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com: @lucwsley
DOMINIQUE NÃO PERDEU MUITO TEMPO QUANDO VIU LUCY SAIR DA MESA DELA NO CAFÉ DA MANHÃ e logo levantou da sua própria, pedindo licença aos colegas que ainda conversava. apertou o passo e conseguiu alcançar a prima quando ela já estava no corredor, e quando o fez segurou-a pelos ombros. as duas não haviam se falado depois do pronunciamento, mas agora com a notícia dos mestiços sendo mortos, o medo de dominique aumentava exponencialmente, e ela só quria manter a família toda por perto. ❝ como você está? eu não consegui falar com você esses dias. só queria ver se você está... bem ❞
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with @lucwsley
Após ter feito a sua inscrição para concorrer a rainha do baile de Outono, Lily não podia evitar em mencionar aquilo em qualquer conversa que tinha, na esperança de que as pessoas percebessem a indireta e votassem nela. Na verdade mencionar era um pouco leve, visto que para as pessoas mais próximas ela a garota simplesmente insistia até que cedessem, se preciso.
“Lucy!” Exclamou assim que enxergou a garota em meio à multidão dos colegas dançando. “Em quem você vai votar pra rainha do baile?” Perguntou, sem quaisquer cerimônias.
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5. LUCY WEASLEY e Scorpius estavam em uma das escadas, quando ela mudou e parou em um andar sem saída, como algumas escadas brincalhonas gostavam de fazer. @lucwsley
sexta feira era o dia que as escadas mais gostavam de mudar, e scorpius ainda não havia entendido o porque diabos isso acontecia. hogwarts era lotada de segredos e para sobreviver naquela escola, de certo precisavasse de algumas artimanhas. uma passagem secreta para cortar caminho e não se atrasar, evitar um corredor aqui, não pisar em um degrau ali.
as escadarias de hogwarts, porém, era o que mais tirava scorpius do sério, principalmente quando estava atrasado, o que felizmente não era o caso. não era raras as vezes onde ele parava em um andar e a primeira porta na verdade não era uma porta, e sim uma parede fingindo ser uma porta, porque sim, hogwarts fingia coisas. ele suspirou, um tanto sem paciência quando as escadas pararam de mudar, e ele e terminou de subir, andando pelo corredor, distraídamente, mas parando em seguida. o corredor era curto demais, e tinha quatro portas, e mais nada. era um corredor sem saída. ele se virou para voltar as escadas, mas não só não havia mais escada nenhuma conectada naquele andar, como uma lucy weasley estava ali, aparentemente enganada também pelas escadas. ❝ oi lucy ❞ ele murmurou, os olhos fitando o mar de escadas mudando, mas nenhuma vindo na direção deles ❝ as vezes eu só detesto esse lugar ❞
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Salão Comunal da Lufa Lufa, noite após o evento de Natal.
O bonito vestido amarelo havia sido substituído por um confortável moletom e shorts de dormir. Tinha nas mãos uma efusão de erva verde, chá que havia se tornado seu braço direito desde que lidar com as próprias emoções sozinha parecia impossível. Na outra mão, a lufana trazia uma pequena caixa preta embrulhada com um laço dourado, propositalmente escolhido para representar as cores da Lufa Lufa, algo extremamente apropriado visto que quem ganharia o presente fazia parte de sua casa também.
Era pouco mais de meia noite, que foi o horário que a festa havia acabado. O diretor Longbottom tinha feito um planejamento para que o evento durasse até às onze horas, mas não conseguiu resistir às súplicas dos alunos, que agiam como aquilo que eram: adolescentes. Aphrodite foi uma dessas, e diria com tranquilidade que a muito tempo não se divertia daquela forma. Não que tivesse participado de muitas festas de Natal para ter um parâmetro de comparação também, mas só de ter sido capaz de se distrair da loucura que vinha acontecendo no mundo mágico já era uma experiência válida. Agora, no entanto, sua mente estava de volta nos trilhos e consequentemente em algumas pessoas em especial. Tendo grande amizade com alguns dos Weasley, especialmente James e @lucwsley, era inevitável se compadecer da dor deles. É óbvio que existia uma comoção geral acerca do assassinato de Harry Potter; no entanto, ver de perto pessoas que eam próximas dele sofrendo era de partir o coração, principalmente quando não podia fazer nada a respeito, ou pelo menos nada além de se colocar a disposição dos amigos, mesmo sabendo que não a chamariam.
