#mário cláudio
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BOULEVARD DO CINE: Anjo Loiro
Dirigido por Alfredo Sternheim, 1973, Brasil, 97 min. Elenco: Mário Benvenutti, Vera Fischer, Célia Helena, Ewerton de Castro, Liana Duval, Lineu Dias, Ivete Bonfá, Roberto Rocco, Cláudio Savietto, Nuno Leal Maia. Era um daqueles locais em que as ideias fluíam livres e o amor também. Então ela beijava um, outro, e depois se juntava na piscina com mais dois. A vida era uma festa e todos que não…
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PAPA FRANCISCO: 10 ANOS DE PONTIFICADO. Em 13 de março de 2013, há 10 anos, o cardeal argentino Jorge Mário Bergoglio foi eleito à Cátedra de Pedro: primeiro Papa jesuíta e latino-americano, e eleito após a renúncia do seu antecessor. Foi o primeiro Papa a escolher o nome de Francisco. Ele mesmo explicou o motivo: “Na eleição, eu tinha ao meu lado o arcebispo emérito de São Paulo, um grande amigo (era Dom Cláudio Hummes, que receberam o cardinalato na mesma data, em 21 de fevereiro de 2001). Quando a coisa começou a ficar um pouco perigosa, ele começou a me tranquilizar. E quando os votos chegaram a 2/3, aconteceu o aplauso esperado, pois, afinal, havia sido eleito o Papa. Ele me abraçou, me beijou e disse: 'Não se esqueça dos pobres'. Aquilo entrou na minha cabeça. Imediatamente lembrei de São Francisco de Assis." Nestes 10 anos, desde 13 de março de 2013, quando apareceu na sacada da basílica de São Pedro para saudar os fiéis após sua eleição, o papa Francisco iniciou uma nova etapa na história recente da Igreja com a reforma da Cúria vaticana como o marco principal, um processo que ainda está em curso. Durante esse tempo, o Papa publicou três encíclicas: Lumen fidei (29 de junho de 2013), Laudato si' (24 de maio de 2015) e Fratelli tutti (3 de outubro de 2020). Ele também publicou cinco exortações apostólicas: Evangelii gaudium (24 de novembro de 2013), Amoris laetitia (19 de março de 2016), Gaudete et exsultate (19 de março de 2018), Christus vivit (25 de março de 2019) e Querida Amazônia (2 de fevereiro , 2020). Promulgou três constituições apostólicas, 86 cartas apostólicas, 57 motu proprio e escreveu numerosas cartas e mensagens pontifícias. Portanto, uma característica deste pontificado é um intenso esforço para publicar os documentos magistrais do papa Francisco. Além disso, o papa fez 40 viagens fora da Itália desde a sua nomeação, a última foi para República Democrática do Congo e Sudão do Sul, de 31 de janeiro a 5 de fevereiro de 2023. Francisco criou 121 cardeais em oito consistórios. Francisco presidiu a canonização de 911 novos santos, incluindo os papas são João Paulo II, são João XXIII, são Paulo VI, santa Dulce. #nscm #papafrancisco https://www.instagram.com/p/Cpv6_4Dth-G/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Mário Cláudio Trilogia da Mão https://www.bialto.com/listing/mario-claudio-trilogia-da-mao/18422923
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Lutador de MMA vai a público se explicar e diz que fez “L de luz, não de ladrão”
O lutador de Artes Marciais Mistas (MMA), Mário Sousa, decidiu usar as redes sociais para explicar um gesto que fez ao fim de um combate. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra Mário fazendo a letra “L” para celebrar a vitória contra Cláudio Rocha. O sinal com as mãos foi rapidamente associado a um ato de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, segundo ele, não foi…
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Destino
“é que não há vontade que à trajectória dos astros se sobreponha, a despeito de caminhar o humano género como que embriagado na ilusão da sua liberdade, julgando escolher quando é compelido, e decidir, quando é ordenado”
Mário Cláudio, “Peregrinação de Barnabé das Índias”; pintura de Giuseppe Cades.
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masoquê?
Mais uma da série: Trechos próximos de hot em um livro sobre Lewis Carroll.
(...)E um homem magro e altíssimo, inteiramente de preto, de aba do chapéu descaída sobre a fronte, e com metade do rosto tapado por um lenço de seda, ingressa no meu espaço, e instala-se no banco diante de mim. Ergue devagar o rosto vendado, e fita-me com os olhos incandescentes como duas brasas, pedindo-me contas, ou condenando-me a pena capital. Remexe nas algibeiras, e por momentos acredito que irá desabotoar a braguilha, e exibir um imenso pénis em riste,e de glande violácea, a provar a indigência de qualquer membro que pretenda equiparar-se ao seu. (...)
Mário Cláudio, de novo, nas palavras do seu Dodo, O Fotógrafo e a Rapariga
Eu não vou dar spoiler, mas digamos que não é isso que acontece nessa cena, isso é tudo imaginação fértil (rsrsrsrs) do seu Dodo
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💛25.08.2000❤️
#GALATASARAY#GALATASARAY SK#uA#cimbom#adanmış hayatlar#sarı kırmızı#25.08.2000#UEFA#KONSANTRASYON#💛❤️#⭐⭐⭐⭐ konsantrasyon#⭐⭐⭐⭐#🦁🦁🦁🦁#🦁#kupa beyi galatasaray#Cláudio Taffarel#Gheorghe Hagi#Mário Jardel
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A “maldição” Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 3 - As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Embora já tenha feito isso várias vezes antes, cioso que sou pela verdade histórica, passo a apresentar provas documentais incontestáveis de que o bancário aposentado nunca foi o autor de Contatos com os Discos Voadores.
Um dos argumentos mais capciosos e recorrentes dos ufólogos que não só referendam mas também defendem o bancário aposentado, é que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos seriam personagens distintos. Para eles, Dino seria o bancário aposentado, o contatado, e Sábado, Aladino Félix, o líder messiânico e terrorista. Nada mais falso e enganoso. Como se já não bastassem os testemunhos de todos os que conheceram Aladino, incluindo sua família e seus amigos mais chegados, os quais garantem que o autor de Contatos com os Discos Voadores era de fato Aladino Félix, apenas e tão somente ele, tenho em meu poder uma cópia fotográfica de uma edição de 24 de agosto de 1968 do jornal Última Hora de São Paulo (nº 5.090, ano XVII), que traz nas páginas 8 e 9 uma reportagem cujo título principal é “Os caminhos do terror”, e na página 10, um perfil do contatado/terrorista, sob o título “O incrível Aladino ou Sábado Dinotos ou Dino Casperton.” Embora o jornal tenha errado na grafia, fica patente que na época a própria imprensa já reconhecia Dino e Sábado como sendo a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix.
O Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional, sediada no Rio de Janeiro,[1] instituição oficial que centraliza o registro de livros e demais obras intelectuais no Brasil, enviou-me em 24 de novembro de 1995 um documento[2] assinado pela chefe da Divisão de Informação Documental Anna Naldi[3] e referendado pela pesquisadora Cássia Krebs, confirmando que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos são a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix. Em sua lista, constam como sendo de Félix as obras Bíblia Sagrada (Pentateuco), Contato com os Discos Voadores, O Hebreu: Libertador de Israel, Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias e A Órbita da Terra e a Gravitação.
A Biblioteca Municipal de São Paulo Mário de Andrade, por sua vez, por meio da Seção de Referência e Informação, enviou-me em 27 de novembro de 1995 um ofício[4] assinado pela bibliotecária-chefe Suely de Oliveira, que igualmente confirmou serem Dino Kraspedon e Sábado Dinotos a mesma pessoa. Dos livros de Aladino, a Biblioteca Mário de Andrade possui Contatos com os Discos Voadores, A Órbita da Terra e a Gravitação e O Hebreu: Libertador de Israel.
Pouco meses antes de sua morte, em 13 junho de 1996, mantive intensa correspondência com o ilustre pioneiro da ufologia no Brasil, o médico alemão Walter Karl Bühler,[5] com quem Aladino estivera ligado na década de 50, conforme registra o livro A Antiguidade dos Discos Voadores:
“Quando nada, pessoas que tiveram experiências com discos voadores e que preferiam conservar o seu silêncio, conhecemos às dezenas. Até em que profundidade eles penetraram no problema? Impossível saber. Sabíamos que tais pessoas poderiam contar suas experiências se encontrassem um ambiente discreto e amigo, que lhes desse ouvidos. Em 1956 o autor, juntamente com o doutor Walter Bühler, médico da Policlínica do Rio de Janeiro, começou a organizar, naquela cidade, uma sociedade que fosse composta de pessoas sérias. Ali as pessoas poderiam contar suas experiências sem sofrerem qualquer ordem de vexame ou de pressão. Se não quisessem aparecer, poderiam fazê-lo por escrito e remeter anonimamente...”
Segue transcrição textual da carta de Bühler datada de 22 de outubro de 1995:
“Quanto ao senhor Dino Kraspedon (Aladino Félix), há pouco recebemos propaganda comercial, dando conta da reedição do livro de Dino. Isso nos causou estranheza pois a dita propaganda era muito formal, não se fazendo acompanhar de algumas linhas, a nós dirigidas, afinal tivemos no passado um bom relacionamento com Dino, especialmente intenso (veja Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, p.140), nos anos 1957 e 1958, após a fundação da SBEDV. Agora, através de sua carta estamos começando a entender a situação ‘real’: a pessoa que se faz passar por Dino deve ter outro objetivo em mente – não é de faturar alguns ‘reais’, pois as editoras não se interessam pelo assunto OVNI e nem os livros rendem tanto assim. Se a matéria OVNI está sendo hostilizada pela política dos governos, devemos suspeitar que os serviços de ‘desinformação’ têm algumas coisas em mira com essa reedição. Em se tratando de outra pessoa – e não de Dino – que edita o livro, é facilmente descoberto pela comparação da escrita, das impressões digitais, da conformação craniana, pela família de Dino. A nós, Dino parecia pessoa corajosa, inteligente, porém impulsiva, a lutar para alcançar os seus objetivos, não medindo consequências – e isto em matéria hostilizada e ‘minada’ – até hoje – por todos os serviços secretos, o que envolve grandes riscos para o ufologista civil e apolítico... Assim, a pessoa que se envolve com a ufologia, por trabalhar em terreno ‘minado e escorregadiço’, deve ser dotada de extrema paciência – e nunca determinada a querer vencer rapidamente e de qualquer maneira dado obstáculo. Seria extremamente perigoso a pessoa deixar-se seduzir e procurar apoio na política, especialmente em tempos extraordinários ou de sítio. Parece que Dino Kraspedon enveredou para estes caminhos o que o prezado missivista com facilidade poderá computar pelos recortes de Última Hora de São Paulo, pois o Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, editado no início de 1970, deu conta de nossa surpresa com a atividade terrorista de Dino e sua prisão perante a sua família e filhos.”
