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Projetos de Fundações Profundas: A Base para Construções Seguras e Duráveis
O desenvolvimento de projetos de fundações profundas é um dos aspectos mais críticos para garantir a segurança e a estabilidade de uma construção. Essas fundações são essenciais para sustentar estruturas em terrenos de baixa resistência ou em locais onde a carga exercida pela construção supera as capacidades de fundações rasas. Neste artigo, exploraremos a importância dos projetos de fundações…
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Saudações Frater !
Hoje venho até o senhor agradecer primeiramente por compartilhar o ritual dos guardiões das direções, embora o RmP seja bom o ritual com os guardiões tem um ar diferente. Não sei explicar. Segundo, a curiosidade minha surgiu quando tentei visualizar os guardiões ARBATHIAŌ, ABLANATHANALBA, SESENGENBARPHARANGĒS e AKRAMMACHAMAREI igual se faz com os arcanjos no ritual da GD mas percebi que não conheço nada sobre eles. Por gentileza, existe alguma representação gráfica como pinturas, desenhos, textos descrevendo a aparência desses seres ao longo da história da humanidade ?
Gratidão eterna por compartilhar tanta sabedoria e envio-lhe muitas bênçãos.
Saudações, amizade! Fico feliz que as pessoas que leem O Zigurate estejam praticando os rituais que eu ensino por lá. Eu tenho tido bons resultados e por isso gosto de compartilhá-los, até para contribuir para a construção de um repertório de rituais de rotina de base hermética.
Sobre esses guardiões, de fato eles são figuras meio misteriosas. Justamente por isso eu não passo visualizações, mas se você quiser saber mais, tem as explorações do próprio Sam Block no blog dele, o Digital Ambler. Digita Ablanathanalba na barrinha de busca que você acha. Ele também tem um método próprio de trabalhar com esses guardiões que é parecido, mas tem suas divergências. Se não me engano ele oferece umas descrições de imagens, mas também é meio gnose pessoal. Talvez em algum momento em minha exploração com esse trabalho eu possa oferecer algo parecido. Obrigado, e muitas bênçãos a você também!
(o nosso anon incluiu também o link para o texto no site numa pergunta separada, que eu vou colocar aqui: https://ozigurate.com.br/2023/08/14/4-guardioes-pgm/)
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Meu processo de escrita - criação de roteiro
Olá! Tudo bem com vocês? Hoje eu vim falar um pouco do meu processo de escrita, coisa essa que é extremamente instável e de fases. Antigamente eu escrevia a moda caralha, mas minhas obras nunca ficavam boas o suficiente para o meu padrão, para me agradar e me emocionar. Daí um dia, eu aleatoriamente pelo Youtube esbarrei numa live de sprint de escrita de Maria Freitas (foi lá que conheci um dos meus amigos mais valorosos de hoje em dia também).
Daí tudo bem, estou acompanhando as lives, pegando dicas. Daí Maria me sugere fazer um roteiro e eu fiquei na minha cabecinha “Roteiro? Nossa, mas eu vou ficar muito presa.”, daí Maria falou dos benefícios, então depois eu fui lá depois da live pesquisar.
Me deparei com método snowflake, jornada do herói e uns outros. Mas já sabia desde daquele momento que aquilo não era para minhas histórias, elas não se encaixavam. Então começou minha jornada de pegar pedacinho aqui, pedacinho ali e montar meu próprio método de roteiro.
Então desde 2022 eu venho adicionando mais coisas, modificando, adaptando meu método de roteiro, até que esse ano (2024) eu decidi organizar e arrumar o documento com ele para compartilhar com uns amigos. Dito e feito, organizado, comentado, com exemplos e… é, não funcionou para mim. Fiquei de novo na estaca zero de escrever.
Mas calma, que nem tudo está perdido se você está nesse ponto também.
Depois de muita frustração, ainda mais tentando fazer worldbuilding, algo que eu nunca tinha feito a sério até esses dias (meados de julho), eu pensei comigo “Quer saber, vou refazer minha pesquisa de worldbuilding.”. Com isso me deparei com o site de Vilto Reis. Lá consegui umas dicas muito úteis de como montar meu próprio worldbuilding.
Eu peguei essas dicas, meu antigo método de roteiro, remendei um no outro e vuola, estou conseguindo escrever meu primeiro worldbuilding concreto que meus amigos/leitores beta falam que faz sentido.
Então é meio que isso que eu queria compartilhar, tenha um pouco de paciência, pesquise, teste coisas, vai dar certo uma hora.
Para você que não sabe o que são sprints, eles são tipo o método pomodoro (40min escrevendo, 10 a 15min descansando) só que feito em grupo. E para você que não sabe o que é worldbuilding: é um nome do inglês que significa “construção de mundo”.
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#escrita#worldbuilding#processodeescrita#literatura#artist#artists on tumblr#arte#não binário#autorabrasileira#autoral
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“O método de Stutz” e algumas reflexões sobre a depressão
Tempos atrás assisti um documentário intitulado “O método de Stutz” em que o ator Jonah Hill inverte os papéis com o psicoterapeuta junguiano, fazendo-o falar sobre a vida e seus anos de trabalho, e tenta desvendar as nuances dos métodos de tratamento utilizados por ele. Vou tentar traçar algumas associações com as ideias que Stutz aborda ao longo do documentário, mas a partir da PHC (Psicologia Histórico-Cultural). Que fique claro, isso não é uma tentativa de correspondência entre abordagens com bases epistemológicas completamente diferentes (PHC e Psicologia analítica), apenas algumas elaborações e associações minhas que vão nos ajudar a pensar um pouco sobre a depressão.
A partir dos casos atendidos e anos de atuação, Stutz concebe uma ideia que chama de “Força Vital”, fazendo referência à vontade, o que queremos fazer e o que nos caracteriza como pessoas. Também, articula a relação dos seres humanos em três aspectos principais: com o corpo, com os demais e consigo mesmo. Stutz fala que toda a sua forma de tratamento da depressão tem como base pensar em alternativas que contemplem esses três aspectos da Força Vital, provocando algum grau de alteração em comportamentos e pensamentos que estejam enrijecidos (comportamentos e pensamentos que acabam alimentando um ciclo de culpa, vazio e perda de sentido). São, portanto, recursos que priorizam uma mudança de rotina e de hábitos (relação com o corpo), a identificação e busca por uma rede de suporte para o indivíduo (relações com os demais) e a escrita sobre os próprios sentimentos como um dos mecanismos organizadores do psiquismo (relação consigo mesmo). Partindo disso, é preciso salientar que essas ideias, apesar de serem nomeadas de maneira diferenciada por Stutz, não são nenhuma novidade na Psicologia.
Na PHC, poderíamos chamar esse processo de busca por alternativas como “reorientação das atividades” do sujeito. A partir da PHC há a retomada, reelaboração e reestruturação de sentidos e significados que mobilizam funções psicológicas superiores (como o pensamento, memória, atenção, volição, emoções, consciência, etc), visto que todas essas funções estão em uma relação dialética umas com as outras e com o meio. A PHC entende o ser humano como um ser integral e ainda traz, como um ponto-chave, a ideia de instrumentos e signos Mediadores: próprios do Humano e sua relação de trocas com a cultura; a cultura que nos modifica e é por nós, seres humanos, modificada.
Para além do articulado por Stutz a partir da abordagem junguiana, os instrumentos e signos mediadores, para a PHC, podem ser muitos. É tudo aquilo que serve de ponte para a construção de uma relação mais equilibrada conosco e com o mundo. Um filme, por exemplo, pode despertar lembranças desagradáveis ou agradáveis, servindo de meio para um fim na psicoterapia, resta questionar por que esse filme provocou tal reação, quais reflexões ele possibilita acerca do que o indivíduo vivencia particularmente; uma música pode seguir pelo mesmo caminho, assim como um livro ou mesmo ferramentas lúdicas típicas da Psicologia que nos auxiliam nesse processo: o Baralho de Emoções, por exemplo, que serve para psicoeducação e identificação/nomeação das emoções. Todos são instrumentos mediadores da relação entre nossas necessidades, motivos e ações no mundo. Além disso, a própria linguagem é o signo mediador de todo esse processo. Comunicar pode possibilitar novas formas de pensar e compreender a realidade em um contexto clínico em que há a intervenção e mediação do psicoterapeuta.
A depressão também é vivida de maneira particular por cada indivíduo, tendo especificidades que dizem respeito ao cenário de vida e cultura. Entretanto, é comum ouvir relatos de indivíduos que se sentem paralisados, vazios e sem a mesma disposição para as atividades diárias. Partindo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, esses fatores apontam para uma reelaboração dos motivos que estruturam e guiam a atividade transformadora no mundo. Dito de outra forma, compreender por que a vida, para o sujeito, perdeu o sentido, por que mesmo seus hobbies, trabalho ou estudo parecem desconectados dele mesmo, por que faz o que faz, quais os motivos parecem, de alguma maneira, alienados (ou seja, sem ligação com essas atividades que desempenha na realidade); entender, ainda, o caminho de surgimento das percepções distorcidas, os diferentes sentidos que atribui às experiências vividas, buscando a história do adoecimento em causa e quais os mecanismos que essa mesma história nos possibilita visualizar para pensar em caminhos alternativos e reestruturantes que potencializem a autonomia.
Não estamos falando, portanto, de ter uma postura impositiva no tratamento das depressões, com afirmativas do tipo “faça o que eu digo e será curado” ou “você VAI sair curado daqui”. Fujam de qualquer profissional que age dessa forma. Frases desse tipo deixam implícito que o indivíduo em depressão é passivo no processo, apenas recebendo fórmulas mágicas que mudarão a vida de um dia para o outro. Na PHC, pelo contrário, o sujeito é ativo. Ele resgata a própria história e faz as próprias elaborações. Ele busca, com a mediação do psicoterapeuta, as próprias respostas e saídas.
Assim, vislumbra-se a depressão não como algo biologicamente determinado, mas como um possível produto no percurso do desenvolvimento, do entrelaçamento dos aspectos culturais e biológicos. É importante refletir, por exemplo, de que forma uma sociedade individualista, atomizada, consumista e que culpabiliza os sujeitos por questões por vezes estruturais da sociedade, influencia o indivíduo em suas relações com o mundo e com ele mesmo. É, portanto, também na possibilidade de trocas com o meio e seus Mediadores (conforme comentado anteriormente), que esse indivíduo buscará por outros caminhos de desenvolvimento.
