#mímicas
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#juego de mímica#kou minamoto#mitsuba sousuke#hanako-kun#el chico del baño hanako-kun#jibaku shonen hanako-kun#ecdbhk#jshk
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Atenção, Respeitáveis Profissionais das Artes do Distrito Federal: Eleição à Vista (e a prazo também)!
SATED DF CENTRO NORTE – EDITAL DE CONVOCAÇÃO ELEIÇÕES 2023. A Junta Governativa do SINDICATO DOS ARTISTAS E TÉCNICOS EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES DO DISTRITO FEDERAL DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO E DOS ESTADOS DE TOCANTINS, PARÁ E AMAZONAS SATED-DF CENTRO OESTE, com CNPJ: 00.580.324/0001-46. Como participar? Inscrições por e-mail:…
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#Artes Cênicas#Artes Plásticas#Cinema#Circo#Cultura#Cultura Popular#Dança#Literatura#Mamulengo#Mímica#Música#Teatro
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
#eu novamente botando um monte de plot pq eu gosto de contextoh#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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é tão bom viver assim contigo, tão leve e tão bonito. passear com os cachorros da sua amiga e correr com eles pela praia enquanto nossas risadas ecoam por Copacabana. dormir na rede ao som de Djavan. jogar mímica no metrô. limpar a poeira da obra pela casa e conversar sobre o quão bonita ela está ficando. fazer planos de colocar luzes penduradas no muro. beber cerveja no quintal até a noite chegar. você me pegando no colo para eu ver a cor perfeita do céu no pôr do sol. tomar banho juntos e falar em inglês só porque estamos bêbados e achamos graça disso. te dar massagem até você dormir ou até um de nós quase implorar pelo sexo. fazer tudo aquilo que nunca fizemos com outras pessoas, mas porque parece certo quando é a gente. dançar forró pela sala. cantar pagode pela cozinha. espalhar minha arte pelas paredes e móveis. viajar. cozinhar legumes para você. ficar no chão trocando uma ideia rodeados pelos gatos. sorrir na tua boca. suspirar nos teus braços. dormir no teu peito. tão gostoso como a gente é só a gente.
#meus#tinha que ser geminiano#lardepoesias#lardepoetas#lardospoetas#liberdadepoetica#mardeescritos#pequenosescritores#autorias#carteldapoesia
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Enredo e Folia
Parece que a morte era uma decepção A juventude centrífuga e mímica A posse é uma voz incitando verbos A possessão é tua língua cuspida dentro da boca
Fria como tábua de cortar carne Derrocada das mãos atadas Apaziguando sabe-se lá qual gênero narrativo Desembocará para uma nudez maleável
Encontra-se com Hidras o risco Inflando seu heroísmo tardio O rei com hálito de sangue Deixando seu cinismo para trás
Eu e seu jejum sulfúrico Aguardamos o odor de luar Vencer, determinar o compasso E retrai-lo ao necrotério
Você e meu jardim de fósforo Se inclinam num castelo de cristal Para a vã admiração de uma ordem Os figos hasteadas em ouro
Os cassacos de pele também escalvados Luziam uma passagem de tempo Se assimilando a um naufrágio Perder-se é habitar a vida
Exonerar a química das vísceras Em um exercício de regalias Um hotel para os íntimos Um abraço para desconhecidos
Assimilando o porto antes da partida Abrir a boca nesses tempos é como abrir um alçapão Imagens desbotadas, mofo, mau presságio e sílabas Dançando na imposição de um mar de bugigangas
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#projetoartelivre#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#projetovelhopoema#literaturabrasileira#poesiabrasileira#poetaslivres#semeadoresdealmas#pequenosautores#pequenosescritores#projetoalmaflorida#quandoelasorriu