Isso não a impediu de tentar ajudar, porém, e foi por isso que se aproximou de Lucy Weasley ao vê-la sentada num dos sofás da comunal. ❝ Me disseram que você estaria aqui. ❞ passou no dormitório de Lucy antes de seguir para o salão comunal, onde foi avisada por uma das colegas de quarto da lufana que ela estaria ali. Aphrodite recolheu as pernas para cima de sofá e deu um gole em seu chá, algo que demorou cerca de um minuto. ❝ O que achou da festa?❞
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Não comendo bem e muito menos dormindo tranquilamente desde que os ataques começaram, Duncan já não estava em suas melhores condições antes, mas a morte de Harry fez com que as olheiras escuras se aprofundassem em sua face magra. Já havia chorado tanto de tristeza e desespero, mas ainda assim, algumas lágrimas ainda corriam silenciosas pelas bochechas do Dursley. Tudo parecia um horrível pesadelo, só não sendo pior por ter @drsleydaph e @lucwsley ao seu lado para reunirem nele forças suficientes para passar pelo funeral de seu padrinho. Vendo a figura da irmã, Duncan encaminhou-se até ela, vendo o sofrimento dela pela perda de alguém que tinha como inspiração, e a abraçou. Depositou um beijo demorado no topo da cabeça de Daphne, questionando baixinho “Eu sei que dói, mas agora temos que lembrar quantas vezes o tio Harry foi forte... E temos que ser como ele agora.” Em seguida, a loira apareceu em sua vista, e ele prontamente esticou um braço em sua direção, silenciosamente a chamando para dentro do abraço. Podia parecer que Duncan estava as protegendo, mas na verdade, as garotas é que eram seus pilares e o mantinham de pé... Porque forte, de fato, ele já não se sentia há muito tempo.
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Férias de 2022.
Molly, Lily, Dominique e Rose assistindo o amanhecer no telhado dos Granger-Weasley.
Tirada por Lucy, que quis registrar o momento.
@lucwsley @mollyuoli @dxddyprincess @domidelacour
#{ face}#{ the water is sweet but blood is thicker: weasley family }#achei essa foto muito aleatoriamente kkkkkkk#meu sonho que tivesse mais uma mina loira pra ser a lucy#tentei adicionar por edição mas ficou péssimo
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"Eu acho que..." Molly começou a dizer, atrevendo-se a deixar um sorisso ao mesmo tempo divertido e triste tomar os seus lábios "desde que ele descobriu sobre mim, eu o tenho mantido na linha com os treinamentos de oclumência." Dito isso, a mais velha até deixou escapar uma risada rouca e fraca, que morreu tão logo quanto saiu-lhe da garganta. Mirou o chão e deixou uma lágrima solitária e silenciosa escorrer-lhe pela face, pensando intimamente em como se sentia amparada pela companhia de Lucy. Eram inseparáveis desde o nascimento dela, é claro, e quase todos os melhores momentos da vida da segunda Molly Weasley haviam sido ao lado de sua irmã. Sentiu uma onda de afeto enorme por ela e uma gratidão expressiva pela sua tentativa de estar presente e, com amor e afeto, curar. E, de fato, curava. A presença cúmplice da caçula de Percy era mais eficiente do que qualquer uma das patinhas calmantes que ela criava. Freckles sempre soube, é claro, mas sentiu, naquele momento, com uma certeza avassaladora, que faria qualquer coisa para proteger Lucy e garantir que, independente do que acontecesse, ela ficasse bem.