Ainda sobre o documentário em si: tenho mais algumas ressalvas que não pretendo compartilhar, pois esse post já ficou enorme. Apesar disso, acho que vale a pena assistir porque proporciona algumas reflexões interessantes.
— Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
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Depois da ligação, Robert Miles trocou mais algumas mensagens com um ex-agente de campo que esteve pessoalmente com Sumarex. Ele aceitou colaborar...
A conversa é reveladora!
Não temos muito tempo...
Seria preciso horas para desenrolar toda a Agenda em questão, mas acredito que eu consiga explicar parte do processo de Eliminação dos Potenciais que nasceriam no Brasil à partir da década de 80; e neste caso, o indivíduo não-cativado da Colônia de Sumaré e a razão de nossos planos e ações não terem funcionado exatamente com ele.
Falarei primeiro sobre a construção da nossa Agência... isso será importante para entendermos o contexto.
Tudo começa há cerca de um século atrás, numa das fraternidades ocultas nos ramos da Maçonaria Inglesa. Esse pequeno e seleto grupo, composto apenas por homens e do mais alto posto social, havia chegado ao consenso de que era a hora de lançar mão do plano mais ardiloso e sem escrúpulos da história de toda a humanidade: o controle total do destino das pessoas na Terra.
Parece coisa de gibi, mas veja: o que mais faltava aos detentores de todas as frentes de poder senão mais poder? Poder total sobre o outro, onde quer que ele esteja. Para que isso fosse possível, durante anos eles estiveram estudando e coletando dados das mais variadas fontes de pesquisa, de diversas culturas e inclinações filosóficas. Desde Alexandria não se sabia tanto...
- Você disse que falaria sobre a Agência...
Depois de conceberem o plano, eles passaram imediatamente e colocá-lo em prática: A primeira coisa que fizeram foi edificar um campo de treinamento; agentes seriam usados para a devida execução das manobras. Dez especialistas trazidos diretamente do seio da Ordem encabeçaram um grupo de cem pessoas. Essas primeiras cem foram treinadas no Nível A de execução. As próximas mil foram treinadas no Nível B por essas cem primeiras, e assim por diante... Até chegarem ao número expressivo de um milhão, cento e onze mil, cento e dez agentes treinados.
Dessa forma estabeleceram uma hierarquia natural, tanto para ordens de comando como para resguardarem a identidade dos primeiros dez agentes.
Todos eles, 50% homens e 50% mulheres, foram treinados em solo estadunidense, e todos vieram de forças armadas distintas: a maioria eram do exército, mas haviam pessoas da marinha, da aeronáutica, forças policiais e até mesmo ex-prisioneiros.
Durante três anos os Agentes do Nível A foram introduzidos, por meio de métodos questionáveis, à inúmeras técnicas que iam desde as artes marciais e camuflagem; até idiomas diversos, o Trivium e o Quadrivium. Além de outras habilidades ocultas...
Esse circo começou a tomar forma quando foram enviados à civilização.
Os Agentes receberam uma nova identidade e, logicamente, o Nível A passou a ocupar as mais variadas posições-chave na sociedade ao redor do globo: de governantes e mega empresários à Almirantes e Generais de países subsaarianos.
Os Agentes B e C foram enviados para o meio acadêmico, cultural e artístico. Os Agentes D e E foram para as fronteiras, religiões, esportes e para as periferias das grandes metrópoles.
Eles não precisavam reportar absolutamente nada à ninguém. Precisavam apenas sabotar qualquer iniciativa verdadeiramente humanista; Formar relações com pessoas autênticas e voluntárias e depois plantar a discórdia; Intimidar e fazer calar; Provocar tumultos e revoltas sem nenhum propósito; Estabelecer burocracias estúpidas; Estimular a animalidade humana, seja por meios visíveis ou velados; Fazer propaganda de pessoas e modelos decadentes; Reforçar a competição em detrimento à conciliação.
Eles estiveram atrás das linhas inimigas em todas as últimas guerras. Em todos os regimes ditatoriais... As coisas esquentavam e esfriavam conforme o desejo deles.
O subproduto disso? O que sobra de um amontoado de confusão? Medo. E o medo foi canalizado e toda sorte de esquemas foi desenhado para fazer mais grana e conseguir mais controle. Hoje em dia eles têm o controle de tudo... todos os dados são coletados e todas as possibilidades são calculadadas. Não há nada que fuja ao controle deles.
Foi quando nossos agentes à época infiltrados em monastérios no Tibet, chegaram à informação de que havia um documento que previa uma invasão ao próprio território.
- Agoreth me disse que descobriram Os Papéis apenas quando invadiram o Tibet...
Não, eles foram descobertos antes e essa foi uma das fortes motivações. E adivinha só quem havia planejado a invasão juntamente com o governo chinês?
- Os Agentes do Nível A?!
Afirmativo! Ou seja: os agentes descobriram que já haviam papéis que previam a invasão que estava sendo orquestrada por eles mesmos! E não só isso... ainda dava o nome de quem morreria e onde esta mesma pessoa renasceria...
Um obstáculo tremendo para um plano dantesco! A partir daquele momento eles sabiam que seria preciso aniquilar qualquer possibilidade que esses indivíduos teriam de renascer e reverter os processos já em curso. Dessa forma a Doutrina começou e um sistema de Colônias foi estabelecido.
Quando terminaram de mapear os Potenciais aqui do Brasil, Sumarex era um deles. Nessa época apenas a agente Maria Agoreth fazia parte do grupo, nem mesmo você estava aqui, Miles. Você e Pilares chegaram depois.
- Isso mesmo. Mas, ainda sobre a Doutrina, fiquei sabendo pela própria Agoreth que Sumarex não foi afetado...
Ele não foi afetado mesmo! Eu era um dos agentes inflitrados que chegou a conviver com pessoas muito próximas à ele. Eu mesmo participei de várias manobras para sabotá-lo nos primeiros anos de vida.
Miles, você sabe... pela Doutrina nós não podemos afetar diretamente os potenciais... isso os beneficiaria à médio prazo. Era preciso atrapalhar sutilmente, 3 ou 4 jogadas de antecipação, deixando para o indivíduo as decisões equivocadas e a colheita das próprias mazelas. Isso era uma espécie de jogo espiritual. Muitos agentes se sentiam como semi-deuses quando conseguiam produzir efeitos danosos aos potenciais com manobras matematicamente calculadas.
Mas o indivíduo Sumarex não foi afetado... nós tentamos de tudo: aliciamento, seduções baratas, mentiras escabrosas, falsas amizades, falsos amores, vícios, prisões de pessoas amadas, popularidade frívola, dinheiro sujo, contaminações, todas as formas de sabotagem! Mas nada funcionou... parecia que ele estava sempre um passo à nossa frente. Nos demos conta disso na eminência de encerrar as operações no Brasil, em 2021. Alguns agentes riram e disseram que era preciso deixar alguém pra contar a história...
- Quanta ironia!
Irônico e catastrófico para todos da agência.
- E por quê ele conseguiu se esquivar de tudo?! Precisamos contra-atacar... Ele ainda está por aí com aquele fanzine...
Vocês não vão conseguir neutraliza-lo pelo sistema atual: a Doutrina. Vocês terão que se reinventar. Sumarex caminha em outra linha do tempo. Ele está fisicamente presente, é verdade, mas a sua mente está cerca de oito minutos à nossa frente. A consciência dele está com os raios do nosso Sol e antecipa a coagulação dos eventos na atmosfera.
- Hahahaha! Qual é...
Não estou brincando, Bob! Estamos diante de algo além da nossa compreensão. Você e Pilares são agentes E, os vigias. Eu fui um agente D. Ao que tudo indica, Sumarex alcançou habilidades que nem mesmo aqueles dez agentes primordiais eram capazes. A Obra Solar, Opus Magnum, Nirvana, Samadhi... chame do que quiser!
- Como isso é possível?... Mente, Sol, atmosfera... isso é muito pra mim!
Você espera respostas que eu não tenho... mas a analogia que eu ouvi à respeito é que se o tempo fosse um cordão elástico, nós estaríamos na inércia, num estado de repouso. Na densidade da matéria, como dizem. Mas a mente humana pode esticar o elástico... e como tempo e espaço coexistem, talvez ele tenha encontrado um meio de estar no estágio onde o elástico está esticado, longe do nosso alcance, no que diz respeito à causalidade. Receito que eu não seja a melhor pessoa pra falar sobre física. Contudo, é possível afirmar que Sumarex está usando o fanzine para passar informações cruciais sobre a natureza da realidade. Primeiro ele usa as charges para fazer chacota com vocês, depois ele distribui um Yantra mágico enquanto liberta uma criatura e aprisiona Pilares, além de provocar essa anomalia pixelada... O que mais vem por aí? Não me surpreenderia se ele estivesse ouvindo essa nossa conversa!
- ...
Veja, Miles, eu não quero ir além. Já disse tudo que eu sabia. Estou fora dessa há muito tempo. Não aguentava mais viver uma vida de mentiras. Por isso fui afastado, assim como tantos outros agentes que não seguraram a barra. Concordei em colaborar em nome da nossa antiga parceiria.
Vocês têm o poder aqui, mas ele está em outra estação. Seus algoritmos podem ser geniais, mas eles estão aterrados; quem os executa está limitado ao presente terrestre.
- Acreditas que seja tarde demais?
Não. Mas vocês não têm muito tempo!
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Ilha de Páscoa:
A Ilha de Páscoa é uma remota ilha vulcânica localizada no Oceano Pacífico. Famosa por suas enigmáticas estátuas de pedra chamadas de moais, o local atrai visitantes de todo o mundo. Com uma cultura única, a ilha é lar do povo Rapa Nui, que preserva tradições ancestrais e possui uma rica história. Além dos moais, a Ilha de Páscoa oferece paisagens deslumbrantes, praias paradisíacas, vulcões e sítios arqueológicos fascinantes, que encantam os turistas em busca de uma experiência única e misteriosa.
Confira algumas curiosidades:
1- A população da Ilha de Páscoa, de cerca de 8 mil habitantes, é composta por nativos rapanui e chilenos.
