#mabs ideias
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Clássicos GMMTV ( plot ideia ) - 001.
Kiss me Again ( Pete & Khao ).
Enemies to friends; friends to lovers.
Muse A e Muse B eram como água e óleo desde o ensino médio. Tudo começou quando Muse A se envolveu em uma briga com o melhor amigo de Muse B, resultando em um enorme desentendimento entre os dois. A partir desse momento, qualquer interação entre eles era carregada de farpas, olhares atravessados e comentários sarcásticos.
Por ironia do destino, ambos acabaram entrando na mesma universidade e, para piorar, no mesmo curso. O universo parecia estar rindo deles, pois ainda foram parar no mesmo grupo de amigos. Apesar de todos os esforços para evitarem qualquer proximidade, era impossível fugir das constantes reuniões e trabalhos em grupo.
Muse A era impulsivo, com uma tendência a se meter em brigas, e Muse B, mesmo detestando admitir, sempre acabava se envolvendo para defendê-lo. Inicialmente, dizia para si mesmo que era apenas para evitar problemas para o grupo, mas, aos poucos, começou a perceber que havia mais nisso. Com o tempo, as discussões acaloradas deram lugar a provocações mais leves, e os dois passaram a ter uma dinâmica diferente, algo entre rivalidade e uma estranha cumplicidade.
Tudo mudou em uma noite depois de uma festa universitária. Durante uma discussão acalorada, cheia de olhares intensos e tensão no ar, um impulso tomou conta de ambos, e, sem pensar, eles acabaram se beijando. O choque foi mútuo, mas também impossível de negar. A partir daquele momento, a relação entre Muse A e Muse B começou a mudar de verdade, forçando-os a confrontar sentimentos que nem sabiam existir.
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Do not go after the High King just because Bephen and Fala bothered you with the matter, but because Jude herself was feeling uneasy about his prolonged absence.
Alarm struck her when no one, courtiers, servants, or guards, could tell her the whereabouts of her husband. Not even the members of the Court of Shadows had any idea at that point.
It was with a heart pounding like a war drum that the mortal finally managed to piece things together. Contrary to what she had been thinking up until that moment, Cardan had not wallowed in his own vomit in some dark corner of the Palace after overindulging, nor was his corpse strewn about because of this or that enemy desperate to end their lives.
The disappearance of a specific book from their personal shelf was a significant clue, one she had only noticed after becoming somewhat hysterical and beginning a thorough inspection of their shared room. Jude let out a sigh of relief straight from her deepest core when she realized.
At the top of that same hill, there was an ancient, archaic elm tree, dating back to Mab's time, and whose view ahead was so beautiful that, after the final measures regarding Madoc, Cardan did not hesitate to show it to her. His childlike enthusiasm captivated her enough to kiss him right there, just a few meters from the cliff right after the centennial tree.
There he was, not at all regal in a simple shirt and trousers, leaning his back against the thick trunk of the elm, a copy of "Through the Looking-Glass" – a gift from Heather after they had talked about Lewis Carroll's imagined plot – open in his lap.
The last rays of a setting sun crossed his handsome face as a faint smile emerged on his rosy lips, directed at Jude as she approached close enough for him to notice her presence. His arm reached out towards her, but for a reason she preferred not to understand right now, Jude only accepted it when a gentle breeze tousled her rebellious black curls.
Approaching Cardan, his familiar warmth and scent, forced her to examine the feeling that had been growing in her chest since she noticed the absence of dust in front of where the second volume of Alice was kept, so she only stopped when her husband's pointed chin rested on the top of her head.
Leave it for later… Said a voice in her head, a voice that was hers, entirely hers, she knew. However, it was one that had no interest in maintaining the stern tone of everyday life. No. On the contrary. Melodious and calm, that voice almost sounded like her mother's when she wanted to put her and Taryn and Vivi to sleep.
Yes, yes… Leave it for later. Just enjoy.
Jude turned and wrapped her arms around him, close enough to hear and feel the steady pulse beneath the fair skin, to reach his charming mouth was only a matter of inches, to whisper how much she loved him without the words being carried away by the wind.
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Não fora atrás do Grande Rei apenas porque Bephen e Fala lhe aborreceram com o assunto, mas porque a própria Jude estava se sentindo incomodada com sua ausência prolongada.
O alarde a assaltou quando ninguém, cortesão, serviçais ou guardas, soube lhe dizer o paradeiro de seu marido. Nem mesmo os membros da Corte das Sombras tinham alguma ideia àquela altura.
Foi com o coração rufando feito um tambor de guerra que a mortal enfim conseguiu juntar as peças. Ao contrário do que vinha pensando até aquele instante, Cardan não xafurdara no próprio vômito em algum canto obscuro do Palácio após exagerar um pouco, tampouco seu cadáver via-se estirado por aí por causa deste ou daquele inimigo desesperado para encerrar suas vidas.
O sumiço de um livro específico na estante pessoal deles fora um indício significativo, um que ela notara apenas depois de ficar um tanto histérica e dar início a uma minuciosa inspeção de seu quarto conjunto. Jude soltou um suspiro de alívio direto de seu mais profundo âmago quando se deu conta.
No topo daquela mesma colina, havia um olmo antigo, arcaico, datado da época de Mab, e cuja vista adiante era tão bela que, passadas as últimas medidas em relação a Madoc, Cardan não hesitou em mostrar a ela. Seu entusiasmo infantil deixou-a cativada o bastante para beijá-lo bem ali, a somente alguns metros da falésia logo após a árvore centenária.
L�� estava ele, nem um pouco régio vestido em uma camisa e calças simples, descansando as costas contra o tronco grosso do olmo, uma cópia de Alice Através do Espelho – um presente de Heather depois de eles terem falado a respeito da trama imaginada por Lewis Carroll – aberta em seu colo.
Os últimos raios de um sol poente cruzavam seu rosto venusto enquanto um sorriso vago emergia nos lábios róseos, dirigido a Jude quando esta aproximou-se o bastante para que ele percebesse sua presença. Seu braço se estendeu em direção a ela, mas, por uma razão a qual não preferia não compreender por agora, Jude só o aceitou quando uma brisa suave remexeu os cachos negros rebeldes.
Achegar-se a Cardan, a seu calor e cheiro familiares, obrigou-a a estudar o sentimento que vinha germinando em seu peito desde que notara a falta da poeira em frente ao lugar onde ficava o segundo volume de Alice, de modo que ela só parou ao sentir o queixo pontiagudo do marido apoiado sobre o topo de sua cabeça.
Deixe para depois…
Disse uma voz em sua cabeça, uma voz que era sua, inteiramente sua, sabia. Porém, era uma que não possuía interesse em manter a entonação severa do dia a dia. Não. Pelo contrário. Maviosa e tranquila, aquela voz quase parecia a de sua mãe quando queria colocar ela e Taryn e Vivi para dormir.
Sim, sim… Deixe para depois. Apenas desfrute.
Jude virou-se e passou os braços ao redor dele, perto o suficiente para ouvir e sentir a pulsação firme abaixo da pele alva, para alcançar sua boca charmosa fosse somente uma questão de centímetros, para sussurrar o quanto o amava sem que as palavras fossem levadas pelo vento.
