#lua aesthetic
Explore tagged Tumblr posts
cupcek · 11 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
just me. waiting for you as always
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
218 notes · View notes
s-wanps · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤ ༺ · ゚⋆ 🦋 ⋆゚· ༻ 𝗂 𝗁𝖺𝖽 𝖺 𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 𝗈𝖿 𝗀𝗅𝖺𝗌𝗌...
844 notes · View notes
littleyusa · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Yu-Gi-Oh 5D's
289 notes · View notes
th3-sad-3mo-princ3ss · 4 months ago
Text
Tumblr media
🕸𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖆𝖉 𝖊𝖒𝖔 𝖕𝖗𝖎𝖓𝖈𝖊𝖘𝖘🕸
27 notes · View notes
90sfantasyanimestuff · 2 years ago
Text
Tumblr media
Lua, Interheart, PC-98
293 notes · View notes
ourdadai · 8 months ago
Note
oii dadai ! Você poderia mostrar sua personalização atual?? 💞💞
Tumblr media Tumblr media
41 notes · View notes
avatarkindermaxi · 6 months ago
Text
Tumblr media
34 notes · View notes
serdapoesia · 4 months ago
Text
Tumblr media
amor que te dedico através das distâncias
Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco
22 notes · View notes
seou-l · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
   ✧     (𐙚˘ᵕ˘)    🧴 ᵎ    ✜
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
   ✧     (𐙚˘ᵕ˘)    ☀️ ᵎ    ✜
66 notes · View notes
goklerdeyasayandeli · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
My favorite illustrations from Coffee Talk
30 notes · View notes
bahiaaestheticsblog · 2 years ago
Text
Tumblr media
75 notes · View notes
doceluarsblog · 4 months ago
Text
Na competição entre o sol e você , acho que vc ganharia sem dúvidas.
Você brilha constantemente e me aquece nos meus piores dias.
@doceluaa
Tumblr media
2 notes · View notes
littleyusa · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Yu-Gi-Oh 5D's - 138 episode
64 notes · View notes
th3-sad-3mo-princ3ss · 7 months ago
Text
Tumblr media
🕸 @the-sad-emo-princess666 🕸
23 notes · View notes
brazaesthetic · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Mundo da Lua, Rede Globo (1993)
42 notes · View notes
luapalida · 5 months ago
Text
Capítulo 2
Leo nunca desejou tanto a morte quanto quando recobrou a consciência. Tudo em si doía. Ele se encontrava fisicamente restringido, em algo que julgou ser uma maca de hospital. Braços, pernas, pescoço e tórax firmemente presos com algo que queimava a pele. Estava frio, percebeu ele com horror que estava nu. Mas mesmo o ardor de suas amarras, mesmo a brasa queimando firme em seus pulmões ou o pavor de estar nu, maculado e indefeso, nada disso se comparava com a dor em seu cérebro. Ele teria ficado feliz ao perceber que não estava cego, se isso não significasse que a luz estivesse penetrando através de suas pálpebras, e queimando suas córneas. E som, havia tanto som. Ele não conseguia se lembrar de quando não foi capaz de ouvir sua respiração ou o martelar do próprio coração. Seu cérebro estava sendo bombardeado por todos os lados, e Leo não conseguiu se conter a tempo de deixar escapar um grito doloroso e angustiado do fundo de sua garganta, o choque o fazendo novamente desmaiar.
- Devo admitir que esperava mais de você, Leo Mangi, filho da grande matriarca Ísis Mangi, o incubador mestiço de Matteo, aquele que foi responsável por dizimar sozinho metade dos exércitos do Senhor das Sombras e da Noite. E aqui está você, subjugado e assustado como um filhote ferido em minha maca.
- Imagino que o Alfa da Constelação Lúpus sabia que você nunca teria a presença de espírito necessária para reclamar seu posto de sucessor, e por isso nem mesmo se importou em reconhecê-lo como tal - continuou debochando o homem.
A mente de Leo trabalhava incansavelmente tentando assimilar as novas informações. Ele era uma besta? Seu nome era Mangi? Seria Mangi o primeiro nome que tivera? Alfa Lúpus? Ele mal sabia o próprio nome, ele precisava dizer a eles que haviam pego a pessoa errada.
O homem se aproximou da maca onde Leo se encontrava, e o forçou a abrir os olhos. Leo tentou recuar diante da invasão, a luz causando uma dor penetrante em seus olhos, e se percebeu gritando de dor.  Quando o toque deixou seu rosto, ele pôde perceber com espanto, que dessa vez não houve choque ao produzir som.