2- A Ilha de Páscoa está localizada a cerca de 3.700 km a oeste da costa do Chile, tornando-a uma das ilhas habitadas mais remotas do mundo.
3- As famosas estátuas de pedra chamadas moais são o principal símbolo da Ilha de Páscoa. Cerca de 900 moais foram esculpidos pelos antigos habitantes da ilha, sendo que algumas chegam a ter 10 metros de altura e pesam várias toneladas.
4- O método exato usado pelos antigos Rapa Nui para transportar e erguer os moais continua sendo um mistério. A falta de registros escritos dificulta a compreensão de como essas estátuas monumentais foram criadas e posicionadas.
5- Escassez de recursos naturais: A ilha é caracterizada pela falta de recursos naturais, como água potável, madeira e materiais de construção. Isso torna ainda mais impressionante o fato de que os antigos habitantes conseguiram criar uma civilização tão avançada.
6- Rongorongo é um sistema de escrita único e misterioso desenvolvido pelos Rapa Nui. Até hoje, não foi completamente decifrado, e apenas algumas poucas tábuas de madeira com inscrições sobreviveram.
7- O idioma Rapa Nui, falado pelos habitantes da ilha, é uma língua polinésia que possui características únicas. O número de falantes do idioma tem diminuído ao longo dos anos, mas esforços estão sendo feitos para preservá-lo.
8- A Ilha de Páscoa possui um Parque Nacional que abrange uma grande área, onde estão localizados os principais sítios arqueológicos, incluindo a impressionante plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, com 15 moais restaurados.
9- A Tapati Rapa Nui é uma celebração anual que ocorre na ilha, onde os habitantes participam de competições culturais tradicionais, como corridas de canoa, danças folclóricas, esculturas em pedra e muito mais.
10- Os Rapa Nui têm uma cultura rica e preservam tradições ancestrais, incluindo mitos, lendas e danças tradicionais. Suas crenças estão fortemente ligadas à natureza e aos antepassados.
11- A Ilha de Páscoa tem se esforçado para promover o turismo sustentável, limitando o número de visitantes e implementando medidas de preservação ambiental para proteger seus recursos naturais e culturais únicos.
12- Prepare-se para se encantar! Confira as incríveis fotos deste lugar dos sonhos:
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El grafógrafo
Salvador Elizondo
a Octavio Paz
Escribo. Escribo que escribo. Mentalmente me veo escribir que escribo y también puedo verme ver que escribo. Me recuerdo escribiendo ya y también viéndome que escribía. Y me veo recordando que me veo escribir y me recuerdo viéndome recordar que escribía y escribo viéndome escribir que recuerdo haberme visto escribir que me veía escribir que recordaba haberme visto escribir que escribía y que escribía que escribo que escribía. También puedo imaginarme escribiendo que ya había escrito que me imaginaría escribiendo que había escrito que me imaginaba escribiendo que me veo escribir que escribo.
Compostando é um dos canais da Estética e Política na América Latina, agora em sua primeira edição sob a direção contínua e coletiva dos iniciados na Construção Poética do Real. O maior tabu é tornar-se o Adversário da Compañía.
As edições do COMPOSTANDO focará nas correntes ocultas da Compañia que chegam à superfície de nossas mentes coletivas e infectam permanentemente o mundo.
Dentro da primeira edição estão gravadas as duas primeiras partes da escritura dedicada ao rito do morcego guardião.. Anderson Salim Calil utiliza não apenas a experiência oculta e espiritual dentro da obra de Verónica Gerber: La Compañía, mas também um longo e árduo trabalho com textos antigos, preservados ao longo do tempo, bem como lendas pertinentes e pesquisas arqueológicas do Ecossistema de Morcegos no interior do México. Assim, este projeto pode recuperar o fôlego daqueles poucos companheiros de viagem que trilham o caminho da Estética e da adoração ortodoxa às Forças Literárias.
Neste ensaio descrevemos um segmento das atividades da “Predator Company”, a série Compañia, o passo definitivo para a revolução permanente que deu origem ao blog Compostando. Nosso trabalho contra a Predação Ambiental, nossas técnicas, nossa estética são tratadas neste blog com o nosso estilo habitual.
A partir da Obra de Verónica Gerber reconhecemos dois caminhos: o primeiro é o de manter a tradição e todo o seu lado dialético, uma abordagem estéril que leva apenas a palavras e especulações, o segundo é a revolta contra a Estética do mundo moderno: que explora a reversão do processo criativo. Uma revolta contra o pensamento lógico determinista, uma negação de toda comunicação discursiva e o uso de imagens como método de comunhão com o Deus morcego. (Mario)
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Yoñlu
“Desde cedo, eu percebia que a antena sensível do Vinícius para o mundo também era a fragilidade dele”
Acima, depoimento do pai do cantor Yoñlu à revista Rolling Stone (março de 2008).
Retomo esse tema pois estamos no Janeiro Branco, movimento em prol da saúde mental. Nem sempre conseguimos lidar com nossas questões particulares. Precisamos de auxílio para transpor esses desafios. Não há demérito algum em admitir isso.
É importante salientar que esse suporte deve ser fornecido por profissional qualificado. Até porque, em alguns casos, precisamos recorrer a medicação e acompanhamento contínuo. Quando isso não ocorre, podemos deixar de receber a ajuda que precisamos. Ou mesmo encontrar pessoas que ampliem nossa dor.
Yoñlu é o nome artístico de Vinícius Gageiro Marques, que se se suicidou aos 16 anos. Sua trajetória ganha vida no filme Yonlu (direção de Hique Montanari). Thalles Cabral estrela.
O quarto de Vinícius era seu ateliê. Nele, concebia ilustrações e gravava canções, nas quais tocava todos os instrumentos. Das mais de 60 músicas encontradas por seu pai, 12 faixas foram reunidas no álbum póstumo
A Society in which no tear is shed is inconceavably mediocre (Uma Sociedade na qual nenhuma lágrima é derramada é inconcebivelmente medíocre). A obra foi lançada selo norte-americano Luaka Bop, de David Byrne.
Vinícius se matou em 2006, em Porto Alegre. Na internet, encontrou informações sobre o método e estímulo -inclusive durante o ato- para se suicidar. A experiência de Vinícius foi acompanhada ao vivo, num fórum de incentivo ao suicídio.
A revista Época já abordou esses espaços virtuais que incitam pessoas a tirarem a própria vida.
No período que antecedeu seu suicídio, Vinícius estivera internado domiciliarmente por depressão.
O diretor do longa, Hique Montanari, afirma que o filme busca valorizar a vida e refletir sobre os riscos da internet: "mostramos que ele vivia uma crise passageira, que poderia ser superada. Mas, em vez de receber um abraço, levou um empurrão [o incentivo do fórum virtual para que se matasse]."
Mário Corso, psicanalista que acompanhava Vinícius, segue caminho similar:
Não vamos achar que a internet é uma coisa ruim a priori. Ele construiu a obra dele na internet, a troca de músicas que resultou no disco interessante que ele fez foi graças à internet. A internet pode ser extraordinariamente interessante, ela possibilita encontros que não estavam colocados antes. É o paraíso dos solitários, das pessoas tímidas. Tem proporcionado a construção de laços entre pessoas distantes. Agora, por outro lado, a internet possibilita também o contato de outro tipo de coisa que nunca aconteceria sem ela. A internet não criou nenhum tipo de doença mental, todas elas pré-existiam. Mas ela possibilita o incremento de certas morbidades por uma possibilidade de compartilhar e, a partir disso, criar uma identidade. Um exemplo é o que acontece com a anorexia, uma doença gravíssima, muitas meninas morrem disso. Antes da internet, uma não encontrava a outra. Com a internet o que elas conseguem? Trocam idéias sobre a anorexia não no sentido da auto-ajuda, mas da manutenção da patologia. E da glamourização dela. Encontram alguém que as apóia em permanecer nessa atitude doentia, a construir uma identidade a partir dela. [...] Na medida em que ele consegue compartilhar isso com outras pessoas na internet e descobre que há um monte de gente como ele, isso faz com que tenha coragem de se pensar enquanto grupo. Não como doente, mas como um estilo. A internet possibilita uma série de coisas extraordinárias, mas também uma série de coisas doentias.
CVV – Centro de Valorização da Vida
Quem precisa de apoio pode encontrá-lo, num primeiro momento, através do telefone 188, e-mail ou conversando pelo chat.
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Os 35 anos de They Live (Eles Vivem): O filme mais relevante de todos os tempos
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
youtube
They Live (Eles Vivem), escrito e dirigido por John Carpenter em 1988, elucida de forma nítida e perceptível a verdade sobre o mundo em que vivemos e quem realmente o controla. O filme se passa em um futuro próximo (hoje?) em que os Estados Unidos estão mergulhados em uma profunda e prolongada depressão econômica. Depois de ter atravessado o desgastado país em busca de ocupação, o trabalhador braçal John Nada, interpretado pelo veterano wrestler e ator canadense Rowdy Roddy Piper (1954-2015), chega a Los Angeles vindo de não se sabe onde, como os clássicos heróis do Velho Oeste, e dirige-se a uma agência de emprego, onde é tratado com desprezo e indiferença.
Desolado, Nada se detém para ouvir as lancinantes palavras de um pastor cego que prega na praça:
“Eles usam as suas línguas para enganar você. O veneno está nos lábios deles. Suas bocas estão cheias de amarguras e pragas. O temor a Deus não faz parte deles. Eles levaram os corações e mentes de nossos líderes. Eles nos cegaram para a verdade. Nosso espírito humano está corrompido. Por que adoramos a ganância? Fora de nossa visão eles estão se alimentando de nós. Parados sobre nós, do nascimento à morte, eles são nossos donos. Eles nos têm. Eles nos controlam. Eles são nossos mestres. Acorde. Eles estão à nossa volta.”
Assista o discurso do pastor cego aqui:
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Nada amarga a condição de homeless até que consegue uma vaga em um canteiro de obras de um edifício em construção.
Ao término do expediente, um dos trabalhadores, Frank Armitage (Keith David), o convida para passar a noite em uma favela próxima beneficiada pela assistência social de uma igreja pentecostal.
Enquanto jantam, a dupla discute suas vidas no sistema. Armitage exprime um misto de desalento e resignação ao consignar a regra de ouro vigente: “Quem tem o ouro faz as regras.”
