Vários são os sujeitos do nosso apaixonamento. No humano desejo social entregamo-nos a pessoas; com o intelecto, a livros e filmes; noutras formas de intimidade construímos lugares de pertença até na imaginação. Lisboa, cidade que Ulysses fundou e as Tágides camonianas persistem em seduzir corporalizando peito e ventre desta cidade milenar, ostenta mitos fundadores do seu encantamento. De alto a baixo as colinas respiram histórias de povos diversos, episódios e experiências que alimentam memórias, páginas e imaginação. É fácil entender o desejo do encontro e o amor de perdição que inunda os visitantes. Cantam poetas e fadistas a Lisboa mulher, menina e moça, a cidade-amante, que nos abraça e rapta para noites boémias.
Destas sensações se fizeram ideias de marketing, e Lisboa surgiu aos olhos de muitos como a mais excitante paixão da Europa. Histórica e castiça certamente, a experiência lisboeta foi vendida como a novidade de um passado moderno, de algum modo virginal, e a diferença que faltava face a outros destinos. Em poucos anos, parafraseando Júlio César, milhões de pessoas chegaram, visitaram e partiram. Lisboa era finalmente uma cidade global, para gáudio da administração local e governamental, de hotéis e restaurantes. Todo o sistema turístico local reinventou-se, entre oportunidades e oportunismos (no jeito desenrasca e chico-esperto tão português), e rapidamente reclamou a cidade para si própria. Demasiado rápido, na verdade. Em cerca de seis anos fomos desapossados da nossa cidade. Entre 2016 e os primeiros meses de 2020, os turistas que antes com orgulho achávamos graça, tornaram-se em "hordas de estrangeiros invasores", exasperando repúdio, e por vezes fermentando intolerância imprópria para uma sociedade democrática. Lisboa massificou-se na senda de Barcelona, Paris e Veneza.
A capital tem perdido população nas últimas quatro décadas. Em 1961 havia 802.230 habitantes. Entre 1981 e 2001 diminuiu em cerca de 300 mil, resultado de vários factores sociais (demografia) e económicos (deslocação para subúrbios, p.e.). Os resultados provisórios do Censos’2021 indicam que existem 545.923 lisboetas.
Quanto aos números do turismo, um relatório da Deloitte indicava que a cidade recebera em 2005 cerca de 2,5 milhões de visitantes, com crescimento ligeiro até 2013 (3,1 milhões). Daí em diante os números escalaram extraordinariamente, até atingir 7,5 milhões em 2018. Na verdade, toda a região de Lisboa, de 2016 a 2019, recebia quase dez milhões de turistas por ano.
Escrevi o seguinte em 2017: "Que Lisboa tenha mais visitantes, óptimo. Que Lisboa se assuma cosmopolita e global, magnífico. Que as pessoas possam tirar rendimentos disso tudo, muito bem. Mas tanta gente está a tornar muita gente gananciosa, a transformar os bairros very typical em dormitórios elitistas de curtíssima duração, degradando todo o seu espírito e genuinidade, potenciando a sua irrelevância social a médio prazo, eliminando lisboetas (nativos e adoptivos) a favor do dinheiro fácil de um qualquer turista. A Câmara Municipal de Lisboa precisa intervir e ter legislação para proteger os residentes, os que querem viver e trabalhar na capital, cuidar da cidade como um conjunto de comunidades que merece respeito, oportunidades, justiça e integração social. Uma cidade que se desocupa dos seus habitantes e se preenche com privilégios unicamente para visitantes caminha para um parque de diversões museulógico e nocturno, sem integridade social e a perda das apelativas características e valores que hoje possui e umas das razões da sua procura.”
Ao regressar a estas palavras recordo sentir-me estranho em terra estranha nesses anos controversos, e afastar-me por vários meses. Para muitos pareceu que Lisboa abrira, com o turismo, a caixa de Pandora, e de lá sairam hordas de tuk-tuk's ruidosos e poluentes, filas intermináveis de camones nos Pastéis de Belém e em todas as ruas, à beira-Tejo e na diversão nocturna, acelerando fins de contratos de arrendamento para dar lugar a alojamentos locais e bairros gentrificados.
As críticas mantêm-se, outras levantam-se com o conhecimento mais largo entretanto adquirido. O cosmopolitismo desenhado para a cidade deslumbrou-a ficando cega de si própria, à beira de vender a sua alma na pressa de uma ocupação e reconfiguração urbana (necessária) mas que descura realidades e dinâmicas sociais preexistentes, e onde até mesmo um inocente negócio por via da nova conjectura económica alimenta o imperialismo turístico que desfaz e desenraiza os lugares.
A pandemia Covid-19 interrompeu ciclos de migração turística e laboral. A cidade ficou silenciosa, vazia, desocupada. A vantagem deste intervalo sanitário deu espaço para respirar. Mas, claro, a perigosidade do momento retirou o fervilhar que se conhecia antes do terramoto turístico. Quando se sofria pela nostalgia de um passado — como todos, ilusório, assente numa cultura petrificada nos templos e no isolamento (Pfeijffer, 2021:113) —, percorrer as ruas calmas em glória de reconquista rapidamente resvalava para o desconfortável último habitante vivo da cidade.
Mia Couto escreveu numa das suas crónicas: ”A cidade não é apenas um espaço físico mas uma forja de relações. É o centro de um tempo onde se fabricam e refabricam as identidades próprias. (...) A cidade não é um lugar. É a moldura de uma vida.” (in Pensatempos, 2005).
O regresso foi lento. Sempre que posso, vou lisboando sem parar por todas as ruas e calçadas, velhas e novas, como se nunca as tivesse abandonado, como se as tivesse esquecido, como se sempre as tivesse vivido. Talvez seja esta sedução e imaginação que tantos turistas partilham. Em cada janela encontro um reconfortante rosto desconhecido da minha infância. As ruelas ostentam a mesma largura das balizas do futebol de rua que infernizava os vizinhos. Passo por uma porta entreaberta que esqueci fechar algures nos meus frescos vinte anos ao escapulir no raiar da manhã após uma noite aventurosa. Sinto a cidade no modo idealizado em que me (re)vejo, ignorando a ilusão geográfica da utopia, tão-somente porque quero. Acumulo lembranças, invento memórias, construo identidades. Na Lisboa europeia, moura, africana, criola, poética e enigmática, esta cidade inventa-se à minha medida, pois só regressa a casa quem mantém vivo o sentimento de pertença (in "O Angolano que comprou Lisboa (por metade do preço)", Kalaf Epalanga, 2014). E caminho no destino de maratona infinita, cujas pausas se revelam no beijo das fachadas centenárias, no abraço perfumado das árvores homónimas na Travessa da Laranjeira, na beleza simples e anfitriã no miratejo que Santa Catarina e o Adamastor romanceiam de casa aberta. Recebo aqui a luz do entardecer em todos os poros, refresco a sede com gostosas cervejas, e fixo todos os sentidos físicos e misteriosos na paisagem. Esta é a minha Lisbon Story, um deambular plural — lisboando é a palavra — entre veredas das várias facetas, experiências e memórias da cidade. Assim comungam, neste lugar e final de dia, o estio destas sensações, os turistas de fora e este turista-da-casa.
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VW Gol: 10 opções que valem a pena (todas as gerações)
O Gol completa 40 anos de vida como um marco não só para a Volkswagen, como para a indústria automobilística. Em três gerações e oito “fases”, o modelo acumula mais de 8 milhões de unidades e tem no currículo o posto de carro mais vendido do país por 26 anos consecutivos.
O Gol simplesmente supera o Fusca e é o carro mais popular da marca alemã. Por isso, nestas quatro décadas, entre tantas carrocerias, motores, versões e séries, selecionamos 10 modelos seminovos interessantes para ter na garagem.
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Gol LS 1.6 1985/86 (G1): R$ 18 mil a R$ 20 mil
É quase um Gol “raiz”, apesar de a frente da LS ser diferente da do primeiro modelo. É que em 1985 o compacto abandonava o motor a ar e adotava o 1.6 refrigerado a água – chamado MD 270 -, com 85 cv e câmbio manual de cinco marchas.
Era o mesmo conjunto usado em outros modelos da VW, como Passat, Parati e Voyage – que depois seria substituído pelo AP 1600. Ainda do Voyage, o Gol LS herdou faróis, grade e para-choques.
Gol GTS 1.8 1988/90 (G1): R$ 10 mil a R$ 28 mil
Alerta de carro colecionável! O GTS foi uma versão esportiva para lá de bacana, que fez a cabeça de muito playboy nos anos 1980. Por fora, faróis de milha redondos no para-choque e moldura inferior que percorria as laterais em tom mais escuro.
Além disso, tem frente 5 cm mais baixa, para-choques mais robustos, lanternas traseiras maiores e spoiler na tampa do porta-malas.
A esportividade ecoava sob o capô. Lá o motor 1.8 a álcool despejava 106 cv reais – isso porque a VW só declarava 99 cv, para pagar menos alíquota de imposto, que era calculado de acordo com a potência (se passasse de 100 cv, o GTS seria mais caro).
A aceleração de 0 a 100 km/h na época era de 10,6 segundos.
Gol CLi 1.6 1994/95 (G2): R$ 8 mil a R$ 14 mil
O Gol Bolinha foi lançado em 1994 e marcou a segunda geração do compacto da Volkswagen. Ganhou esse apelido pelas formas arredondadas da carroceria.
A versão CLi carregava o motor AP 1.6 já com injeção eletrônica monoponto e com 86 cv – potência que cairia para 81 cv na linha 96 para se adequar às normas de emissão de poluentes da época.
Gol GTi 2.0 16V 1997/98 (G2): R$ 25 mil a R$ 40 mil
Foto Volkswagen | Divulgação
Em 1989 esta versão dividia com a GTS as atenções como vitrine esportiva da linha, sendo que a GTi detinha o posto de primeiro carro nacional dotado de injeção eletrônica.
Mas é nesta segunda geração do Gol que a configuração botou as garras para fora, com seu motor 2.0 16V de 145 cv de potência.
Esse Gol GTi é facilmente reconhecido pelo sobressalto no capô. Foi a solução da VW para que o compartimento conseguisse acomodar o cabeçote do motor herdado do Golf alemão, que era bem maior que os AP “civis”. Outro que merece o selo de “colecionável”
Gol Plus 1.0 16V 4p 2001/02 (G3): R$ 9 mil a R$ 15 mil
Lançado em 1999, o G3 não foi uma nova geração, pois usava a base do Bolinha com plataforma alongada e entre-eixos maior (2,46 m). Também tinha design bem moderno – considerado por muitos mais bonito que o G2 e que o controverso G4.
O motor 1.0 16V de 76 cv se destaca pela economia, apesar de pouco forte em baixos giros.
A configuração Plus era equipada com ar-condicionado, direção hidráulica e travas elétricos. Alguns modelos são encontrados também com ajuste elétrico dos vidros e retrovisores.
Gol Power 1.6 8V flex 4p 2004/05 (G3): R$ 12 mil a R$ 18 mil
O G3 estreava o motor 1.6 Total Flex – o Gol foi o primeiro carro produzido capaz de rodar com etanol, gasolina ou a mistura dos dois. O AP flex gerava 99 cv com o combustível vegetal e 97 cv, com o fóssil, além de ter bom torque já a médias rotações. Com boa pesquisa, é possível encontrar a versão completa, com ar, direção hidráulica, trio elétrico, alarme e até rádio com CD player.
Gol City 1.0 8V flex 4p 2006/07 (G4): R$ 10 mil a R$ 15 mil
É considerada a fase mais controversa do Gol. Além do desenho questionável, o G4 teve a cabine bastante simplificada – talvez, por isso, tenha tido vida curta. Porém, oferecia uma versão com pegada no custo benefício. A City tinha motor flex 1.0 8V de 71/68 cv com consumo bastante comedido, além de direção hidráulica, limpador e lavador traseiros, computador de bordo. O ar-condicionado era opcional.
Gol Rallye 1.6 8V 2011/12 (G5): R$ 23 mil a R$ 30 mil
O Gol chegou à terceira geração de fato em 2008, com plataforma do Fox – que usa arquitetura simplificada do Polo brasileiro de 2001. Nesta leva, o modelo reeditou a sua faceta aventureira com a série Rallye. O modelo seguia a receita do segmento: suspensão elevada, pneus de uso misto e apliques na carroceria, como spoiler traseiro e para-choque herdado da Saveiro Cross.
O motor EA111 1.6 com 104/101 cv confere ótimas retomadas. E o câmbio bem escalonado e de engates curtos só reforça a robustez que sempre permeou a linha Gol. Em equipamentos, a Rallye ainda oferecia ar, direção hidráulica e trio elétrico.
Gol Highline 1.6 8V 2014/15 (G6): R$ 28 mil a R$ 34 mil
A primeira reestilização desta terceira e atual geração do Gol deixou o carro mais antenado com a nova filosofia de design da marca alemã. Apesar de ter perdido a liderança depois de 26 anos em 2014, o modelo continua com suas virtudes: robustez, mecânica barata e boa liquidez.
Selecionamos a versão topo de linha do Gol G6, que nesta época já saía com os obrigatórios airbags duplos frontais e freios com ABS. Além disso, o modelo tinha entre itens de série ar, direção hidráulica, trio, computador de bordo, sensor de ré, ajustes de altura e profundidade do volante.
Os opcionais incluíam couro, som com USB e comandos na direção e rodas de liga leve.
Gol Comfortline 1.0 12V 2017/18 (G7): R$ 35 mil a R$ 39 mil
Enquanto a nova geração não vem (algo que deve ficar para 2022 ou 23), o Gol se mantém à base de outra remodelação recente. Que trouxe de carona novidades mecânicas ótimas, como a opção de câmbio automático com o motor 1.6 de até 120 cv, e a estreia do propulsor tricilíndrico 1.0 12V de 82/75 cv.
Além de vibrar pouco para um três canecos, e de ter rodar bem mais suave que o antecessor quatro cilindros, este motor 1.0 se destaca como um dos mais econômicos do país. E um Gol dessa idade ainda está no finzinho da garantia, o que o torna um atraente seminovo.
