#lucas sideras
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lios-archive · 2 years ago
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Aphrodite's Child in Antibes with french singer Nicoletta, 1970
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alanbates · 1 year ago
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A guide to Aphrodite's Child's debut album, if you even care
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666 is Aphrodite's Child most known and appreciated album — rightfully — but I feel like people are sleeping on their debut album "End Of The World", which is a gem of psychedelic music.
The record was published in 1968 and it's a mix of folklore and innovation. As Vangelis once mentioned in an interview at the time, the band was profoundly influenced by Syd Barrett's Pink Floyd and the intent was to recreate psychedelic sounds which also included themes of greek folklore as well. You may notice how the guitar is barely present throughout the album — it was due to the absence of the band's guitarist Silver Koulouris, who was forced to join the military services right before leaving Greece.
The album addresses different topics — most of them were still considered taboos as the time — such as depression, mental illness and pollution. I'm not going to analyse every single song, but I'd like to talk about the album's highlights imo :)
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End Of The World has often been described as "the acceptance of the end". The lyrics are about a man who asks his lover to join him to the end of the world, which is inevitable. However, he is aware that he'll go by himself eventually, dying alone. The heart of the song to me is in Vangelis' dramatic piano solo at the end of the chorus, which almost seems to announce the incoming catastrophe.
The Grass Is No Green has to be one of the first songs to be so outspoken about the problem of pollution. It has numerous psychedelic elements, starting from the mysterious intro, going right through the confusing effects used on Demis Roussos' voice in the middle of the song, which starts accelerating its tempo until it reaches its climax at the end.
You Always Stand In My Way is the heaviest song on the album, speaking of both music and lyrics. Despite the lack of guitar here, Vangelis' synths and Demis' rough singing take the song on another level, making it exceptionally heavy at the time! I mean I wasn't expecting THAT when I first heard this song.
And my personal favourite, Day Of The Fool, is the most peculiar song. It deals with mental illness and tells the story of a 30 year old man named Benji, who's often treated like a child and ostracized by his peers. On his birthday though, he thinks that people will be nice to him for once, which of course did not happen. The man also mentions his friend Candy, who according to him "knows what's up with his mind" and "sees what he sees, she makes him happy" (not sure if the friend he describes is an actual friend or an imaginary one, though).
The line "But today is my birthday / And they will be nice" is also repeated at the very end of the song, this time with a much hesitant and surrendered tone. This is like the saddest song ever to me it's just :(
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inthemoodforportnawak · 3 years ago
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Ευάγγελος Οδυσσέας Παπαθανασίου ou plutôt Evángelos Odysséas Papathanassíou, enfin Vangelis, quoi!
RIP Vangelis (1943-2022)
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vermillion7 · 6 years ago
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Space is getting bounded, time is getting late!
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alystayr · 5 years ago
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Aphrodite's Child - Rain and tears
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letteratitudine · 3 years ago
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recente esperimento drammaturgico condotto su un racconto di Beckett, Premier amour, messo in scena a Milano il 17 marzo scorso al teatro De Sidera Oscar di Luca Doninelli
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blindbabybutterfly · 3 years ago
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For people who don’t know their #rockhistory , here’s somebody you should learn about. Let me introduce you to Lucas Sideras #lucassideras A.K.A the drummer from the grec rock band Aphrodite’s Child #aphroditeschild. This guy shared the stage with the greatest starting by his band mates, Vangelis ( who composed many movie scores and was a pioneer in electronic music between the ranks of European composers dedicated to that sound) and Demis Roussos ( incredible vocalist and bass player in the group). Now that you know kids go do a little bit of #digginginthecrates to expand your musical knowledge and vocabulary. #wellthoughtmusic #blindbabybutterfly #lucassideras #lp #vinyl #33rpm #oneday #rockmusic #soloalbum for #vinylcollectors #cratediggers #studentsofsoundsacrosstheworld #musiclovers #playitforyourmoma 🤘🏾✌🏽🎸🥁🎹 https://www.instagram.com/p/CV3wamyMc_x/?utm_medium=tumblr
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antoniodatsch · 4 years ago
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Um trabalho solo do baterista e fundador da banda grega Aphorodite's Child. Lucas Sideras ou Λουκάς Σιδεράς, tocou em pequenas bandas de Atenas depois com Roussos e Vangelis ainda Ypsilon e Diesel.Lucas Sideras   One Day 1973 Prog Rock ,After Aphrodite's Child's https://youtu.be/Uuy7m8xRnAs
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mysterium7coniunctionis · 4 years ago
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Vangelis Wonderfull, APHODITE CHILD, Demis Roussos, Lucas Sideras and Vangelis, and his Music Art
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lios-archive · 2 years ago
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Aphrodite's Child, 1970
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dellamonica · 5 years ago
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Demis Roussos: um grego egipcio para o Mundo
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Demis Roussos: um grego egipcio para o Mundo - Mais de 200 músicas maravilhosas na voz inconfundível de Roussos Demis Roussos, nome artístico de Artemios Ventouris Roussos, (Alexandria, 15 de junho de 1946 - Atenas, 25 de janeiro de 2015) foi um cantor grego, nascido no Egipto. Artemios acabou sendo abreviado para Demis.
