#mãe da maggie
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( ♡ ) — MOLLY MAYFAIR'S PROFILE.
get to know more about the daughter of circe.
Nome completo: Mary Margaret / Molly Mayfair Apelidos: Mol, Mare ou Maggie Idade: 22 anos Signo: Peixes Ocupação: Campista do Chalé #15 de Circe, Integrante dos Filhos da Magia e Instrutora de Transfiguração Pai Divino: Circe Arma(s): Adaga/Varinha Status: Viva Traços: (+) Confiante, energética, apaixonada e bondosa (-) Obsessiva, avoada, curiosa e distraída Interesses: Namoro, roupas, arrumar o cabelo, feitiços, livros de magia, poções para intolerantes à poções (isso nem existe ainda), livros românticos de fadas, tudo que começa com a letra ‘M’, astrologia, pessoas do signo de escorpião, capricórnio e áries (oof), Rachel Elizabeth Dare, profecias, magia elemental, ativismo ambiental, proteção da natureza, transformações mágicas e bruxos. Desinteresses: Pessoas caretas, preconceitos, pensamentos da vanguarda mortal, ciência até certo ponto, matemática, questões filosóficas que a fazem querer morrer, roupas cinzas/bege, a estética sem cor no estilo de abnegação do universo de Divergente, o universo de Divergente, pessoas maldosas, falta de empatia com o próximo, batalhas e monstros.
RESUMO: Molly nasceu na Ilha de Aiaia, com o nome de Mary Margaret, filha de Circe. Ela nasceu com o dom de transformar qualquer coisa em animais, algo que sua mãe só conseguia fazer a partir de poções mágicas. Graças a isso, Mary Margaret se tornou sua ‘protetora’ mais requisitada, estando sempre na beira da ilha para enfeitiçar invasores. Só que um desses invasores, uma vez, foi uma família de bruxos que sequer tinham ideia de que estavam em Aiaia e ao encontrar uma pequena garotinha perdida, resolveram lhe resgatar e adotar. E então Mary Margaret se tornou Molly. E passou anos com a família Mayfair, que eram seguidores de Hécate. Foi somente quando completou 12 anos e a garota foi forçada a ir para o Acampamento, porque sua família foi atacada por monstros (ironicamente enviados por Circe, que acreditava que a garota havia sido sequestrada). Quando chegou foi reclamada automaticamente, mas se tornou uma situação porque ela não queria exatamente voltar para a Ilha e sua mãe acabou ficando um pouco ressentida. O relacionamento das duas é um pouco conturbado, mas elas se amam muito e Circe está sempre ali para proteger sua bebê.
Seu nome de nascimento é Mary Margaret, e ironicamente “Molly” é um apelido para ambos.
Ela ama a letra ‘M’, pois todos os seus nomes começam com ela.
Ela é alérgica a poções. Ela não pode tomar poção mágica de nenhum tipo senão seu rosto explode e sua garganta fecha, não é nada bonito. Entretanto, a medicina mortal funciona perfeitamente na garota. Não é engraçado? A filha da Deusa das Poções Mágicas não pode tomar poções.
Sendo uma bruxinha, claro que a Molly ama astrologia. Ela está sempre fazendo o mapa astral de geral, querendo saber qual o ascendente, qual a vênus e qual o marte, é mais incomum ver ela interagindo com alguém sem pedir isso antes do que o contrário.
Ela é uma ativista em relação aos direitos animais e ao meio ambiente, trabalhando com isso em ONGs quando não está no Acampamento Meio-Sangue.
Ela foi inspirada a se tornar uma ativista pela atitude de Rachel E. Dare durante o ensino médio.
Entretanto, apesar de amar os animais e lutar pelos seus direitos, Molly não possui vontade nenhuma de fazer medicina veterinária. Ela acha que não teria o estômago necessário, pois sofre ao ver os bichinhos em dor, mesmo que ela estivesse ali para ajudar aquilo. A verdade é que tinha medo de não conseguir fazer nada, pois a culpa e o luto lhe matariam.
Seu tipo favorito de feitiço é de makeover, geralmente com roupas e com cabelo, mas também já fez muitos feitiços com maquiagem. O melhor feitiço que já fez foi em si mesma, fazendo com que seu cabelo tenha mechas rosa ou azul claro, que mudam de tom de acordo com sua aura e com o que está sentindo.
Suas cores favoritas são rosa, azul e lilás, mas em furtacor. Talvez porque sua magia toma o aspecto totalmente de furtacor e glitter, até mesmo quando não está mexendo com feitiços de cores.
Molly era muito fã de Digimon, se inspirando desde pequenininha na Mimi Tachikawa para tudo. O fato de que ela também tem um nome com inicial ‘M’ só fazia a semideusa lhe idolatrar mais.
Molly se refere a relacionamentos românticos como “sonhos” e nunca “pesadelos”. Ela acha que namorar é sonhar, então está sempre com essa mentalidade quando entra em um novo relacionamento.
Apesar de se considerar uma “bruxa do amor”, Molly jamais faria algum feitiço com isso. Primeiro porque respeita muito o Chalé de Afrodite e segundo que ela acredita que não se deve influenciar as emoções de alguém com magia, porque amor é algo lindo e que deve surgir com naturalidade.
Ela tem uma admiração especial grande pelos chalés de filhos de deuses conectados com a natureza. Ela sempre tenta se tornar amiga de alguém que é conectado com plantas, flores ou animais.
Ela é fã de livros sobre fadas, principalmente ACOTAR. Ela gosta de ler as partes eróticas, mas também porque acha muito engraçado como as fadas passaram de mulherzinhas com asas de borboleta para homens sarados que são selvagens e transam de forma animalesca.
Seu verdadeiro sonho é um dia formar o seu próprio Coven de Bruxas.
Enquanto não tem seu coven, tem o seu Mirror Club, que se trata de uma organização de semideuses que gostam do bizarro. Eles se encontram para conversas sobre histórias de fantasmas, compartilhar gore que aconteceu durante suas missões e muito mais.
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desde que vi magnolia collins nos arredores de green prairie, soube que estava na presença de uma abençoada pelos espíritos da floresta! aos trinta e um anos, talvez seja sua carisma que a torna tão radiante, mas é sua discrição que a mantém única… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama flores, nascer do sol e música e odeia formigas, barulho excessivo e temperaturas extremas, não é especial? espero vê-la mais por ai, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente proprietária em kingsgate.
basics.
nome completo: magnolia collins. apelido: maggie, mag, lilia (apenas seu pai). ocupação: proprietária da fazenda kingsgate e veterinária. data de nascimento e zodíaco: 10 de outubro - sol em libra, lua em leão e ascendente em sagitário. gênero e orientação sexual: cisgênero feminino e bissexual.
traits.
traços positivos: leal, aventureira, altruísta, autoconfiante, divertida, destemida, racional, prudente. traços negativos: teimosa, reservada, exigente, fechado, rabugenta. hobbies: ioga, coleção de insetos, encontrar e coletar conchas, prensagem de flores. aesthetics: a smile so wide and contagious, an urgency to help and assist others, feeling homesick while home, confidence that could kill, late night drives alone, quiet music, the pitter-patter of rain hitting the pavement, voice memos, restless nights,losing yourself in work, thunderstorms, driving fast, the build-up before a storm, unsent postcards, wearing a housecoat with nothing underneath, needing everything to be perfect, smell before the rain.