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Os melhores documentários da Netflix, de acordo com o IMDb
Além de serem uma boa forma de entretenimento, os documentários também disseminam conhecimento e fazem denúncias sociais. Para aqueles que se interessam por histórias reais, a Revista Bula reuniu em uma lista os dez melhores documentários e séries documentais disponíveis na Netflix, de acordo com a avaliação dos usuários do site IMDB, especializado em cinema. A seleção priorizou as produções que estão liberadas pelo serviço de streaming no Brasil. Entre os destaques, estão “The Vietnam War” (2017), de Ken Burns e Lynn Novick; uma das obras televisivas mais elogiadas da última década; e “Ícaro” (2017), de Bryan Fogel; que ganhou o Oscar de “Melhor Documentário de Longa-Metragem” em 2018.
Nosso Planeta (2019), Alastair Fothergill
A série documental faz uma viagem por 50 países e mostra a diversidade da natureza ao redor do mundo. São imagens inéditas da vida selvagem, desde o Ártico, passando pelas selvas da América do Sul e pelas profundezas dos oceanos, até as paisagens africanas. O projeto, dos mesmos criadores de “Planeta Terra”, mostra a importância de preservar o mundo natural.
The Vietnam War (2017), Ken Burns e Lynn Novick
Uma das mais elogiadas obras televisivas dos últimos tempos, esta série documental explora a Guerra do Vietnã, um dos acontecimentos mais controversos da história dos Estados Unidos. Os diretores contextualizam os fatos que precederam o episódio, as argumentações dos países envolvidos e as consequências históricas do conflito. Por meio de arquivos raros e protegidos pelo governo, os segredos da guerra são revelados ao público.
Making a Murderer (2015), Moira Demos e Laura Ricciardi
Após passar 18 anos preso por um crime que não cometeu, Steven Avery impetra uma ação civil contra o Condado de Manitowoc, pedindo uma indenização milionária. Mas, em 2005, quando está prestes a receber o dinheiro, Steven é acusado de assassinar a fotógrafa Teresa Halbach e condenado à prisão perpétua. O documentário mostra as falhas da justiça americana no julgamento de Steven.
Last Chance U (2016); Greg Whiteley, Adam Ridley e outros
A obra explora todos os aspectos do time de futebol americano do East Mississippi Community College, um dos mais famosos dos Estados Unidos, vencedor de três campeonatos nacionais consecutivos. Enquanto a conselheira acadêmica, Britanny, se esforça para que todos os jogadores se formem na hora certa, o treinador Buddy enfrenta dificuldades com a equipe e deixa transparecer seu temperamento explosivo.
Wild Wild Country (2018), Chapman e Maclain Way
A série documental acompanha a história do controverso guru indiano Bhagwan Shree Raineesh, mais conhecido como Osho. Nos anos 1960, Osho arrebanhou milhares de seguidores e criou uma comunidade para sua seita no deserto do Oregon, nos Estados Unidos. O projeto causou vários conflitos com a população local e logo foram descobertas as polêmicas sexuais e as corrupções financeiras realizadas pelo guru.
A 13ª Emenda (2016), Ava DuVernay
Por meio da discussão sobre o sistema prisional norte-americano, a diretora Ava DuVernay mostra como, desde os tempos da escravidão, a população negra tem sido violentada e aprisionada para saciar os interesses das classes mais ricas dos Estados Unidos. Este fenômeno é perpetrado por leis que camuflam a opressão, incluindo a 13ª emenda da Constituição.
Na Rota do Dinheiro Sujo (2018), Erin Lee Carr, Alex Gibney e outros
O documentário aborda as tramas de corrupção corporativas nos Estados Unidos. Desde o envolvimento do banco HSBC com a lavagem de dinheiro pelos narcotraficantes do México, até o esquema criado pela Volkswagen para burlar os testes de poluentes em seus carros à diesel, os episódios mostram como a ganância e o crime contaminam a economia global.
The Keepers (2017), Ryan White
Irmã Cathy Cesnik, uma freira professora de um colégio católico em Baltimore, desapareceu em novembro de 1969. Seu corpo só foi encontrado dois meses depois e a investigação levou à descoberta de uma série de crimes sexuais cometidos pelo padre local, A. Joseph Maskell. Mas, as investigações não foram concluídas e os casos permanecem sem solução.
Ícaro (2017), Bryan Fogel
O ciclista amador Bryan Fogel investiga o fenômeno do uso de doping no ciclismo. Ele faz um programa de uso de anabolizantes para melhorar o seu desempenho em uma competição na França e provar como é fácil burlar os controles antidoping. Para isso, ele conta com a ajuda do médico e cientista Grigory Rodchenkov. Em 2018, a produção ganhou o Oscar de “Melhor Documentário de Longa-Metragem”.
Jiro Dreams of Sushi (2011), David Gelb
Com quase 90 anos, Jiro Ono trabalha incansavelmente em seu restaurante, o Sukiyabashi Jiro, famoso por servir o melhor sushi do mundo. Há décadas preparando essa iguaria da cozinha japonesa, o chef diz que ainda está em busca da perfeição. Enquanto isso, seu filho, Yoshizaku, conta como é viver com a pressão de ter que substituir o pai no comando do lendário restaurante.
Os melhores documentários da Netflix, de acordo com o IMDb publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Pink Money: como sua marca deve se relacionar com o público LGBTQ+
Com a crescente preocupação do consumo ideológico, alguns nomes surgiram para descrever práticas de compra ligadas a determinados grupos.
O termo Pink Money foi criado para ilustrar, figurativamente, o dinheiro gasto por pessoas pertencentes ao grupo LGBTQ+ (lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, queer) na aquisição de produtos e serviços voltados a essa parcela da sociedade.
É importante estar atualizado com as tendências de mercado e entender como elas afetam sua marca e a sociedade de uma forma geral.
Neste texto, vamos contextualizar as tendências de compra consciente e explicar como o cuidado na hora de se comunicar com grupos específicos pode trazer um ótimo retorno para sua empresa. Vamos lá?
Primeiramente, o que é consumo ideológico?
Com a pulverização de informação, intensificada pela internet, alguns assuntos foram ganhando cada vez mais espaço e relevância na sociedade. Assim, causas que antes eram menos evidenciadas conquistaram destaque.
Esse movimento influenciou diretamente em alguns setores do consumo, uma vez que a possibilidade de alcançar novos nichos passou a se tornar mais evidente.
Restaurantes vegetarianos, produtos de beleza cruelty free e shampoo feitos sob medida para cabelos crespos são alguns dos exemplos de produtos que surgiram para suprir necessidades que se tornaram mais visíveis depois da virada do milênio.
Pensando nisso, alguns termos surgiram para classificar formas de consumo que, de certa forma, estão relacionadas a marcas que refletem essas preocupações sociais e éticas dos consumidores.
Green Money
Se refere a produtos ou serviços que têm preocupações ecológicas atreladas a sua produção/circulação.
Podem indicar regimes de cultivo de vegetais orgânicos, empresas que se comprometem a diminuir a emissão de poluentes ou, até mesmo, a garantia de reparo na natureza a possíveis danos causados pela produção/extração do produto.
Black Money
O termo surgiu nos EUA como forma de ressignificar uma palavra que tinha valor pejorativo e dizia respeito ao capital que vinha de atividades ilegais.
Hoje, o termo Black Money é usado para caracterizar o incentivo aos negócios criados ou geridos por pessoas negras, em uma maneira de apoiar e reafirmar a posição de empresas comandadas por essas pessoas.
Representando uma tentativa de diversificar as empresas e o mercado, de maneira geral.
Pink Money
Esse termo caracteriza a comercialização de produtos que visam alcançar o público LGBTQ+. São as ações voltadas para essa parcela da população que serão o foco deste texto.
É interessante destacar que nenhum dos termos acima, em sua definição, é pejorativo. No entanto, é comum observar essas nomenclaturas sendo usadas para questionar ações e marcas que lançam mão de causas (sejam sociais, sejam ambientais) somente com fins lucrativos.
Quando se trata de consumo ideológico, os clientes buscam uma mudança efetiva como resultado da compra. Ou seja, cobram das empresas que realmente façam a diferença.
O discurso sustentável e preocupado com grupos minoritários, usado como forma de cativar um público, mas sem verdade, pode ser uma ideia perigosa para as marcas, já que a audiência busca construir uma relação de confiança com as empresas.
No momento em que essa relação é quebrada ou provada falsa, é muito complicado para uma empresa retorná-la novamente. Por isso, é necessário que exista uma unidade no discurso das marcas.
Vamos exemplificar algumas situações que podem fazer com que uma estratégia voltada para diversidade seja questionada.
Por que abraçar a diversidade é algo positivo?
Agora que já passamos pela parte que cita o movimento de busca por marcas que causem admiração e identificação, é importante pensar em que medida apoiar essas causas impacta positivamente sua empresa.
Primeiramente, isso tudo tem uma relação muito próxima com a voz da marca, com o que sua empresa acredita (valores) e também com o produto ou serviço que ela vende.
É importante construir um discurso forte e sólido, pensando em estratégias de comunicação. Assim, você evita crises e mensagens discordantes ou sem sentido.
Nem toda marca precisa falar sobre todos os assuntos. É importante se certificar de que a mensagem que você está passando é de interesse do público.
Depois de pontuar essas questões, é necessário apontar um movimento grande que tem acontecido de grandes marcas que estão, cada vez mais, abraçando a diversidade.
Empresas como Apple, Google, Doritos, Coca-Cola e algumas gigantes do mercado nacional como O Boticário, Skol e Avon são exemplos de apoiadores da causa LGBTQ+.
Esse posicionamento pode ainda ser enxergado como controverso para alguns, mas essa expressão da marca tem o poder de criar uma conexão mais profunda com o público.
Pessoas pertencentes ao grupo LGBTQ+, por exemplo, podem se sentir mais confortáveis para consumir da sua empresa ao saberem que ela tem uma preocupação na hora de pensar em ações voltadas para esse grupo.
Dessa forma, as empresas deixam uma boa impressão, construindo uma relação que eleva a noção de compra para algo além da necessidade.
É só pensar nas marcas que conseguiram conquistar legiões de admiradores, como algumas das citadas anteriormente. Elas demonstram, constantemente, preocupação em entregar um produto adequado a diversos públicos, o que ajuda a tornar mais personalizado o discurso da empresa.
É interessante como isso pode criar um brand awareness no sentido de apresentar sua empresa a públicos que, por vezes, poderiam nem estar cientes da existência dela. Mas que, a partir do momento em que esse diálogo é estabelecido, começam essa relação de admiração com seu negócio.
Quais marcas conseguiram criar cases inspiradores de diversidade?
A seguir, apresentamos algumas das marcas que construíram cases com foco em comunicação com o público LGBTQ+.
Skol
A empresa organizou uma ambiciosa ação em 2018 que consistiu em convidar outras grandes marcas para se unir a cerveja no apoio à causa LGBTQ+.
A proposta da campanha foi que cada marca convidada, durante um período determinado, “doasse” uma letra para formar a sigla que representa o movimento.
A composição do grupo ficou assim:
L: Skol
G: Burguer King
B: Lacta Bis
T: Trident
Q: Quem disse, Berenice?
No mês do orgulho LGBT+, as marcas envolvidas retiraram as letras emprestadas a campanha nas redes sociais e grandes jornais.
Além da brincadeira com o nome das empresas, as gigantes também fizeram doações para as ONGs Coletivo Não Desculpo, Casinha, TODXS e Coletivo Transformação. A hashtag utilizada na campanha foi #MarcasAliadas.
Ben & Jerry’s
Outra empresa que tem um posicionamento a favor das questões LGTBQ+ bem recorrente e estruturado é a rede de sorveterias Ben & Jerry’s.
A marca já adota essa estratégia de apoio à diversidade há alguns anos e possui ações notáveis, como a celebração de um casamento igualitário em uma das lojas da franquia em 2015.
youtube
O ano de 2019 mal tinha começado e a empresa já tinha um post no Instagram com intuito de demonstrar apoio ao grupo LGBTQ+.
Com um posicionamento consistente e ações criativas, a Ben & Jerry’s consegue cativar o público por meio da forma divertida e sincera com que transmite suas mensagens.
Netflix
A Netflix sabe muito bem como se posicionar em relação ao público LGBTQ+. Em diversas situações, a marca foi até os comentários das postagens para combater comentários preconceituosos.
Um dos casos mais famosos foi no ano 2017, quando a empresa de Streaming lançou o documentário “Laerte-se”, que contava sobre a história da cartunista Larte Coutinho. Na publicação, ao afirmar que “Genialidade não tem gênero”, uma usuária deixou uma resposta transfóbica, citando uma fala do próprio filme.
A Netflix, prontamente, respondeu ao comentário, se posicionando e acabando com a discussão.
Esse tipo de ação reforça para o público que acompanha a página um comprometimento da empresa em apoiar a diversidade, não só em posts temáticos do mês de junho.
Mas como a empresa faz isso?
Apostando na pluralidade observada em suas produções e isso acaba se refletindo nos conteúdos compartilhados nas redes sociais.
E, para o Dia do Orgulho LGBTQ+ em 2019, a empresa também lançou uma campanha própria.
Contando em seu catálogo com séries e filmes que abraçam a representatividade do grupo, a marca de Streaming divulgou imagens de alguns personagens icônicos para representarem uma cor da bandeira e uma letra que compõe a sigla, juntando isso a uma frase marcante de cada personagem.
O resultado foi uma campanha inventiva e que tem intuito de gerar engajamento, principalmente com o público que acompanha as séries referenciadas.
Pontos de atenção
Agora que você já conhece alguns exemplos de campanhas que foram eficientes em passar uma mensagem ao público selecionado, é importante apontar alguns cuidados essenciais na hora de construir um discurso referente ao público interessado em consumo ideológico, no geral, mas especificamente pensando na parcela LGBTQ+.
A mensagem precisa ser algo natural. Isso está relacionado à identidade da sua marca.
Portanto, é importante estudar e conhecer o seu mercado (e seu posicionamento de marca) para entender se faz sentido para sua empresa se posicionar sobre tais assuntos.