Biografia
Artemios Ventouris Roussos, conhecido como Demis Roussos, era o filho mais velho do casal George e Olga. Nasceu no Egito, em Alexandria, mas como seus pais eram de origem grega, em sua certidão de nascimento também foi registrado como grego. O mesmo ocorreu com seu irmão Costas Roussos, três anos mais novo que Demis. Seu pai era um renomado arquiteto em Alexandria, por isso a família tinha uma vida confortável no Egito. Contudo, devido à Crise do Canal do Suez, sua família foi obrigada a se mudar para a Grécia. Embora tanto o casal George e Olga como seus filhos Artemios e Costas tivessem nascido no Egito, durante a Crise do Suez as pessoas que desejassem permanecer no Egito deveriam renunciar à pátria de seus ascendentes e assumir a cidadania Egípcia. George Roussos, contudo, decidiu manter a si e a sua família o registro como cidadãos gregos, por isso teve que deixar o Egito. Demis tinha 15 anos quando deixou Alexandria e foi morar com a família em Atenas. Levava consigo o amor pela música árabe, e já falava três Línguas: árabe, grego e inglês. Também era apaixonado por jazz e tocava trompete, violão e bouzouki, instrumento de 3 cordas, de origem grega. Início da vida artística Em Atenas, seu pai não encontrou a mesma abertura que tinha profissionalmente em Alexandria. A família passaria a enfrentar dificuldades financeiras, obrigando George a viajar constantemente para buscar trabalho onde havia. Em meio a esse contexto, Demis encontraria uma forma de ajudar a família com as despesas da casa, tocando trompete em casas de dança. Em 1964, Demis Roussos entrou na formação de uma banda, chamada "Beatniks". É interessante registrar que também era membro dessa banda o baterista Lucas Sideras, que em 1968 também integrava o grupo "Aphrodite's Child", que tornou internacional o nome de seu vocalista Demis Roussos, como veremos adiante. Para integrar os "Beatniks", Demis aprendeu a tocar baixo e guitarra, porque trompete não era um instrumento que se adequava ao estilo da banda. Mas era apenas instrumentista. Ainda em 1964, Demis deixaria os "Beatniks" e os companheiros daquela banda para se juntar ao seu primo Jo Michat na banda "The Idols". Era, ainda, instrumentista, tocando baixo e guitarra. Apenas ocasionalmente teria cantado algumas músicas, sendo Jo Michat o vocalista oficial da banda. Em 1966, Demis novamente mudaria de banda, passando um breve período com os "Minis", de que também fazia parte o baterista Lucas Sideras. Com os "Minis" Demis ampliaria sua participações como vocalista. E, a partir de 1966 a 1967, já com os "We Five", a voz de Demis Roussos passaria a ser cada vez mais ouvida nas gravações e apresentações daquele grupo. Chegaria a gravar alguns dos sucessos internacionais da época, como "The House of the Rising Sun" e "When a Man Loves a Woman". Em 1967, Lucas Sideras, que tinha forte amizade com o músico Vangelis Papathanassiou desde a infância de ambos, levou Demis Roussos para conhecer o amigo. Esse encontro na casa dos pais de Vangelis foi fundamental para que os três músicos decidissem deixar a Grécia e partir em busca do sucesso internacional. Nessa época, apesar de bastante jovem, Vangelis já tinha larga experiência como músico, tendo participado da banda "The Phorminx". Demis e Lucas também já tinham participado de alguns grupos e alcançado relativo sucesso na Grécia. Mas, naquela época, o que se tocava naquele país eram interpretações de sucessos internacionais. O que Vangelis, Demis e Lucas pretendiam era produzir suas próprias canções, aliando o estilo e os instrumentos gregos à música pop. Assim, a partir do verão de 1967, Demis Roussos deixaria a banda "We Five" e começaria a participar de