physique.
cor e estilo do cabelo: castanho escuro, longo e ondulado, passando um pouco mais da metade de suas costas. quase sempre vai estar trançado ou preso em um rabo de cavalo, pela praticidade. cor dos olhos: castanho médio. altura e peso: 171cm e 69kg. cicatrizes ou marcas de nascença: não possuí. tatuagens: tem onze tatuagens, no total. piercings: apenas furos secundários nas orelhas, tragus e couch esquerdo e helix e daith direitos.
summary.
magnolia é a única filha do casal collins. seu pai herdou há fazenda da família que é passada há gerações e assim seria com maggie. os anos passaram e magnolia decidiu que apenas a vida na fazenda não era o suficiente para ela. assim, quando chegou na época de escolher sua faculdade, optou por fazer medicina veterinária mas longe de casa, para que pudesse ter novas vivências. formou-se e permaneceu no estado, arrumando um emprego em uma clínica de animais pequenos. mesmo que não fosse sua especialidade, ela permaneceu. com o tempo, acabou arrumando um namorado. o relacionamento parecia estar indo bem, eles iam se casar, quando magnolia recebeu a notícia que sua mãe estava doente e não tinha muito tempo de vida. voltou para a cidade natal, para cuidar dela e passar os último momento junto da matriarca. após seis semanas, a mãe veio a falecer. voltou para a cidade que morava com o noivo e os anos seguintes apenas pareceram provar para magnolia que ali não era o seu lugar. incerta sobre seu futuro, terminou o noivado e sem pensar muito, voltou para apple cove definitivamente há poucos meses, assumindo o lugar do pai a fazenda.
#⋆ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀𝒎. 𝒄𝐨𝐥𝐥𝐢𝐧𝐬⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀pinned⠀﹔#quem quiser plot desce o dedo no like que eu chamo#tô sem w.c porque minha cabecinha é lenta pra isso#mas tô open pra tudo galeris
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Nascer no dia 16 de dezembro de 1996 em Guangzhou não foi algo tão glamoroso ou com tantos holofotes. Minha mãe tentou ao máximo não chamar a atenção, mesmo sendo a fucking Maggie Cheung em seu auge da carreira. Mas quem seria eu para falar alguma coisa? Ganhei algumas matérias naquele ano e até capas nos tabloides, enrolada em um cobertor cor de pêssego, com as bochechas gordas e salientes fazendo uma curva para fora da tentativa de cobrir o meu rostinho.
Depois dali, pude dizer que minha vida até foi bem legal. Cresci com os meus irmãos na agitada Hong Kong enquanto contávamos os dias para as férias de verão em Nanquim. Estudávamos nas mesmas escolas e tentávamos ao máximo viver uma vida comum aos nossos padrões, o que talvez incluísse passeios de esqui, natais em Nova Iorque e semanas de cinema em Cannes... Ok, talvez não tão comum, mas isso não importa agora, o foco é que cresci bem! Na adolescência foi quando abertamente expus minha bissexualidade para todos (cadê as carinhas chocadas? Talvez gostar de meninas vá além de apreciar o quão bonitas elas são!) Isso me rendeu uma boa semana comentada onde o meu nome não saía dos hot topics no Weibo, mas consegui mudar o rumo de tudo quando anunciei que iria estudar na Parsons para fazer moda, o meu sonho de falar apenas sobre estilos e viajar o mundo estava começando! Atualmente trabalho com isso, talvez você acabe vendo bastante a respeito no meu blog... Mas só talvez! Brincadeira, esse é o foco dele hahaha. E apesar de atirar para os dois lados, sigo solteira como vim ao mundo... Mentira de novo! Já namorei algumas vezes, um beijo para todos os meus ex's amantes por aí, vocês são garotos muito legais, parabéns!
Enfim, sigo em Xangai, vivendo com os meus gatos Bach e Milena, enquanto tiro algumas fotinhas, falo sobre tendências de moda e curiosidades aleatórias que a minha mente sagitariana não consegue ficar sem explorar, e é claro, fazendo aquilo que mais amo no mundo... Viajar! Ficou curioso depois de toda essa autoapresentação? Então que tal me stalkear um pouquinho? Talvez me encontre por aí, nos vemos até lá.
XOXO, Wen.
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A distância entre nós – Maggie O’Farrell
Um livro gostoso de ler, sem maiores compromissos... vidas completamente diferentes – uma mulher que vive em Londres e um homem que vive em Hong Kong. Suas histórias vão se desenrolando, até que um dia se encontram... mas eles estão enrolados, cada um a seu modo. ´
“Mesmo no fim da vida, limitada a uma cadeira num asilo de velhos perto das docas de Swansea, ela conseguia lembrar a sensação da colher de pau de sua mãe na língua, a textura daquela madeira úmida, saturada, o gosto da massa não cozida, a mistura pegajosa, irresistível de ovo, farinha e água, o cabo seco preso com firmeza nos dedos dela. Sua mãe tinha lhe dado as coisas pouco antes de morrer, quase como s soubesse que ia morrer, Mair sempre achou...”
“A maternidade é uma coisa clara, restrita. Aqueles nove meses constituem um contrato não escrito que jamais pode ser anulado. Mas a paternidade é nebulosa, indefinida, e pode ser quase nada, uma simples célula com rabinho lançada no vazio.”
“Stella á de ombros. Sempre se surpreende com a maneira como brigas e separações em sua família conseguem passar, se esgotar tão depressa. Num minuto você pode estar gritando que arruinaram sua vida e no minuto seguinte estão encolhidos juntos na cama, como se nada tivesse acontecido.”
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A Saga dos Corvos - Maggie Stiefvater
Os Garotos Corvos - Vol.1 Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos, Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los - até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela. Seu nome é Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca. Gansey tem tudo - dinheiro, boa aparência, amigos leais -, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma perturbada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco. Desde que se entende por gente, as médiuns da família dizem a Blue que, se ela beijar seu verdadeiro amor, ele morrerá. Mas ela não acredita no amor, por isso nunca pensou que isso seria um problema. Agora, conforme sua vida se torna cada vez mais ligada ao estranho mundo dos garotos corvos, ela não tem mais tanta certeza.
Ladrões de Sonhos - Vol.2 Ao lado de Blue, os garotos corvos — o privilegiado Gansey, o torturado Adam, o espectral Noah e o sombrio e perigoso Ronan — continuam sua busca pelo lendário rei galês Glendower. Mas suas explorações enfrentam um duro contratempo conforme segredos, sonhos e pesadelos começam a enfraquecer a linha ley — um canal invisível de energia que conecta lugares sagrados e que pode levá-los até o rei. Será por isso que a floresta mística de Cabeswater sumiu inexplicavelmente? Quem é o misterioso Homem Cinzento e por que ele está procurando o Greywaren, uma relíquia que permite tirar objetos de sonhos? E o que isso tem a ver com o indecifrável Ronan? Conforme Blue e os garotos corvos procuram respostas a essas e outras questões, o perigo que os envolve se torna cada vez mais real, e será preciso apostar todas as fichas nessa aventura enigmática.