Lembre-se que o público LGBTQ+ é, de certa maneira, muito semelhante a outros públicos-alvo: ele quer ser ouvido e ter suas necessidades atendidas. E é isso que é o importante ter em mente ao planejar suas ações.
Um ponto de muita atenção deve ser a autenticidade da mensagem. Se a ação falar sobre importância da diversidade, é imprescindível que a marca garanta um ambiente interno diverso.
Afinal, para falar sobre aceitação e medidas de diversidade é importante começar de dentro, não é mesmo?
Além disso, é relevante que as pessoas as quais a ação se refere estejam envolvidas no processo de criação da campanha ou do produto. Quem melhor para entender as necessidades e ajudar a fugir de estereótipos do que os próprios indivíduos que vivem essa realidade?
Quando falamos sobre a definição de cada termo (black, green e pink money), ressaltamos que nenhum deles é pejorativo em sua definição.
Entretanto, cunharam-se termos, como pinkwashing que são usados para caracterizar produtos ou serviços que tentam transmitir a imagem de diversidade, mas esse posicionamento não se sustenta.
Essa situação pode trazer grande problemas e, até mesmo, uma crise de imagem para uma marca.
O cuidado com o público e a linguagem são essenciais no processo de comunicação. A diversidade é um assunto muito relevante e atual, além de uma temática cada vez mais presente no universo das marcas. Portanto, deve ser abordada com a dedicação necessária.
Você conhece algum exemplo de alguma campanha que foi muito bem sucedida ao criar conteúdos interessantes e diversos? Compartilhe conosco nos comentários!
Pink Money: como sua marca deve se relacionar com o público LGBTQ+ Publicado primeiro em https://marketingdeconteudo.com
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MIT enumera quais foram as dez piores tecnologias inventadas no século XXI
Desde o início da espécie humana, nós temos usado nosso intelecto avançado na criação de tecnologias para nos ajudar no dia-a-dia e avançarmos como sociedade. Quando o homem primitivo inventou a roda e a lança, ele não fazia ideia que, algumas dezenas de milhares de anos depois, teríamos máquinas que nos permitem a comunicação em tempo real com qualquer parte do mundo.
Mas nem todas essas tecnologias criadas pelo homem “deram certo”. A história está cheia de criações bem intencionadas, mas que não “pegaram”, foram rapidamente suplantadas por outra invenção ou eram simplesmente má-intencionadas (ou meio inúteis) desde o começo.
Por isso, a MIT Technology Review (revista pertencente ao Massachusetts Institute of Technology, uma das mais respeitadas faculdades de engenharia e centros de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias do mundo) listou as dez piores tecnologias inventadas no século XXI. Apesar de resultados meio controversos — pelo menos uma das tecnologias citadas na lista foi, na verdade, inventada no século XX — e alguns até fruto de puro preconceito, é curioso ver o que a revista considera como as piores invenções do século atual.
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Segway
Revelado ao público em dezembro de 2001, a ideia do criador do Segway era revolucionar o modo como as pessoas se locomoviam na cidade, pois ele esperava que as pessoas trocassem o uso de carros e motos por esses veículos elétricos muito mais silenciosos e menos poluentes. Isso, logicamente, não ocorreu, e hoje esses equipamentos só são vistos sendo utilizados por seguranças de shopping centers e crianças de condomínios ricos, que cada vez mais usam o aparelho ao invés de bicicletas para se locomover pelo bairro.
Google Glass
Quando a Google lançou seus óculos de realidade aumentada, a empresa esperava, mais uma vez, revolucionar o modo como as pessoas interagiam com o mundo. Afinal, o aparelho permitia acessar informações das redes sociais de alguém que você acabou de conhecer na rua, pesquisar por restaurantes ou pontos turísticos nas redondezas, e traçar rotas sem precisar tirar o celular do bolso, ou até mesmo saber sobre os escritórios que existem dentro de um prédio comercial.
No entanto, o alto preço e a capacidade de acessar rapidamente informações da internet acabou gerando no público a impressão de que o Google Glass era um equipamento elitista e invasivo, e a invenção acabou abandonada pela empresa sem ao menos se tornar popular. Outro motivo pelo qual o Glass foi rejeitado foi a obviedade de se tratar de um gadget — pouca gente achou legal a ideia de deixar explícito, “na cara”, que os óculos eram “inteligentes”. Alvo fácil para furtos, por sinal.
Urna eletrônica
A inclusão da urna eletrônica mostra como os pesquisadores do MIT estavam mais preocupados em apontar coisas que consideram “estranhas” do que realmente pesquisar sobre as tecnologias. Primeiro porque a urna eletrônica não é uma invenção do século XXI, mas do século XX, já que no Brasil (país que inventou o dispositivo) ela já é usada desde as eleições de 1996. Além disso, eles ainda citam a invenção como algo que “não resolve problemas reais” e que não cria um “rastro” que permite auditar os votos.
Isso é simplesmente ignorar todos os dados do uso do dispositivo no Brasil, já que a urna tornou não só a contagem de votos muito mais rápida (enquanto no Brasil nós sabemos no mesmo dia o resultado de uma eleição, em países que ainda utilizam a cédula de papel, como ainda ocorre nos Estados Unidos, demora-se cerca de uma semana até se ter o resultado final de uma votação para presidente — ou até mais de um mês, caso seja necessária a recontagem dos votos) como ainda permite, sim, auditorias, pois cada urna possui um arquivo de todos os votos colocados nela (apenas os votos, sem fazer ligações com o eleitor que os inseriu para garantir o sigilo), o que permite auditar se os resultados apurados são mesmo corretos.
A revista ainda cita o perigo de se hackear a urna eletrônica mas, até o momento no Brasil, são raros os casos de urnas que tenham sido adulteradas (e essas foram facilmente descobertas durante a contagem dos votos e retiradas da eleição), enquanto fraudes durante o período de voto em papel eram bem mais comuns e corriqueiras. Mas, como ainda há uma ressalva por diversos países para adotar o sistema, a revista o classificou como uma das piores invenções do “século XXI”.
One Laptop per Child
Fundado em 2005 na cidade de Miami, o projeto One Laptop per Child tinha como objetivo o desenvolvimento de notebooks de baixo custo custeado pelos governos de cada país para que cada criança do mundo tivesse seu próprio laptop, introduzindo-as assim ao mundo da informática e à internet.
O projeto, que na época da fundação foi financiado por gigantes como AMD, eBay, Google, Marvell, Red Hat e Quanta, acabou se tornando obsoleto pelo próprio avanço da tecnologia, já que o advento dos smartphones tornou redundante a necessidade de um computador para se ter acesso à internet.
Bebês geneticamente modificados
Não precisamos ser ingênuos aqui: todos sabemos que a modificação de genes humanos é algo que será amplamente usado no futuro para se curar ou prevenir o surgimento de doenças como câncer e diabetes. Mas faz pouquíssimo tempo que conseguimos mapear o genoma humano, e não sabemos o suficiente sobre ele para fazer alterações no código genético com a absoluta certeza de que isso não acarretará problemas futuros.
Por isso, a criação de dois (podendo existir até mesmo um terceiro) bebês com os genes modificados pelo cientista chinês Jiankui He, que nasceram em novembro de 2018, é considerado pela revista MIT Technology Review como uma das piores tecnologias deste século, pois o experimento ignorou todas as regras da ética científica e utilizou bebês como cobaias sem saber o quanto essas modificações podem influenciar no desenvolvimento e na vida deles.
Tráfico de dados
A internet não só talvez tenha sido a maior invenção do século XX, como é bem provável que ela esteja no top 10 das maiores invenções de todos os tempos. Assim como o fogo e a roda, ela mudou completamente o modo como vivemos, nos relacionamos, trabalhamos e nos divertimos, e hoje é simplesmente impossível se pensar em um mundo onde ela não exista. Mas, assim como qualquer revolução, a existência da internet criou alguns problemas que não existiam antes, e talvez o maior deles seja o tráfico de dados de seus usuários.
Sem o conhecimento ou mesmo consentimento de seus usuários, as empresa compartilham entre si dados de suas bases de clientes, procurando tendências de consumo e tentando descobrir nossos próximos passos antes mesmo que saibamos o que queremos, e todo esse tráfico e análise de dados que acontece na surdina é considerado pela revista como uma das piores criações da tecnologia no século XXI.
Criptomoedas
Desde que o Bitcoin foi criado em 2009, as criptomoedas se tornaram a “realidade utópica” de economistas que desejavam uma moeda que não estivesse ligada a nenhum banco ou governo, sendo geridas por um sistema completamente descentralizado.
Mas as mesmas coisas que garantem que as criptomoedas sejam o “sonho molhado” de qualquer economista liberal também são alguns de seus maiores defeitos: por não estarem atreladas a nenhum governo de estado, essas moedas são suscetíveis a grandes variações, que podem fazer no mesmo dia o dono delas dobrar de patrimônio e, logo depois, perder todo o dinheiro investido. Além disso, a natureza descentralizada as tornam uma moeda perfeita para a lavagem de dinheiro por organizações criminosas, e é por isso que, apesar de revolucionar o sistema financeiro, ela foi considerada uma das piores invenções do século XXI.
Cigarros eletrônicos
Apesar de ter sido criado com a intenção de ajudar os fumantes a largarem o vício (pois com o aparelho é possível simular o ato de fumar sem a presença de elementos tóxicos), a invenção tem tido o efeito reverso: fazendo enorme sucesso entre jovens e adolescentes, os cigarros eletrônicos têm sido a porta de entrada para o vício em cigarros reais, e a popularização do dispositivo tem relação direta com o aumento do vício em cigarros entre os mais jovens. Por isso, os cigarros eletrônicos também foram considerados como uma das piores invenções do século XXI.
Cápsulas de café em plástico
As cápsulas de café são uma das melhores invenções do mundo para os amantes da bebida que priorizam a praticidade: você pode carregar várias de suas cápsulas preferidas na bolsa e, sempre que quiser tomar um cafezinho diferente, é só colocar a cápsula na máquina do trabalho, por exemplo,, aguardar alguns minutos e saborear seu café gourmet. Mas sabe quem não gostou muito desta novidade? O meio ambiente.
Ainda que práticas, as cápsulas de café em plástico geram toneladas e toneladas de lixo todos os anos, e com um agravante: apesar de serem plásticos, o composto usado nas cápsulas não pode ser reciclado. Assim, a facilidade do café gourmet está ajudando a aumentar ainda mais a quantidade de resíduos no mundo, e a matar ainda mais rapidamente o nosso planeta — e, por isso, entrou para a lista das dez piores tecnologias do século XXI.
Pau de selfie
Ao colocar o pau de selfie entre as dez piores invenções do século XXI, os pesquisadores da MIT Technology Review se recusaram a fazer comentários, como se fosse muito claro e lógico o motivo de a invenção ter entrado para a lista. Quer dizer, o pau de selfie é um negócio muito brega? É. Ele te deixa com cara de uma pessoa meio pervertida quando sai andando pela rua segurando aquele negócio na altura da cintura, formando uma cena meio fálica? Deixa. Mas não dá pra negar que o pau de selfie acabou com a necessidade de sempre se ter um amigo alto ou com braços grandes na hora de tirar fotos com a galera, democratizando o ato da selfie para qualquer pessoa, independente de altura, envergadura ou habilidades de contorcionismo motor.
Assim, mesmo que o pau de selfie possa ser uma das piores invenções do século XXI, precisamos nos curvar à revolução que ele causou no mundo da fotografia de férias, dos churrascos de família e das saidinhas de final de semana.
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Séries e Filmes sobre o Mercado Financeiro no Netflix
Podemos tirar lições valiosas sobre a nossa relação com o dinheiro assistindo filmes e séries sobre o mercado financeiro no Netflix. Livros, filmes, séries e documentários são maneiras dinâmicas e divertidas de aprimorar suas finanças pessoais e aprender mais sobre o mercado financeiro. O cinema já produziu verdadeiras obras-primas sobre o tema e algumas delas estão disponíveis no Netflix. Para você que já entende sobre investimentos ou para quem quer aprender um pouco mais sobre a área, dá para tirar boas lições dos enredos de filmes e séries. Fizemos uma seleção de filmes e séries sobre o mercado financeiro que estão atualmente disponíveis no Netflix. Procure por esses títulos e divirta-se. Banner will be placed here
A Grande Aposta
O filme conta a história de quatro investidores que anteciparam a bolha imobiliária e o colapso do mercado financeiro americano em 2008. Com isso, ganharam muito dinheiro na crise na crise financeira dos Estados Unidos. “A Grande Aposta” conta como a crise financeira de 2008 nasceu e tomou corpo, a ponto de impactar na economia mundial. O filme relata diversos aspectos técnicos sobre a bolsa de valores e mostra o quanto as pessoas podem ser irracionais e deixar se levar pelo efeito manada. Ao mesmo tempo em que expõe as pressões enfrentadas por quem nada contra a maré. Os personagens do filme foram inspirados em grandes nomes que conseguiram ganhar milhões de dólares durante a crise financeira de 2008. No filme, o guru de Wall Street, Michael Burry, nota que uma série de empréstimos feitos para o mercado imobiliário está em risco de inadimplência. Aproveitando da iminente quebra do sistema, ele decide apostar contra o mercado investindo mais de um bilhão de dólares dos seus investidores. Suas ações atraem a atenção do corretor Jared Vennet que percebe a oportunidade e passa a oferecê-la a seus clientes. Além deles, outros dois iniciantes na bolsa de valores buscam orientações para aproveitar essa oportunidade. Com a transação, os quatro homens ganham uma fortuna se aproveitando do colapso econômico dos Estados Unidos.