"Mas às vezes ele deixa escapar alguma coisa." Molly acrescentou, evitando dizer que isso acontecia quando estava no limite de sua tristeza ou desesperado demais para manter-se no controle. "Ele está muito preocupado com o tio Rony. E..." hesitou por um instante, pensando se deveria mesmo acrescentar aquilo. Optou por dizer a verdade à irmã mais nova. Já fora-se o tempo em que podia considerar Lucy frágil demais para encarar a verdade: como a mais velha, Lucy não tinha medo da dor quando era a lealdade a uma pessoa amada o que estava em jogo. "Ele tem pensado muito no tio Fred. Mais do que o normal..." acrescentou a segunda parte com um suspiro. Mas, logo em seguida, voltou a encarar a irmã caçula nos olhos, com uma expressão determinada de força e coragem. "Mas ele está fazendo o melhor que pode. Pensa na gente o tempo todo também, e disso eu nem preciso da legilimencia pra saber. Ele quer ser forte por nós duas, pela mamãe, por todos os irmãos dele, pelos nossos avós... Ele realmente não está medindo esforços no ministério pra resolver tudo isso. E ele parece acreditar que vai dar certo." ...ao menos na maior parte do tempo, Molly cuidou de não acrescentar.
"Ei, Lu... Irmãzinha..." a primogênita chamou docemente, acariciando o rosto de sua mais fiel companheira. "Você possui mais força do que você pensa. Te prometo."
mollyuoli:
“Eu também nunca pensei…” Molly começou a dizer enquanto a irmã sentava-se no braço de sua poltrona e secava as lágrimas de seu rosto. Só começou, todavia, porque a emoção invadiu-lhe a garganta e a ruiva sequer conseguiu completar a frase, que ficou no ar. Fechou os olhos com força por um instante, só depois fixando-os no da irmã. Olhar nos olhos de Lucy era, se não uma segurança, ao menos um conforto considerável. Depois do que acontecera a Harry e do que separara Rony do resto da família, era difícil sentir alguma segurança.
Diante do questionamento da irmã, a mais velha apenas balançou a cabeça numa negativa triste. “Acho que ninguém sabe nada, Lulu…” respondeu com a voz arrastada, e precisou reprimir à força um soluço, que saiu como um barulho alto e esganiçado. Bom, ao menos ninguém podia ouvi-las. “Eu nem sei o que sentir… espero que ele volte logo pra nós.” completou, agradecendo pelo fato de que sua irmã não podia acessar os seus pensamentos. Naquele momento, eles o conduziram a tio Fred. Molly não o conhecera, é óbvio, mas seu pai e o tio Jorge (que nunca mais fora feliz da mesma maneira, segundo Harry lhe contara) sempre lhe diziam que ela fazia um pouco lembrar dele. A lufana o imaginou recebendo, sorridente e de braços abertos, um tio Harry muito saudoso e cansado. Imaginou, depois, tio Rony juntando-se a ele e, sem conseguir suportar, deixou as lágrimas rolarem pela face. “Queria poder estar com a mamãe e com o papai.”
Apesar dos diferentes comportamentos de ambas Lucy e Molly eram próximas, e cuidavam uma da outra. Para Lucy que enxergava a irmã mais velha como uma fortaleza vê-la tão arrasada naquele instante fazia-lhe doer o coração. Estando ou não ao seu alcance ela sempre estaria disposta a qualquer coisa para ver Molly bem. Entretanto, naquele caso, quando a própria Molly informava que nem mesmo as figuras de altos cargos em sua família possuíam informações sobre Ronald, mais do que nunca ela sentia-se de mãos atadas. Tudo o que podia oferecer era afeto e afago.
Cada partezinha sua sentia medo do que estava por vir, especialmente quando tinha em mente que não tinha emocional, e nem habilidades mágicas, o suficiente para uma guerra. Tudo no que se concentrava era no fato de que podia perder mais pessoas, e a dor da perda de Harry era ainda tão recente que a ideia de perder mais alguém era totalmente aterrorizante. Assim ela tentava se ater a algum pensamento positivo, como Audrey lhe orientara a fazer durante o velório do Potter. Precisava se apegar a fé de que Ronald voltaria para casa vivo e que Hermione, Rose e Hugo não experimentariam a mesma dor dos Potter.