alguns projetos com Vangelis, que também havia deixado os "Phorminx", com o objetivo de arrecadarem dinheiro para financiar viagem e hospedagem na Inglaterra, onde pretendiam iniciar a carreira internacional. Finalmente, em 1968, Demis e Lucas Sideras viajariam de trem para a Inglaterra. Vangelis os seguiria posteriormente, após resolver algumas pendências em Atenas. Demis Roussos, vocalista da banda "Aphrodite's Child" Na verdade, quando deixaram a Grécia, os músicos já tinham produzido um demo com três músicas "The Glass is no Green", "Plastic Nevermore" e "The Other People", e tinham a promessa de um produtor da Phonogram de que os apresentaria aos administradores daquela empresa fonográfica em Londres. Entretanto, quando Demis e Lucas chegaram à Inglaterra, tiveram seus vistos de entrada bloqueados pela alfândega, que os teria identificado como músicos. Naquela época, muitos jovens tinham os mesmos planos que eles, e a Inglaterra vinha dificultando seu ingresso no país. Restou aos dois irem para Paris, França, onde chegaram em abril de 1968. Obviamente eles contataram Vangelis e o produtor da Phonogram. Assim, os três acabariam se fixando em Paris, onde finalmente conseguiriam uma entrevista com o produtor da Phonogram na França, que acabou fechando um contrato com a banda, que seria batizada "Aphrodite's Child", sob sugestão do músico Boris Bergman. Considerada uma das maiores bandas de rock progressivo, Aphrodite's Child se tornou um record de vendas a partir do primeiro álbum que viriam a gravar, trazendo a música "Rain and Tears", que se tornaria quase um hino da população jovem da França, no auge da Revolução de Maio de 1968. Conforme o próprio Demis Roussos explicaria em diversas entrevistas, uma das razões do sucesso de "Rain and Tears" foi a associação que os jovens fizeram entre a letra da música e as bombas de gás lacrimogênio que eram lançadas contra os estudantes, durante a Revolução de Maio de 1968, na França, cujo efeito é justamente a provocação de lágrimas. A música acabaria se tornando também uma das mais tocadas na Inglaterra e na América do Sul. A bela e singular voz de Demis Roussos aliada à capacidade musical de Vangelis garantiriam outros enormes sucessos mundiais para a banda "Aphrodite's Child", tais como "End of the world", "It's Five O'Clock" e "Spring, Summer, Winter and Fall". Apesar do sucesso alcançado em cada um dos poucos álbuns que a banda lançou, no curto período de sua existência, o grupo se desfez em 1971, após lançar o controverso álbum "666" (The Apocalypse of St. John, 13/18). O álbum fez com que a gravadora despendesse muito dinheiro, e o retorno não foi o esperado. As músicas eram bem diferentes daquelas que o público de "Aphrodite's Child" estava acostumado, embora o conteúdo desse álbum seja cultuado pelos bons entendedores de música e pelos fãs do rock progressivo. O insucesso do álbum "666" somou-se ao fato de que Vangelis Papathanassiou estava decidido a dar outro rumo à sua carreira, se voltando a produzir apenas em estúdio. Depois que Vangelis deixou de acompanhar a banda em suas turnês, Demis Roussos e Lucas Sideras continuaram a viajar com a banda por mais algum tempo, alternando a participação de outros instrumentistas, tais como Argiris Koulouris. Mas em 1971 o nome "Aphrodite's Child" passou a enfraquecer e a banda se desfez. Demis Roussos, carreira solo Após o rompimento da banda "Aphrodite's Child" sua gravadora decidiu investir no sucesso que a voz de Demis Roussos havia alcançado internacionalmente. Assim, em 1971, o cantor lança seu primeiro compacto simples solo, com destaque para a canção "We Shall Dance". Não foi um recomeço fácil, e, conforme contou Demis em várias