À procura da felicidade
O filme “À procura da felicidade” é baseado na história de Chris Gardner, um corretor da bolsa de valores que foi de sem-teto a milionário. Sua trajetória serve de inspiração e motivação para qualquer um que esteja passando por algum tipo de dificuldade. Mostra que a força de vontade e a perseverança podem influenciar o sucesso financeiro, pessoal e profissional. A história do filme se passa no começo da década de 80 quando Christopher Gardner aposta toda sua poupança na revenda de máquinas portáteis a pequenos hospitais e consultórios médicos. O negócio que parecia promissor, logo se transformou em um pesadelo. Com dificuldade em vender um equipamento caro e com pouco mercado, Christopher se vê sem dinheiro para pagar suas despesas básicas. Logo era um homem desempregado e pai solteiro tendo que carregar o filho pequeno para os abrigos de sem tetos, dormindo em bancos de jardins e até banheiros públicos. Mas em uma de suas peregrinações pelas ruas de São Francisco, Chris Gardner observou um sujeito com uma Ferrari vermelha. Impressionado com o carro ele fez duas perguntas: “O que você faz?” e “Como você faz?”. O dono da Ferrari disse que era corretor da Bolsa de Valores e que o segredo era ser bom com números e com pessoas. A partir daquele momento e com apenas US$ 25 dólares no bolso, se iniciou uma incrível guinada na vida de Chris. Ele conseguiu um estágio não remunerado numa corretora de valores e usou todo o seu tempo livre estudando o mercado. Chris se destacou no estágio, conseguiu licença para operar oficialmente na Bolsa e começou a trabalhar na conceituada firma Bear, Stearns & Co. Inc.
Fome de Poder
A produção mostra a trajetória de uma das maiores redes de fast food do mundo, o McDonald’s. E traz à luz detalhes verdadeiros de tudo que aconteceu para que virasse o império que conhecemos hoje. O filme retrata desde a concepção do primeiro restaurante pelos irmãos Richard e Maurice McDonald na pequena cidade de Arcadia, Califórnia. E como tudo mudou quando eles conheceram um vendedor de máquinas para fazer milkshake, Ray Kroc, que se ofereceu para trabalhar como representante comercial da marca. Até o momento em que ele tira da cena os irmãos fundadores e compra a empresa por US$ 2,7 milhões e 0,5% de participação nos lucros. Porém, o acordo entre Kroc e os McDonald foi selado com um aperto de mãos e os irmãos nunca receberam aquela porcentagem. Kroc expandiu a rede de restaurantes por todo o país e remodelou o conceito de fast food. Cinquenta e seis anos depois, o McDonald’s vale US$ 17 bilhões. Deixando de lado a falta de ética mostrada em alguns momentos pelo protagonista, é possível tirar grandes lições de negócios a partir da visão do empreendedor Ray Kroc.
Billions
Investidores gananciosos, subornos e práticas criminosas para conseguir informações privilegiadas de empresas. Estes são apenas alguns dos assuntos da eletrizante série “Billions”. Criada e escrita por Brian Koppelman, David Levien e Andrew Ross Sorkin, a série conta com quatro temporadas disponíveis no Netflix e aborda os bastidores de Wall Street. Com lições valiosas sobre o mundo das finanças e do mercado de capitais, a trama de "Billions" acompanha a disputa entre dois homens de lados opostos da lei. De um lado Bobby Axelrod, o bilionário CEO de uma firma de investimentos extremamente agressiva no mercado. Do outro, Chuck Rhoades, procurador federal com ambições a uma carreira política e com a missão de investigar os crimes financeiros por trás da Axe Capital, empresa de Bobby. No meio desse conflito está a psiquiatra Wendy Rhoades que é casada com Chuck e funcionária do alto escalão da empresa de Bobby.
Suits
Suits é uma série de sucesso, com nove temporadas disponíveis no Netflix. Embora tenha como cenário um escritório de advocacia, assuntos relacionados às finanças e investimentos sempre vêm à tona. Com um toque de humor inteligente, a série aborda a relação dos advogados com clientes corporativos, como grandes empresas, bancos, investidores e startups, cuidando dos interesses econômicos e dos investimentos. A trama da série está centrada no advogado Harvey Specter, sócio de uma das principais firmas de Nova York que carrega a fama de nunca perder um processo. Ele contrata um jovem gênio, Mike Ross, que embora não tenha cursado a faculdade de Direito, se mostra um promissor advogado. Os dois formam uma dupla que resolve problemas dos clientes por meio de muita artimanha jurídica.
The China Hustle
O documentário produzido em 2018, The China Hustle, mostra como analistas de investimento descobriram que empresas chinesas que abriram capital no mercado de ações americano eram fraudes. O esquema funcionava com uma fusão de pequenas empresas chinesas com empresas de fachada dos EUA. Então bancos e empresas de investimento promoviam a empresa como um bom investimento fazendo com que bilhões de dólares entrassem nessas empresas por meio da Bolsa de Valores. Era tudo uma fraude para roubar dinheiro dos investidores que nunca mais recuperaram de volta o dinheiro investido. Ao contrário de muitos documentários sobre finanças e mercado financeiro, o The China Hustle é acessível até para aqueles com pouco conhecimento sobre os mercados de ações.
Betting on Zero
Produzido por Ted Braun, o documentário sobre o mercado financeiro no Netflix, “Betting on Zero” trata da polêmica envolvendo a empresa Herbalife. Nele o investidor Bill Ackman fala do seu posicionamento contrário à empresa, que ele diz ser o maior esquema de pirâmide da história. Por isso, decidiu apostar contra as ações da Herbalife na bolsa. O gestor afirma ter ficado “short” em cerca de US$ 1 bilhão nas ações. Como a Herbalife se recusou a participar, o documentário recupera histórias, entrevistas e intervenções públicas dos dirigentes da empresa. Tudo isso apoiado na figura do mega investidor Carl Icahn, acionista da empresa. Entre acusações de exploração de imigrantes latinos e um modelo controverso de negócio, o documentário como dois grandes investidores podem se posicionar de forma diferente sobre um mesmo assunto.
Na rota do dinheiro sujo
Na Rota do Dinheiro Sujo é um documentário americano em formato de minissérie. Com 2 temporadas disponíveis, tem seus episódios na temática principal da corrupção corporativa nos EUA. Já no primeiro, relata o caso da Volkswagen que, em 2015, foi acusada de fraudar testes de emissão de poluentes de seus carros. Outros assuntos abordados são as lavagens de dinheiro no HSBC para o narcotráfico e terrorismo e o crescimento fraudulento da empresa farmacêutica Valeant. Nem Donald Trump escapa.
Conclusão
Embora as temáticas de filmes e séries sejam mais de entretenimento do que propriamente pedagógicas, eles são ótimos materiais para compreender melhor as relações e vivências do mercado financeiro. Infelizmente algumas obras-primas já saíram do catálogo do Netflix, como O Lobo de Wall Street e Trabalho Interno. Mesmo assim, ainda há grandes filmes e séries para você assistir e agregar conhecimento. E para você, qual filme ou série sobre o mercado financeiro no Netflix deve entrar também nesta lista? Read the full article
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Mudança climática
Definição
A Nasa define mudança climática como: “uma ampla gama de fenômenos globais criados predominantemente pela queima de combustíveis fósseis, que adicionam gases que capturam calor à atmosfera da Terra.
Esses fenômenos incluem o aumento das tendências de temperatura descritas pelo aquecimento global, mas também incluem mudanças como o nível do mar. aumento; perda de massa de gelo na Groenlândia, Antártica, geleiras do Ártico e das montanhas em todo o mundo; mudanças na floração de plantas e eventos climáticos extremos. ”
O que é
A mudança climática ocorre quando a temperatura média da Terra muda drasticamente ao longo do tempo.
Tão pouco quanto um ou dois graus podem ser considerados uma mudança dramática, porque o ecossistema da Terra depende de um equilíbrio muito delicado, e até pequenas mudanças podem ter um impacto de longo alcance.
Uma queda na temperatura média também pode ser considerada mudança climática, mas nos tempos modernos as pessoas que usam o termo geralmente estão falando sobre o aquecimento global.
Uma das razões pelas quais a mudança climática se tornou um tópico popular e, às vezes, controverso é que muitas pessoas acreditam que é principalmente o resultado da atividade humana.
A queima de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, produz subprodutos como gás dióxido de carbono.
Como não existem plantas suficientes na Terra para transformar rapidamente todo esse dióxido de carbono emitido em oxigênio, o gás permanece na atmosfera. Através de um processo conhecido como efeito estufa, o dióxido de carbono retém o calor solar, o que leva ao aquecimento do planeta.
Outras causas das mudanças climáticas que podem ser encontradas nos seres humanos incluem o desmatamento ou o corte generalizado de árvores e a produção de gás metano.
O metano é tipicamente produzido em grandes quantidades por mineração, fazendas de gado em grande escala, arrozais e aterros sanitários.
O uso comercial de fertilizantes que liberam óxido nitroso também contribui para os níveis de poluentes.
Muitas pessoas acreditam que os efeitos das mudanças climáticas já podem ser observados, no derretimento do permafrost perto do Polo Norte e na elevação do nível do mar.
O aumento do nível dos oceanos causa preocupação com a diminuição da costa e da massa de terras nas ilhas. Um clima mais quente também pode causar um clima mais severo, porque fenômenos climáticos, como furacões, ganham força com o ar quente e úmido.
Alguns dizem que evidências de aquecimento global também podem ser encontradas em populações reduzidas de vida selvagem. Algumas espécies animais, como o urso polar, estão perdendo lentamente seus habitats gelados e têm mostrado populações menores nos últimos anos. Por esse motivo, muitos grupos de animais silvestres desejam que o urso polar seja adicionado às listas de espécies ameaçadas de extinção.
O conceito de mudança climática não é novo. A era glacial de muito tempo atrás está bem documentada e foi outra forma de mudança climática, não provocada por seres humanos.
As mudanças climáticas modernas resultantes do comportamento humano podem ser afetadas positivamente pela alteração do estilo de vida pessoal.
Enquanto algumas pessoas consideram o aquecimento global apenas uma teoria, está se tornando amplamente aceito que o clima do planeta está mudando e que as pessoas não são inocentes.
Muitas mudanças simples no estilo de vida que as pessoas podem fazer para ajudar a combater as mudanças climáticas estão centradas na conservação de recursos energéticos.
Ações como desligar luzes desnecessárias, comprar itens usados em vez de novos e usar transporte público ou bicicleta em vez de dirigir carros podem fazer a diferença.
A reciclagem do maior número possível de bens e materiais é outra maneira útil de economizar.
Se os humanos ignorarem a mudança climática, ela poderá continuar a acelerar e mudar drasticamente o planeta de maneiras previstas e imprevistas.
Quais são as diferentes causas das mudanças climáticas?
A mudança climática é um processo natural que faz com que as temperaturas globais flutuem durante um certo período. Algumas pessoas acreditam que fatores não naturais também são causas das mudanças climáticas.
As teorias em que as flutuações climáticas estão ocorrendo em ritmos preocupantes despertaram um desejo crescente de entender os fatores.
Acredita-se que um fenômeno conhecido como efeito estufa seja uma das principais causas das mudanças climáticas.
O efeito estufa ocorre quando certos gases, como dióxido de carbono, vapor de água e metano, estão fortemente concentrados na atmosfera. Acredita-se que esses gases absorvem a radiação emitida da superfície da Terra.
Isso faz com que a radiação fique presa na atmosfera. Como resultado, a temperatura da Terra aumenta.
O dióxido de carbono é considerado um dos maiores responsáveis por esse processo de aquecimento global. Muitos cientistas acreditam que os oceanos são detentores naturais de dióxido de carbono.
A quantidade que pode ser armazenada é afetada pela temperatura. À medida que a Terra se torna mais quente, as teorias sugerem que os oceanos podem armazenar menos dióxido de carbono.
Quando essas quantidades crescentes de gás são liberadas, elas não conseguem escapar da atmosfera. Esse processo de liberação e captura torna-se um ciclo.
Acredita-se que os seres humanos sejam causas agravantes das mudanças climáticas devido a várias atividades. A queima de combustíveis fósseis, como petróleo, gás natural e carvão, é um deles.
A queima dessas substâncias produz mais dióxido de carbono. Supõe-se que limitar o uso de combustíveis fósseis tenha um efeito positivo no aquecimento global.
Os aerossóis são outro agravamento humano às mudanças climáticas. Aerossóis são pequenas partículas no ar que podem afetar a temperatura para cima ou para baixo, dependendo do tipo. Alguns aerossóis, como o tipo produzido pelos vulcões, causam resfriamento e não estão relacionados à atividade humana. Outros aerossóis, como fumaça e fumaça de incêndios florestais, resultam de pessoas.
Dizem que esses aerossóis têm efeitos de aquecimento porque absorvem a energia do sol.
Acreditava-se que a produção do sol variava apenas um pouco. Teorias mais recentes baseadas em satélites contendo radiômetros sugerem que a radiação do sol pode ter uma variação significativamente maior.
Se provar que a variação da produção solar é uma realidade constante, e não uma tendência, seria lógico esperar mudanças climáticas, segundo alguns cientistas.
As causas das mudanças climáticas são um assunto cercado de muito debate. A questão foi analisada por uma variedade de profissionais.
Alguns deles rejeitam totalmente a ideia de que alguma mudança climática significativa esteja ocorrendo. Outros alertam que a taxa de mudança deve ser minimizada para o sustento humano.
O que é mudança climática natural?
Embora a atividade humana desde a Revolução Industrial na década de 1700 tenha impulsionado o recente aquecimento global, também há mudanças climáticas naturais que ocorrem como resultado de mudanças atmosféricas normais.
Normalmente, a mudança climática se refere a uma mudança sustentada do clima em todo o mundo, embora possa ser restrita a uma região.
As mudanças climáticas naturais podem ser causadas por vários fatores ou forçantes climáticas, incluindo placas tectônicas, variações oceânicas, inclinação do planeta, flutuações orbitais e mudanças na produção solar.
Enquanto os cientistas registram as mudanças climáticas desde o século XIX, variações anteriores no clima devem ser coletadas de histórias orais, documentos escritos e evidências arqueológicas.
Os cientistas costumam usar geleiras como uma lente nas mudanças climáticas naturais do passado, datando quando uma geleira avançava, indicando um período frio, ou recuava, indicando um período de calor.
As amostras do núcleo de gelo também lançam luz sobre o clima antigo, fornecendo informações sobre a quantidade de dióxido de carbono que estava na atmosfera em um determinado momento. Fósseis de plantas, animais, insetos e pólen também podem ser usados para datar os ciclos climáticos, pois certas espécies sobrevivem sob diferentes condições.