Lírio Azul, Azul Lírio - Vol.3 Blue Sargent encontrou coisas. Pela primeira vez na vida, ela tem amigos em quem pode confiar e um grupo ao qual pertencer. Os garotos corvos a acolheram como se ela fosse um deles. Os infortúnios deles tornaram-se dela e vice-versa. O problema de coisas encontradas, porém, é a facilidade com que podem se perder. Amigos podem trair. Mães podem desaparecer. Visões podem iludir. Certezas podem se desfazer. A Saga dos Corvos apresenta uma complexa teia de intrigas, magia e ação vertiginosa. Agora, com Lírio Azul, Azul Lírio, a teia torna-se ainda mais enigmática, capturando o leitor a cada reviravolta. No terceiro volume da Saga dos Corvos você vai descobrir para onde Blue, Gansey, Adam, Ronan e Noah serão levados em sua jornada para encontrar o lendário Rei galês Glendower. Prepare-se para perigos e reviravoltas bizarras, no estilo sempre original de Maggie Stiefvater.
O Rei Corvo - Vol.4 Nada que está vivo é seguro. Nada que está morto é confiável. Há anos Gansey iniciou uma jornada para encontrar um rei perdido. Um a um, ele atraiu seus amigos para essa missão: Ronan, que rouba coisas de sonhos; Adam, cuja vida já não é sua; Noah, cuja vida não é mais vida; e Blue, que ama Gansey... e tem certeza de que está destinada a matá-lo. O fim já começou. Sonhos e pesadelos estão convergindo. Amor e perda são coisas inseparáveis. E a busca pelo rei se recusa a ser fixada em um caminho. A busca pelo rei adormecido vai chegar ao fim em Henrietta — mas não sem perdas, desejos, revelações e uma verdade brutal. Com O rei Corvo, Stiefvater conclui uma verdadeira obra-prima.
Nota: ★★★★★ (5/5)
#books and reading#read in 2023#2023 reads#book aesthetic#the raven cycle#the raven boys#the raven king#dream thieves#blue sargent#ronan lynch#richard gansey#noah czerny#adam parrish#aglionby academy
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Filmes Para Ver Na Madrugada 2
Tempo
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Suspense / 2021
Neste novo Suspense misterioso e arrepiante intitulado de Tempo, acompanhamos uma equipe de pessoas durante uma viagem para uma ilha tropical. Quando eles chegam em uma praia deserta, algo estranho começa a acontecer: todos passam a envelhecer rapidamente e anos inteiros passam em questão de minutos. Eles, então, precisam descobrir o que está acontecendo antes que suas vidas sejam encurtadas drasticamente. Estrelado por Gael Garcia Bernal e dirigido por M. Night Shyamalan, mesmo diretor de O Sexto Sentido (1999), Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016).
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TEMPO - Trailer Oficial (Universal Pictures) HD
X-Men - O Confronto Final
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Ação / 2006
É descoberta uma cura para os mutantes, que agora podem optar por manter seus poderes ou se tornarem seres humanos normais. A descoberta põe em campos opostos Magneto (Ian McKellen), que acredita que esta cura se tornará uma arma contra os mutantes, e os X-Men, liderados pelo professor Charles Xavier (Patrick Stewart).
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X-Men: The Last Stand (2006) Trailer #1 | Movieclips Classic Trailers
Jogos Mortais 5, ou Jogos Mortais V
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Terror / 2008
Mark Hoffman (Costas Mandylor) é, aparentemente, a última pessoa viva disposta a seguir o legado deixado por Jigsaw (Tobin Bell). Porém, quando seu segredo é ameaçado, ele precisa iniciar uma caçada para eliminar todos os envolvidos.
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Saw V (2008) Trailer #1
O Garoto Formiga 2
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Infantil / Aventura 2014
Depois de seu último triunfo, o Garoto Formiga (Oscar Dietz) está muito mais popular. Agora ele tem um novo inimigo muito mais temível, um menino novo da escola. Um encantador que está com a intenção de separar Ida (Amalie Kruse Jensen) de Pelle, que é mais conhecido como o Garoto Formiga.
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O Garoto Formiga - Trailer
Nanny McPhee e as Lições Mágicas
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Comédia / 2010
Nanny McPhee e as Lições Mágicas mostra uma mãe que luta para criar seus filhos ao mesmo tempo em que cuida de sua fazenda, enquanto seu marido está na guerra. Tudo fica ainda pior com a chegada de dois sobrinhos mimados. A difícil situação só será aliviada com a chegada da inusitada Nanny McPhee (Emma Thompson), que ajudará na educação das crianças e nos afazeres domésticos. Com suas magias, McPhee (Emma Thompson) encanta a mãe e suas crianças.
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Nanny McPhee e as Lições Mágicas - Trailer
Totalmente Apaixonados
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Comédia / 2005
Rebecca (Julianne Moore) é uma atriz de sucesso que é casada com Tom (David Duchovny), um guru da propaganda que recentemente deixou o trampo para se tornar dono de casa. Tobey (Billy Crudup), o irmão mais novo de Rebecca, (Julianne Moore) namora há 8 anos Elaine (Maggie Gyllenhaal), uma aspirante a escritora de livros infantis. Apesar do longo tempo do relacionamento, ele não se sente preparado para se casar e constituir família.
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Totalmente Apaixonados (Trailer)
Valente
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Infantil / Aventura 2012
A princesa Merida foi criada pela mãe para ser a sucessora perfeita ao cargo de rainha, seguindo a etiqueta e os costumes do reino. Mas a princesa dos cabelos rebeldes não tem a menor jeito para esta vida traçada, preferindo cavalgar pelas planícies selvagens da Escócia e praticar o seu esporte favorito, o tiro ao arco. Quando uma competição é organizada contra a sua vontade, para escolher seu futuro marido, Merida decide recorrer à ajuda de uma bruxa, a quem pede que sua mãe mude. Mas quando o feitiço surte efeito, a transformação da rainha não é exatamente o que Merida imaginava... Agora caberá à princesa ajudar a sua mãe e impedir que o reino entre em guerra com os povos vizinhos.
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Valente: Trailer
População 436
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Terror / 2006
Uma cidade com 436 habitantes. E o que falta é tranquilidade... Curiosa trama de suspense que envolve muito mais coisas do que é sugerido. Uma pequena cidade norte-americana parece ser perfeita. Sua população está sempre feliz e os problemas nunca aparecem. Em Rockwell Falls, a vida encontrou o paraíso na Terra. Porém, quando um investigador federal é enviado ao lugar, ele descobre que o número da população não teve nenhuma alteração nos últimos cem anos, e aos poucos vai descobrindo os terríveis segredos que estão por traz dessa estagnação e da aparente perfeição da cidade. Quando menos espera, ele é envolvido em uma perigosa trama doentia em uma rede de fanatismo religioso e tradição puritana. Agora, preso nesse pesadelo, ele precisa encontrar uma forma de sair do local com vida. o filme também conta com o vocalista da banda Limp Bizkit no elenco, Fred Durst.