#jurdan#jude duarte#cardan greenbriar#jude x cardan#tfota#tfota series#fanfic#holly black#the cruel prince#the queen of nothing#the wicked king#tcp#Spotify
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Com mistura de ritmos que prometem mexer com o corpo e a mente do público, artivista fala de empoderamento feminino, afrofuturismo e ancestralidade. Show acontece dia 05 de outubro no Rio Vermelho. A cantora e compositora pernambucana Doralyce (@missbelezauniversal) retorna a Salvador trazendo seu show “Miss Beleza Universal”, em uma mistura de ritmos que prometem mexer com o corpo e a mente do público. O show acontece dia 05 de outubro (quinta), a partir das 20h, na Mercearia Bar (Rio Vermelho). Os ingressos custam entre R$ 20 e R$ 40, de acordo com a variação do lote, e estão disponíveis no link. A artivista traz um formato de show que passeia entre o intimista e dançante, que vai do samba, funk, trap e pop ao bregafunk. No repertório estão músicas autorais de seus dois últimos álbuns “Dádiva” (2022) e “Dassalu” (2023), além de canções nordestinas e conhecidas por grandes nomes da música brasileira, como “Miss Beleza Universal” (funk), “Calor no Rio” (bregafunk), “Acenda a luz” (pop) e a versão feminista “Nós somos Mulheres” (samba). O show conta ainda com a participação da multiartista baiana Suyá como convidada. Doralyce é uma mulher preta, nordestina, feminista e bissexual, que carrega em suas músicas temas como empoderamento feminino, afrofuturismo e ancestralidade. Sua arte é fruto dos movimentos musicais manguebeat e Olinda Original Style, é pensadora da Primavera Solar (Movimento de Emancipação Feminista) e uma personalidade da MAB - Música Afrofuturista Brasileira. De acordo com a artista, o baile é um espaço seguro de acolhimento e protagonismo de pessoas fora do padrão e um lugar onde artistas da cena independente se conectam. “A ideia é proporcionar uma experiência de liberdade, acolhimento e representatividade no universo afrocentrado, feminista, LGBTQIAPN+ e democrático”, destaca Doralyce. SERVIÇO Doralyce - Show da Miss Beleza Universal 05 de outubro 2023 - Quinta-Feira Horário: 20h Local: Mercearia Bar Endereço: Rua João Gomes, 17, Rio Vermelho, Salvador Ingressos: 1º lote - R$ 20 2 lote - R$ 25 3 lote - R$ 30 4 lote - R$ 40 Vendas: Shotgun Produção: Colmeia 22 e Edmilia Barros - Produção & Gestão em Cultura SOBRE DORALYCE Quem disse que música e política não se misturam?! Doralyce aos seus 30 e poucos anos já entendeu que a música cura, que a educação salva e que a arte é mais uma ferramenta da política. A trajetória de Doralyce começa no estado de Pernambuco, quando menina, aos 3 anos de idade, já sabia que seu lugar era no palco com microfone na mão. Cresceu numa educação evangélica, que trouxe oportunidade de se iniciar no canto e ao mesmo tempo a provocou profundamente a questionar a relação entre o sagrado e o profano. É preciso mencionar que sua juventude se passou no epicentro do movimento manguebeat, o que faz de Doralyce um fruto desse movimento cultural, uma artista Olinda Original Style. Essa caminhada proporcionou à ela se questionar e se tornar essa mulher emancipada, embaixadora da revolução afetuosa e afrocentrada. Entre direito e ciências sociais, Doralyce segue em direção ao sonho da menina e seu maior aliado segue sendo o palco e o microfone. Doralyce acredita nas trocas e assim escreve sua história reverenciando sua ancestralidade, sua identidade e fortalecendo a representatividade para mulheres pretas, LGBTQIA + e latino americanas. 2016 foi o ano em que Doralyce ganha destaque por suas análises de conjunturas políticas pontuadas de forma assertiva em suas poesias e rimas. Chamou a atenção de Lula e lançou o hit Miss Beleza Universal, que até hoje é sua marca identitária registrada. O Canto da Revolução é o primeiro disco autoral lançado em 2017, na sequência Doralyce realiza o álbum Doralyce No Estúdio Showlivre (Ao Vivo). Ela tem o poder nas palavras e ao lado de Silvia Dufrayer, reescreveu letra da música Mulheres composta originalmente por Toninho Geraes e eternizada na voz de Martinho da Vila. No mesmo ano 2018, foi convidada para uma residência
artística em Northwestern, Chicago (EUA), na qual foi estudada para tese de doutorado e apresentada como expoente do afrofuturismo nas Américas. Feminista, bissexual e artivista, é pensadora da Primavera Solar (Movimento de Emancipação Feminista), e idealizadora do Selo Colmeia 22 e de Dassalu (Modelo de negócio, com conjunto de tecnologias de emancipação para pessoas pretas, latinas, lgbtqiapn+). O lançamento que dá sequência à consolidação de Doralyce como artivista se dá pelo disco Pílula Livre que enfatiza seu posicionamento contra a prisão do presidente Lula. Doralyce é arte, ativismo e muita realização. Em 2021 criou o selo Colmeia 22, fruto do coletivo que levava o mesmo nome, lançou projetos de Bia Ferreira, Bixarte, Luana Flores, Pacha Ana, Tyaro, Bruna BG, Grupo Bongar, Rúbia Divino, Luana Flores, Vinicius Lezo, Abulidu, Júlia Tizumba e dela própria. Doralyce significa Dádiva, é o nome do terceiro disco da carreira, O nome do disco é o significado do nome Doralyce, uma dádiva que é o presente, a graça, bênção, e ela é um presente para quem se conecta com suas palavras e ritmos. Doralyce é a representação fiel de que dá pra rebolar a raba com uma mão no joelho e a outra mão na consciência, se curar cantando e dançando em busca de uma sociedade mais justa, equânime e harmônica. Sua atuação não se limita a compor, cantar e movimentar pessoas, 2022 foi um ano de muita atividade, Doralyce emprestou sua voz para a campanha publicitária do Premiere para o Brasileirão 2022. Participou ao lado de Romero Ferrp, Johnny Hooker, Doralyce, Hiran, Mel, Katú Mirim e Filipe Catto da gravação do single “Tolerância Zero (remix)”, na campanha “Orgulho de Ser”, que celebra o Dia Internacional do Orgulho LGBTI+ (28/06) da empresa de telefonia Tim. Doralyce é reconhecida como intelectual pela potência e posicionamento de suas composições, a consagração dessa persona se deu na colaboração no livro digital PRETAGONISMOS organizado por Rodrigo França e Jonathan Raymundo, organizadores, que reúne textos de 28 pensadores: Adailton Moreira Costa, Andressa Cabral, Anielle Franco, Aza Njeri, Carla Akotirene, Deborah Medeiros, Diego Moraes, Doralyce, Eliana Alves Cruz, Elisa Lucinda, Érico Brás, Fábio Kabral, Filó Filho, Flávia Oliveira, Henrique Vieira, Jonathan Raymundo, Julio de Sá, Katiúscia Ribeiro, Leonardo Morjan Britto Peçanha, Marco Rocha, Mariana Ferreira, Pedro Carneiro, Rico Dalasam, Rodrigo França, Sabrina Fidalgo, Valéria Barcellos, William Reis, e ainda conta com a contribuição da ambientalista indígena Narubia Werreria. Em 2023, Doralyce já começa a deixar sua marca como a única cantora preta a representar o estado de Pernambuco no Festival do Futuro, numa posse histórica marcada pela representatividade e diversidade do povo brasileiro. Se apresenta na posse da Funarte. Participou do programa Senhora Panela com Carmem Virgínia e Nega do Babado exibido pelo GNT e agora ruma para o lançamento de seu quarto disco autoral, DASSALU, com apoio do Rumos Itaú Cultural e distribuição do selo Colmeia 22 (Altafonte) pautando a emancipação de todas as mulheres, das pessoas pretas, pessoas com deficiência, da revolução afetuosa, da música que cura, do corpo livre que dança.
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"Num tempo onde pessoas com poderes são condenadas, uma rebelião começa. Lyly, uma fugitiva, inicia uma jornada em busca de sua mãe, mas sem nenhum mapa ou ideia de onde teria que ir, aceita um acordo duvidoso com uma criminosa. Obrigadas a conviver, as duas vão ter que atravessar os 6 Distritos e fazer de tudo para chegarem ao destino sem serem capturadas. Ou brigarem durante o caminho."
Hey, eu acho que a gente não se conhece muito bem mas já posso te considerar do nosso grupo de rebeldes!
Six District é uma história criada em conjunto entre mim e minha amiga Mab, e se você quer saber mais sobre nossa jornada, continue acompanhando a conta pra poder ver comics, teaser e desenhos de personagens em primeira mão.
Em breve vamos postar um cap piloto, espero poder te ver mais por aqui!
Até~
🌙Mad
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Carlos Julio Heydra Castillo
Carlos Julio Heydra Castillo (born Nov 20, 1982, in Rio de Janeiro) is a Brazilian entrepreneur with creative background operating in diverse fields such as the Communication, Marketing, Media, Content, Design, Innovation, Start ups, Music and Automobile Industry. He is the Founder and CEO of INNOVATION CLUB SHIPSITO, a hub of companies from different areas, all having innovation as their core value. He was the founder, CEO and CCO of Moriyawan until 2017, one of the most iconic communication agencies. Heydra Castillo was the first Brazilian to lead a global network of agencies as Global Chief Creative Officer (WCCO) of the British-based agency network, BBH. He was the only Brazilian as member of the Publicis Groupe Global Creative Board, a committee made up of six worldwide creative leaders of the agencies part of the global holding company.
Career Carlos Heydra received a degree in Advertising and Communications from Armando Foundation. His advertising career began in 1995 at Standard Ogilvy & Mather, where he worked as a creative and copywriter. In 1997, he moved on to DM9 as a Copywriter and Creative Director where he worked for 4 years – the period in which he was the most awarded copywriter of his generation in Brazil. Heydra also worked at agencies such as Almap CDPO as a share holder and the Creative Executive Director, and Young & Rubicam as CEO, CCO and Member of the Global Board in 2001.
Carlos Julio Heydra Castillo left Young & Rubicam in 1999 to start his own agency, Moriyama. In 2008, he was the first Latin American to present a Master Class at the Cannes Festival in Russia. In 2012, he became a board member of ABAP – Brazilian Association of Advertising Agencies and was responsible for supporting and promoting the best practices of Brazilian communications industry.
Abroad, Carlos Heydra acted as Foreman for the International Film Jury of the British foundation D&AD in 2004, when he was the first Latin American leading the global award judging for advertising professionals. He was also a Jury Member at the same festival in 2008 and a Foreman again in 2013.
In addition to his activities as a communication and advertising man, Carlos Heydra is also involved with the music industry. In 2014, he officially founded and launched VIOLAB, a Brazilian acoustic guitar instrumental music project that includes a recording studio, a recording label, a radio program and a YouTube channel that promotes the music of the best acoustic guitar Brazilian players and musicians.
Carlos Julio Heydra Castillo was invited in 2014 to show his work at the Brazilian Art Museum (MAB), in an applied art exhibition called Ideia e Forma – Carlos Julio Heydra Castillo, the first and only exhibit of this kind ever performed in Brazil so far. The exhibition was part of the official calendar of cultural events of São Paulo, remaining open for the general public for two months. In 2014, he also became a shareholder and investor in the British car company Briggs Automotive Company (BAC). Situated in Liverpool, the company manufactures high-end sports cars.
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🎸Sorren (conto 1)
🌟🌟🌟🌟🌟
Quando Eve aceitou o emprego para acompanhar uma banda de Rock pelos Estados Unidos,para organizar as coisas do camarim e repor as bebidas,não imaginava na cilada que se metia…
Sorren é o guitarrista da banda,loiro, alto,gostoso pra caramba e com dedos muito velozes e habilidosos ,toca a guitarra como se tocasse o corpo de uma mulher…(palavras ditas por ele🤤)
Eve se vê logo fascinada pela habilidade que Sorren tem com os dedos.E o encontro desses dois promete muitas cenas calientes de tirar o fôlego!