A principal distração dos moradores da favela, assim como a da população em geral, é assistir televisão. Em certo momento, uma transmissão pirata invade a programação e o rosto de um homem barbudo surge na tela do aparelho improvisadamente instalado a céu aberto, dizendo:
“Eles estão aqui! Estão controlando tudo! Você não sabe! Nossos impulsos estão sendo redirecionados. Nós vivemos num estado de consciência induzido artificialmente. A classe pobre está crescendo, direitos humanos não existem. Em sua sociedade repressora, nós somos seus cúmplices. Sua intenção de domínio repousa na aniquilação de nossa consciência. Nós fomos induzidos a um transe. Eles nos tornaram indiferentes. Estamos focados apenas em nossos ganhos. Eles estão a salvo enquanto não forem descobertos. Este é o seu método de sobrevivência, nos manter adormecidos, nos fazer egoístas, nos manter sedados. A dormente classe média está repentinamente empobrecendo. Nós somos o gado deles. Nós somos criados para a escravidão.”
Enquanto observa os arredores, Nada nota um comportamento estranho por parte dos líderes da igreja. Encafifado, resolve bisbilhotar e descobre que o culto religioso e o serviço comunitário são apenas uma fachada para algum tipo de atividade clandestina. Aparelhagens sofisticadas indicam que a transmissão pirata parte justamente dali.
Acidentalmente, Nada encontra um compartimento secreto atrás de uma parede repleto de caixas de papelão. Naquela noite, a Polícia cerca o quarteirão, invade a igreja, destrói os barracos com escavadeiras e prende vários moradores. Na manhã seguinte, Nada resolve bisbilhotar a igreja novamente e leva consigo uma das caixas de papelão. Ao abri-la, constata, desapontado, que só o que ela contém são óculos escuros baratos aparentemente comuns.
Ao colocar os óculos escuros, no entanto, Nada passa a enxergar a realidade tal como ela é, despertando subitamente do sono mental e emocional, do transe hipnótico em que até então vinha sendo mantido. O mundo aparece em tons de cinza, e no lugar das imagens e dos textos convencionais estampados em cartazes, outdoors, jornais e revistas, ele vê mensagens publicitárias subliminares que induzem a população à submissão e ao conformismo.
O outdoor de uma indústria de computadores com o sugestivo nome de “Control Data”, por exemplo, traz a irônica frase: “Os dados de controle criam um ambiente de computação transparente”. Com os óculos escuros, porém, o que se vê no lugar do anúncio é simplesmente a palavra “OBEDEÇA” (em maiúsculas).
Outro outdoor, este com uma linda mulher deitada em uma praia tendo logo acima a frase “Venha para o Caribe”, exibe agora o texto “CASE E REPRODUZA”.
Por toda parte, Nada vê propagandas subliminares similares, com palavras e frases imperativas como estas: “CONSUMA”, “COMPRE”, “ASSISTA TV”, “DURMA”, “NÃO HÁ LIVRE PENSAR”, “NÃO QUESTIONE A AUTORIDADE”, “CONFORME-SE”.
Note logo atrás de John Nada o livro The Bermuda Triangle, de Charles Berlitz (New York, Avon Books, 1975).
A proclamação abscôndita nas notas de dólar é das mais condizentes: “ISTO É O VOSSO DEUS”.
O mais desconcertante de tudo, é ver que cerca de um terço da população nas ruas não é humana, mas horrendas criaturas alienígenas disfarçadas de humanos. A olho nu elas parecem perfeitamente humanas, tanto que interagem normalmente com as demais pessoas, mas são qualquer coisa menos humanas quando vistas através dos óculos.
Nada vê o presidente da nação fazendo um discurso na TV e se dá conta de que ele também não é humano. “Sempre pensei que os políticos fossem monstros”, comenta estarrecido.
Os óculos escuros permitem ainda que Nada veja mini antenas parabólicas emitindo frequências hipnóticas, sondas robóticas dotadas de câmaras de vigilância, discos voadores voando acintosamente pelo céu.
Quando as criaturas se dão conta de que Nada pode vê-las como realmente são, o denunciam por meio de seus relógios de pulso. Sem demora, policiais alienígenas surgem para prendê-lo, mas Nada os mata e subtrai-lhes as armas. Ato contínuo, Nada invade um banco local infestado de aliens e liquida vários deles, sendo novamente denunciado.
Implacavelmente perseguido pela Polícia, Nada procura a ajuda de seu amigo Armitage e insiste para que ele coloque os óculos escuros e veja a realidade por si mesmo. Armitage reluta ao máximo, mas por fim acaba cedendo e se une a Nada no movimento de resistência do grupo da igreja.
Durante a reunião secreta do grupo, o homem barbudo da transmissão pirata surge novamente na tela e responsabiliza os alienígenas pelo incremento, desde 1958, das emissões de dióxido de carbono e de metano que está “aclimatizando, mudando a nossa atmosfera na atmosfera deles”.
Nada e Armitage ficam sabendo que o principal método de controle dos alienígenas é uma frequência transmitida da torre de televisão, que é o que efetivamente impede o público de ver os invasores como eles realmente são, ou o motivo pelo qual as pessoas não conseguem enxergar o que eles conseguem com os óculos. A destruição da fonte desse sinal permitiria que todos na Terra vissem suas verdadeiras formas.
A reunião é dissolvida pela Polícia, e, na fuga, Nada e Armitage, de posse de um dos relógios dos alienígenas, abrem um miniburaco de minhoca, indo parar numa base subterrânea onde uma elite de alienígenas e de bilionários humanos estão reunidos em um enorme e luxuoso salão, revisando e deliberando os próximos passos da Agenda de dominação e escravização global e celebrando seus pactos de colaboração. Qualquer semelhança com uma reunião do Fórum Econômico Mundial ou de Clube de Bilderberg não é mera coincidência.
A certa altura, um alto membro da elite faz o seguinte discurso, que poderia muito bem ter saído da boca de um illuminati:
“Lá pelo ano de 2025, a América e todo este planeta estará sob a proteção desta poderosa aliança. Os lucros têm sido substanciais para nós e para vocês, a elite dominante humana. Vocês nos deram os recursos que precisamos para a nossa expansão. Como pagamento, o ganho per capita de cada um de nós aumentou, só este ano, uma média de 39%. Acabei de receber a notícia que nossas forças conquistaram uma grande vitória. A rede terrorista foi destruída. A situação está normal novamente.”
A dupla encontra por lá um dos pobres que havia sido enxotado da favela, agora remediado e convertido em ativo colaborador dos invasores. Ele os conduz a uma excursão pela base subterrânea e no percurso esclarece que os alienígenas são “empresários capitalistas” que consideram a Terra como sendo nada mais do que um negócio, uma fonte de recursos a serem sugados até o esgotamento, quando daí se mudariam para outro planeta, reiniciando o ciclo: “Eles querem nossa indiferença ignorante. Nós podemos ser seus cãezinhos ou sua comida, mas tudo o que somos é patrimônio ambulante deles.” O motivo que teria levado certos humanos como ele a se venderem aos alienígenas residia “nas promoções, nas gordas contas bancárias, nas mansões e nos carrões” que lhes eram oferecidos: “São negócios. Apenas negócios. É só o que é. Perfeito, não? Fazemos tudo para sermos ricos.”
Indagado pela dupla se ele teria o desplante de ajudar a roubar seus próprios semelhantes, o novo rico assume a sua total falta de escrúpulos sob a justificativa de que o governo mundial já está plenamente instalado:
“Qual o risco? Nós todos nos vendemos todo o santo dia, e é melhor estar no time que está ganhando. Vocês não entendem, não é? Não existem mais países. Não tem mais gente boa. Eles estão mandando no espetáculo. Eles possuem todo o planeta. Eles podem fazer o que quiserem. Nós podemos ganhar algo com isso. Se nós os ajudarmos, eles nos deixarão livres para ganhar alguma grana. Vocês podem ter uma amostra grátis de vida mansa. Isso é o que todo mundo quer.” [1]
O clímax da estupefação ocorre quando chegam a um porto espacial e veem humanos serem teletransportados instantaneamente para Andrômeda: “É de onde eles vêm. Eu não sei como é que funciona. É uma lente gravitacional. Ela consegue dobrar a luz e você se move de lugar para lugar. A coisa toda funciona como um grande aeroporto. Eles têm uma grande operação rolando aqui, acreditem em mim”, arremata o novo rico, que a seguir os leva à central de onde o sinal do satélite que camufla os alienígenas é irradiado por todo o mundo.
O clímax da estupefação ocorre quando chegam a um porto espacial e veem humanos serem teletransportados instantaneamente para Andrômeda: “É de onde eles vêm. Eu não sei como é que funciona. É uma lente gravitacional. Ela consegue dobrar a luz e você se move de lugar para lugar. A coisa toda funciona como um grande aeroporto. Eles têm uma grande operação rolando aqui, acreditem em mim”, arremata o novo rico, que a seguir os leva à central de onde o sinal do satélite que camufla os alienígenas é irradiado por todo o mundo.
Um ataque final suicida é lançado pela dupla que tenta a todo custo subir ao topo do edifício onde está instalada a antena transmissora do sinal. Nada, em uma última ação heroica antes de ser alvejado por um helicóptero, dá um tiro na antena e a destrói. A coroação do espírito de abnegação de Nada reside no sacrifício de sua própria vida em prol da libertação da humanidade.
Sem a frequência que os camufla, os véus que encobrem a realidade são retirados e os aliens passam a ser vistos pelos cidadãos.
A propósito, David Icke avalizou que
“isso é interessante, porque nós vivemos em uma sociedade que é uma expressão do cérebro reptiliano. Essa manipulação genética que os antigos falavam em todas as partes do mundo feitas pelos deuses serpentes nos liga a Lua Matrix pelo cérebro reptiliano porque nos conecta à mente coletiva da espécie reptiliana na Lua. E isso se expressa fundamentalmente na forma do mundo em que vivemos. Eles têm de manter os humanos em um estado de supressão mental e emocional para nós os mantermos alimentados através dessa energia que eles absorvem.” [2]
A ideia para Eles Vivem veio de um conto intitulado “8 O’Clock in the Morning” (“Às Oito da Manhã”), do cartunista e autor de ficção científica Ray Nelson (1931-), originalmente publicado em The Magazine of Fantasy and Science Fiction nos anos 60. Carpenter escreveu o roteiro sob o pseudônimo de Frank Armitage [o mesmo nome do herói coadjuvante do filme e que é uma alusão a um dos escritores favoritos do cineasta, Howard Phillips Lovecraft (1890-1937), já que Frank Armitage é um personagem de Lovecraft no conto “The Dunwich Horror”, escrito em 1928]. Na história original, um homem é colocado sob transe hipnótico e, quando acorda, percebe que toda a raça humana foi hipnotizada e está sendo mantida sob o controle de alienígenas. Ele tem apenas até às 8 horas da manhã para resolver o problema.