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Revista "Propuesta para la Juventud" Diciembre 1978 "Nuevos Grupos" (Extracto) A esta altura; parece que la lista de grupos no va a terminar más. Pero sí, ya falta poco. Nos queda para el final la presentación en la Sala Monserrat de Patricio Rey y “Los redonditos de ricota”, grupo de rock-teatro (?) que viene de La Plata y merece un comentario en particular. La sala se asemejaba a un vagón de tranvía abandonado, pero sin ventanas, ni respiraderos, ni agujeros en las paredes por donde pudiera entrar ese gas vital que es el oxígeno. Los tazos no se hicieron esperar, y al cabo de un corto lapso, cada persona era una chimenea ambulante. Para qué la espera y el calor no “enfriaran” al Público, se obsequiaron algunas bebidas alcohólicas, de las cuales abusaron los sedientos muchachos y chicas, tornándose aún más densa la atmósfera. Mientras tanto, seguía entrando más y más gente a la caldera del diablo, sobresaturada de gases tóxicos. El animador, una mezcla de Jerry Lewis y Firulete, comenzó a efectuar una serie de rituales divagantes, mientras el sonidista veía angustiosamente cómo destrozaban un parlante a paraguazo limpio. Cuando se “quejó", le produjeron un fuerte dolor de cabeza. El público veía ya, luciérnagas de colores por todas partes. Subieron al escenario las chicas del ballet ricotero, que enloquecieron aún más a los exaltados chicos que se divertían arrancando las lámparas de la pared, revoleando sillas, vasos, y todo lo que tenían a mano. A esto se le sumaron los improvisados travoltas que algunos sectores demostraban su habilidad para saltos ornamentales, ejercicios gimnásticos y movimientos de cuello. Pasada la medianoche, se proyectaron diapositivas de Frank Zappa. Tras esto, los músicos subieron a escena, y se repartieron los redonditos comestibles (como el maíz a las gallinas). Una vez terminado el último tema, los cuerpos casi inertes se dejaban caer. Los redonditos anunciaron que luego de un descanso la cosa seguiría, pero nadie quiso más lola, y todos se fueron. En lo referente a lo musical del grupo, lo único rescatable fueron el primer violero (las violas eran tres), seguido del batero; ambos sobresalen dentro de la maraña ensordecedora de ruido de los redonditos. Pero nadie pensaba si la música era buena o mala, simplemente se recoparon con los rocks cuadrados a mil por hora que suponemos eran cantados, salvo que hicieran mímica.
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𝑃𝐸𝑇𝐸𝑅 𝑷𝑨𝑵 o nome "Peter" é de origem grega , enraizado na palavra "petros" , que significa "pedra” , o que é bastante apropriado , considerando seu coração de pedra .
𝒐𝒄𝒄𝒖𝒑𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏: líder dos Garotos Perdidos, rei da Terra do Nunca (situada à segunda estrela à direita e depois em frente até o amanhecer), ladrão de relíquias, contrabandista, malandro
𝒔𝒌𝒊𝒍𝒍𝒔: imortalidade virtual, envelhecimento lento, fato de cura acelerado, magia, teletransporte, roubo de sombras, imobilização mágica, voo usando pó de fada, inteligência acima da média, habilidade espadachim, mímica (é capaz de imitar perfeitamente as mais diversas vozes, como a de Gancho e do crocodilo Tic Tac)
𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚 𝒕𝒓𝒂𝒊𝒕𝒔:
preguiçoso, imaturo, impressionável, irresponsável, hedonista, sádico, egocêntrico, arrogante, dissimulado, distorcido, traiçoeiro, manipulador, desinteressado, travesso, desonesto, sem remorso, demônio (de acordo com Gancho). Além disso, é gratuitamente cruel, como quando cortou a mão direita de Gancho e entregou para o crocodilo comer.