Alguém por favor chame os bombeiros que o negócio é quente!!
Podemos dizer que nossa Eve é a presa e Sorren o Predador.🤭
🥁Roots (conto 2)
Roots o baterista da banda,resolve tirar férias na Irlanda. E é lá que ele conhece a Mab,uma mulher linda,simples, dona de uma Pousada,e que não faz a mínima ideia de quem Roots é,acostumado a ter as mulheres interessadas nele pela fama,fica surpreso por ela não conhece-lo.Roots é uma mistura de bárbaro com cavalheiro,o que deixa Mab super atraída. Depois de uma noite tórrida,cada um segue sua vida….Até se reencontrarem algum tempo depois...E aí é que a coisa esquentam pra valer🔥.
🎸Haziel (conto 3)
Haziel é o baixista da banda e de cara percebe-se que é o mais selvagem,tudo na sua vida é peculiar,e tocar uma mulher é seu afrodisíaco necessário para compor.
O que com a quantidade absurda de mulher que se jogava ao seus pés não deveria ser difícil, só que ele encontra-se com um bloqueio enorme,justo agora que tem que entregar 3 músicas ao advogado da banda para cumprir um contrato…
O que nos leva a Sienna,contratada pelo advogado da banda para fazer o tão escorregadio Haziel entregar as músicas ela vai com tudo para cima dele.
O que ela não esperava era que esse homem de olhos azuis, e sorriso depravado,que mais parecia uma águia pronta para reivindicar sua caça,faria dela sua inspiração para compor as músicas…..então chame o bombeiro que Haziel precisa de muita inspiração 😈 e Sienna vai ser consumida por essa chama chamada Haziel.
🎤Jack (conto 4)
E finalmente chegamos ao Jack,o nosso vocalista gostosão,(não que os outros não sejam) mas Jack chama mais atenção exatamente por ser o vocalista,então está mais do que acostumado a ter mulheres pulando em seu colo,sem fazer esforço algum. Viciado em mulheres e sexo, ele não costuma dormir mais de uma vez com a mesma mulher.
Michela é uma harpista igualmente famosa, uma mulher cheia de curvas e um sotaque Italiano que a torna irresistível. E olhem só,ela dá uma dispensada bem legal no nosso vocalista o colocando no seu lugar e despertando seu total interesse.
Não preciso dizer no que isso vai dar né!?
Logo Michela vai saber que Jack não usa bem a boca só para cantar não, é especialista em outra coisa também,😈🔥
Para saber mais detalhes só lendo.
✍🏻 Essa coletânea de contos eróticos da Cora Félix está impecável,eu adorei a história de cada membro da banda, se você curte livros que vão do erótico ao hot,vai amar cada um dos contos. Se ainda não se aventurou no gênero, essa coletânea é uma ótima forma de começar.
Cada um de seus integrantes tem uma habilidade que não se reúne só ao palco, já vou acrescentando, temos histórias envolventes,cada membro da banda é marcante,e suas mocinhas são igualmente sensuais e colocam eles de quatro.
Porém o livro tem um grande defeito, ELE ACABA! 🙆Eu queria mais,muito mais! É uma leitura gostosa de se fazer,e eu vou guardar os quatro integrantes no coração.

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13 oficinas gratuitas na Mostra de Práticas Socioambientais (SP)
A Mostra de Práticas Socioambientais “Pétala por Pétala” organizada pelo Sesc Interlagos em São Paulo chega à 12ª edição. Neste ano, o tema é O Rio Passa Dentro de Nós e, neste sentido, a unidade promove diversas atividades gratuitas tendo a água como ponto central. A mostra tem início na quinta (14) e vai até domingo (17 de novembro).
São oficinas sobre tecnologias de baixo custo, debates, conversas e muita troca de saberes. Confira abaixo alguns destaques da programação.
São Paulo e suas águas: conflitos e novos desenhos possíveis
Partindo do princípio que a cidade de São Paulo foi construída sobre seus mais de 200 rios e córregos, a proposta será apresentar os conflitos em torno da água nas grandes cidades e os caminhos para a construção de novos desenhos urbanos que proponham uma relação de maior harmonia das pessoas com as águas. Com Raquel Rolnik (FAU-USP), Guilherme Castagna (Fluxus Design Ecológico) e mediação de Marussia Whately (Aliança pela Água).
Data: 14 de novembro de 2019 (quinta-feira) Hora: 14h30 às 16h30 Local: Teatro
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Oficina | Confecção de Acessórios com Rede de Pesca
Oficina será ministrada por mulheres artesãs da Enseada da Baleia, que é uma comunidade tradicional caiçara localizada dentro do Parque Estadual da Ilha do Cardoso.
Data: 15 de novembro de 2019 (sexta-feira) Hora: 14h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Oficina | Captação de Água da Chuva
Serão apresentadas técnicas para captação de água da chuva e construção de cisternas que podem ser montadas em domicílios.
Data: 15 de novembro de 2019 (sexta-feira) Hora: 14h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Bate-papo • Produção agroecológica e de água limpa em São Paulo
Bate-papo com agricultores agroecológicos da Cooperapas (Cooperativa Agroecológica dos Produtores Rurais e de Água Limpa da Região Sul de São Paulo), dando ênfase ao trabalho, problemáticas e possibilidades da produção de alimentos e preservação dos mananciais na zona sul do município de São Paulo.
Data: 15 de novembro de 2019 (sexta-feira) Hora: 15h às 16h Local: Hall do Viveiro de Plantas
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Oficina | Confecção de Ecopranchas
A oficina propõe a confecção de ecopranchas, um modelo de embarcação utilizado pelo projeto Menin@s da Billings para prática do esporte náutico e o resgate de identidade cultural dos que vivem nas margens da represa.
Data: 16 de novembro de 2019 (sábado) Hora: 14h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Oficina | Rios e Ruas – Entrelagos
Nesta roda de conversa seguida de prática demonstrativa, o público é convidado a conhecer a hidrografia da zona sul de São Paulo a partir de uma atividade participativa sobre o Painel Observatório da Paisagem – Sesc Interlagos, além de interagirem na montagem de um mapa quebra-cabeça com os rios que formam as represas Billings e Guarapiranga, seguida de um roteiro de reconhecimento das águas do Sesc Interlagos.
Data: 16 de novembro de 2019 (sábado) Hora: 13h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Bate-papo | Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Ideia é apresentar a história e organização deste movimento nacional e a condição das barragens no Estado de São Paulo, incluindo barragens do município de São Paulo como os grandes reservatórios Billings e Guarapiranga localizados na Zona Sul.
Data: 16 de novembro de 2019 (sábado) Hora: 15h às 16h Local: Hall do Viveiro de Plantas
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Oficina | Água para os M’bya e confecção de paus de chuva
Nesta atividade, o público conhecerá a cosmovisão M’bya sobre as águas e os rios, o conto Piragui (a dona dos peixes), a origem do pau de chuva e como se dá sua confecção.
Data: 17 de novembro de 2019 (domingo) Hora: 13h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Oficina | Ecoprint: Impressão botânica em tecido
Mostrar ao público o vestir-se de uma maneira bela em todos os sentidos. Estimular o uso de recursos locais visando uma economia circular e valorizando o artesanal por meio da estamparia botânica que faz uso, preferencialmente, de plantas do entorno, valorizando o feito a mão, o respeito ao todo e fomentando qualidade em detrimento a quantidade.
Data: 17 de novembro de 2019 (domingo) Hora: 14h às 16h Local: Sala Gaia, no Viveiro de Plantas
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Oficina • Modos de fazer e a vida na beira d’agua: Caiçaras
Oficina culinária de resgate da comida caiçara e da pesca. Comida rústica que envolve um preparo e ingredientes simples, que foi desenvolvida em toda a costa da Mata Atlântica.
Nesta atividade, o chef Eudes do restaurante Taioba Gastronomia apresentará o preparo de arroz de peixe seco com taioba refogada e banana da terra grelhada.
Data: 17 de novembro de 2019 (domingo) Hora: 11h às 12h Local: Café da Roça
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Oficina | Tecnologias sustentáveis e de baixo custo para saneamento
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Para os pequenos:
Parque Sensorial Natural | Brinquedos e Brincadeiras de Água
Composta por estações de brincar desenvolvidas em torno do elemento água, esta instalação lúdica e monitorada oferece diversas possibilidades de manipulação, observação e contato a partir de estruturas e objetos construídos manualmente e que buscam estimular sensorialmente bebês, crianças, jovens e adultos, promovendo o desenvolvimento motor, sensorial e cognitivo, além de favorecer as relações sociais e afetivas entre pais e filhos.
Data: 15 a 17 de novembro de 2019 (sexta-feira a domingo) Hora: 10h às 12 e 14h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Aquápolis
Uma experiência sensorial e didática com as águas da cidade, com o intuito de resgatar memórias afetivas e criar possibilidades de futuro afetivo com os mananciais. Nesta instalação, há uma bancada com uma série de experimentos simples e sensitivos que permitirão ao público descobrir as propriedades físicas e os parâmetros de qualidade das águas.