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Population 436 (2006) Trailer
Happy Feet 2: O Pinguim
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Infantil / Comédia 2011
Mano (Elijah Wood / Daniel Oliveira) é um especialista do sapateado, mas agora ele cresceu e enfrenta problemas com o filho Erik (Elizabeth Daily), um filhote de pinguim Imperador pra lá de fofinho e muito questionador. Estimulado por Ramon (Robin Williams), um pinguim adulto amigo da família, ele acaba conhecendo o idolatrado Sven (Hank Azaria), que defende a ideia de que basta desejar para resolver os problemas, mas uma grande ameaça nunca antes imaginada coloca a vida de todos em perigo e eles precisarão de muito mais do que a força do pensamento para sobreviver.
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Happy Feet 2: O Pinguim - Trailer 4 (dublado) [HD]
Viagem ao Centro da Terra - O Filme
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Aventura / 2008
Viagem ao Centro da Terra - O Filme, Trevor Anderson (Brendan Fraser) é um cientista cujas teorias não são bem aceitas pela comunidade científica. Decidido a descobrir o que aconteceu com seu irmão Max, que simplesmente desapareceu, ele parte para a Islândia juntamente com seu sobrinho Sean (Josh Hutcherson) e a
Guia de turismo Hannah. Entretanto em meio à expedição eles ficam presos em uma caverna e, na tentativa de deixar o local, alcançam o centro da Terra. Lá eles encontram um exótico e desconhecido mundo perdido
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Journey to the Center of the Earth (2008) Trailer HD | Brendan Fraser | Josh Hutcherson
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FICHA — OCTAVIA.
OCC
Iza ou isa, ou para os íntimos pode chamar de Sonata/Sona. 25 anos, ela/dele ou qualquer pronome. Nenhum trigger. Sobre atividade, eu sou ativa na parte semanal, mas no domingo e sábado eu tiro um tempo do computador e fico um pouco fora na dash mas sempre tô por dentro das coisas e respondendo. Basicamente tô livre a semana toda, menos alguns dias de sábado e domingo que posso tirar os dois dias pra ficar sem o computador.
IC
MAGGIE LINDEMANN? Não! É apenas OCTAVIA ODEBRECHT, ela é filha de DEIMOS do CHALÉ 32 e tem VINTE E DOIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no nível III por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RED é bastante LEAL mas também dizem que ela é EXPLOSIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIO completa:
Proveniente das terras energéticas da Irlanda, veio ao mundo em uma tristonha e medonha noite chuvosa primaveril. Era o oitavo primeiro dia do segundo mês do ano e os trovões cessavam a quietude do ambiente hospitalar onde o parto ocorria, mesmo que tivesse nascido alguns dias após o previsto, não havia gerado imperfeições. Octavia nasceu no seio de uma família abastada e influente, em algo que muitos nomearam de " berço de ouro ", desfrutando de tudo que sua família poderia oferecer, cresceu no meio de itens luxuosos e de alto padrão, acompanhando o nível alto de sua família matriarcal, Red sempre foi uma garota exímio e com um histórico invejável, desde tenra idade revelou-se uma criança excepcionalmente inteligente e curiosa. No entanto, a arte de teatros também lhe chamava a atenção. A união de uma morena oriunda das terras irlandesas e de um Deus, deram origem a quem todos nomeiam de Odebrecht, sobrenome forte e famoso. Desejada desde o útero de sua genitora, Octavia floresceu em um lar harmonioso. Mesmo sem conhecer seu pai verdadeiro desde pequena, se iludiu que pelo menos seu padrasto era seu pai verdadeiro, afinal o homem estava ali nos últimos momentos. Ultimogênita, é a caçula dos familiares pelo lado materno. Emana uma vitalidade invejável, e convicção de seus atos, até os errôneos. Apetecida, usufruiu de uma escolaridade formidável e amistosa. Seu padrasto com quem mantém tribulações consuetudinárias, é o seu estímulo de personalidade. Quando no seu quinto aniversário obteve a notícia do falecimento de sua genitora devido às complicações do câncer de mama, tornou-se uma jovem rancorosa. Nunca usufruiu de tempo o suficiente para receber o amor materno que lhe faltou durante uma vida inteira. Três anos se passaram e seu padrasto teve a audácia de ter outra filha; Arkins por um lado não tinha amor algum pela mais nova, mantinha-se distante daquela que não conseguia atraí-la de maneira alguma. Bom ou ruim? Ninguém sabia. Nem ela sabia se sua presença seria boa ali, sentindo inveja.
Não saber muito sobre seu verdadeiro lado paterno dificultou Octavia de sequer criar conexões fortes ou duradouras, pensando que um dia seus relacionamentos dariam iguais ao de sua mãe; o abandono. Então, ela se fechou com medo que um dia seja abandonada igual como a mãe. No entanto, a felicidade durou pouco naquele mês quando completou seus doze anos de idade, enquanto estava a caminho da fuga de casa junto de sua irmã, um acidente de carro aconteceu por conta de um ciclope e a culpa principal era nada mais que seu cheiro de semideusa que estava cada vez mais forte a cada dia. Ocasionando na morte de sua irmã, Octavia foi a única sobrevivente do acidente. Como sobreviveu? Um sátiro a salvou antes de ser atacada e morta pelo menos. Foi resgatada e mantida no Acampamento desde então, lá com ajuda de algumas pessoas aos poucos foi aprendendo seu poder e também se acostumando com essa vida de semideusa que foi um susto pra ela no início.
Trivia / HEADCANONS
— Por conta do acidente, Octavia perdeu quase toda a memória e portanto não se lembra da sua nacionalidade. O nome da sua cidade se perdeu na história e nem mesmo ela se esforça para lembrar. Na época que ela se afastou de casa, não existiam estradas nomeadas ou mapas precisos o suficiente para que ela pudesse sequer decorar em busca de retornar um dia. O máximo que se sabe sobre de onde veio, é que foi de algum lugar do atual leste. Quando precisa mesmo falar de onde vem, ela diz o nome do país que mora atualmente no mundo fora do acampamento, Alemanha.
— Não gosta de lugares altos, basicamente, odeia eles. Pois isso trouxe um ataque de pânico quando esteve em uma missão que precisava pular de um lugar alto, ela não quis e de repente começou a chorar de pânico antes mesmo de chegar no final. Desde então.
— Nunca esteve fora das barreiras do acampamento pois está acostumada a ficar dentro do acampamento quase sua vida inteira, não fora. Por isso, ela pode contar nos dedos quantas vezes que saiu; basicamente só duas para casos essenciais, fora missões que não são colocadas nessa pontuação.
— Não tem piercings ou tatuagens em seu corpo, sua pele é virgem até hoje por conta que nunca se sentiu interesse em fazer nenhuma dessas coisas. Mas acha interessante tentar fazer um piercing, mas nunca realmente chegou a fazer.