Essa evidência aponta para um ciclo climático marcado pelas eras glaciais e períodos de calor que remontam aos tempos pré-históricos.
Uma razão importante para a mudança climática natural pode ser atribuída à tectônica de placas e à deriva continental.
Logo abaixo das crostas oceânicas e continentais, ou a parte da Terra que os humanos podem ver, está uma camada rígida da Terra, chamada litosfera.
A litosfera é dividida em placas que se movem sobre uma camada mais profunda, mais quente e mais fluida. Essas placas causam a reestruturação da massa de terra, particularmente nos limites onde as placas podem moer, causando terremotos, afastar-se umas das outras, causando terremotos e pontos geotérmicos, ou colidem com outras causando terremotos, cadeias de montanhas, vulcões e trincheiras oceânicas.
Essa reestruturação move massas de terra de uma região do mundo para outra, altera as correntes de vento e oceânicas e produz vulcões, todos os fatores que podem levar a mudanças climáticas naturais regionais ou globais.
As erupções dos vulcões causam um efeito de resfriamento na Terra. À medida que o vulcão entra em erupção, ele ejeta cinzas e dióxido de enxofre na atmosfera.
Este material cria um cobertor na atmosfera que é distribuído em todo o mundo através do movimento do vento. As cinzas e o dióxido de enxofre impedem a luz solar de penetrar na atmosfera e aquecer a Terra. Sem essa luz solar, a Terra começa a esfriar.
Isso difere dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, que deixam a luz do sol passar livremente através da atmosfera para a superfície da Terra, mas impedem a luz de viajar de volta ao espaço, causando um efeito de aquecimento. As atividades humanas causaram um aumento nas emissões de dióxido de carbono e uma queda na capacidade da Terra de remover o dióxido de carbono da atmosfera.
Os efeitos combinados das variações na posição da Terra em relação ao Sol também contribuem para as mudanças climáticas naturais.
Ao longo do ano, a Terra muda de inclinação para que o extremo norte fique em direção ao Sol por aproximadamente metade do ano e o extremo sul esteja em direção ao Sol na outra metade, causando variação climática sazonal.
O eixo, ou a linha na qual a Terra se inclina e gira, também muda levemente ao longo do tempo para colocar algumas áreas da Terra sob luz solar mais direta do que outras. Além disso, a órbita da Terra muda ao longo do ano, ficando mais próxima do Sol e do calor em alguns pontos do ano do que em outros.
A circulação termohalina nos oceanos da Terra, também conhecida como correia transportadora oceânica, também afeta as mudanças climáticas naturais. Geralmente, a circulação termohalina são correntes oceânicas profundas que transportam calor para diferentes partes do mundo.
Esse processo é amplamente impulsionado por massas desiguais de densas e menos densas que procuram se estabilizar.
As mudanças nessa circulação alteram a forma como o calor é distribuído pela Terra e a quantidade de dióxido de carbono que o oceano é capaz de remover da atmosfera.
Resumo
A mudança climática é uma mudança de longo prazo nos padrões climáticos médios que definiram o clima local, regional e global da Terra. Essas alterações têm uma ampla gama de efeitos observados que são sinônimos do termo.
As mudanças observadas no clima da Terra desde o início do século 20 são impulsionadas principalmente por atividades humanas, particularmente a queima de combustíveis fósseis, que aumenta os níveis de gases de efeito estufa na atmosfera da Terra, aumentando a temperatura média da superfície da Terra.
Esses aumentos de temperatura produzidos pelo homem são comumente referidos como aquecimento global.
Os processos naturais também podem contribuir para as mudanças climáticas, incluindo variabilidade interna (por exemplo, padrões oceânicos cíclicos como El Niño, La Niña e Oscilação Decenal do Pacífico) e forçamentos externos (por exemplo, atividade vulcânica, mudanças na produção de energia do Sol, variações na órbita da Terra.
Os cientistas usam observações do solo, do ar e do espaço, juntamente com modelos teóricos, para monitorar e estudar as mudanças climáticas passadas, presentes e futuras.
Os registros de dados climáticos fornecem evidências dos principais indicadores de mudanças climáticas, como aumentos globais da temperatura da terra e do oceano; elevação do nível do mar; perda de gelo nos pólos da Terra e nas geleiras das montanhas; mudanças de frequência e severidade em condições climáticas extremas, como furacões, ondas de calor, incêndios, secas, inundações e precipitações; e nuvens e vegetação cobrem mudanças, para citar apenas alguns.
Fonte: climate.nasa.gov/https://ift.tt/2pDPpSh
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Pink Money: como sua marca deve se relacionar com o público LGBTQ+
Com a crescente preocupação do consumo ideológico, alguns nomes surgiram para descrever práticas de compra ligadas a determinados grupos.
O termo Pink Money foi criado para ilustrar, figurativamente, o dinheiro gasto por pessoas pertencentes ao grupo LGBTQ+ (lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, queer) na aquisição de produtos e serviços voltados a essa parcela da sociedade.
É importante estar atualizado com as tendências de mercado e entender como elas afetam sua marca e a sociedade de uma forma geral.
Neste texto, vamos contextualizar as tendências de compra consciente e explicar como o cuidado na hora de se comunicar com grupos específicos pode trazer um ótimo retorno para sua empresa. Vamos lá?
Primeiramente, o que é consumo ideológico?
Com a pulverização de informação, intensificada pela internet, alguns assuntos foram ganhando cada vez mais espaço e relevância na sociedade. Assim, causas que antes eram menos evidenciadas conquistaram destaque.
Esse movimento influenciou diretamente em alguns setores do consumo, uma vez que a possibilidade de alcançar novos nichos passou a se tornar mais evidente.
Restaurantes vegetarianos, produtos de beleza cruelty free e shampoo feitos sob medida para cabelos crespos são alguns dos exemplos de produtos que surgiram para suprir necessidades que se tornaram mais visíveis depois da virada do milênio.
Pensando nisso, alguns termos surgiram para classificar formas de consumo que, de certa forma, estão relacionadas a marcas que refletem essas preocupações sociais e éticas dos consumidores.
Green Money
Se refere a produtos ou serviços que têm preocupações ecológicas atreladas a sua produção/circulação.
Podem indicar regimes de cultivo de vegetais orgânicos, empresas que se comprometem a diminuir a emissão de poluentes ou, até mesmo, a garantia de reparo na natureza a possíveis danos causados pela produção/extração do produto.
Black Money
O termo surgiu nos EUA como forma de ressignificar uma palavra que tinha valor pejorativo e dizia respeito ao capital que vinha de atividades ilegais.
Hoje, o termo Black Money é usado para caracterizar o incentivo aos negócios criados ou geridos por pessoas negras, em uma maneira de apoiar e reafirmar a posição de empresas comandadas por essas pessoas.
Representando uma tentativa de diversificar as empresas e o mercado, de maneira geral.
Pink Money
Esse termo caracteriza a comercialização de produtos que visam alcançar o público LGBTQ+. São as ações voltadas para essa parcela da população que serão o foco deste texto.
É interessante destacar que nenhum dos termos acima, em sua definição, é pejorativo. No entanto, é comum observar essas nomenclaturas sendo usadas para questionar ações e marcas que lançam mão de causas (sejam sociais, sejam ambientais) somente com fins lucrativos.
Quando se trata de consumo ideológico, os clientes buscam uma mudança efetiva como resultado da compra. Ou seja, cobram das empresas que realmente façam a diferença.
O discurso sustentável e preocupado com grupos minoritários, usado como forma de cativar um público, mas sem verdade, pode ser uma ideia perigosa para as marcas, já que a audiência busca construir uma relação de confiança com as empresas.
No momento em que essa relação é quebrada ou provada falsa, é muito complicado para uma empresa retorná-la novamente. Por isso, é necessário que exista uma unidade no discurso das marcas.
Vamos exemplificar algumas situações que podem fazer com que uma estratégia voltada para diversidade seja questionada.
Por que abraçar a diversidade é algo positivo?
Agora que já passamos pela parte que cita o movimento de busca por marcas que causem admiração e identificação, é importante pensar em que medida apoiar essas causas impacta positivamente sua empresa.
Primeiramente, isso tudo tem uma relação muito próxima com a voz da marca, com o que sua empresa acredita (valores) e também com o produto ou serviço que ela vende.
É importante construir um discurso forte e sólido, pensando em estratégias de comunicação. Assim, você evita crises e mensagens discordantes ou sem sentido.
Nem toda marca precisa falar sobre todos os assuntos. É importante se certificar de que a mensagem que você está passando é de interesse do público.
Depois de pontuar essas questões, é necessário apontar um movimento grande que tem acontecido de grandes marcas que estão, cada vez mais, abraçando a diversidade.
Empresas como Apple, Google, Doritos, Coca-Cola e algumas gigantes do mercado nacional como O Boticário, Skol e Avon são exemplos de apoiadores da causa LGBTQ+.
Esse posicionamento pode ainda ser enxergado como controverso para alguns, mas essa expressão da marca tem o poder de criar uma conexão mais profunda com o público.
Pessoas pertencentes ao grupo LGBTQ+, por exemplo, podem se sentir mais confortáveis para consumir da sua empresa ao saberem que ela tem uma preocupação na hora de pensar em ações voltadas para esse grupo.
Dessa forma, as empresas deixam uma boa impressão, construindo uma relação que eleva a noção de compra para algo além da necessidade.
É só pensar nas marcas que conseguiram conquistar legiões de admiradores, como algumas das citadas anteriormente. Elas demonstram, constantemente, preocupação em entregar um produto adequado a diversos públicos, o que ajuda a tornar mais personalizado o discurso da empresa.
É interessante como isso pode criar um brand awareness no sentido de apresentar sua empresa a públicos que, por vezes, poderiam nem estar cientes da existência dela. Mas que, a partir do momento em que esse diálogo é estabelecido, começam essa relação de admiração com seu negócio.
Quais marcas conseguiram criar cases inspiradores de diversidade?
A seguir, apresentamos algumas das marcas que construíram cases com foco em comunicação com o público LGBTQ+.
Skol
A empresa organizou uma ambiciosa ação em 2018 que consistiu em convidar outras grandes marcas para se unir a cerveja no apoio à causa LGBTQ+.
A proposta da campanha foi que cada marca convidada, durante um período determinado, “doasse” uma letra para formar a sigla que representa o movimento.
A composição do grupo ficou assim:
L: Skol
G: Burguer King
B: Lacta Bis
T: Trident
Q: Quem disse, Berenice?
No mês do orgulho LGBT+, as marcas envolvidas retiraram as letras emprestadas a campanha nas redes sociais e grandes jornais.
Além da brincadeira com o nome das empresas, as gigantes também fizeram doações para as ONGs Coletivo Não Desculpo, Casinha, TODXS e Coletivo Transformação. A hashtag utilizada na campanha foi #MarcasAliadas.
Ben & Jerry’s
Outra empresa que tem um posicionamento a favor das questões LGTBQ+ bem recorrente e estruturado é a rede de sorveterias Ben & Jerry’s.
A marca já adota essa estratégia de apoio à diversidade há alguns anos e possui ações notáveis, como a celebração de um casamento igualitário em uma das lojas da franquia em 2015.
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O ano de 2019 mal tinha começado e a empresa já tinha um post no Instagram com intuito de demonstrar apoio ao grupo LGBTQ+.
Com um posicionamento consistente e ações criativas, a Ben & Jerry’s consegue cativar o público por meio da forma divertida e sincera com que transmite suas mensagens.
Netflix
A Netflix sabe muito bem como se posicionar em relação ao público LGBTQ+. Em diversas situações, a marca foi até os comentários das postagens para combater comentários preconceituosos.
Um dos casos mais famosos foi no ano 2017, quando a empresa de Streaming lançou o documentário “Laerte-se”, que contava sobre a história da cartunista Larte Coutinho. Na publicação, ao afirmar que “Genialidade não tem gênero”, uma usuária deixou uma resposta transfóbica, citando uma fala do próprio filme.
A Netflix, prontamente, respondeu ao comentário, se posicionando e acabando com a discussão.
Esse tipo de ação reforça para o público que acompanha a página um comprometimento da empresa em apoiar a diversidade, não só em posts temáticos do mês de junho.
Mas como a empresa faz isso?
Apostando na pluralidade observada em suas produções e isso acaba se refletindo nos conteúdos compartilhados nas redes sociais.
E, para o Dia do Orgulho LGBTQ+ em 2019, a empresa também lançou uma campanha própria.
Contando em seu catálogo com séries e filmes que abraçam a representatividade do grupo, a marca de Streaming divulgou imagens de alguns personagens icônicos para representarem uma cor da bandeira e uma letra que compõe a sigla, juntando isso a uma frase marcante de cada personagem.
O resultado foi uma campanha inventiva e que tem intuito de gerar engajamento, principalmente com o público que acompanha as séries referenciadas.
Pontos de atenção
Agora que você já conhece alguns exemplos de campanhas que foram eficientes em passar uma mensagem ao público selecionado, é importante apontar alguns cuidados essenciais na hora de construir um discurso referente ao público interessado em consumo ideológico, no geral, mas especificamente pensando na parcela LGBTQ+.
A mensagem precisa ser algo natural. Isso está relacionado à identidade da sua marca.
Portanto, é importante estudar e conhecer o seu mercado (e seu posicionamento de marca) para entender se faz sentido para sua empresa se posicionar sobre tais assuntos.
Lembre-se que o público LGBTQ+ é, de certa maneira, muito semelhante a outros públicos-alvo: ele quer ser ouvido e ter suas necessidades atendidas. E é isso que é o importante ter em mente ao planejar suas ações.
Um ponto de muita atenção deve ser a autenticidade da mensagem. Se a ação falar sobre importância da diversidade, é imprescindível que a marca garanta um ambiente interno diverso.
Afinal, para falar sobre aceitação e medidas de diversidade é importante começar de dentro, não é mesmo?
Além disso, é relevante que as pessoas as quais a ação se refere estejam envolvidas no processo de criação da campanha ou do produto. Quem melhor para entender as necessidades e ajudar a fugir de estereótipos do que os próprios indivíduos que vivem essa realidade?