formidável, estrategista, inteligente, divertido, aventureiro, ousado, imprevisível, criativo, charmoso
𝒉𝒐𝒃𝒃𝒊𝒆𝒔: lutar com piratas, tocar flauta, ouvir as histórias da Wendy, roubar, chantagear, vencer jogos mentais
Pan não só não tem mãe, segundo alardeia aos Garotos Perdidos, como também não tem a menor vontade de ter – ele as considera “pessoas muito exageradas”
Se assemelha a um elfo da floresta em poderes, forma de se vestir e aparência, embora tenha sido, um dia, um garoto comum que escolheu fugir de casa e viver com as fadas
Está ligado em espírito à Terra do Nunca, por isso, se padecer, a ilha e as criaturas que nela vivem, como um todo, padecem. O contrário também é verídico: se a Terra do Nunca é atacada, Peter é capaz de sentir e saber exatamente em que ponto ela está sendo devastada e adoecer por conta disso
Ainda que tenha raptado todas as crianças que vieram a se tornar os Garotos Perdidos, ele demonstra pouco cuidado para com eles, deixando que vivam à própria sorte na Terra do Nunca, exceto quando estes desrespeitam as regras por ele impostas ou se cogitam deixar o Nunca. Nesse caso, são punidos cruelmente, com remoção de suas sombras ou lançados ao mar
A Casa da Árvore na Terra do Nunca se trata de uma construção complexa construída em torno de uma árvore centenária. Existem cômodos para abrigar todos os Garotos Perdidos existentes na ilha, embora haja certa hierarquia e os melhores quartos pertençam àqueles que estão há mais tempo com Peter: Slightly, Tootles, Vane e Kas. Sua nova sede está localizada na Floresta das Fadas do Reino dos Perdidos, tratando-se de uma espécie de bunker subterrâneo. É por isso que você não o encontrará na cidade, a menos que Peter queira
O número de garotos na ilha varia, claro, quando alguns morrem; e então quando eles parecem estar começando a crescer, o que é contra as regras, Peter desaparece com eles
Antes dos perdidos, as visitas noturnas de Peter Pan à dimensão humana eram frequentes, tendo se aperfeiçoado no rapto de crianças, atraindo-os com música, pó de fada ou doces
Aprecia jogos mentais com suas vítimas, daí o motivo para que esteja constantemente brincando com as palavras
Seu ponto fraco é sua Sombra, que tem vida e personalidade próprias. Se capturada, Peter pode ver-se enfraquecido e até morrer a depender do tempo que permanecer afastado dela
#、 ༌ 005. ╱ › 𝐄𝐃𝐈𝐓𝐒 、 🪝 ❫#alguns pontos mais detalhados#q assim facilita plots pra quem é do nucleo de neverland#mas também pra quem n é
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Dizer q Madonna ta maravilhosamente bem é bajular dmais hhahaha a senhora com movimentos limitados , descompassada , não acompanhou o ritmo das coisas , não dançou , o balé carregou tudo, playback,movimentos incertos.Ta bem pra uma senhora de 65 anos. Ok.Pessoal se comove demais meu deuso. Mt emocionado. E o que foi a participação de mímica da anitta e Pablo?!
Ah sei lá talvez seja soh minha falta de empatia com shows gigantescos luzes e telões hahaha
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Babysitting friends daughter for the night and she’s beating my ass at dígalo con mímica
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Las repeticiones del eco aparecieron en forma d manchas en la autopsia del cadaver. Entre los ojos no habia mas nariz, el tabiqe s encontraba destruido y lo q qedaba eran huellas del dolor. La kabeza la habian encontrado en otra parte, clavada en el suelo y el cuerpo enterrado en la arena d la playa parecia no sorprender a la gente. Dentro d su craneo tenia 1 casette: "Mamá, mamá! Me kiero pegar 1 tiro!"
La soledad se empezo a derrumbar como edificio viejo. Los eskombros son caricias d manos frias cn problemas sanguineos. Sólo da el calor del halo d la cortina ke da en la cara cn el viento ke entra y la luz d la tarde nauseabunda refleja la nota en la pared: "Mamá, mamá! Ya no hay reskate!"
Se reian las hormigas. Se eskuchaban las pisadas del piso d abajo: el monstruo ke dejaste encerrado en el baño. Qiere salir y destruir todo. Tiene sed d venganza.
Tan raro t resulta ahora oir los latidos d 1 corazón ajeno? Entre los agujeros negros los perros ladran hasta qedar mudos y continuaran haciendo la mímica del ladrido hasta sangrar
1 bebé empedernido empina la mamadera cn whisky y sonríe a sus padres ke miran 1 documental controversial sobre los dictadores en la historia de la humanidad.
-Che, vieja, viste el noticiero hoy ??
El silencio se esparce como harina en el viento
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Os homens também destilam um tanto do inumano. Em certas horas de lucidez, o aspecto mecânico de seus gestos, sua pantomima destituída de sentido faz ficar estúpido tudo aquilo que os rodeia. Um homem fala no telefone por trás de uma divisória envidraçada; não é ouvido, mas se vê sua mímica inalcançável: e se pergunta por que ele vive. Esse desconforto diante da inumanidade do próprio homem, essa queda incalculável diante a imagem do que nós somos, essa “náusea” como a denomina um autor dos nossos dias, é também o absurdo. De igual modo o estranho que em determinados momentos vem ao nosso encontro num espelho, o irmão familiar e no entanto inquietante que reencontramos em nossas próprias fotografias, é ainda o absurdo.