Não há nenhum acontecimento, por mais banal que seja, que não esteja de alguma forma conectado às informações que Carpenter revelou em Eles Vivem. Basta ligar os pontos para que o esquema – que permite que esse sistema em que vivemos gere corrupção, assassinatos, caos, crises, competição, medo, entre outras energias negativas para muitos e lucro financeiro e tecnológico para uns poucos – possa ser desvendado e compreendido. Certos detalhes são antecipados de uma forma precisa demais para ser apenas coincidência, como aludiu David Icke: “Eu pensei que era simbolicamente muito preciso quando o vi pela primeira vez, mas agora vejo que é inacreditavelmente preciso.” [3]
Carpenter teve a ousadia de expor não só a Agenda da Elite Global, a qual vem se cumprindo quase que exatamente da maneira como descreveu, como seu modus operandi e modus faciendi, ou seja, os métodos e as técnicas utilizados para manipular pessoas e acontecimentos de modo a assegurar que a Agenda seja implementada, o que inclui conspirações para eliminar pessoas e organizações que são uma ameaça para a Agenda, infiltrar e colocar pessoas em posições de poder que farão a Agenda acontecer, e a criação de eventos de grande magnitude (colapsos econômicos, atentados terroristas, guerras, catástrofes ecológicas, falsas invasões extraterrestres, etc.) que farão o público aceitar e apoiar essa Agenda. Desta maneira, fatos aparentemente desconexos tornam-se aspectos da mesma conspiração para introduzir a mesma Agenda.
Uma questão perturbadora levantada no filme é se os alienígenas estariam há muito tempo no controle. Armitage intui que “talvez eles sempre tenham estado conosco, aquelas coisas lá. Talvez eles adorem nos ver odiar uns aos outros, matar uns aos outros, se alimentarem de nossos corações frios.” Em consonância com Carpenter, Icke cogita que a atual magnitude de domínio por parte dos aliens reptilianos não foi estabelecida há uns poucos anos, nem tampouco há poucas décadas ou séculos, mas sua origem remonta há milhares de anos atrás:
“A estrutura das instituições atuais de governo, bancos, negócios e mídia não foram infiltradas por esta força, elas foram criadas por eles desde o começo, há muitos milênios. É o desdobramento de um plano, peça por peça, para o controle centralizado do planeta.” [4]
O filme mais pessoal de Carpenter soa não apenas confessional mas também premonitório, atestando mais uma vez que Hollywood foi criada com intenções que vão muito além de “entreter”. A maioria de seus diretores são “Magos Negros” que recheiam suas obras com mensagens subliminares e símbolos esotéricos em profusão de modo a serem implantados em nossos planos subconscientes para nos manter controlados, doutrinados e incapazes de discernir o que é realidade e o que é ficção. Seria Carpenter, um dos mais prolíficos e influentes diretores de cinema de horror e ficção científica de Hollywood, um insider, um “mago negro”, ou apenas um cineasta extraordinariamente inspirado a ponto de adiantar com assombrosa exatidão as medidas que seriam impostas nos anos seguintes pela elite globalista para completar sua Agenda de escravização mental, emocional, espiritual e física da humanidade com um governo mundial aprovado e apoiado por essa própria humanidade idiotizada, hipnotizada e zumbidificada?
John Carpenter, à esquerda, dirigindo o filme.
Qualquer que seja o caso, as informações por ele passadas, ainda que de forma disfarçada, puseram as elites de sobreaviso. Por excessiva cautela, talvez, ou mais provavelmente por uma compaixão negligenciada e uma arrogância típica de quem se considera no direito de governar o mundo e controlar as massas ignorantes que eles enxergam como inferiores, medidas preventivas foram tomadas para que o filme saísse logo de cartaz e fosse relegado ao ostracismo.
O filme estreou em 4 de novembro de 1988 e durante a primeira semana de exibição angariou o primeiro lugar nas bilheterias. Estranhamente, porém, o público foi diminuindo rapidamente e o filme permaneceu apenas duas semanas entre os Top Ten. Carpenter atribuiu o fracasso comercial, muito apropriadamente, à alienação e decadência cultural daquela geração que, conforme suas incisivas e significativas palavras, “não deseja ser iluminada”.
Tanto o público quanto a crítica em geral, à época sem a visão abrangente que foi se formando a partir dos anos 90 com a acelerada centralização do poder no planeta e o recrudescimento dos mecanismos de controle, não viram no filme nada mais do que uma metáfora à exploração e opressão da burguesia contra as massas trabalhadoras e ao poder de consumo imposto pelas mídias visuais e auditivas controladas por essa burguesia.
Os críticos, como que deliberadamente inclinados à depreciação, visaram principalmente o roteiro, desqualificando-o como nonsense,absurdo e inconsistente, com uma série de hiatos, atalhos e acasos infelizes, além de maniqueísta demais por simplesmente pintar os ricos como demônios fascistas. Engrenagens do poder foram postas em movimento para destruir a obra de Carpenter? O fato é que desde então o cineasta nunca mais retomou o nível de suas produções anteriores e sua carreira entrou em franco declínio.
Ficção científica ou documentário?
O filme sobre a humanidade sendo manipulada para procriar e consumir sem pensar por uma raça superior de extraterrestres metacapitalistas repugnantes, foi categorizada na época como ficção. A esse respeito, o diretor John Carpenter comentou:
"Inicialmente fomos forçados a promover o filme como uma fantasia, mas as criaturas com cara de caveira que usam o consumismo para nos transformar em gado obediente não sentem mais a necessidade de se esconder. Acho que todo mundo já resolveu por si mesmo a esta altura, ou simplesmente não dá a mínima."
E acrescentou:
“Não foi fácil conseguir que os alienígenas nos deixassem filmá-los, mas quando eu disse a eles que eles dividiriam a tela com Rowdy Roddy Piper, eles realmente não puderam dizer não. Ele é Rowdy Roddy Piper, pelo amor de Deus!"
Em seu Twitter em 27 de setembro de 2013, Roddy Piper confirmou: "They Live is a documentary!!"
Piper ratificou suas palavras fazendo a mesma postagem em 23 de janeiro de 2015:
Pouco mais de seis meses depois, em 24 de julho de 2015, Piper apareceu como convidado no The Rich Eisen Show. Ele tinha problemas para organizar seus pensamentos e manter o foco, muitas vezes divagando e não respondendo às perguntas de Eisen.
Sete dias depois, em 31 de julho, Piper morreu enquanto dormia aos 61 anos de idade em sua residência de verão em Hollywood, Califórnia. Seu atestado de óbito cita uma parada cardiorrespiratória causada por hipertensão, com uma embolia pulmonar como fator contribuinte. Amigo de longa data de Piper, Bruce Prichard revelou em seu podcast que recebeu uma mensagem de voz de Piper na noite de sua morte. Na mensagem, Piper indicou que não estava se sentindo bem e que iria dormir. Hulk Hogan revelou mais tarde que Piper havia deixado para ele uma mensagem de voz que ele descobriu após sua morte, na qual Piper disse que estava "caminhando com Jesus".
Notas:
1. Quando explanava a respeito da ameaça alienígena do filme a um executivo da Universal, este o interrompeu, dizendo: “Onde está a ameaça nisso? Todos nós nos vendemos todos os dias”. Carpenter acabou usando essa frase no filme.
2. Trecho da fala de David Icke durante a conferência de lançamento de seu livro Human Race Get Off Your Knees: The Lion Sleeps No More. A conferência foi realizada no London’s Wembley Arena em 27 outubro de 2010 e se estendeu por quase 7 horas. Graças a Icke é que o filme execrado de Carpenter vem sendo redescoberto.
3. Ibid.
4. Icke, David. The Biggest Secret: The Book that Will Change the World, Arizona, Bridge of Love Publications, 1999, p.11.
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DNA pode ser reprogramado por palavras e freqüências...
O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem usadas.
Isso explica cientificamente afinal porque as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.
Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos! Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicaçãoé mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil. Fonte
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Extrusões de alumínio é um termo que se refere a como o alumínio é moldado. Uma extrusão é produzida empurrando um tarugo de alumínio aquecido a 600 graus Celsius através de uma matriz de aço. O resultado é o material extrudado emergindo como uma seção transversal perfeitamente replicada do padrão da matriz.
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Confúcio, filósofo e pensador chinês que viveu de 551 até 479 a.c. disse uma vez a seguinte frase: “transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha”.
Essa frase encerra toda a verdade sobre qualquer realização humana. Sucesso não é algo que acontece de repente, mas é algo construído a partir de muita dedicação, esforço, frustrações, alegrias, pequenas vitórias e pequenas derrotas.
Ter isso em mente quando se inicia na profissão de trader é condição fundamental de sobrevivência.
Todo iniciante chega ao mercado com uma certa ansiedade. Quer conquistar sua independência financeira o mais rapidamente possível e essa pressa naturalmente leva ao cometimento de muitos erros.
Às vezes, esses erros são tão graves que a pessoa abandona a ideia, seja porque se sentiu incapaz de enfrentar os desafios propostos pela atividade profissional, seja pela derrocada financeira.
Manter-se vivo no mercado durante o período de aprendizagem é vital e, para isso, são necessários capital, conhecimento técnico e bastante tempo disponível. No entanto, de nada adianta ter isso tudo se não houver uma boa dose de paciência e determinação.
O trader iniciante cairá inúmeras vezes. A vontade de desistir será sua companheira fiel a cada perda importante e, junto com ela, o sentimento de incapacidade, inabilidade, de falta de sorte. Sua vontade será testada muitas vezes.
O trading talvez seja uma das profissões que mais afetam os aspectos emocionais de uma pessoa porque deixa claro, de maneira inquestionável, seus erros mais básicos. O resultado está ali, aparece no mesmo instante sob a forma de uma perda financeira e do autoenfrentamento – você errou e não há como colocar a culpa em ninguém.