de suas entrevistas, foi preciso muito empenho para fazer com que sua música chegasse às rádios. Nessa época, Demis já havia se casado e sua primeira filha Emily tinha acabado de nascer. Demis viajaria em seu próprio carro com a família e seus cães de estimação para participar de Festivais de Canção, em toda a Europa. Seu trabalho foi recompensado, tendo "We Shall Dance" alcançado o topo das paradas de sucesso na Europa e América Latina. Logo a seguir, Demis gravou o álbum “On the Greek Side of My Mind”, que paralelamente ao compacto simples "We Shall Dance" viria a figurar entre os cinco discos mais vendidos em toda a Europa, inclusive a Escandinávia. "On the Greek Side of My Mind" permitiu que o cantor se reencontrasse com o estilo clássico de suas raízes, mesclando sons folclóricos da música mediterrânea ao ritmo da múscia pop. Assim, em 1971, Demis Roussos obtinha consagração como cantor solo. O estilo único de Demis Roussos e as parcerias com compositores conterrâneos do cantor, como Lakis Vlavianos (Stelios Vlavianos) e Alec R. Costandinos rendeu vários sucessos internacionais como Forever And Ever, My Friend the Wind, Velvet Morning, My Reason; Goodbye, My Love, Goodbye; Someday, Somewhere e Lovely Lady of Arcadia. Muitas vezes Demis mantinha duas ou três músicas classificadas entre as dez melhores das paradas de sucesso. Após o nascimento do filho, Cyril, em 1975, o cantor grego ficou os próximos oito anos fazendo tournés pelo mundo fora, juntamente com sua segunda esposa e o filho. No Brasil, conseguiu lotar o estádio Maracanã com capacidade para 150.000 pessoas, façanha apenas conseguida por Frank Sinatra. Foi citado no Livro de Recordes de Guinnes como personalidade de destaque do mundo do entretenimento musical das décadas de 70 e 80. Foi contemplado com mais de 100 discos de ouro, platina e diamante. Nos Estados Unidos, contudo, seu único álbum de real sucesso foi o LP "Demis", que lhe rendeu um Disco de Ouro. Em 1981, Demis decidiu retirar-se dos palcos temporariamente e mudou-se com a família para um lugar onde não era conhecido, a saber, a Praia de Malibu, no Estado da Califórnia (EUA). Emagreceu então 54 quilos e decidiu aproveitar a vida viajando pelo mundo. Depois de algum tempo, ainda no estilo de vida pacata, mudou-se dos EUA e, com seu filho Cyril, passou a alternar residência entre a Inglaterra e a Grécia. Em 14 de junho de 1985 ocorreu um fato que Demis considerou como um separador de águas na sua vida: juntamente com sua terceira esposa, o avião da TWA no qual viajavam de Atenas a Roma foi sequestrado. O fato de ver a morte de perto levou o cantor a refletir sobre o valor da vida, decidindo reassumir sua carreira de cantor, com gravações e shows ao vivo, como forma de contribuir para um futuro melhor para a humanidade. Gravou então mais vinte canções, e compilou o álbum “The Story of Demis Roussos”. Paralelamente, Roussos participa em eventos voltados para soluções de problemas humanos, como, por exemplo, o fórum pela paz e desarmamento (Kremlin, Moscou, em fevereiro de 1987) . Preocupado com problemas ambientais, participou também da Reunião de Cúpula da Terra, no Rio de Janeiro. A partir de 2004, Demis Roussos viveu uma vida mais sossegada à beira mar em algum lugar da Grécia, gozando os louros de ser considerado um dos cantores mais talentosos do século XX. Em 2005, após 25 anos, Demis Roussos retornou ao Brasil e fez três apresentações. Seu último disco foi lançado em 2009. Parceria com Vangelis Com o final do Aphrodite's Child, Demis continuou a gravar com Vangelis, seu ex-colega de banda. Publicaram os álbuns Sex Power (1970), Magic Together (1977). A obra de maior sucesso da dupla foi Race to