#média mês de abril
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lcentretenimento · 7 months ago
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Média 24h: SBT é a única emissora a registrar queda na audiência em abril
Durante o mês de abril, o SBT foi a única entre as quatro principais emissoras de TV aberta em São Paulo a registrar uma queda na média de audiência das 24 horas. Continue reading Média 24h: SBT é a única emissora a registrar queda na audiência em abril
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agroemdia · 11 days ago
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Poder de compra do avicultor frente ao milho é o menor desde abril de 2023
Cenário se deve à valorização doméstica do cereal e ao enfraquecimento dos preços do frango vivo
O poder de compra de avicultores paulistas frente ao milho está no menor patamar desde abril/23, conforme apontam levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, isso se deve à valorização doméstica do milho e ao enfraquecimento dos preços do frango vivo, comparando-se a média parcial de novembro com a do mês anterior. No mercado de frango, apesar da tendência de estabilidade nas cotações,…
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schoje · 4 months ago
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Fotos: Nohlan Scholzel O governo de Santa Catarina foi até o ministério de Portos e Aeroportos, em Brasília, para reforçar a importância da construção da segunda pista do Aeroporto de Navegantes e a necessidade do reequilíbrio do contrato da empresa concessionária para que o projeto saia do papel. O ministro Sílvio Costa Filho recebeu uma comitiva do Estado, incluindo o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, a secretária de Articulação Nacional, Vânia Oliveira, senador Esperidião Amin, representantes da Fiesc, Facisc, Prefeitura de Navegantes, CCR Aeroportos e Porto de Navegantes. O governador Jorginho Mello participou da reunião de forma online. “A empresa já apresentou um projeto prevendo a segunda pista, pois entendeu a necessidade que ela tem para o desenvolvimento do aeroporto. Mas para isso é preciso um reequilíbrio contratual e por isso viemos aqui para sensibilizar o Governo Federal sobre a importância que esta ação tem para Santa Catarina”, argumenta o governador Jorginho Mello. Além da movimentação de passageiros, que já passou de 1,8 milhões em 2023 e deve fechar o ano em 2,2 milhões, no quesito cargas, o Aeroporto tem movimentado em média, 402 toneladas ao mês, numa estimativa de 4,8 mil toneladas ao final de 2023, segundo os dados da Anac/LabTrans. Os números se aproximam do que havia sido projetado no processo de concessão, que foi de 5,7 mil toneladas somente para o ano de 2050. Existe ainda a preocupação com o crescimento da atividade portuária. O Porto estima investimento de mais de R$ 1 bilhão nos próximos 4 anos, incluindo novos equipamentos com dimensões que poderão impactar no uso da única pista existente. “Os números utilizados para o processo de concessão foram subestimados e não condizem com projeto original da Infraero de 2013, seria um grande erro e nenhuma visão de futuro não fazer esta readequação”, afirma o secretário Beto Martins. O ministro Silvio Costa e Filho assumiu ao governador o compromisso de que fará de tudo para solucionar a questão, mas, que, para isso são necessários elementos técnicos que justifiquem a construção da segunda pista, como estudos que apontem o aumento da demanda. Ele determinou à equipe técnica do Ministério que avalie o tema com urgência. A secretária Vânia Franco, da Articulação Nacional de Santa Catarina em Brasília vai continuar acompanhando o processo na capital federal junto ao Ministério de Portos e Aeroportos. “Nossos assessores estão atentos a qualquer movimentação, por determinação do governador Jorginho essa é uma de nossa prioridades, a gente sabe quanto é importante o desenvolvimento do setor aeroportuário para nosso Estado”. Ação Cível Originária (ACO) O Estado de Santa Catarina, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SC), tem atuado para garantir a construção da segunda pista do Aeroporto de Navegantes, no Litoral Norte do Estado. Desde 2013, quando foi editado o Plano Diretor do aeródromo, reconhece-se a necessidade de implantação da nova estrutura, com 2,6 mil metros. Em 2017 foi firmado um acordo de cooperação técnica entre a Infraero e o município de Navegantes a fim de promover as condições necessárias para a obra, que previa um investimento inicial de R$ 150 milhões �� depois elevados para R$ 700 milhões durante a Consulta Pública 3/2020 realizada pela Secretaria Nacional de Aviação Civil. No entanto, os estudos foram revistos sem justificativa técnica e o valor a ser destinado pela concessionária ao aeroporto de Navegantes foi reduzido para R$ 366 milhões – o que inviabilizaria a construção da segunda pista. Por essa razão a PGE/SC ajuizou, em abril de 2021 e em face da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Ação Cível Originária (ACO) 3494 no Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da qual busca a nulidade dos procedimentos da 6ª Rodada de Concessão para Ampliação, Manutenção e Exploração dos aeroportos integrantes do Bloco Sul a fim de exigir o cumprimento do Plano Diretor do terminal catarinense pela concessionária do local.