Por isso, o domínio das próprias emoções é de fundamental importância na construção da carreira do trader. É preciso muita força de vontade para errar e superar as dores provocadas pelos erros. E, na carreira de trader, em particular, os erros iniciais são uma constante. Praticamente ninguém acerta logo de cara. Toda jornada é composta de muitas quedas.
E esta é a chave – tem que saber perder. Não basta simplesmente aceitar as perdas – tem que se esforçar para entender as causas do erro e manter isso em mente para não errar de novo nas próximas tentativas. Isso é persistência. O contrário é a teimosia.
Enquanto o teimoso persiste nas mesmas táticas, acreditando que uma hora irão funcionar; o persistente é aquele que erra, estuda a razão dos seus erros e rearranja seus métodos para alcançar seus objetivos.
Colocado de outra forma, o teimoso mantém o objetivo e insiste no método – o persistente mantém o objetivo e adapta seu método.
Durante sua trajetória, o trader deverá persistir até o momento em que a disciplina passa a ser uma filosofia de vida, um modo de ser, que exige paciência, persistência, dedicação e, principalmente, honestidade consigo mesmo. Nesse ponto, a disciplina se tornou um hábito que será naturalmente transportado para todas as esferas da vida – arriscaríamos dizer que o trading é uma atividade que transforma todos em melhores pessoas, cidadãos, pais e amigos.
Se pudermos comparar o trading com outra atividade profissional, arriscaríamos dizer que a pesca exige dos pescadores praticamente as mesmas habilidades de um trader.
Eles estudam bem as condições do mar, consultam as previsões climáticas, conhecem as épocas de desovas e os hábitos dos peixes.
Pescadores sabem que o custo de ficar mudando de lugar ou de técnica a todo momento pode comprometer o resultado de sua pesca. Por isso, escolhem cuidadosamente local, horário, o tipo de equipamento, isca e o período do dia em que há maior probabilidade de encontrar o peixe que ele quer.
Depois disso, ele senta e espera. Mas não é uma espera passiva. Ele está o tempo todo olhando o mar, o tempo e a temperatura. E, se algo desfavorável acontece, ele desiste para voltar no outro dia. Se o mar oferece condições, o pescador pega os peixes que conseguir e sabe o momento certo de parar, porque tem consciência de que no dia seguinte o mar estará lá no mesmo lugar, assim como os peixes.
Um pescador que tenha o melhor equipamento e a melhor técnica irá fracassar se não tiver a paciência e a disciplina necessárias para estudar, encontrar o lugar certo e esperar pelo resultado de seu trabalho. Ele sabe que são necessários anos de experiência até ele adquirir o feeling que só os profissionais maduros têm. Sabe que esta é a condição para o sucesso e, por ter um objetivo claro e definido em mente, sabe esperar e sabe tudo o que tem que fazer ao longo dessa jornada. E, se não souber, saberá onde procurar a orientação de que precisa.
O trading apresenta os mesmos desafios da pesca, dificuldades parecidas e exige do profissional os mesmos requisitos que o mar exige do pescador.
Da mesma maneira que se constrói uma montanha a partir de pequenos depósitos de terra todos os dias, só é possível construir um trader de sucesso com pequenas doses diárias de tudo aquilo que compõe a atividade: técnica, capital, tempo disponível, paciência e determinação.
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Principais Normas Técnicas para Execução de Fundações1. NBR 6122: Projeto e Execução de Fundações2. NBR 6123: Forças Devidas ao Vento em Edificações3. NBR 8036: Sondagem a Percussão – Método de Ensaio4. NBR 12131: Estacas - Prova de Carga EstáticaImportância das Normas na Execução de FundaçõesNormas Relativas a Fundações ProfundasTabela Comparativa: Estacas Escavadas vs. Estacas Escavadas InjetadasPerguntas Frequentes sobre Normas e FundaçõesConclusão A execução de fundações é uma etapa fundamental na construção de qualquer edificação, garantindo a estabilidade e segurança da estrutura. Para assegurar que as fundações sejam executadas de forma eficaz e segura, existem normas e regulamentações técnicas que devem ser rigorosamente seguidas. Essas diretrizes foram estabelecidas por órgãos competentes para padronizar os processos e definir parâmetros técnicos de qualidade e segurança. Na Alps Fundações, somos especialistas em perfuração e execução de fundações profundas, como estacas escavadas e estacas escavadas injetadas. Trabalhamos com estacas escavadas com até 15 metros de profundidade e diâmetros de até 1 metro, e com estacas escavadas injetadas, que alcançam profundidades de até 7 metros com diâmetros de 30 e 40 cm. Cumprimos rigorosamente todas as normas e regulamentações aplicáveis, proporcionando segurança e qualidade em todas as etapas dos nossos projetos. Neste artigo, apresentaremos algumas das principais normas que regem a execução de fundações no Brasil, com foco em fundações profundas como as estacas escavadas. Vamos abordar o papel de cada norma, sua relevância e como sua aplicação impacta o resultado final da obra. Principais Normas Técnicas para Execução de Fundações A seguir, vamos explorar as principais normas que orientam a execução de fundações no Brasil, de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): 1. NBR 6122: Projeto e Execução de Fundações A NBR 6122 é uma das normas mais importantes para a execução de fundações. Ela define os critérios de projeto, os métodos de execução e os requisitos de segurança que devem ser seguidos. Esta norma abrange diversos tipos de fundações, incluindo estacas, tubulões, sapatas e blocos de fundação. Principais pontos da NBR 6122: Definição de critérios para escolha do tipo de fundação de acordo com as características do solo e as cargas estruturais. Parâmetros para execução e inspeção das fundações. Requisitos de segurança para evitar recalques e garantir a estabilidade da estrutura. A aplicação rigorosa da NBR 6122 é essencial para garantir que as fundações estejam adequadas ao solo e às cargas que suportarão, evitando problemas futuros na estrutura. 2. NBR 6123: Forças Devidas ao Vento em Edificações Embora a NBR 6123 seja uma norma que trata especificamente das forças de vento, ela influencia diretamente o projeto e execução das fundações. Em locais onde a incidência de ventos fortes é significativa, é importante que as fundações sejam dimensionadas para suportar essas forças adicionais. Esse é um fator crucial para garantir a segurança de edifícios altos e de estruturas expostas ao vento. 3. NBR 8036: Sondagem a Percussão – Método de Ensaio A NBR 8036 é a norma que regulamenta o SPT (Standard Penetration Test), um dos principais métodos de sondagem de solo utilizado para determinar as características do terreno. A realização da sondagem é um dos primeiros passos para qualquer projeto de fundação, pois fornece informações sobre a resistência e a deformabilidade do solo. Na Alps Fundações, realizamos sondagens de solo com base nos critérios da NBR 8036, assegurando a precisão dos resultados e permitindo um projeto de fundação adequado. 4. NBR 12131: Estacas - Prova de Carga Estática A NBR 12131 estabelece as diretrizes para a realização de provas de carga estática em estacas. Esse teste é crucial para avaliar a capacidade de carga das estacas antes de sua utilização na obra. As
provas de carga são realizadas para verificar se a fundação suporta as cargas projetadas com segurança. Essa norma é especialmente importante para garantir que as estacas escavadas e injetadas estão adequadas para o projeto, proporcionando confiabilidade e segurança à estrutura. Normas e Regulamentações para a Execução de Fundações Importância das Normas na Execução de Fundações O cumprimento das normas técnicas não é apenas uma questão de conformidade legal, mas também de segurança e durabilidade da obra. A observância dessas regulamentações minimiza os riscos de falhas estruturais, recalques diferenciais e outros problemas que poderiam comprometer a estabilidade do edifício. As normas orientam os engenheiros e técnicos na escolha do tipo de fundação adequado, na execução dos processos e na realização de testes de controle de qualidade. Dessa forma, garantem que o projeto atenda aos mais altos padrões de segurança e qualidade. Normas Relativas a Fundações Profundas As fundações profundas, como as estacas escavadas e escavadas injetadas, possuem normas específicas devido à complexidade e particularidades desses sistemas. A execução dessas fundações requer conhecimento técnico e equipamentos especializados, além do cumprimento rigoroso de diretrizes que assegurem a qualidade da obra. Estacas Escavadas: São executadas no local da obra, com uso de escavadeiras rotativas. Esse tipo de fundação é indicado para solos com baixa resistência superficial, onde é necessário alcançar camadas mais profundas e estáveis. Estacas Escavadas Injetadas: Utilizam injeção de concreto sob pressão durante o processo de perfuração, o que aumenta a resistência do solo ao redor da estaca e proporciona maior capacidade de carga. As estacas injetadas são recomendadas para locais onde o solo apresenta alta presença de água ou condições específicas que exigem reforço adicional. Ambos os tipos de estacas exigem testes e ensaios regulares, como a prova de carga, para validar a capacidade de suporte das fundações. Tabela Comparativa: Estacas Escavadas vs. Estacas Escavadas Injetadas CaracterísticasEstacas EscavadasEstacas Escavadas InjetadasProfundidadeAté 15 metrosAté 7 metrosDiâmetroAté 1 metro30 a 40 cmRecomendação de SoloSolos de baixa resistência superficialSolos com presença de água e solos desafiadoresMétodo de ExecuçãoEscavação mecânica com rotaçãoInjeção de concreto sob pressão durante perfuraçãoVantagensEconomia e eficiência em solos resistentesMaior capacidade de carga e reforço lateral do solo Perguntas Frequentes sobre Normas e Fundações 1. Por que é necessário seguir as normas na execução de fundações? As normas garantem que a execução da fundação seja realizada de acordo com padrões de segurança e qualidade, minimizando riscos de falhas estruturais e aumentando a durabilidade da obra. 2. O que é o SPT e por que ele é importante para fundações? O SPT é o Standard Penetration Test, um teste que avalia a resistência e características do solo. Ele é essencial para definir o tipo de fundação mais adequado para cada terreno. 3. Quais tipos de fundações a Alps Fundações oferece? A Alps Fundações trabalha com estacas escavadas e estacas escavadas injetadas, atendendo diferentes tipos de solo e necessidades de carga. 4. Em quais regiões a Alps Fundações atua? Atendemos diversas cidades do estado de São Paulo como Cabreúva, Cajamar, Indaiatuba, Itatiba, Itu, Itupeva, Jundiaí, São Paulo, Vinhedo e Valinhos e também estamos disponíveis para discutir projetos em outras regiões. Consulte-nos para mais informações! Conclusão Seguir as normas e regulamentações na execução de fundações é essencial para garantir a segurança e durabilidade das construções. Na Alps Fundações, temos um compromisso sólido com a qualidade e a conformidade, atendendo todas as normas aplicáveis para oferecer um serviço confiável e eficiente. Nossa equipe especializada e nossos equipamentos de alta tecnologia garantem que cada projeto de fundação seja executado com precisão e segurança.