the End, vocalmente adaptada da trilha sonora do filme Chariots of Fire. Roussos também participou como convidado da trilha sonora do filme O Caçador de Andróides (Blade Runner) (1982), filme cult considerado o melhor da década de 1980. Roussos faleceu no dia 25 de janeiro de 2015, após permanecer um longo período internado em um hospital de Atenas. A filha Emily (do primeiro casamento) anuncia que o pai morreu de um câncer fulminante no estômago. . Relacionamentos A francesa Monique foi a única mulher com a qual Demis Roussos se casou oficialmente. Com ela teve uma filha, Emily, nascida em 1970. Demis e Monique se conheceram durante um ensaio fotográfico da banda "Aphrodite's Child", a famosa sequência em que Demis, Vangelis e Lucas aparecem vestidos com túnicas gregas, e acompanhados de algumas jovens, também vestidas em trajes helênicos. O casamento duraria apenas dois anos. Empenhado em fazer viagens para promover suas músicas enquanto se lançava na carreira solo, o casal mal convivia. Através de um telefonema a Monique, Demis acabou propondo a separação. Isso não impediu que se estabelecesse amizade entre os pais de Emily, e, durante toda a vida, houve momentos de reencontros entre Demis e Monique, mas apenas como amigos. Em 1973, Demis Roussos conheceu Dominique, que viria a se tornar sua companheira, e mãe de seu segundo filho, Cyril. Quando conheceu Dominique, ela era casada e tinha um filho, Alex. Em pouco tempo ocorreu a separação, e Dominique passou a acompanhar Demis em suas turnês, deixando o filho Alex sob os cuidados de sua mãe. Dominique também colaborava na organização da agenda do cantor, e na escolha das músicas que iriam compor seus álbuns. Participou de algumas séries fotográficas para divulgação e composição da capa de discos, incluindo algumas que se tornaram polêmicas por exibirem de forma ostensiva o luxo do palacete em que viviam. A união durou até 1983, quando a carreira de Demis Roussos já não tinha o mesmo destaque que obtivera nos anos 1970s. Na ocasião da separação, o casal enfrentou um polêmico período de brigas judiciais buscando a guarda de Cyril. Demis Roussos ganharia a guarda do filho, e, algum tempo depois também se estabeleceria um clima de amizade com Dominique. De 1985 a 1994, Demis Roussos esteve em um relacionamento com a norte-americana Pamela. Com esta Demis se estabeleceu na residência em que moraria até seus últimos dias, na Grécia. Após a separação com Pamela, Demis conheceria a francesa Marie, com a qual conviveu até sua morte. Filhos Emily Roussos - nascida em 1970. Por volta dos 20 anos, Emily chegou a tentar a carreira de cantora, seguindo os passos do pai. Não foi bem-sucedida e acabou se dedicando a filmagens. Em 2012 viajou com Demis para Alexandria, Paris e Atenas, onde filmou um documentário sobre a vida do cantor, que somente foi lançado na inauguração do museu dedicado ao pai, na Holanda, em 2016. Cyril Roussos - nascido em setembro de 1975, Cyril alcançou renome na Grécia, como DJ e desenvolvedor de outras atividades voltadas à música.
Discografia
" On the Greek Side of My Mind" -" Forever And Ever " – (1973);" My Only Fascination " -" Auf Wiederseh’n " -" Souvenirs " -" Die Nacht und der Wein " -" Happy to Be " -" Kyrila " -" The Demis Roussos Magic " -" Ainsi Soit-il " -" Demis Roussos " -" Man of the World " -" Demis " -" Reflection " -" Senza Tempo " -" The Story of Demis Roussos " -" Come all ye Faithful " -" Le Grec " -" Voice and Vision " -" Insight " – (1993)" Demis Roussos in Holland " -" Immortel " -" Serenade " -" Mon îl " -" Auf meinen Wegen " -" Demis Roussos - Live in Brazil - 2006 " - Read the full article
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enzocorrenti · 5 years ago