- Sim, você tem permissão para falar, por enquanto - esclareceu o homem ainda ao seu lado, e quando Leo não falou, ele continuou - você sabe onde está?
Leo abriu a boca, mas com horror, percebeu que não sabia como formular as palavras que estavam em sua mente. Ele tentou, mas apenas sons sem sentido saíram do fundo de sua garganta.
- Oh. Você fez um trabalho e tanto fritando o próprio cérebro. Consegue entender o que eu lhe digo? - quando Leo não mostrou qualquer sinal de resposta, o homem completou - acene a cabeça verticalmente para sim e horizontalmente para não.
Após um momento, Leo acenou positivamente.
- Ótimo. Vejo que seus olhos foram prejudicados, sua pupila está extremamente dilatada, vou diminuir as luzes, e mesmo sabendo que esta dificilmente será uma opção, devo acrescentar que não hesitarei em lhe causar dor, com qualquer tentativa de fuga de sua parte.
Após um momento, Leo acenou de forma positiva novamente. E então, a dor em seus olhos diminuiu o suficiente para que ele arriscasse abri-los.
Ao olhar em volta, ele sentiu as lágrimas molharem suas bochechas magras. Ele podia ver. Era como se houvesse uma grande cortina de fumaça, mas ele podia ver um homem em vestes brancas acima de si, ele estava em um hospital, embora não soubesse onde. Ele sorriu.
- Você sabe onde está? - repetiu o médico
Ele olhou novamente ao redor, e balançou a cabeça de forma afirmativa, e logo depois fez um pequeno movimento na horizontal, na tentativa de demonstrar confusão, apesar de ter certeza de que estava em um hospital, não sabia exatamente onde.
- Você sabe seu nome?
Leo fez que sim com a cabeça, o médico pensou por um momento e sumiu de vista, voltando com três folhas de papel, e pôde ver com um foco maior, quando algo que só poderia ser descrito como uma grande lupa, foi colocado entre seu rosto e o primeiro papel que o médico segurava em sua linha de visão.
- Você pode ler?
Leo semicerrou os olhos, e pôde distinguir o nome Alice Mangi escrito em letras grandes, ele fez um novo movimento afirmativo.
- Este é o seu nome?
Não
- Este segundo é o seu nome? Pense com cuidado.
Não
- Este?
Leo assentiu ao ler novamente "Leo Mangi" em letras garrafais.
- Gosto de pensar em mim como alguém benevolente, pelo menos com os que dividem a mesma língua materna que eu, então como cortesia, lhe tratarei como igual por hora. Mas tenha em mente, que assim que sair por aquela porta, você será para sempre In-468. Teve sorte de nascer um incubador.
Leo olhava para o homem com uma expressão curiosa em seu rosto, ele não conseguia entender sobre o que aquilo tudo se tratava.
- Veja, este é o seu cérebro - disse o homem ao remover a grande lupa e apontando para uma espécie de holograma que se projetou acima de Leo - vê como parece natal? Ele não deveria estar dessa forma. Cada luminosidade, representa uma memória, quanto mais vibrante, mais danificada e de difícil acesso está.
Praticamente todo o cérebro de Leo estava iluminado, exatamente como uma árvore de Natal, pensou ele a contragosto. Haviam pontos que brilhavam intensamente, e alguns que havia apenas uma fina camada luminosa, sempre conectados aos de maior luz.
- Faremos um tratamento inicial de recuperação, e ao longo de algumas semanas você deve recuperar sua capacidade de fala, bem como a maioria de suas memórias menos danificadas. Após o tratamento, será enviado a alguma família para que possa cumprir seus deveres perante Aquele Que Tudo Vê.
Houve uma pausa, então o médico estava olhando diretamente nos olhos de Leo, rostos a centímetros de distância
- Como último conselho, eu desencorajo fortemente qualquer tentativa de heroísmo vindo de sua parte. Você não precisa estar inteiro para servir ao seu propósito, e quanto mais opoente você for, mais persuasivos serão os meios para torná-lo dócil.
As últimas palavras do homem saíram com um sorriso sádico e um olhar de quem esperava que surtisse o efeito oposto. E sem nenhum aviso prévio, a luz estava em toda parte novamente, machucando os olhos de Leo, o suficiente para que ele mal sentisse quando algo espetou seu corpo, lançando fogo por todas as suas veias e vasos sanguíneos.