Se você busca uma empresa que alie competência técnica com rigor normativo, entre em contato conosco! Oferecemos soluções em estacas escavadas e injetadas, além de outros serviços especializados em fundações. Solicite seu orçamento pelo WhatsApp: (19) 3834-2120 ou envie um e-mail para [email protected]. Normas e Regulamentações para a Execução de Fundações Agora que soube mais sobre: Normas e Regulamentações para a Execução de Fundações, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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A Importância de Aprender Equações do Segundo Grau
As equações do segundo grau ocupam um lugar central no estudo da matemática, sendo ferramentas fundamentais para a resolução de problemas em diversas áreas do conhecimento. A compreensão desse conceito vai muito além do ambiente acadêmico, tornando-se essencial em aplicações práticas do cotidiano e em carreiras profissionais que demandam raciocínio lógico e analítico.
1. A Base para o Estudo de Outras Áreas da Matemática
As equações do segundo grau servem como um alicerce para temas mais avançados, como funções, geometria analítica e cálculo. Compreender a estrutura e as soluções dessas equações ajuda a construir o raciocínio necessário para abordar problemas mais complexos. Esse conhecimento prepara o estudante para enfrentar desafios em disciplinas como física, química e engenharia, onde as equações são usadas para modelar fenômenos naturais.
2. Desenvolvimento do Pensamento Lógico
Resolver uma equação do segundo grau exige a aplicação de métodos sistemáticos, como fatoração, fórmula de Bhaskara e análise de discriminantes. Esse processo estimula o pensamento lógico, permitindo que o indivíduo desenvolva a habilidade de identificar padrões, formular estratégias e aplicar regras matemáticas de maneira precisa. Essas competências são amplamente valorizadas em diversos contextos, desde a resolução de problemas no trabalho até a tomada de decisões no cotidiano.
3. Aplicações no Cotidiano
Embora nem sempre percebido, as equações do segundo grau aparecem em situações práticas do dia a dia. Elas são utilizadas para calcular áreas, prever trajetórias e otimizar recursos em atividades como planejamento financeiro, construção civil e até em esportes. Por exemplo, a física do movimento parabólico é fundamentada em equações do segundo grau, sendo essencial para áreas como balística e engenharia de transportes.
4. Conexão com a Tecnologia
Na era digital, a matemática desempenha um papel crucial no desenvolvimento de tecnologias. Equações do segundo grau são usadas em algoritmos de computação gráfica, modelagem de dados e inteligência artificial. Profissionais de tecnologia frequentemente se deparam com problemas que exigem uma compreensão sólida desse conceito, especialmente em áreas como programação, análise de sistemas e design de softwares.
5. Preparação para Concursos e Exames
Para quem se prepara para concursos públicos ou exames acadêmicos, as equações do segundo grau são um tópico recorrente. Entender esse conteúdo não apenas aumenta a chance de sucesso nessas avaliações, mas também melhora a habilidade de lidar com outros temas matemáticos que exigem raciocínio integrado.
6. Contribuição para a Educação Financeira
Em finanças, as equações do segundo grau são aplicadas em cálculos relacionados a juros compostos, projeções de crescimento e análise de investimentos. Esse conhecimento permite que indivíduos tomem decisões financeiras mais embasadas, contribuindo para uma melhor gestão de recursos e planejamento econômico.
7. Fortalecimento da Autonomia Intelectual
Aprender equações do segundo grau promove uma compreensão mais profunda da lógica matemática, permitindo que o indivíduo desenvolva autonomia intelectual. Esse fortalecimento da capacidade de pensar de forma estruturada é um diferencial em um mundo cada vez mais competitivo, onde a resolução de problemas é uma habilidade essencial.
Conclusão
O estudo das equações do segundo grau vai além da sala de aula, proporcionando benefícios que se estendem a diversas áreas do conhecimento e da vida prática. Ao dominar esse conceito, o indivíduo não apenas se prepara para enfrentar desafios acadêmicos e profissionais, mas também aprimora habilidades essenciais para a vida, como o pensamento crítico e a resolução de problemas. Assim, investir no aprendizado das equações do segundo grau é, sem dúvida, uma escolha estratégica para o desenvolvimento pessoal e profissional.
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Introdução ao Aço GalvanizadoO Processo de GalvanizaçãoImersão a QuenteGalvanização EletrolíticaComparação com Outros Métodos de ProteçãoInfográfico do Processo de GalvanizaçãoVantagens do Aço GalvanizadoPrincipais CaracterísticasDados EstatísticosCitações de EspecialistasAplicações do Aço GalvanizadoPrincipais AplicaçõesTabela ComparativaCasos de UsoConclusão Introdução ao Aço Galvanizado O aço galvanizado é um material amplamente utilizado na indústria e na construção civil devido à sua resistência à corrosão e durabilidade. Trata-se de um tipo de aço revestido com uma camada de zinco, cuja função principal é proteger o aço contra a oxidação e a ferrugem, fenômenos que comprometem a integridade estrutural dos materiais metálicos. Para entender melhor, é importante conhecer o processo de galvanização, que é essencial para garantir essa proteção. O processo de galvanização pode ser realizado de duas maneiras principais: Imersão a quente: Neste método, o aço é mergulhado em zinco fundido, formando uma camada protetora uniforme que adere fortemente ao material. Essa técnica é amplamente utilizada devido à sua eficácia e durabilidade. Galvanização eletrolítica: Este método utiliza um processo eletroquímico para depositar o zinco sobre o aço. Embora seja menos comum que a imersão a quente, a galvanização eletrolítica é ideal para aplicações que exigem uma camada de zinco mais fina e uniforme. A proteção contra corrosão e ferrugem é fundamental para aumentar a vida útil das estruturas metálicas, especialmente em ambientes expostos a intempéries. A corrosão não só degrada o material, mas também pode comprometer a segurança de edificações e equipamentos. Portanto, a escolha do aço galvanizado é uma decisão estratégica que proporciona economia a longo prazo e maior segurança nos projetos. Além disso, o aço galvanizado apresenta uma série de vantagens em comparação com outros materiais. Por exemplo, sua resistência à corrosão pode ser até cinco vezes maior do que a do aço não tratado, o que resulta em menos necessidade de manutenção e substituição ao longo do tempo. Essa durabilidade é especialmente importante em projetos de grande escala, onde os custos de manutenção podem ser significativos. Na construção civil e industrial, o aço galvanizado é amplamente utilizado em diversas aplicações, tais como: Estruturas metálicas: Suportes, vigas e colunas que exigem alta resistência e durabilidade. Chapas e barras: Usadas em diversas construções e projetos de engenharia. Tubos hidráulicos: Essenciais para sistemas de encanamento e drenagem. Sinais de condução: Estruturas que precisam resistir a condições climáticas adversas. Barreiras de segurança: Utilizadas em rodovias e áreas industriais para proteção. Escadas externas: Estruturas que precisam suportar o desgaste do tempo e do uso. Essas aplicações demonstram a versatilidade e a eficiência do aço galvanizado em ambientes e situações que exigem alta resistência e durabilidade. Em resumo, o aço galvanizado é uma escolha inteligente para quem busca aliar proteção, economia e confiabilidade em seus projetos. Para mais informações sobre as vantagens do aço galvanizado e suas aplicações, você pode consultar a Pavan Aços e Metais, que oferece soluções de confiança e alto desempenho em materiais galvanizados. O Processo de Galvanização O processo de galvanização é essencial para transformar o aço em um material mais resistente à corrosão, garantindo durabilidade e eficiência em suas aplicações. Existem dois métodos principais de galvanização: imersão a quente e galvanização eletrolítica, cada um com suas peculiaridades e vantagens. Imersão a Quente A imersão a quente é o método mais tradicional e amplamente utilizado. Nesse processo, o aço é mergulhado em um banho de zinco fundido a uma temperatura elevada, geralmente em torno de 450 °C. Durante a imersão, ocorre uma reação metalúrgica entre o aço e o zinco, formando uma camada protetora de liga de zinco-ferro que adere firmemente à superfície do aço.