— Não tem boas relações com alguns filhos de Ares por conta que acidentalmente arranhou uma das proles nos olhos com sua foice em meio a uma luta. Mas ela não se importa até hoje pois isso tá no passado.
— Perdeu sua família toda de parte paterna (padrasto) e Maternal por conta do acidente e também por conta ataques de criaturas, mas infelizmente outros morreram por conta da velhice. Octavia não fala sobre isso, afinal não sabe por conta que raramente sai do acampamento ou recebe cartas.
— Octavia passou anos dominando a arte da costura. Era uma das coisas que praticava no tédio que logo se transformou em um hobbie que deveria saber e por isso, então com o tempo soube a saber costurar e bordar, ela pegou gosto pela coisa.
— Artesã é definitivamente um título bom para ela, afinal trabalho manual é algo que a menina domina. Octavia odeia que falem das roupas que usa e do seu estilo. Ela não suporta que deem pitaco nas coisas que faz ou já fez, afinal, se fez é porque tinha um motivo para fazê-lo e não tirou da sua cabeça do nada.
— Ela não suporta intrometidos e fofoqueiros que não sabem só cuidar das próprias vidas. Ela se irrita com mulheres que se submetem a relacionamentos que sabem que são ruins para si mesmas.
— Obviamente, homens causam raiva na menina, que despreza todos e se recusa a interagir com eles mais do que puramente o necessário. Mas convive e atua, pelo bem da sua saúde mental e do acampamento.
— basicamente odeia tudo e todos, independente de quem seja. O sentimento é mútuo e com certeza quando o caos surgir pode ter certeza que ela estará lá. Sendo a responsável obviamente.
Poder: Grito super-sônico. Octavia pode emitir gritos com níveis elevados de amplitude sonora, poderosos o bastante para ser úteis em diversas situaç��es, sendo a maioria delas relacionada ao combate. Os gritos podem, por exemplo, impactar e até mesmo destruir vidros, dentre outras utilidades. No entanto, caso use muito sua garganta pode ficar inflamada e pode fazer que fique sem usar o uso por dias ou semanas.
Habilidades: Força sobre humana e Previsão.
Arma: Uma foice afiada que é maior que ela mas que pode ser carregada normalmente em forma de um colar em volta do seu pescoço, feita de bronze celestial. A foice pode ser ativada apenas quando tira o colar do seu pescoço, e pode voltar para a mão do portador caso fique longe por muito tempo.
Benção: Recebendo a benção de Hipnos após uma missão de alto risco que fez ela salvar um de seus filhos da morte, assim como agradecimento, Hipnos deu a benção de Sono Profundo. Que nada mais é que dá liberdade a Octavia de dormir tranquilamente sem pesadelos; poderes mentais não podem entrar dentro de sua mente ou atrapalhar. Assim, Octavia pode dormir tranquilamente em qualquer lugar e todos ao seu redor podem sentir uma energia boa emergindo dela como se fosse voltando pra casa depois de uma longa missão com almoço quente na mesa. Isso também pode se aplicar a todos os semideuses ao seu redor caso estejam dormindo e Octavia também. Essa benção só pode ser ativada à noite.
Cargos:
Equipe de patrulha
Aprendiz de Magia.
Co-lider Da equipe Azul de esgrima.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim.
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meet maikki summers, the bassist ; closed*
𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
como é viver as margens da sociedade? como é ter a sua existência excluída, banida, dispensável e desimportante?
alguns podem dizer que isto não existe ou que é um enorme exagero de quem se autointitula desta forma, outros podem imaginar que uma vida como esta seria adorável; talvez uma parcela acredite que sempre foi assim, mas não antes de conhecer a vida de margareth summers.
num dos dias atípicos e ensolarados de birmingham, inglaterra, no ano de 1997, nasceu a pequena margareth. fruto não desejado, mas amado com todo o coração, a menina viria a se tornar a filha única de um casal de artistas deslumbrante e pouco reconhecido.
crescer em uma família que se expressava artisticamente era o sonho de toda criança: liberdade de escolha, barulho por tempos indeterminados e todo o tipo de arte disponível para que pudesse se entreter.
dos filmes infantis a livros rebuscados, margareth sempre teve acesso a tudo que exalava criatividade e achava, dentro do mundo seguro de seus pais, que se expressar de forma única era descolado, legal e interessante.
a garota mentiria se dissesse que eles sempre lhe davam atenção, muito pelo contrário, elsie e finley mergulharam a filha em uma montanha de criatividade para que não precisassem lidar com o fato de que ela, o raio de sol de suas vidas, tinha acabado com a carreira de música do pai e o sonho de viver como groupie da mãe.
finley nem teve a chance de estourar nas mídias locais quando a filha anunciou a sua chegada, logo depois de duas semanas de amor avassalador com elsie. tão cedo e tão desproporcional.
mas o destino agia como tal e é claro que a pequena viria para alegrá-los e, quem sabe, herdar um poucos dos talentos da família — a musicalidade do pai e a beleza arrebatadora da mãe. e, somente nisso, maggie tinha sorte.
o sobrenome, inclusive, havia sido dado na esperança de que, um dia, margareth summers se tornasse um nome artístico sem que ela precisasse anular a sua identidade. tudo milimetricamente planejado mesmo que não incentivado.
com tantas informações, era difícil não aprender tantos instrumentos por osmose, encontrar o ritmo sem muita dificuldade e escolher roupas extravagantes e coloridas para expressar o seu humor.
tudo acontecia como um sonho bom para a pequena, até o mundo real bater à sua porta. desde o início da fase escolar, a vida de margareth não foi tão fácil e perfeita como na bolha dos parker — o sobrenome original da família.
no primeiro instante, sua expansividade e criatividade foi bem quista, admirada pelos professores e invejada pelos colegas. o tempo passou, o ensino básico chegou e fazer parte do coral, clube de teatro e banda da escola começaram a se tornar motivo de chacota.
as roupas coloridas e hippies não estavam mais na moda e, aos poucos, esconder a sua identidade era o necessário para que o mundo se silenciasse e as retaliações sumissem, ficando à margem de tudo o que conhecia.
os pais a observavam em silêncio, já que, uma vez adolescente, acreditavam que ela podia se virar com as próprias pernas. com poucos amigos e desejos escondidos dentro do seu quarto, margareth seguiu com a paixão pela música em silêncio, enrolada em moletons cinzas. ainda participava de todos os clubes no ensino médio, mas não fazia mais questão de ser um membro orgulhoso e ativo.
o que um dia tinha se tornado um sonho realizar o sonho do pai, foi ficando para trás, afinal, uma vida pacata como professora de inglês servia e a ajudaria a continuar nas formas criativas.
ao ingressar numa universidade pública, deu aos pais o aval que eles precisavam para retomar a vida e, longe de casa, se viu perdida no mundo onde apenas a música podia a salvar — fosse para resgatar lembranças felizes, de quando os pais se importavam ativamente com ela, ou para resgatar a personalidade silenciada.
fazer parte da the five soda society não foi apenas um desejo pessoal realizado, mas a prova de que ela podia ser quem queria ser e da forma que sempre desejou: falante, criativa, cativante e apaixonada pelo som que criavam.