Complementou Bühler em carta datada de 12 de novembro de 1995:
“O nosso convívio com o último, embora proveitoso para as duas partes (leia-se a eletrizante ‘mesa redonda’ na qual Dino participou – transcrita no Boletim Informativo da SBEDV), nossos contatos eram curtos, medidos em minutos ou horas, mais longos quando Dino pernoitava em nosso apartamento no Rio de Janeiro. Embora eu tivesse acompanhado Dino a um encontro com Dom Hélder Câmara no Rio, não sei ou não me lembro das suas ideias a respeito de religião, embora ache que teve uma educação em seminário, para colégio de padres. Também pouco me preocupava com a dinâmica psicológica básica de Dino que o induziu a falsear ou aumentar posteriormente o seu relato original [...] Naturalmente haveria em Dino uma incoerência ‘flagrante’ na parte psicológica, provavelmente por causa de seu egocentrismo, pois é inconcebível que uma pessoa que mexe com a ufologia, assunto hostilizado pelos governos terrestres, procure socorrer-se exatamente em uma das facções políticas ou enfrentar armadilhas. Favorável à credibilidade de seu primeiro encontro com entidades extraterrestres, nós consideramos a sua coragem em enfrentar esta hostilidade política contra a verdade ET. Também aqui citamos a favor de Dino a sua viagem – em nosso carro, com mais outros dois passageiros, um do Exército, amigo de Dino –, para o local do primeiro contato com os ETs, lugar ermo, onde aguardamos sem dormir toda a noite a volta do disco no aniversário do encontro, sem entretanto percebermos nada de novo ou interessante [...] vale citar o fato de que Dino, após uma pausa de cerca de 10 anos, subitamente procurou-nos em nosso consultório no Rio, propondo organizar uma reunião pública da SBEDV, onde queria expor um assunto – não nos disse qual. Na folha ‘A’ citamos a tendência de Dino de ‘bajular’ os grandes – para tornar-se um destes –, quando em Chicago frequentava a escola da CIA, de onde, por uma razão qualquer, foi desligado, o que deixou-o ressentido. Aliás, em São Paulo, outro agente da CIA, paulista e também formado em Chicago, combatia a ufologia – e talvez até Dino.”[6]
Em entrevista concedida ao jornal Bavic, Bühler reafirmou:
“No início não entendíamos a razão dos ataques feitos, por algumas pessoas, contra o assunto disco voador – para nós, já naquela época, oriundos do espaço cósmico. Foi com a aproximação à SBEDV do ufólogo paulista Aladino Félix (aliás Dino Kraspedon), na época egresso de um curso de recrutamento de pessoal para a CIA – órgão norte-americano encarregado de espionar o estrangeiro – realizado em Chicago, é que ficamos sabendo da real extensão do problema disco voador. Era, sem dúvida, um assunto temido por políticos e militares, razão pela qual em conjunto com outros serviços secretos internacionais, estenderam em torno do globo uma rede de informação e contra-informação à respeito do tema extraterrestre.”[7]
Como que antevendo a usurpação do nome, em o Livro Branco dos Discos Voadores, escrito em 1985, Bühler fez questão de declinar em várias passagens[8] o verdadeiro nome de Kraspedon, isto é, Aladino Félix:
“A real existência de tais contatos esporádicos entre governos terrestre e extraterrestre foi-nos confirmada na mesma época adicionalmente por outro membro da Comissão Confidencial de São Paulo. Trata-se do comandante da companhia de aviação Cruzeiro do Sul, Auriphebo Berrance Simões. Os intermediários desta comunicação foram os dois amigos em comum: o primeiro, Dino Kraspedon, pseudônimo de Aladino Félix; o segundo, o arqueólogo norte-americano George Hunt Willianson (1926-1986), amigo e cúmplice de Adamski.[9] Ambos relataram-nos que o comandante, na época de 1958, perdera a prova que antes havia recebido de altos escalões de Washington.[10] Esta consistia de efígie de medalhinha apresentando, em um dos lados, rosto parecido com o humano, mas com orelhas pontiagudas. Essa medalhinha, segundo Simões, Willianson[11] e Félix, teria caído do bolso do extraterrestre. Este escorregou no chão ensaboado do túnel que ligava em Washington os dois edifícios do legislativo, lavado à noite, na ocasião quando, por este túnel, o extraterreno estava àquela hora para interrogatório por legisladores.”[12]
A propósito, em seu livro Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, Auriphebo Berrance Simõesfaz uma referência velada a Aladino Félix (F.A.):
“O sr. F.A., de São Paulo, que diz ter estado em um disco voador, também notou o que, para certos observadores, poderia parecer um jogo de três esferas, igualmente espaçadas, na parte inferior do disco. Entretanto, segundo o senhor F.A., não se trata de esferas e sim de três aparelhos muito parecidos com os pesos dos halterofilistas. Esses ‘halteres’ – contou-nos ele – estão em posição vertical, de maneira que só as esferas da parte inferior são vistas; ao contrário do que se pensa, não constituem um trem de aterragem: são dispositivos electromagnéticos e fazem parte integrante do sistema de propulsão dos discos; têm pequenos movimentos de inclinação para um lado e para o outro.”[13]
Nesta outra passagem de O Livro Branco dos Discos Voadores, Bühler deixou igualmente bem expresso o verdadeiro nome por trás de Dino Kraspedon:
“O resultado da pesquisa varia, obviamente, de acordo com a tendência, filosofia, educação e experiência de cada investigador. Assim, as deduções que tiramos no início de nossas pesquisas, entre 1956 e 1960, foram de ordem adamskiana, confirmadas entre nós pelos casos de Freitas Guimarães, e de Aladino Félix (de pseudônimo Kraspedon);[14] os ufonautas provinham do nosso sistema solar e eram morfologicamente idênticos a nós, respeitando ainda o nosso livre-arbítrio.”[15]
Por ocasião da visita que fiz ao veterano ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira em seu apartamento na histórica Rua Toneleros, no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, em 21 de fevereiro de 1996, aproveitei para mostrar-lhe a edição de 6 de março de 1968 do Jornal da Tarde com a matéria “O golpe fantástico”, que traz uma foto de Aladino Félix, a quem certa vez hospedou. Ao vê-la, Cleto logo reconheceu o velho colega. Acima da foto, escreveu: “Acredito que este é o Dino Kraspedon que conheci na década de 50.”
O ufólogo decano Fernando Grossmann, em carta datada de 4 de maio de 1997, escreveu-me:
“Concordo plenamente com o amigo de que o papel político-histórico de Aladino Félix foi subestimado. Mas não por mim. Tive sempre curiosidade por essa folclórica figura, que aparecia frequentemente nos jornais, relacionado com assuntos fora da rotina. Sem sombra de dúvida, o amigo pode contar conosco, para o que der e vier, no sentido de aprofundar as pesquisas sobre Aladino Félix e suas múltiplas facetas. [...] O folhetinho que estou enviando xerocopiado, Argentino, da ‘Nova Era’, apenas menciona e presta homenagem a Dino Kraspedon.”