Intimamente, especialmente pelo cargo que ele ocupava no Ministério da Magia, ela temia pela segurança de Percy. Embora o passado recente de seu pai não fosse dos que gerava o maior orgulho, ele tivera tempo o suficiente para amadurecer e se tornar uma pessoa definitivamente melhor. Lucy sabia que perder Percy, Audrey ou Molly tiraria seu chão e, de todos os seus receios, aquele era sem duvidas o maior, o que consumia seus neurônios e a mantinha acordada parte da noite. ❝Também queria.❞ concordou já sentindo saudades de casa, especialmente quando pouco fora o contato com Percy que parecia ainda mais atarefado e sobrecarregado que de costume. ❝Freckles, você acha que papai está bem? Quero dizer, óbvio que nem um de nós está, mas, levando em consideração que acredito que ele nunca superou a perda do tio Fred, acha que ele está lidando com a situação ou deixando a oclumência em comando?❞ questionou em um timbre frágil. ❝A falta de notícias de tio Ron deve estar acabando com ele. Queria estar lá por ele e por nossos avós. Não acho que possuo foco para continuar aqui.❞
#inter#lucy#lucwsley#miga corta o post pra mkm plss#mobile :/#{mamãe quando eu crescer eu quero ser rebelde - inter!}#{quando o segundo sol chegar - lucy!}
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Queria poder dizer que havia conseguido passar uma noite inteira sem colocar um cigarro nos lábios, mas não era tão simples assim para quem já havia pegado o hábito há tempos atrás. Portanto logo estava ele, escondido entre algumas das árvores dos jardins, afim de não ser pêgo por nenhum funcionário ou monitor que não fosse com a cara de Sebastian.
Acabou notando uma movimentação perto de si, logo em seguida percebendo uma cabeleira loira levemente familiar surgir entre os galhos em sua volta. Lucy Weasley, melhor amiga de ninguém mais ninguém menos do que o seu par para o baile. “É o Pucey.” Avisou, pois ela não havia o visto ainda, e não sabia se estava demasiado escuro para que ela pudesse identificar de cara quem ele era. “Não quero atrapalhar seu momento de sossego, mas tecnicamente eu cheguei antes.”
@lucwsley
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ᴅᴏᴍɪ's ʏᴏᴜᴛᴜʙᴇ ᴄʜᴀɴɴᴇʟ
1. Road trip. ( come see us painting Scor’s hair pink! ) - @kingscxrpion @goldngxl @licebottom @notyouravaragebottom
2. That day the girls woke up at 3 am to scare everyone on Halloween - @goldngxl @lucwsley @dxddyprincess @weasleyroxy
3. Don’t mind us, It’s just a date - @notyouravaragebottom
4. Vic and me in Paris!
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lucy weasley, seu sorriso não é expelliarmus mas me deixou desarmado
@lucwsley você recebeu uma coruja! ♡
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𝓵𝓲𝓵𝔂’𝓼 𝓸𝓯𝓯𝓲𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓪𝓰𝓻𝓪𝓶 𝓪𝓬𝓬𝓸𝓾𝓷𝓽
ily 💕 {with @domidelacour};
skin care ✨;
nothing better than mosquitos and zero wi-fi {with @lucwsley, @goldngxl, @kingscxrpion, @astronolys, @diluascamander, @domidelacour};
spontaneous 🌹;
#tbt from the best trip ever 🥺;
idiot {with @jsiriusp};
gold digger {with @yaxleb};
rawn 🐾.
𝓵𝓲𝓵𝔂’𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓽𝓮 𝓲𝓷𝓼𝓽𝓪𝓰𝓻𝓪𝓶 𝓪𝓬𝓬𝓸𝓾𝓷𝓽
he can’t read, he’s just trying to look smart;
that’s as far as he’ll touch me, mom, i swear;
beach day 🌈;
he did the meal and i was dessert 😛;
he forced his muscles so much for this photo he had a headache;
details ✨;
i fucking hate you ❤️;
roadtrip 🍃.
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🎼 Paris não era a pessoa mais animada em Hogwarts naquele ano, alguma coisa estava lhe dizendo que não seria dos melhores — principalmente depois de todas as mortes que já tinham acontecido —, mas é claro que algo que lhe ajudava a relaxar bastante era estar com os amigos, sendo Lucy um desses e quando viu a Weasley sentada no jardim, tratou de se aproximar e jogar-se ao lado dela junto com as mochilas e os livros.