Quando falamos sobre a definição de cada termo (black, green e pink money), ressaltamos que nenhum deles é pejorativo em sua definição.
Entretanto, cunharam-se termos, como pinkwashing que são usados para caracterizar produtos ou serviços que tentam transmitir a imagem de diversidade, mas esse posicionamento não se sustenta.
Essa situação pode trazer grande problemas e, até mesmo, uma crise de imagem para uma marca.
O cuidado com o público e a linguagem são essenciais no processo de comunicação. A diversidade é um assunto muito relevante e atual, além de uma temática cada vez mais presente no universo das marcas. Portanto, deve ser abordada com a dedicação necessária.
Você conhece algum exemplo de alguma campanha que foi muito bem sucedida ao criar conteúdos interessantes e diversos? Compartilhe conosco nos comentários!
Pink Money: como sua marca deve se relacionar com o público LGBTQ+publicado primeiro em https://rockcontent.com/blog/
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Capítulo 5: Gás Fóssil: Combustível de Transição ou Armadilha Ambiental?
À medida que o Brasil enfrenta o desafio de descarbonizar sua matriz energética, a questão do gás fóssil emerge como um dos temas mais controversos. Frequentemente considerado um combustível de transição, o gás natural tem sido promovido como uma ponte entre os combustíveis fósseis mais poluentes, como o carvão e o petróleo, e as energias renováveis, como a solar e a eólica. No entanto, essa…
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POR QUE AS BEBIDAS LEVES SÃO PERIGOSAS PARA OS INTESTINOS?
Um estudo relatado pelo jornal britânico Dailymail , quarta-feira, 3 de outubro de 2018, prova que os adoçantes artificiais contidos em bebidas leves podem ser perigosos para as bactérias intestinais.
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Aprovados para consumo nos Estados Unidos e na União Europeia, os cientistas têm analisado em um estudo, adoçantes artificiais encontrados em refrigerantes, especialmente à luz Coca®, informa o DailyMail (UK). Ao todo, seis adoçantes foram classificados como " tóxicos para as bactérias intestinais " (conjunto de boas e más bactérias que equilibram a flora intestinal, também chamado microbioma) explicam os autores do estudo. No centro das críticas e muito amplamente controverso por muitos anos, o aspartameusado na luz da Coca® foi incluído na pesquisa de cientistas. "Dez suplementos esportivos contendo esses adoçantes também foram analisados para este estudo", relata Molecules . De acordo com pesquisadores israelenses e de Cingapura, "os resultados fornecem mais evidências de que os adoçantes artificiais podem prejudicar a saúde ".
Para ler também: Adoçante: o ingrediente que degrada a saúde dos seus vasos sanguíneos PUBLICIDADE
Consequências nos intestinos Para alcançar este resultado, os cientistas associaram um "microbioma intestinal saudável associado a uma melhor regulação hormonal , absorção de nutrientes , digestão e função do sistema imunológico.As bactérias, expostas aos seis adoçantes, tinham que ser geneticamente modificadas para brilhar e brilhar quando detectassem toxinas, porque em seu teste de laboratório descobriram que são liberados quando as bactérias intestinais são expostas a adoçantes artificiais. E quanto maior a quantidade de adoçante artificial, quanto maior o número de toxinas liberadas é alto. "De acordo com a equipe liderada pelo professor Ariel Kushmaro" os resultados deste estudo podem ajudar a compreender a toxicidade relativa de adoçantes artificiais e efeitos potenciais efeitos negativos na comunidade microbiana do intestino ".
200 milhões de pessoas em todo o mundo consomem O aspartame é um edulcorante artificial, isto é, um produto sintético que o sabor doce. Tem a vantagem de adicionar um sabor doce aos alimentos sem adicionar calorias. Consumida por mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo , encontra-se em mais de 6000 produtos (refrigerantes, goma de mascar, sobremesas etc.), relatou o professor Kushmaro em 2015 na DailyMail . Os cientistas dizem que os adoçantes não devem mais ser considerados uma alternativa mais saudável. Eles estariam ligados a várias doenças, como obesidade , câncer , diabetes tipo 2 , enxaquecase até mesmo a toxicidade hepática. Além de serem perigosos para a saúde, os adoçantes "também parecem ser poluentes ambientais porque resistem aos processos de tratamento de águas residuais", acrescenta o principal autor do estudo.
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Demência senil: sintomas, curso e tratamento
Nascemos e desde os primeiros dias da nossa vida começamos a aprender habilidades cognitivas e emocionais: antes de mais nada, chore. Com o tempo, também aprendemos a rir, reconhecer nossos entes queridos e os objetos que nos cercam, chamá-los pelo nome e depois andar, comer sozinhos, lavar e cuidar do nosso corpo, e ainda nos relacionar com os outros, estudar, trabalhar.
Pode acontecer que tudo o que foi adquirido no decorrer da vida comece gradualmente a perder-se na nossa memória e, aos poucos, esquecemos o que fazemos, o que sabemos e até quem somos: é o que os médicos chamam de demência .
Muitas vezes falamos de demência usando termos como senilidade ou demência senil, pois a crença, generalizada, mas errada, de que um sério declínio mental pode ser considerado um aspecto normal do envelhecimento:
não é assim.
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É verdade que a demência é uma condição clínica comum entre os idosos, mas isso NÃO significa que seja fisiológica.
A demência é uma doença cerebral (ou melhor, uma síndrome, que é um conjunto de sintomas) caracterizada por uma deterioração da memória e outras capacidades de pensamento, tais como interferir significativamente na vida cotidiana, no relacionamento e no profissional.
A demência é frequente?
De acordo com os dados actualmente disponíveis, em Itália cerca de um milhão de pessoas são afectadas pela demência, em particular
1-5% dos indivíduos com mais de 65 anos de idade, com uma prevalência que dobra a cada 5 anos, atingindo assim um percentual de cerca de 30% nos maiores de 80 anos. Estes números parecem destinados a crescer, como resultado do aumento da vida média da população em geral. De acordo com dados das Nações Unidas sobre a população mundial, estima-se que o número de pessoas afetadas por alguma forma de demência aumentará de 47 milhões hoje para 63 milhões em 2030, até 114 milhões em 2050.
Fotografia de duas pessoas idosas e em particular close-up as duas mãos sobre o outro descansando na vara. iStock.com/oneinchpunch
Fatores de risco O principal fator de risco para o desenvolvimento de demência parece ser a idade avançada, seguida por:
genética e familiaridade, doença aterosclerótica , altos níveis de colesterol no sangue , hipertensão arterial , fumaça , consumo excessivo de álcool , diabetes mellitus , altos níveis de homocisteína no sangue , Síndrome de Down , fatores psicológicos, como depressão ou condições de isolamento social, visão prejudicada ou audição , sexo feminino. Em termos de sexo feminino, na realidade, os estudos são controversos: é verdade que a demência é encontrada com maior frequência em mulheres, mas é igualmente verdade que as mulheres vivem mais do que os homens.
Como você pode ver, lendo esta lista, alguns desses fatores são imutáveis: é claro que ninguém pode mudar sua idade, por exemplo, ou mudar sua herança genética ou até mesmo deixar de ser afetado pela síndrome de Down.
Todos os outros fatores, por outro lado, são modificáveis e é possível intervir neles, reduzindo assim as chances de desenvolver um quadro de demência ou retardar seu início.
Classificação e causas Com base na causa desencadeante, as demências são geralmente classificadas em dois grandes grupos, isto é, demências
primária, secundário. As demências primárias reconhecem uma origem degenerativa das células cerebrais, chamadas neurónios, por outras palavras, as células cerebrais foram danificadas irreparavelmente e já não se comunicam umas com as outras, como é normalmente o caso, com a consequência de que a parte do cérebro O cérebro em que essas células são encontradas começará a funcionar mal, com a aparência de incapacidade para a pessoa afetada e repercussões severas em sua vida diária.
Normalmente, as primeiras células nervosas a serem danificadas são as do hipocampo, que é o centro da memória e da aprendizagem do cérebro, e é por isso que as pessoas afetadas pela demência mostram imediatamente dificuldade em lembrar-se das coisas. Progressivamente, os neurônios de outras áreas do cérebro também são destruídos e, com eles, a densa rede de comunicação neuronal que está na base do pensamento, o movimento e as sensações são afetados progressivamente.
A forma mais frequente de demência primária, presente em 50-60% dos casos, é a doença de Alzheimer , em que as células do cérebro são irremediavelmente danificadas devido a quantidades elevadas de certas proteínas dentro delas.
Outras formas primárias de demência, mais raras, são
Doença do corpo de Lewy, demência fronto-temporal e doença de Pick. Algumas doenças neurológicas, como a doença de Parkinson , a hidrocefalia normotensa e a coreia de Huntington também podem causar demência.
As demências secundárias, pelo contrário, são causadas por doenças e condições de vários tipos; Em primeiro lugar, encontramos doenças vasculares, como o AVC , que afetam 10 a 20% dos casos de demência. Além disso, em 15% dos casos, ambas as formas de demência, degenerativa e vascular, coexistem.
Mas a lista é longa e, em 5-20% dos casos, a demência está associada a outras doenças ou condições particularmente reversíveis, como
doenças da tireoide , doenças das glândulas parótidas, Síndrome de Cushing, Doença de Addison, encefalopatia durante doença hepática, insuficiência renal crônica , hipoglicemia , desidratação , meningite , encefalite , esclerose múltipla , tecido conjuntivo, Doença de Creutzfeld-Jakob, Complexo de demência de AIDS , estados de deficiência de vitamina, substâncias tóxicas, álcool , metais pesados (por exemplo, alumínio, chumbo, arsénio), abuso de drogas, compostos orgânicos, agentes industriais e poluentes, tumores cerebrais , hematomas, abscessos cerebrais traumas cranianos (por exemplo, demência de boxe), anoxia, radiação , síndromes paraneoplásicas, doenças cardiovasculares e respiratórias, depressão. Sintomas iniciais A demência se manifesta com sintomas amplamente variáveis, dependendo das células e áreas do cérebro que vão para o processo de degeneração.
Em geral, os sintomas mais comuns da demência são:
Perda de memória a curto e longo prazo: A memória começa a não funcionar mais efetivamente e você esquece datas, compromissos, eventos importantes, nomes ou tende a pedir informaç��es que aprendeu recentemente. Você pode perder itens comumente usados, como chaves, não lembrar onde eles estão armazenados e, muitas vezes, deixá-los em locais incomuns. O uso de lembretes torna-se mais frequente e aumenta a necessidade de ajuda da família para lembrar de algo. Dificuldade em se concentrar, fazer cálculos e manter a atenção : Para realizar atividades simples, leva mais tempo do que o esperado. Dificuldade em realizar atividades cotidianas comuns , como usar aparelhos elétricos, dirigir o carro para um lugar familiar, fazer o trabalho. Mudanças súbitas de humor e personalidade : É como se a pessoa não fosse mais a mesma, o humor pode mudar de estados eufóricos para depressão, aparentemente agitação inexplicável, ansiedade , irritabilidade e sentimentos de suspeita podem aparecer . O paciente pode renunciar ao que amava outrora, como hobbies, atividades sociais, esportes e a tendência de isolar-se dos outros é comum. Pode desenvolver agressividade, tanto verbal quanto física, especialmente para os familiares que cuidam dela, mas também realizam atividades repetitivas, tendem a fugir de casa (um comportamento típico do paciente com a doença de Alzheimer é caminhar continuamente por horas e horas , sem rumo e sem mostrar fadiga, reagindo abruptamente se alguém tentar pará-lo). Problemas na fala e na escrita : O paciente pode não conseguir manter uma conversa normal, bem como perder a capacidade de concluir um pensamento ou um discurso, talvez simplesmente renunciando a encontrar as palavras certas. Ele pode repetir a mesma frase repetidamente, ou não chamar as coisas pelo seu nome. Dificuldades semelhantes também se manifestam por escrito. Problemas visuais : Distúrbios relacionados à dificuldade de leitura, na avaliação da distância em relação a um objeto, no reconhecimento de cores ou contrastes de luz / sombra podem aparecer. Coloque na frente de um espelho, o paciente pode não se reconhecer na imagem refletida. Confusão com os horários ou locais : o paciente afetado pela demência pode perder a consciência do dia, da estação ou do ano em que está morando, ou mesmo do lugar onde estão e como chegaram lá, ou ainda têm dificuldades voltar para casa sozinho e / ou reconhecer o bairro em que ele sempre viveu. Mau julgamento : Possonjo aparece comportamento extravagante, como desperdiçar dinheiro ou comportar-se impróprio em público (desinibição sexual), perda de interesse no cuidado e higiene de sua pessoa. Distúrbios do sono, geralmente insônia . A leitura desses sintomas é fácil de ser pego no medo de se interessar pela primeira pessoa, por exemplo, por aqueles que nunca aconteceram, especialmente os idosos,
esqueça um nome ou um aniversário, para lembrá-los talvez mais tarde pedir ajuda a alguém para configurar o forno ou TV, confundir o dia da semana, perder suas coisas de vez em quando, fazer uma escolha errada, irritar inapropriadamente, sentir-se cansado de obrigações profissionais ou familiares, errando um cálculo simples ou não encontrando a palavra certa, ... Tudo isso não deve causar preocupação e nos fazer acreditar que estamos doentes com demência: lembre-se de que a demência é uma doença incapacitante que envolve sérios comprometimentos da vida cotidiana, laboral e social e requer um diagnóstico médico.
curso A demência é uma doença
crónica, progressivo e em alguns aspectos sutis, tanto que, por alguns cientistas, foi definida como uma epidemia silenciosa do terceiro milênio: ela se manifesta pouco a pouco e os sintomas só se tornam terminais e mais sérios, de modo a impedir as atividades comuns da vida e das relações.
O agravamento dos sintomas é inevitável, devido à deterioração cada vez mais disseminada e irreversível que afeta as células do cérebro.