Bira Câmara, em seu livro A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse, Nem Era de Aquário, uma crítica lancinante aos mentores e propaladores de falsas crenças, seitas e religiões, aduziu:
“Esta figura controvertida [...] morreu em 1985. Mas a sua história não termina por aqui: nos anos 90 surgiu nos meios ufológicos um cidadão apresentando-se como Dino Kraspedon e autor da obra Contatos com os Discos Voadores,utilizando inclusive a mesma capa da edição original. Ora, é pública e notória a verdadeira autoria deste livro, pois Dino Kraspedon era um dos vários pseudônimos de Aladino Félix. Causa estranheza que alguém se faça passar por ele e ainda tenha a ousadia de se apresentar em congressos e simpósios de ufologia como um dos ‘primeiros contatados’ pelos extraterrestres!”[16]
E em outro trecho, Bira Câmara reafirma serem Aladino Félix e Dino Kraspedon a mesma pessoa e acrescenta mais algumas de suas visões e impressões pessoais a compor um valioso testemunho de quem viveu intensamente a época:
“Em 1968, quando Aladino Félix, o verdadeiro personagem por trás dos pseudônimos Sábado Dinotos, Dino Kraspedon e Dunatos Menorá, foi preso como terrorista, fiquei tão surpreso como a maioria das pessoas que estavam acostumadas a vê-lo em programas de televisão ou ler suas controvertidas entrevistas em jornais. O seu envolvimento em atividades terroristas, sua prisão e fugas misteriosas, impressionaram-me tanto quanto suas ideias excêntricas. No decorrer dos anos sempre estranhei o silêncio dos historiadores em torno da sua figura, já que seus livros mais conhecidos, Antiguidade dos Discos Voadores e Contato com os Discos Voadores,eram citados como referência pelos aficionados da temática ufológica.”[17]
Muitos outros ufólogos veteranos e ilustres como Húlvio Brant Aleixo e Ney Matiel Pires confirmaram-me em entrevistas realizadas pessoalmente a identidade de Dino Kraspedon como sendo Aladino Félix. Aleixo contou-me que chegou a visitar Aladino em sua residência em São Paulo em meados dos anos 60.
Húlvio Brant Aleixo e Cláudio Suenaga em foto de Pablo Villarrubia Mauso
A despeito de não restarem mais dúvidas quanto a real identidade de Dino Kraspedon, em meu livro ainda inédito apresento outras provas cabais bem como deixo subentendido, pela análise de sua própria história e personalidade, de que ele não era outro senão Aladino Félix, um homem de inúmeros pseudônimos e heterônimos.
Não deixe de ler:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 4
Notas:
[1] Departamento de Referência e Difusão (DRD), Divisão de Informação Documental (Dinf).
[2] Ref. BN: 1102/95.
[3] Matrícula SIAPE nº 224650.
[4] Nº 033/95-SIC.
[5] Walter Karl Bühler, cujo nome se confunde com a própria história da ufologia, começou seus estudos em 1950, sendo um dos pioneiros na área. Durante três décadas esteve à frente de uma das mais bem conceituadas organizações internacionais de pesquisa, a Sociedade Brasileira sobre o Estudo dos Discos Voadores (SBEDV), tendo a oportunidade de pesquisar pessoalmente centenas de casos de contatos, dos quais boa parte foi publicada no Boletim da SBEDV. Bühler também é autor do Livro Branco dos Discos Voadores. O Boletim da SBEDV,muitas vezes com mais de 100 páginas de pura pesquisa, era leitura obrigatória de ufólogos do mundo inteiro. Graças à sua incansável busca de novos casos, tomamos conhecimento de importantes contatos imediatos como os de Villas Boas, da Sagrada Família, de Bebedouro, de Mirassol, etc. Na época em que nos correspondemos, Bühler estava com 80 anos e vivia a maior parte do tempo recluso em seu sítio em Morro Azul do Tinguá, interior do Rio de Janeiro.
[6] Recebi mais duas cartas de Bühler, uma datada de 4-12-1995 e outra de 7-2-1996.
[7] “Pioneiros”, in BAVIC,Belém (PA), s.d., nº 2, p.2.
[8] Para reforçar isso, ao citar o livro Contato com os Discos Voadores,fez questão de assinalar: “Dino Kraspedon é pseudônimo de Aladino Félix.” (Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme. Livro Branco dos Discos Voadores,Petrópolis, Vozes, 1985, p.167)
[9] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, setembro de 1958, nº 5, p.2-3; op.cit., dezembro de 1961 a março de 1962, nº 24/25; op.cit., setembro de 1976 a abril de 1977, nº 112/115.
[10] IDEM, novembro de 1958, nº 5, p.3-4; op.cit., maio de 1961, nº 21; op.cit., julho-novembro de 1961, nº 22/23; “Com. A. B. Simões traz proposta do governo norte-americano; “Com. A. B. Simões atende congresso internacional de astronáutica”, in O Globo,Rio de Janeiro, 10-1-1959; “Prova da existência de extraterrestres nas mãos do com. A. B. Simões”, in O Jornal,Rio de Janeiro, 10-8-1958.
[11] O arqueólogo Willianson foi uma das seis testemunhas do primeiro contato de Adamski com um extraterrestre em Desert Center.
[12] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit.,p.159.
[13] Simões, Auriphebo Berrance. Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, São Paulo, Edart, 1959, p.173.
[14] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, março de 1960, nº 14, p.14.
[15] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit., p.167.
[16] Câmara, Bira, op.cit., p.90.
[17] Ibid., p.195.
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Estava na carência e transei com 3 (Set-2021)
By; Helena
Me chamo Helena, tenho 32 anos, sou loira, média estatura, um corpo relativamente em ordem levando em consideração minha idade e pelo fator de ter uma filha de 10 anos.
Fiz este pequeno esboço acima para que os puritanos de plantão não venham com comentários escabrosos a meu respeito.
Meu marido chama-se Cláudio tem 42 anos, empresário bem sucedido, sinto-me segura a seu lado, sempre tenho tudo que anseio, meu carro do ano, moramos em um condomínio de luxo e levo minha vida entre visitas ao shopping, salão de beleza, academia, etc.
Apesar do enorme amor que sinto por Cláudio, seu desempenho sexual começou a deixar a desejar, sua sobrecarga de trabalho com as empresas o deixou com pouco tempo para satisfazer as carências de sua esposa, até certo ponto procurei entender, mas as coisas chegaram a um ponto que estava subindo pelas paredes e comecei a sentir frustração em uma mulher de minha idade ter que usar os dedos e algumas próteses de silicone vibrando dentro de mim para me satisfazer, queria carne de verdade pulsando em minhas entranhas.
Dizem que para começar um incêndio precisa-se apenas de uma pequena faísca, e aconteceu, mês de dezembro do ano passado, estava bem quente.