Está ocupada? — perguntou calmamente, abrindo um sorriso para a ruivo e aproveitando os poucos raios de sol que ainda apareciam pelo gramado, indicando que logo o inverno estaria chegando. — Também está sentido o clima um pouco tenso? — não iria perguntar nada, mas às vezes não conseguia segurar a ansiedade e a língua.
@lucwsley
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LUCY WEASLEY @lucwsley
OOC
Nome: Jane
Pronome: ela/dela
idade: +21
Disponibilidade de horário: normalmente a noite, especialmente nos fins de semana.
Triggs: assédio em geral.
ALUNOS
Olá, meu nome é LUCY CHARLOTTE WEASLEY e eu tenho DEZESSEIS ANOS. Curso o SEXTO ANO e minha casa é a LUFA-LUFA. Minhas matérias extracurriculares são RUNAS ANTIGAS, ESTUDO DOS TROUXAS e ALQUIMIA. também participo dos clubes de HERBOLOGIA e ARTES. Faço parte da MONITORIA. Meu status sanguíneo é PURO, e eu fico ao lado da RESISTÊNCIA. Minha habilidade especial é MEMÓRIA EIDÉTICA. Dizem que me pareço com a trouxa VIRGINIA GARDNER, mas não acho que seja verdade.
BIOGRAFIA:
Foi em uma noite tempestuosa de inverno que a filha caçula de Percy e Audrey Weasley veio ao mundo. O choro suave e contido que ecoou pelas paredes do quarto do hospital fora quase como um prenúncio do que viria a ser a personalidade da pequena bebê de, até então, ralos cabelos avermelhados. Assim como a irmã mais velha ela ganhara o nome de uma das avós, dessa vez a materna, sendo batizada como Lucy. A pequena luz que iluminaria a vida de sua família. Ela carrega um segundo nome, tão forte quanto o primeiro, que é também uma homenagem, dessa vez a Charles Weasley, seu tio e padrinho. Desde o nascimento a vida de Lucy é marcada por movimento, o que se pode considerar como completamente normal para quem faz parte de uma família de numerosos membros. Seus pais, irmã, avós, tios e primos são seu bem mais precioso, e foi no cerne da família que encontrou todo o afeto que moldou sua maneira de lidar com quem lhe é importante – um grupo seleto de pessoas, pois, apesar de afetuosa, Lucy é também muito contida.
Fisicamente ela é uma jovem cópia de Audrey; grandes olhos azuis excessivamente expressivos, e longos cabelos que após seu nascimento pouco a pouco migraram do tom fraco de vermelho para um consistente dourado. Já sua personalidade é considerada um tanto única, peculiar. A Weasley sempre fora muito quieta, mesmo em sua primeira infância, uma criança especialmente contida. Lucy sempre gostara de observar o ambiente e as pessoas ao seu redor. Ela se expressa mais facilmente com quem conhece e confia, aos outros é de poucas palavras, mas sempre assertiva. Características que marcam uma personalidade introvertida. Entretanto, embora prefira manter-se na sua, vivendo no que se pode considerar como um mundo um tanto quanto próprio, quando se torna necessário ela não possui receio algum de se posicionar para defender seu ponto de vista - o que vez ou outra acaba a colocando em discussões acaloradas, especialmente nas aulas de História da Magia e Estudo dos Trouxas.
Mesmo antes de embarcar para Hogwarts Lucy sempre soubera em qual casa o chapéu seletor a colocaria. Era uma conclusão bem simples de se chegar uma vez que sempre estivera ciente de que não possuía em excesso a coragem essencial aos grifinos, a inteligência principal característica dos corvinos, e muito menos a ambição que associavam aos sonserinos. Ela se considerava mediana em todos aqueles aspectos, entretanto não se considerava desprovida de qualidades. Considerava-se justa, paciente, e gentil, o que a caracterizava com um membro legítimo da casa que tinha braços e corações abertos a todos; lufa-lufa. Os anos na casa de Helga foram essenciais no amadurecimento de sua personalidade, assim como de suas aptidões. Lucy possui um talento especial para as artes; desenho e pintura são de longe sua maior especialidade, contudo, é também competente na escrita como forma de expressão. Ela é sempre vista com folhas e mais folhas de papel nas mãos e na mochila, assim como incontáveis lápis, gizes, pedaços de carvão e qualquer outra coisa que sirva para rabiscar. Além das artes ela ama a Herbologia, e sua conexão com os mais diversos tipos de plantas e ervas é, por vezes, muito maior e melhor que sua conexão com outros seres humanos.