Vantagens: Criação de uma camada espessa e durável. Proteção contra a corrosão em ambientes agressivos. Processo econômico para grandes volumes. Galvanização Eletrolítica Já a galvanização eletrolítica é um processo que utiliza eletrólise para depositar uma fina camada de zinco sobre o aço. Este método é ideal para aplicações que requerem uma superfície mais lisa e uma camada de revestimento controlada. Vantagens: Camada uniforme e controlada de zinco. Ideal para produtos que necessitam de alta precisão. Menor consumo de zinco em comparação à imersão a quente. Comparação com Outros Métodos de Proteção O aço galvanizado é frequentemente comparado com outros métodos de proteção contra corrosão, como pintura e revestimento de polímeros. A seguir, uma tabela comparativa destaca as vantagens da galvanização: Método de ProteçãoVantagensDesvantagensGalvanizaçãoAlta durabilidade, proteção abrangente, manutenção mínimaPossível espessura de camada excessiva em peças complexasPinturaVariedade de cores e acabamentosRequer manutenção frequente, menos durávelRevestimento de PolímerosBoa resistência químicaMenor resistência mecânica, pode descascar A galvanização oferece uma proteção mais robusta e duradoura, especialmente em ambientes onde a corrosão é uma preocupação constante. Enquanto a pintura e os revestimentos de polímeros podem ser adequados para certas aplicações, eles geralmente necessitam de manutenção e substituição mais frequente. Infográfico do Processo de Galvanização Para uma melhor compreensão do processo de galvanização, confira o infográfico abaixo que ilustra as etapas principais e os resultados finais: Em resumo, a escolha do método de galvanização adequado depende das necessidades específicas do projeto, mas ambos oferecem a garantia de um aço mais resistente e durável. Ao optar por aço galvanizado, você investe em segurança e economia a longo prazo. Para mais informações e soluções personalizadas, entre em contato com a Pavan Aços e Metais, especialistas em materiais galvanizados de alta qualidade. Conheça as Vantagens do Aço Galvanizado: Durabilidade e Economia Vantagens do Aço Galvanizado O aço galvanizado é amplamente reconhecido por suas características superiores em relação ao aço não tratado, oferecendo uma série de vantagens que o tornam a escolha ideal para diversas aplicações na construção civil e industrial. Abaixo, exploramos as principais características que destacam o aço galvanizado como um material de excelência. Principais Características Resistência à Corrosão: A camada de zinco aplicada ao aço durante o processo de galvanização oferece uma proteção eficaz contra a corrosão, mesmo em ambientes agressivos e expostos a intempéries. Durabilidade: O aço galvanizado é conhecido por sua longa vida útil, que pode chegar a várias décadas sem a necessidade de manutenção significativa. Economia: Apesar do custo inicial, o aço galvanizado se revela econômico a longo prazo devido à sua durabilidade e baixa necessidade de manutenção. Ausência de Sinais de Ferrugem: A proteção oferecida pelo zinco impede a formação de ferrugem, mantendo o aspecto e a integridade estrutural do material. Dados Estatísticos Estudos mostram que o aço galvanizado pode durar de 20 a 50 anos em ambientes rurais, 10 a 25 anos em ambientes industriais e 50 a 100 anos em ambientes urbanos, dependendo das condições de exposição. Em comparação, o aço não tratado pode começar a apresentar corrosão significativa em poucos anos, especialmente em ambientes hostis. Citações de Especialistas "O aço galvanizado é uma escolha essencial para projetos de engenharia que exigem durabilidade e resistência à corrosão. Sua aplicação garante não apenas a integridade estrutural, mas também uma economia significativa em manutenção." – Dr. João Silva, Engenheiro Civil. Outro especialista, a Engenheira Maria Oliveira, afirma: "A utilização de aço galvanizado
em projetos arquitetônicos não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para assegurar a longevidade das estruturas." Com base nessas vantagens, o aço galvanizado se destaca como uma solução confiável e eficiente para atender às demandas de resistência e durabilidade em diversos projetos. Para mais informações e aquisição de materiais galvanizados, a Pavan Aços e Metais está à disposição para oferecer suporte técnico e soluções personalizadas. Aplicações do Aço Galvanizado O aço galvanizado é amplamente utilizado na construção civil e industrial devido à sua resistência à corrosão, durabilidade e economia. A seguir, detalhamos algumas de suas principais aplicações nessas áreas. Principais Aplicações Estruturas Metálicas: Utilizado em vigas, colunas e suportes, o aço galvanizado proporciona resistência e estabilidade, sendo ideal para estruturas expostas às intempéries. Chapas e Barras: Empregadas em diversos projetos de engenharia, as chapas e barras galvanizadas são fundamentais para garantir a longevidade e a segurança das construções. Tubos Hidráulicos: Essenciais para sistemas de abastecimento de água e esgoto, os tubos galvanizados evitam a corrosão interna e externa, aumentando a eficiência do sistema. Sinais de Condução: A durabilidade do aço galvanizado é crucial para a fabricação de sinais de trânsito e placas de condução, que precisam resistir a condições climáticas adversas. Barreiras de Segurança: Amplamente utilizadas em rodovias e áreas industriais, as barreiras de segurança feitas de aço galvanizado oferecem proteção confiável e duradoura. Escadas Externas: O aço galvanizado é a escolha ideal para escadas externas, garantindo segurança e resistência à corrosão por muitos anos. Tabela Comparativa AplicaçãoVantagens do Aço GalvanizadoEstruturas MetálicasAlta resistência à corrosão, durabilidade, baixa manutençãoChapas e BarrasEconomia, versatilidade, longevidadeTubos HidráulicosProteção contra corrosão interna e externaSinais de ConduçãoResistência a condições climáticas, visibilidadeBarreiras de SegurançaDurabilidade, confiabilidadeEscadas ExternasSegurança, resistência a intemperismos Casos de Uso Um exemplo notável do uso de aço galvanizado é a Ponte Golden Gate, onde sua aplicação foi crucial para garantir a resistência e a durabilidade da estrutura em um ambiente marítimo agressivo. Outro caso de sucesso é a Represa Hoover, onde o aço galvanizado foi utilizado em componentes críticos para assegurar a longevidade da infraestrutura. Esses exemplos destacam a eficácia do aço galvanizado em projetos de grande escala, demonstrando sua capacidade de enfrentar desafios ambientais e de engenharia. Para projetos que exigem materiais confiáveis e duradouros, o aço galvanizado é, sem dúvida, uma escolha superior. Conclusão O aço galvanizado se destaca como um material essencial na construção civil e industrial, oferecendo uma solução eficaz e duradoura contra a corrosão e a ferrugem. Sua aplicação em uma variedade de estruturas, de tubos hidráulicos a barreiras de segurança, demonstra sua versatilidade e eficácia em ambientes desafiadores. A proteção que o aço galvanizado proporciona é fundamental para garantir a integridade e a segurança das construções, especialmente em regiões onde a umidade e a exposição a agentes corrosivos são mais intensas. Além disso, a galvanização não apenas aumenta a durabilidade do material, mas também reduz significativamente os custos de manutenção ao longo do tempo. Estudos mostram que o aço galvanizado pode ter uma vida útil até três vezes maior do que o aço não tratado, resultando em uma economia considerável para empresas e projetos de engenharia. Essa durabilidade é um fator crucial, pois minimiza a necessidade de substituições frequentes e trabalhos de reparo, permitindo que os recursos financeiros sejam alocados de maneira mais eficiente. Outro ponto a ser destacado é a sustentabilidade do aço galvanizado. O processo de galvanização
é altamente eficiente e pode ser realizado de maneira a minimizar o impacto ambiental. O zinco utilizado no revestimento é um material reciclável, e o aço galvanizado pode ser reaproveitado ao final de sua vida útil, contribuindo para a economia circular. Assim, ao optar pelo aço galvanizado, você não apenas investe em um material de alta qualidade, mas também em uma solução que respeita o meio ambiente. As aplicações do aço galvanizado são vastas e variadas. Na construção civil, ele é amplamente utilizado em estruturas metálicas, chapas, barras e até mesmo em elementos de segurança, como escadas externas e sinais de condução. A resistência à corrosão do aço galvanizado garante que essas estruturas mantenham sua integridade e funcionalidade por longos períodos, mesmo em condições adversas. A tabela abaixo ilustra algumas das principais aplicações do aço galvanizado e sua eficácia: AplicaçãoEficácia do Aço GalvanizadoEstruturas MetálicasAlta resistência à corrosãoChapase BarrasDurabilidade prolongadaTubos HidráulicosProteção contra vazamentosSinais de ConduçãoManutenção reduzidaBarreiras de SegurançaSegurança aumentadaEscadas ExternasResistência ao desgaste Portanto, para aqueles que desejam investir em materiais de alta qualidade e durabilidade, o aço galvanizado é, sem dúvida, uma escolha acertada. Ele não apenas atende às exigências técnicas de projetos de engenharia, mas também proporciona uma solução econômica e sustentável. Convidamos você a explorar as soluções oferecidas pela Pavan Aços e Metais, uma referência em materiais galvanizados. Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudar você a encontrar a melhor solução para suas necessidades específicas. Entre em contato conosco para obter mais informações e orçamentos personalizados. Estamos disponíveis para esclarecer suas dúvidas e oferecer consultoria especializada. Para saber mais, entre em contato pelo WhatsApp: (11) 97353-7038 ou visite nosso site para conferir todas as nossas soluções em materiais galvanizados. Não perca a oportunidade de garantir a qualidade e a durabilidade dos seus projetos com o aço galvanizado! Conheça as Vantagens do Aço Galvanizado: Durabilidade e Economia Agora que você conheceu mais sobre nossas dicas e informações, solicite hoje mesmo sua proposta e conheça mais sobre os nossos produtos. Para maiores informações consulte o site do Conselho Regional de Engenharia. Escrito por: Pavan Aços e Metais Distribuição de Aço e Suprimentos para Serralherias e Indústrias Tags #acocarbono #acogalvalume #acoinoxidavel #aluminio #cantoneira #ferro #serralheria
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“Os três Isaías e a esperança messiânica”. Carga horária: 10 horas com certificação aulas gravadas para assistir quando quiser.
Conteúdo Neste curso iremos examinar, capítulo a capítulo, os três livros proféticos de 1º (1-39), 2º (40-55) e 3º (56-66) Isaías, da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento), em seus respectivos contextos, sob uma perspectiva sócio-histórico-crítica indiciária, com ênfase no entendimento cronológico e contextual dos textos, buscando delimitar a realidade judaíta em cada uma das três épocas em que esses textos foram redigidos, com suas respectivas esperanças e conflitos. Trabalharemos as simbologias e elementos linguísticos, com apoio da análise arqueológica e historiográfica a respeito dos conflitos que resultaram no exílio da elite judaíta na Babilônia, bem como da atividade profética oficial patrocinada pelas elites e toda a construção da ideologia messiânica em torno do dia de Yahweh.
Métodos de ensino e aprendizagem – 9 horas de aulas ao vivo (que serão gravadas para acesso dos alunos) distribuídas em 3 momentos de 3 horas cada em estilo de conferência ao vivo, mais orientação de leitura e análise dos textos para atividades entre as aulas, mais discussão em grupo. – Plataforma online com material de leitura, aulas gravadas para guiar os alunos através do material de leitura que será fornecido.
O curso inclui: – Atendimento personalizado. – Certificado de conclusão.
Pré-requisitos: Ter acesso à internet.
PARA RECEBER O ACESSO AO PACOTE COMPLETO EM SEU E-MAIL: efetue o pagamento de R$ 108,00 com seu nome completo e endereço de e-mail na descrição. Formas de pagamento: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total do curso) 4. PayPal – [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total). 5. PagSeguro – https://pag.ae/7Z1DRnnhG
Após a identificação do pagamento você receberá por e-mail o acesso ao pacote completo do curso.
Obrigada.
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