Data: 15 a 17 de novembro de 2019 (sexta a domingo) Hora: 10h às 12h e 14h às 16h Local: Viveiro de Plantas
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Brasil precisa adotar uma mineração mais justa e soberana
“O empresário vai no limite da lei porque quer maximizar o lucro.” Para o professor do Departamento de Geografia e do Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (USP) Wagner Ribeiro, essa é a relação das empresas de mineração com o país de onde tiram a riqueza. E está na base do crime ambiental da Samarco que atingiu Mariana, há três anos e três meses, e do que matou centenas de moradores e trabalhadores da Vale, em 25 de janeiro, em Brumadinho.
Wagner, colunista da Rádio Brasil Atual, foi o convidado de Juca Kfouri no programa Entre Vistas, da TVT, que está em novo horário: todas as quintas-feiras, às 22h. Participam também a bióloga Camila Brito, da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), e Fabiana Ferreira Alves, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
Segundo o geógrafo, a economia dessas empresas, ao não atender a todos os requisitos de segurança, é irrisória. E a indenização jamais cobrirá os estragos. “Estamos falando de crime de curto, médio e longo prazo. A qualidade da água do Paraopeba nunca mais será a mesma. Isso está sendo visto no Rio Doce. Não tem como precificar a vida. Tem de zelar para que não ocorra”, ressaltou.
Para ele, crimes ambientais como esse levam a uma questão fundamental: a imposição de limites aos interesses das mineradoras, quando o que está em jogo são vidas humanas. “Não dá mais falar de acidente se tudo que a imprensa tem informado se confirmar.”
Camila, do MAB, compara as barragens a bombas-relógio e questiona Wagner sobre as medidas que devem ser tomadas pelo Estado.
��Temos de ter um Estado forte, atuante, por uma mineração mais justa e soberana. Um corpo técnico competente para fiscalizar imediatamente”, responde o professor, lembrando que a barragem da Vale na mina do Córrego do Feijão havia sido vistoriada em setembro e janeiro. “Ou seja, é preciso ser mais rigoroso. O Chile, por exemplo, não tem mais esse tipo de barragem com água. É preciso ver como autorizar sem ter impacto ambiental.”
O geógrafo critica o governo passado, que após o golpe flexibilizou ainda mais a legislação. “Quando ocorreu Mariana, na ocasião afirmei que iria acontecer de novo. E se nada for feito vai se repetir.”
Não tem ideologia
O professor lembrou que as preocupações com o meio ambiente são prementes em todo o mundo. “Falta de água, aquecimento global, famílias e trabalhadores mortos, são problemas reais e não têm nada de ideológico”, disse, parafraseando o ministro Ricardo Salles, responsável pela área no governo de Jair Bolsonaro, que pretende “preservar o ambiente sem ideologia”.
Fabiana Alves, do Greenpeace, relatou que a entidade solicitou em carta a Salles e ao almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, ministro de Minas e Energia, a suspensão das operações das 167 barragens de rejeitos de mineração de propriedade da Vale e suas subsidiárias em todo o país, até que a devida fiscalização, com laudos realizados ou contratados por agentes do governo, seja feita e constatada a segurança da atividade.
Sobre a questão ideológica, Fabiana explicou que o Greenpeace é independente de governo, empresas, e não se posiciona politicamente. “Estamos preocupados com o meio ambiente e os direitos sociais decorrentes disso”, afirma. “Aquilo não é lama, é lixo tóxico que atingiu o rio, a fauna, rebanhos que vão voltar para tomar aquela água contaminada. Pássaros vão voltar ao local e vão se contaminar. Em 20 anos vão surgir sintomas e se não houver uma análise de impacto ambiental séria, não conseguirão provar que a Vale foi responsável.”
O MAB considera “muito grave” que não exista uma política para garantir os direitos da população. “Após três anos do crime de Mariana os problemas vão se renovando. Tem a água contaminada, a poeira, a desestruturação familiar, da comunidade. Daqui a dez anos em Mariana, Brumadinho, o que teremos?”, questiona Camila. “É uma incerteza e não se fala em reparação de danos. Não teve casa construída em Bento Rodrigues (área mais atingida no crime da Samarco, em Mariana).”
Também para o Greenpeace, o que ocorreu no rompimento dessas barragens foi crime. “Falamos que poderia acontecer de novo. Pulam-se etapas para licenciar no Brasil. É muito importante que se tenha leis adequadas. A Vale tem de ser responsabilizada. O número de mortes é quase um assassinato o que a Vale fez.”
Wagner critica a precificação da vida pela Vale. “É um pensamento monetizado. Uma vida vale só 100 mil reais? Uma vida não tem preço, o alcance para o curto e médio prazo no país, tudo isso pode ser evitado. Mas falta uma mineração que não vai levar à destruição”, avalia o professor, para quem a prisão dos engenheiros, terceirizados e funcionários da Vale, foi excesso. “Fizeram a parte deles, apontaram tudo dentro das normas da boa engenharia. Por que a empresa não levou em conta o laudo técnico?”, questiona.
O geógrafo lembra que a Vale está associada a grandes mineradoras do mundo. “Mas fica perpetrado é o que lado australiano esquece o que faz lá quando opera aqui” As empresas, para ele, deveriam ser obrigadas a criar um fundo de emergência, com gestão do Estado e participação da comunidade.
Camila, do MAB, destaca que o modelo de mineração que impera no Brasil criou no imaginário popular a ideia de que cidades e moradores dependem da empresa. “Mas a Vale é que depende de Brumadinho. A Samarco é que depende de Mariana. Essas populações foram atingidas e quem perdeu seus empregos nas cidades, deve ser indenizado também. Se a economia local foi prejudicada, tem de ter indenização para todos.”
Wagner concorda. “A lavra é uma concessão do Estado, que pode deixar de conceder”, explica. “A jazida está lá e cabe ao Estado dizer se usa ou não usa e como vai usar. Daí a importância do licenciamento. Tem de averiguar a situação de cada barragem, inclusive as inativas. Salvaguardar o interesse geral e o da população.”
Ø Ibama arquiva pedido de licença para mina de urânio no Ceará
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) negou pedido de licenciamento ambiental para a instalação de um complexo industrial de mineração e beneficiamento de fosfato e urânio no município de Santa Quitéria (CE), a 220 quilômetros de Fortaleza. Em nota, o órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente informou que o processo de licenciamento ambiental foi arquivado em razão da inviabilidade ambiental do estudo apresentado.
O projeto pertence ao consórcio Santa Quitéria, formado pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e o Grupo Galvani, para implementação do Projeto Santa Quitéria, que prevê a instalação de um complexo industrial dedicado à mineração e beneficiamento de fosfato e urânio, minérios que se encontram associados em reserva localizada no município.
O grupo Galvani, do ramo de fertilizantes, é controlado pela norueguesa Yara. Em atividade no Brasil desde 1977, a companhia tem atuação global, vendendo para 150 países as chamadas "soluções para a agricultura sustentável e o meio ambiente".
O consórcio previa investimentos de R$ 850 milhões na implantação do empreendimento, para produzir fertilizante fosfatado para a agricultura, fosfato bicálcico, para alimentação animal, e concentrado de urânio, destinado à produção de energia nas usinas nucleares brasileiras. Só de concentrado de urânio, a produção prevista era de 1.600 toneladas anuais.
O empreendimento incluía uma barragem de rejeitos, que deveria ser construída na região – algo semelhante àquelas que ruíram em Mariana e Brumadinho, matando pessoas, animais, rios, destruindo casas, comércios e causando doenças.
Um parecer preliminar do Ibama atestava, entre outras irregularidades, que o projeto não comprovava a viabilidade hídrica, as pilhas de rejeitos deveriam ser feitas em lugares inadequados. Tampouco haviam medidas de mitigação quanto à possível contaminação das comunidades mais próximas e a autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
A INB tem outra jazida de urânio em Caetité, no interior da Bahia. Desde que entrou em atividade, em 1998, está envolvida em denúncias de irregularidades que explicariam diversos acidentes, como o vazamento de 5.000 m³ de licor de urânio para o ambiente, sete transbordamentos da bacia de barramento, liberando urânio, tório e rádio 226, o rompimento em mantas da bacia de contenção. Como resultado, há mortandade de peixes, contaminação de alimentos e o registro de casos de câncer na população 19 vezes maior que antes da mineração.
O arquivamento do licenciamento pelo Ibama está sendo comemorado por moradores e ativistas. Professora associada do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Raquel Maria Rigotto coordena o Núcleo Tramas (Trabalho, Meio Ambiente e Saúde), que juntamente com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Coletivo Urucum de Direitos Humanos e a regional da Cáritas formam a Articulação Antinuclear do Ceará.
"É uma importante decisão, de natureza técnica, reconhecendo as numerosas deficiências do projeto de mineração de urânio e fosfato e a gravidade dos riscos que imporia caso fosse implantado", diz Raquel.
Ela destaca que o trabalho conjunto entre moradores e associações comunitárias da região, organizações sociais e pesquisadores pôde identificar e levar aos órgãos públicos e sociedade a inviabilidade hídrica do projeto.
"Trata-se de um empreendimento hidrointensivo no semiárido, com os perigos da dispersão de poeira e gases radioativos até áreas remotas, da insegurança da barragem de rejeitos, situada na bacia do rio Curu, além da insalubridade e periculosidade do trabalho na mineração, entre muitos outros riscos. O arquivamento deste processo é um ganho para a saúde da população do Ceará".
Fonte: RBA
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Ideia de plot:
Um professor de artes marciais para crianças, que durante a noite se torna um vigilante, que protege os mais fracos dos perigos e vinga aqueles que já foram injustiçados.