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MaiL aRT HaPPeNiNG
eSSeRCi SeNZa eSSeRCi (XII edizione)
Mail art – Performance - Musica - Video Art - Danza - Poesia
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A cura di _guroga & eNZo CoRReNTi
Con la collaborazione dell’ Officina Dada Boom Viareggio
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28 / 29 settembre 2019
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Officina Di Arte Fotografica e Contemporanea Dada Boom
Via Minghetti, 12 – 55049 Viareggio (Lucca)
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ELENCO ARTISTI PARTECIPANTI (PROVVISORIO)
AGGIORNATO AL 17 SETTEMBRE 2019
01 Daniela Mastromauro (Italia)
02 Eleonora Bianchetti (Italia)
03 Meral Agar (Turchia)
04 Anja Mattila Tolvanen (Finlandia)
05 Turkan Elçi (Turchia)
06-07-30-186 Mimicha Finazzi “Skinaz” (Italia)
08 Alessandro Giannetti (Italia)
09 Lozzo Antifà Egg (Italia)
10-11 Mariano Lo Gerfo (Italia)
12-61 Leti Vanna (Italia)
13-14-15-16 Sassanelli Antonella (Italia)
‌17-18-62-63-64-100-101-102-126-127 Ina Ripari (Italia)
65-66 artisti vari (Italia)
19-24-25 Antonio Conte (USA-Italia)
20-21 Daniele Virgilio (Italia)
22 Stella Maris verasco (Argentina)
23 Daniel C. Boyer (USA)
26-27-28-29 Giovanni e Renata Strada (Italia)
31-32-33-34 Franco Ballabeni (Italia)
35 Walter Pennacchi (Italia)
36 Monty Cantsin (Canada)
37 Sabela Bana (Spagna)
38-39-40-41 Nestor Rossi (Argentina)
42-43 Mikel Untzilla (Spagna)
44-45-46-47-48-49-50-51-52-53-54-93-94 Serse Luigetti  (Italia)
55-56-57-58 Maya Lopez Muro (Argentina-Italia)
59 Janys Oliveira (Brasile)
60-72 Ryosuke Cohen (Giappone)
67 Lancillotto Bellini (Italia)
68 Veit Art _guroga & Enzo Correnti (Venezuela-Italia)
69 Daniela Mastromauro (Italia)
70 Horvàth Piroska (Austria)
71 Claudio Romeo (Italia)
73-74-75-76 Morice Marcuse (Italia)
77-78-79-80-81-82 Roberto Scala (Italia)
83 Girardi Mauro (Italia)
84 Bruno Cassaglia (Italia)
85 Manuel Guillén (Venezuela)
86-87-88-89-90-91-92  Stefano Benedetti (Italia)
95-96  Cherub Ayers (USA)
97 Fernando Calhau (Brasile) busta
98 Meral Agar (Turchia)
99 Bonnie Diva (USA)
103 Mario Selloni (Italia)
104-105-106-107-108-109 Harouna Souare (Guinea)
110-11-112 Beatrice Capozzo (Italia)
113-114-115-116 Maurizio Follin (Italia)
117 Oronzo Liuzzi (Italia)
118 Semenenko Basin (Russia)
119-120 Maria Teresa Cazzaro (Italia)
121 Derya AVCI (Turchia)
122-123-124-125 Stefano Benedetti (Italia)
128 Lancillotto Bellini (Italia)
129-130 Domenico Ferrara Foria (Italia)
131-132 Hikmet Şahin (Turchia)
133-134-135-179-185 Enzo Correnti (Italia)
137-138-139-140 Francesco Cornello (Italia)
141-142-143 Maria Victoria Bone Ramirez (Maritè) Uruguay
146 Giada Mazzini (Italia)
148 Paola Baldassini (Italia)
149 Karla Kolberg Lipp (Brasile)
150 Barbara Ardai & Domenico Mimmo Di Caterino (Italia)
151-152-153-154-155-156-157-158-159-160-161 Mimmo Domenico Di Caterino (Italia)
162 Adele D'Angio (Italia)
163 Dala (Italia)
164-165-166-167 Davide Cruciata (Italia)
168-169 Miguel Jimenez (Spagna)
170 Ina Ripari (Italia)
171-172-173-174 Dania Gentili (Italia)
175-176-177 Mariano Bellarosa (Italia)
178 Enzo Correnti (Italia) & Ivy Junia Grace Wuethrich (Svizzera)
180-181-182-183-184 Ivy Junia Grace Wuethrich (Svizzera)
187-188-189-190-191 Ignazio Fresu (Italia)
193-194-195 Moreno Correnti (Italia)
196-197-198-199-200-201 Noe Itò (Giappone)
202-203 Ksenia Luschi (Italia)
204-205 Fabiola Barna (Italia)
206-207-208 Horst Tress (Germania)
210 Carla Colombo (Italia)
211 Anna Bacchilega (Italia)
212-213 Patrizia Cerella (Italia)
214-215 Antonio Herrera de Hoyos (Messico)
216 I Santini Del Prete (Italia)
217-218 Domenico Severino (Italia)