mas nem tudo são flores. os anos em silêncio trouxeram traumas para maikki, nome artístico adotado para deixar para trás tudo o que a lembrava dos tempos sombrios. o não reconhecimento dos colegas ao longo da adolescência e o silêncio dos pais a levaram para uma posição de dar pena: o desespero por validação.
mais do que alcançar a perfeição, queria ser reconhecida por suas habilidades, personalidade e se diferenciar da multidão, fazendo tudo o que fosse necessário para sentir-se assim.
tentar ser amiga de todos, fiscalizar toda interação nas redes sociais da banda, fazer favores para quem precisasse, tudo sempre se tornava uma possibilidade para ser bem falada e adorada, seja pelos colegas de trabalho ou por quem a conhecia.
para acalmar os próprios nervos e poder estar a par de tudo o que acontece, optou por criar uma conta fake há dois anos, paralela as redes sociais oficiais, onde investiga, desabafa e instiga discussões sobre a TFSS por mera validação.
entre trancos e barrancos, sobreviver à turnê mundial vai ser um desafio para a baixista e, talvez, o seu último ato de redenção.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. margareth parker. apelido.maikki summers. gênero. mulher cis. pronomes. ela/dela. orientação. bissexual. idade. vinte e sete anos. mapa astral. escorpiana com ascendente em peixes, lua em sagitário e vênus em libra. cidade natal. birmingham. ocupação. baixista. faceclaim. madelyn cline.
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Os temperamentos da Sra. Dottie
Para minha mãe, e os fantasmas de seu distúrbio que assombram nossa casa.
Para Lenora, que morreu nas mãos de sua mãe e ainda irá morrer outras mil vezes.
Por Lenora L'Esgore
—
As pessoas tendem a gostar de histórias de fantasmas, pois o desconhecido é excitante e assustador.
Elas esquecem que os fantasmas estão presentes no nosso cotidiano simplório.
Oh, Margareth. Como eu queria ter polpado sua dor.
Apesar de sua morte, pra mim você ainda viverá no grande casarão, dançando em seu quarto enquanto tenta ignorar os gritos de ódio.
Eu sou seu confidente.
.
Os berros da velha sra. Dottie ecoaram pelos corredores da grande casa que herdou de seu marido, fazendo a doce Margareth cobrir seus ouvidos e soltar um suspiro.
A garota sentiu que iria entrar em delírio, já que os gritos de sua mãe, as falsas acusações e o sarcasmo, a faziam querer dizer coisas que sabe que se arrependeria depois.
Sra. Dottie bateu na porta com sua mão velha e enrugada cerrada tentando conter sua raiva, enquanto todo tipo de xingamento horrível e desumano, que uma mãe nunca deveria fazer para sua filha, era direcionado para a linda Maggie.
A mulher era como o diabo, uma alma perdida por um pacto.
Era isso que poderia ser, já que qualquer um podia ver os fantasmas dos distúrbios de humor que a sra. Dottie carrega.
“Margareth, sua cadela suja, abra essa porta!”
A mulher urra atrás da porta de madeira clara e elegante.
A pequena garota, pequena pois era desnutrida devido a sua má alimentação e negligência de sua tão querida mãe, se encolhe em sua cama, cobrindo sua cabeça, desejando que tudo parasse.
Quando não tinha algo para sra. Dottie reclamar, ela inventava algo sem sua mente pesar.
Eu sei de seus podres, eu sei de sua perversão.
Margareth encarou a porta de seu quarto, se assustando ao ouvir um chute ecoando para todo lado.
Pobre Maggie, minha doce Maggie, ela estava com tanto medo.
A loira levantou de sua cama, o vestido azul claro flutuando pleo chão, colocando os pés desnudos no piso gelado repleto por cacos de vidro, decorrência de um pequeno surto de nervos pela gritaria.
Caminhou com os ombros encolhidos, de pavor de sua própria mãe, e com relutância abriu a porta do quarto, fazendo a mais velha parar com sua histeria.
Os olhos castanhos da sra. Dottie pareciam tão vermelhos de fúria, tanto que Margareth nem percebeu as mãos da bruxa agarram seus cabelos com amargura.
Derrubando a filha no chão, a mulher começa a puxar o corpo da garota pelo corredor.
Maggie sentiu profunda dor, não apenas no couro cabeludo puxado tão violentamente, mas também em partes de seu corpo que batiam com força nos degraus da escada.
Um horror.
Sra. Dottie não parou, nem mesmo quando ouviu o osso de sua filha estalar ao bater no chão da sala e um grito sair da boca da mesma.
Maggie continuou sendo arrastada até chegar na cozinha, finalmente tendo um chance de levantar e correr sozinha, mas isso não aconteceu.
A mulher forçou Margareth a olhar para a mesa da sala de estar que continha um pequeno bule de chá.
Aquele era o motivo de sua fúria, um pequeno descuido inocente.
Um tapa é desferido no belo rosto de Margareth, deixando uma grande marca da mão de sua mamãe.
Mãe...
Mães não deveriam fazer essas coisas.
Maggie tentou explicar, pedir desculpas, qualquer coisa, mas outro tapa a acertou com força.
Não só um tapa, quem dera.
Sra. Dottie, tomada pela fúria desenfreada, quebra o bule na cabeça de minha Margareth, fazendo não só cacos de porcelana acertarem a garota, mas também o chá tão quente que deixou uma queimadura no lado direito de seu rosto.
O sangue que pingou de sua cabeça, tingindo seus cabelos loiros de vermelho, caírem no chão em poças junto de seu corpo.
“Margareth, levante!” Sra. Dottie gritou, pois era apenas isso que ela sabia fazer.
Margareth não conseguia se mexer.
Por quê, Maggie?
Um misto de emoções confusas invadem Helena Dottie.
Medo, raiva, fúria.
Sua mente estava em completa desordem.
O que ela iria fazer? Ela sabia que aquilo havia resultado em morte. Ou talvez não. Poderia apenas ter sido um corte, mas não o fim de Margareth Dottie.
Do que importa pensar nisso se já não tenho mais minha amada ao meu lado?
Sra. Dottie, temendo por seu crime, chorando as lágrimas que Maggie já havia chorado, com pavor e culpa se alastrando por suas veias, ela torna a arrastar o corpo de minha querida, dessa vez para os fundos do quintal.
As nuvens fecham os céus, fazendo cair uma
chuva sem igual.
Caminhando em direção à banheira de madeira, que era utilizada para lavar as roupas, Helena afunda a cabeça de sua filha, a entregando para a morte sem ao menos verificar seus fracos batimentos.
Ela poderia estar viva, eu sei disso.
Poderíamos ter fugido para algum lugar paradisíaco, mas não.
A covarde Helena Dottie afogou sua filha temendo pela chegada da polícia, já que seus gritos eram muito bem ouvidos pelos vizinhos.
Com uma pá velha, que seu marido utilizava para cuidar de seu tão amado jardim agora morto e com a presença de espinhos em tudo, sra. Dottie abre uma cova mal feito no chão.
O Margareth é jogada ali, simplesmente jogada.