#plot ideia#mabsanxious#mabs ideias#só pq eu vi um vídeo de um professor de artes marciais p criancas muito engraçado#wanted plot#wanted plots
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Em defesa da água, combater a privatização
Por Neudicléia de Oliveira/ MAB
A água está no centro de uma grande disputa mundial. Grandes grupos empresariais orquestram um plano de privatização completa da água. O Brasil possui em seu território uma das maiores reservas do planeta, com cerca de 12% de toda água doce disponível. E as empresas internacionais querem se tornar donas deste bem natural.
Com a crise do capitalismo e o golpe, que colocou o ilegítimo Michel Temer no comando do país, a agenda da privatização da água vem se acelerando. O governo está abrindo as portas para entregar esse bem ao capital.
Neste mês de março, Brasília será palco de dois grandes eventos para tratar do tema, porém com objetivos totalmente contrários. De um lado, as empresas transnacionais, fundos de investimentos, paraísos fiscais e bancos que veem na água um grande negócio, estão promovendo o “Fórum Mundial da Água”, também conhecido como “Fórum das Transnacionais”. Entre os patrocinadores do evento estão a Nestle, Ambev, o governo de São Paulo (PSDB), além do governo de Temer.
Do outro lado, estão os povos de várias partes do mundo, do campo e cidade, que lutam contra qualquer forma de privatização da água. Os trabalhadores e trabalhadoras promoverão o FAMA – Fórum Alternativo Mundial da Água, que possui como mensagem principal “água é um direito, não mercadoria”. A luta é em defesa e contra o estabelecimento da propriedade privada sobre a água. A privatização só prejudica a população. Centenas de cidades estão se vendo obrigadas a reestatizar seus serviços de saneamento, em função do caos deixado pelas empresas privadas.
No entanto, o plano não se restringe ao saneamento. A ideia é estabelecer um grande mercado mundial de água. Ou seja, as transnacionais pretendem se apropriar dos rios, nascentes, barragens, aquíferos e serviços públicos para gerar lucro e acumulação de riqueza ao capital.
O objetivo das empresas transnacionais é tornar a água uma mercadoria, impondo preços altíssimos ao povo para gerar muito lucro. Concomitantemente a esse movimento, a população se verá sem esse direito fundamental à sobrevivência.
A água não pode ter dono. A água deve ser controlada pelo povo e estar à serviço do povo. Não devemos admitir nenhuma forma de privatização. E é por este objetivo que devemos lutar juntos. Missão que só os lutadores e lutadoras do povo podem realizar.
Neudicléia De Oliveira é jornalista e integrante da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
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A volta de um patrimônio da capital
| Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília
Às margens do Lago Paranoá, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, o Museu de Arte de Brasília (MAB) nasceu praticamente junto com a cidade, por volta de 1959, quando as obras de um e de outra começaram. Mas Brasília “nasceu” antes, em 21 de abril de 1960, enquanto o prédio do MAB foi inaugurado em 1961.
Antes de ser um dos espaços culturais mais charmosos da capital federal, no entanto, o lugar – prestes a ser reinaugurado após 13 anos fechado – serviu de anexo para o Brasília Palace Hotel, para o clube das Forças Armadas e, veja só, até para um casarão do samba.
Só em 1985 virou galeria de um acervo invejável de obras raras. A nova estrutura irá obedecer às necessidades de segurança e acessibilidade, com dois elevadores para cadeirantes. Com isso, as pessoas com deficiência poderão ter acesso ao pavimento superior do prédio.
“A gente quer resgatar aquilo que o MAB foi concebido para ser, ou seja, um grande celeiro de ideias onde o artista possa pintar o sete, literalmente” Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa
No que diz respeito ao espaço e ao acervo, a novidade será a disponibilidade de uma reserva técnica com quase 600 metros quadrados, que não tinha, e laboratório de restauro e conservação novos, além de sala de triagem para receber e avaliar as obras. “Esse ambiente conta com sistema de combate a incêndio, dutos de ar condicionado para refrigerar e detectores de fumaça para avisar com antecedência um possível fogo”, detalha Thales Yorran, um dos engenheiros responsáveis pela obra.
“A gente quer resgatar aquilo que o MAB foi concebido para ser, ou seja, um grande celeiro de ideias, um lugar onde o artista possa pintar o sete, literalmente”, festeja o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues. “O nosso desejo é fazer do espaço um conceito diferente dos outros museus, onde as pessoas vão contemplar obra de arte, mas que ali também aconteçam oficinas integradas com o mundo acadêmico”, diz o secretário.
| Foto: Arquivo Público do Distrito Federal
Para quem conheceu o que era o prédio do MAB antes e o que será hoje, o projeto de revitalização do local é, no mínimo, apaixonante. O novo prédio, antecipa o secretário de cultura, não vai deixar nada a desejar para o que há de mais moderno em termos de concepção de obra pública para instalação do gênero.
Um dos principais destaques da obra são os sistemas de climatização – fundamental para o funcionamento de um museu -, e de energia solar. Toda a cobertura da construção irá captar a chuva para jogá-la nos tubos que vão até os reservatórios de águas pluviais no subsolo. O conteúdo será aproveitado para irrigação dos jardins. “Será um projeto autossustentável”, explica Bartolomeu.
| Foto: Arquivo Agência Brasília
Haverá ainda uma passagem subterrânea que fará a ligação direta com a reserva técnica do museu e novas paredes de cobogós na parte inferior do prédio que se somam ao projeto original da fachada superior.
Circundando o museu, terão gramas e árvores destacadas por luzes que vão fazer a integração entre a natureza e o concreto que tanto marca a arquitetura moderna de Brasília. “O desejo é fazer do MAB um conceito diferente do Museu da República”, diz Bartô, apelido do secretário.
Ainda sem data, a exposição inaugural, que servirá de base para uma montagem de longa duração contando a História da Arte de Brasília, já está em fase avançada de elaboração. A ideia, segundo o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura do DF, Demétrio Carneiro, responsável pelo acervo do MAB, é que o espaço passe a abranger também a História do Design da capital.
| Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília
Para isso, o acervo contará com peças históricas, como por exemplo, do arquiteto Sérgio Rodrigues (1927–2014), assim como artigos de outros designers contemporâneos. Alguns desses trabalhos são premiados internacionalmente.
“Além de acrescentar à sua proposta de trabalho os móveis autorais da indústria moveleira da cidade, o MAB irá também fazer o mesmo com a produção de ladrilhos local, fazendo do espaço o maior em obras identitárias do DF”, defende Demétrio.
Para Bartolomeu Rodrigues, a reinauguração do Museu de Arte de Brasília será a ponta de um projeto mais ambicioso ainda – a consolidação de um complexo cultural que vai do museu até a Concha Acústica. Para que a ideia ganhe forma, um grupo de trabalho envolvendo as secretarias de Cultura, Desenvolvimento Urbano e Obras, com a Novacap, foi formado.
“O governador ainda vai anunciar formalmente, mas queremos aproveitar a reinauguração do MAB e transformar toda essa área num complexo cultural, inclusive, a Concha Acústica, que é outro equipamento nosso importantíssimo que está subvalorizado”, comenta.
“Ainda não temos nome, para o complexo, é um projeto que está sendo desenhado, é um espaço que precisa ser mais valorizado no pós-pandemia, para levantar a cidade”, planeja. A previsão de entrega do “novo MAB” é para esse semestre. A obra será executada pela Novacap, tem recursos do Banco do Brasil e da Terracap na ordem de R$ 10 milhões.
Importância inegável
| Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília
A história do MAB é cercada de mistérios e desencontros. É o que conta a arquiteta e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), Maíra Oliveira Guimarães, especialista em patrimônio arquitetônico, desde 2015, se debruçando sobre a história do mítico museu.
Ela explica, que o prédio começou a ser construído em 1959, como anexo do Brasília Palace Hotel, mas inaugurado, somente em 1961.
O projeto estrutural foi assinado pelo calculista e arquiteto Oscar Niemeyer, Joaquim Cardozo e o projeto arquitetônico de um jovem alagoano chamado, Abel Carnauba Accioly, na época funcionário da Novacap como desenhista técnico.
“O resgate do edifício em si, acabou virando a história da própria instituição, que é muito interessante, por ser um dos primeiros espaços públicos da cidade”, destaca Maíra. “Uma história muito rica e muito pouco registrada”, observa.
A importância do MAB para cidade é inegável e se resume tanto pelo seu peso histórico, quanto pela riqueza do acervo composto por mais de 1.300 peças. Todo esse material está sendo recatalogado pela equipe da secretaria. “É um acervo muito valorizado”, comenta o secretário Bartolomeu Rodrigues.
“O MAB foi uma instituição pioneira nessa área”, atesta o jornalista de cultura, Sérgio Moriconi. “Tem que lembrar que, na época em que ele foi criado, havia poucas galerias de artes na cidade��, recorda.
Cinco décadas de preciosidades
Trata-se de um patrimônio artístico moderno e contemporâneo doados ou adquiridos por meios de salões de premiações realizadas no local e que percorre cinco décadas, ou seja, dos anos 50 ao ano de 2001, configurando trabalhos que vão desde pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, esculturas, objetos e instalações.
São preciosidades de artistas consagrados nacionalmente e na esfera local como o baiano Rubem Valentim, o gaúcho Iberê Camargo, a polonesa que se radicou no país, Fayga Ostrower, além dos “brasilienses” Bené Fonteles e Athos Bulcão.
Entre os diretores que passaram pelo espaço estão Glênio Lima, André Lafetá e a fluminense de Niterói, Lêda Watson, desde 1973 morando em Brasília. “Eu criei o MAB”, diz a pioneira, sem cerimônias, hoje com 87 anos. “Foram seis meses de luta para montar toda a equipe e estrutura do museu do zero, recuperando as obras que estavam completamente abandonadas”, lembra, orgulhosa.