Os sintomas da doença avançada incluem:
deficiência grave em leitura, escrita e fala, distúrbios do movimento, como caminhar, manter o equilíbrio, sentar ou apoiar a cabeça, distúrbios na mastigação e deglutição , com sérias dificuldades na alimentação (freqüentemente associadas à falta de interesse em alimentos) ou sérias complicações, como o desenvolvimento de pneumonia ab ingestis , incapacidade de reconhecer entes queridos, trocados por estranhos, incapacidade completa para cuidar de si mesmo, sintomas psicóticos, como ver parentes ou animais falecidos, ouvir vozes ou ruídos, delírios (levando o paciente a realizar sob a acusação de roubo, infidelidade e desenvolver delírios de perseguição) incontinência grave, estado vegetativo. Dependendo do tipo de demência, a duração do declínio cognitivo pode variar, por exemplo
na doença de Alzheimer leva cerca de 10 anos, antes que haja uma completa deterioração das células do cérebro e, portanto, que a morte ocorra, na demência vascular, pode haver formas rapidamente progressivas e outras que evoluem mais lentamente. diagnóstico O diagnóstico de demência é clínico e baseia-se essencialmente em dois momentos:
coleção do histórico médico do paciente, exame médico. Para o relato clínico, o médico conta com as palavras do paciente e principalmente dos familiares, que descreverão melhor:
todos os sintomas observados e sua evolução, mudanças cognitivas e comportamentais, quaisquer hábitos voluptuosos (fumo, álcool, drogas), doenças conhecidas, medicamentos tomados, se houve casos de demência na família. O procedimento de diagnóstico geralmente inclui
um exame médico geral, visita neurológica, visita psiquiátrica. Para auxiliar o diagnóstico, o paciente pode receber alguns testes neuropsicológicos para investigar a atividade de várias áreas do cérebro, ou seja,
atenção, memória orientação, linguagem, habilidades lógicas e de raciocínio, distúrbios comportamentais e tom de humor. Um dos testes mais conhecidos é o Mini Exame do Estado Mental.
Para formular um diagnóstico de demência primária, excluindo outras doenças de vários tipos como possíveis causas de demência secundária, pode ser necessário:
exames radiológicos do cérebro TAC , ressonância magnética , SPECT e PET , exames de sangue com hemograma completo eletrólitos, albumina, testes de função hepática e renal, teste para sífilis , dosagem de hormônios tireoidianos , níveis de tiamina, vitamina B12 e ácido fólico , açúcar no sangue , testes toxicológicos, urinálise, análise do líquido cefalorraquidiano. terapia Algumas formas de demência, como a doença de Alzheimer ou a demência vascular, infelizmente não são curáveis: até o momento, não existem medicamentos capazes de impedir a degeneração dos neurônios.
Ainda há muito a ser descoberto sobre os mecanismos fisiopatológicos da demência e do cérebro, um órgão tão fascinante quanto complexo e, em muitos aspectos, ainda desconhecido.
No entanto, mesmo que a demência não seja curada, é possível melhorar os sintomas e tentar retardar a perda de autonomia dos afetados por:
medicamentos: anticolinesterases, memantina, antioxidantes, antipsicóticos atípicos, antidepressivos , fisioterapia, terapia de linguagem, como terapia fonoaudiológica, terapia ocupacional, ou seja, ocupar o cotidiano do paciente com atividades como cerâmica, desenho, pintura, cartas de baralho, ROT (terapia de orientação de realidade), ou seja, redirecionando o paciente em relação a si mesmo e ao meio ambiente, através de estímulos repetitivos multimodais, verbais, visuais, escritos e musicais. No caso de demência secundária, a doença subjacente, obviamente, também deve ser tratada.
A demência não é uma doença que afeta apenas o paciente afetado, mas também afeta inevitavelmente a vida de outros membros da família que vivem perto de nós e que cuidam deles primeiro.
Cuidar de um pai, de uma mãe ou de um parceiro que de repente muda de comportamento e personalidade, que não o reconhece ou, pior, o recusa, não é uma experiência simples. Precisamos voltar a conhecê-los, entender sua linguagem lenta, seus gestos, suas novas necessidades que quase nunca são claramente expressas.
O lar é geralmente o ambiente em que o paciente com demência recebe tratamento: toda mudança de lugar ou hábitos, na verdade, pode ser uma fonte de estresse para ele . Nem sempre, por outro lado, o gerenciamento domiciliar de pessoas com demência é a melhor modalidade de assistência: alternativamente, você pode optar por ir a lares de idosos e / ou pessoal competente.
prevenção Mais do que medidas de prevenção, precisamos falar sobre hábitos saudáveis que cada pessoa deve seguir para proteger a saúde do cérebro e prevenir ou retardar o desenvolvimento de demência. Essas medidas incluem:
seguir uma dieta rica em produtos anti-oxidantes (peixe, fruta, vegetais), Pratique hobbies que mantenham sua mente (palavras cruzadas, quebra-cabeça, jogos de tabuleiro, tocar um instrumento musical, aprender uma segunda língua, ...), praticar atividade física (o fator de crescimento nervoso que protege nossos neurônios, seremos gratos!), desfrutar de uma rede de relações interpessoais, verifique a pressão arterial, verifique se há alguma visão ou audição prejudicada, evitar o abuso de álcool , pare de fumar , na presença de doenças, tome os medicamentos prescritos, mantenha o estresse sob controle. Precisamente em termos de prevenção, é interessante citar um estudo recente que, embora com alguns limites (este é um estudo longitudinal), tem associado altos níveis de atividade física durante a meia idade com uma redução significativa no risco de desenvolver demência na velhice .
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Qual é o Melhor Protetor Hepático Natural?
Saiba como escolher o melhor protetor hepático natural.
O fígado é considerado um dos órgãos mais vitais que funciona como um centro de metabolismo de nutrientes como carboidratos, proteínas e lipídios e excreção de metabólitos residuais.
Em uma pessoa adulta este órgão pesa cerca de 1,4 kg e cerca de 1,4 litros de sangue é bombeado pelo fígado a cada minuto contendo cerca de 10% do sangue de todo o seu corpo.
Como a maior glândula do corpo, o fígado tem muitos trabalhos vitais para mantê-lo vivo e saudável. Entre todas as 500 funções que o fígado desempenha, é importante observar que o papel do fígado é:
Armazenar ferro e vitaminas.
Converter carboidratos em glicose.
Converter o açúcar armazenado em açúcar utilizável quando os níveis de açúcar do corpo caírem abaixo do normal.
Neutralizar toxinas nocivas no sangue
Destruir os glóbulos vermelhos antigos.
Fabricar hormônios e proteínas.
Produzir bile para quebrar e digerir gorduras.
Além disso, também está lidando com o metabolismo e a excreção de drogas e outros xenobióticos do corpo, proporcionando proteção contra substâncias estranhas, desintoxicando e eliminando-as.
A bile secretada pelo fígado tem, entre outras coisas, um papel importante na digestão.
Muitas coisas podem fazer mal para o fígado, como por exemplo alguns alimentos, bebidas alcoólicas, remédios entre outras coisas, e por isso é muito importante fazer exames regulares bem como se alimentar de maneira saudável.
Além disso existem algumas outras maneiras de proteger o seu fígado, como por exemplo com um protetor hepático natural.
Protetor hepático natural
Devido a muitas pesquisas foi possível descobrir que o fígado pode ser protegido de forma natural com a ajuda de alguns compostos.
Muitos dos suplementos para o fígado presentes no mercado contêm uma combinação de três ingredientes à base de plantas:
Folha de alcachofra
Cardo de leite
Raiz de dente de leão
Além desses ingredientes existem outros que atuam como protetor hepático natural, veja quais são e como funcionam.
Folha de alcachofra
As folhas de alcachofras têm propriedades antioxidantes e estudos sugerem que elas podem proteger o fígado.
Pesquisas feitas em animais mostram que elas podem ajudar a regenerar as células do fígado.
A folha de alcachofra contém cynarin, que segundo estudos pode aumentar a produção de bile no fígado tornando os processos de desintoxicação no corpo mais eficientes, ajudando vários órgãos a eliminar toxinas nocivas, como álcool e outros produtos químicos.
Assim como o cardo de leite, a folha de alcachofra contém a importante silimarina flavonóide que é conhecida por suas habilidades em proteger o fígado.
A folha de alcachofra também contribui para a saúde e o bem-estar geral, ajudando a manter níveis saudáveis de colesterol em pessoas com risco de doença cardíaca coronária.
Em estudos realizados em 2016 e 2018 com pessoas com doença hepática gordurosa não alcoólica, a folha de alcachofra reduziu os marcadores de danos no fígado em comparação com o placebo.
No entanto, os benefícios clínicos da suplementação com folhas de alcachofra ainda não foram observados.
Cardo de leite
O cardo de leite ou como também é conhecido cardo Mariano, tem sido usado para tratar doenças do fígado há mais de 2.000 anos. Isso acontece porque a substância ativa do cardo de leite é a silimarina que é composta por vários produtos químicos vegetais naturais.
Pesquisas sugerem que a silimarina ajuda a regenerar o tecido hepático, reduzir a inflamação e proteger as células hepáticas dos danos atuando como antioxidante.
Estudos realizados em humanos obtiveram resultados controversos.
Um estudo analisou crianças que estavam sendo tratadas com quimioterapia para tratar leucemia. Após 28 dias, as crianças que receberam suplementos de cardo de leite apresentaram menos sinais de danos ao fígado.
Muitos dos estudos sobre silimarina envolveram pessoas com cirrose, hepatite B ou hepatite C. Outra pesquisa avaliou 18 estudos sobre o cardo de leite, incluindo pessoas com essas condições.
Como resultado, o suplemento não teve muito efeito sobre complicações ou mortes por doença hepática em comparação com o tratamento com placebo (inativo). Muitos dos estudos incluídos na revisão eram de baixa qualidade.
Uma análise de estudos de 2017 descobriu que a silimarina reduziu levemente certas enzimas hepáticas, marcadores de lesão hepática, em pessoas com doença hepática.
Ainda são necessárias mais pesquisas para saber quão bem o cardo de leite pode funcionar, mas o cardo de leite parece seguro, porém algumas pessoas relataram sentir sintomas gastrointestinais ou reações alérgicas após tomá-lo.
Como este suplemento pode diminuir os níveis de açúcar no sangue, as pessoas com diabetes devem consultar o médico antes de tomá-lo.
Raiz-leão
A raiz do dente-de-leão ajuda a função hepática melhorando a capacidade do corpo de remover toxinas e, ao mesmo tempo, aumentar a produção de bile.
Um estudo coreano em ratos descobriu que a raiz do dente de leão ajudou a evitar danos ao fígado causados por toxinas ambientais, como álcool e produtos químicos.
Os pesquisadores descobriram que a alta concentração de antioxidantes presentes na raiz do dente de leão pode proteger as células do fígado bem como afastar os radicais livres que podem prejudicar as células.
Quando testado em coelhos com uma dieta rica em colesterol, verificou-se que o tratamento com raiz de dente de leão melhora as atividades das enzimas antioxidantes plasmáticas e o perfil lipídico.
Portanto, o dente-de-leão foi classificado como um protetor hepático natural devidos aos seus muitos efeitos hipolipidêmicos e antioxidantes em potencial.
Como um bônus adicional, essa planta também ajuda a proteger contra o estresse oxidativo associado à aterosclerose e contém uma variedade de vitaminas e nutrientes que ajudam a limpar o fígado e mantê-lo funcionando corretamente.
Raiz de cúrcuma
Esta raiz é um anti-inflamatório e antioxidante bem conhecido. Os polifenóis presentes na raiz de cúrcuma ou açafrão também demonstram ser benéficos na redução do risco de doença hepática gordurosa causada pelo estresse.
Estudos realizados em vacas descobriram que condições estressantes podem levar a alterações fisiológicas no fígado, o que afeta o retículo endoplasmático e contribui para o desenvolvimento da gordura no fígado.
As potentes propriedades antioxidantes da cúrcuma também ajudam a defender o fígado dos radicais livres nocivos e podem até ajudar a reduzir o risco de formação de células causadoras de câncer no corpo
Raiz da doca amarela
Esta é uma erva incrível para desintoxicação já que ajuda a limpar o fígado e o sistema linfático de toxinas.
Pesquisas sugerem que isso ajuda a estimular a ação do sistema linfático em todo o corpo aumentando a taxa na qual os poluentes nocivos são liberados.
A raiz da doca amarela é frequentemente incluída em muitas fórmulas tradicionais de limpeza de sangue, incluindo o chá Essiac. Ela atua como diurético aumentando a frequência da micção para ajudar na eliminação de toxinas.
Também ajuda a estimular o peristaltismo e aumentar a secreção de muco e água no cólon, melhorando a taxa com que os resíduos são removidos do corpo.
Como uma fonte importante de antraquinonas, a raiz da doca amarela também é útil para regular os movimentos intestinais e prevenir a constipação.
Dessa forma, ela é ótima para pessoas que têm um sistema digestivo lento, pois ajuda a estimular os intestinos e acelerar o tempo de trânsito intestinal.
Gengibre
Conhecido em todo o mundo por suas propriedades anti-inflamatórias, o gengibre é vital para a saúde do fígado além de oferecer vários benefícios para a saúde.
Constatou-se que os constituintes terapêuticos do gengibre, como o gingerol e o shogaol, inibem substâncias químicas pró-inflamatórias no corpo, como as prostaglandinas e citocinas.
A inflamação desempenha um papel importante na patogênese da doença hepática gordurosa não alcoólica e alguns estudos mostraram que em pacientes com esta condição, a citocina inflamatória TNF-a é uma característica importante tanto na resistência à insulina quanto na fibrose hepática.
O TNF-a também aumenta a oxidação dos ácidos graxos.
No entanto, verificou-se que a suplementação de gengibre reduz significativamente os níveis de TNF-a no organismo, reduzindo posteriormente o risco de desenvolver a doença hepática gordurosa não alcoólica.
Pesquisadores que usam ensaios clínicos controlados randomizados encontraram evidências de que a suplementação com gengibre pode aumentar a eficácia de intervenções no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios físicos relacionados ao tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica.