Sem dignidade, sem uma segunda chance, sem nada.
E lá ela foi enterrada.
A terra cobriu seu belo rosto, entrou pela sua boca ainda aberta em choque e sujou seu vestido tão caro.
Quando perguntaram para sra. Dottie onde estava Maggie, ela disse sem nenhum pesar que a garota havia fugido com algum velho tarado.
Eu nunca acreditei, por mais que a velha fosse tão convincente.
Por quê?
Maggie me contou.
Seu espírito, que nunca repousou, havia escapado de sua cov, e perambulou, com um único destino em mente, minha casa.
Agora sigo a escrever essa trágica história do narcisismo materno que levou minha garota de mim.
Não irei deixar a história de Maggie, a mulher que eu mais amava, morrer assim.
Não sei o que irei fazer com Helena Dottie, se irei contar paras autoridades ou se eu conseguiria fazer justiça com minhas próprias mãos.
A segunda opção foi brutalmente negada por Margareth, que gritou um não tão alto e claro que fez todo meu quarto parecer que havia sido o alvo de um furacão.
Ela ainda ama a mãe, por mais que essa não sentisse o mesmo.
E é assim.
Para Margareth
Para Lenora
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Better Than Chocolate é um filme de comédia romântica canadense de 1999 filmado em Vancouver, dirigido por Anne Wheeler. Maggie (Karyn Dwyer) recentemente se mudou sozinha e iniciou um relacionamento com Kim (Christina Cox). No entanto, a mãe de Maggie, Lila ( Wendy Crewson ) e seu irmão, que são forçados a se mudar para seu loft com ela, não sabem que ela é lésbica. A liberdade de Maggie está comprometida, e ela acredita que deve manter em segredo seu caso de florescimento. No entanto, o romance clandestino introduz a família de Maggie para uma série de novas experiências, muitas das quais são "melhores que o chocolate". O elenco de Better Than Chocolate também inclui Ann-Marie MacDonald como Frances, dona de uma livraria LGBT onde Maggie trabalha, e Peter Outerbridge como Judy, uma mulher trans apaixonada por Frances. Recomendação: Diferente dos Outros(1919) IMDb
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Todos os cães do mundo estão mortos. Aqueles de quem você me mandava fotos. Aqueles que foram adotados pelos seus pais. Os que vejo na rua. Aqueles de quem eu lhe mandava vídeos na sua DM. Os que você teve na infância. Aqueles de quem você disse gostar. Todos os cães do mundo estão mortos. Aqueles dados pelos seus pais para adoção. Os que ficaram no seu quintal. Maggie está morta. Também está morto você. Também está morto seu pai. Está morta sua mãe. Está morta a sua irmã. Está morto você. Está morto seu amigo que você trouxe do rio, Ele está morto. Também estão mortas suas plantas. Também está morto você. Todos os cães do mundo estão mortos. Tão mortos quanto você. Todos os cães do mundo estão mortos. Todos os cães estão mortos, Incluindo você. Todos os cães da alemanha Todos os cães do seu prédio Todos os cães do mundo estão mortos Todos os cães, mas primeiro você Todos os Cães do mundo estão mortos. Todos os Cães, incluindo você.
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Maggie Falk embarca em uma viagem para Itália, com Summer Falk, sua filha adolescente. Mas ao chegar lá, Summer Falk foge roubando o carro da mãe. Maggie Falk contará com a ajuda de um ex-namorado para encontrar a filha.
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Maggie soltou um riso ao ver a menininha responder o sorriso de Gabriel com um tímido e hesitante e, após alguns segundos, estender as mãozinhas gorduchas para ele, pedindo colo. Ela não sabia se a pequena sentia a áurea angélica de Gabriel, o que lhe passava confiança, ou se apenas reconhecia que havia algo idêntico a si nele, e a familiaridade a acalmava. De qualquer forma, passou a menina para o colo do outro. "Bem, acredite se quiser, ela não faz isso com todo mundo. A única pessoa além de você para quem ela pediu colo assim de primeira fui eu." Ela ainda desconfiava de humanos e outras criaturas, preferindo ficar perto de Maggie e evitando os outros cuidadores, mas aquilo era um processo; Ithuriel sabia disso. Abriu um sorriso agridoce com o comentário de Gabriel sobre maternidade; aquela era uma ferida que ela lutava para sarar. "Bem, eu já fui mãe, você sabe... mesmo que por pouco tempo. Acho que isso me deu alguma experiência com crianças, além de todo esse tempo trabalhando no orfanato." Ainda era difícil falar sobre sua gravidez e os poucos meses que teve com seu filho antes de ele ser brutalmente assassinado por outro anjo, mas não podia fazer nada além de dar esse amor que construiu por ele para as crianças de Arcanum que precisavam. Deu risada com o comentário alheio e fez que não com a cabeça. "Estou bem, irmão. Gosto do meu trabalho. Mas confesso que seria bom sair para um café um dia desses, aproveitar esses eventos da temporada de Natal... o que acha de me acompanhar?"
Gabriel observou o grupo de crianças com um olhar suave e quase imperceptivelmente nostálgico, os traços serenos como sempre, mas com um brilho caloroso nos olhos. Ele parou ao perceber que a criança pequena o encarava com atenção, segurando o olhar dela por um momento antes de oferecer um sorriso tranquilo. Quando Ithuriel se dirigiu a ele, a forma como ela equilibrava paciência e gentileza em suas palavras fez com que seu sorriso crescesse um pouco mais. "Não se preocupe, acho que ela tem um bom olho para reconhecer quem ela pode ou não confiar. Deve ser algo inato, não acha?" Ele inclinou levemente a cabeça para a pequena, os tons de sua voz baixos e tranquilizadores. "Olá, pequenina. Você tem uma excelente escolha de companhia." Gabriel lançou um olhar para Maggie, agora com um tom brincalhão. Aproximou-se um pouco mais, mas manteve uma distância respeitosa, para não intimidar a criança. "Sabe, Maggie, é curioso ver você assim. Parece que todo esse tempo na Terra te fez adquirir certos talentos... a maternidade definitivamente é um deles." Ele deixou escapar um riso suave. Depois de uma breve pausa, Gabriel cruzou os braços e assumiu um tom meio provocador, mas cheio de carinho. "Mas, diga-me, irmãzinha, você já pensou em descansar um pouco? Uma tarefa dessas exige muito, mesmo de alguém como você. Ou será que estou errado em sugerir que você pode precisar de ajuda de vez em quando?" O brilho em seus olhos sugeria que ele já estava disposto a se oferecer, mesmo sem ouvir a resposta.