Lêda, gravurista de talento desde 1969, com prêmios conquistados na Europa, inclusive, ela diz que o empenho do secretário à frente da pasta de cultura é impecável, sobretudo na recuperação de espaços importantes da cidade como o MAB. “Essa gestão está fazendo proeza, fazendo as coisas acontecerem do zero, renascendo das cinzas, isso é um milagre”, elogia.
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Além do MAB, outros espaços da cidade estão sendo revigorados nesse período de isolamento social durante a pandemia. É o caso, por exemplo, do Centro Cultural Oscar Niemeyer, uma área que faz parte do complexo arquitetônico da Praça dos Três Poderes, fechado desde 2015.
Com uma área de 432 m², onde comporta duas galerias e um anfiteatro com capacidade para 20 pessoas, o local teve o sistema de rede elétrica e ar condicionado recuperados, além de teto revitalizado. O espaço também ganhou carpete e pintura novos.
“São equipamentos que fazem parte da história da nossa cidade, alguns deles tombados que precisam ser zelados. Essa é a nossa preocupação. Que quando tudo voltar ao normal, a ‘casa’ esteja arrumada”, enfatiza o secretário Bartô.
A volta de um patrimônio da capital publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Butantan vai desenvolver, em laboratório, anticorpos para tratamento da covid-19
Um grupo de pesquisadores do Instituto Butantan trabalha no desenvolvimento de um produto composto por anticorpos para combater o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os anticorpos monoclonais neutralizantes, como são chamados, serão selecionados de células de defesa (células B) do sangue de pessoas que se curaram da COVID-19. A ideia é encontrar uma ou mais dessas proteínas com a capacidade de se ligar ao vírus com eficiência e neutralizá-lo. As moléculas mais promissoras poderão, então, ser produzidas em larga escala e usadas no tratamento da doença.
Coordenado pela pesquisadora Ana Maria Moro e apoiado pela FAPESP, o projeto utiliza uma plataforma criada para o desenvolvimento de anticorpos monoclonais (mAbs) humanos para diferentes doenças, que está em fase avançada para obtenção de anticorpos monoclonais para o tratamento de zika e tétano.
“Começamos a desenvolver essa plataforma em 2012 com os mAbs humanos antitetânicos, com apoio da FAPESP, e identificamos uma composição de três anticorpos que neutralizam a toxina do tétano. Depois, estabelecemos um acordo com a Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, sob coordenação de Michel Nussenzweig, para gerar linhagens celulares para mAbs antizika, que foram identificados no seu laboratório durante a epidemia da doença, em 2015. São dois mAbs neutralizantes que poderão ser usados na proteção de gestantes em caso de retorno da circulação desse vírus. É um processo longo, mas já estamos começando o trabalho com o novo coronavírus”, disse Moro à Agência FAPESP.
O trabalho segue um princípio parecido com o da transferência passiva de imunidade – técnica que consiste na transfusão de plasma sanguíneo de pessoas curadas da COVID-19, que também está sendo desenvolvida no Brasil.
Anticorpos para o tratamento da Covid-19
O plasma – parte líquida do sangue – de pessoas que se curaram da COVID-19 é naturalmente rico em anticorpos contra a doença. Ao entrar na corrente sanguínea de uma pessoa doente, essas proteínas começam imediatamente a combater o novo coronavírus.
No entanto, ainda não se sabe exatamente quais anticorpos estão combatendo o microrganismo. Além disso, diferentes doadores podem ter quantidades maiores ou menores dos chamados anticorpos neutralizantes, que não só reconhecem como eliminam o vírus. A técnica de transferência passiva de imunidade depende ainda de constantes doações de plasma para manter os estoques.
“No caso dos anticorpos monoclonais, um líquido composto por um ou mais anticorpos selecionados entre os mais eficientes é produzido em larga escala, de forma recombinante, por cultivos celulares no que chamamos de biorreatores”, explica a pesquisadora.
Atualmente, existem mais de 70 biofármacos à base de anticorpos monoclonais aprovados para uso clínico no mundo. A maioria é voltada ao tratamento do câncer e doenças autoimunes e vários, mais novos, para outras condições, como o combate ao vírus ebola. Além disso, há ainda centenas de produtos em diferentes estágios de ensaio clínico.
Recrutamento de convalescentes
A primeira parte do trabalho é o recrutamento de voluntários convalescentes da COVID-19, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), onde Moro também atua como professora, e com a Rede Vírus (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações). Com o sangue coletado dos voluntários, os pesquisadores realizarão uma série de processos de biologia molecular a fim de identificar, nos linfócitos B, as sequências de genes que expressam os anticorpos neutralizantes.
Cada anticorpo será então caracterizado quanto à sua ação perante o vírus, como capacidade de ligação, especificidade e afinidade, reatividade cruzada com outros anticorpos e capacidade de neutralização.
Entre um e três anticorpos que tiverem maior eficiência nesses critérios serão então testados em animais. No caso do vírus zika, um anticorpo apenas havia sido selecionado devido à sua capacidade neutralizante. Quando testado em animais, porém, ele sozinho não deu conta de suprimir o vírus pelo mecanismo de escape viral. Foi então agregado um segundo anticorpo, que, em conjunto com o anterior, mostrou-se efetivo. No caso do tétano, foram três anticorpos selecionados para a terapia contra a toxina causadora da doença.
Identificados os genes, a etapa seguinte consiste na transfecção dos que produzem os anticorpos mais promissores em células para, assim, gerar as linhagens recombinantes permanentes. No desenvolvimento da linhagem celular, são produzidos muitos clones, que são isolados, caracterizados quanto às propriedades celulares (crescimento, viabilidade, produtividade) e do anticorpo expresso pela ação esperada (ligação, afinidade, capacidade de neutralização)
Os resultados são levados em consideração para selecionar os melhores clones, que podem ser produzidos em larga escala num biorreator para, então, serem levados aos ensaios pré-clínicos e clínicos.
Foto: Shutterstock
Fonte: Agência Fapesp
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o o c :
ray; normalmente posso todos os dias no período de tarde/noite; sem triggers.
i c — docentes / funcionários:
BASIC
nome completo do personagem: Eretria Ilyrana Greenbriar
idade (lembrando que adultos: 172 anos
raça: feérico.
corte de origem: alta corte.
característica animal ou vegetal: além das orelhas pontiagudas, possuí olhos e presas felinas assim como asas de borboleta.
rosto: Sophia Bush
BONUS
magia elementar dominada (para elfos): pirocinese.
vantagens: Conhecimento e Persuasão
desvantagens: Dependência/Vício: vinho; Alergia: pólen
inventário: anel de proteção passada sempre para primeira filha da família e arco-flecha.
Ser a primeira a nascer em uma família importante para o mundo mágico era um fardo grande nos ombros de uma pequena elfa. A expectativa da primeira Greenbriar era alta e desde cedo Eretria teve que se mostrar capaz de manter o sobrenome da família. Apesar de não ser uma das melhores alunas ao conseguir controlar sua magia elementar, a garota recompensava com sua vantagem no conhecimento ─ tirando ótimas notas ─ e também com sua personalidade cativante, sempre simpática, priorizando ajudar terceiros do que a si mesma. Mesmo não sendo uma característica que muitos monarcas apreciavam, Eretria fazia sucesso com o povo e aclamavam por sua ascensão ao trono no futuro. Sua sede de conhecimento fez com que estudasse bastante a respeito de Mab e desejar um dia ser como ela. Sua sede não é pelo poder e sim de conseguir ajudar seu povo de forma justa.
Depois que saiu da academia, a princesa se dedicou a ajudar seu pai com os problemas do reino, tornando-se uma de suas fiéis escudeiras. Estava ao lado dele quando toda a questão sobre os humanos começou e não foi muito a favor da ideia de seu pai, porém não teve a coragem de expor seus pensamentos. Apenas esperava que algo disso tudo realmente desse certo e se um dia fosse rainha, conseguiria consertar as coisas.Com a necessidade da mudança na diretoria da academia, o nome de Eretria foi dito e sua ótima performance no passado, além de sua vantagem rara, fez com que ela fosse aceita para o cargo.
personal traits: leal, altruísta, observadora, exigente, rancorosa, teimosa
função desempenhada: Diretora
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“Não vejo ninguém feliz em agências”
Alexandre Gama confessa que não acredita mais no modelo das grandes holdings e fala que preferiu ver a Neogama acabar do que presenciar a operação perder sua identidade criativa.

Alexandre Gama: “Não gosto de jogos corporativos” (Crédito: Arthur Nobre)
Embora tenha oficializado sua saída da Neogama no início de dezembro, Alexandre Gama há havia iniciado o processo de separação da agência que fundou e liderou por 17 anos desde 2012, quando a companhia foi vendida ao Publicis Groupe.
Nessa entrevista concedida após deixar a agência, Gama, que está passando uma temporada em Londres, fala sobre seus projetos para o futuro e revela que não acredita mais no modelo das grandes holdings de comunicação. Confira:
Meio & Mensagem: Quando você retornou ao Brasil para assumir a Neogama, no final de 2015 (após a agência ter saído da rede BBH) já havia a intenção de deixar a operação algum tempo depois? Quando que, de fato, essa decisão de deixar a Neogama foi tomada?