Comecei a frequentar a piscina do condominio, por ser uma segunda feira o local estava quase deserto, o silêncio apenas desperto por algumas crianças a brincar e por um grupo de rapazes que bebiam refrigerante em um canto, logo os reconheci, moravam um andar abaixo do nosso, faziam faculdade, algumas vezes os encontrei no elevador, mas nada além de alguns cumprimentos leves.
Percebi que observavam minha coxa e meu micro biquini, na carência em que estava logo minha carnuda sedenta começou a latejar e me excitava cada vez que pelo lado de meus óculos escuros via o deslumbramento dos olhos daqueles juvenis garanhões.
Virei-me e fiquei de bruços empinando um pouco meu bumbum, foram ao delirio e ajeitavam o mastro duro dentro da bermuda.
Logo gentilmente eles chegam até mim, ofereceram um copo de COCA-COLA, que aceitei prontamente, pois estava com sede, eram dois irmãos Mário e Márcio e o outro era primo deles William, a coisa rolou tão desapercebidamente que Mário ja passava bronzeador em minha costa descendo até meu bumbum, percebia eles como lobos famintos querendo devorar sua presa, elogios galanteios e algumas esfregadas maliciosas de mão, assuntos picantes, deixava rolar a coisa para ver até onde eles iriam.
O tempo virou para chuva e o sol se foi, uma tempestade se formava pelo vento forte, coloquei minha canga e fui para o elevador, entramos os quatro, mal a porta do elevador se fechou foi agarrada pelos três, colei minha boca nos lábios de Mário, William me agarrou por trás e mordiscava minha nuca, arrepios percorreram meu corpo, logo chega o 10°. andar, a porta se abre e eles me levam até seu apartamento, fecha-se a porta, em segundos meu biquini estava no chão, minha buceta sedenta á mostra, meus seios sendo avidamente sugados, enquanto Mário chupava-me em baixo, William sugava-me em cima, Márcio logo retornou do quarto trazendo uma caixa de preservativos, um a um comecei a mamar cada cacete, tinham volumes diferentes mais muito consistentes e grossos.
Estava alucinada pelo desejo que implorei para penetrar-me logo em minha buceta, Mário foi o primeiro, deitou-se no carpet e sentei em seu mastro, sem dificuldade ela o engoliu pois estava ensopada, com a mão punhetava o cacete de William e com a boca masturbava o do Márcio que estava quase derramando em minha boca, prontamente vestiu um preservativo e foi para trás de mim, sua lingua quente salivou meu cuzinho, adoro dar a bundinha, mas jamais havia feito uma Dupla penetração, com muito carinho seu cacete alojou-se dentro de meu rabinho e começou a ritmar o entra e sai, sentia-os encontrar dentro de mim, gemia com o cacete de William na boca, o orgasmo foi inevitável, meu cuzinho doía, mas em compensação minha bucetinha gozava em orgasmos duradouros, a cada vez que aquele cacete esfolava as paredes sensíveis de meu ânus eu sentia mais meu fogo aumentar e cheguei ao ápice de meu orgasmo quando senti meus machos urrando, estava conseguindo satisfazer os três ao mesmo tempo e isso me deixava realizada como fêmea, meu rosto foi banhado pelo esperma de William e pela pulsação dos cacetes em meus buracos estavam estufando seus preservativos.
Aos poucos foram saindo de mim, cai quase desfalecida sobre o carpet, respiração ofegante, cansada, nunca havia recebido três cacetes simultaneamente.
Recuperei meu fôlego, vesti-me e enquanto os meninos tomavam uma ducha, sai vagarosamente e subi até meu apartamento, fiquei por 30 minutos sob a ducha pensativa sobre o que havia feito, estava realizada e satisfeita pelo quase um mês sem receber um carinho de meu marido, por mais algumas vezes cruzei com eles no elevador ou na piscina do condomínio, mas jamais voltei a transar com eles.
Faz 3 meses do acontecido, meu marido nem sonha que o trai, em junho vamos sair em férias para o Nordeste, espero receber atenção redobrada dele, senão....
Meu medo é que meu prazer sexual só aconteça quando minhas fantasias são realizadas e perca meu tesão por Cláudio, espero que não...
Enviado ao Te Contos por Helena
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Os 100 melhores filmes nacionais
Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.
A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.
1. Limite (1931), de Mario Peixoto 2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles 12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha 31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci 33. Santiago (2007), de João Moreira Salles 34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 36. O Invasor (2002), de Beto Brant 37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman 55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins 56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha 68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz 71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 74. Estômago (2010), de Marcos Jorge 75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni 80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina 82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 88. Di (1977), de Glauber Rocha 89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha 95. Carandiru (2003), de Hector Babenco 96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger 99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira 100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
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Oiie amores trago a vocês dicas de filmes nacionais:
1. Limite (1931) Mário Peixoto
Clássico do cinema nacional. Um tema, uma situação e três histórias. O tema, a ânsia do homem pelo infinito, seu clamor e sua derrota. A situação, um barco perdido no oceano com três náufragos – um homem e duas mulheres. As três histórias são aquelas que os personagens mutuamente se contam. Na situação se esboça o tema que as três histórias desenvolvem. A tragédia cósmica se passa no barco. E para ele convergem as histórias.
2. Os Cafajestes (1962) Ruy Guerra
Teve participação no roteiro de Miguel Torres. Foi o primeiro filme dirigido por Ruy Guerra no Brasil. Esse filme foi o primeiro a ter nudez frontal no cinema nacional mas sua importância histórica é muito maior do que isso. Um jovem rico, muito mimado, ao ver seu pai indo à falência, organiza um plano para reverter a situação. Ele consegue um cúmplice para armar um flagrante do tio rico com uma mulher. O objetivo era tirar fotos e tentar ganhar dinheiro através de uma chantagem.
3. O Assalto ao Trem Pagador (1962) Roberto Farias
Baseado num caso real ocorrido no Rio de Janeiro em 1960, quando um bando atacou e assaltou o trem pagador da Central do Brasil. Armados, seis assaltantes levaram 27 milhões de cruzeiros e mataram um homem. O caso só foi encerrado um ano depois, com a prisão dos culpados.