#✫ 𝔪𝔢𝔯𝔠𝔦𝔣𝔲𝔩 // inters.#✫ 𝔪𝔢𝔯𝔠𝔦𝔣𝔲𝔩 // see the world with the eyes of a child.#✫ 𝔪𝔢𝔯𝔠𝔦𝔣𝔲𝔩 // with gabriel.#✫ 𝔪𝔢𝔯𝔠𝔦𝔣𝔲𝔩 // evento de natal.#estou adaptando as inters para o evento se não se importar
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A mão que me acariciou primeiro – Maggie O’Farrell
Uma delícia de ler!! Vão sendo contadas duas histórias – duas mulheres que se tornam mães – cada uma no seu tempo, cada uma com seus inúmeros problemas. Uma mãe que resolve ter seu filho sozinha, a outra que tem sérios problemas no parto e que perde algumas de suas memórias, não conseguindo se lembrar sequer que deu a luz. Dois tempos diferentes, duas vidas completamente diferentes – uma sai de uma pequena cidade para Londres, onde acaba se tornando uma repórter bastante envolvida com literatura, arte etc. A outra, que é pintora finlandesa, também vai para Londres.
“Para distrair-se, como sempre, escrevia. As mulheres em que nos tornamos depois de termos filhos. ....
Mudamos o feitio do corpo, continuou ela, compramos sapatos de saltos baixos, cortamos os cabelos longos. Começamos a carregar em nossas bolsas biscoitos comidos pela metade, um pequeno trator, um pedaço de pano que a criança segura para dormir, uma boneca de plástico. Perdemos tônus muscular, perdemos o sono, o bom senso, a perspectiva da vida. Nossos corações começam a ter vida fora de nossos corpos. Os filhos respiram, alimentam-se, engatinham e de repente – vejam! – andam e falam conosco. Aprendemos a caminhar lentamente, observado cada pedra, cada pedaço de madeira e cada lata amassada que possa haver no caminho. Acostumamo-nos a viver com um amor que nos atordoa, nos sufoca, nos veja, um amor que nos domina. Vivemos. Contemplamos nossos corpos, nossa pele com menos viço, aqueles fios de cabelo que começam a pratear nossas têmporas, nossos pés já um pouco inchados. Aprendemos a consultar menos os espelhos. Guardamos nossas roupas finas num canto do guarda-roupa e acabamos por nos descartar delas. Treinamo-nos a para de dizer ‘merda” e ‘que foda’ e a passar a usar exclamações como “céus” e “que pena”. Paramos de fumar, começamos a pintar os cabelos e a procurar nos parques, nas bibliotecas e nos cafés outras mulheres da nossa espécie. Reconhecemo-nos pelos carrinhos de bebê, por nossos olhos de noites maldormidas, pelas tralhas que carregamos. Aprendemos a fazer baixar uma febre, a aplacar uma tosse, a identificar os quatro sintomas da meningite, a empurrar um balanço durante duas horas. Passamos a comprar coisas como forminhas para cortar massa de biscoito, tintas laváveis, aventais e recipientes de plástico. Já não mais toleramos ônibus atrasados, tumulto nas ruas, cigarros em restaurantes, sexo depois da meia-noite, incontinências, preguiça, sentir frio. Contemplamos as mulheres mais jovens ao passarem por nos nas ruas, com seus cigarros, sua maquiagem, seus vestidos curtos, suas bolsinhas minúsculas, seus cabelos bem cuidados, e desviamos nossos olhares. Baixamos nossas cabeças e continuamos a empurrar nossos carrinhos de bebê ladeira acima.”
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* você viu VINCENT CRESSWELL KING passando agora na quinta avenida? ele tem VINTE E TRÊS ANOS e é ESTUDANTE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. dizem que ele é PROTETOR E DEDICADO, mas também pode ser EXPLOSIVO E DESAPEGADO. costumam descrever ele como FESTAS REGADAS A CHAMPAGNE, CARROS DE LUXO, VESTUÁRIO ESTILO OLD MONEY.
the family ,
nome: vincent cresswell king apelidos: vince, v, viking (como tiração de sarro dos amigos) local de nascimento: nova iorque, eua data de nascimento: 12 de agosto de 1998 idade: 23 anos signo: leão gênero: homem cis orientação sexual: heterossexual ocupação: estudante de relações internacionais na columbia university e gerente no king hotel & resort ny qualidades: protetor, responsável, bondoso, corajoso, determinado, confiável defeitos: explosivo, desapegado, rancoroso, orgulhoso, cabeça-dura, sentimental
august king (pai, 53); teresa cresswell (mãe, 47), harper cresswell king (irmã mais nova, 19); margaret ‘maggie’ bennett (governanta, 65).
pode-se dizer que vincent tem duas famílias: aos sete anos, viu os pais separarem-se, e enquanto a guarda das crianças ficou para o pai, em nova iorque, a mãe partia mundo afora por trabalhar como modelo. entretanto, também pode-se dizer que august king tem três filhos: vincent, harper, e também a tão querida rede de hotéis internacional.
com o pai sempre ocupado, vincent cresceu sendo bastante próximo da irmã mais nova, com quem é extremamente protetor, e praticamente sob a tutela da governanta, quem considera como sendo ‘da família’. durante as férias, vincent e harper visitavam a mãe onde quer que ela estivesse no mundo, o que certamente garantiu-lhe algumas boas memórias e experiências diversas para contar aos amigos quando voltava. apesar de não ter tanto tempo para dar atenção e carinho aos filhos, august sempre tentou ser um bom pai, e por isso a relação com os filhos não é a típica amargurada pelo abandono em troca das responsabilidade.
entretanto, vincent despertou realmente o interesse do pai logo que estava prestes a sair do ensino médio, pois o homem pretendia treinar o primogênito para herdar o grande império da rede de hotelaria. não sendo nada bobo, vincent aceitou de bom grado a tutela do pai, e após sua entrada na universidade e seu consequente amadurecimento, os dois ficaram ainda mais próximos.
about him ,
engana-se quem pensa que por ficar majoritariamente sob a tutela da governanta, vincent criou-se solto ou sem regras. pelo contrário… teve uma educação até que bastante rígida, o que rendeu-lhe uma fama de comportado. entretanto, também teve bastante liberdade, e soube aproveitá-la bem para sair com os amigos, com garotas, e ir em festas.
na escola, sempre tirou notas boas, especialmente porque tinha bastante auxílio de professores particulares para o que não entendia. nunca foi o mais inteligente da sala, mas também não ficava abaixo da média. de extracurriculares, provou diversos esportes, mas os que continua praticando até hoje são basquete e boxe.
como herdeiro de uma franquia de hotéis internacional, sempre foi prezado que vincent aprendesse o máximo de idiomas possível, com o fato de sua mãe viver constantemente mudando de país ajudando-lhe bastante a treinar. assim, hoje é fluente em inglês, espanhol, alemão, francês e italiano.
tal feito casou bem com a escolha de curso de ensino superior: relações internacionais. na questão universitária, era uma exigência de seu pai que o rapaz entrasse para uma da ivy league, e como ficar em nova iorque (especialmente para manter-se próximo da irmã) era um desejo seu, vincent optou pela universidade columbia, na qual, felizmente, foi aceito.
fun facts ,
tem um golden retriever chamado scott;
gosta bastante de ler livros e ver séries/filmes de romance, mas não deixa ninguém saber;
malhar é praticamente sua meditação, então sempre pode ser encontrado na academia;
sabe tocar piano, violão e guitarra, e canta só para si mesmo no chuveiro;
vive em um loft na cobertura do hotel do pai;
tba.
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