Nos dias em que se seguiram, Leo mal pôde se manter consciente, e em seus poucos momentos de consciência, sentia uma dor avassaladora em seu cérebro. Seus ferimentos nunca foram tratados, ele nunca pôde sair de sua maca.
                                             ---.---
Leo estava em um campo aberto, grama alta, o cheiro de natureza inundando suas narinas, se alojando em seus pulmões e trazendo paz para seu coração.
- Você sabe, minha criança, que este posto é por direito, seu - seu pai lhe falou.
- E eu ficarei contente de entregá-lo ao Frederico quando for a hora.
Após um momento de silêncio, ele completou:
- Você sabe, eu tenho muito amor e respeito pela alcateia, pelos costumes, por você meu pai, mas se eu escolher ser o alfa, tendo a chance de passar a responsabilidade adiante, eu nunca mais poderia voltar para casa. Mamãe já odeia o suficiente o fato de seus genes serem predominantes em mim, ela encararia tal atitude como traição, uma vez que ela já acredita que esta é a razão para que eu negue o sagrado feminino para me tornar um incubador.
- Aqui pode ser seu lar, alcateia também é sua família – seu pai lhe respondeu com um suspiro cansado.
- Eu sei, nunca foi minha pretensão negá-lo, mas me parece muito drástico e definitivo nunca mais ver minha mãe, meus irmãos...e até mesmo o Eduardo - completou Leo, engasgando a última parte. O que seu pai pareceu notar, uma vez que assumiu a posição protetora de alfa ao perguntar.
- Qual o problema, meu filho? Ele não é bom pra você?
- Não, não é isso. Ele é ótimo, tão bom quanto um padrasto poderia ser, talvez até melhor - ele suspirou - é o bebê que me preocupa. Tenho medo que ele tenha os genes do pai predominantes, e que sua vida seja como a minha - Leo admitiu com os olhos cheios de preocupação mal escondida.
- Sua primeira lua cheia se aproxima - o Alfa mudou de assunto, desconfortável - já escolheu um nome?
- Leo - respondeu ele com um sorriso - Matteo me nomeou, significa valente como um leão.
- Você e Matteo são bastante próximos, vocês dois não... digo, eu achei que ele e Alice estavam...
- Não! - interrompeu Leo, corando - Matteo é meu melhor amigo, e além disso, ele e Alice se pertencem
- Você parece nutrir sentimentos especialmente fortes por Matteo - observou seu pai - Você sabe como não temos controle sobre quem nosso coração escolhe amar.
- Bem, eu amo Matteo, e também amo Alice, assim como amo você, mamãe, Fernanda, Frederico, Eduardo, Lucas e mesmo Isaque, que ainda nem nasceu. Vocês todos são igualmente minha família, e eu os amo da mesma forma.
-Leo? - seu pai o chamou mais uma última vez - posso dar a você um segundo nome?
                                             ---.---
Leo piscou para o quarto frio e iluminado, e em um segundo, o mesmo médico de antes apareceu novamente.
- Eu sou o doutor Lopez, percebi que não me apresentei em nosso último encontro, como se sente In-468? Vejo que suas memórias estão retornando, seus sinais vitais estão ótimos, espero que em breve possamos obter todas as informações que sua mente guarda, para que você possa ser finalmente mandado a uma boa família pura, para que possa cumprir a seus propósitos.
Quando Leo não respondeu, o médico perguntou:
- Você ainda não pode falar?
Leo balançou a cabeça negativamente.
- Curioso, a essa altura, com suas memórias cedendo, achei que algo básico como falar, seria a primeira coisa a voltar. Não faz mal, em breve você começará a ver um psíquico, e sua faculdade oral pouco importará - o médico disse aplicando mais uma dose de um líquido amarelado no acesso de Leo.