4. Noite Vazia (1964) Walter Hugo Khouri
O rico empresário, Luizinho, e seu amigo Nelson, ao fazerem incursões pela noite paulistana em busca de sexo e diversão que preencham o vazio de suas vidas, numa dessas noitadas, a dupla encontra, em uma casa noturna, duas prostitutas de luxo, Mara e Regina. Luizinho convida o grupo para ir ao seu apartamento. Lá, os quatro entregam-se aos prazeres do sexo e suas infinitas variações. Mara e Nelson formam um casal silencioso e triste que se vê obrigado a se confrontar com o agitado empresário. Mara, na realidade, é uma jovem amadurecida, mas egoísta e amarga, que só pensa em dinheiro. Finalmente, após uma noite repleta de luxúria, o que seria também uma noite de prazer, acaba se transformado em um embate entre os quatro, revelando pouco a pouco seus ressentimentos e aflorando seus sentimentos mais íntimos e profundosos, onde os casais que terminam envoltos em tédios e angústias. O longa concorreu à Palma de Ouro do Festival de Cannes, na França, em 1965.
5. Terra em Transe (1967) Glauber Rocha
O senador Porfírio Diaz (Paulo Autran) detesta seu povo e pretende tornar-se imperador de Eldorado, um país localizado na América do Sul. Porém existem diversos homens que querem este poder, que resolvem enfrentá-lo. Além da forte e corajosa crítica política, Glauber Rocha ainda demostra um apelo estético invejável, criando uma obra que se tornou clássico do cinema nacional.
Menções honrosas: vale conferir Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Leão de Sete Cabeças, do mesmo diretor.
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968) Rogério Sganzerla
Baseado na história real do marginal paulista chamado João Acácio Pereira, mais conhecido como Bandido da Luz Vermelha, coloca a população em polvorosa e desafia a polícia ao cometer os crimes mais requintados – de estupro a assassinatos. Ele conhece a provocante Janete Jane, famosa em toda a Boca do Lixo, por quem se apaixona.
7. Bicho de Sete Cabeças (2001) Laís Bodanzky
Seu Wilson (Othon Bastos) e seu filho Neto (Rodrigo Santoro) possuem um relacionamento difícil, com um vazio entre eles aumentando cada vez mais. Seu Wilson despreza o mundo de Neto e este não suporta a presença do pai. A situação entre os dois atinge seu limite e Neto é enviado para um manicômio, onde terá que suportar as agruras de um sistema que lentamente devora suas presas.
8. Lavoura Arcaica (2001) Luiz Fernando Carvalho
Um dos grandes filmes nacionais, cheio de poesia visual. Selton Mello em mais uma grande atuação ao lado de Leonardo Medeiros e o do brilhante, já falecido, Raul Cortez. Repleto de diálogos longos e poéticos, com uma fotografia linda graças a Walter Carvalho (o mesmo de Central do Brasil). Nem tão fácil de ser compreendido, a proposta é exatamente essa de instigar o espectador a decifrar e juntar as peças. André (Selton Mello) é um filho desgarrado, que saiu de casa devido à severa lei paterna e o sufocamento da ternura materna. Pedro (Leonardo Medeiros), seu irmão mais velho, traz ele de volta ao lar a pedido da mãe. André aceita retornar, mas irá irromper os alicerces da família ao se apaixonar por sua bela irmã Ana.
9. Madame Satã (2002) Karim Aïnouz
Forte e cru, essa obra se apresenta como um retrato de uma sociedade excluída e marginalizada. Onde drogas, violência e prostituição fazem parte do cenário e se misturam com o cotidiano dos personagens. Somos conduzidos por um Rio de Janeiro que vai além dos cartões postais, porém verdadeiro em todos os aspectos. O filme é baseado na história de João Francisco dos Santos, figura conhecida na cultura marginal brasileira do século XX. A obra faz um recorte da vida de João Francisco, traça sua história antes de se tornar “Madame satã”, personagem popular dos carnavais cariocas.
10. Amarelo Manga (2003) Cláudio Assis
O diretor Cláudio Assis brinca com elementos de maneira crua e suja, sem máscaras. Os atores, assim como seus personagens, estão despidos de qualquer censura. No subúrbio de Recife, Lígia (Leona Cavalli) acorda já mal humorada, pois terá de suportar mais um dia servindo fregueses, que às vezes a bolinam no bar onde trabalha. Paralelamente Kika (Dira Paes), que é muito religiosa, está frequentando um culto enquanto seu marido, Wellington (Chico Diaz), um cortador de carne, decanta as virtudes da sua mulher enquanto usa uma machadinha para fazer seu serviço. Neste instante no Hotel Texas, que também fica na periferia da cidade, Dunga (Matheus Nachtergaele), um gay que é apaixonado por Wellington, varre o chão antes de começar a fazer a comida. Um hóspede do Hotel Texas, Isaac (Jonas Bloch), sente um grande prazer em atirar em cadáveres, que lhe são fornecidos por Rabecão, um funcionário do I.M.L. Não recomendado para os que se impressionam fácil. Um filme nacional que quebra tabus e desconstrói imagens.
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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#2269
@worldwidepedrol #citações #expresso #literatura #marioclaudio
Estou permanentemente a meter-me na vida dos outros. Não consigo olhar para uma pessoa e vê-la só como uma fachada. Tenho de povoar o que está lá dentro. Não há uma vida que não seja fecunda em termos ficcionais. Não acredito que haja pessoas completamente más, ou completamente boas. Há santos com subterrâneos de perversidade medonha, e também há perversos com um fundo de santidade enorme. As…
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Frases - Pensar - Pensamento
"50% do sex-appeal é o que a gente tem; os outros 50% são o que os outros pensam que a gente tem." - Sophia Loren
"À exceção de nossos pensamentos não há nada de tão absoluto em nosso poder." - René Descartes
"A humanidade pode ser mais bem entendida se dividirmos as pessoas em três classes: a - aquelas que pensam; b - aquelas que não pensam; c - aquelas que fariam melhor se não pensassem."