Após a sugestão da PGE/SC, foram realizadas reuniões de conciliação das quais o órgão central de serviços jurídicos do Estado participou e defendeu a construção da segunda pista. No entanto, em razão da não formalização de um acordo entre todas as partes, o Estado pediu, em julho do ano passado, que o processo continue tramitando na Suprema Corte. Neste momento, os autos encontram-se prontos para análise pelos ministros do STF. Fonte: Governo SC
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ocombatente · 4 months ago
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Apague a luz: conta vai ficar mais cara em julho com a bandeira amarela
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  Agência Brasil Apague a luz: conta vai ficar mais cara em julho com a bandeira amarela A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela. Segundo a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado na sexta-feira (28). “Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas” , afirmou a Aneel. A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no País aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior. Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia. As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração , sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.   Fonte: Nacional Read the full article
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capitalflutuante · 5 months ago
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Dez capitais brasileiras registraram, em junho,  aumento no custo médio da cesta básica. É o que revela a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos,  feita em 17 capitais. Ela foi divulgada hoje (4), em São Paulo, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas demais sete capitais analisadas, houve queda no custo da cesta. A maior alta na comparação com o mês de abril ocorreu no Rio de Janeiro (2,22%), seguida por Florianópolis (1,88%), Curitiba (1,81%) e Belo Horizonte (1,18%). Já as principais quedas foram anotadas em Natal (-6,38%) e Recife (-5,75%). Entre os vilões para o aumento no custo da cesta estão o leite integral, que ficou mais caro em 16 das 17 cidades pesquisadas, a batata e o quilo do café em pó. No caso do leite, a alta variou entre 2,80% em Natal até 12,46% em Goiânia. Já o quilo do café em pó subiu em 15 capitais, com os maiores reajustes ocorrendo em Natal (10,48%) e Fortaleza (10,30%). São Paulo tem cesta mais cara A cesta mais cara do país continua sendo a de São Paulo. Em junho, o conjunto dos alimentos básicos em São Paulo custava, em média, R$ 832,69. Em seguida, aparecem as cestas de Florianópolis (R$ 816,06), Rio de Janeiro (R$ 814,38) e Porto Alegre (R$ 804,86). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram verificados em Aracaju (R$ 561,96), Recife (R$ 582,90) e João Pessoa (R$ 597,32). Com base na cesta de maior custo que, em junho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário-mínimo, em maio, deveria ser de R$ 6.995,44 ou 4,95 vezes o mínimo de R$ 1.412,00. Com informações da Agência Brasil
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abraaocostaof · 5 months ago
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Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho
Motivos para o acionamento da bandeira amarela são previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre, temperaturas mais altas e maior consumo. Conta encarece R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora. Pela primeira vez desde abril de 2022, o governo acionou a bandeira amarela para tarifas de energia elétrica para este mês de julho. Com isso, haverá cobrança adicional no valor, deixando o preço da…
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blogoslibertarios · 5 months ago
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Preço do cacau triplica e já ameaça produção de chocolates artesanais
Foto: Keiny Andrade/Folhapress   O preço do cacau commodity, aquele mais comum, também chamado bulk, que abastece a grande indústria, deu um pinote inédito há pouco mais de um mês. A tonelada, que era negociada a US$ 4.000 até o ano passado, chegou a US$ 12.000 em abril. De lá para cá, o preço segue flutuando, mas muito acima da média histórica. Dois fatores estão por trás do aumento. Sem…
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pacosemnoticias · 6 months ago
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Quantidade de água desceu em maio nas bacias do sul do país
A quantidade de água armazenada nas bacias hidrográficas mais a sul do país desceu em maio relativamente ao mês anterior, segundo o Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
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Na bacia hidrográfica do Barlavento algarvio, a quantidade de água retida desceu de 22,6%, em abril, para 22,3%, em maio, segundo o Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH). Esta bacia continua ser a que menor quantidade de água reserva.