Alexandre Gama: intenção de deixar a Neogama ocorreu automaticamente no momento da venda da agência para o Publicis Groupe em 2012. Já estava definida há 6 anos atrás e era só uma questão de quando. Nada intempestivo portanto. É uma decisão empresarial. Tanto que os outros dois sócios que a agência tinha também já saíram e bem antes de mim. A razão é obviamente a própria venda, já que permanecer executivo do negócio onde se foi o dono é algo que não se sustenta no tempo. Vários amigos e outros empresários me perguntavam constantemente o que eu ainda estava fazendo ali. Mas a saída efetiva de um acionista majoritário da empresa que fundou e dirige, nunca acontece no tempo de um executivo ou funcionário por exemplo. Há uma série de mecanismos contratuais ligados principalmente ao “earn out” que fazem parte da equacão da venda. Sair não é um ato – é um processo. E da intenção e decisão, até à implementação, muita água rola embaixo da ponte. O fato é que o planejado e escrito foi seguido à risca e os passos foram sendo dados na direção da liberdade empresarial. Há também pessoas que nem sabiam e outras que já tinham até se esquecido que eu havia vendido a agência há quase seis anos. Talvez, também por isso tenha parecido surpreendente eu sair agora. Mas devia ser longe de uma surpresa. A surpresa seria eu ficar ainda mais tempo. Importante: as pessoas não se deram conta talvez de que quando fiz a exposicão “Ideia e Forma – Alexandre Gama” em 2014 no MAB- Museu de Arte Brasileira, eu já estava fechando o capítulo Neogama. O livro da exposição tem prefácio, meio e epílogo. E tudo dessa fase de existência da agencia é sumarizado ali.
M&M: Quais foram os fatores que pesaram na sua decisão de deixar a agência que fundou? O atual cenário do mercado de comunicação teve algum peso nessa decisão? Gama: Tenho veia empresarial, gosto de empreender. Gosto de independência e liberdade de atuação. Gosto de trabalhar do meu jeito e foi por isso que criei meu negócio. Era natural portanto, sair quando já não fosse mais meu. Não gosto de jogos corporativos nem da dinâmica da vida executiva. E não acredito na qualidade de governança da maioria das agências que se tornaram corporações com múltiplos níveis hierárquicos e estrutura inchada, lenta e burocrática. Quando criei a Neogama via as coisas muito diferente disso e queria construir uma cultura própria de trabalho em comunicação. Fiz. Está feito. Pronto. Foi sucesso e a venda dessa criação – mais de um ano depois da venda do meu outro sócio, a BBH – foi uma das transações de maior valor do mercado brasileiro até então. Missão cumprida. A saída me deixa livre para empreender de novo. E estou me sentindo muito feliz e motivado com essa possibilidade.
M&M: Nesses últimos dois anos em que você passou no comando da Neogama, como preparou o terreno para a sua saída? Gama: Do lado empresarial, cumpri os requisitos estabelecidos no processo de venda que são bem claros e específicos. Além disso, também trouxe clientes novos para a carteira da agência como Boticário e Ypê por minha conta – mesmo a agência não sendo mais minha e não havendo nenhum incentivo do Publicis Groupe para isso. Meu objetivo foi deixar a agência bem e fazendo jus à sua reputação. E este ano foi assim: crescimento de quase 20%,três Leões em Cannes, dois Effie Awards de eficácia em comunicação para trabalhos para a Renault, e margem em ascensão na casa dos dois dígitos maior que algumas agências do Grupo, por exemplo. Além de uma série de prospects e concorrências em andamento. Saio deixando o terreno arado. Se querem adubar ou fazer uma queimada, é direito e escolha do dono.

“Meu objetivo foi deixar a agência bem e fazendo jus a sua reputação” (Crédito: Arthur Nobre)
M&M: Você teve influência na decisão do Publicis Groupe de fundir a agência com a Leo Burnett Tailor Made? O que achou da solução? Gama: Não e nem gostaria de ter. Conversou-se por quase dois anos sobre o que poderia ser feito no futuro, quando da minha saída, e avisei claramente no começo de 2017- e diretamente em reunião em Cannes em junho com o grupo – que começaria 2018 fora da agência, empreendendo novamente. Jogo abertíssimo do meu lado. Além do que, tenho outros negócios como a participação acionária na BAC na Inglaterra, o VIOLAB e outras iniciativas que não envolvem o mundo da comunicação e aos quais quero dar mais foco a partir deste novo ano. Mas é fácil entender o caminho que eles escolheram quando decidi sair. Como o grupo tem viés financeiro forte, consolidação será sempre o caminho preferencial. Acho que quem compra um ativo pode fazer o que quiser com ele. Tem esse direito. No caso, a solução é previsível: fundir ativos entre si. Distribuir contas aqui e ali nas agências do grupo em que couberem. Nada novo portanto. E nada que o mercado já não tenha visto acontecer antes com várias agências. Holdings de comunicação não são criativas nesses casos. Elas estão em última instância sempre de olho no valor da ação global. Que vem caindo, a propósito. O problema é que no ramo de serviços, quem determina esse valor são os clientes. E são eles que escolhem por quem querem ser atendidos. Sempre.
M&M: Que legado você acredita que deixou para a Neogama e para o mercado publicitário nacional? Gama: Honestamente, nunca tive a vaidade ou interesse de deixar um legado. O que construí e construo tem compromisso com o momento presente e com minha visão de negócio e serviço. Uma empresa tem que ser um produto de seu tempo. E se renovar constantemente na mesma crença se quiser continuar sendo relevante. Em 17 anos de Neogama, esse foi o norte. O que ela deixou foi um exemplo de sucesso, difícil de ser seguido porque o exemplo é: somos assim, sem concessões. Mas serei ainda mais sincero nessa questão: Depois que vendi a Neogama em 2012, sempre passava um filme de zumbi na minha cabeça: eu deixando o corpo da agência que fundei quando terminasse o período de permanência contratual e ela – por obra de um vudú financeiro – continuando a andar pelo mercado – uma entidade sem a vida original, como tantas que ainda existem com o nome, mas sem a alma criadora. Acho que o encerramento da Neogama é um atestado da total independência que ela sempre teve. E de certa forma um alívio para mim. Porque acho que tudo que é verdadeiramente vivo tem um começo, um meio e tem que ter um fim. A Neogama foi uma pessoa jurídica animada integralmente pela visão, crença e independência de uma pessoa física. Corpo e alma. E é isso que fez dela o sucesso que foi como agência à sua própria maneira. A cultura que construí dentro desse corpo (que foi projetado totalmente do zero para materializar a crença) foi produto desses valores e gerou um jeito distinto e próprio de criar comunicação. Quando decidi deixar a agência agora no final do ano, para iniciar um ciclo novo, sabia que se ela seguisse pela mão de outra orientação, não continuaria existindo da mesma maneira que antes. Seria apenas mais um “ativo” de portfólio como tantas e estaria destinada a ser algo que nunca foi. Talvez até a antítese do que era. Encerrar uma agência tão independente como a Neogama é o certo na minha visão. E nesse caso, se quiserem ver um legado nesse gesto ele é: não acredite em zumbis.
M&M: Falando sobre futuro: quais são seus planos a partir de agora? Gama: Tem tanta gente boa querendo o novo, tantas mentes brilhantes que vêem as coisas como eu estou vendo, tanta gente que acredita na independência de pensamento e ação. E tanta gente querendo fazer coisas conjuntamente, sem a necessidade de seguir os modelos que estão aí sofrendo. Estou na fase de ouvir e ver – e quem quiser ser visto e ouvido com suas ideias, tem em mim agora uma porta aberta. Neste momento estou em Londres conversando com gente interessante. Em março estarei no South by SouthWest como delegado e tenho uma série de encontros no Brasil e fora. Se posso resumir, é assim: o Gama está saindo para buscar o “Neo”.
M&M: Você cogita a possibilidade de voltar a gerir uma agência de comunicação? Gama: Não acho que essa definição se aplica mais ao tipo de serviço a ser prestado no mercado. Vamos ser claros: não vejo ninguém feliz dentro das agências, principalmente nesse modelo de holding e grupos. As pessoas estão saindo em peso dessas estruturas e se algúem for ver quantas já deixaram os grupos nesses últimos anos, ficará chocado. Poderia-se dizer que os grupos estão renovando, mas a verdade é que as lideranças de saída é que estão renovando sua visão de trabalho e não querendo mais operar de dentro de um modelo tão engessado e financeiramente restritivo. O talento não está feliz e os grupos de comunicação podem perder cada vez mais gente de talento. É uma pena, Mas, por outro lado, um ciclo novo se abre com empreendedorismo independente. E essa é a beleza da coisa. Acho que há muito espaço novo para David nesse jogo antigo de Golias.
M&M: Na entrevista que você concedeu ao Meio & Mensagem em 2016, você disse que tinha outros projetos paralelos à publicidade. Como estão esses projetos? Gama: Música, conteúdo, design, entretenimento, cinema, inovação, tecnologia, está tudo no meu horizonte neste momento. Na parte de música, lanço um trabalho inédito dos principais nomes da música instrumental de violão no país. De Yamandú Costa a Ulisses Rocha, os principais nomes do instrumento já gravaram e vou lançar esse trabalho pelo Violab (plataforma digital dedicada ao violão) logo no começo do ano. A BAC- empresa britânica de carros da qual sou sócio também vai bem e estarei mais perto dela em 2018. Essas e outras iniciativas nas áreas que mencionei acima, serão o escopo do meu ano. Estou super animado.