219 Chiara Burgio (Italia)
220-221 Simona Carletti (Italia)
222-223-224-225-226 Assunta Sabina Preziosi (Italia)
227-228-229-230-239-240-241-243-244-245 Tania Passerino (Italia)
231-232 Vasko Vidmar (Slovenia)
233-234-235 Antonio D'Antonio (Italia)
236 Antonia Valle (Italia)
237-238-239 Sabrina Danielli (Italia)
242 Vittore Baroni (Italia)
246 Simona Giglio (Italia)
247 Claudio Scarpelli (Italia)
248 Tamara Donati (Italia)
249-250 Susanne Schumacher (Germania)
251 Maria Grazia Martina (Italia)
252-253-254-255-271-272 Angela Sardone (Italia)
270 Graziano Dovichi (Italia)
271-272-273-274-275 Angela Sardone (Italia)
277-278-279 Cecilia Chiavistelli (Italia)
280-281 L'alveare che dice si (Italia)
282-283-284-285-286-287-288-289 Luce Fabbri (Italia)
291-292-293 Veit art (_guroga e Enzo Correnti) Venezuela /Italia
293-294-295 Mario Giannelli (Italia)
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EVENTI COLLATERALI
TRENTATRE PIU’ progetto di  Mail art di Antonio Conte
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WISH I WAS THERE (Vorrei essere lì) progetto collettivo d’archivio di Vittore Baroni
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Libri della Biblioteca Suphi Nejat Ağırnaslı e Carlo Giuliani
a cura del Museo Popolare della Pineta Viareggio
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LETTERA AL VIAGGIATORE DEL TEMPO  installazione di Davide Cruciata
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VIDEO ART
_guroga
Giacomo Verde
Gian Luca Cupisti
UN BUCO NELLO STOMACO ( A hole in the stomach) video di Gudrun De Chirico
Lorena Sireno
PROGRAMMA
Sabato, 28 settembre 2019
PICCOLA DESCRIZIONE FORMALE DEL MIO BAGNO
E DELLE PRATICHE DIVINATORIE CHE VENGONO PERSEGUITE IN ESSO
Performance poetica musicale di Eugenio Sanna- chitarra acustica, cellophane, palloncini, lamiere zincate, voce
Giuliano Tremea- voce, lettura, canto
Chiara Lazzerini- trombone, conchiglia
Performance di Laura Serafin
MULIER Performance Ina Ripari e Davide Cruciata
L’INFINITO E LA STORIA Video performance di Mauro Andreani e Paolo Bottari
LA DANZA DELLE STREGHE performance pittorica musicale
Progetto No Name (Sara KO Fontana e Dario Arrighi)
Mort Vivant (Martina Vivaldi)
Giada Matteoli
NO-BODY Performance di Manrico Fiorentini
PROGRAMMA
Domenica, 29 settembre 2019
xxxTITOLOxxx Performance musicale di Lauraballa
NO-FUTURE PUNK Reading di Angela Teodorowsky
Giovanni Colliva al clarinetto basso
con poesie dal Canzoniere della morte di Salvatore Toma
POESIA TOTALE Reading di poesia di Gabriella Beccherelli
POESIE ALLA MANO Reading di poesia di Paolo Guerriero
REO DI METTERCI LA FACCIA Performance di Nicola Bertoglio
QUESTO E’ IL MIO CUORE Performance di Mario Giannelli
Performance di Licia Forlivesi
ESSERCI SENZA ESSERCI Lettura R(3)O Dada di Enzo Correnti e Ivette Berti
DO-MINA DE-SIDERA Performance di Patrizia Cerella e Ina Ripari
Con voce narrante di Paolo Guerriero
Performance di David Brogi
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masryxfaransa · 5 years ago
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Artémios Ventoúris Roússos dit Demis Roussos , est un musicien et chanteur grec, né le 15 juin 1946 à Alexandrie en Égypte et mort le 25 janvier 2015 à Athènes. Avant sa carrière solo, il était le chanteur et bassiste du groupe Aphrodite's Child avec Vangelis et Lucas Sideras .. ديميس روسوس طفل ومن غير دقن ولد بالأسكندرية ١٩٤٦ ..#paris #France (à Paris, France) https://www.instagram.com/p/B1ijfSziVzR/?igshid=l0apn5nnfgsm
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vermillion7 · 6 years ago
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Fallen fallen fallen is Babylon the great!