Com menos disponibilidade de água estavam também no final de maio as bacias do Mira com 41,4% (42,2% em abril) e Arade 42,7% (44,4% em abril).
A quantidade de água desceu ainda nas bacias do Guadiana, de 93,1% para 90,5%, e do Sado de 74,9% para 72,3%.
No último dia do mês de maio, as bacias do Mondego (94,2%), Guadiana (90,5%), Ave (94%), Cávado (89,7%), Oeste (89,4%), Tejo (87,5%), Douro (86,6%), Lima (76,1%) e Sado (72,3) eram as que apresentavam maior volume de água.
Segundo os dados do SNIRH, a quantidade de água armazenada subiu em maio em três bacias hidrográficas e desceu em nove, comparativamente ao último dia do mês anterior.
Os armazenamentos de maio de 2024 por bacia hidrográfica apresentaram-se superiores às médias de armazenamento de maio (1990/91 a 2022/23), exceto nas bacias do Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 36 apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e outras quatro inferiores a 40%.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
O Algarve está em situação de alerta devido à seca desde 05 de fevereiro, tendo o Governo aprovado um conjunto de medidas de restrição ao consumo, nomeadamente a redução de 15% no setor urbano, incluindo o turismo, e de 25% na agricultura.
Na semana passada, o Governo anunciou o alívio das restrições impostas aos consumos de água na agricultura e no setor urbano do Algarve, incluindo o turismo, para fazer face à seca na região do Algarve.
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ambientalmercantil · 6 months ago
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palavradigital-blog · 6 months ago
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Exportações baianas têm queda de 1,2% em abril
Nova queda no volume exportado (-18,5%), principalmente de derivados de petróleo, celulose e soja, comprometeram o resultado das vendas externas no mês passado (abril), que somaram US$ 773,6 milhões, com recuo de 1,2%, comparado a igual mês do ano anterior. Os preços, em média, subiram pelo quarto mês consecutivo no ano. Em abril, o aumento foi de 21,3%, no comparativo interanual. Os melhores…
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conexaorevista · 7 months ago
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O Banco de Leite Humano do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) registrou no mês de abril, o total de 222 litros de leite humano doados, esse número é 30% abaixo do que é coletado nos outros meses do ano. Diariamente, são em torno de 25 a 30 bebês atendidos somente pelo HUOP, além de outros dois hospitais particulares de Cascavel que atendem bebês internados na maternidade. De acordo com a enfermeira responsável, Anelise Vieczoreck, o segundo trimestre do ano é comum acontecer essa queda no registro de doação, mas nesse caso, a epidemia de dengue tem uma grande responsabilidade. “Como estamos atravessando uma epidemia de dengue de norte a sul do Brasil, toda a rede nacional de Bancos de Leite Humano tem sofrido com as quedas nos números de doações. Em Cascavel, além de atendermos exclusivamente os bebês internados no HUOP, todos os dias são utilizados de seis a sete litros de leite pasteurizado, com essa queda corremos o risco de não poder fornecer essa quantitativa diária aos bebês internados no HUOP e em outros hospitais da região”, explicou Anelise. Segundo dados da Rede Nacional de Bancos de Leite Humano, da Fundação Oswaldo Cruz, ao longo de 2023, as doações recebidas pelo Banco de Leite Humano do HUOP mantiveram uma média de 300 a 350 litros ao mês. Com registro de 399 litros coletados em abril de 2023, 407 litros em maio e 409 litros em agosto passados, sendo os melhores registros do ano. No mês de dezembro de 2023, diante das festas de fim de ano, a instituição registrou uma queda de 30% a 40% nas coletas registradas, dado que se repetiu no último mês de 2024, alcançando 222 litros coletados e distribuídos. E com a dengue, quem pode doar? Mães que passaram pela dengue podem fazer a doação do leite materno. Doadoras que fazem uso de medicamentos contínuos, não sejam fumantes, que estejam saudáveis, tenham boa produção de leite materno e que estejam com os exames clínicos e de pré-natal em dia, podem realizar a doação de leite em casa mesmo, podendo armazenar o leite em potes de vidro esterilizados e com tampas plásticas disponibilizados pelo Banco de Leite e retirados uma vez por semana na casa da doadora. Atendimento na região: O Banco de Leite atende outros municípios, além de Cascavel. Os transportes municipais vêm para a cidade todos os dias, então é orientado às mães a tirar o leite em casa, levar até a Unidade Básica de Saúde (UBS) e o leite é enviado pelo transporte com todas as condições necessárias. “Esse leite sempre vem com todo o cuidado, todo o rigor, ar-condicionado, em uma caixa térmica com gelo”, informa Anelise. O Banco de Leite também disponibiliza os frascos de vidro para essas mães, que são esterilizados e levados pelo transporte. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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agroemdia · 5 months ago