"A lesma é lenta. Ainda bem. Já pensou se esse bicho nojento corresse? - Sérgio Maldonado
"A maioria das pessoas preferiria morrer à pensar; de fato, muitas o fazem." - Bertrand Russell - Filósofo inglês
"A mulher média prefere ser bonita a ser inteligente, pois sabe que o homem médio vê melhor do que pensa." - Ladie Home journal
"A política é talvez a única profissão para a qual se pensa que não é preciso nenhuma preparação." - Robert Stevenson
"A sorte dos governantes é que os homens não pensam." - Adolph Hitler
"A televisão pode dar-nos muita coisa, exceto tempo para pensar."
"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável." - Kathleen Norris
"Alface não pensa, logo não existe."
"Alguém que pensa de maneira lógica é um contraste interessante com o mundo real."
"Antigamente, os cartazes nas ruas com rostos de criminosos ofereciam recompensas. Hoje, pedem votos."
"Apenas 2% das pessoas pensam. Outros 3% pensam que pensam. Os restantes 95% vão morrer sem saber o que significa pensar." - George Bernard Shaw
"As duas mulheres se pareciam tanto que todos pensavam que fossem gêmeas. Mas não: eram clientes do mesmo cirurgião plástico." - Jo Soares
"As estatísticas sobre saúde pública confirmam: um em cada quatro americanos sofre de alguma forma de doença mental. Pense nos seus três melhores amigos. Se está tudo bem com eles, então o pancada é você." - Rita Mae Brown, escritora e ativista americana
"As estimativas das necessidades mínimas de uma pessoa dependem da pessoa estar pensando em receber ou pagar." - Millôr Fernandes
"As pessoas comuns pensam apenas como passar o tempo. Uma pessoa inteligente tenta usar o tempo." - Arthur Schopenhauer
"As reticências são os três primeiros passos do pensamento que continua por conta própria o seu caminho." - Mário Quintana
"Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida."
"Às vezes penso que o sinal mais claro de que existe vida inteligente em algum outro lugar do universo é que nenhum destes seres tentou nos contatar." - Bill Watterson "
"Beethoven era tão surdo que chegou a pensar que era pintor." - George Carlin
"Casamento começa em motel e termina em 'pensão'!"
"Chega uma hora na vida em que um homem tem que pensar em maneiras de fazer dinheiro. Mas, cuidado: falsificação dá cadeia..."
"Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado." - Millôr Fernandes
"Conheço uma porção de pessoas que não são tão espertas quanto pensam que são." - Patty Pimentinha, Peanuts
"Covarde: alguém que numa situação perigosa, pensa com as pernas."
"Descobrir consiste em olhar para o que todo mundo está vendo e pensar uma coisa diferente." - Roger Von Oech
"Deus está vendo metade de você dizendo "Ô chuva abençoada!', e a outra pensando 'Não chove hoje, que eu fiz chapinha!'"
"É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo. Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer; se acontece algo de bom, bebe-se para celebrar, e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa." - Charles Bukowski
"E eu aqui fazendo aviãozinho com o meu papel de trouxa." - Tiagoiânia
"É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota, do que falar e acabar com a dúvida." - Abraham Lincoln
"É pessimista quem usa calça com cinto e suspensório."
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há." - Renato Russo
"Egoísta é quem pensa mais em si mesmo do que em mim."
"Ele não sabe nada e pensa que sabe tudo. Ou seja, tem vocação para a carreira política." - George Bernard Shaw (1856-1950), escritor irlandês.
"Esse ano pensei em parar de beber, mas sou brasileiro e não desisto nunca!"
"Estou aprendendo tanto com meus erros que estou pensando em cometer mais alguns." - Ashleigh Brilliant
"Eu não quero que você pense como eu. Apenas quero que você pense." -
"Eu nunca penso no futuro. Ele não tarda a chegar." - Albert Einstein, físico, 1879-1955
"Eu tenho este medo insano de pensar que o mundo só existe para me por paranoico."
"Existe uma nova raça de peruas: a mulher chester. Pensa que é uma perua mas não passa de uma galinha."
"Expert: um homem que parou de pensar. Para que pensar, se ele é um expert?"
"Faz parte de nossa natureza humana pensar como sábios e agir como loucos." - Anatole France
"Foi uma noite linda. Vi pessoas que eu pensava que já tinham morrido." - Dercy Gonçalves
"Há anos que acompanho o triste problema da desnutrição no Brasil... e nunca pensei que fosse ficar feliz em ver um 'Garotinho' passando fome."
"Já pensei em fundar uma religião, mas tenho medo que me sigam."
"Ler, após certa idade, desvia demais a mente de sua busca criativa. Qualquer homem que lê muito e emprega pouco seu próprio cérebro, cai em hábitos preguiçosos do pensamento." - Albert Einstein “Macaco que muito pula tem problema psicológico, pensa que é um canguru..."
"Minha mãe sempre me diz que não adianta eu ficar apenas pensando em fazer, que devo agir. Depois que comecei agir, ela passou a me pedir para pensar melhor, antes de agir!"
"Muitas mulheres pensam que o marido é o melhor amante do mundo. Mas não conseguem flagrá-lo." - Henry Youngman (1906-1998)
"Mulher é um bicho burro pra caramba e faz do homem o que quer. Já pensou se ela fosse inteligente?"
"Na adolescência, tantos pensavam em fugir de casa; isso nunca me passou pela cabeça. Agora, vendo adolescentes dia e noite, minha mochila vive acenando para mim." - Ísis Figueiredo
"Não pense positivo, pois o positivo atrai o negativo."
"Não posso acreditar que eu costumava pensar que pessoas da minha idade eram adultos." - CollegeHumor
"Não tomo café, porque penso em você. Não almoço, porque penso em você. Não janto, porque penso em você. Não durmo... porque estou com fome!"
"Normalmente, não somos nós que possuímos nossos pensamentos, nossos pensamentos é que nos possuem." - David Bohm
"Nunca pare para pensar. Pense andando."
"O bom senso é o que há de mais bem distribuído no mundo, pois cada um pensa estar bem provido dele." - René Descartes
"O divertimento é a felicidade daqueles que não sabem pensar." - Alexander Pope
"O homem é o único animal que pensa que pensa."