Albert Camus (O Mito de Sísifo)
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Não te desejo mal nenhum a ti mas ao mundo que deixa passar tanto engano, que o permite que o consente que o aproveita e tão imprudente como se a natureza pudesse fazer o mesmo! Não, não e não no circo não há milagres nenhum palhaço atravessará o círculo sem rasgar o papel! É o mistério deste meu amor por ti que põe a viveza nos meus sentidos e eu não sou louco a ponto de romper o mistério a troco de paz para a minha inquietação. Sou do amor pertenço-lhe obedeço-lhe a todas as formas que tomem as suas ordens e conheço-lhas como aos meus dedos. Não sou como tu, Amigo que deixaste o mundo equivocar os teus sentidos e pôr-te arremedos de sentidos para mistificar a mímica. Amo-te, Amigo e não te posso ajudar a teres-te como eu te tenho no meu amor por ti. Atrapalhou-se-te a vida nas tuas mãos mas tu lá estás embrulhado na tua atrapalhação e os curiosos em roda são os únicos que têm a certeza de te safares daí. José de Almada Negreiros poemas
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Cuando Dan hizo la mímica de dormir lo primero que se me vino a la mente fue la foto de él durmiendo que Phil posteó hace años y casi me desmayo
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Láudano
Algum dia ordenharão a língua ignota Experimentarão uma substância translúcida Capaz aplacar o culto personativo desassociado Adoecendo trejeitos já tão caricatos
Hastear corpos, a mímica de beleza Do jeito que todo olhar é voyeur Cada vez que içam a tragédia Materializada é produto de orgulho
Mister desajustado, beijando espaços negativos Cenários infinitos são ferramentas para glamourizar a dopamina Rezar para o efeito do ansiolítico não tardar Um coice, um causo, uma castidade
Um corte nas costas, mas não era Brutus Eram ganchos para elevar seu posto, caro Hermes Parabéns, teu corpo fora escolhido Para ilustrar a projeção desta semana
Uma terra onde o poder corrói O mais frágil deles encontrará falhas Defenestrar qualquer traço de civilidade Nesta noite breve, o ímpeto devastará a possessividade
Consumo um rei que se veste de outros reis Com sobras de linho recém modificadas Com discursos adaptados e realidades ébrias Ousar a possibilidade de reencarnar-se sol
Andará com os pés descalços Desencadeando uma boca arcaica Capaz de revelar um tato cassino E atiçar a silhueta da vigília
A garganta será arada entre prismas Plágio a alegação, caleidoscópio a justificativa A cordialidade, um apóstrofo que girará hipóteses Até ao final a sentença escolher quem lhe disparará o último beijo...
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La génesis de la creación
Crecer sobre hombros de gigantes requiere apreciar el genio y el talento de lo ya creado, y sobre todo, apreciar la dificultad de hacer algo por vez primera.
Precisa la habilidad de distinguir lo inconmensurable, la belleza vivificante y embelesadora de algo inabarcable para la razón, que solo puede ser entendido con el misticismo del alma y la experiencia del corazón.
El artista debe obsesionarse con entender las grandes creaciones, y para ello, es obligatorio observar tanto la conclusión como la génesis de la obra y el artista.
El proceso de creación, borradores, notas, partituras, el momento primigenio cuando las grandes obras emergen de la mente del genio, está presente en revisiones y correcciones, tachones y comentarios a pie de página.
Es la obra consecuencia lógica de sus pasos, una evolución del pensamiento pausada y serena.
Contrasta con el mundo moderno donde la condición de artista se ha democratizado y capitalizado, los creadores de contenido hemos desvirtuado el arte e incluso desmitificado el momento de la creación, que grabamos y modelamos en videos de vibrante música y secuencias en modo rápido, como si ya no hiciera falta tranquilidad, serenidad, pensamiento y espacio, para crear algo nuevo.
Creo más bien que somos máquinas de mímica y repetición, que en vez de digerir arte para crecer, nos empachamos de estímulos y estética, hasta perder la capacidad de ser deslumbrados.
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La mímica
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