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Preço do leite ao produtor avança 10% em maio
Cotação chegou a R$ 2,7114/litro na “Média Brasil” do Cepea no mês passado. Movimento de alta é resultado da redução da produção no campo
O preço do leite captado em maio subiu pelo sétimo mês consecutivo e registrou elevação de 9,8% frente ao de abril, chegando a R$ 2,7114/litro na “Média Brasil” do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Desde janeiro, o valor do leite pago ao produtor acumula avanço real de 30,4% (os valores foram deflacionados pelo IPCA de maio). Ainda assim, o preço médio de…
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schoje · 4 months ago
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Foto: Gustavo Rotta/Divulgação/Porto de SFS A movimentação de cargas nas ferrovias de Santa Catarina cresceu 8,9% no primeiro semestre de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. Segundo dados apurados pela Gerência de Ferrovias, da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), as duas concessionárias que atuam no estado transportaram 3,5 milhões de toneladas. O desempenho das concessionárias que atuam em Santa Catarina ficou acima da média nacional, que foi 5,03% maior em comparação com o primeiro semestre de 2023. “O setor segue mantendo um crescimento consistente ao longo de 2024 e acima do que já foi registrado em 2023. Fica a expectativa de como será o segundo semestre, principalmente no agronegócio que é o setor que mais movimenta cargas pelo modal ferroviário em Santa Catarina”, avalia o secretário da SPAF, Beto Martins. Até agora o mês de maior desempenho do setor foi abril, com a movimentação de 628,9 mil toneladas. O segundo trimestre, com 1,8 milhões de toneladas, foi 3,5% maior que o primeiro trimestre, que movimentou 1,7 milhões de toneladas. Pela Rumo Logística, concessionária da Malha Sul, foram movimentadas 2 milhões de toneladas de cargas. Pela Ferrovia Tereza Cristina, foram movimentadas 1,5 milhões de toneladas. Os maiores volumes registrados foram o transporte de 1,6 milhões de toneladas de soja e 1,2 milhões de toneladas de carvão. Também passaram pelas ferrovias catarinenses 321 mil toneladas de milho, 300 mil toneladas de cargas conteinerizadas, 36 mil toneladas de óleo diesel, 24,4 mil toneladas de gasolina, 10,2 mil toneladas de cloreto de potássio, 4,2 mil toneladas de adubo orgânico a granel. 417 toneladas de fosfato e 275 toneladas de álcool. A movimentação nos 763 quilômetros de malha ferroviária em operação corresponde a 1,4% da movimentação nacional, que foi de 253,9 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2024. Fonte: Governo SC
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ocombatente · 4 months ago
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Apague a luz: conta vai ficar mais cara em julho com a bandeira amarela
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  Agência Brasil Apague a luz: conta vai ficar mais cara em julho com a bandeira amarela A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela. Segundo a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado na sexta-feira (28). “Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas” , afirmou a Aneel. A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no País aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior. Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia. As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração , sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.   Fonte: Nacional Read the full article
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radiorealnews · 7 months ago
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rodininetto · 7 months ago
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Produção de mandioca deve crescer 6% no Paraná em 2024, projeta boletim do Deral