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rollingstonemag · 6 years ago
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Un nouvel article a été publié sur https://www.rollingstone.fr/selection-vinyles-janvier-fevrier-2019/
Dites "33" : la sélection vinyles de janvier/février 2019
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Une sélection concoctée par la rédaction, en partenariat avec les magasins Fnac.
Tom Waits & Crystal Gaye – One from the Heart: The Original Motion Picture Soundtrack (Columbia/Sony) ★★★★
D’un côté, la voix cabossée de Tom Waits, de l’autre, les inflexions de velours de la chanteuse country Crystal Gaye. Sur un piano jazz, mêlé au frisson des cordes hollywoodiennes ou au souffle rauque d’un saxophone, ces deux-là se donnent la réplique derrière le micro, le temps d’un film romanesque en diable signé Francis Ford Coppola, avec, entre autres, Frederic Forrest et Teri Garr. Littéralement bouclé dans une pièce par le cinéaste pour composer la bande originale du long métrage, Waits signe ici une partition sublime, délicatement nostalgique, évoquant irrésistiblement Blue Valentine, à l’image du magnifique “Is There Any Way Out of This Dream?”. Indispensable.
Alain Gouvrion
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Jefferson Airplane – Bless Its Pointed Little Head (RCA) ★★★1/2
1969. En l’espace de quatre albums studio, Jefferson Airplane s’est imposé comme une entité musicale unique sur la scène de San Francisco. Bless Its Pointed Little Head arrive à point nommé pour restituer la puissance du groupe emmené par Grace Slick et Paul Kantner en live : vocaux emphatiques, rythmiques tendues, interaction stupéfiante entre la basse de Jack Casady et la guitare de Jorma Kaukonen… L’album, enregistré entre le Fillmore West et le Fillmore East, déroule un rock aux furtifs effluves psychédéliques, incluant une reprise abrasive du hit “Somebody to Love”, de “Plastic Fantastic Lover” et une version de presque sept minutes du “The Other Side of This Life” de Fred Neil. Un classique de l’Airplane.
Léon Desprez
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Aphrodite’s Child – End of the World (Vertigo) ★★★1/2
C’est l’histoire improbable d’un groupe de jeunes musiciens grecs qui, en route pour enregistrer à Londres, se retrouve bloqué à Paris pendant les événements de mai 1968. Signés par le label français Mercury, le multi-instrumentiste Vangelis Papathanassiou, le chanteur, guitariste et bassiste Demis Roussos et le batteur Lucas Sideras décrochent un hit avec “Rain & Tears”, relecture en mode “slow-qui-tue” du Canon de Pachenbel, et balancent dans la foulée l’excellent End of the World, mélange de pop progressive et psychédélique qui culminera, en 1972, avec le sublime 666, album culte s’il en est, gravé par le trio peu avant sa séparation.
Alain Gouvrion
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Jeff Beck – Jeff Beck’s Guitar Shop (EPIC) ★★★
Après quelques incursions de haut vol dans le jazz rock, ce cinquième album solo de Jeff Beck marque son retour à un rock instrumental dopé à l’adrénaline, livré en mode trio avec la complicité du claviériste Tony Hymas et du batteur Terry Bozzio, qui a officié chez Zappa. Si la production, batteries tonitruantes et synthés clinquants, est résolument 80’s, Guitar Shop n’en demeure pas moins un disque audacieux, avec ses embardées blues ou reggae gorgées de chorus de guitare surnaturels du virtuose anglais. Mention spéciale à l’artwork hyperréaliste, signé Mark Ryden, montrant un Beck en train de bricoler une immense guitare dans un atelier de mécanique !
Thomas Grimaud
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bottocayo · 8 years ago
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Aphrodite’s Child
ESTILOS: Prog-Rock
MIEMBROS: Demis Roussos, Lucas Sideras, Vangelis
Aphrodite’s Child fue un grupo Griego de Rock progresivo formado en 1967 por Vangelis Papathanassiou (teclados); Demis Roussos (bajo y voces), Loukas Sideras (percusión y voces), y Anargyros ‘Silver’ Koulouris (guitarra). Papathanassiou y Roussos habían tenido éxito previamente en Grecia (en las bandas Formynx y Idols…
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