"O homem não é o único animal que pensa. Entretanto, é o único que pensa que não é animal." - Blaise Pascal
"O pensamento é linear, o diálogo biangular, a conversa circunferencial trapezóide, o debate é multidimensional, o congresso estroboscópico." - Millôr Fernandes
"O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação leva a qualquer parte do Universo." - Albert Einstein
"O povo pensou ter escolhido o salvador da pátria, mas, na verdade, elegeu o exterminador do futuro."
"O problema do que público é que os cidadãos pensam que é de graça, e os políticos que é seu."
"O que foi dito bêbado, foi pensado sóbrio."
"O que os partidos políticos dizem uns dos outros é, justamente, o que penso de todos eles." - Fournier
"O sucesso é um péssimo professor. Induz gente brilhante a pensar que é impossível perder." - Bill Gates
"Opinião pública é o que as pessoas acreditam que as outras pessoas pensam." - Alfred Austim
"Os animais não pensam. Tenho até a impressão de que nem tentam." - Millôr Fernandes
"Os cães pensam que são gente. Os gatos sabem que são deuses." - Artur da Távola
"Os fracassados são divididos em duas classes: aqueles que pensaram e nunca fizeram, e aqueles que fizeram e nunca pensaram." - John Charles Salak
"Ouvi dizer que o governo iria cobrar impostos mais caros dos ignorantes em matemática. Engraçado! Eu pensei que a loteria já era justamente isso!"
"Pensamento duplo indica a capacidade de ter na mente, ao mesmo tempo, duas opiniões contraditórias e aceitar ambas." - George Orwell
"Pensamos que certas coisas só acontecem com outras pessoas, mas nos esquecemos que sempre somos outras pessoas para alguém." - Calvin
"Pensamos raras vezes no que temos, mas sempre no que nos falta." - Schopenhauer
"Pensando bem, o horário eleitoral gratuito é o único momento em que certos políticos estão em cadeia nacional."
"Pensando bem... No Brasil qualquer dia até os papagaios vão falar 'corruptaco, corruptaco'." - Cláudio Humberto
"Pensar que a história está começando quando entramos nela é um erro conceitual característico dos homens ocidentais." - Giba Medeiros
"Pense grande. Você já ouviu falar de Alexandre, o médio?" - consultores de empresas
"Pensei em parar de beber, mas sou brasileiro e não desisto nunca!"
"Penso que a democracia significa hoje, em larga medida, manipular o consenso." - Erich Fromm
"Penso, logo hesito."
"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que por enquanto, ainda não há terra em cima."
"Poucas pessoas pensam, mas todas querem decidir."
"Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora, não contentes, querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence." - Bertolt Brecht
"Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas." "Quando a igreja muda de padre, parece que se fala de um Deus novo."
"Quando era menor pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje tenho certeza!"
"Quando levar um chifre e pensar em pular de um prédio, lembre-se você ganhou chifres e não asas!"
"Quando não se vive como se pensa, acaba-se pensando em como se vive." - Gabriel Marcel
"Quando todo mundo pensa igual, ninguém pensa muita coisa." - Walter Lippmann
"Quanto menos os homens pensam, mais eles falam." - Montesquieu
"Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada." - Millôr Fernandes
"Quem ri por último é quem pensa mais devagar."
"Saiba que seu destino é traçado pelos seus próprios pensamentos, e não por alguma força que venha de fora." - Martin Luther King
"Se cada vez que eu pensasse em você, caisse um pedacinho de mim: Ops!... Cadê eu? ..."
"Se queres ser um grande cientista, dedique 25 minutos ao dia para pensar todo o contrário ao que pensam teus amigos." - Albert Einstein
"Se sair de casa e um pombo cagar na sua cabeça, relaxe e pense na perfeição da mãe natureza, que deu asas aos pombos e não às vacas."
"Se todo mundo está pensando igual, então é porque alguém não está pensando." - George S. Patton, general americano
"Se um dia quem você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas!"
"Se você não se atreve a dizer o que pensa, vai acabar pensando apenas o que te deixam dizer."
"Se você pensa que cachorro não sabe contar, coloque três biscoitos de cachorro em seu bolso e lhe dê apenas dois." - Phil Pastoret
"Se você pensa que seu problema é grande agora, espere só até que ele esteja resolvido."
"Se, um dia, quem você ama lhe trair, e você pensar em se jogar de um prédio, lembre-se: você tem chifres, não asas!"
"Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar." - Nelson Rodrigues
"Todo homem que lê demais e usa o cérebro de menos, adquire a preguiça de pensar." - Albert Einstein
"Todo mundo pensa idiotice, mas idiota é quem fala."
"Todo político sábio fala duas vezes antes de pensar." - Millôr Fernandes
"Um correspondente estrangeiro é um sujeito que vive de hotel em hotel e pensa que o mais importante sobre qualquer coisa que esteja acontecendo naquele país é o fato de que ele chegou para cobrí-la." - Tom Stoppard
"Um diplomata é um sujeito que pensa duas vezes antes de não dizer nada."
"Um homem com mais de 55 anos acha que não faz mais besteiras. Isso é o que ele pensa." - Maurice Chevalier
"Um político pensa na próxima eleição. Um estadista, na próxima geração." - James Clarke
"Uma conclusão acontece quando você se cansou de pensar." - Steven Wright
"Uma parte dos homens age sem pensar, e a outra metade nem pensa."
"Voto de pobreza, obviamente, só pode ser feito por ricos. Pensando nisso, por que pobre não faz voto de riqueza?" - Millôr Fernandes
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- Fátima Conti fconti at gmail.com - @faconti ( Quitter e Twitter ) - Fa Conti ( JoinDiaspora, G+ e FB )
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Última alteração: 1° dez 2019
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Vasco e Paulo da Gama
“Um pacto secreto parecia unificar dois deles, patenteando-se ao menos sensível que se não compreenderia cada um sem a sombra fraternal, e que era por um jogo de cumplicidades que se lhes tornava explicável a vida.”
Mário Cláudio, “Peregrinação de Barnabé das Índias”; pintura de Hans Holbein.
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O Fotógrafo e a Rapariga
“(...)No cubículo de trevas onde realizava o parto de suas imagens, e apenas guiado por um magro ponto de luz, o artista sentia-se deliciosamente só, e tão apto a contrição quanto a penitência, ao alívio de suas necessidades como emfim á desvergonha perante a raiz dos seus costumes.(...)”
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