HEADCANONS:
Em sua primeira ida ao Olivanders, em busca de sua varinha, horas consideráveis transcorreram até que o objeto correto a escolhesse. Era um dos poucos exemplares em Acácia que restavam no local. A madeira clara, de 22 cm, pouco flexível, e que tinha como núcleo corda de coração de dragão encontrou na jovem bruxa um par perfeito.
Embora não se considere inteligente num patamar similar ao de seu pai, e que muito menos se esforce em demasia para manter as notas altas nas matérias escolares que não fazem parte de sua preferência, Lucy está sempre entre os melhores alunos de seu ano - o que se deve ao fato de possuir memória eidética.
Tal habilidade de memória é usada entre outras coisas para aprimorar sua habilidade artística. Seus desenhos e pinturas carregam uma grande riqueza de detalhes.
Ela possui muitos cadernos de desenho, contudo, um em especial está sempre consigo e é onde guarda os seus desenhos favoritos e de cunho mais pessoal. Lucy o mantém devidamente encantado, assim caso caia em mãos erradas tudo o que encontrarão ao abri-lo serão desenhos e mais desenhos de suas plantas favoritas.
Foi um tanto surpreendente para ela receber o distintivo de monitora em seu quinto ano de escola. Seu pai ficara profundamente orgulhoso que estivesse seguindo seus passos naquele sentido, mas ela ainda tinha dúvidas se fora uma boa ideia aceitar um tipo de autoridade com o qual ainda aprendia a lidar.
Aos 11 anos, logo após receber a carta de Hogwarts, ganhara de seus pais uma gatinha de pelos pretos que nomeara como Amaya. A ideia era que em sua jornada escolar jamais se sentisse sozinha.
Entre as aulas e as obrigações como monitora, Lucy pode ser facilmente encontrada em uma das estufas ou nas bordas da floresta proibida, próximo a cabana de Hagrid. A Weasley encontra inspiração e sente-se bem ao redor das plantas, especialmente naquele momento em que tensões pareciam voltar a crescer.
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@lucwsley
Make Me Choose: Draco x Astoria or Percy x Audrey - for @fantastlcbeasts
“Now you can finally be free, Percy.” “I know, thanks to you.” (source)
#{they might be crazy but they are my family - the weasley family!}#{quando o segundo sol chegar - lucy!}#musing
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Dormitórios da Lufa Lufa, manhã após a morte de Harry Potter.
with @lucwsley
❝ Eu trouxe comida. ❞ foi essa a primeira coisa que disse quando Lucy Weasley abriu a porta. Cordelia, sua mãe, tinha aquele hábito de dizer que comida gostosa e um chá quentinho tinha o poder de curar o mais despedaçado dos corações. Aphrodite, quando criança, jurava por todos os deuses que se fosse possível receber um abraço no coração aquela seria a sensação, e tudo o que ela desejava naquele instante era ser capaz de consolar Lucy. Desde o início, imaginava que fazer parte da família de Harry Potter era sinônimo de ser um alvo, e agora que tinham assassinado o próprio eleito, Aphrodite não conseguia nem imaginar o tamanho do desespero que Lucy e seus familiares deveriam estar sentindo. Em silêncio ela entrou no quarto, a bandeja com o chá e os muffins flutuando atrás de si, pois ela queria ter as mãos livres para abraçar a Weasley, o que o fez o mais forte que pode. Um abraço demorado, daqueles que queriam deixar claro que ela não a soltaria em hipótese alguma, seguido de um beijo na testa. Sabia que não havia muito o que podia fazer, mas estava disposta a se voluntariar para tudo o que estivesse ao seu alcance. ❝ Como você tá? Não, não precisa responder! Que pergunta idiota...❞ murmurando a última frase Aphrodite baixou a cabeça, sua mão envolvendo a de Lucy ao que a lufana a puxava para sentar-se na cama. ❝ O que eu posso fazer para ajudar? ❞
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DUNCAN DURSLEY
all dressed up for the autumn ball
+ escorting @lucwsley
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