Beterraba
Essa raiz conhecida por sua cor roxa brilhante e excepcional conteúdo nutricional não é apenas uma excelente fonte de fibra, mas também de potássio, ácido fólico e manganês e apresenta vários benefícios para a saúde.
A beterraba é cultivada em todo o mundo e agora é usada em muitos suplementos de saúde como tônico nutritivo e desintoxicante.
Para o fígado, o alto teor de fibras de beterraba é uma parte importante do processo de desintoxicação pois ajuda a mover os resíduos pelo trato digestivo.
Uma das fibras da beterraba é a pectina, que é considerada um estimulante da ação de limpeza do fígado e ajuda na remoção de toxinas.
O suco de beterraba também é usado como tratamento para uma série de doenças crônicas associadas ao estresse oxidativo e à inflamação.
A beterraba contém importantes compostos antioxidantes, como os pigmentos betalain, que foram encontrados para eliminar os radicais livres e reduzir a inflamação em todo o corpo.
Selênio
Trata-se de um mineral importante que é encontrado naturalmente no solo e em alguns alimentos e apresenta inúmeros benefícios à saúde.
É necessário que o corpo forme glutationa peroxidase e tioredoxina redutase, duas enzimas necessárias para reduzir indiretamente certas moléculas oxidadas.
Como a oxidação está ligada a danos no fígado, antioxidantes como o selênio são vitais para a preservação do tecido hepático.
Um estudo publicado na revista Acta Biochemical Polonica mostrou que pacientes com infecção crônica como hepatite B ou C ou com doença hepática crônica alcoólica, autoimune ou criptogênica tinham significativamente menos selênio no sangue do que pessoas saudáveis.
O selênio também é necessário para manter a elasticidade do tecido no fígado, principalmente naqueles com doença hepática crônica.
Muitas doenças do fígado podem levar à rigidez dos tecidos e dos vasos sanguíneos locais e o selênio ajuda a preservar e reter a elasticidade, além de apoiar a circulação hepática saudável.
Outros ingredientes
Além dos ingredientes citados acima os suplementos com efeito protetor hepático natural, se diferenciam adicionando uma mistura de outros ingredientes.
Isso pode incluir coisas como:
Yam mexicano (Inhame selvagem)
Baga espinheiro
Chanca piedra
Ainda estão faltando estudos bem projetados em humanos mostrando que essas ervas funcionam.
Algumas plantas podem ser muito benéficas como um protetor hepático natural devido a algumas substâncias.
Ervas para o fígado, como alcachofra, cardo de leite, raiz de leite entre outras são úteis para o fígado devido seus mecanismos como o aumento da produção biliar, melhora da atividade hepática e também melhora do fluxo sanguíneo no fígado que são benéficos para este órgão.
Além disso, os suplementos destinados para a saúde do fígado, como um protetor hepático natural, são produzidos pelo uso de ingredientes ativos dessas ervas.
Esses suplementos também podem ser eficazes para a limpeza do fígado.
Como escolher o melhor protetor hepático natural
A melhor maneira de escolher o melhor protetor hepático natural é fazendo uma pesquisa sobre o fabricante do produto para saber se ele é de confiança.
Veja se ele está de acordo com o CRF (Conselho Regional da Farmácia), como as pessoas avaliam esse produto e leia a fórmula e procure pelos compostos citados acima.
Embora o efeito terapêutico da medicação natural seja benéfico, os efeitos colaterais devem ser tratados com o maior cuidado possível.
A melhor maneira de evitar as complicações é garantir que esses medicamentos sejam administrados apenas por médicos licenciados e certificados.
Os médicos naturopatas devem seguir os princípios subjacentes e determinados pela prática da medicina natural.
Para os pacientes, é necessário seguir as orientações do médico quando os medicamentos naturais são usados no tratamento de doenças hepáticas.
Fontes e Referências adicionais:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21466434
https://www.researchgate.net/publication/302959005_Hepatoprotective_properties_of_Dandelion_Recent_update
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK279393/
https://acsjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/cncr.24723
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4834197/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26490199
https://liverfoundation.org/13-ways-to-a-healthy-liver/
https://nccih.nih.gov/health/milkthistle/ataglance.htm
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2952076/
https://www.researchgate.net/publication/268517529_Hepatoprotective_effects_of_artichoke_Cynara_scolymus
Você já sabia qual é o melhor protetor hepático natural? Pretende experimentar? Comente abaixo!
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MIT enumera quais foram as dez piores tecnologias inventadas no século XXI
Desde o início da espécie humana, nós temos usado nosso intelecto avançado na criação de tecnologias para nos ajudar no dia-a-dia e avançarmos como sociedade. Quando o homem primitivo inventou a roda e a lança, ele não fazia ideia que, algumas dezenas de milhares de anos depois, teríamos máquinas que nos permitem a comunicação em tempo real com qualquer parte do mundo.
Mas nem todas essas tecnologias criadas pelo homem “deram certo”. A história está cheia de criações bem intencionadas, mas que não “pegaram”, foram rapidamente suplantadas por outra invenção ou eram simplesmente má-intencionadas (ou meio inúteis) desde o começo.
Por isso, a MIT Technology Review (revista pertencente ao Massachusetts Institute of Technology, uma das mais respeitadas faculdades de engenharia e centros de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias do mundo) listou as dez piores tecnologias inventadas no século XXI. Apesar de resultados meio controversos — pelo menos uma das tecnologias citadas na lista foi, na verdade, inventada no século XX — e alguns até fruto de puro preconceito, é curioso ver o que a revista considera como as piores invenções do século atual.
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Segway
Revelado ao público em dezembro de 2001, a ideia do criador do Segway era revolucionar o modo como as pessoas se locomoviam na cidade, pois ele esperava que as pessoas trocassem o uso de carros e motos por esses veículos elétricos muito mais silenciosos e menos poluentes. Isso, logicamente, não ocorreu, e hoje esses equipamentos só são vistos sendo utilizados por seguranças de shopping centers e crianças de condomínios ricos, que cada vez mais usam o aparelho ao invés de bicicletas para se locomover pelo bairro.
Google Glass
Quando a Google lançou seus óculos de realidade aumentada, a empresa esperava, mais uma vez, revolucionar o modo como as pessoas interagiam com o mundo. Afinal, o aparelho permitia acessar informações das redes sociais de alguém que você acabou de conhecer na rua, pesquisar por restaurantes ou pontos turísticos nas redondezas, e traçar rotas sem precisar tirar o celular do bolso, ou até mesmo saber sobre os escritórios que existem dentro de um prédio comercial.
No entanto, o alto preço e a capacidade de acessar rapidamente informações da internet acabou gerando no público a impressão de que o Google Glass era um equipamento elitista e invasivo, e a invenção acabou abandonada pela empresa sem ao menos se tornar popular. Outro motivo pelo qual o Glass foi rejeitado foi a obviedade de se tratar de um gadget — pouca gente achou legal a ideia de deixar explícito, “na cara”, que os óculos eram “inteligentes”. Alvo fácil para furtos, por sinal.
Urna eletrônica
A inclusão da urna eletrônica mostra como os pesquisadores do MIT estavam mais preocupados em apontar coisas que consideram “estranhas” do que realmente pesquisar sobre as tecnologias. Primeiro porque a urna eletrônica não é uma invenção do século XXI, mas do século XX, já que no Brasil (país que inventou o dispositivo) ela já é usada desde as eleições de 1996. Além disso, eles ainda citam a invenção como algo que “não resolve problemas reais” e que não cria um “rastro” que permite auditar os votos.
Isso é simplesmente ignorar todos os dados do uso do dispositivo no Brasil, já que a urna tornou não só a contagem de votos muito mais rápida (enquanto no Brasil nós sabemos no mesmo dia o resultado de uma eleição, em países que ainda utilizam a cédula de papel, como ainda ocorre nos Estados Unidos, demora-se cerca de uma semana até se ter o resultado final de uma votação para presidente — ou até mais de um mês, caso seja necessária a recontagem dos votos) como ainda permite, sim, auditorias, pois cada urna possui um arquivo de todos os votos colocados nela (apenas os votos, sem fazer ligações com o eleitor que os inseriu para garantir o sigilo), o que permite auditar se os resultados apurados são mesmo corretos.
A revista ainda cita o perigo de se hackear a urna eletrônica mas, até o momento no Brasil, são raros os casos de urnas que tenham sido adulteradas (e essas foram facilmente descobertas durante a contagem dos votos e retiradas da eleição), enquanto fraudes durante o período de voto em papel eram bem mais comuns e corriqueiras. Mas, como ainda há uma ressalva por diversos países para adotar o sistema, a revista o classificou como uma das piores invenções do “século XXI”.
One Laptop per Child
Fundado em 2005 na cidade de Miami, o projeto One Laptop per Child tinha como objetivo o desenvolvimento de notebooks de baixo custo custeado pelos governos de cada país para que cada criança do mundo tivesse seu próprio laptop, introduzindo-as assim ao mundo da informática e à internet.
O projeto, que na época da fundação foi financiado por gigantes como AMD, eBay, Google, Marvell, Red Hat e Quanta, acabou se tornando obsoleto pelo próprio avanço da tecnologia, já que o advento dos smartphones tornou redundante a necessidade de um computador para se ter acesso à internet.
Bebês geneticamente modificados
Não precisamos ser ingênuos aqui: todos sabemos que a modificação de genes humanos é algo que será amplamente usado no futuro para se curar ou prevenir o surgimento de doenças como câncer e diabetes. Mas faz pouquíssimo tempo que conseguimos mapear o genoma humano, e não sabemos o suficiente sobre ele para fazer alterações no código genético com a absoluta certeza de que isso não acarretará problemas futuros.
Por isso, a criação de dois (podendo existir até mesmo um terceiro) bebês com os genes modificados pelo cientista chinês Jiankui He, que nasceram em novembro de 2018, é considerado pela revista MIT Technology Review como uma das piores tecnologias deste século, pois o experimento ignorou todas as regras da ética científica e utilizou bebês como cobaias sem saber o quanto essas modificações podem influenciar no desenvolvimento e na vida deles.
Tráfico de dados
A internet não só talvez tenha sido a maior invenção do século XX, como é bem provável que ela esteja no top 10 das maiores invenções de todos os tempos. Assim como o fogo e a roda, ela mudou completamente o modo como vivemos, nos relacionamos, trabalhamos e nos divertimos, e hoje é simplesmente impossível se pensar em um mundo onde ela não exista. Mas, assim como qualquer revolução, a existência da internet criou alguns problemas que não existiam antes, e talvez o maior deles seja o tráfico de dados de seus usuários.
Sem o conhecimento ou mesmo consentimento de seus usuários, as empresa compartilham entre si dados de suas bases de clientes, procurando tendências de consumo e tentando descobrir nossos próximos passos antes mesmo que saibamos o que queremos, e todo esse tráfico e análise de dados que acontece na surdina é considerado pela revista como uma das piores criações da tecnologia no século XXI.
Criptomoedas
Desde que o Bitcoin foi criado em 2009, as criptomoedas se tornaram a “realidade utópica” de economistas que desejavam uma moeda que não estivesse ligada a nenhum banco ou governo, sendo geridas por um sistema completamente descentralizado.
Mas as mesmas coisas que garantem que as criptomoedas sejam o “sonho molhado” de qualquer economista liberal também são alguns de seus maiores defeitos: por não estarem atreladas a nenhum governo de estado, essas moedas são suscetíveis a grandes variações, que podem fazer no mesmo dia o dono delas dobrar de patrimônio e, logo depois, perder todo o dinheiro investido. Além disso, a natureza descentralizada as tornam uma moeda perfeita para a lavagem de dinheiro por organizações criminosas, e é por isso que, apesar de revolucionar o sistema financeiro, ela foi considerada uma das piores invenções do século XXI.
Cigarros eletrônicos
Apesar de ter sido criado com a intenção de ajudar os fumantes a largarem o vício (pois com o aparelho é possível simular o ato de fumar sem a presença de elementos tóxicos), a invenção tem tido o efeito reverso: fazendo enorme sucesso entre jovens e adolescentes, os cigarros eletrônicos têm sido a porta de entrada para o vício em cigarros reais, e a popularização do dispositivo tem relação direta com o aumento do vício em cigarros entre os mais jovens. Por isso, os cigarros eletrônicos também foram considerados como uma das piores invenções do século XXI.
Cápsulas de café em plástico
As cápsulas de café são uma das melhores invenções do mundo para os amantes da bebida que priorizam a praticidade: você pode carregar várias de suas cápsulas preferidas na bolsa e, sempre que quiser tomar um cafezinho diferente, é só colocar a cápsula na máquina do trabalho, por exemplo,, aguardar alguns minutos e saborear seu café gourmet. Mas sabe quem não gostou muito desta novidade? O meio ambiente.
Ainda que práticas, as cápsulas de café em plástico geram toneladas e toneladas de lixo todos os anos, e com um agravante: apesar de serem plásticos, o composto usado nas cápsulas não pode ser reciclado. Assim, a facilidade do café gourmet está ajudando a aumentar ainda mais a quantidade de resíduos no mundo, e a matar ainda mais rapidamente o nosso planeta — e, por isso, entrou para a lista das dez piores tecnologias do século XXI.
Pau de selfie
Ao colocar o pau de selfie entre as dez piores invenções do século XXI, os pesquisadores da MIT Technology Review se recusaram a fazer comentários, como se fosse muito claro e lógico o motivo de a invenção ter entrado para a lista. Quer dizer, o pau de selfie é um negócio muito brega? É. Ele te deixa com cara de uma pessoa meio pervertida quando sai andando pela rua segurando aquele negócio na altura da cintura, formando uma cena meio fálica? Deixa. Mas não dá pra negar que o pau de selfie acabou com a necessidade de sempre se ter um amigo alto ou com braços grandes na hora de tirar fotos com a galera, democratizando o ato da selfie para qualquer pessoa, independente de altura, envergadura ou habilidades de contorcionismo motor.
Assim, mesmo que o pau de selfie possa ser uma das piores invenções do século XXI, precisamos nos curvar à revolução que ele causou no mundo da fotografia de férias, dos churrascos de família e das saidinhas de final de semana.
Leia a matéria no Canaltech.
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