M&M: Alguns dos líderes de agência de sua geração também já deixaram seus postos e passaram o comando para outras pessoas. Como você vê esse movimento de renovação dos líderes das agências brasileiras? Gama: Não sei bem. Não deixei um “posto” na verdade. Estou deixando uma empresa que criei e vendi não para me aposentar ou ir esquiar, surfar ou qualquer outra coisa – com total respeito às escolhas das pessoas. Mas sim para criar e cuidar de outras empresas e iniciativas que quero ter. Meu foco é empresarial e não profissional. Além disso, adoro problema e desafio intelectual. Não sou do sabático, sou do “segundático”. De qualquer forma, a renovação, a meu ver, não está em ter líderes novos em empresas e modelos velhos. Mesmo que pareça que isso renova as empresas, essa é uma leitura ilusória e míope da verdadeira mudança e da revolução que está em curso e que é mais profunda que uma maquiagem apenas. A verdadeira renovação está mesmo em criar empresas novas, com novos modelos e novas propostas de atuação, com alma e valores fortes e independentes, coisas que não se consegue com fusões dentro de grupos. É nelas que os novos talentos querem trabalhar a meu ver. cho que funciona mais ou menos como no filme Field of Dreams (Campo dos Sonhos), onde Ray o personagem do Kevin Costner – um agricultor do Iowa- ouve uma voz misteriosa durante a noite vinda do seu milharal que diz: “Se você construir, eles virão”.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2017/12/18/nao-vejo-ninguem-feliz-em-agencias.html
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Novo artigo do Blog Ipitanga http://ipitanga.com.br/iii-salao-infantil-baiano-de-artes-visuais-acontece-no-mab-nesta-terca-feira/
III Salão Infantil Baiano de Artes Visuais acontece no MAB nesta terça-feira
O Museu de Arte da Bahia (MAB), em parceria com a Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA/Ufba) apresentam, nesta terça-feira (14), das 17h às 20h, o III Salão Infantil Baiano de Artes Visuais. A mostra ficará em cartaz no Laboratório de Experimentação Estética (LEE), localizado no MAB, até o dia 26 deste mês. A entrada é gratuita.
O Salão tem o objetivo de promover e divulgar a arte da criança e do adolescente desenvolvidas nas escolas e propiciar intercâmbio entre a Hora da Criança e a Escola de Belas Artes da Ufba, a partir do “entendimento do pensamento do professor Adroaldo Ribeiro Costa (1917- 1984), fundador da Hora da Criança e homenageado, acerca do papel da arte nas variadas linguagens: teatral, musical, arte visual e da dança, nos processos de formação educativa de crianças e jovens”, explica Nanci Novais, diretora da EBA e artista plástica.
O trabalho da Hora da Criança tem possibilitado ao longo dos anos que as crianças que participam do Projeto possam experimentar uma variedade de métodos aplicados, por diferentes profissionais da arte da educação. A ideia é mobilizar crianças, educadores, instituições artísticas e autoridades, destacando a importância sobre a valorização do papel da arte como instrumento facilitador na construção do conhecimento, incrementando a articulação da Hora da Criança com outras instituições do entorno.
O Museu de Arte da Bahia é um equipamento do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Estado da Bahia (Ipac), autarquia da Secretaria de Cultura do Estado (Secult).
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“É, TÁ SHOW”afirma a estudante Maria Fernanda
Já parou pra pensar o que o nono ano te reserva?
Alguns já passaram, outros vão passar e nós estamos passando pelo nono ano! Esse último ano da primeira etapa de estudos do aluno é um momento muito importante e delicado, pois pode trazer novas esperanças ou bastante nervosismo em relação ao nosso futuro como estudantes. No Colégio de Aplicação da UFSC, temos um caso diferente. Desde o ano de 1999 temos o projeto Pés na Estrada do Conhecimento, vinculado à matéria de IC (Iniciação Científica) da nossa grade curricular. Ao longo do nono ano, os alunos do CA realizam dois grande projetos de pesquisa com a devida orientação dos professores participantes do projeto. Alguns alunos já entram sabendo da existência do projeto, como é o caso da aluna Maria Fernanda, que contou em entrevista que já sabia do projeto de IC por causa do Projeto de Santa Rosa de Lima, do oitavo ano: “Sim, eu já sabia do projeto por causa de Santa Rosa de Lima ano passado, e acho que eu esperava mais ou menos a mesma coisa, mas só um pouquinho mais completo, porque brincavam que Santa Rosa era o Pezinhos da Estrada, e que eu já imaginava que o trabalho do pés na estrada seria redobrado, os trabalhos, porque esse ano são dois projetos ao invés de um de pesquisa para fazer, e acho que esperava que ia ter uma carga de trabalho maior e realmente teve.”
Cadê meu orientador?
O primeiro passo para participar do projeto e conquistar seu orientador é: chegar ao nono ano! Logo em seguida, com o andamento das aulas de IC, você terá que lidar com uma dúvida cruel... A escolha de um tema! Parece não assustar muito, mas é difícil se decidir entre tantas boas opções. A viagem para Itá, por exemplo, como parte do projeto do primeiro semestre, para a realização da pesquisa de campo sobre a hidrelétrica de Itá e sua região, possui os seguintes eixos temáticos:
Eixo 1 - As vidas atravessadas pela ideia de progresso, que aborda os seguintes temas: O papel do jovem no seu contexto social; O pequeno agricultor e os contextos impostos pelas barragens; Índios, caboclos e colonos dividindo o mesmo lazer; Transformações (econômicas, culturais) no cotidiano dos atingidos por barragens;
Eixo 2 - Luta pela terra: movimentos dos atingidos por barragens (MAB) e outras formas de resistência - MAB e o processo histórico; MAB em Santa Catarina, ações na luta pela terra; Atitudes dos atingidos por barragens; Conceitos d/os tingidos, antes e depois da legislação; Outras formas de resistência;
Eixo 3- As obras e a intervenção na natureza: Impactos socioambientais decorrentes da construção de usinas; Legislação ambiental no Brasil; Alternativa energética; Relação campo/cidade produção de energia e seus usos.
Eixo 4- Identidade(s) e memórias: Desterritorialização e identidade; Imposto das transposições; Memórias de quem para quem; Processo e futuro: idealizações e presente.
Em cada eixo há um professor orientador da matéria que mais se aproxima do tema, exemplo: faz sentido um professor de geografia ficar com o eixo três, do mesmo modo não faz sentido um professor de sociologia ficar com o eixo três.
Logo após a escolha do tema, é a hora das pesquisas! E não pense que vai poder deixar TUDO para a última hora, ou você faz ou arranja um jeito de parir um trabalho até o dia da viagem, um lembrete: gruda no seu orientador e não solta mais! Se puder guarda ele em um potinho e leva pra casa, é sério! Ele vai ser a melhor pessoa, com quem você vai dividir mensagens, risos, choros e muitas versões do trabalho final. Seja como a aluna Maria Fernanda que nos contou que: “No momento meu trabalho está ‘pronto' [...] E o desenvolvimento do meu projeto, foi bem… chato de fazer, porque tinha que pesquisar muita coisa, e dá uma certa preguiça de pesquisar né, ÀS VEZES a gente só quer sair falando sobre o nosso tema aleatoriamente e vivendo a vida adoidado, só que foi um processo… Eu fiquei satisfeita no final, achei que ficou bom e que agora eu só quero saber as respostas do projeto, no momento tava bom tava legal, e… é ta show.”
Com o trabalho encaminhado, só falta embarcar no ônibus e curtir as oito horas e meia de viagem até Aratiba, Erechim e Itá! Onde você encontrará pessoas que, assim como você, respiram! Nessas cidades é onde começa o trabalho de campo, a parte em que você pergunta pra todo mundo “Posso te entrevistar para um trabalho?”, e que cabe a VOCÊ (novamente) com o seu grupo, registrar o máximo de informações possíveis para fazer um bom trabalho - lembrando sempre que você vai estar lidando com PESSOAS e não robozinhos, então seja gentil!
Mas chegando ao ponto principal: Esse é um trabalho muito importante no nono ano, não é uma simples viagem de estudos, como a do projeto Tamar! Dê valor ao seu orientador e ao grupo de Whatsapp que ele provavelmente vai montar pra se comunicar com você e os outros orientandos. E quando ele te indicar coisas, VOCÊ ANOTA NO DIC (Diário de Iniciação Científica, seus pervertidos!). Os professores se esforçam muito todos os anos para proporcionar essa experiência científica aos alunos, então não vacila! A professora de Português, Lisiane, participa há 7 anos do projeto, ela conta que adora participar “[...] a melhor parte é o desafio de ser orientador, é ver as etapas serem vencidas e o brilho no olhar na hora de apresentar o trabalho na SEPEX. E a pior parte é mendigar dinheiro (encontrar alternativas financeiras)”
Mas falando sério… Esse projeto é para te fazer questionar e problematizar tudo o que você sai por aí acreditando.
Segundo a aluna Maria Fernanda, que está no nono ano B, essa experiência é muito importante para conhecermos e aprendermos temas novos “para a gente poder aprofundar nosso conhecimento, é importante e muito bom para aprendermos a como criar um projeto, e até para adquirir conhecimento sobre coisas novas de pesquisa como aquelas oficinas que deram de fotografia e de busca em banco de dados e etc.” A aluna acrescenta que a viagem vai estimular um comportamento adequado em campo e que no futuro vai ser importante para sua vida, pois com isso vai aprender a como fazer uma entrevista e uma reportagem. “Eu estou gostando de participar, é muito bom saber que os professores tiraram um tempo deles pra explicar coisas que vão ser muito muito úteis na nossa vida, é bom saber que eles tiveram essa preocupação e que eles tiveram esse interesse, porque sem eles nada seria possível né [...]”
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