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A produção está projetada em 3,69 milhões de toneladas para 2024, frente às 3,49 milhões de toneladas colhidas em 2023. O aumento se deve à expectativa de que se colha, neste ano, uma área 2% maior do que em 2023, entre outros fatores. A produção de mandioca no Paraná está projetada em 3,69 milhões de toneladas para 2024, 6% acima das 3,49 milhões de toneladas colhidas em 2023. A informação está no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 26 de abril a 2 de maio. O documento é elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O aumento de produção se deve à expectativa de que se colha, neste ano, uma área 2% maior do que em 2023. Em 2024, a área a ser colhida está estimada em 139,6 mil hectares. No ano passado a colheita atingiu 137,5 mil hectares. Outra razão para o volume mais expressivo está nas maiores produtividades obtidas até o momento. O incremento de 25,4 toneladas por hectare para 26,4 toneladas por hectare foi possibilitado pelas variedades de maior potencial e pela preferência momentânea para a colheita das áreas de dois ciclos em detrimento às de um ciclo. Tal situação, porém, tem dificultado o recebimento do produto nas fecularias, pressionado os preços. Em abril, o valor recebido pelo produtor foi de R$ 433,14, em média, representando um recuo de 3,9% em relação a março (R$ 450,52) e de 53% em relação a abril de 2023 (R$ 918,03). O excesso momentâneo de produção pode se regular à medida que as colheitas cheguem às áreas de menor produtividade, de um ciclo. Caso contrário, a área colhida deverá ser menor do que a estimada atualmente, com mais áreas sendo deixadas para se colher em 2025. O Deral destaca, ainda, a rusticidade da cultura, pois abril foi um mês de poucas chuvas na maior região produtora, no Arenito Caiuá e, mesmo assim, as produtividades têm se mantido, diferentemente do que se observa na produção de grãos. Por outro lado, o solo excessivamente seco dificulta o arranquio da raiz, o que pode impactar o ritmo da colheita. MILHO – A segunda safra de milho 23/24 começa a entrar na fase final de desenvolvimento. Nesta semana, 5% da área total de 2,4 milhões de hectares está em maturação. Enquanto a maioria da área ainda está em frutificação (59%), 24% está em floração e 12% em desenvolvimento vegetativo. Já as condições de lavoura continuam piorando, porém de forma mais lenta. Nesta semana, de acordo com o Deral, 67% da área tem condição boa, 22% condição mediana e 10% ruim. CEBOLA – O plantio da nova safra de cebola no Paraná terá início em meados de maio, quando cerca de 10,0% da área projetada de 3,6 mil hectares será cultivada. Esta superfície segue a média dos últimos cinco anos, bem como a expectativa de produção, de 104 mil toneladas. A colheita deve iniciar em setembro e a comercialização se estende até maio de 2025, de acordo com o Deral. O Paraná é o sexto estado no ranking de produção de cebolas, respondendo por 7,1% da produção nacional, dentre os 16 que exploram a cultura no país. O boletim destaca ainda que, nos dias 9 e 10 de maio, acontece em João Dourado (BA) o XXXIV Seminário Nacional da Cebola e o XXV Seminário da Cebola do Mercosul. O município é conhecido como a Capital da Cebola. LEITE – O Boletim mostra que o preço recebido pelo produtor de leite no Paraná segue renovando as altas com a proximidade do inverno. Atualmente comercializado a R$ 2,40 por litro posto na indústria, segundo o Deral, o produto apresentou alta de 2,87% na média mensal. Na comparação com março de 2023, porém, a queda ainda é de 15,3%. Além do melhor valor nos últimos sete meses, o produtor também conta com a baixa nos preços dos grãos. SUÍNOS – Na mais recente atualização dos dados de exportação de 2023 do Comtrade/ONU (consultados em 30/04/2024), o Brasil figura como o segundo maior exportador global de cortes cárneos congelados de suínos, detendo uma significativa participação de 26,1%. Em primeiro está a União Europeia, com uma fatia de mercado de 31,8%, em terceiro os Estados Unidos, com 23,9%, e em quarto o Canadá, com 12,0%. FRANGO – De acordo com dados do Agrostat Brasil, do Ministério da Agricultura e Pecuária, no primeiro trimestre de 2024 as exportações brasileiras de carne de frango apresentaram uma queda significativa de 16,8% em termos de faturamento, totalizando US$ 2,105 bilhões, em comparação com o período acumulado de 2023, que registrou US$ 2,531 bilhões. Em relação à quantidade exportada, houve um recuo de 7,4%, com 1.190.027 toneladas em 2024 e 1.285.049 toneladas em 2023. Durante o período analisado, a maior parte das exportações (97,5%) consistiu em carne de frango in natura, enquanto apenas 2,5% foram de produtos industrializados, totalizando 29.466 toneladas. Com AEN|PR Read the full article
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