                                             ---.---
A noite estava quente, todos estavam bebendo, e festejando ao redor da fogueira. Leo pode notar que até mesmo Alice, sua irmã, emanava excitação, enquanto segurava firmemente a mão de Matteo. Seria a primeira lua cheia de ambos, e mesmo que Alice não possuísse os genes do lobo de forma dominante, ela ainda era parte da alcateia. Leo encontrou os olhos de Matteo, e se sentiu corar ao se lembrar dos trajes que vestia. Note que para os lobos, não há sentido em excesso de roupas em uma noite de lua cheia. Na maioria das vezes, cada um vestia o que fosse mais confortável para a hora da transformação, mas a primeira lua cheia de jovens lobos, é um evento de celebração, e existem roupas específicas para esse rito. Em grande parte, para que a primeira transformação seja o menos desconfortável possível, e em parte para que os mais jovens se sintam pertencentes a alcateia, algo sobre ver todos iguais. E hoje, bem, hoje era a grande noite de Leo. Não somente sua primeira transformação, como o garoto mestiço rejeitado pela magia da mãe e não merecedor da magia do pai. Mas como sucessor do grande Alfa Marcos De Cataguá. Em poucos minutos, todos os olhos estariam nele, ansiosos por suas palavras, ávidos para ouvirem seu discurso ritualístico antes de se tornar oficialmente um lobo da alcateia da constelação lúpus, e estar usando apenas um saiote e algumas miçangas não ajudavam em nada, mesmo que Leo tenha passado seus últimos meses trabalhando em seu peitoral, para não ter do que se envergonhar com relação aos outros machos da alcateia.
Quando o sinal em sua clavícula começou a coçar, Leo soube que era a hora. Ele e sua irmã foram conduzidos até o centro de um semicírculo que se formou de maneira natural. Seu pai lhes pediu para ajoelharem, e ele mesmo também se ajoelhou, pegando um pouco de terra lamacenta e passando em seus rostos e seus corações, perto de onde havia, em ambos os peitos dos jovens, uma marca de nascença, com o formato da constelação lúpus. Marcos parecia ainda maior quando ficou entre seus dois filhos, segurando as mãos de ambos e se levantando com eles ao dizer:
- Eu, Marcos De Cataguá, líder e alfa da alcateia da Constelação Lúpus, dou minha benção e minha permissão para que estes dois jovens, Leo e Alice de Cataguá Mangi, se tornem parte de nossa alcateia com o levantar da lua cheia, se assim for a vontade em seus corações. Existe algum lobo aqui presente que seja contra esta nomeação?
Após vários uivos de aprovação, Marcos se virou para Leo e Alice, e disse:
- Repitam depois de mim:
- Eu, Leo Antônio de Cataguá Mangi
- Eu Alice de Cataguá Mangi
- Juro pelo coração que bate em meu peito, pelo solo sagrado que me abriga, pela lua que rege minha vida e as estrelas que me guiam, que viverei sob os preceitos e o código da alcateia Constelação Lúpus, honrarei meus antepassados e meus sucessores herdarão a matilha como sua família, para honrar e proteger, agora e sempre.
Quanto mais tempo passava, mais o peito de Leo e Alice queimavam. O do primeiro, por carregar os genes ativos de lobo, queimava de uma forma que doía, incitando a transformação, tanto que Leo mal percebeu quando sua irmã terminou sua parte do discurso e ele entendeu que agora seria sua vez de falar. Contudo, todo o pânico que começou a se formar em sua garganta desapareceu quando novamente encontrou os olhos de Matteo, que transmitiu toda confiança e admiração através do olhar para o jovem lobo.
- Eu Leo Antônio de Cataguá Mangi, filho do alfa da alcateia da Constelação Lúpus, Marcos de Cataguá, e da grande matriarca e líder de seita Ísis Mangi, juro pela terra, a lua, as estrelas e meu coração, desde agora honrarei com todos os deveres e obrigações como primogênito do alfa, até que Frederico de Cataguá tenha seu primeiro ciclo lunar que possa pegar o lugar que é seu por direito.
Quando terminou de falar, Leo percebeu que seu rosto estava molhado, e ele não sabia se era de dor ou emoção. Logo após o alfa entregou a cada um dos jovens uma garrafa contendo uma mistura de cachaça de cana de açúcar, mel e algumas ervas calmantes.
- Vai ajudar com a dor. Estaremos aqui a todo momento. Alice, não há nada a temer. Mesmo em nossa forma de lobo, o que fala mais alto é a alcateia, esteja você transformada ou não. Mas sinta-se livre para voltar com Matteo passar a noite em casa com sua mãe. - disse Marcos, a última parte, com uma tensão mal disfarçada, se afastando das crianças ao sentir sua própria transformação se iniciando.
Leo já estava de joelhos, havia secado toda sua garrafa, que se encontrava em pedaços no chão. Sua marca queimava e ele sentia que seria incendiado de dentro pra fora. Todo seu corpo irradiava calor, e ele não pôde conter o grito de pavor quando sentiu seus ossos se quebrando.
Tumblr media
2 notes · View notes